MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS
Dezembro de 2011
18180
12064
20869
10293
27869
2334549590
32659
9086
25540
9974
30964
9839
4292728160
14388
53413
52910
34490
16041
14548
76852
106264
83787
107841
12701
37120
28743
20251
34610
15413
46159
Autocarro
Comboio
A Pé
TC - Empresa, Escola
Automóvel Particular
Motociclo, Bicicleta
Repartição Modal ConcelhosNut II - Norte (2001)
0 105 Km
Limites Nut II
ESPANHA
Oceano Atlântico
22475 Nr. Total de Mov. Pendulares
Ficha TécnicaFicha TécnicaFicha TécnicaFicha Técnica
DireçãoDireçãoDireçãoDireção e Coordenação:e Coordenação:e Coordenação:e Coordenação:
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. (IMTT)
Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação (GPIA)
Maria Isabel Carvalho Seabra (Coord.)
Catarina Tavares Marcelino
Dulce Andrade Santos
Marina Costa
Sofia Pires Bento
Equipa Técnica de consultores (Equipa Técnica de consultores (Equipa Técnica de consultores (Equipa Técnica de consultores (IDEIDEIDEIDE):):):):
João Figueira de Sousa (Coord.)
André Fernandes
Mafalda Estêvão
Sónia Galiau
1
ApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentação
No âmbito dos trabalhos de desenvolvimento do observatório dos transportes terrestres, o GPIA recolhe e elabora
informação estatística para utilização interna dos colaboradores do IMTT e para divulgação pública. Produz também
relatórios sobre temáticas com interesse para a atividade do IMTT e para a atividade de outros intervenientes no sistema de
transportes terrestres – universidades, consultores, técnicos da administração central e local.
O conhecimento e a análise dos movimentos pendulares que se realizam diariamente no território nacional constitui um
instrumento de conhecimento das relações e dinâmicas espaciais, relevante no quadro de formulação de políticas públicas
na área dos transportes e mobilidade.
Assim, foi elaborado pelo Departamento de Estudos e Projetos do Gabinete de Planeamento, Inovação e Avaliação, um
trabalho com base nos dados de mobilidade do INE, referentes aos censos de 2001, a nível concelhio e nas cidades
portuguesas. Considerou-se entretanto útil desenvolver a componente espacial desse trabalho e produzir um Relatório para
divulgação pública, o que foi feito com o apoio do Instituto de Dinâmica do Espaço – IDE – Universidade Nova de Lisboa.
Embora conscientes das profundas alterações naturalmente ocorridas numa década, em particular no que se refere a
aspetos demográficos e à estrutura da repartição modal, considerou-se que seria ainda assim, útil a publicação nesta data,
deste trabalho, uma vez que os dados sobre os movimentos pendulares do último censo, realizado em 2011, só ficarão
disponíveis, segundo o INE, no final de 2012.
Em 2013 e com base na análise aqui efetuada, será elaborada uma publicação atualizada, já numa perspetiva evolutiva,
abrangendo as duas últimas décadas.
IMTT/GPIA, Dezembro de 2011
2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
2. CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS ÁREAS METROPOLITANAS: UMA VISÃO SUMARIADA 3
3. CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP 15
4. CONCEITO DE CIDADES MÉDIAS 27
5. CIDADES MÉDIAS EM PORTUGAL 29
6. MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS ÁREAS METROPOLITANAS 33
7. TRANSPORTES URBANOS 43
8. ANEXOS 47
9. BIBLIOGRAFIA 63
ÍNDICE DE GRÁFICOS
ÍNDICE DE MAPAS
Gráfico 1 - Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas segundo a População Residente (2001)…… 3 Gráfico 2 - Repartição modal das viagens por classes de dimensão do efectivo populacional concelhio (2001)………………………………………………………………………………………………………….. 12 Gráfico 3 - Duração dos movimentos casa/trabalho e casa/escola (2001)………………………………………… 13 Gráfico 4 - Repartição modal em cidades com menos de 10.000 habitantes (2001)…………………………...... 36 Gráfico 5 - Repartição modal em cidades entre os 10.000 e 20.000 habitantes (2001)…………………………. 38 Gráfico 6 - Repartição modal em cidades com mais de 20.000 habitantes (2001)……………………………..... 40
ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Indicadores dos Concelhos com mais de 20.000 habitantes…………………………………………… 15 Quadro 2 - Escalão de dimensão de Cidades Médias Europeias…………………………………………………… 28 Quadro 3 - Evolução da elevação de localidades a cidades…………………………………………………………. 30 Quadro 4 - Distribuição e dinâmica da população residente nas Regiões Metropolitanase fora destas (1991-2001)………………………………………………………………………………………………………………... 32 Quadro 5 - Modos de transporte utilizados nos movimentos casa/trabalho e casa/escola nas Cidades fora das Áreas Metropolitanas, 2001 (%)………………………………………………………………………………. 35 Quadro 6 - Regime de exploração dos serviços de transporte urbano no Continente (2010)………………………………………………………………………………………………………………………. 43
Mapa 1 - População Residente por Concelho em Portugal Continental (2001)…………………………………… 5 Mapa 2 - Variação da População Residente por Concelho em Portugal Continental (1991-2001)……………… 7 Mapa 3 - Densidade Populacional por Concelho em Portugal Continental (2001)………………………………... 9 Mapa 4 - Relação entre a proporção de população que se desloca diariamente para o interior e para o exterior dos Concelhos em Portugal Continental (2001)…………………………………………………………… 11 Mapa 5 - População Residente nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)…………………………………………………………………………………………….. 16 Mapa 6 - Variação Populacional nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)……………………………………………………………………………………………... 17 Mapa 7 - Densidade Populacional nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)…………………………………………………………………………………………….. 18 Mapa 8 - Total dos Movimentos Pendulares nos Concelhos com mais de 20.000 habitantes…………………... 19 Mapa 9 - Relação entre a proporção de população residente que entra/sai nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)………………………………………………….. 21 Mapa 10 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Norte (2001)………………………………………………………………………………………………………. 23 Mapa 11 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Centro (2001)……………………………………………………………………………………………………… 24 Mapa 12 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Alentejo (2001)……………………………………………………………………………………………………. 25 Mapa 13 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Algarve (2001)……………………………………………………………………………………………………. 26 Mapa 14 – Distribuição das Cidades em Portugal Continental…………………………………………………….. 34 Mapa 15 - Regime de exploração dos serviços de transporte urbano no Continente (2010)……………………. 44
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Cidades Médias e respectivos Sistemas Regionais……………………………………………………… 31
ÍNDICE DE ANEXOS
Anexo 1 - Movimentos Pendulares 2001 - por modo de transporte……………………………………………… 49 Anexo 2 - Movimentos Pendulares 2001 - por tempo de deslocação transporte……………………………… 55
Lista de Acrónimos
AM – Área Metropolitana
AML – Área Metropolitana de Lisboa
AMP – Área Metropolitana do Porto
DGOTDU - Direção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
INE – Instituto Nacional de Estatística
NUT – Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos
ONU – Organização das Nações Unidas
TI – Transporte Individual
INTRODUÇÃO
1
1. Introdução
A temática da mobilidade encerra em si caraterísticas e problemas específicos, consoante a realidade em
que se inscreve. As Áreas Metropolitanas (AM) correspondem a territórios onde a problemática da
mobilidade é tratada de modo mais sistemático. Com efeito, o presente relatório ao considerar como objeto
de estudo os concelhos e cidades não integrados nas AM, procura responder genericamente a uma
necessidade de caracterização desses espaços que permita, numa fase ulterior, constituir-se enquanto base
para a construção de um quadro de orientação de políticas a implementar.
O presente documento assenta em informação de natureza qualitativa e quantitativa e procura traçar, de
modo sintético, uma resenha de natureza analítica à problemática da mobilidade nos concelhos e cidades
não integrados nas AM de Portugal Continental. Neste sentido, é analisada, num primeiro momento, a
totalidade dos concelhos não pertencentes às AM, para de seguida se focar a análise nos concelhos com
mais de 20.000 habitantes. Por fim, e no contexto da temática enunciada, são analisadas as cidades
médias.
Deste modo, desenvolveram-se análises onde estão explanados os fenómenos de deslocação de pessoas,
por motivos laborais e escolares (naquilo que é comummente designado por movimentos pendulares),
nomeadamente segundo os modos de transporte utilizados e respetivos tempos de deslocação.
Em termos de estrutura, o documento subdivide-se nos seguintes pontos:
Caracterização sumária (de algumas variáveis) dos concelhos não integrados na Área Metropolitana de
Lisboa (AML) e na Área Metropolitana do Porto (AMP);
Caracterização (geral e de mobilidade) dos concelhos com mais de 20.000 habitantes não integrados na
AML e na AMP;
Apresentação e caracterização sumária do conceito de Cidade Média, nomeadamente no contexto nacional
e europeu;
Análise da mobilidade nas Cidades Médias não integradas na AML e AMP;
Oferta de Transportes Urbanos com referência a apoios financeiros concedidos pelo Instituto de Mobilidade
e dos Transportes Terrestres (IMTT).
INTRODUÇÃO
2
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
3
2. Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas: uma visão sumariada
A análise dos efetivos populacionais dos concelhos de Portugal Continental não integrados nas AM de
Lisboa e Porto (244 concelhos), segundo a sua dimensão, permite verificar que 64% tem menos de 20.000
habitantes (156 concelhos): cerca de 38% correspondem a concelhos com menos de 10.000 habitantes (92
concelhos) e 26% têm entre 10.000 a 20.000 habitantes (64 concelhos).
Por outro lado, centrando a análise nos concelhos com mais de 20.000 habitantes, constata-se que a maior
parte destes têm entre 20.000 e 30.000 habitantes (34 concelhos, representativos de 13.9% do universo
considerado), sendo que a expressão percentual das classes superiores - 30.000 a 50.000 habitantes e mais
de 50.000 habitantes - é, em ambos os casos, de apenas 11.1% (27 concelhos).
Gráfico 1 - Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas segundo a População Residente (2001)
Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
Através da análise do Mapa 1 é possível constatar que os concelhos com maior efectivo populacional
integram o Arco Metropolitano do Porto, destacando-se Braga, Guimarães, Vila Nova de Famalicão e
Barcelos. Considerando a classificação síntese do Sistema Urbano Continental proposta por Gaspar (cit in
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
[0-10.000[ [10.000-20.000[ [20.000-30.000[ [30.000-50.000[ ≥50000
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
4
Marques da Costa, 2007) assume-se que a referência suplementar ao conjunto de municípios seguintes é
pertinente, por via da sua forte expressão demográfica, e enquadrando-se em áreas de:
metropolização do litoral e concentração polinuclear (Coimbra, Leria, Loulé e Faro);
polarização única (Viseu e Évora);
concentração polinuclear potencial (Castelo Branco-Fundão-Covilhã-Guarda; Vila Real-Lamego e Elvas-
Campo Maior).
Inversamente a quase totalidade do interior do País corresponde a áreas marcadas pelo fenómeno de
despovoamento. Constituem exceção a esta realidade alguns concelhos (supra referidos), onde se verifica a
ocorrência de uma dinâmica populacional positiva. Num sentido figurado, estes concelhos acabam por se
assemelhar a “ilhas”, que se destacam de uma envolvente marcada pelo declínio populacional.
Tal realidade, que apresenta uma incidência territorial bem definida, traduz uma forma de ocupação histórica
do território continental, pautada por uma forte dicotomia litoral/interior, em que a faixa litoral evidencia uma
maior dinâmica económica e, bem assim, uma maior capacidade de atracão e fixação da população.
Esta forma de ocupação do território acarreta importantes consequências em matéria de mobilidade nas
áreas interiores de baixa densidade. Tal como salientam Fernandes e Figueira de Sousa (2010):
“a inexistência de uma massa crítica (entenda-se limiar de procura) que justifique ou viabilize – quer pela dimensão e características socioeconómicas dos efetivos populacionais (que constituem a procura potencial), quer pela sua dispersão territorial – uma oferta de transporte público regular (com cobertura, frequência, regularidade, conforto e diversidade de serviços adequados), assim como a ocorrência de padrões de mobilidade pouco consentâneos com este tipo de oferta, traduzem-se numa oferta de serviços de transporte desajustada relativamente às necessidades específicas dos diferentes segmentos da procura, colocando-se aqui os desafios imediatos da equidade social e da coesão socioeconómica e territorial”.
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
5
Mapa 1 - População Residente por Concelho em Portugal Continental (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
6
Dos concelhos não incluídos na AML e AMP destacam-se, por exemplo, Chaves e Vila Real (NUT II Norte)
ou Guarda e Viseu (NUT II Centro) como sendo municípios que, embora implantados geograficamente em
áreas do interior, registam uma variação da população residente positiva com ganhos superiores a 5%. Ao
nível da NUT II Alentejo, apenas Évora, Estremoz, Vendas Novas, Grândola e Sines assistem ao aumento
dos seus quantitativos populacionais. No caso do Algarve, a evolução registada mostra uma dinâmica
populacional assinalável, com vários municípios a averbarem crescimentos dos seus efetivos: Albufeira
(concelho com maior variação positiva do País não integrado nas AM – 50,6%), Olhão, Faro, Portimão,
Lagos, Lagoa, Vila Real de Sto. António, Loulé e São Brás de Alportel.
No cenário oposto, isto é, aquele marcado por evoluções populacionais de sentido negativo, destacam-se os
seguintes concelhos: Boticas, Penamacor, Alcoutim, Montalegre, Gavião, Vila Velha de Ródão e Carrazeda
de Ansiães (todos com perdas populacionais superiores a -17%) – Mapa 2. Todos estes concelhos
localizam-se na faixa interior do território continental de Portugal, apresentando cumulativamente uma
posição periférica face aos principais polos urbanos das regiões em que se inserem.
De referir ainda alguns concelhos que, apesar de se localizarem-se na faixa litoral, apresentam uma
variação populacional negativa: Mira (-2,9%), Montemor-o-Velho (-3,4%), Soure (-3,5%), Óbidos (-2,8%) e
Nazaré (-1,7%).
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
7
Mapa 2 - Variação da População Residente por Concelho em Portugal Continental (1991-2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
8
Analisando a densidade populacional, observa-se uma relação com a realidade expressa pelo indicador
anterior. Assim, no interior do país destacam-se os municípios de Viseu (184,4 hab./km2), Lamego (163,1
hab./km2) e Vila Real (131,2km2) (classe entre os 100 hab./km2 e os 200 hab./km2), cuja dinâmica encaixa
naquilo a que Jorge Gaspar designou como potenciais eixos de desenvolvimento do interior do país
(Gaspar, cit in Marques da Costa, 2007). A contrastar, de um modo geral, as mais baixas densidades
populacionais são registadas no Alentejo (evidenciando-se Mértola e Monforte, respetivamente com 6,8 e
8,2 hab./km2) e Beira Interior Sul (com destaque para Idanha-a-Nova, com 8,4 hab./km2). Não obstante, é
num concelho da Região Algarve que se regista a mais baixa densidade populacional: Alcoutim, com 6,4
hab./km2 (Mapa 3).
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
9
Mapa 3 - Densidade Populacional por Concelho em Portugal Continental (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
O Mapa 4 analisa a relação entre a proporção de população que se desloca para interior da unidade
territorial de referência (concelho) face à população residente que se desloca para o exterior dessa mesma
unidade territorial. Este indicador permite identificar quais os concelhos que atraem maior número de
movimentos pendulares e quais os que registam saldos diários negativos (i.e. o número de residentes que
se deslocam para o exterior do concelho é superior ao número de indivíduos que o concelho atrai).
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
10
Do total dos concelhos, verifica-se que 16,8% dos concelhos possuem capacidade de atracão face ao seu
território de inserção (41 concelhos), enquanto que em 83,1% dos concelhos, o saldo é negativo (203
concelhos).
Os concelhos em que a diferença entre a proporção de entradas e a proporção de saídas face ao total de
movimentos pendulares apresenta um maior saldo relativo positivo são: Constância (30%), Aveiro (25,6%),
Coimbra (21,9%), Sines (21,2%), e Faro (21,1%). Em sentido inverso, destacam-se: Condeixa-a-Nova (-
22,0%), Miranda do Corvo (-21,7%), Penacova (-20,1%) e Soure (-19,9%).
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
11
Mapa 4 - Relação entre a proporção de população que se desloca diariamente para o interior e para o exterior dos Concelhos em Portugal Continental (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
Para uma análise mais detalhada, centrada na concelhos, não pertencentes à AMP e AML, em cinco classes.
Da análise relativa à casa/escola, por classes de dimensão dos conclusões:
O transporte individual, materializado no automóvel ligeiro particular, é o modo mais utilizado nas
deslocações casa/trabalho e casa/escola no conjunto total das classes de concelhos consideradas,
assumindo maior expressão nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes (51,4%) e menor nos concelhos
com menos de 10.000 habitantes (40,5%);
O modo pedonal é tanto mais utilizado quanto menor o número de habitantes do concelho, sendo que a
maior preponderância
do total das deslocações);
A utilização do transporte público rodoviário varia entre os 9,9 %, nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes e
12,9% nos concelhos com mais de 50 mil habit
A utilização do comboio,
das situações, não chega a atingir 1% da repartição modal total (
a 30.000 habitantes onde o comboio assume um valor de 1,7%);
O transporte coletivo
isto é, com menos de 10.000 habitantes (8,1%);
O motociclo e as bicicletas apresentam uma variação de valores relativos à utilização nestes modos entre os
3,4%, nos concelhos com menos de 10.000 habitantes, e os 5,8% nos concelhos entre os 30 e 50 mil
habitantes.
Gráfico 2 - Repartição modal das viagens por classes
Classes de Dimensão: Menos de 10.000 habitantes; 10.000 a 20.000 habitantes; 20.000 a 30.000 habitantes; 30.000 a 50.000 habitantes; mais de 50.000 habitantes.
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
Para uma análise mais detalhada, centrada na problemática da mobilidade, optouconcelhos, não pertencentes à AMP e AML, em cinco classes.
Da análise relativa à repartição modal das viagens, segundo os movimentos pendulares casa/trabalho e casa/escola, por classes de dimensão dos efetivos populacionais concelhios, resultam as seguintes
O transporte individual, materializado no automóvel ligeiro particular, é o modo mais utilizado nas
deslocações casa/trabalho e casa/escola no conjunto total das classes de concelhos consideradas,
assumindo maior expressão nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes (51,4%) e menor nos concelhos
com menos de 10.000 habitantes (40,5%);
O modo pedonal é tanto mais utilizado quanto menor o número de habitantes do concelho, sendo que a
maior preponderância se regista nos concelhos com menos de 10.000 habitantes (sensivelmente 37%
do total das deslocações);
A utilização do transporte público rodoviário varia entre os 9,9 %, nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes e
12,9% nos concelhos com mais de 50 mil habitantes;
A utilização do comboio, elétrico ou metropolitano apresenta valores residuais que, na esmagadora maioria
das situações, não chega a atingir 1% da repartição modal total (exceção para os concelhos com 20.000
a 30.000 habitantes onde o comboio assume um valor de 1,7%);
coletivo de empresa ou escolar atinge maior expressão nos concelhos de menores dimensões,
isto é, com menos de 10.000 habitantes (8,1%);
s bicicletas apresentam uma variação de valores relativos à utilização nestes modos entre os
3,4%, nos concelhos com menos de 10.000 habitantes, e os 5,8% nos concelhos entre os 30 e 50 mil
Repartição modal das viagens por classes de dimensão do efetivo populacional concelhio (2001)
INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
12
da mobilidade, optou-se por uma divisão dos
das viagens, segundo os movimentos pendulares casa/trabalho e opulacionais concelhios, resultam as seguintes
O transporte individual, materializado no automóvel ligeiro particular, é o modo mais utilizado nas
deslocações casa/trabalho e casa/escola no conjunto total das classes de concelhos consideradas,
assumindo maior expressão nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes (51,4%) e menor nos concelhos
O modo pedonal é tanto mais utilizado quanto menor o número de habitantes do concelho, sendo que a
se regista nos concelhos com menos de 10.000 habitantes (sensivelmente 37%
A utilização do transporte público rodoviário varia entre os 9,9 %, nos concelhos de 30 a 50 mil habitantes e
ou metropolitano apresenta valores residuais que, na esmagadora maioria
para os concelhos com 20.000
de empresa ou escolar atinge maior expressão nos concelhos de menores dimensões,
s bicicletas apresentam uma variação de valores relativos à utilização nestes modos entre os
3,4%, nos concelhos com menos de 10.000 habitantes, e os 5,8% nos concelhos entre os 30 e 50 mil
populacional concelhio (2001)
É assim possível afirmar que
nacional e com os municípios das AMP e AML, registam
individual e do modo pedonal e uma menor utilização dos transportes públicos.
Constata-se, também, uma preponderância mais acentuada do transporte individual nas deslocações
casa/trabalho e casa/escola nos con
que nos concelhos de menor dimensão o modo pedonal assume forte expressividade superada apenas pelo
automóvel particular.
Analisando agora os
verifica-se que nos municípios entre 10 e 20 mil habitantes, cerca de 82% das deslocações demoram menos
de 15 minutos, sendo este valor de 60% naqueles com mais de 50.000 habitantes. Nestes concelhos de
maior dimensão popu
30% do total das deslocações ao passo que as viagens mais longas, superiores a 90 minutos, ultrapassam
pouco mais de 1%.
Gráfico 3 - Duração dos movimentos casa/trabalho
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
É assim possível afirmar que os concelhos não pertencentes às AM, comparativamente com a média
os municípios das AMP e AML, registam globalmente uma maior utilização do transporte
individual e do modo pedonal e uma menor utilização dos transportes públicos.
se, também, uma preponderância mais acentuada do transporte individual nas deslocações
casa/trabalho e casa/escola nos concelhos de escalão intermédio (entre os 30 a 50 mil habitantes), ao passo
que nos concelhos de menor dimensão o modo pedonal assume forte expressividade superada apenas pelo
automóvel particular.
Analisando agora os tempos de deslocação dos movimentos pendulares casa/trabalho e casa/escola
se que nos municípios entre 10 e 20 mil habitantes, cerca de 82% das deslocações demoram menos
de 15 minutos, sendo este valor de 60% naqueles com mais de 50.000 habitantes. Nestes concelhos de
maior dimensão populacional (> 50.000 habitantes), o tempo de viagem de 16 a 30 minutos atinge perto de
30% do total das deslocações ao passo que as viagens mais longas, superiores a 90 minutos, ultrapassam
pouco mais de 1%.
Duração dos movimentos casa/trabalho e casa/escola (2001)
Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
13
, comparativamente com a média
globalmente uma maior utilização do transporte
se, também, uma preponderância mais acentuada do transporte individual nas deslocações
celhos de escalão intermédio (entre os 30 a 50 mil habitantes), ao passo
que nos concelhos de menor dimensão o modo pedonal assume forte expressividade superada apenas pelo
lares casa/trabalho e casa/escola
se que nos municípios entre 10 e 20 mil habitantes, cerca de 82% das deslocações demoram menos
de 15 minutos, sendo este valor de 60% naqueles com mais de 50.000 habitantes. Nestes concelhos de
lacional (> 50.000 habitantes), o tempo de viagem de 16 a 30 minutos atinge perto de
30% do total das deslocações ao passo que as viagens mais longas, superiores a 90 minutos, ultrapassam
CONCELHOS NÃO INTEGRADOS NAS AM
14
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
15
3. Concelhos com mais de 20.000 habitantes e não integrados na AML e AMP
Em 2001, o número de concelhos com mais de 20.000 habitantes não integrados na AML e AMP,
ascendia a 88. De um ponto de vista territorial, estes concelhos localizam-se ao longo da faixa litoral Oeste
e Sul do território continental, sendo ainda de salientar a existência de alguns concelhos no interior do
país. Neste último caso, tais concelhos correspondem, de um modo geral, a capitais de distrito e a
polos/eixos urbanos que têm demonstrado alguma dinâmica económica (e.g. eixo Castelo Branco –
Fundão – Covilhã – Guarda).
De acordo com esta classe de dimensão populacional, o quadro seguinte propõe, neste ponto introdutório,
uma análise comparativa entre os concelhos fora das AM e os concelhos pertencentes às AM.
Quadro 1 - Indicadores dos Concelhos com mais de 20.000 habitantes
Pop. Residente
Pop. Residente (estimativa)
Índice Envelhecimento
Taxa Desemprego
Média de Vítimas mortais de
acidentes viação
Média do Poder de Compra per
capita
2001 2011 2011 2001 2009 2009
AML 2.731.278 2.576.823 118,3 6.81 5,9 121,3
AMP 1.631.652 1.604.471 111,7 7.82 3,7 97,5
Fora das AM
5.406.141 5.475.165 144,6 6.43 2,3 71,3
Nota 1: A informação estatística relativa à AMP tem em conta a constituição desta AM em 2001.
Nota 2: Devido à indisponibilidade de dados de base, a média do Poder de Compra per capita por concelho foi obtida através do cálculo da média simples do Poder de Compra per capita no conjunto dos concelhos.
Fonte: INE, XV Recenseamento Geral da População (Resultados Provisórios), 2011; INE, Estimativas Anuais da População
Residente, 2010; INE, ANSR, Base de Dados do INE, 2010; INE, Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio, 2009.
A dinâmica da população residente, nos concelhos com mais de 20.000 habitantes não pertencentes às
AMP e AML, mostra uma trajetória de sentido crescente entre 2001 e 2011, estimando-se um aumento de
população residente na ordem dos 0,7%. De referir que em relação ao Índice de Envelhecimento, este
apresenta um valor relativamente superior ao verificado nas AM. De realçar, igualmente, o nível económico
destes concelhos, segundo o indicador de poder de compra per capita, posicionado abaixo da média
nacional. É ainda de acrescentar o relativamente reduzido número de mortos em acidentes de viação neles
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
16
registados, quando comparados com as AM (as elevadas taxas de motorização nestas unidades e os
elevados volumes de tráfego que nelas ocorrem podem constituir justificação para esta realidade).
Relativamente à análise da população residente, verifica-se que dos 88 concelhos em análise, 34 têm
entre 20.000 e 30.000 habitantes, existindo um equilíbrio até à classe dos 70.000 residentes (entre 13 e 15
concelhos), de referir o decréscimo do número de concelhos à medida que aumenta o número de
habitantes.
Mapa 5 - População Residente nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
17
Relativamente à variação populacional (1991-2001) e considerando o universo total dos 88 concelhos, 21
apresentam uma variação negativa (localizados essencialmente na faixa central do País e no Alentejo) e 66
concelhos têm uma variação positiva (Lagoa +23.1%, Loulé +26.9%, Albufeira +50.6% e Benavente
+26.8%).
Mapa 6 - Variação Populacional nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
18
Considerando a análise da densidade populacional verifica-se que, com a exceção da Covilhã (107,2
hab./km2), Viseu (184,4 hab./km2), Vila Real (131,2 hab./km2) e Lamego (163,1 hab./km2), todo o interior tem
valores inferiores a 100 hab./km2. As maiores densidades populacionais nos concelhos com mais de 20.000
habitantes são registadas em Vizela (952,9 hab./km2), Braga (886,4 hab./km2) e Paços de Ferreira (716,8
hab./km2).
Mapa 7 - Densidade Populacional nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
19
Quanto ao total de movimentos pendulares realizados, a análise do mapa seguinte mostra que a
ocorrência de viagens diárias é mais intensa nos concelhos próximos da AMP, na região algarvia (Faro,
Loulé e Silves), no corredor constituído pelos concelhos que formam os potenciais eixos de desenvolvimento
urbano no interior (nomeadamente o eixo Castelo Branco-Covilhã-Guarda) e ainda no corredor litoral Leira-
Coimbra-Aveiro (Mapa 8).
Mapa 8 - Total dos Movimentos Pendulares nos Concelhos com mais de 20.000 habitantes
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
20
A leitura do Mapa 9 mostra que no Algarve os concelhos geradores são Silves, Lagoa, Tavira e Olhão,
enquanto que os atractores são Loulé, Albufeira, Faro e Portimão. No Alentejo, dos concelhos agora
considerados (ou seja, aqueles com mais de 20.000), apenas Santiago do Cacém tem um saldo de
movimentos pendulares de sentido negativo e com alguma expressão (-13,0%), sendo que os restantes
concelhos têm ganhos (Elvas e Odemira apresentam saldos negativos pouco expressivos: -3,3% e -2,1%,
respetivamente). No caso de Santiago do Cacém, a forte polarização exercida pelo polo industrial-portuário
de Sines – nomeadamente sobre Santo André – justifica, em grande medida, o saldo registado por este
concelho.
De modo genérico, nos casos em que se registam fortes capacidades de atracão (e.g. Faro, Coimbra,
Aveiro) observa-se, simultaneamente, que nos concelhos limítrofes aos polos atractores ocorrem
importantes movimentos de saída de população (e.g. Faro, Coimbra, Aveiro). Tal deve-se ao papel
desempenhado pelos primeiros no contexto dos sistemas/subsistemas urbanos em que se inserem. Isto é, a
centralidade conferida por equipamentos e serviços de nível superior localizados nestes concelhos centrais,
e a maior dinâmica económica (consubstanciada na capacidade de criação de empregos e,
subsequentemente, na atracão de movimentos por motivo de trabalho) determinam a polarização por estes
exercida face à sua área de influência.
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
21
Mapa 9 - Relação entre a proporção de população residente que entra/sai nos Concelhos não integrados nas Áreas Metropolitanas com mais de 20.000 habitantes (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
22
Ao nível da incidência territorial da repartição modal, a análise que de seguida se apresenta é suportada
por uma base cartográfica (Mapa 10 a 13), a qual foi complementada e enriquecida com um tratamento de
informação quantitativo mais pormenorizado.
Assim, e considerando os concelhos com mais de 20 mil habitantes não integrados nas AM, constata-se que
em 45 a utilização do transporte individual (TI) é superior a 50%. Com valores superiores a 60% das
deslocações em TI destacam-se: Batalha, Évora, São Brás de Alportel (63%) e Marinha Grande e Leiria
(62%). Inversamente, conclui-se que é no interior do país e nos concelhos de menor dimensão do Alentejo
ou de Alto de Trás-os-Montes que o TI é menos utilizado, com vários casos em que o seu peso é inferior a
30% (e.g. Barrancos, Mourão e Cinfães).
Quanto ao modo pedonal destaca-se positivamente a sua utilização nos concelhos de Cinfães (41%),
Mirandela, Arcos de Valdevez, Vizela e Elvas (todos com pesos relativos superiores a 35%).
A maior utilização da bicicleta e dos motociclos regista-se nos concelhos do Litoral-Centro do país,
nomeadamente na área de Aveiro, como sejam os municípios de Ílhavo (20%), Vagos, Estarreja, Oliveira do
Bairro e Águeda (com cerca de 14%). A tradição de utilização da bicicleta como modo de transporte nalguns
destes concelhos, conjugada com a orografia favorável (e.g. Estarreja), são fatores que muito contribuem
para explicar tais cifras. Um pouco mais a Sul, surge o município da Marinha Grande com 14% das
deslocações realizadas através deste modo.
O transporte coletivo de empresa ou escolar é largamente utilizado em concelhos como Amarante (19%),
Baião, Lousada, Penafiel e Marco de Canaveses (todos com 17%).
Finalmente, no que respeita à utilização do transporte público rodoviário fora das AMP e AML destacam-se
os concelhos de Braga, Coimbra e Guimarães, todos eles com valores que rondam os 19% das deslocações
pendulares feitas com recurso a este modo. Note-se ainda que estes concelhos dispõem de serviços de
transporte urbano consolidados, facto que contribui para o peso relativo averbado pelo transporte público.
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
23
Mapa 10 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Norte (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
18180
12064
20869
10293
27869
2334549590
32659
9086
25540
9974
30964
9839
4292728160
14388
53413
52910
34490
16041
14548
76852
106264
83787
107841
12701
37120
28743
20251
34610
15413
46159
Autocarro
Comboio
A Pé
TC - Empresa, Escola
Automóvel Particular
Motociclo, Bicicleta
Repartição Modal ConcelhosNut II - Norte (2001)
0 105 Km
Limites Nut II
ESPANHA
Oceano Atlântico
22475 Nr. Total de Mov. Pendulares
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
24
Mapa 11 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Centro (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
30618
10520
20801
25710
16044
29840
75196
35652
30202
12255
53413
14498
14319
25723
32634
41854
20229
15824
22157
30586
14030
9086
11702
20448
10112
11551
14510
28212
11641
13214
11919
10718
18017
14548
14388
32942
93435
22993
10859
46159
21698
12869
13234
34490
12474
12058
16041
12240
14806
22246
42927 28160 2816052910
Oceano Atlântico
Autocarro
Comboio
A Pé
TC - Empresa, Escola
Automóvel Particular
Motociclo, Bicicleta
Repartição Modal ConcelhosNut II - Centro (2001)
Limites Nut II
22475 Nr. Total de Mov. Pendulares
ESPANHA
0 105 Km
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
25
Mapa 12 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Alentejo (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
12304
34357
20054
10520
16697
20801
12255
35652
14030
14498
32634
22157
11702
20448
11551
14510
10859
11919
18480
25723
3473312975
22993
13234
28212
306187519675196
ESPANHA
Oceano Atlântico
Autocarro
Comboio
A Pé
TC - Empresa, Escola
Automóvel Particular
Motociclo, Bicicleta
Repartição Modal ConcelhosNut II - Alentejo (2001)
0 105 Km
Limites Nut II
22475 Nr. Total de Mov. Pendulares
CONCELHOS COM MAIS DE 20.000 HABITANTES E NÃO INTEGRADOS NA AML E AMP
26
Mapa 13 - Repartição modal dos Movimentos Pendulares por concelhos com mais de 20.000 habitantes, NUT II Algarve (2001)
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
12304
34733
18480
12975
14824
18646
20439
23010
26800
12490
ESPANHA
Oceano Atlântico
Autocarro
Comboio
A Pé
TC - Empresa, Escola
Automóvel Particular
Motociclo, Bicicleta
Repartição Modal ConcelhosNut II - Algarve (2001)
0 105 Km
Limites Nut II
22475 Nr. Total de Mov. Pendulares
CONCEITO DE CIDADES MÉDIAS
27
4. Conceito de Cidades Médias
Numa perspetiva exclusivamente semântica, “cidades médias” correspondem a aglomerados de média
dimensão que ocupam um posicionamento intermédio entre as grandes cidades que integram o topo da
hierarquia do sistema urbano e os pequenos aglomerados situados na base dessa hierarquia (Cf. Portas,
2007).
Considerando um ponto de vista mais direcionado para a ciência geográfica, “cidade média” é considerada
uma entidade em redor da qual se organizou o sistema produtivo e social, remetendo consequentemente
para uma «dimensão ótima da cidade», económica e socialmente equilibrada (Cf. Marques da Costa, 2002).
Por outras palavras são “polarizações urbanas que desempenham papéis de equilíbrio do sistema urbano,
face à tendência hegemónica de crescimento das grandes metrópoles” (Portas, 2007:57).
À noção de cidade média está associada uma dimensão física e populacional, mas não só. A diversidade de
valores propostos por várias organizações internacionais vem demonstrar a insuficiência de um critério que
assente em exclusivo na dimensão populacional, ainda que este seja igualmente difícil de estabelecer.
Alguns organismos, como a Organização das Nações Unidas (ONU), consideram que uma cidade média
deve cumprir com um limiar mínimo de 100.000 habitantes tendo também sido apresentados dados para
cidades médias entre 100 mil e 2 a 3 milhões de habitantes. O Congresso Ibero-Americano de Urbanismo
realizado em Pamplona, em 1996, considera «médias» todas as cidades entre 20.000 e 500.000 habitantes,
enquanto que estudos da União Internacional de Arquitetos apontam para uma dimensão entre os núcleos
pequenos (menos de 20.000 habitantes) e as grandes megalópoles de mais de 8 milhões de habitantes.
À escala europeia, a Comissão Europeia define como «grandes cidades» as que possuem mais de 250.000
habitantes, «médias» as que compreendem entre 100.000 e 250.000 habitantes e «pequenas» as de
dimensão inferior a 100.000 habitantes (1988). Estes valores foram, posteriormente, alvo de atualização
(Parkinson, cit in Marques da Costa, 2002) passando a considerar-se «cidades médias» aquelas cuja
dimensão seja superior a 250.000 habitantes. Já no relatório Europa 2000+, as «cidades médias» são
aquelas que compreendem entre 20.000 e 500.000 habitantes (CE, cit in Marques da Costa, 2002).
No quadro seguinte são sistematizados os critérios quantitativos que permitem construir, segundo as
realidades de cada país, diferentes conceitos de «cidade média»:
CONCEITO DE CIDADES MÉDIAS
28
Quadro 2 - Escalão de dimensão de Cidades Médias Europeias
Países Cidade Europeia
Escala de Dimensão (Hab.)
Alemanha 150.000-6.000.000
Dinamarca <100.000
Espanha 30.000-300.000
França 20.000-100.000
Portugal 20.000-100.000
Irlanda 50.000-100.000
Reino Unido 15.000-600.000
Suécia 50.000-200.000
Fonte: MARQUES DA COSTA (2002)
A indicação, por parte das organizações internacionais, destes limiares populacionais justifica-se com base
no contexto mundial. Esta classificação tem naturalmente que ser adaptada às especificidades nacionais,
sendo que no caso de Portugal, a dimensão populacional, a rede urbana e o grau de urbanização exigem a
consideração de valores inferiores. Em França, por exemplo, utilizam-se critérios de 30.000 a 200.000
habitantes (DATAR) ou de 20.000 a 100.000 habitantes (DAFU, INSEE).
Desta forma, no caso português considera-se que uma cidade média terá uma população entre 20.000 e
100.000 habitantes (embora com exceções a considerar no âmbito da análise da rede urbana nacional).
CIDADES MÉDIAS EM PORTUGAL
29
5. Cidades Médias em Portugal
A «cidade» oficial em Portugal refere-se a um aglomerado populacional que, a dada altura, foi elevado por
determinação político-administrativa. De acordo com a Lei 11/82 de 2 de Junho, que estabelece o regime de
criação e extinção das autarquias locais e de designação e determinação da categoria das povoações,
constituem fatores de elegibilidade à categoria de cidade os seguintes:
Número de eleitores, em aglomerado populacional contínuo, superior a 8.000;
Instalações hospitalares com serviço de permanência;
Farmácias;
Corporação de bombeiros;
Casa de espetáculos e centro cultural;
Museu e Biblioteca;
Instalações de Hotelaria;
Estabelecimento de Ensino Preparatório e Secundário;
Estabelecimento de Ensino Pré-Primário e Infantários;
Transportes públicos, urbanos e suburbanos;
Parques ou Jardins Públicos.
A Lei acrescenta, ainda, que “importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitetónica poderão
justificar uma ponderação diferente dos requisitos (…)” atrás enunciados (Cf. artigo 14º).
O número de cidades em Portugal tem vindo a crescer, particularmente nos últimos 30 anos, sendo que em
2009 existiam 156 cidades.
CIDADES MÉDIAS EM PORTUGAL
30
Quadro 3 – Número de elevações de localidades a cidades, por período
Época N.º Cidades
Até Séc. XIX 33
1900-1973 10
1974-1999 83
Séc. XXI 25
Fonte: MEDEIROS (2006)
Com vista a colmatar alguns dos problemas decorrentes, por um lado, da falta de uniformização de critérios
para a delimitação de áreas urbanas ao nível internacional, por outro lado, do reconhecimento da não
coincidência entre a cidade oficial e a cidade real, o Instituto Nacional de Estatística iniciou, em 1992, o
desenvolvimento de uma tipologia de áreas urbanas, concordantes com critérios demográficos e de
distribuição da população ativa por sector, cuja classificação é a seguinte: concelhos urbanos, semiurbanos
e rurais. Assim, 57 dos concelhos do Continente foram considerados urbanos, nos quais habitam 56% da
população do país, e 108 concelhos semiurbanos, correspondendo a 28% da população.
A Direção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU) e o INE formaram, em
conjunto, uma parceria cuja missão passou pelo desenvolvimento de trabalhos conducentes à criação de
uma classificação relativa à Tipologia de Áreas Urbanas, de que resultaram: Áreas Predominantemente
Urbanas - APU; Áreas Medianamente Urbanas - AMU; e Áreas Predominantemente Rurais - APR. Em 2001,
existiam 28 concelhos metropolitanos e 138 não metropolitanos que integravam 180 Áreas
Predominantemente Urbanas (APU).
Assim, foi assumido um cenário de Sistema Urbano Nacional (DGOTDU, 1997), integrando diversas cidades
médias distribuídas por Sistemas Regionais:
Figura 1 - Cidades Médias e respetivos Sistemas Regionais
Fonte: DGOTDU,
Outros esforços foram empreendidos no sentido do esclarecimento e delimitação das áreas urbanas, como
por exemplo pela Direcção
(1987) ou Salgueiro (1992). Note
pelos vários autores/
urbana em Portugal diz respeito (
É reconhecido que as cidades médias têm um papel crucial
regional, e consequentemente, no seu desenvolvimento, sobretudo nas áreas marginais.
Comparando com o resto da Europa (cidades com mais de 20.000 habitantes), Portugal tem poucas cidades
de escalões intermédios,
estrutura ainda vincadamente bicéfala do país, marcada de forma destacada pelas duas AM, onde reside
cerca de 40% da população.
A maioria das cidades portuguesas com mais de 20.
(18 cidades), existindo apenas 8 cidades com mais de 100.000 habitantes: 3 na AML (Almada, Amadora e
Lisboa), 2 na AMP (Vila Nova de Gaia e Porto), 1 n
AM (Coimbra e Braga).
• Viana doFamalicão,Amarante,Douro e Vougasubsistema
Norte Litoral
• Vila Real,
Nordeste
• Coimbra, Figueira da Foz; Viseu; Guarda, Covilhã, Fundão, Castelo Branco
Centro
• Alta EstremaduraEntroncamentoVedras.
Lisboa e Vale do Tejo
• Évora; Portalegredo Cacém
Alentejo
• Faro-Olhão, Loulé e Quarteira; Vila Real de Santo António; Portimão
Algarve
Cidades Médias e respetivos Sistemas Regionais
Fonte: DGOTDU, Sistema Urbano Nacional. Cidades Médias e Dinâmicas Territoriais
esforços foram empreendidos no sentido do esclarecimento e delimitação das áreas urbanas, como
por exemplo pela Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização (1977), Bruxelas (1987), GEPAT, Gaspar
Salgueiro (1992). Note-se que a aplicação de cada um dos diferentes métodos, desenvolvidos
pelos vários autores/organismos, pode produzir resultados díspares no que aos valores de população
urbana em Portugal diz respeito (Cf. Marques da Costa, 2007).
É reconhecido que as cidades médias têm um papel crucial na estruturação e organização territorial
regional, e consequentemente, no seu desenvolvimento, sobretudo nas áreas marginais.
Comparando com o resto da Europa (cidades com mais de 20.000 habitantes), Portugal tem poucas cidades
de escalões intermédios, nomeadamente as de 50 a 250 mil habitantes, contribuindo tal situação para uma
estrutura ainda vincadamente bicéfala do país, marcada de forma destacada pelas duas AM, onde reside
cerca de 40% da população.
A maioria das cidades portuguesas com mais de 20.000 habitantes têm entre 20.000 e 50.000 habitantes
(18 cidades), existindo apenas 8 cidades com mais de 100.000 habitantes: 3 na AML (Almada, Amadora e
Lisboa), 2 na AMP (Vila Nova de Gaia e Porto), 1 na Região Autónoma da Madeira (Funchal) e 2 fora das
M (Coimbra e Braga).
Castelo; Braga; Barcelos; Viana do Castelo; Vale doFamalicão, Santo Tirso, Trofa e Fafe; Vale do Sousa e Baixo TâmegaAmarante, Marco de Canaveses, Paredes-Penafiel, Lousada e Paços
Vouga - Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveirasubsistema Aveiro, Ílhavo e Águeda.
Norte Litoral
Peso da Régua e Lamego; Bragança; Mirandela; Chaves.
Coimbra, Figueira da Foz; Viseu; Guarda, Covilhã, Fundão, Castelo Branco
Estremadura - Leiria e Marinha Grande; Tomar, Abrantes,Entroncamento; Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha e Peniche
Lisboa e Vale do Tejo
Portalegre; Beja; Elvas; eixo Estremoz, Vila Viçosa e Borba; eixoCacém e Santo André.
Olhão, Loulé e Quarteira; Vila Real de Santo António; Portimão
CIDADES MÉDIAS EM PORTUGAL
31
Sistema Urbano Nacional. Cidades Médias e Dinâmicas Territoriais, 1997
esforços foram empreendidos no sentido do esclarecimento e delimitação das áreas urbanas, como
rviços de Urbanização (1977), Bruxelas (1987), GEPAT, Gaspar
dos diferentes métodos, desenvolvidos
, pode produzir resultados díspares no que aos valores de população
na estruturação e organização territorial
regional, e consequentemente, no seu desenvolvimento, sobretudo nas áreas marginais.
Comparando com o resto da Europa (cidades com mais de 20.000 habitantes), Portugal tem poucas cidades
nomeadamente as de 50 a 250 mil habitantes, contribuindo tal situação para uma
estrutura ainda vincadamente bicéfala do país, marcada de forma destacada pelas duas AM, onde reside
000 habitantes têm entre 20.000 e 50.000 habitantes
(18 cidades), existindo apenas 8 cidades com mais de 100.000 habitantes: 3 na AML (Almada, Amadora e
Madeira (Funchal) e 2 fora das
do Ave - Guimarães,Tâmega - Felgueiras,
Paços de Ferreira; EntreOliveira de Azeméis; Ovar;
Coimbra, Figueira da Foz; Viseu; Guarda, Covilhã, Fundão, Castelo Branco.
Abrantes, Torres Novas,Peniche; Santarém; Torres
eixo Sines, Santiago
Olhão, Loulé e Quarteira; Vila Real de Santo António; Portimão - Lagos; Albufeira.
CIDADES MÉDIAS EM PORTUGAL
32
Quadro 4 - Distribuição e dinâmica da população residente nas Regiões Metropolitanas e fora destas (1991-2001)
Área (%)
População 1991
População 2001
% Face ao território nacional
Variação Pop. Residente 1991/2001
Região Metropolitana de Lisboa
9,5 2.897.316 3.062.482 29,6 5,7
AML 3,2 2.520.708 2.661.850 25,7 5,6
Outros Concelhos RML 6,3 376.608 400.632 3,9 6,4
Região Metropolitana do Porto
4,5 2.215.734 2.413.262 23,3 8,9
AMP 0,9 1.167.800 1.221.339 11,8 4,6
Outros Concelhos RMP 3,6 1.047.934 1.191.923 11,5 13,7
Concelhos fora das Regiões Metropolitanas
82,6 4.262.876 4.393.599 42,4 3,1
Concelhos com cidades médias 20000 a 100000
hab. 15,4 1.725.258 1.857.888 17,9 7,7
Concelhos com centros urbanos com menos de
10.000 hab. (a) 37,7 1.899.204 1.952.244 18,9 2,8
Outros Concelhos 29,4 638.414 583.467 5,6 -8,6
Total do Continente 96,6 9.375.926 9.869.343 95,3 5,3
Total do País 100,0 9.867.147 10 356 117 100,0 5,0
(a) Exceto os que têm cidades médias.
Fonte: MEDEIROS (2006)
Assim, cerca de 42% da população do país vive fora das regiões metropolitanas (corresponde a 83% do
território nacional), 17,9% da qual em concelhos com cidades médias e 18,9% em concelhos com centros
urbanos com mais de 10.000 habitantes (excluindo as cidades médias). Registe-se ainda o maior
decréscimo da população nos concelhos sem centros urbanos ou cidades médias (-9%). Por sua vez, os
concelhos com cidades médias têm visto a sua população aumentar o que vem reforçar a sua importância
demográfica (facto tanto mais evidente quanto este aumento é feito parcialmente mediante o
despovoamento da sub-região envolvente).
A delimitação (João Ferrão, 2002) da Região Metropolitana de Lisboa compreende, para além dos concelhos da AML, os concelhos de Alenquer, Almeirim, Alpiarça, Arruda dos Vinhos, Benavente, Cadaval, Cartaxo, Coruche, Lourinhã, Montemor-o-Novo, Santarém, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vendas Novas. A Região Metropolitana do Porto, inclui, para além da AMP, os concelhos de Amarante, Arouca, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Guimarães, Lousada, Ovar, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Resende, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa, Vila Nova de Famalicão e Vizela.
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
33
6. Mobilidade nas Cidades Médias fora das Áreas Metropolitanas
A reduzida dimensão das cidades nacionais induz diversos problemas, nomeadamente no que toca à
estrutura e relações funcionais no quadro do sistema urbano nacional e subsistemas regionais, mas também
na insuficiente dimensão interna capaz de contribuir para a implementação de respostas adequadas e
suficientemente atrativas no campo dos transportes públicos.
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
34
Mapa 14 – Distribuição das Cidades em Portugal Continental
Fonte: Elaboração Própria a partir da base cartográfica da CAOP e fonte estatística INE, XIV
Recenseamento Geral da População, 2001
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
35
Podemos observar no quadro seguinte que, em termos de repartição modal, o transporte individual é o
modo de transporte mais utilizado nas deslocações casa/trabalho ou casa/escola, sendo este valor
particularmente elevado nas cidades que têm entre 20.000 e 50.000 habitantes (as mais comuns em
Portugal e que incluem a quase totalidade das capitais de distrito). Nestas cidades, o crescimento urbano
verificado já não permite uma utilização tão intensa do modo pedonal e, simultaneamente, a resposta dos
transportes urbanos ainda não satisfaz as necessidades de mobilidade da população que opta, em
consequência disso, pelo transporte individual nas suas deslocações.
Quadro 5 - Modos de transporte utilizados nos movimentos casa/trabalho e casa/escola nas Cidades fora das Áreas Metropolitanas, 2001 (%)
População Residente
A pé Autocarro Comboio Transp. Colectivo Empresa/Escola
Aut. Ligeiro Particular
Motociclo ou Bicicleta
<10.000 36,6 4,4 0,6 3,7 51,0 3,7
10.000-20.000 32,6 11,7 1,9 3,5 50,2 3,9
20.000-50.000 30,2 7,1 0,6 2,5 57,8 1,8
50.000-100.000 26,5 13,6 0,8 2,4 52,5 4,2
>100.000 24,8 16,4 0,6 1,9 55,3 1,0
Fonte: INE, Cidades em Números 2000-2002, 2004
A utilização mais expressiva do transporte público rodoviário verifica-se, tal como anteriormente explanado,
nas cidades com mais de 100.000 habitantes (por exemplo, Braga e Coimbra), com serviços de transporte
urbano antigos e enraizados nos padrões de mobilidade da cidade, mas também em cidades de escalões
intermédios, como as de 50.000 a 100.000 habitantes, onde se inclui Guimarães e Covilhã, com 18% e 16%,
respetivamente, do total de deslocações a serem efetuadas com recurso ao autocarro.
De referir que, em 2001, muitos dos sistemas de transporte urbanos existentes não tinham sido iniciados ou
funcionavam em moldes diferentes daqueles que conhecemos hoje em dia.
Em termos regionais, constata-se que são as populações das cidades do litoral (por exemplo, Peniche e Vila
Real de Santo António) e também as do interior de Alto Trás-os-Montes e Alentejo que mais utilizam o modo
pedonal. É igualmente na faixa Litoral que a bicicleta e o motociclo são mais utilizados, com especial
destaque para as áreas piscatórias de Aveiro, Portimão, Peniche e Olhão.
Analisando pormenorizadamente o Gráfico 4 constata-se que nas cidades com menos de 10.000 habitantes
ocorre, de um modo geral, um maior recurso ao modo pedonal, principalmente em cidades como Moura,
Serpa, Valpaços ou Peso da Régua, em que ultrapassa os 50% do total das deslocações realizadas. Quanto
ao “motociclo ou bicicleta”, os valores mais elevados observados, que atingem os 10% no conjunto de
deslocações, ocorrem em cidades da região Centro como Marinha Grande e Oliveira do Bairro. Com uma
percentagem muito próxima (9%) seguem-se os concelhos de Vendas Novas e de Tondela.
Simultaneamente, verifica
baixa nos concelhos ora considerados, atingindo no máximo 8% do total de deslocações, com a
Gandra (com 17%) e de Miranda do Douro (com 12%).
A utilização de transporte da empresa ou escolar está associado, sobretudo, a empresas ou área
industriais como Santo André e Gandra.
Ao nível do transporte individual, a amplitude observada no peso deste modo no total de deslocações é
fixada pelos 42% no concelho de Serpa e os 64% no município de Mangualde. Verifica
utilização do transporte individual na Região Centro do país, com valores iguais ou superiores a 60%,
realidade que se associa a uma baixa utilização de transportes públicos, como sejam os casos dos
concelhos de Mangualde, Marinha Grande, Oliveira do Bairro e Mealhada.
Gráfico 4 - Repartição modal em cidades com menos de 10.000 habitantes (2001)
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
Simultaneamente, verifica-se que a utilização de transporte público, materializado no autocarro, é b
baixa nos concelhos ora considerados, atingindo no máximo 8% do total de deslocações, com a
Gandra (com 17%) e de Miranda do Douro (com 12%).
A utilização de transporte da empresa ou escolar está associado, sobretudo, a empresas ou área
industriais como Santo André e Gandra.
Ao nível do transporte individual, a amplitude observada no peso deste modo no total de deslocações é
fixada pelos 42% no concelho de Serpa e os 64% no município de Mangualde. Verifica
transporte individual na Região Centro do país, com valores iguais ou superiores a 60%,
realidade que se associa a uma baixa utilização de transportes públicos, como sejam os casos dos
concelhos de Mangualde, Marinha Grande, Oliveira do Bairro e Mealhada.
Repartição modal em cidades com menos de 10.000 habitantes (2001)
Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
36
se que a utilização de transporte público, materializado no autocarro, é bastante
baixa nos concelhos ora considerados, atingindo no máximo 8% do total de deslocações, com a exceção de
A utilização de transporte da empresa ou escolar está associado, sobretudo, a empresas ou áreas
Ao nível do transporte individual, a amplitude observada no peso deste modo no total de deslocações é
fixada pelos 42% no concelho de Serpa e os 64% no município de Mangualde. Verifica-se uma elevada
transporte individual na Região Centro do país, com valores iguais ou superiores a 60%,
realidade que se associa a uma baixa utilização de transportes públicos, como sejam os casos dos
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
37
Analisando a repartição modal, nas cidades com 10.000-20.000 habitantes, os valores mais baixos
observados, no que se refere ao modo pedonal, registam-se na Gafanha da Nazaré (14%), município onde
simultaneamente se regista a percentagem mais elevada de utilização do motociclo ou bicicleta (25%). Para
além de Gafanha da Nazaré, os concelhos de Águeda, Vila Real de Santo António, Almeirim e Peniche
assumem valores iguais ou acima dos 7% relativos à utilização de motociclo ou bicicleta. Recuperando a
análise do modo pedonal, conclui-se pela sua maior expressividade nas cidades do Litoral, como sejam os
exemplos de Peniche ou Vila Real de Santo António, onde 47% e 46%, respetivamente das deslocações são
feitas a pé.
Quanto às deslocações asseguradas pelo autocarro, note-se que estas apresentam maior peso em
Portalegre (16%), Santa Comba Dão (13%), Torres Vedras e Vizela (ambos com 10%).
Quanto à ferrovia, destaque para o Entroncamento como sendo a cidade, dentro do intervalo populacional
em apreço, onde mais se usa o comboio (11%).
Em termos de transporte de empresa ou escolar, os valores mais elevados registam-se em Felgueiras
(12%), seguido por Amarante e Sines (ambos com 8%).
Por fim, o transporte individual representa mais de 50% na repartição modal em diversas áreas do Centro do
país, atingindo o máximo de 62% em Águeda e 61% em Abrantes, e o mínimo de 37% em Vizela.
Gráfico 5 - Repartição modal em cidades entre os 10.000 e 20.000 habitantes (2001)
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
Repartição modal em cidades entre os 10.000 e 20.000 habitantes (2001)
Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
38
Repartição modal em cidades entre os 10.000 e 20.000 habitantes (2001)
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
39
Nesta classe de dimensão, identificam-se os menores tempos de deslocação em Vila Real de Santo
António, estando no extremo oposto, cidades em que os movimentos pendulares pressupõem deslocações
mais longas entre a origem-destino. Tal ocorre, por exemplo, nas deslocações com destino às duas AM,
como são os casos das deslocações com origem no Entroncamento, Vizela e Paredes.
Quanto à última classe aqui considerada, isto é, aquela que se refere às cidades com população superior a
20 mil habitantes, refira-se, em primeiro lugar, que esta foi ligeiramente alargada, até ao limiar máximo dos
56.000 habitantes, de forma a incluir Guimarães e Aveiro.
Uma análise das deslocações pendulares mostra que o modo pedonal regista, de uma forma geral, valores
mais baixos relativamente aos observados nas cidades de dimensão inferior, com o maior número de
deslocações a ocorrer em Olhão (40%), seguido de Faro, Beja e Barcelos (37%) e, de modo inverso, com
menores valores as cidades de Leiria e Aveiro (apenas 21%).
O motociclo e a bicicleta registam uma baixa utilização, sendo que os valores máximos não ultrapassam os
7% em Aveiro e os 5% em Portimão e Olhão.
Acrescente-se que Guimarães e Covilhã são as cidades onde mais se utiliza o transporte público rodoviário
(17% e 16%, respetivamente) e Bragança aquela em que menos se utiliza (apenas 1%, embora se deva
mencionar que os Transportes Urbanos de Bragança foram criados depois da data a que reportam estes
dados, facto que, naturalmente, deve ser ponderado nesta análise).
Quanto à utilização do comboio os valores associados são praticamente residuais. Paralelamente, o
transporte de empresa ou escolar tem uma baixa expressão não indo além dos 4% nos concelhos de
Barcelos, Olhão, Figueira da Foz, Vila Nova de Famalicão e Viana do Castelo.
Por último, o transporte individual tem uma taxa de utilização que varia entre os 69% em Leiria e os 43% em
Olhão. O valor mínimo, observado naquela cidade algarvia, a par de Guimarães (47%), constituíam as
únicas situações onde o transporte individual se situa abaixo dos 50% no universo total das deslocações
efetuadas. Tal pode resultar, na primeira situação, da elevada utilização do modo pedonal e, no segundo
caso, do uso alargado do transporte público rodoviário. Por seu turno, outras capitais de distrito, como Viseu
(65%), Évora (64%), Vila Real (63%), Santarém (62%), Guarda ou Bragança (ambas com 61%) registam
valores muito elevados de utilização de transporte individual. Refira-se que, muitas destas cidades viram,
nos últimos anos, quer novos serviços de transporte urbano serem implementados, quer remodelações nos
serviços já existentes (posteriores aos dados dos Censos 2001 aqui considerados), pelo que esta repartição
poderá ter sofrido alterações.
Gráfico 6 - Repartição modal em cidades com mais de 20.000 habitantes (2001)
Os tempos de deslocação
deslocações em menos de 15 minutos. Os maiores tempos de deslocação registam
Figueira da Foz o que poderá estar associado aos movimentos pendulares para Lis
Uma comparação que leve em atenção, por um lado, as cidades que pertencem às AM e, por outro lado, as
que não pertencem põe em evidência que os tempos de deslocação são superiores no primeiro caso. Pode
se, pois, apresentar como valores extr
deslocações se fazem em menos de 15 minutos, contrastando com Gandra, concelho geograficamente
próximo da AMP, em que apenas 54% das deslocações demoram menos de 15 minutos.
As cidades médias
perturbam compreensivelmente os níveis quantitativos e qualitativos afetos à mobilidade e que na sua base
são correlacionáveis com as seguintes questões: o modelo de planeamento implemen
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
Repartição modal em cidades com mais de 20.000 habitantes (2001)
Fonte: INE, XIV Recenseamento Geral da População, 2001
deslocação verificados nestas cidades são baixos, realizando
deslocações em menos de 15 minutos. Os maiores tempos de deslocação registam
Figueira da Foz o que poderá estar associado aos movimentos pendulares para Lis
Uma comparação que leve em atenção, por um lado, as cidades que pertencem às AM e, por outro lado, as
que não pertencem põe em evidência que os tempos de deslocação são superiores no primeiro caso. Pode
, pois, apresentar como valores extremos os exemplo de Miranda do Douro, em que cerca de 92% das
deslocações se fazem em menos de 15 minutos, contrastando com Gandra, concelho geograficamente
próximo da AMP, em que apenas 54% das deslocações demoram menos de 15 minutos.
As cidades médias deparam-se, assim, com um conjunto de problemas de congestionamento, que
perturbam compreensivelmente os níveis quantitativos e qualitativos afetos à mobilidade e que na sua base
são correlacionáveis com as seguintes questões: o modelo de planeamento implemen
NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
40
verificados nestas cidades são baixos, realizando-se entre 60 e 78% das
deslocações em menos de 15 minutos. Os maiores tempos de deslocação registam-se em Santarém e
Figueira da Foz o que poderá estar associado aos movimentos pendulares para Lisboa e Coimbra.
Uma comparação que leve em atenção, por um lado, as cidades que pertencem às AM e, por outro lado, as
que não pertencem põe em evidência que os tempos de deslocação são superiores no primeiro caso. Pode-
emos os exemplo de Miranda do Douro, em que cerca de 92% das
deslocações se fazem em menos de 15 minutos, contrastando com Gandra, concelho geograficamente
próximo da AMP, em que apenas 54% das deslocações demoram menos de 15 minutos.
se, assim, com um conjunto de problemas de congestionamento, que
perturbam compreensivelmente os níveis quantitativos e qualitativos afetos à mobilidade e que na sua base
são correlacionáveis com as seguintes questões: o modelo de planeamento implementado; elevada taxa de
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
41
motorização e de utilização do transporte individual; ausência de gestão do estacionamento ou de controlo
do estacionamento ilegal; e, dificuldade de transferência do modo individual para o transporte público
(mesmo quando este existe).
O conjunto de constrangimentos supra identificados deverá incentivar a criação de um quadro estratégico de
medidas a implementar e a desenvolver no âmbito da mobilidade, questão que encerra o presente ponto (Cf.
Portas, 2007):
Promoção eficaz de soluções de articulação entre o transporte individual e o transporte coletivo, sobretudo
entre áreas novas de urbanização difusa e a cidade consolidada;
Densificação dos eixos e dos territórios de expansão recente que permita a expansão dos serviços de
transporte coletivo;
Promoção dos percursos pedestres e cicláveis, contemplados no desenho de novos espaços públicos,
eliminando as situações de conflito com outras formas de mobilidade;
Melhoria das ligações (infraestruturas viárias, zonas de estacionamento e serviços de transporte coletivo)
com os territórios envolventes reforçando a coesão funcional ao nível micro e macro territorial.
Estas ações estratégicas para além de procurarem atingir níveis ambientais e económicos mais
sustentáveis, deixam transparecer uma intenção clara de intervenção que concilie o planeamento territorial e
o sistema de transportes promovendo, por essa via, uma visão sistémica de atuação.
MOBILIDADE NAS CIDADES MÉDIAS FORA DAS AM
42
TRANSPORTES URBANOS
43
7. Transportes Urbanos
Em 2010, existiam 65 cidades ou vilas no território continental com transportes urbanos. Este número tem
vindo a sofrer algum crescimento, nos últimos anos, sobretudo, por via da implantação de sistemas de
concessão municipais (Mapa 14).
Quadro 6 - Regime de exploração dos serviços de transporte urbano no Continente (2010)
Regime de Exploração Nr. Cidades
Concessão do Estado 2
Concessão DGTT 4
Concessão Municipal 37
Exploração Directa pelo Município 12
Mista/Municipal 10
Fonte: IMTT (2010) com base em informações próprias, dos municípios, operadores e outras
Veja-se a este propósito a informação referente ao ano de 1993, onde a oferta de serviço de transporte
urbano de passageiros se cingia a 31 localidades (Cf. Costa e Silva, 2001: 321).
31 Localidades: Viana do Castelo; Braga; Guimarães; Póvoa do Varzim; Maia; Porto; Vila Nova de Gaia; Espinho; Viseu; Aveiro; Ílhavo; Guarda; Covilhã; Coimbra; Castelo Branco; Leiria; Abrantes; Caldas da Rainha; Peniche; Santarém; Elvas; Lisboa; Algés; Barreiro; Palmela; Setúbal; Sesimbra; Évora; Beja; Lagos; Faro.
TRANSPORTES URBANOS
44
Mapa 15 - Regime de exploração dos serviços de transporte urbano no Continente (2010)
Fonte: Elaboração própria a partir da base cartográfica da CAOP e de informação do IMTT (2010)
Embora tenha havido um elevado investimento, quer por parte dos municípios, quer por parte da
Administração Central, aplicado na melhoria da qualidade destes serviços (frota, frequência, etc.), em alguns
casos, a prestação dos mesmos padece ainda de alguns problemas, como sejam a pouca adequação aos
movimentos pendulares, as baixas frequências ou mesmo a sua inexistência, por exemplo, durante o
período de fim-de-semana.
TRANSPORTES URBANOS
45
Alguns serviços de transporte urbano foram alvo de estudos de mobilidade financiados pelo IMTT. Esses
estudos permitiram traçar uma melhor avaliação relativa à viabilidade de implementação dos serviços, assim
como delinear uma apreciação e comparação de diferentes modelos e cenários inerentes à remodelação
dos mesmos.
TRANSPORTES URBANOS
46
ANEXOS
47
8. Anexos
ANEXOS
48
Anexo 1: Movimentos Pendulares 2001 – Principal modo de deslocação casa/ trabalho e casa/ escola por município (Censos 2001)
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Abrantes 23.0% 11.6% 2.2% 5.5% 52.8% 5.0% 20801
Águeda 17.6% 5.9% 1.2% 4.0% 57.6% 13.6% 30586
Aguiar da Beira 39.2% 15.4% 0.1% 5.6% 37.9% 1.8% 2717
Alandroal 28.1% 11.4% 0.0% 20.5% 37.4% 2.6% 3074
Albergaria-a-Velha 20.0% 10.2% 0.4% 3.6% 55.0% 10.7% 14548
Albufeira 23.7% 9.3% 0.4% 4.8% 57.4% 4.4% 20439
Alcácer do Sal 32.8% 10.2% 0.2% 9.8% 42.2% 4.7% 7654
Alcanena 29.0% 8.8% 0.5% 3.0% 54.2% 4.6% 8470
Alcobaça 23.0% 9.5% 0.2% 4.4% 58.1% 4.8% 32634
Alcochete 25.0% 16.8% 0.6% 5.4% 49.1% 3.1% 7573
Alcoutim 42.1% 12.7% 0.0% 16.4% 26.0% 2.8% 1395
Alenquer 20.6% 16.3% 1.4% 8.5% 51.0% 2.2% 22993
Alfândega da Fé 43.6% 7.9% 0.0% 7.8% 38.9% 1.8% 2351
Alijó 43.9% 10.7% 1.0% 7.1% 36.4% 1.0% 6286
Aljezur 36.4% 11.2% 0.0% 9.0% 37.9% 5.5% 2446
Aljustrel 41.2% 13.1% 0.0% 7.3% 36.1% 2.2% 4817
Almada 20.8% 28.0% 6.0% 2.7% 40.1% 1.1% 93894
Almeida 45.4% 6.1% 0.6% 4.7% 41.9% 1.2% 3505
Almeirim 24.6% 8.5% 1.2% 7.0% 50.7% 8.0% 11919
Almodôvar 44.6% 11.4% 0.1% 11.4% 29.8% 2.6% 3707
Alpiarça 22.0% 5.2% 1.2% 6.3% 51.1% 14.2% 4163
Alter do Chão 48.3% 6.6% 0.1% 5.0% 37.5% 2.6% 1720
Alvaiázere 21.4% 9.6% 0.3% 9.2% 54.8% 4.8% 3611
Alvito 44.0% 13.4% 2.3% 7.6% 29.7% 3.1% 1332
Amadora 20.5% 22.9% 16.4% 2.2% 37.5% 0.5% 111224
Amarante 26.0% 9.8% 0.8% 19.0% 41.0% 3.4% 32659
Amares 26.5% 19.0% 0.1% 9.3% 41.3% 3.9% 10241
Anadia 18.0% 7.9% 1.5% 3.1% 55.3% 14.1% 18017
Ansião 25.7% 5.8% 0.1% 11.9% 52.0% 4.5% 6827
Arcos de Valdevez 38.2% 13.1% 0.0% 5.7% 40.5% 2.6% 10293
Arganil 34.2% 8.3% 0.0% 6.1% 45.5% 5.9% 7015
Armamar 48.0% 14.6% 0.0% 5.5% 30.4% 1.4% 3148
Arouca 30.4% 14.3% 0.1% 6.5% 41.8% 6.8% 13226
Arraiolos 38.4% 9.3% 0.0% 6.8% 41.5% 3.9% 4022
Arronches 40.3% 8.0% 0.3% 8.6% 38.8% 4.0% 1553
Arruda dos Vinhos 24.0% 15.5% 1.6% 3.9% 52.9% 2.1% 6091
Aveiro 20.5% 10.6% 1.6% 1.9% 55.9% 9.4% 46159
Avis 37.1% 9.1% 0.0% 7.7% 41.1% 5.0% 2313
Azambuja 25.1% 9.7% 9.5% 6.6% 45.9% 3.1% 11551
Baião 30.0% 14.1% 3.6% 16.6% 32.5% 3.2% 9839
Barcelos 31.2% 13.1% 1.0% 8.0% 40.7% 6.0% 76852
Barrancos 63.4% 5.1% 0.4% 1.5% 26.9% 2.7% 817
ANEXOS
49
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Barreiro 26.1% 28.2% 2.8% 4.5% 36.2% 0.9% 39274
Batalha 17.5% 7.1% 0.1% 7.2% 63.4% 4.8% 9174
Beja 32.5% 10.8% 0.3% 3.1% 52.3% 1.0% 20054
Belmonte 32.9% 11.9% 0.2% 2.4% 51.3% 1.3% 4002
Benavente 27.9% 9.6% 0.7% 5.6% 51.2% 5.1% 14030
Bombarral 29.5% 9.9% 2.7% 4.4% 49.8% 3.7% 6789
Borba 36.0% 6.2% 0.0% 14.6% 40.5% 2.7% 4295
Boticas 45.0% 16.3% 0.0% 5.3% 32.8% 0.7% 2735
Braga 27.0% 19.0% 0.6% 3.9% 48.4% 1.2% 107844
Bragança 34.7% 5.6% 0.1% 2.1% 56.7% 0.9% 18180
Cabeceiras de Basto 34.6% 16.3% 0.0% 10.3% 37.1% 1.7% 8924
Cadaval 28.1% 6.3% 0.3% 16.6% 45.6% 3.2% 6824
Caldas da Rainha 28.1% 6.0% 0.4% 4.4% 58.1% 3.1% 28212
Caminha 29.0% 9.9% 1.3% 5.1% 50.6% 4.1% 8633
Campo Maior 50.6% 5.1% 0.2% 6.8% 35.5% 1.8% 4400
Cantanhede 23.3% 10.8% 0.5% 5.4% 48.1% 11.8% 20229
Carrazeda de Ansiães 43.5% 9.7% 0.3% 8.4% 36.8% 1.3% 2980
Carregal do Sal 28.1% 11.2% 0.7% 5.2% 46.0% 8.8% 5049
Cartaxo 24.6% 9.7% 4.0% 4.4% 53.0% 4.3% 13234
Cascais 16.8% 11.5% 14.9% 2.0% 53.2% 1.5% 108548
Castanheira de Pêra 23.7% 13.7% 0.2% 6.8% 50.1% 5.4% 1568
Castelo Branco 34.3% 10.2% 0.3% 3.1% 51.1% 1.1% 30618
Castelo de Paiva 26.3% 13.7% 0.1% 14.6% 40.9% 4.4% 9383
Castelo de Vide 48.9% 7.0% 0.4% 1.5% 41.5% 0.7% 1910
Castro Daire 40.8% 15.9% 0.0% 8.1% 33.8% 1.4% 7141
Castro Marim 24.6% 13.4% 1.2% 4.9% 48.5% 7.4% 3178
Castro Verde 37.7% 12.4% 0.1% 9.3% 37.9% 2.6% 3826
Celorico da Beira 32.8% 13.6% 0.3% 6.0% 46.0% 1.2% 4097
Celorico de Basto 33.8% 16.8% 0.1% 15.8% 29.8% 3.8% 9974
Chamusca 28.1% 10.8% 0.9% 12.5% 39.5% 8.2% 5873
Chaves 34.2% 11.1% 0.0% 2.6% 50.5% 1.5% 20869
Cinfães 41.1% 13.4% 0.6% 15.0% 28.2% 1.7% 9086
Coimbra 17.0% 19.0% 1.1% 2.7% 58.1% 2.1% 93442
Condeixa-a-Nova 15.2% 13.8% 0.7% 2.6% 63.7% 4.0% 8590
Constância 24.1% 14.0% 2.7% 4.7% 48.1% 6.5% 2097
Coruche 21.5% 10.8% 0.3% 11.6% 50.2% 5.7% 10520
Covilhã 27.8% 16.9% 0.1% 3.8% 50.5% 0.9% 30202
Crato 40.5% 10.8% 0.8% 8.1% 37.8% 2.0% 1895
Cuba 44.8% 10.4% 3.0% 7.6% 32.8% 1.3% 2408
Elvas 35.6% 4.5% 0.1% 6.8% 51.4% 1.5% 12255
Entroncamento 31.7% 2.8% 10.5% 2.5% 48.1% 4.4% 10538
Espinho 32.3% 11.0% 5.6% 3.7% 43.3% 4.0% 20399
Esposende 27.0% 15.4% 0.2% 8.2% 41.6% 7.6% 20251
Estarreja 20.1% 8.2% 5.2% 5.0% 47.3% 14.3% 16041
ANEXOS
50
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Estremoz 32.9% 6.5% 0.1% 7.7% 49.9% 2.8% 8246
Évora 23.8% 7.2% 0.1% 3.0% 63.3% 2.6% 34357
Fafe 32.2% 13.4% 0.1% 10.0% 40.5% 3.7% 30964
Faro 32.2% 6.8% 0.2% 3.4% 53.9% 3.4% 36234
Felgueiras 33.8% 8.6% 0.1% 15.7% 37.3% 4.6% 37120
Ferreira do Alentejo 36.3% 11.9% 0.0% 12.1% 37.8% 1.8% 4285
Ferreira do Zêzere 19.3% 13.1% 0.7% 9.7% 50.2% 7.0% 4382
Figueira da Foz 21.5% 13.1% 1.4% 5.6% 51.4% 7.0% 32942 Figueira de Castelo Rodrigo 43.3% 9.8% 0.0% 4.3% 40.5% 2.2% 2880
Figueiró dos Vinhos 23.7% 8.0% 0.0% 11.4% 52.2% 4.6% 3558
Fornos de Algodres 37.1% 6.5% 0.2% 13.1% 41.7% 1.5% 2563 Freixo de Espada à Cinta 49.5% 6.6% 0.3% 1.2% 42.0% 0.6% 1554
Fronteira 47.4% 4.4% 0.5% 6.2% 37.8% 3.7% 1857
Fundão 35.4% 10.8% 0.3% 4.2% 48.2% 1.0% 16044
Gavião 42.1% 9.1% 1.5% 12.0% 32.2% 3.0% 1760
Góis 30.5% 6.9% 0.2% 13.8% 42.2% 6.5% 2153
Golegã 29.8% 4.9% 4.2% 7.9% 42.3% 10.8% 2996
Gondomar 21.3% 27.6% 1.3% 3.3% 45.1% 1.3% 103253
Gouveia 35.0% 3.2% 0.0% 14.3% 44.7% 2.7% 7077
Grândola 32.9% 8.8% 0.5% 6.6% 45.9% 5.2% 7197
Guarda 28.7% 10.8% 0.4% 2.1% 57.2% 0.9% 25710
Guimarães 30.2% 19.3% 0.1% 6.0% 41.8% 2.6% 106264
Idanha-a-Nova 45.6% 10.0% 0.1% 8.2% 34.2% 1.9% 4281
Ílhavo 16.0% 7.2% 0.8% 2.0% 54.4% 19.5% 22246
Lagoa 24.3% 11.1% 0.3% 5.2% 52.8% 6.3% 12490
Lagos 29.5% 10.3% 0.4% 4.6% 50.6% 4.6% 14824
Lamego 36.4% 13.2% 0.5% 8.2% 40.7% 0.9% 14388
Leiria 19.0% 9.2% 0.1% 4.5% 61.6% 5.6% 75196
Lisboa 21.0% 27.2% 1.7% 1.5% 38.9% 0.6% 320195
Loulé 28.2% 7.0% 0.2% 7.6% 53.3% 3.6% 34733
Loures 17.8% 33.1% 1.9% 2.8% 42.3% 0.7% 127717
Lourinhã 25.4% 13.7% 0.2% 9.1% 47.5% 4.3% 12474
Lousã 22.5% 5.2% 9.1% 3.5% 53.3% 6.3% 9038
Lousada 29.6% 8.8% 2.3% 17.3% 35.4% 6.6% 28743
Mação 36.2% 8.3% 0.8% 10.1% 41.7% 2.9% 3543
Macedo de Cavaleiros 44.5% 7.5% 0.1% 6.7% 40.0% 1.3% 7939
Mafra 24.1% 12.9% 0.6% 5.9% 54.6% 1.9% 33145
Maia 18.2% 17.0% 2.7% 3.2% 56.3% 2.6% 79071
Mangualde 26.5% 11.1% 0.3% 3.0% 55.8% 3.3% 10718
Manteigas 46.8% 8.1% 0.0% 3.2% 40.6% 1.2% 2101
Marco de Canaveses 30.5% 11.7% 2.1% 16.5% 34.9% 4.2% 28160
Marinha Grande 19.3% 2.8% 0.2% 1.3% 62.4% 14.0% 21698
Marvão 30.1% 9.8% 0.2% 11.2% 45.7% 3.1% 1842
Matosinhos 21.2% 23.3% 2.1% 2.2% 49.3% 1.9% 104350
ANEXOS
51
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Mealhada 19.7% 6.4% 5.1% 6.1% 54.9% 7.9% 12058
Meda 46.8% 8.4% 0.1% 6.8% 36.8% 1.1% 2513
Melgaço 42.7% 7.3% 0.1% 9.4% 37.3% 3.2% 3801
Mértola 33.8% 12.1% 0.4% 12.2% 37.3% 4.2% 3478
Mesão Frio 38.3% 11.1% 3.2% 10.5% 35.6% 1.2% 2243
Mira 22.9% 11.0% 0.1% 4.7% 46.8% 14.4% 6615
Miranda do Corvo 20.1% 11.0% 12.3% 5.0% 48.3% 3.3% 7599
Miranda do Douro 47.8% 11.6% 0.0% 4.2% 35.7% 0.7% 3717
Mirandela 39.9% 8.0% 0.3% 3.3% 46.4% 1.7% 12111
Mogadouro 52.0% 10.3% 0.1% 3.2% 34.1% 0.2% 4961
Moimenta da Beira 38.8% 18.1% 0.0% 4.5% 37.8% 0.7% 4821
Moita 29.1% 20.8% 6.4% 5.5% 36.7% 1.5% 37159
Monção 34.6% 11.2% 0.1% 8.1% 41.5% 4.5% 8826
Monchique 33.5% 10.3% 0.1% 9.8% 42.5% 3.8% 3348
Mondim de Basto 44.5% 14.7% 0.1% 7.5% 29.3% 4.0% 3854
Monforte 45.9% 9.5% 0.4% 9.3% 32.7% 2.0% 1659
Montalegre 47.7% 11.2% 0.0% 9.6% 31.2% 0.3% 5034
Montemor-o-Novo 34.6% 8.0% 0.4% 5.6% 47.5% 4.0% 9632
Montemor-o-Velho 19.6% 13.8% 8.8% 7.6% 43.3% 6.8% 13214
Montijo 27.2% 13.4% 0.3% 6.4% 48.6% 3.4% 21501
Mora 43.5% 6.7% 0.4% 6.7% 37.9% 4.8% 2600
Mortágua 26.3% 6.4% 0.8% 11.2% 46.5% 8.8% 5009
Moura 48.3% 6.1% 0.0% 9.2% 35.0% 1.4% 7808
Mourão 58.1% 7.9% 0.2% 5.4% 27.0% 1.3% 1654
Murça 45.8% 11.9% 0.0% 4.6% 36.5% 1.1% 2885
Murtosa 27.4% 9.8% 1.5% 4.4% 38.0% 19.0% 4824
Nazaré 36.4% 10.4% 0.3% 2.8% 46.2% 3.5% 8460
Nelas 28.7% 10.1% 0.4% 3.4% 52.3% 5.1% 7169
Nisa 45.5% 7.1% 0.3% 5.0% 39.2% 2.9% 3373
Óbidos 23.0% 12.9% 0.1% 4.7% 56.4% 2.9% 5806
Odemira 32.7% 12.0% 0.2% 13.8% 36.5% 4.8% 12304
Odivelas 18.3% 34.7% 0.7% 2.3% 39.3% 0.5% 87769
Oeiras 15.0% 17.5% 13.1% 1.6% 51.4% 0.7% 104523
Oleiros 42.1% 10.6% 0.0% 8.4% 35.7% 3.3% 2766
Olhão 31.9% 7.3% 2.3% 3.7% 48.5% 6.4% 23010
Oliveira de Azeméis 28.1% 9.9% 0.2% 2.4% 53.4% 6.0% 45095
Oliveira de Frades 29.7% 14.7% 0.3% 7.9% 43.1% 4.2% 5751
Oliveira do Bairro 17.0% 6.7% 1.7% 4.5% 56.3% 13.9% 12240
Oliveira do Hospital 26.5% 9.6% 0.3% 8.5% 51.3% 3.8% 11641
Ourém 23.5% 10.5% 0.9% 6.2% 54.3% 4.6% 25723
Ourique 41.6% 9.4% 0.5% 8.6% 35.4% 4.5% 2803
Ovar 24.4% 10.9% 4.0% 3.6% 47.8% 9.3% 34490
Paços de Ferreira 34.6% 10.0% 0.1% 6.2% 38.5% 10.7% 34610
Palmela 22.4% 13.8% 4.8% 6.3% 48.8% 4.0% 31904
ANEXOS
52
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Pampilhosa da Serra 46.4% 9.8% 0.0% 7.3% 34.4% 2.1% 2014
Paredes 32.0% 11.3% 3.9% 7.5% 37.6% 7.7% 52910
Paredes de Coura 30.8% 13.3% 0.0% 7.1% 44.9% 3.8% 4469
Pedrógão Grande 27.8% 13.0% 0.0% 4.0% 51.6% 3.6% 1797
Penacova 21.1% 21.8% 0.3% 11.0% 42.7% 3.1% 8688
Penafiel 28.5% 13.6% 3.6% 16.8% 34.4% 3.1% 42927
Penalva do Castelo 29.3% 15.4% 0.4% 6.1% 44.9% 3.9% 4059
Penamacor 40.6% 13.9% 0.1% 9.0% 35.5% 0.9% 2332
Penedono 43.0% 8.7% 0.0% 8.6% 38.9% 0.8% 1444
Penela 21.8% 12.5% 1.3% 7.8% 52.6% 3.9% 3008
Peniche 37.1% 8.0% 0.1% 4.3% 44.6% 6.0% 14806
Peso da Régua 45.5% 9.3% 0.7% 3.7% 40.1% 0.7% 9588
Pinhel 35.4% 10.3% 0.2% 5.3% 47.7% 1.1% 5333
Pombal 23.3% 9.1% 1.0% 8.6% 52.1% 5.9% 29840
Ponte da Barca 39.4% 12.6% 0.0% 7.7% 37.4% 2.8% 6160
Ponte de Lima 27.4% 16.7% 0.1% 15.4% 38.0% 2.3% 23345
Ponte de Sor 30.1% 7.1% 0.7% 6.9% 48.2% 6.9% 9279
Portalegre 24.7% 16.1% 0.1% 3.8% 53.6% 1.8% 14498
Portel 39.7% 11.3% 0.0% 11.4% 35.6% 1.9% 3535
Portimão 26.6% 6.4% 0.3% 5.2% 56.4% 5.1% 26800
Porto 26.3% 28.1% 1.1% 1.2% 42.6% 0.6% 151957
Porto de Mós 26.5% 5.5% 0.0% 9.3% 54.4% 4.2% 14510
Póvoa de Lanhoso 30.6% 17.1% 0.1% 8.8% 39.8% 3.5% 12701
Póvoa de Varzim 33.6% 8.4% 2.4% 4.7% 42.6% 8.3% 38583
Proença-a-Nova 33.2% 13.9% 0.0% 10.2% 41.7% 1.0% 4147
Redondo 39.3% 6.3% 0.1% 11.2% 38.8% 4.3% 3865 Reguengos de Monsaraz 36.4% 8.4% 0.1% 10.3% 41.8% 3.0% 5844
Resende 44.1% 9.2% 1.5% 9.8% 33.3% 2.1% 5237
Ribeira de Pena 39.8% 8.1% 0.0% 21.8% 27.9% 2.4% 2970
Rio Maior 25.9% 10.5% 0.2% 3.1% 57.5% 2.9% 11702
Sabrosa 36.9% 11.8% 0.2% 8.8% 41.0% 1.2% 3194
Sabugal 43.2% 11.1% 0.2% 2.2% 41.4% 1.9% 5706
Salvaterra de Magos 21.2% 10.2% 0.4% 12.4% 47.1% 8.7% 10859
Santa Comba Dão 25.6% 12.7% 0.8% 7.3% 48.2% 5.4% 6035
Santa Maria da Feira 23.5% 11.1% 0.4% 4.4% 53.8% 6.9% 87297 Santa Marta de Penaguião 38.6% 13.1% 0.6% 5.4% 40.8% 1.5% 4037
Santarém 22.9% 10.3% 2.2% 3.9% 58.0% 2.7% 35652
Santiago do Cacém 32.0% 9.8% 0.4% 11.3% 43.9% 2.6% 16697
Santo Tirso 30.8% 14.9% 0.6% 4.6% 44.4% 4.6% 46230
São Brás de Alportel 20.9% 4.5% 0.0% 5.4% 63.3% 5.8% 5486
São João da Madeira 34.8% 4.5% 0.2% 1.9% 56.8% 1.8% 13991
São João da Pesqueira 41.0% 12.0% 0.1% 9.2% 36.6% 1.0% 4104
São Pedro do Sul 32.4% 11.5% 0.0% 7.7% 44.2% 4.2% 9181
Sardoal 30.4% 9.8% 1.1% 16.5% 38.0% 4.3% 1937
ANEXOS
53
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Sátão 29.9% 13.4% 0.1% 9.2% 45.3% 2.1% 6092
Seia 30.7% 11.4% 0.1% 5.9% 49.2% 2.7% 14319
Seixal 19.5% 22.0% 11.8% 4.0% 41.2% 1.0% 95382
Sernancelhe 42.0% 13.3% 0.2% 7.1% 35.6% 1.7% 2678
Serpa 47.6% 8.7% 0.1% 6.0% 34.6% 3.1% 7474
Sertã 27.1% 11.2% 0.0% 8.9% 49.6% 3.2% 8033
Sesimbra 22.7% 15.5% 4.0% 4.2% 50.5% 3.1% 22177
Setúbal 23.4% 21.4% 1.0% 5.4% 47.0% 1.7% 67512
Sever do Vouga 20.6% 12.4% 0.1% 8.9% 52.2% 5.7% 6927
Silves 27.9% 9.2% 1.5% 7.6% 49.2% 4.7% 18480
Sines 38.1% 5.4% 0.1% 9.6% 43.4% 3.3% 7822
Sintra 19.1% 10.8% 22.3% 2.6% 44.2% 1.1% 241377
Sobral de Monte Agraço 25.2% 13.4% 2.5% 6.7% 50.6% 1.5% 5175
Soure 17.2% 10.6% 12.4% 5.3% 47.7% 6.7% 10112
Sousel 33.8% 9.8% 0.0% 5.5% 45.9% 5.0% 2704
Tábua 25.2% 13.3% 0.3% 6.9% 48.4% 5.9% 6186
Tabuaço 42.6% 15.2% 0.6% 8.8% 31.3% 1.5% 2995
Tarouca 41.0% 12.9% 0.1% 10.9% 33.5% 1.7% 3777
Tavira 31.8% 6.0% 2.6% 5.9% 45.8% 8.0% 12975
Terras de Bouro 34.5% 20.1% 0.0% 12.2% 29.5% 3.6% 3550
Tomar 25.6% 9.7% 2.8% 2.9% 54.7% 4.3% 22157
Tondela 29.8% 10.4% 0.2% 7.1% 44.6% 7.9% 15824
Torre de Moncorvo 45.0% 13.4% 0.1% 3.8% 36.9% 0.7% 3914
Torres Novas 22.9% 9.1% 2.4% 2.5% 57.6% 5.5% 20448
Torres Vedras 23.9% 13.1% 0.4% 9.8% 50.3% 2.5% 41854
Trancoso 38.4% 8.3% 0.2% 7.7% 44.0% 1.5% 4927
Trofa 25.6% 11.5% 3.1% 6.0% 48.3% 5.4% 25131
Vagos 19.2% 9.3% 0.2% 7.8% 49.1% 14.4% 12869
Vale de Cambra 26.3% 8.2% 0.1% 3.2% 57.0% 5.2% 14026
Valença 26.4% 8.4% 0.9% 4.5% 54.9% 4.9% 7163
Valongo 24.8% 20.8% 5.3% 3.7% 43.6% 1.8% 55154
Valpaços 47.8% 14.3% 0.0% 4.7% 31.0% 2.1% 8010
Vendas Novas 26.7% 4.4% 0.9% 5.1% 54.4% 8.5% 6465
Viana do Alentejo 42.3% 5.9% 0.2% 7.4% 40.0% 4.1% 2997
Viana do Castelo 23.6% 14.8% 1.0% 7.5% 49.9% 3.2% 49590
Vidigueira 35.0% 10.9% 0.1% 7.6% 44.8% 1.7% 2991
Vieira do Minho 29.6% 16.1% 0.1% 15.0% 37.3% 2.0% 6547
Vila de Rei 21.1% 10.7% 0.2% 12.7% 51.5% 3.9% 1288
Vila do Bispo 31.5% 16.0% 0.1% 4.0% 39.8% 8.7% 2839
Vila do Conde 27.1% 11.1% 3.5% 6.8% 42.7% 8.8% 45784
Vila Flor 41.1% 9.9% 0.3% 7.0% 40.5% 1.3% 3284
Vila Franca de Xira 20.7% 17.5% 14.3% 3.3% 43.5% 0.7% 80021
Vila Nova da Barquinha 24.0% 8.6% 5.9% 5.0% 50.6% 5.9% 3855
Vila Nova de Cerveira 24.1% 10.7% 0.8% 5.0% 54.4% 5.0% 4446
ANEXOS
54
Unidade Geográfica (Concelho)
Nenhum, vai a pé
%
Autocarro %
Comboio %
Transp. colectivo empresa ou escola
%
Automóvel ligeiro
particular %
Motociclo ou
bicicleta %
Total movimentos
Vila Nova de Famalicão 27.4% 11.5% 1.0% 8.4% 47.7% 3.9% 83787
Vila Nova de Foz Côa 44.0% 10.3% 0.1% 2.9% 41.5% 1.1% 3673
Vila Nova de Gaia 19.7% 25.1% 1.5% 2.4% 48.6% 2.7% 182118
Vila Nova de Paiva 43.2% 9.8% 0.0% 10.7% 35.2% 1.1% 2492
Vila Nova de Poiares 20.5% 7.5% 0.2% 10.8% 55.5% 5.5% 3831
Vila Pouca de Aguiar 39.0% 17.2% 0.0% 10.2% 32.1% 1.5% 6799
Vila Real 27.1% 10.3% 0.2% 2.9% 58.0% 1.5% 27869 Vila Real de Santo António 41.6% 5.4% 1.3% 2.7% 41.7% 7.3% 9964
Vila Velha de Ródão 29.0% 13.6% 0.5% 4.7% 47.9% 4.2% 1608
Vila Verde 29.7% 18.7% 0.1% 8.2% 40.2% 3.2% 25540
Vila Viçosa 36.3% 5.7% 0.1% 10.3% 43.9% 3.6% 5126
Vimioso 57.3% 8.1% 0.0% 4.9% 29.0% 0.6% 1928
Vinhais 47.9% 13.7% 0.0% 6.8% 30.6% 1.0% 3558
Viseu 22.2% 13.9% 0.1% 3.1% 58.8% 1.9% 53413
Vizela 39.4% 13.2% 0.3% 9.5% 34.0% 3.7% 15413
Vouzela 27.5% 15.5% 0.0% 6.6% 45.4% 5.0% 5785
TOTAL 25.3% 15.9% 3.4% 5.0% 46.5% 3.3% 5737691
ANEXOS
55
Anexo 2: Movimentos Pendulares 2001 – Tempo de deslocação médio numa viagem casa/ trabalho e casa/ escola por município (Censos 2001)
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Abrantes 5.2% 51.5% 28.5% 9.3% 2.4% 3.1% 20964
Águeda 5.6% 65.6% 23.7% 3.6% 1.0% 0.5% 30770
Aguiar da Beira 15.7% 57.6% 16.4% 9.2% 0.6% 0.5% 2750
Alandroal 11.0% 42.9% 28.6% 14.0% 1.6% 1.8% 3106
Albergaria-a-Velha 5.8% 52.6% 34.3% 5.7% 0.8% 0.7% 14668
Albufeira 7.3% 60.1% 24.8% 6.6% 0.6% 0.5% 20604
Alcácer do Sal 7.5% 54.5% 21.5% 11.5% 3.4% 1.6% 7747
Alcanena 8.7% 66.7% 18.3% 4.6% 1.2% 0.6% 8521
Alcobaça 8.4% 62.3% 22.8% 4.3% 1.2% 1.1% 32952
Alcochete 5.7% 50.6% 21.9% 15.2% 4.7% 1.9% 7807
Alcoutim 14.6% 49.0% 19.0% 9.0% 6.9% 1.5% 1405
Alenquer 6.8% 43.8% 28.6% 14.6% 4.5% 1.6% 23235
Alfândega da Fé 7.9% 63.6% 18.8% 8.2% 1.1% 0.3% 2442
Alijó 9.7% 54.5% 25.4% 6.8% 2.8% 0.9% 6338
Aljezur 15.7% 51.2% 20.7% 9.9% 1.7% 0.9% 2455
Aljustrel 7.8% 60.0% 19.5% 9.4% 2.3% 1.1% 4878
Almada 4.4% 30.3% 23.6% 27.4% 11.1% 3.1% 96222
Almeida 15.3% 57.9% 16.3% 7.6% 1.3% 1.6% 3560
Almeirim 5.9% 51.4% 28.4% 8.9% 3.4% 2.0% 12113
Almodôvar 17.0% 53.6% 17.8% 7.6% 2.6% 1.3% 3726
Alpiarça 5.8% 55.6% 25.2% 8.4% 3.1% 1.9% 4215
Alter do Chão 8.1% 65.5% 17.2% 6.2% 1.6% 1.3% 1740
Alvaiázere 10.2% 50.0% 25.1% 10.5% 1.6% 2.5% 3649
Alvito 7.6% 68.9% 11.7% 10.4% 1.0% 0.4% 1344
Amadora 3.1% 27.3% 32.3% 29.4% 6.1% 1.8% 112109
Amarante 7.6% 42.5% 31.2% 11.5% 4.0% 3.2% 32896
Amares 6.8% 45.4% 33.8% 10.5% 2.1% 1.5% 10314
Anadia 7.8% 58.4% 25.5% 6.6% 0.9% 0.8% 18238
Ansião 9.9% 54.6% 24.0% 8.3% 1.9% 1.2% 6894
Arcos de Valdevez 12.6% 49.2% 27.4% 7.8% 1.9% 1.1% 10380
Arganil 12.3% 57.6% 20.8% 6.8% 1.3% 1.2% 7053
Armamar 11.3% 59.9% 22.7% 5.2% 0.4% 0.6% 3171
Arouca 10.8% 42.9% 29.3% 13.0% 2.3% 1.6% 13398
Arraiolos 12.1% 51.9% 28.7% 5.5% 0.7% 1.0% 4071
Arronches 10.8% 53.0% 23.8% 9.2% 1.8% 1.4% 1561
Arruda dos Vinhos 9.5% 40.5% 25.8% 16.9% 5.3% 2.1% 6200
Aveiro 4.4% 60.2% 28.2% 5.1% 1.4% 0.8% 46519
Avis 12.5% 63.7% 18.1% 4.0% 0.9% 0.6% 2331
Azambuja 6.9% 47.5% 26.7% 12.2% 4.7% 2.0% 11691
Baião 6.1% 37.6% 28.5% 10.1% 6.8% 10.8% 9891
Barcelos 10.4% 53.6% 27.4% 6.5% 1.3% 0.8% 77437
Barrancos 8.5% 72.2% 11.3% 2.7% 2.4% 2.8% 820
ANEXOS
56
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Barreiro 3.3% 33.2% 22.2% 14.8% 15.4% 11.0% 45915
Batalha 9.6% 63.3% 22.5% 3.6% 0.5% 0.4% 9247
Beja 6.9% 67.0% 20.7% 3.9% 0.7% 0.8% 20151
Belmonte 9.2% 61.3% 22.1% 5.7% 0.8% 0.9% 4028
Benavente 6.0% 56.0% 19.3% 13.1% 4.1% 1.4% 14257
Bombarral 9.1% 56.8% 25.0% 6.0% 2.0% 1.2% 7039
Borba 9.1% 63.4% 20.7% 5.1% 0.5% 1.2% 4361
Boticas 19.0% 53.6% 17.7% 5.2% 2.0% 2.5% 2752
Braga 4.5% 46.9% 35.0% 10.8% 1.7% 1.0% 108445
Bragança 6.3% 63.2% 22.6% 5.8% 1.2% 0.8% 18459
Cabeceiras de Basto 13.4% 50.0% 21.4% 8.4% 4.0% 2.8% 8948
Cadaval 10.1% 52.5% 23.2% 9.6% 3.3% 1.4% 7030
Caldas da Rainha 6.7% 63.7% 21.0% 5.3% 2.1% 1.3% 28504
Caminha 5.6% 57.9% 26.7% 6.8% 2.1% 1.0% 8692
Campo Maior 7.8% 70.4% 15.8% 4.2% 0.6% 1.3% 4449
Cantanhede 10.2% 51.5% 25.6% 9.1% 1.5% 2.0% 20570
Carrazeda de Ansiães 8.9% 56.8% 27.2% 5.9% 0.8% 0.5% 3035
Carregal do Sal 7.0% 64.1% 20.9% 5.3% 1.1% 1.7% 5102
Cartaxo 6.0% 51.1% 26.9% 9.8% 4.4% 1.8% 13390
Cascais 5.4% 34.3% 25.7% 22.7% 9.6% 2.2% 109384
Castanheira de Pêra 6.7% 54.9% 25.8% 9.4% 1.9% 1.3% 1578
Castelo Branco 5.2% 59.7% 27.2% 5.4% 1.2% 1.3% 30803
Castelo de Paiva 6.3% 40.8% 23.4% 12.3% 9.4% 7.8% 9469
Castelo de Vide 8.5% 59.8% 25.8% 4.4% 0.6% 0.8% 1922
Castro Daire 8.9% 52.3% 25.5% 8.6% 2.0% 2.7% 7181
Castro Marim 8.0% 60.4% 23.8% 5.6% 1.0% 1.3% 3191
Castro Verde 11.0% 59.5% 23.0% 4.5% 1.5% 0.4% 3849
Celorico da Beira 15.4% 49.6% 25.8% 7.0% 0.5% 1.6% 4141
Celorico de Basto 11.8% 42.3% 29.4% 9.8% 4.4% 2.3% 10029
Chamusca 7.3% 46.6% 27.7% 10.9% 4.4% 3.2% 5963
Chaves 7.4% 61.2% 23.8% 5.1% 1.0% 1.5% 21128
Cinfães 12.2% 43.3% 22.5% 7.7% 5.7% 8.7% 9176
Coimbra 3.9% 40.0% 38.8% 13.4% 2.2% 1.7% 94093
Condeixa-a-Nova 4.4% 37.9% 39.2% 14.3% 1.9% 2.3% 8692
Constância 6.3% 52.7% 29.5% 7.3% 2.5% 1.7% 2108
Coruche 6.4% 44.6% 26.5% 13.9% 5.9% 2.8% 10727
Covilhã 6.0% 52.4% 32.6% 6.9% 1.3% 0.8% 30368
Crato 13.2% 51.8% 23.9% 7.3% 1.9% 1.8% 1904
Cuba 10.4% 56.0% 25.3% 5.4% 1.7% 1.2% 2433
Elvas 8.6% 63.4% 21.9% 4.2% 0.7% 1.2% 12332
Entroncamento 3.2% 51.9% 25.5% 7.5% 6.4% 5.5% 10657
Espinho 4.9% 53.4% 26.8% 10.0% 3.3% 1.6% 20510
Esposende 8.6% 59.8% 21.9% 7.1% 1.7% 0.9% 20582
Estarreja 6.8% 49.4% 31.6% 9.2% 1.7% 1.4% 16203
Estremoz 7.3% 62.6% 21.8% 6.0% 0.9% 1.4% 8362
ANEXOS
57
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Évora 4.7% 57.3% 30.7% 4.8% 1.4% 1.1% 34606
Fafe 7.2% 54.5% 28.4% 7.3% 1.7% 0.9% 31167
Faro 4.8% 57.5% 30.0% 6.1% 0.6% 0.9% 36689
Felgueiras 7.3% 60.3% 26.2% 4.2% 1.2% 0.7% 37290
Ferreira do Alentejo 8.5% 53.0% 26.3% 8.9% 1.5% 1.7% 4430
Ferreira do Zêzere 8.0% 51.7% 27.7% 9.8% 1.1% 1.7% 4407
Figueira da Foz 6.7% 49.8% 29.5% 8.5% 2.8% 2.8% 33285
Figueira de Castelo Rodrigo 8.4% 66.7% 19.1% 4.4% 0.5% 0.9% 3048
Figueiró dos Vinhos 7.8% 59.3% 21.6% 7.3% 2.6% 1.4% 3590
Fornos de Algodres 11.0% 57.6% 20.9% 9.0% 1.0% 0.5% 2575
Freixo de Espada à Cinta 9.1% 64.1% 19.9% 5.4% 0.7% 0.8% 1574
Fronteira 9.6% 63.8% 19.6% 5.0% 1.0% 1.0% 1874
Fundão 11.1% 55.4% 25.0% 6.8% 0.8% 0.9% 16167
Gavião 8.5% 51.9% 22.9% 11.1% 2.8% 2.7% 1778
Góis 12.5% 56.0% 19.8% 9.1% 1.5% 1.2% 2175
Golegã 5.7% 53.9% 25.7% 9.2% 3.3% 2.2% 3042
Gondomar 5.2% 30.1% 27.5% 25.4% 8.5% 3.2% 103959
Gouveia 7.9% 63.5% 21.5% 4.6% 1.8% 0.6% 7155
Grândola 8.4% 55.9% 21.6% 9.0% 2.7% 2.4% 7276
Guarda 7.1% 59.3% 25.4% 6.0% 1.4% 0.9% 25877
Guimarães 5.8% 55.2% 31.9% 6.0% 0.7% 0.4% 106634
Idanha-a-Nova 17.3% 51.3% 23.1% 6.7% 1.0% 0.7% 4314
Ílhavo 4.7% 64.7% 24.3% 3.9% 1.1% 1.3% 22414
Lagoa 6.4% 57.2% 30.8% 4.6% 0.5% 0.5% 12582
Lagos 5.2% 63.8% 25.7% 3.8% 0.8% 0.7% 14892
Lamego 8.0% 53.5% 28.5% 5.2% 1.5% 3.1% 14449
Leiria 6.9% 56.9% 28.9% 5.5% 1.0% 0.9% 75768
Lisboa 5.9% 29.4% 39.1% 20.6% 3.6% 1.3% 322278
Loulé 7.0% 55.1% 29.7% 6.9% 0.7% 0.5% 35147
Loures 4.1% 30.3% 29.8% 26.5% 7.0% 2.3% 128708
Lourinhã 6.9% 61.1% 22.0% 6.2% 2.8% 1.0% 12865
Lousã 5.4% 48.5% 20.8% 17.0% 4.9% 3.4% 9124
Lousada 7.4% 55.0% 27.5% 5.8% 2.7% 1.5% 28859
Mação 14.5% 51.5% 24.6% 6.9% 0.9% 1.6% 3570
Macedo de Cavaleiros 12.4% 59.0% 20.9% 5.3% 1.3% 1.0% 8092
Mafra 8.0% 46.0% 23.7% 16.4% 4.6% 1.3% 33687
Maia 4.3% 37.8% 35.1% 18.7% 3.0% 1.1% 79644
Mangualde 9.3% 60.9% 24.6% 3.6% 0.6% 1.0% 10797
Manteigas 6.1% 65.2% 23.2% 4.9% 0.4% 0.1% 2106
Marco de Canaveses 6.2% 46.0% 28.4% 8.5% 7.4% 3.5% 28351
Marinha Grande 5.5% 67.5% 22.5% 3.2% 0.5% 0.8% 21803
Marvão 10.7% 48.9% 30.2% 7.6% 1.6% 1.0% 1862
Matosinhos 3.7% 37.9% 37.0% 17.3% 3.0% 1.1% 105053
Mealhada 5.7% 54.4% 28.9% 8.1% 1.7% 1.2% 12194
ANEXOS
58
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Meda 16.7% 49.6% 23.9% 7.7% 1.7% 0.5% 2593
Melgaço 14.3% 58.7% 20.1% 3.8% 1.4% 1.7% 3835
Mértola 13.8% 50.1% 24.7% 8.5% 2.1% 0.7% 3525
Mesão Frio 5.4% 55.7% 23.6% 6.2% 4.0% 5.0% 2247
Mira 10.8% 57.4% 20.0% 8.6% 1.4% 1.8% 6719
Miranda do Corvo 6.9% 35.9% 25.5% 24.4% 4.2% 3.1% 7650
Miranda do Douro 15.4% 63.6% 15.4% 3.3% 1.0% 1.3% 3867
Mirandela 9.5% 60.3% 23.1% 4.6% 0.9% 1.5% 12434
Mogadouro 10.2% 54.3% 25.8% 7.6% 1.1% 0.9% 5413
Moimenta da Beira 11.1% 64.2% 19.8% 2.4% 0.7% 1.7% 4851
Moita 4.0% 35.3% 26.1% 13.9% 9.4% 11.3% 40575
Monção 12.7% 56.0% 25.0% 4.6% 0.8% 1.0% 8933
Monchique 12.5% 49.5% 19.3% 16.7% 1.4% 0.7% 3365
Mondim de Basto 5.5% 56.1% 31.0% 4.6% 1.3% 1.5% 3883
Monforte 12.3% 54.6% 25.1% 6.8% 0.5% 0.7% 1670
Montalegre 23.6% 44.4% 25.2% 5.0% 0.9% 1.0% 5087
Montemor-o-Novo 8.5% 57.5% 23.1% 7.9% 1.9% 1.1% 9740
Montemor-o-Velho 10.1% 34.0% 31.7% 17.9% 3.1% 3.3% 13498
Montijo 6.1% 48.8% 23.1% 14.3% 5.3% 2.4% 22844
Mora 7.2% 62.5% 17.6% 9.0% 1.9% 1.8% 2619
Mortágua 8.4% 56.6% 25.4% 7.6% 1.1% 1.0% 5112
Moura 7.9% 65.3% 20.8% 4.5% 0.9% 0.5% 8036
Mourão 19.6% 63.3% 11.1% 4.2% 0.9% 0.8% 1695
Murça 14.2% 48.7% 31.1% 4.0% 1.0% 1.1% 2926
Murtosa 11.6% 52.0% 23.8% 10.1% 1.3% 1.1% 4868
Nazaré 6.3% 68.9% 17.4% 4.3% 1.1% 2.0% 8614
Nelas 6.5% 63.4% 24.2% 4.1% 0.6% 1.1% 7267
Nisa 11.2% 56.5% 21.3% 9.0% 0.9% 1.1% 3408
Óbidos 9.3% 59.2% 25.3% 3.9% 1.5% 0.8% 5971
Odemira 12.3% 50.0% 21.5% 11.1% 3.3% 1.8% 12398
Odivelas 4.1% 26.4% 28.5% 31.8% 7.1% 2.1% 88951
Oeiras 3.6% 27.5% 31.0% 28.8% 7.2% 1.8% 105112
Oleiros 13.6% 51.2% 24.0% 8.6% 1.5% 0.9% 2771
Olhão 5.1% 54.2% 31.1% 7.9% 1.0% 0.8% 23346
Oliveira de Azeméis 8.2% 61.1% 24.7% 4.7% 0.8% 0.5% 45390
Oliveira de Frades 11.3% 48.8% 25.5% 10.4% 2.0% 2.1% 5817
Oliveira do Bairro 6.8% 59.4% 26.8% 4.9% 1.4% 0.6% 12410
Oliveira do Hospital 8.1% 58.3% 24.2% 5.9% 1.7% 1.7% 11721
Ourém 9.4% 56.6% 24.0% 7.5% 1.4% 1.1% 25921
Ourique 12.0% 60.7% 18.4% 6.1% 1.7% 1.1% 2840
Ovar 5.1% 53.4% 30.4% 7.4% 2.3% 1.4% 34792
Paços de Ferreira 9.9% 65.1% 18.3% 4.7% 1.3% 0.6% 34758
Palmela 6.6% 37.8% 32.8% 15.5% 4.8% 2.5% 32166
Pampilhosa da Serra 6.3% 60.2% 19.3% 12.5% 0.7% 1.0% 2020
Paredes 8.4% 53.3% 24.4% 10.1% 2.7% 1.2% 53219
ANEXOS
59
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Paredes de Coura 11.3% 47.5% 30.1% 8.5% 1.6% 1.0% 4506
Pedrógão Grande 8.7% 54.9% 23.1% 6.3% 1.9% 5.0% 1813
Penacova 7.7% 34.0% 36.8% 17.6% 2.0% 1.8% 8805
Penafiel 6.5% 43.4% 28.0% 13.0% 6.3% 2.8% 43167
Penalva do Castelo 7.3% 48.6% 36.5% 5.5% 0.7% 1.3% 4091
Penamacor 9.5% 53.6% 26.6% 8.4% 0.9% 1.0% 2364
Penedono 17.7% 55.8% 18.2% 6.6% 0.8% 0.8% 1465
Penela 8.7% 47.6% 24.0% 16.1% 1.8% 1.8% 3049
Peniche 5.2% 65.8% 20.8% 4.5% 2.1% 1.5% 15006
Peso da Régua 4.7% 50.8% 32.9% 9.2% 1.2% 1.2% 9650
Pinhel 12.3% 55.0% 23.8% 6.7% 0.8% 1.4% 5482
Pombal 8.6% 56.3% 23.7% 8.5% 1.5% 1.4% 30199
Ponte da Barca 12.7% 56.2% 21.3% 6.4% 2.1% 1.3% 6214
Ponte de Lima 8.8% 44.1% 30.5% 11.2% 3.5% 1.8% 23535
Ponte de Sor 7.5% 62.4% 20.9% 4.8% 1.6% 2.8% 9376
Portalegre 5.3% 63.0% 25.6% 4.6% 0.7% 0.7% 14602
Portel 9.6% 49.0% 23.3% 14.2% 2.2% 1.6% 3560
Portimão 4.2% 65.0% 24.8% 4.8% 0.8% 0.5% 26926
Porto 4.6% 32.3% 39.8% 18.8% 3.3% 1.3% 152665
Porto de Mós 10.6% 62.5% 21.0% 4.1% 0.7% 1.0% 14658
Póvoa de Lanhoso 7.9% 55.7% 27.5% 6.6% 1.4% 0.8% 12770
Póvoa de Varzim 6.5% 56.3% 26.5% 7.4% 2.2% 1.1% 39215
Proença-a-Nova 9.0% 54.9% 26.6% 6.5% 2.0% 1.1% 4190
Redondo 10.7% 57.7% 22.0% 7.6% 1.0% 1.0% 3906
Reguengos de Monsaraz 8.0% 61.7% 20.4% 7.8% 1.1% 1.0% 5923
Resende 11.0% 43.9% 28.4% 10.9% 3.3% 2.6% 5262
Ribeira de Pena 8.0% 59.7% 24.8% 6.1% 0.7% 0.6% 2985
Rio Maior 7.8% 60.5% 22.5% 6.0% 1.9% 1.2% 11929
Sabrosa 10.0% 50.0% 31.4% 6.4% 1.0% 1.1% 3244
Sabugal 14.8% 54.8% 19.1% 9.3% 1.0% 1.0% 5782
Salvaterra de Magos 8.5% 46.6% 24.2% 10.7% 7.2% 2.9% 10998
Santa Comba Dão 6.2% 62.7% 22.6% 6.5% 1.1% 1.0% 6091
Santa Maria da Feira 7.5% 56.7% 26.9% 7.0% 1.3% 0.7% 87970
Santa Marta de Penaguião 6.5% 50.6% 33.6% 6.8% 0.7% 1.9% 4089
Santarém 6.4% 50.8% 28.3% 9.6% 3.2% 1.6% 36003
Santiago do Cacém 7.3% 56.4% 26.3% 6.6% 1.7% 1.7% 16806
Santo Tirso 6.8% 54.8% 29.0% 7.7% 1.2% 0.5% 46463
São Brás de Alportel 6.6% 51.0% 30.4% 10.7% 0.7% 0.6% 5536
São João da Madeira 4.1% 65.3% 23.1% 5.3% 1.5% 0.8% 14053
São João da Pesqueira 8.1% 56.9% 24.2% 8.5% 0.9% 1.3% 4189
São Pedro do Sul 12.3% 49.4% 27.9% 7.8% 1.1% 1.4% 9272
Sardoal 8.7% 61.7% 22.5% 3.7% 1.4% 2.0% 1946
Sátão 8.7% 54.7% 27.3% 7.1% 0.7% 1.5% 6143
Seia 7.8% 61.7% 23.1% 4.5% 1.6% 1.3% 14435
ANEXOS
60
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Seixal 3.5% 32.0% 24.1% 24.9% 11.9% 3.7% 97454
Sernancelhe 14.2% 56.6% 20.6% 5.1% 1.6% 2.0% 2691
Serpa 10.2% 62.6% 19.9% 5.9% 0.8% 0.6% 7680
Sertã 11.3% 51.9% 25.7% 8.9% 1.1% 1.1% 8082
Sesimbra 5.8% 42.6% 23.8% 15.2% 9.0% 3.6% 22469
Setúbal 4.2% 41.0% 33.8% 13.7% 5.2% 2.1% 67985
Sever do Vouga 6.3% 51.9% 27.6% 11.3% 1.7% 1.2% 6982
Silves 8.7% 53.8% 27.6% 8.6% 0.8% 0.5% 18644
Sines 3.9% 69.0% 21.9% 3.1% 1.0% 1.1% 7858
Sintra 3.9% 27.8% 24.0% 27.5% 13.1% 3.7% 243912
Sobral de Monte Agraço 10.3% 46.3% 23.9% 15.4% 3.0% 1.0% 5246
Soure 5.4% 42.7% 26.5% 19.1% 3.7% 2.6% 10224
Sousel 10.2% 58.5% 21.9% 6.5% 1.5% 1.4% 2736
Tábua 10.7% 57.6% 24.8% 4.9% 0.7% 1.4% 6222
Tabuaço 10.9% 56.7% 22.3% 4.2% 1.4% 4.6% 3018
Tarouca 11.1% 59.1% 22.8% 3.4% 1.2% 2.4% 3815
Tavira 9.9% 56.0% 22.1% 9.2% 1.5% 1.2% 13087
Terras de Bouro 9.1% 52.9% 22.5% 12.1% 2.3% 1.1% 3592
Tomar 5.6% 51.4% 30.6% 7.5% 2.3% 2.6% 22306
Tondela 8.1% 56.4% 26.5% 6.4% 1.3% 1.3% 15955
Torre de Moncorvo 8.9% 61.7% 22.2% 4.1% 0.9% 2.2% 3969
Torres Novas 6.2% 53.6% 29.8% 6.8% 2.1% 1.6% 20579
Torres Vedras 7.8% 50.7% 26.2% 10.7% 3.4% 1.1% 42302
Trancoso 12.5% 59.1% 19.4% 6.5% 1.2% 1.3% 5027
Trofa 7.3% 51.6% 28.7% 10.0% 1.7% 0.6% 25378
Vagos 9.4% 49.4% 31.4% 7.8% 1.2% 0.9% 13081
Vale de Cambra 7.0% 54.0% 29.3% 7.4% 1.5% 0.7% 14097
Valença 7.2% 68.3% 20.3% 2.8% 0.8% 0.7% 7234
Valongo 4.7% 35.9% 32.5% 20.1% 4.9% 1.7% 55569
Valpaços 19.1% 52.8% 20.9% 5.8% 0.7% 0.7% 8151
Vendas Novas 6.2% 60.8% 18.6% 8.9% 3.5% 1.9% 6526
Viana do Alentejo 8.4% 57.3% 23.6% 8.8% 1.3% 0.7% 3027
Viana do Castelo 4.8% 52.2% 31.5% 8.4% 1.8% 1.3% 49927
Vidigueira 8.7% 58.5% 26.7% 4.7% 0.5% 0.9% 3053
Vieira do Minho 7.4% 45.1% 32.1% 10.6% 2.7% 2.1% 6596
Vila de Rei 7.7% 55.2% 26.3% 7.9% 1.5% 1.5% 1296
Vila do Bispo 10.1% 59.8% 22.2% 6.6% 0.8% 0.5% 2851
Vila do Conde 7.7% 49.8% 29.1% 10.0% 2.0% 1.3% 46118
Vila Flor 8.2% 61.8% 23.2% 5.1% 0.8% 1.0% 3381
Vila Franca de Xira 3.0% 33.5% 28.9% 23.8% 8.1% 2.6% 80749
Vila Nova da Barquinha 6.1% 51.4% 27.9% 7.2% 3.5% 3.9% 3872
Vila Nova de Cerveira 7.9% 62.0% 22.3% 5.7% 1.2% 0.9% 4484
Vila Nova de Famalicão 6.3% 55.9% 29.2% 7.2% 0.9% 0.6% 84214
Vila Nova de Foz Côa 7.2% 60.7% 20.3% 8.1% 1.0% 2.7% 3744
Vila Nova de Gaia 4.3% 34.6% 33.1% 21.2% 4.9% 1.8% 183336
ANEXOS
61
Concelho Nenhum Até 15 min. De 16 a 30
min. De 31 a 60
min. De 61 a 90
min. Mais de 90
min. Total
movimentos
Vila Nova de Paiva 10.9% 62.4% 19.7% 4.9% 0.7% 1.5% 2550
Vila Nova de Poiares 6.8% 55.6% 20.3% 13.1% 2.2% 2.0% 3870
Vila Pouca de Aguiar 10.8% 59.0% 22.5% 6.2% 0.8% 0.8% 6825
Vila Real 5.3% 55.8% 30.2% 6.5% 1.2% 1.0% 28036
Vila Real de Santo António 8.0% 73.0% 13.7% 3.9% 0.8% 0.6% 10012
Vila Velha de Ródão 11.6% 47.6% 30.2% 8.4% 1.2% 1.0% 1633
Vila Verde 9.0% 46.6% 30.0% 11.4% 1.9% 1.1% 25712
Vila Viçosa 5.0% 71.0% 18.3% 4.0% 1.0% 0.7% 5163
Vimioso 15.8% 50.6% 23.9% 6.8% 1.3% 1.6% 1977
Vinhais 15.2% 50.6% 21.3% 9.5% 1.6% 1.7% 3630
Viseu 4.8% 58.4% 29.3% 5.4% 1.0% 1.1% 53750
Vizela 5.8% 53.1% 34.0% 5.5% 0.9% 0.6% 15465
Vouzela 9.7% 47.7% 30.0% 10.1% 1.5% 1.0% 5843
TOTAL 6.2% 45.6% 28.7% 13.8% 3.9% 1.8% 5 800 696
ANEXOS
62
BIBLIOGRAFIA
63
9. Bibliografia
DGOTDU – Direção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (1997) - Sistema
Urbano Nacional, Cidades Médias e Dinâmicas Territorial. Volume I. Lisboa: Direção Geral do Ordenamento
do Território e Desenvolvimento Urbano.
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FIGUEIRA DE SOUSA, João; FERNANDES, André (Coord.) (2011) – A Evolução dos Transportes e
Acessibilidades e as Transformações na Organização do Território. Lisboa: Instituto de Dinâmica do Espaço,
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INE – Instituto Nacional de Estatística (2011) – Estimativas Anuais da População Residente 2010. Lisboa:
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INE – Instituto Nacional de Estatística (2011) – XV Recenseamento Geral da População (Resultados
Provisórios). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística (acessível em http://www.ine.pt).
INE – Instituto Nacional de Estatística (2011) – Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (Base de Dados
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INE – Instituto Nacional de Estatística (2009) – Portugal em Números 2007. Lisboa: Instituto Nacional de
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MARQUES DA COSTA, Eduarda (2007) - “Modelos de Organização do Território Português. As várias
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Gaspar. Lisboa: Centro de Estudos Geográficos. pp. 513-528.
MARQUES DA COSTA, Eduarda (2002) - “Cidades Médias – Contributos para a sua Definição”. Finisterra.
Lisboa: Centro de Estudos Geográficos. XXXVII: 74. pp. 101-128.
MEDEIROS, Carlos Alberto (coord.) (2006) - Geografia de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores.
BIBLIOGRAFIA
64
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Fundação Calouste Gulbenkian. 295 p.