MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS
Conselho SuperiorAvenida Vicente Simões, 1111 – Bairro Nova Pouso Alegre – 37550-000 - Pouso Alegre/MG
Fone: (35) 3449-6150/E-mail: [email protected]
RESOLUÇÃO Nº 85/2016, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016
Dispõe sobre a aprovação da alteração doProjeto Pedagógico do Curso Técnico emAdministração Integrado / Proeja – CampusInconfidentes.
O Reitor e Presidente do Conselho Superior do Instituto Federalde Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Professor MarceloBregagnoli, nomeado pelos Decretos de 12 de agosto de 2014, DOU nº 154/2014 –seção 2, página 2 e em conformidade com a Lei 11.892/2008, no uso de suasatribuições legais e regimentais, considerando a deliberação do Conselho Superiorem reunião realizada na data de 15 de dezembro de 2016, RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar a alteração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Adminis-tração Integrado / Proeja – Campus Inconfidentes.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as dis-posições em contrário.
Pouso Alegre, 15 de dezembro de 2016.
Marcelo BregagnoliPresidente do Conselho Superior
IFSULDEMINAS
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO –
MODALIDADE PROEJA
INCONFIDENTES/MG
2016
2
GOVERNO FEDERAL
Ministério da Educação
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Lulia Temer
MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento
REITOR DO IFSULDEMINAS Marcelo Bregagnoli
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Honório José de Morais Neto
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Flávio Henrique Calheiros Casimiro
PRÓ-REITOR DE ENSINO Carlos Alberto Machado Carvalho
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Cleber Ávila Barbosa
PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO José Luiz de Andrade Rezende Pereira
3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL
DE MINAS GERAIS
Conselho Superior
Presidente
Marcelo Bregagnoli
Representantes Diretores Gerais dos Campi
Miguel Angel Isaac Toledo del Pino – Campus Inconfidentes
Carlos Henrique Rodrigues Reinato – Campus Machado
Luiz Carlos Machado Rodrigues – Campus Muzambinho
João Paulo de Toledo Gomes – Campus Passos
Josué Lopes – Campus Poços de Caldas
Marcelo Carvalho Bottazzini – Campus Pouso Alegre
Francisco Vitor de Paula – Campus Avançado de Três Corações
João Olympio de Araújo Neto – Campus Avançado de Carmo de Minas
Representantes do Ministério da Educação
Edson Silva da Fonseca
Silvilene Souza da Silva
Representantes do Corpo Docente
Magno de Souza Rocha e Fátima Saionara Leandro Brito – Campus Inconfidentes
Luciano Pereira Carvalho e Lidiany dos Santos Soares – Campus Machado
Eugênio José Gonçalves e Francisco Helton Sá de Lima – Campus Muzambinho
Rodrigo Cardoso Soares de Araújo e Camila Guedes Codonho – Campus Passos
Jane Piton Serra Sanches e Ezequiel Junio de Lima – Campus Poços de Caldas
Carlos Cezar da Silva e Fernando Carlos Scheffer Machado – Campus Pouso Alegre
Representantes do Corpo Discente
Luciano de Souza Prado e Rafela Vieira Marques Teles – Campus Inconfidentes
Cristiano Sakai Mendes e Taciane Aline de Bem – Campus Machado
Raphael de Paiva Gonçalves e Renan Silvério Alves de Souza – Campus Muzambinho
Jhuan Carlos Fernandes de Oliveira e Thales Augusto Reis – Campus Passos
Paulo Antônio Batista e Marciano de Sousa Pereira – Campus Poços de Caldas
Guilherme Vilhena Vilasboas – Campus Pouso Alegre
Representantes do Corpo Técnico Administrativo
Sissi Karoline Bueno da Silva e Laís de Souza – Campus Inconfidentes
Otávio Soares Paparidis e Jonathan Ribeiro de Araújo – Campus Machado
Rogério William Fernandes Barroso e Rubens Marcelo de Castro - Campus
Muzambinho
Ana Marcelina de Oliveira e João Alex de Oliveira – Campus Passos
Silvio Boccia Pinto de Oliveira e Fernando Amantea Ragnoli – Campus Poços de
Caldas
4
Eliane Silva Ribeiro e Xênia Souza Araújo – Campus Pouso Alegre
Representantes dos Egressos
Éder Luiz Araújo e Tayrine Pereira Brito – Campus Inconfidentes
Christoffer Carvalho Vitor e Keniara Aparecida Vilas Boas – Campus Machado
Jorge Vanderlei Silva e Vitor Hugo Nascimento – Campus Muzambinho
Representantes das Entidades Patronais
Rodrigo Moura e Fábio Brandão - Sindvale
Jorge Florêncio Ribeiro Neto e Mário Ferraz de Araújo – Cooxupé
Representantes das Entidades dos Trabalhadores
Célio Antônio Leite e Idair Ribeiro – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de
Alimentação de Poços de Caldas
Elizabete Missasse de Rezende e Andreia Aparecida D’Moreira Arruda – Sindech-Sul
Sindicato dos Empregados no Ramo do Comércio, Hotelaria, Bares Resturantes,
Churrascarias, Hoteis Fazenda e Similares do Sul de Minas
Representantes do Setor Público ou Estatais
José Carlos Costa e Pedro Paulo de Oliveira Fagundes – Caixa Econômica Federal
Ten. Cel. Rubens Ribeiro Guimarães Junior e Ten. Cel. Hudson Marco Ferreira
Fernandes – Exército Brasileiro, 14º Grupo de Artilharia de Campanha
Membros Natos
Rômulo Eduardo Bernardes da Silva e Sérgio Pedini.
5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUL DE MINAS GERAIS
Diretores-gerais dos Campi
Campus Inconfidentes
Miguel Angel Isaac Toledo del Pino
Campus Machado
Carlos Henrique Rodrigues Reinato
Campus Muzambinho
Luiz Carlos Machado Rodrigues
Campus Passos
João Paulo de Toledo Gomes
Campus Poços de Caldas
Thiago Caproni Tavares
Campus Pouso Alegre
Marcelo Carvalho Bottazzini
Campus Avançado de Três Corações
Francisco Vítor de Paula
Campus Avançado de Carmo de Minas
João Olympio de Araújo Neto
COORDENADORA DO CURSO Fernanda Góes da Silva
6
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
SUL DE MINAS GERAIS
EQUIPE ORGANIZADORA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DOCENTE
Fernanda Góes da Silva
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Cleonice Maria da Silva – Pedagoga
Fabio Brazier - Pedagogo
Rafael Gomes Tenório – Assistente em Administração
CORREÇÃO ORTOGRÁFICA
Lenise Grasiele de Oliveira
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
Sindynara Ferreira
ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES
Docente Titulação Formação
Cinelli completar o nome Mestre Filosofia
Diego Vanderlei Assis Oliveira Especialista Sistemas de Informação
Ediano Dionisio do Prado Mestre Sociologia
Fernanda Aparecida Leonardi Doutora Licenciatura em Geografia
Fernanda Góes da Silva Mestre Bacharel em Administração
Flaviane Aparecida de Souza Doutora Licenciatura em Química
Gilberto Peixoto da Silva Júnior Mestre Física
João Paulo Lopes Mestre História
Juliano da Silva Lima Mestre Letras
Português/Inglês/Espanhol
Luis Carlos Negri Mestre Artes da Cena
Marcus Fernandes Marcusso Mestre História
Mark Pereira dos Anjos Mestre Direito
Nilton Luiz Souto Mestre Licenciado em Ciências
Biológicas
Valdir Barbosa da Silva Júnior Especialista Licenciatura em Física
7
SUMÁRIO
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO 10
1.1 IFSULDEMINAS – Reitoria 10
1.2 Entidade Mantenedora 10
1.3 IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes 10
2. DADOS GERAIS DO CURSO 11
3. HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS 12
4. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO
CAMPUS
14
5. APRESENTAÇÃO DO CURSO 19
6. JUSTIFICATIVA 22
7. OBJETIVOS DO CURSO 24
7.1 Objetivo Geral 24
7.2 Objetivos Específicos 24
8. FORMAS DE ACESSO 26
8.1 Cancelamento de matrícula e evasão 26
9. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E
ÁREAS DE ATUAÇÃO
27
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 28
10.1 Carga Horária Prática – Atividade Prática 30
10.2 Projeto Interdisciplinar 31
10.3 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão 33
10.4 Fluxograma 34
10.5 Matriz Curricular 35
11. EMENTÁRIO 38
12. METODOLOGIA 82
13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 84
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO
ENSINO APRENDIZAGEM
86
14.1 Da Frequência 87
14.2 Da Verificação do rendimento escolar e da aprovação 88
14.3 Do Conselho de classe 91
14.4 Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular 92
14.4.1 Terminalidade Específica 92
14.4.2 Flexigilidade Curricular 93
15. DO TRANCAMENTO DA MATRICULA 95
16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO
96
8
17. APOIO AO DISCENTE 97
17.1 Atendimento as pessoas com Deficiência ou com
Transtornos Globais
98
18. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM
100
19. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
101
20. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO 102
20.1 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente 102
20.2 Atuação do Coordenador 102
20.3 Corpo Docente do Campus 103
20.4 Corpo Administrativo 106
20.5 Corpo Docente do curso 107
21. INFRAESTRUTURA 108
21.1 Biblioteca, Instalações e Equipamentos 108
21.2 Laboratórios 108
22. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 110
23. CONSIDERAÇÕES FINAIS 111
24. REFERÊNCIAS 112
25. ANEXOS 114
25.1 Matriz de Transição 114
9
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
QUADRO 1. Fluxograma 34
QUADRO 2. Matriz curricular do Curso Técnico em Administração
Integrado ao Ensino Médio
35
QUADRO 3. Critérios de aprovação 90
10
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. IFSULDEMINAS – Reitoria
Nome do Instituto Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
CNPJ 10.648.539/0001-05
Nome do Dirigente Marcelo Bregagnoli
Endereço do Instituto Av. Vicente Simões, 1.111
Bairro Nova Pouso Alegre
Cidade Pouso Alegre
UF Minas Gerais
CEP 37550-000
DDD/Telefone (35) 3449-6150
E-mail [email protected]
1.2 Entidade Mantenedora
Entidade Mantenedora Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica–SETEC
CNPJ 00.394.445/0532-13
Nome do Dirigente Eline Neves Braga Nascimento
Endereço da Entidade Mantenedora Esplanada dos Ministérios Bloco l, 4º andar – Ed. sede
Bairro Asa Norte
Cidade Brasília
UF Distrito Federal
CEP 70047-902
DDD/Telefone (61) 2022-8597
E-mail [email protected]
1.3. IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes
Nome do Local de Oferta CNPJ
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de
Minas Gerais – Campus Inconfidentes
10.648.539/0004-58
Nome do Dirigente: Miguel Angel Isaac Toledo del Pino
Endereço do Instituto: Praça Tiradentes, 416 Bairro: Centro
Cidade: Inconfidentes UF: MG CEP: 37576-000
Telefone:
(35) 3464-
1200
gabinete.inconfidentes@ifsulde
minas.edu.br
11
2 DADOS GERAIS DO CURSO
Nome do Curso: Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio
Modalidade: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA
Tipo: Presencial
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Local de Funcionamento: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul
de Minas – IFSULDEMINAS/Campus Inconfidentes.
Ano de Implantação: 2006
Habilitação: Técnico em Administração
Turnos de Funcionamento: noturno
Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas
Forma de ingresso: Inscrição
Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Fundamental e idade superior a 18 anos.
Duração do Curso: 3 anos
Tempo mínimo e máximo de Integralização do curso: mínimo 3 anos / máximo 6
anos.
Periodicidade de oferta: anual
Estágio Supervisionado: 200h
Carga Horária total: 2600h
Ato Autorizativo: Resolução nº 065/2013.
12
3 HISTÓRICO DO IFSULDEMINAS
O IFSULDEMINAS foi constituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de
2008, que delimitou seus serviços educacionais dentre aqueles pertencentes à educação
profissional, técnica de nível médio e superior e estabeleceu sua finalidade de fortalecer
o arranjo produtivo, social e cultural regional.
A instituição se organiza como autarquia educacional multicampi, com proposta
orçamentária anual para cada campus e para a Reitoria, exceto no que diz respeito a
pessoal, encargos sociais e benefícios ao servidor, os quais têm proposta unificada.
Possui autonomia administrativa e pedagógica. Suas unidades físicas se distribuem no
Sul de Minas Gerais da seguinte forma:
Campus de Inconfidentes;
Campus de Machado;
Campus de Muzambinho;
Campus de Passos;
Campus de Poços de Caldas;
Campus de Pouso Alegre;
Campus avançado de Carmo de Minas;
Campus avançado de Três Corações;
Reitoria em Pouso Alegre.
A estrutura multicampi começou a constituir-se em 2008, quando a Lei
11.892/2008 transformou as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado
e Muzambinho em Campus Inconfidentes, Campus Machado e Campus Muzambinho
do IFSULDEMINAS, cuja Reitoria fica, desde então, em Pouso Alegre.
Em 2009 estes três Campus iniciais lançaram polos de rede em Passos, Poços de
Caldas e Pouso Alegre, os quais se converteram nos Campus Passos, Campus Poços de
Caldas e Campus Pouso Alegre. Em 2013, foram criados os Campus avançados de
Carmo de Minas e de Três Corações. Ambos os Campi avançados derivaram de polos
de rede estabelecidos na região do circuito das águas mineiro, que fora protocolada no
Ministério da Educação, em 2011, como região prioritária da expansão.
13
Compete aos Campi prestar os serviços educacionais para as comunidades em
que se inserem. A competência estruturante da Reitoria influencia a prestação
educacional concreta no dia a dia dos campi.
A Reitoria comporta cinco pró-reitorias:
Pró-Reitoria de Ensino;
Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação;
Pró-Reitoria de Extensão;
Pró-Reitoria de Planejamento e Administração;
Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional.
As pró-reitorias são competentes para estruturar suas respectivas áreas. A Pró-
Reitoria de Ensino, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e a Pró-
Reitoria de Extensão concentram serviços de ensino, pesquisa científica e integração
com a comunidade. As outras duas pró-reitorias – Pró-Reitoria de Planejamento e
Administração e Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional – concentram as
competências de execução orçamentária, infraestrutura e monitoramento de
desempenho.
Possui a missão de “promover a excelência na oferta da educação profissional e
tecnológica, em todos os níveis, formando cidadãos críticos, criativos, competentes e
humanistas, articulando ensino, pesquisa e extensão e contribuindo para o
desenvolvimento sustentável do Sul de Minas Gerais.”
14
4 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS
A Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes MG – “Visconde de Mauá” tem
sua origem em 28 de fevereiro de 1918, pelo Decreto nº 12.893, nove anos após a
criação da primeira Escola Agrícola no Brasil, ainda como Patronato Agrícola,
vinculada ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Permaneceu assim até o final da década de 1950, quando então passou a ser
denominada a Escola Agrícola “Visconde de Mauá”, oferecendo curso ginasial, durante
toda a década de 1960. Em 1978, passou a Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes
– MG “Visconde de Mauá” (EAFI) com 203 alunos matriculados. A partir desse ano,
desenvolveu-se o sistema Escola-Fazenda, destacando-se a implantação da Cooperativa-
Escola como elo entre a Escola e o Mercado Consumidor, consolidando a filosofia do
“Aprender a fazer e fazer para aprender”.
Este fato proporcionou a integração de três mecanismos fundamentais: Sala de
aula, Unidades Educativas de Produção (UEP) e Cooperativa-Escola. Como
instrumentos complementares, desenvolveram-se os sistemas de Monitoria e Estágio
Supervisionado. Essas ações perduraram por toda a década de 80 e foram responsáveis
pela evolução da Escola em todas as áreas Pedagógicas, Administrativas e de Produção
Agropecuária. Era ministrado durante esse período o Curso Técnico Agrícola em nível
de 2º Grau.
Em 1993, o processo de autarquização trouxe nova dinâmica à Escola, que além
das questões administrativas e pedagógicas, provocou novas necessidades de ajustes
para atender a crescente demanda da comunidade regional.
A partir do ano de 1995 foram implantados os cursos de Técnico em Informática
e Técnico em Agrimensura para egressos do ensino médio, somando 508 alunos
matriculados.
Em 1998, com 862 matrículas, ofereciam-se os cursos Técnico em
Agropecuária, Técnico em Agricultura, Técnico em Zootecnia, Técnico em
Agroindústria Técnico em Informática e Técnico em Agrimensura, nas formas
concomitante e sequencial e efetivou-se a separação do Ensino Médio do Ensino
Profissional.
15
Em 1999, registra-se a iniciativa para a efetivação dos Programas de Educação
Para Jovens e Adultos e o Telecurso 1º e 2º Graus, em convênio com a Prefeitura
Municipal de Inconfidentes.
Em 2004, com 1.572 matrículas, a EAFI objetivou ser foco de referência no
Estado. O compromisso institucional foi o de promover o desenvolvimento educacional
da região por meio do oferecimento de Ensino Superior Tecnológico em diferentes
modalidades.
Em novembro de 2004 a EAFI finalizou o projeto do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental na Agropecuária, o qual foi autorizado por comissão
do MEC, Portaria Nº 4244 de 21/12/2004, publicada no DOU de 22/12/2004, Seção I,
página 18.
Com o intuito de ofertar outros cursos de nível superior, como parte integrante
do projeto de desenvolvimento da instituição, foi iniciado em 2005 o processo para a
implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agrimensura. Este curso foi
autorizado pela comissão do MEC, conforme consta na Portaria n.º 781 de 24/03/2006,
publicada no DOU de 27/03/2006, Seção I, página 18. Concomitantemente,
elaboravam-se projetos para oferecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia em
Informática e Processamento de Alimentos.
A partir desse compromisso, a EAFI definiu sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local em interface
permanente com o mercado de trabalho global e o sistema educacional.
As Escolas Agrotécnicas Federais sempre se comprometeram com a formação
integral dos seus alunos, na oferta da educação básica, técnica e superior, e na promoção
do desenvolvimento econômico regional. Portanto, sempre atenderam aos anseios da
comunidade ofertando educação de qualidade, prestando serviços a comunidade nas
suas atividades de pesquisa e extensão, respondendo às necessidades e demandas sociais
oriundas do meio no qual está inserida.
Em 2008 uma nova ordenação da Rede com uma proposta educacional
inovadora, abrangendo todos os estados brasileiros, propôs criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia com a oferta de cursos técnicos, superiores
16
de tecnologia, licenciaturas, mestrado e doutorado. Com a criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, as Escolas Agrotécnicas Federais
passaram a ter uma nova identidade por afirmar seu caráter social de origem e
possibilitar o redimensionamento de seu papel no atual contexto de desenvolvimento
científico e tecnológico. O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Sul
de Minas Gerais surgiu com a unificação de três Escolas Agrotécnicas,
Inconfidentes/MG, Machado/MG e Muzambinho/MG.
O Campus Inconfidentes é equipada Unidades Educacionais de Produção
voltados para a parte zootécnica, agrícola e agroindustrial. Quanto a laboratórios
pondendo destacar alguns como: Laboratório de Sistemática e Morfologia Vegetal;
Laboratório de Biologia Celular; Laboratório de Zoologia; Laboratório de Coleção
Biológica de Vespas Sociais; Laboratório de Química; Laboratório de Anatomia
Humana; Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE); Sala do
PIBID; Museu de História Natural "Professor Laércio Loures"; Laboratório de Produção
Vegetal; Laboratório de Microbiologia; Laboratório de Ensino de Matemática;
Laboratório de Análise do Solo; Laboratório de Física do Solo; Laboratório de
Bromatologia; Laboratório de Entomologia e Agroecologia; Laboratório de Resíduos
Sólidos; Laboratório de Análises Física e Química da Água; Laboratório de
Biotecnologia; Laboratório de Manejo de Bacias Hidrográficas; Laboratório de
Geologia; Laboratório de Inseminação Artificial; Laboratório de Mecanização Agrícola;
Laboratório de Fisiologia Vegetal; Laboratório de Fitopatologia; Laboratório de
Sementes; Laboratório de Física; Laboratório de Informática (1, 2, 3, 4); Laboratório de
Informática Orientada; Laboratório de Informática Empreendedorismo; Laboratório de
Hardware; Laboratório de Redes; Laboratório de Sensoriamento Remoto; Laboratórios
de Agrimensura/Equipamentos; Laboratório de Geoprocessamento; Laboratório Aberto
de Hidráulica e Irrigação e Laboratório de Pesquisa em Biociências. Possui uma uma
biblioteca equipada com salas de estudos e que oferece acesso à internet e salas de aulas
com equipamentos audiovisuais como projetores e computadores. O Instituto Federal de
Educação Ciências e Tecnologias – Campus Inconfidentes ainda conta com um ginásio
17
poliesportivo para desenvolvimento de atividades físicas e sala de jogos para
entretenimento.
O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias - Campus Inconfidentes
tem avançado na perspectiva inclusiva com a constituição do Núcleo de Apoio às
Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE, que possui regimento interno,
visando atender educandos com limitação para o desempenho das atividades
acadêmicas. O Campus Inconfidentes está promovendo a acessibilidade através da
adequação de sua infraestrutura física e curricular, como a inclusão da disciplina de
Libras (Língua Brasileira de Sinais) 1, e a inserção na estrutura curricular de seus cursos
de temáticas que abordem as políticas inclusivas, como preveem os decretos 5.626/2005
e 5.296/2004.
Busca também, o crescimento e o desenvolvimento dos seus alunos através de
atividades artístico-culturais, esportivas e cívicas como seminários, jornadas científicas
e tecnológicas, campeonatos esportivos, fanfarra, orquestras, coral, grupo de dança,
grupo de teatro, entre outros.
Por meio do projeto “Casa das Artes” a Coordenação de Arte e Cultura do
Campus Inconfidentes desenvolve projetos artísticos como o “Grupo de Teatro Arte
Federal”; as “Tertúlias Literárias Dialógicas”; o “Coral enCanto”; “A Horda dos Poetas
Esquecidos”; a Fanfarra Prof. Gabriel Vilas Boas; o “IFCine”, “Orquestra de Violões”,
“Eu Canto Samba” e “Som no Campus”. Trata-se de um espaço destinado a atividades
artístico-culturais que atende as comunidades interna e externa.
Funcionando em sua sede, na cidade de Inconfidentes - MG, o Campus
Inconfidentes oferece no ensino superior os Cursos de Tecnologia em Gestão
Ambiental, Tecnologia de Redes de Computadores, Engenharia Agronômica,
Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Engenharia de Alimentos, Licenciatura em
Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas, Especialização em Gestão
Ambiental, Especialização em Gestão Ambiental para a Polícia Militar e Especialização
em Educação Infantil. No ensino técnico integrado, oferece os cursos Técnico em
1 Decreto 5626, de 22/12/2005 (Regulamenta a Lei n
o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000).
18
Agrimensura, Técnico em Agropecuária, Técnico em Alimentos, Técnico em
Informática e Técnico em Administração na modalidade PROEJA2. Na modalidade
subsequente oferece o curso Técnico em Meio Ambiente.
Desde o ano de 2010 o Campus Inconfidentes vem atuando também na
modalidade de Ensino a Distância.
2 Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos – PROEJA.
19
5 APRESENTAÇÃO DO CURSO
O Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA oferecido pelo Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sul de Minas Gerais - Campus
Inconfidentes se articula aos pressupostos do Decreto n° 5.8403, de 13 de julho de 2006;
da Lei n° 9.3944, de 20 de dezembro de 1996; do Decreto n° 5.1545, de 23 de julho de
2004; e do Parecer CNE/CEB, n° 11/20006 que visa permitir a consolidação da Política
Pública voltada para a educação de jovens e adultos e permitir melhorias nos setores
econômicos e sociais, preparando profissionais capacitados para atender demandas
diversas.
O Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio na Modalidade
de Jovens e Adultos – PROEJA do Campus Inconfidentes foi criado em 2006 vinculado
à Escola Agrotécnica Federal, atendendo assim ao Decreto n° 5.840, de 13 de julho de
2006 e, após a criação do IFSULDEMINAS, manteve-se sua oferta, em função do
compromisso institucional com a qualificação profissional, assim como, a elevação do
nível de escolaridade dos jovens e adultos.
De acordo com o Documento Base do Programa de Integração da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos – PROEJA, a efetivação da educação de jovens e adultos como
política pública constitui um desafio pedagógico e político para todos aqueles que
desejam transformar este país dentro de uma perspectiva de desenvolvimento e justiça
social. A implementação deste Programa compreende a construção de um projeto
possível de sociedade mais igualitária e fundamenta-se nos eixos norteadores das
políticas de educação profissional do atual governo: a expansão da oferta pública de
educação profissional; o desenvolvimento de estratégias de financiamento público que
permitam a obtenção de recursos para um atendimento de qualidade; a oferta de
3 Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. 4 Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN. 5 Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. 6 Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
20
educação profissional dentro da concepção de formação integral do cidadão – formação
esta que combine, na sua prática e nos seus fundamentos científicos-tecnológicos e
histórico sociais o trabalho, a ciência e a cultura.
Ressalta-se que o Plano Nacional de Educação7 – PNE (2014-2024) prevê que
no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e
adultos nos ensinos fundamental e médio sejam ofertadas na forma integrada à educação
profissional. Além disso, dentre as estratégias previstas na Meta 10, está a proposição
de expansão das matrículas na educação de jovens e adultos, de modo a articular a
formação inicial e continuada de trabalhadores/as com a educação profissional.
O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias do Sul de Minas -
Campus Inconfidentes percebe a importância de uma rede profundamente vinculada às
matrizes produtivas locais e regionais, capaz de articular a educação profissional à
formação geral do educando, preparando-o para exercício de profissões técnicas, com a
possibilidade de oferta verticalizada do ensino – da educação básica à educação superior
– na perspectiva de uma formação para a cidadania, reconhecendo o papel estratégico da
educação profissional nas políticas de inclusão social.
Neste sentido, na construção da proposta pedagógica do curso buscou-se
promover uma discussão ampla e democrática entre os atores interessados nas áreas de
abrangência pelo Programa PROEJA, o que resultou na implantação do Curso Técnico
em Administração Integrado ao Ensino Médio - modalidade PROEJA. A escolha do
curso levou em consideração que o conhecimento em administração pode se traduzir na
inserção do sujeito em diversas áreas do mundo produtivo do trabalho.
Ademais, a economia da região está voltada para o atendimento às malharias,
pois integra o circuito das malhas, que apresenta ampla demanda de vagas de trabalho
no comércio, serviços, e ainda potencial turístico, todos vinculados aos conhecimentos
de administração e dependentes de recursos organizacionais do setor administrativo.
Ressalta-se que a região apresenta um cenário empresarial diversificado, com indústrias
7 Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras
providências.
21
têxteis, laticínios, comércio em geral, malharias, que procuram no mercado pessoas
capazes de exercer a função administrativa com eficiência.
Portanto, a implantação do Curso Técnico em Administração - modalidade
PROEJA – Campus Inconfidentes, é um projeto pedagógico comprometido com a
transformação social. É uma oportunidade de construir a efetiva interiorização do ensino
público de qualidade, resgatando e reinserindo no sistema escolar jovens e adultos
possibilitando-lhes acesso à educação e a formação profissional, contribuindo para
promover a inclusão social bem como a ampliação do nível escolarização de seus
educandos.
A formação Técnica em administração compreende o estudo das tecnologias
associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade,
produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento,
avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços
presentes em organizações públicas ou privadas de todos os portes e ramos de atuação.
O eixo tecnológico ao qual está vinculado o Técnico em Administração
caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de
comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística,
finanças, relações interpessoais, legislação e ética. Destacam-se na organização
curricular dos cursos, estudos sobre ética, empreendedorismo, redação de documentos
técnicos e educação ambiental. Além da capacidade de trabalhar em equipes com
iniciativa, criatividade e sociabilidade.
Ressaltando a compreensão de que a Educação para a cidadania requer
conhecimento sobre as políticas inclusivas, sobre a dimensão política do cuidado com o
meio ambiente local, regional, global e o respeito à diversidade, o curso têm em sua
estrutura curricular disciplinas que visam integrar os alunos a estas discussões.
22
6 JUSTIFICATIVA
Nos últimos tempos a preocupação da educação brasileira focou suas ações em
pessoas que, por muito tempo, estiveram à margem do sistema educacional. São eles,
jovens e adultos que não puderam, por vários motivos, dar sequência nos seus estudos
no tempo apropriado.
As novas exigências do mundo atual decorrentes dos avanços das ciências e das
tecnologias pressupõe um currículo dinâmico e contextualizado. Portanto, ao atender as
perspectivas dos parâmetros curriculares, no sentido de construir referenciais nacionais
comuns resguardou-se o reconhecimento da necessidade do respeito às diversidades
regionais, políticas e culturais existentes.
As alterações que estão ocorrendo na educação brasileira apontam para uma
estruturação curricular flexível e focada não apenas nos conteúdos, mas também no
desenvolvimento de uma postura humana e crítica, que pode também se pautar em
valores éticos e morais, num mundo em mudança.
A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação
para a mudança e a transformação social, fundamenta-se em princípios como a
dignidade humana, a igualdade de direitos e o reconhecimento e a valorização da
diversidade.
Estas devem permitir aos educandos, numa perspectiva crítica, buscarem
alternativas que lhes possibilitem tanto se manterem inseridos no sistema produtivo que
se encontra em constante reestruturação frente aos avanços tecnológicos acelerados,
principalmente nas últimas décadas, como também lhes oportunizar ultrapassar a crise
da atualidade com autonomia, espírito investigativo e respeito a si mesmo e ao próximo.
Tais propostas tem em vista a necessidade de uma nova postura que não se reduz
a esfera didático-pedagógica, mas estende-se a um novo pensar a respeito do mundo,
das relações dos homens entre si, com ele mesmo e com a Natureza.
As diretrizes do Ministério da Educação destacam, ainda, que a dificuldade
reside no fato de que "ninguém promove o desenvolvimento daquilo que não teve
oportunidade de construir em si mesmo. Ninguém promove a aprendizagem de
conteúdos que não domina, nem a construção de significados que não possui, ou a
23
autonomia que não teve a oportunidade de construir". (Subsídios para tal abordagem
podem ser encontrados na Lei n. 10639/2003 de 09/01/2003, que também trata do
ensino de História e Cultura afro-brasileiras).
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais –
Campus Inconfidentes visando implantar um modelo de organização curricular, que
privilegia as exigências legais de um sistema educacional, oferece à sociedade uma
modalidade de formação profissional que busca atender as necessidades sociais da
região, dando oportunidade à aqueles que por algum motivo não puderam concluir seus
estudos e hoje se encontram fora da idade escolar. Além de poder ofertar uma formação
técnica profissionalizante, capacitando esses indivíduos a atuarem na área
administrativa das empresas que residem na região.
A existência de uma grande quantidade de pequenas, médias e grandes empresas
residentes na região favorece a demanda por mão de obra especializada que possa
desempenhar um papel ativo dentro das organizações. As empresas buscam
continuamente profissionais que possam atuar nas mais diversas áreas internas como:
vendas, financeiro, fiscal, contábil, compras, marketing, ou seja, profissionais capazes
de executar as rotinas administrativas com ética, conhecimento, precisão e
responsabilidade.
Além de atender a demanda do mercado regional por mão de obra capacitada a
Instituição busca ao longo dos anos através da oferta deste curso oferecer oportunidades
àqueles que sempre estiveram a margem de uma sociedade de se destacarem e se
encontrarem em um mercado de trabalho altamente competitivo.
24
7 OBJETIVOS DO CURSO
7.1 Objetivo geral
O curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio – Modalidade
PROEJA tem por objetivo promover uma Educação para Jovens e Adultos, bem
estruturada e pensada como uma modalidade de ensino que atenda a jovens e adultos
que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na idade adequada. Pretende-se
com esta ação favorecer o acesso e a permanência nas escolas de jovens e adultos,
propiciando-lhes uma educação de qualidade que sirva, principalmente, para formá-los
como cidadãos inseridos na construção de um conhecimento ético, cultural baseado nos
valores, habilitando e qualificando profissionais para acompanhar o processo evolutivo
buscando conhecimentos tecnológicos e aplicando-os no setor de administração.
Como formação profissional em consonância com o Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos o curso tem o objetivo de formar profissionais capazes de executar
operações administrativas relativas a protocolos e arquivos, confecção e expedição de
documentos e controle de estoque, que possam aplicar conceitos e modelos de gestão
em funções administrativas e operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e de
materiais. Assim, a formação técnica em Administração habilita o profissional para
trabalhar em praticamente todos os departamentos de uma organização.
7.2 Objetivos específicos
● Identificar e interpretar as diretrizes do planejamento estratégico das
organizações, do planejamento tático aplicáveis à gestão organizacional.
● Identificar as estruturas orçamentárias e societárias das organizações e
relacioná-las com os processos de gestão específicos.
● Interpretar resultados de estudos de mercado, econômicos ou
tecnológicos, utilizando-os no processo de gestão das organizações.
25
● Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar
e avaliar os processos dos ciclos administrativos:
de pessoal;
de recursos materiais;
tributários;
financeiros;
contábil;
do patrimônio;
dos seguros;
da produção;
dos sistemas de informações.
26
8 FORMAS DE ACESSO
Conforme Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-2018, os
estudantes ingressam no IFSULDEMINAS através de processos seletivos promovidos
de acordo com a Lei Nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, reservando as vagas para as
ações afirmativas e ampla concorrência. 5% do total das vagas são reservadas para
candidatos com deficiência.
No caso do Curso de formação Técnica em Administração Integrado ao Ensino
Médio, PROEJA, o ingresso dar-se-á por meio de pré-inscrição e serão selecionados os
primeiros candidatos, dentro da quantidade de vagas ofertadas, de acordo com a Portaria
Ministerial, e que se apresentarem à Secretaria de Registros Escolares, munidos da
documentação exigida para a efetivação da matrícula, no período estipulado no
calendário escolar para jovens e adultos que já concluíram o Ensino Fundamental, não
tenham concluído o Ensino Médio e possuam idade de 18 anos.
O processo seletivo será divulgado por meio de edital publicado pela Imprensa
Oficial, com indicação de requisitos da pré-inscrição, da matrícula, condições e número
de vagas oferecidas.
O período de matrícula e rematrícula será definido em Calendário Escolar.
8.1 Cancelamento de matrícula e evasão
O cancelamento da matrícula poderá ocorrer mediante:
- Requerimento do discente ou do seu representante legal, caso seja menor de 18
anos, dirigido a seção de registros escolares (SRE). A partir do momento da assinatura
do termo de desistência o discente que desejar ingressar novamente no
IFSULDEMINAS deverá prestar novo processo seletivo.
- Por ofício, extraordinariamente emitido pela Instituição, quando o discente
infringir as normas do Regimento do Corpo Discente do IFSULDEMINAS.
Será considerado evadido o discente que deixar de frequentar as aulas por 25
dias consecutivos e que não tenha realizado as atividades avaliativas no bimestre, nem
apresentado justificativas, em conformidade com as leis vigentes.
27
9 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO E ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Curso busca formar profissionais técnicos e politicamente preparados para
atender as demandas da sociedade, estimulando o empreendedorismo e o
cooperativismo na área da Administração, respeitando assim, a sustentabilidade da
região.
O perfil profissional do Técnico em Administração é o do profissional que
compreende atividades de planejamento, de operação e de controle da comercialização
(compra e venda) de bens e serviços. O planejamento inclui: estudos, projetos, operação
e controle. A operação inclui: comunicação com o público, aquisição de bens ou
serviços, armazenamento e distribuição física de mercadorias, venda, intermediação e
atração de clientes, pós-venda em nível nacional e internacional. O controle consiste no
acompanhamento das operações de venda, de armazenamento, de distribuição e de pós-
venda.
Estas características dão ao técnico em administração possibilidades de executar
funções de apoio administrativo, desenvolver habilidades para lidar com pessoas,
capacidade de comunicação e visualizar a empresa de maneira sistêmica, contribuindo
para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade.
28
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico em Administração integrado ao
Ensino Médio, na forma de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) observa as
determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Assim, estabelece carga horária do curso de
acordo com os parâmetros curriculares nacionais de educação profissional técnica de
nível médio do PROEJA, fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do
Ministério da Educação, dentre elas: Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006 que
instituiu, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação
Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos -
PROEJA, e dá outras providências; Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004.
Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; Decreto nº 5.478, de 24
de junho de 2005 que instituiu, no âmbito das instituições federais de educação
tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, Parecer CNE/CEB Nº
23/2008.
Neste contexto, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de
Minas Gerais, baseado na transversalidade dos saberes, busca estabelecer uma
estruturação curricular que possibilite aos professores articular saberes, através de
procedimentos didático-metodológicos que oportunizam vivenciar situações de
aprendizagem.
A metodologia de ensino terá como base a participação ativa do estudante na
construção do conhecimento e incluirá procedimentos como exposições, trabalhos
individuais, trabalhos em grupo, seminários, dentre outros.
Em particular, quando houver necessidade, além de programas de monitoria e
projetos de extensão, haverá a possibilidade de flexibilização do currículo para atender a
alunos com necessidades específicas. Esse currículo será pensado em colaboração com a
equipe do NAPNE e Colegiado do curso.
29
O curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio, na modalidade
PROEJA, apresenta a matriz curricular organizada em regime anual, no período
noturno, com uma carga horária total de 2.600 horas.
A matriz constitui de uma parte destinada à formação geral com carga horária
mínima de 1.320 horas, dividida em: Linguagens, códigos e suas tecnologias; Ciências
da Natureza e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Matemática e suas
tecnologias. Dessas 1.320 horas, 1.110 horas são destinadas as aulas teóricas e 220
horas são destinadas as aulas prática (ver item 10.1). A carga horária estabelecida para a
respectiva habilitação de formação profissional, específica da área profissionalizante,
corresponde a uma carga horária de 1.080 horas, em acordo com os Referenciais
Curriculares Nacionais da Educação Profissional. Dessas 1.080 horas, 900 horas são
destinadas as aulas teóricas e 180 horas são destinadas as aulas práticas (ver item 10.1).
A carga horária destinada para conclusão de estágio supervisionado é de 200 horas.
Observa-se que para o cumprimento da lei 5626 inseriu-se na matriz curricular
do curso a disciplina de libras, de oferta optativa.
Um elemento de importância relativa na integralização do curso diz respeito à
formação complementar dos estudantes em relação aos conhecimentos construídos em
sala de aula. Este projeto prevê a necessidade de Atividades Complementares. Destaca-
se a possibilidades de os alunos participarem de Seminários, Palestras, Jornadas, Visitas
Técnicas e outros eventos que contenham a condição de complemento a formação que
será construída no ambiente escolar de acordo com o exposto no item 10.2.
A educação profissional técnica de nível médio integrado será oferecida a quem
tenha concluído o ensino fundamental, maior de 18 anos, ingressando o aluno habilitado
tanto na área profissional técnica quanto de nível médio, contando com matrícula única
na Instituição de Ensino, com o direito de continuar seus estudos na educação superior.
Ao final do curso e cumprindo toda a carga horária prevista no curso, o
estudante receberá o diploma de técnico de nível médio com Habilitação em Técnico
em Administração.
Os planos de curso deverão ser revistos e/ou alterados sempre que se verificar,
mediante avaliações sistemáticas, defasagens entre o perfil de conclusão do curso, seus
30
objetivos e sua organização curricular frente às exigências decorrentes das
transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais.
A proposta de revisão e/ou alterações dos planos de curso e matriz curricular
serão feitas conjuntamente pela equipe de professores com apoio da supervisão
pedagógica, sob coordenação da Diretoria do Departamento de Desenvolvimento
Educacional, sendo no final submetida à aprovação pelo Conselho-Superior.
As Relações Étnico-raciais, Educação Ambiental e Educação em Direitos
Humanos e música serão trabalhadas enquanto projeto específico visando a
interdisciplinaridade, enquanto disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,
em atendimento à Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003; Lei Nº 11.645 de 10 de
março de 2008; Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004; Lei N° 9.795, de 27
de abril de 1999; Decreto N° 4.281 de 25 de junho de 2002; Resolução CP/CNE N°
2/2012; Resolução N° 1 de 30 de maio de 2012. (Ver item 10.2); lei 11.769/2008. Ainda
sobre a lei 11.769/2008 será trabalhada também na disciplina de Artes conforme consta
na ementa da disciplina.
10.1 Carga Horária Prática - Atividade prática
A carga horária prática que compõem a matriz do curso técnico em
administração integrado ao ensino médio, será contemplada com atividades práticas
direcionadas aos alunos para que seja cumprida em um período além do horário
estabelecido para as aulas teóricas com o intuído de agregar conhecimento prático sobre
os conteúdos trabalhados de maneira teórica em sala de aula. Tais atividades deverão ser
direcionadas aos alunos no começo do ano letivo para que os mesmos possam ter todo o
ano letivo para o desenvolvimento e entrega dos relatórios finais da atividade prática
desenvolvida ao docente da disciplina ministrada.
Ao final do ano letivo e após cumprir a atividade prática o aluno deverá entregar
para o professor o relatório desta atividade em conformidade com as orientações
passadas pelo docente para o desenvolvimento desta prática. Este relatório deverá ser
arquivado pela coordenação do curso para fins de comprovação.
31
Cabe ao docente responsável pela disciplina orientar o aluno quanto ao
desenvolvimento desta atividade e acompanhar o desenvolvimento da mesma. Cabe
também ao docente descrever no Plano de Ensino no início do ano letivo o que será
trabalhado e as estratégias a serem desenvolvidas para o cumprimento desta carga
horária prática.
A atividade prática desenvolvida pelo aluno poderá ser computada como nota a
critério do professor desde que estejam em consonância com as normas acadêmicas dos
cursos integrados.
Poderão ser contabilizada como atividades práticas: Leitura de livros, pesquisa
em biblioteca, visitas à empresas, pesquisas de campo, visita à laboratórios, atividades
de extensão, cursos on-line com certificação e outras atividades afim com a aprovação
da coordenação do curso.
10.2 Projeto Interdisciplinar
O curso Técnico em Administração – Proeja está vinculado ao eixo tecnológico
Gestão e Negócios. Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014), sua
organização curricular contempla conhecimentos relacionados a leitura e produção de
textos técnicos; estatística e raciocínio lógico; línguas estrangeiras; ciência e tecnologia;
tecnologias sociais e empreendedorismo; prospecção mercadológica e marketing;
tecnologias de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal; legislação;
normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; responsabilidade e sustentabilidade
social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional. Ademais, as Diretrizes
Curriculares Nacional para a Educação profissional Técnica de Nível Médio ressaltam
que o itinerário formativo do aluno, assim como as metodologias de ensino, devem
propiciar aos trabalhadores o desenvolvimento de conhecimentos,
saberes e competências que os habilitem efetivamente para analisar,
questionar e entender os fatos do dia a dia com mais propriedade,
dotando-os, também de capacidade investigativa diante da vida, de
forma mais criativa e crítica, tornando-os mais aptos para identificar
necessidades e oportunidades de melhorias para si, suas famílias e a
sociedade na qual vivem e atuam como cidadãos (BRASIL, 2013).
32
O currículo do curso deve oportunizar aos alunos:
diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da
cultura como referências fundamentais de sua formação;
elementos para compreender e discutir as relações sociais de produção e
de trabalho, bem como as especificidades históricas nas sociedades contemporâneas;
recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade
intelectual e tecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos,
estéticos e políticos, bem como compromissos para a construção de uma sociedade
democrática;
domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do
curso, de modo a permitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de
construir novos conhecimentos e desenvolver novas competências com autonomia
intelectual;
instrumentais de cada habilitação, por meio da vivência de diferentes
situações práticas de estudo e de trabalho.
Deste modo, a proposta político pedagógica do curso estabelece a possibilidade
de realização de projetos interdisciplinares que articulem o conhecimento dos diferentes
campos do saber e que proporcionem aos alunos experiências de aprendizagem que
relacionem teoria e prática, além de oportunizar sua participação ativa na construção do
conhecimento. As práticas interdisciplinares, visam o envolvimento em atividades e
projetos dos conteúdos de formação geral com os conteúdos da educação
profissionalizante e serão elaboradas, em conjunto, pelos docentes envolvidos no curso
no início de cada ano letivo, e deverão assim, constar das práticas programadas em seus
respectivos planos de ensino.
As práticas interdisciplinares contemplarão, vistas técnicas; aulas práticas em
laboratórios, palestras e projetos de extensão, semana cultural, semana de curso que
visarão atender a formação integral do aluno. Por meio das práticas interdisciplinares
será possível abordar em suas as ações a formação ligada à Educação para as Relações
Étnico-raciais, Educação Ambiental e Educação em Direitos Humanos.
33
10.3 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
As atividades de ensino serão realizadas levando em consideração os regimentos
escolares podendo ser trabalhadas enquanto projeto específico, enquanto disciplina ou
de forma integrada entre várias disciplinas.
Os alunos poderão propor projetos de pesquisa e ou extensão, ou participar de
projetos de pesquisas e ou extensão desenvolvidos pelos professores. Os projetos serão
realizados com ou sem fomento levando em consideração a linha de pesquisa do
professor, respeitando as limitações e disponibilidade da instituição. Os projetos
poderão ser desenvolvidos em parcerias com instituições públicas ou privadas.
34
10.4 Fluxograma
Área de
Formação Técnico
- Linguagens,
códigos e suas
tecnologias.
- Matemática e
suas
tecnologias.
- Ciências da
natureza e suas
tecnologias.
- Ciências
humanas e suas
tecnologias.
Médio
1° ano
- Língua Portuguesa - Literatura - Redação - Artes - Matemática - Química - Biologia - História - Geografia - Sociologia - Filosofia
Profissionalizantes
- Teoria Geral da Administração - Gestão de Pessoas - Empreendedorismo - Informática
Área de
Formação
2° ano
- Língua Portuguesa - Língua estrangeira – Inglês - Matemática - Física - Química - História - Sociologia - Filosofia
- Linguagens,
códigos e suas
tecnologias.
- Matemática e
suas
tecnologias.
- Ciências da
natureza e suas
tecnologias.
- Ciências
humanas e suas
tecnologias.
- Linguagens,
códigos e suas
tecnologias.
- Matemática e
suas
tecnologias.
- Ciências da
natureza e suas
tecnologias.
- Ciências
humanas e suas
tecnologias.
3° ano
- Língua portuguesa - Língua estrangeira – espanhol - Matemática - Física - Biologia - Geografia - Sociologia - Filosofia
Profissionalizantes
- Estatística - Matemática Financeira - Organização, Sistemas e Métodos - Introdução à Economia - Marketing e Mercado - Gestão da Qualidade - Informática
Profissionalizantes
- Contabilidade básica - Introdução ao direito e legislação trabalhista - Administração da produção - Redação Comercial - Plano de Negócios
35
10.5 Matriz Curricular do Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio modalidade Proeja.
Áreas 1° ano A/S A/A
CHA -
TEÓRICA
CHA -
PRÁTICA
Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20
Linguagens, Códigos e Literatura 1 40 33h20 6h40
suas Tecnologias Redação 1 40 33h20 6h40
Artes 1 40 33h20 6h40
Matemática e suas
Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20
Ciências da Natureza, Química 1 40 33h20 6h40
Tecnologias Biologia 1 40 33h20 6h40
História 1 40 33h20 6h40
Ciências Humanas e Geografia 1 40 33h20 6h40
suas Tecnologias Sociologia 1 40 33h20 6h40
Filosofia 1 40 33h20 6h40
Teoria Geral da Administração 2 80 66h40 13h20
Parte Profissionalizante Gestão de Pessoas 1 40 33h20 6h40
Empreendedorismo 2 80 66h40 13h20
Informática 2 80 66h40 13h20
TOTAL 20 800 666h40 133h20
36
Áreas 2° ano A/S A/A
CHA -
TEÓRICA
CHA -
PRÁTICA
Linguagens, Códigos e
suas Tecnologias
Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20
Língua Estrangeira – Inglês 1 40 33h20 6h40
Matemática e suas
Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20
Ciências da Natureza, Física 1 40 33h20 6h40
Tecnologias Química 1 40 33h20 6h40
Ciências Humanas e
suas Tecnologias
História 1 40 33h20 6h40
Sociologia 1 40 33h20 6h40
Filosofia 1 40 33h20 6h40
Estatística 1 40 33h20 6h40
Matemática Financeira 2 80 66h40 13h20
Organização, Sistemas e Métodos 2 80 66h40 13h20
Parte Profissionalizante Introdução à Economia 1 40 33h20 6h40
Marketing e Mercado 1 40 33h20 6h40
Gestão da Qualidade 2 80 66h40 13h20
Informática 1 40 33h20 6h40
TOTAL 20 800 666h40 133h20
37
Áreas 3° ano A/S A/A
CHA -
TEÓRICA
CHA -
PRÁTICA
Linguagens, Códigos e
suas Tecnologias
Língua Portuguesa 2 80 66h40 13h20
Língua Estrangeira - Espanhol 1 40 33h20 6h40
Matemática e suas
Tecnologias Matemática 2 80 66h40 13h20
Ciências da Natureza e suas Física 1 40 33h20 6h40
Tecnologias Biologia 1 40 33h20 6h40
Ciências Humanas e Geografia 1 40 33h20 6h40
suas Tecnologias Sociologia 1 40 33h20 6h40
Filosofia 1 40 33h20 6h40
Contabilidade Básica 3 120 100h00 20h00
Introdução ao Direito e Legislação Trabalhista 2 80 66h40 13h20
Parte Profissionalizante Administração da Produção 2 80 66h40 13h20
Redação Comercial 1 40 33h20 6h40
Plano de Negócios 2 80 66h40 13h20
TOTAL 20 800 666h40 133h20
TOTAL 60 2000h 400h00 2400h
TOTAL DO ENSINO MÉDIO 1100h 220h 1320h
TOTAL DO PROFISSIONALIZANTE 900h 180h 1080h
LIBRAS - OPTATIVA 2 40 33h20 6h40 40h
ENSINO MÉDIO + PROFISSIONALIZANTE 2400h
Estágio Curricular 200h
TOTAL GERAL 2600h
Legendas da Matriz Curricular: A/S = Aulas Semanais; A/A = Aula Ano; CHA = Carga Horária.
38
11 EMENTÁRIO
Disciplina: Língua Portuguesa
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Leitura Interpretação de Textos. Linguagem. Variações Linguísticas. Linguagem, Estilística e
Semântica. Fonologia. Ortografia. Gêneros Textuais. Gêneros do Cotidiano. Elementos da
Organização Narrativa Coesão e Coerência Textuais.
Bibliografia básica
1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português: Literatura, Gramática,
Produção de Texto. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2010.
2. HERNANDES ALVES, Roberta & MARTIN, Vilma Lia. Língua Portuguesa. Curitiba:
Positivo, 2013.
3. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2006
Bibliografia complementar
1. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.
5.ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.
2. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1. ed. São Paulo: Moderna,
1997.
3. NETO, Pasquale Cipro Neto & INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1.
ed. São Paulo: Scipione, 1997.
4. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Editora Ática,
1989.
5. PASCHOALIN & SPADOTO. Gramática, teoria e exercícios. Nova Edição. Editora FTD
S.A.
39
Disciplina: Literatura
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Bibliografia básica
1. ABAURRE, M.L.M; ABAURRE, M.B.M., PONTARA, M. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010.
2. ABDALA JUNIOR, B.; CAMPEDELLI, S.Y. Tempos de Literatura Brasileira. 6ed. São
Paulo: Ática, 1999.
3. HERNANDES, Roberta de; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. Curitiba: Ed.
Positivo, 2013.
Bibliografia complementar
1. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1980.
2. CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 2ed. Belo Horizonte: Itatiaia,1981.
3. COUTINHO, A. A literatura no Brasil. 5ed. São Paulo: Global Editora, 1999.
4. GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1999.
5. MASSAUD, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix. 1999.
40
Disciplina: Redação
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Bibliografia básica
1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português: Literatura, Gramática,
Produção de Texto. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010.
2. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3. ed. São Paulo.
3. HERNANDES, Roberta de; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. Curitiba: Ed.
Positivo, 2013.
Bibliografia complementar
1. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1. ed. São Paulo:
Moderna,1997.
2. Internet (sites educacionais, de língua portuguesa entre outros);
3. Revista Língua Portuguesa - Editora Seguimento
4. Revistas: Veja, Época, SuperInteressante, Mundo Estranho, Planeta Bizzarro, entre outras
5. MASSAUD, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix. 1999.
41
Disciplina: Artes
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte e da Estética. Análise dos elementos
constitutivos da obra: forma, estilo e iconografia. Conhecimento das diferentes linguagens
artísticas e suas especificidades. Conteúdo de música. Estudo das heranças artísticas das
matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira. Valorização do fazer e do fruir arte como
forma de conhecer o mundo. Análise crítica da arte contemporânea em suas várias vertentes e
desdobramentos.
Bibliografia básica
1. BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais: ensino médio. Brasília, 2002.
2. FERRARI, Solange dos Santos Utuari. Por toda parte: volume único / Solange dos Santos
Utuari Ferrari, Daniela Leonardi Libâneo, Fábio Sardo, Pascoal Fernando Ferrari. 1. ed. - São
Paulo: FTD, 2013.
3. FRENDA, Perla. Arte em interação / Perla Frenda, Tatiane Cristina Gusmão, Hugo Luis
Barbosa Bozzano. 1. ed. - São Paulo: IBEP, 2013.
Bibliografia complementar
1. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São
Paulo: Perspectiva, 1991.
2. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
3. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 de 24 de dezembro de
1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.
4. COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro e Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003.
5. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.
42
Disciplina: Matemática
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Revisão de matemática básica, funções: do primeiro grau, do segundo graus e exponencial e
logaritmos.
Bibliografia básica
1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.
3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio, vol. Único, Editora Scipione, São Paulo,
2009.
Bibliografia complementar
1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora
Saraiva, 2004.
3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.
4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.
5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica - São Paulo - Editora
UNESP, 2005.
43
Disciplina: Química
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Propriedades da matéria. Teorias atômicas. Tabela periódica. Ligações químicas.
Bibliografia básica
1. CANTO, E.L.; TITO, M.P. Química na abordagem do cotidiano. Vol.1, Moderna, São
Paulo 2010.
2. FONSECA, M. R. da. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. 1 ed. Vol.1. FTD, São
Paulo, 2010.
3. FELTRE, R. Fundamentos da Química. Vol. Único. Moderna, São Paulo, 2000.
Bibliografia complementar
1. ANTUNES, M. T. Ser protagonista: química, 1º ano: ensino médio / obra coletiva
concebida. 2.ed. – São Paulo: Edições SM, 2013.
2. FELTRE, R. Química, 5.ed. Vol.1 , São Paulo: Moderna, 2000.
3. SARDELLA, A. Curso completo de Química, vol único. Ática, São Paulo, 1998.
4. LEMBO, A. Química: realidade e contexto. 2ed. Vol. Único. Ática, São Paulo, 2002.
5. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química geral. 5ed. Vol.único, Saraiva, São Paulo, 2005.
44
Disciplina: Biologia
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Introdução à Biologia. Organização dos seres vivos: características dos seres vivos e seus níveis
de organização; tentativas de compreender e explicar as espécies existentes e extintas;
Mecânicos biológicos: estudo dos mecanismos que explicam o funcionamento dos sistemas
orgânicos; Biodiversidade.
Bibliografia básica
1. SANTOS, F. S.; AGUILAR, J. B. V.; OLIVEIRA, M. M. A. (orgs.). Biologia: Ensino
Médio, 1º ano. Ser Protagonista. São Paulo, 2010.
2. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia -
Moderna. São Paulo: Moderna. 2011.
3. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,
São Paulo: SM, 2009, 394p.
Bibliografia complementar
1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:
Vozes,1999.
2. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (Ensino Médio) PCNEM – Parte III -
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, 2000. 58p.
3. LAURENCE, J.; MENDONÇA, V. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular,
embriologia e histologia. São Paulo: Nova Geração, 2010.
4. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2010.
5. JÚNIOR, C. S. et al. Biologia. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
45
Disciplina: História
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
As Cruzadas e o Renascimento urbano-comercial. Passagens do feudalismo para o
capitalismo: realizações importantes. Renascimento e Revolução Científica. Reformas
Religiosas e Contrarreforma católica. O que chamamos de América antes da presença
dos europeus. A África antes da expansão europeia dos séculos XV e XVI. O Brasil
antes dos portugueses: povoamento e sociedades indígenas. Formação de Portugal e o
pioneirismo lusitano na expansão marítimo-comercial europeia. Colonização do Brasil:
a administração colonial até o período pombalino. A formação do Império Colonial
Português e o estabelecimento da escravidão africana no Brasil. Colonização: economia
e sociedade açucareira. Escravidão no Brasil do século XVI. Os domínios estrangeiros
sobre o Brasil. Povoamento: da faixa costeira à interiorização. Regimes absolutistas na
Europa.
Bibliografia básica
1. ALVES, A.; OLIVEIRA L. F. Conexões com a História (vol. 2: da colonização das
Américas ao século XIX.
2. AZEVEDO, G.; SERIACOPI, R. História: ensino médio. São Paulo, Editora Ática,
2010.
3. NOGUEIRA, F. G.; CAPELLARI, M. A. Ser Protagonista-História. Livro 1. São
Paulo: Edições SM, 2010.
Bibliografia complementar
1. FREIRE, C.A.R.; OLIVEIRA, J.P. A presença indígena na formação do Brasil.
Brasília: MEC/LACED/Museu Nacional, 2006.
2. PEREGALLI, E. A América que os europeus encontraram. 13ª ed. São Paulo:
Atual, 1994
3. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
4. PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora
Planeta do Brasil, 2010.
5. SILVÉRIO, M. (editor). Síntese da coleção História Geral da África: Século XVI
ao século XX. Brasília: UNESCO/MEC/UFSCar, 2013.
46
Disciplina: Geografia
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Principais técnicas cartográficas e suas novas tecnologias, suas potencialidades e limitações na
representação do espaço geográfico. A importância das rochas, relevo, solo e corpos hídricos
enquanto elementos integrantes na formação das paisagens naturais. Relação e interação do
clima com vegetação na formação das paisagens naturais. As transformações no espaço agrário
e rural como resposta aos imperativos capitalistas.
Bibliografia básica
1. CARLOS, A. F. A. A Cidade. 2.ed. São Paulo: Contexto, 1994. 98p.
2. SILVA, A.C.; OLIC, N. B.; LOZANO, R. Geografia: contextos e redes. 1º ano. São Paulo:
ed. Moderna, 2013.
3. PRESS, F. et al. Para entender a Terra. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
Bibliografia complementar
1. AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3. ed.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
2. ALMEIDA, Rosângela (Org.). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007. 224p.
3. MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206p.
4. MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia: geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005. 560p.
5. SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, 2005. 174 p.
47
Disciplina: Sociologia
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Surgimento da Sociologia; Conceitos sociológicos fundamentais de Émile Durkheim;
Compreensão do conceito de cultura; Sociologia como ciência: o trabalho do sociólogo e a
desnaturalização ou estranhamento da realidade; Diversidade cultural no Brasil; Ideologia e
cultura de massa; indústria cultural no Brasil.
Bibliografia básica
1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.
3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
Bibliografia complementar
1. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo:
Thompson, 2006.
2. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.
48
Disciplina: Filosofia
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
O surgimento histórico da filosofia; A experiência do saber filosófico; O conhecimento mítico e
o conhecimento filosófico; A filosofia no período clássico.
Bibliografia básica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -
Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar
1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.
5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
49
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Introdução à Teoria Geral da Administração; Abordagem Clássica da Administração;
Abordagem Humanística da Administração; Abordagem Neoclássica da Administração.
Bibliografia básica
1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e
normativas da administração. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
2. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na econimia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Bibliografia complementar
1. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da
administração: gerenciando organizações. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, c2003.
2. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
3. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: volume 1 : abordagens
prescritivas e normativas. 7. ed. Barueri: Manole, 2014.
5. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: edição
compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
50
Disciplina: Gestão de Pessoas
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Sociologia do Trabalho Relações Humanas na Empresa. Conceituação de Recursos Humanos.
Diferenciação entre departamento de pessoal e RH. Motivação. Liderança. Desenvolvimento de
equipes. Recrutamento e seleção. Cargos, carreiras e remuneração. Gestão de desempenho.
Cultura organizacional. Tipos de rotinas práticas dos setores de Recursos Humanos.
Bibliografia básica
1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2009.
2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Recursos humanos: estratégia e gestão de pessoas na
sociedade global. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
3. LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia complementar
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.
ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2009
2._____________. Gerenciando pessoas. São Paulo: Makron Books, 1992.
3. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 5. ed. São Paulo: LTr, 1993
4. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
5. MACEDO, Ivanildo Izaias. Gestão de Pessoas. ed. FGV: 2012.
51
Disciplina: Empreendedorismo
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Conceitos sobre empreendedorismo. Características e habilidades do empreendedor. O
comportamento empreendedor: análise de oportunidades. O processo de geração de ideias e
conceito de negócios. Meios para análise de oportunidades e ideias. Estratégia de negócios.
Aspectos de planejamento, abertura de empresa, formas de classificação das empresas e
funcionamento e gerenciamento de um negócio. Instituições de apoio e financiamento.
Bibliografia básica
1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2. DRUCKER, Perter F. Introdução à administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
3. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; Macedo, Marcelo; Labiak Jr, Silvestre.
Empreendedorismo. Curitiba: Livro Tecnico, 2010
Bibliografia complementar
1. COLETO, Aline Cristina; ALBANO, Cícero José. Legislação e Organização Empresarial.
Curitiba: Livro Técnico, 2010.
2. HUNTER, James C. O monge e o executivo: Uma historia sobre a essência da liderança. Rio
de Janeiro: Sextante, 2004.
3. KIYOSAKI, Robert T.; LECHTER, Sharon L. Pai rico, pai pobre: o que os ricos ensinam a
seus filhos sobre dinheiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
4. MOTTA, F. C.P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira. 2001
5. SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
52
Disciplina: Informática
Período de oferta: 1º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Os recursos básicos do Sistema; Hardware, Software, Sistemas Operacionais (Windows /
Linux), Periféricos; Editores de Texto (BrOffice Wiriter e Word); Planilha Eletrônica (BrOficce
Calc e Microsoft Excel).
Bibliografia básica
1. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
2. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
São Paulo: Érica, 2005.
3. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books. 1996.
Bibliografia complementar
1. DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas
universais e compatibilidade. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. LANCHARRO, Eduardo Alcalde; et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books,
1991.
3. MONKARZEL, Fábio; SOMA, Nei. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:
Elsevier, 2008.
4. MORIMOTO, Carlos E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
5. SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
53
Disciplina: Língua Portuguesa
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
A Comunicação e Expressão. A Leitura e a Interpretação de Textos de Gêneros Textuais. O Uso
do Dicionário. A Estrutura e a Formação da Palavra. A Identificação e a Compreensão das
Classes Gramaticais. A Coesão e a Coerência textuais. Os Gêneros Argumentativos.
Bibliografia básica
1. HERNANDES, Roberta; MARTIN, Vima Lia. Língua Portuguesa. 1. ed. Curitiba: Editora
Positivo, v. 1, 2013.
2. SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português - Literatura, Gramática,
Produção de Texto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
3. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5ª ed.
São Paulo: Atual Editora, 2005.
Bibliografia complementar
1. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1ª ed. São Paulo: Editora Ática,
1989.
2. GUIMARÃES, Florianete; GUIMARÃES, Margaret. A gramática lê o texto. 1ª ed. São
Paulo: Moderna, 1997.
3. NETO, Pasquale Cipro; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1ª ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
4. PASCHOALIN, Maria Aparecida; SPADOTO, Neuza Terezinha. Gramática, teoria e
exercícios. Nova Edição. Editora FTD S.A, 2008.
5. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006.
54
Disciplina: Língua Estrangeira - Inglês
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Gramática da língua inglesa de nível básico, estudo de vocabulário, tempos verbais, prática de
tradução oral e escrita inglês-português e português-inglês.
Bibliografia básica
1. TAVARES, KATIA CRISTINA DE AMARAL; FRANCO , CLAUDIO DE PAIVA. Way to
Go, Língua Estrangeira Moderna. 1° Edição, Editora Ática, São Paulo, 2013.
2. LIBERATO, W. A. Inglês doorway. São Paulo: FTD, 2004. (Coleção Delta)
3. WATKINS, M.; PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia complementar
1. GALANTE, T. P. Inglês básico para informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
2. TOTIS, V. P. Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez, 1991.
3. BOECKNER, Keith; BROWN, P. Charles. Oxford English for computing. 7. ed. Oxford:
Oxford University Press,1997
4. Dictionary of English. Longman, England, 1991.
5. Dicionário Inglês/Português Português/Inglês. Ática, São Paulo, 2004.
6. MUNHOZ, Rosângela; Inglês Instrumental Módulo II São Paulo, Editora: Textonovo, 2003.
55
Disciplina: Matemática
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Função Trigonométrica; Matrizes; Determinantes; Resolução de Sistemas de Equações
Lineares; Análise Combinatória.
Bibliografia básica
1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.
3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio vol. Único, Editora Scipione, São Paulo, 2009.
Bibliografia complementar
1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora
Saraiva, 2004.
3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.
4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.
5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica, São Paulo – Editora UNESP,
2005.
56
Disciplina: Física
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Grandezas escalares e vetoriais, Movimentos retilíneos uniforme e uniformemente variado,
Queda livre, As leis de Newton e aplicações, Trabalho, Energia e conservação de energia,
Introdução a termodinâmica, Comportamento térmico dos gases, Calor – conceito e medida, As
leis da Termodinâmica, Energia térmica.
Bibliografia básica
1. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz: Física Contexto & Aplicações. V.1,
Editora Scipione, 2014.
2. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz: Física Contexto & Aplicações. V. 2,
Editora Scipione,2014. 3. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. V. 1 – São Paulo - Ed. Moderna, 8.ed.
Bibliografia complementar
1. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física
Fundamental. Volume Único. São Paulo. FTD. 1999. 2. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. São Paulo: Bookman/Artmed, 2002.
3. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v. 2 São Paulo: Scipione, 2005.
4. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v.1. São Paulo: Scipione, 2005.
5. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. V. 2 – São Paulo - Ed. Moderna, 8. ed.
57
Disciplina: Química
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Funções inorgânicas. Soluções. Propriedades coligativas das soluções. Cinética.
Bibliografia básica
1. FELTRE, R. Química, 4. ed. Vol.1 , Editora Moderna, 1998.
2. PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. Vol.1 ,
Editora Moderna, 2010.
3. MORTIMER, E.F.; MACHADO A.H.; Química , 1. ed. Vol.1, Editora Moderna, 2011.
Bibliografia complementar
1. SANTOS, Wilson Luiz Pereira dos. Química & Sociedade, vol. Único, São Paulo: Nova
Geração, 2005.
2. USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12. ed. São Paulo, Saraiva, 2006.
3. ANTUNES, M. T. Ser protagonista: química, 2º ano: ensino médio / obra coletiva
concebida. 2.ed. – São Paulo: Edições SM, 2013.
4. FONSECA, Martha Reis Marques. Completamente Química: Físico-química. São Paulo:
FTD, 2001 – (Coleção completamente química, ciências, tecnologia e sociedade).
5. SARDELLA, A. Curso de Química. vol 2. Editora Ática, São Paulo, 1998.
58
Disciplina: História
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Processo histórico da constituição da Modernidade no Ocidente. Consolidação da ordem
burguesa. Revoluções burguesas. Industrialização e segunda revolução industrial. Ideias
sociais e políticas do século XIX. Sociedade e economia do ouro no Brasil Colônia.
Interiorização da Metrópole e independência do Brasil (1802-1822). Primeiro Reinado.
Segundo Reinado. Construção do Brasil-Nação. Formação do povo brasileiro.
Bibliografia básica
ALVES, A.; OLIVEIRA L. F. Conexões com a História (vol. 2: da colonização das
Américas ao século XIX.
AZEVEDO, G.; SERIACOPI, R. História: ensino médio. São Paulo, Editora Ática,
2010.
NOGUEIRA, F. G.; CAPELLARI, M. A. Ser Protagonista-História. Livro 1. São
Paulo: Edições SM, 2010.
Bibliografia complementar
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: USP, 2003.
HOBSBWAM, E. J. A era das revoluções. 19ª ed. Rio de Janeiro, RJ. Paz e Terra,
2004.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
2008.
PRADO Jr., C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
PRIORE, M. VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora
Planeta do Brasil, 2010.
59
Disciplina: Sociologia
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Trabalho e Sociedade; Conceitos sociológicos fundamentais de Karl Marx e Max Weber;
Estrutura e estratificação social: classe, status e poder; Mudanças e transformação social no
Brasil; Sociedade “pós-industrial”; Globalização econômica e Reestruturação produtiva ou
reengenharia ou robotização; Novas dimensões da questão social; A sociologia e as novas
questões.
Bibliografia básica
1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.
3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
Bibliografia complementar
1. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
2. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo: Thompson, 2006.
3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.
60
Disciplina: Filosofia
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Passagem da Filosofia Clássica para a Filosofia Medieval; Aspectos históricos do medievo; Fé
versus Razão, Filosofia e Cristianismo; Patrística: a matriz platônica de explicação da fé;
Escolástica: a matriz aristotélica de explicação da fé; Renascimento artístico-cultural;
Antropocentrismo; Filosofia Política.
Bibliografia básica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -
Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar
1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.
5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
61
Disciplina: Estatística
Período de oferta: 2 º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Introdução: conceitos iniciais e objetivos da estatística. Fases de um trabalho estatístico.
População e amostra. Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas. Variáveis discretas e
variáveis contínuas. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequências. Medidas de
posição. Medidas de dispersão. Probabilidade. Testes de hipóteses.
Bibliografia básica
1. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
2. URBANO, João. Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010
3. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010
Bibliografia complementar
1. MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade
para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012
2. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2010
3. FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005
4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume
único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010
5. OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade: teoria, exercícios
resolvidos, exercícios propostos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
62
Disciplina: Matemática Financeira
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Juros simples e juros compostos. Capital e taxas. Desconto racional, comercial e bancários com
juros simples e compostos. Equivalência de capitais com juros simples e compostos.
Empréstimos. Sistema de amortização constante.
Bibliografia básica
1. BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Livro Técnico, 2010
2. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de
600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do Excel 5.0. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
1. SAMANÉZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
2. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual.
São Paulo: Elsevier, 2011.
3. TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C. Ed. compacta. : 2
.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
5. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial.
63
Disciplina: Organizações, Sistemas e Métodos
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
A organização: arquitetura, estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação,
descentralização e centralização. Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout.
Fluxogramas. Organogramas e hierarquia organizacional. Formulários e manualização.
Racionalização do trabalho.
Bibliografia básica
1. ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional:aprendizagem organizacional, arquitetura organizacional, balanced
scorecard (BSC), benchmarking, coaching/mentoring, empowerment, gestão com livro
aberto, gestão pela qualidade total, gestão e organização horizontal, gestão e organização
reversa, terceirização (outsourcing), governança corporativa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
2. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
3. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1985
Bibliografia complementar
1. BURMESTER, Haino. Manual de gestão organização, processos e práticas de
liderança. São Paulo Saraiva 2012.
2. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos,
metodologia, práticas.5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, c2001.
4. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na econimia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
5. MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
64
Disciplina: Introdução à Economia
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Microeconomia: Lei da Oferta e da Procura, precificação, conceitos econômicos de escassez e
estrutura de mercado. Macroeconomia: políticas cambial, monetária, fiscal e de rendas.
Conceitos básicos de finanças, tipos de mercados, estrutura financeira, gerenciamento
financeiro, classificação de tributos, sistema bancário, equilíbrio financeiro, funções financeiras
da moeda, imperfeições dos sistemas financeiros.
Bibliografia básica
1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
2. SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à
economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
3. LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
1. GIAMBIAGI, Fabio. Economia brasileira contemporânea: 1945 - 2010. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
2. CARMO, Edgar Cândido do; MARIANO, Jefferson (Org.). Economia internacional. 2. ed.,
atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
3. WESSELS, Walter J. Economia: Walter J. Wessels; tradução Fernando Cardoso Cotelo,
Daniel Puglia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
4. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO
JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
5. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia internacional contemporânea: da depressão de 1929
ao colapso financeiro de 2008. São Paulo: Atlas, 2009.
65
Disciplina: Marketing e Mercado
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
O marketing, o marketing mix, ambiente de mercado, planejamento de marketing, estratégia de
crescimento, segmentação e posicionamento, comportamento do consumidor, comunicação de
marketing, tendências do marketing
Bibliografia básica
1. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
1999.
2. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. Person
Education – BR, 2006.
3. HOFFMAN, K. Douglas et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias,
casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia complementar
1. KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de serviços profissionais:
estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. São Paulo:
Manole, 2002.
2. MEIRELES, Roberto et al. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
3. FERRELL, O. C; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. 4. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
4. HOOLEY, Graham J; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel. Estratégia de marketing e
posicionamento competitivo. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
5. ROCHA, Ângela da. Marketing: teoria e prática no Brasil. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
66
Disciplina: Gestão da Qualidade
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Aspectos básicos da Qualidade: ciclo PDCA, métodos de prevenção e solução de
problemas: MASP, FMEA, FTA e 6 Sigma; Técnicas gerenciais: brainstorming, gráfico
de pareto; Normalização: normalização internacional, nacional e de empresas; normas
básicas; elaboração de normas técnicas e especificações; aspectos básicos da qualidade
industrial; análise da qualidade.
Bibliografia básica
1. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
2. LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2010.
3. GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2009: princípios e requisitos.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
1. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. 8. ed. Editora Edg, 1999.
2. BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da qualidade e da produtividade:
abordagem do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
3. ARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchik; GEROLAMO, Mateus
Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
4. AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis
sigma. Nova Lima: INDG, 2006.
5. HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implantação da ISO 14000: como atualizar o
sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.
67
Disciplina: Informática
Período de oferta: 2º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Compreensão completa de como elaborar uma apresentação usando a ferramenta LibreOffice
Impress.
Bibliografia básica
1. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
2. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
São Paulo: Érica, 2005.
3. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books. 1996.
Bibliografia complementar
1. DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas
universais e compatibilidade. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. LANCHARRO, Eduardo Alcalde; et al. Informática básica. São Paulo: Makron Books,
1991.
3. MONKARZEL, Fábio; SOMA, Nei. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:
Elsevier, 2008.
4. MORIMOTO, Carlos E. Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
5. SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
68
Disciplina: Língua Portuguesa
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Comunicação e Expressão. Leitura e interpretação de textos de gêneros textuais diversos. Uso
do dicionário. Sintaxe. Regência e Concordância verbal/nominal. Período Simples e Período
Composto por coordenação e subordinação.
Bibliografia básica
1. SARMENTO, Leila Lauar & TUFANO, Douglas. Português - Literatura, Gramática,
Produção de Texto. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010.
2. HERNANDES ALVES, Roberta & MARTIN, Vilma Lia. Língua Portuguesa. Curitiba:
Positivo, 2013.
3. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006
Bibliografia complementar
1. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5ª
ed. São Paulo: Atual Editora, 2005.
2. GUIMARÃES, Florianete & Margaret. A gramática lê o texto. 1ª ed. São Paulo: Moderna,
1997.
3. NETO, Pasquale Cipro Neto & INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 1ª
ed. São Paulo: Scipione, 1997.
4. DOMINGUES MAIA, João. Redação, Língua e Literatura. 1ª ed. São Paulo: Editora
Ática, 1989.
5. PASCHOALIN & SPADOTO. Gramática, teoria e exercícios. Nova Edição. Editora FTD
S.A.
69
Disciplina: Língua Estrangeira – Espanhol
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Aperfeiçoamento de competências básicas em Língua Espanhola. Compreensão de textos de
natureza diversificada. Seleção e aplicação adequada dos recursos linguísticos em função da
situação e do uso concreto da Língua.
Bibliografia básica
1. OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S.; REIS, P.; VALVERDE, J. Enlaces:
Español para jóvenes brasileños. Macmillan 3a ed. São Paulo 2013.
2. MILANI, E. M. et al. Listo.Vol.Único. Santillana, 2006.
3. PALACIOS, M.; CATINO, G. Espanhol para o ensino médio.Vol.ùnico.Scipione, 2005.Español para jóvenes brasileños. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
Bibliografia complementar
1. BUITRAGO, A.; TORIJANO, A. Guia para escribir y hablar correctamente em
español. Madrid: Espasa Calpe, 2000.
2. CERROLAZA, O. CERROLAZA, M. Cómo trabajar con libros de texto. La
planificación de la clase. Madrid: Edelsa, 1999.
3. LLOBERA, M. et al. Adquisición de Lenguas Extranjeras. Perspectivas actuales en
Europa. Madrid: Edelsa, 1998.
4. GONZALEZ HERMOSO, A. Conjugar es facil en español. 2. ed. Edelsa, 1997.
5. CASTRO, Francisca. Uso de la gramatica española elemental. Edelsa, 1997.
70
Disciplina: Matemática
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Geometria Espacial; Geometria Analítica; Números Complexos; Polinômios e Equações
Polinomiais.
Bibliografia básica
1. IEZZI; et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, v.1, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. BARROSO, J. Conexões com a Matemática, v.2, Editora Moderna, São Paulo, 2010.
3. YOUSSEF, N. A. Matemática, ensino médio. vol. Único, Editora Scipione, São Paulo,
2009.
Bibliografia complementar
1. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 2, São Paulo. Editora
Saraiva, 2010.
2. IEZZI et al. Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino Médio, vol. 1 São Paulo. Editora
Saraiva, 2004.
3. IEZZI et al. Matemática: Ensino Médio, vol. único. São Paulo. Editora Atual, 2002.
4. DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 2., Ática.
5. FEITOSA, H. A.; PAULOVICH, L. Um Prelúdio à Lógica - São Paulo – Editora UNESP,
2005.
71
Disciplina: Física
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Introdução ao movimento ondulatório, Luz, Espelhos esféricos, Refração da luz, óptica
ondulatória. Introdução a eletricidade, Campo elétrico, Potencial elétrico, Corrente elétrica,
potencia elétrica, associação de resistores e resistividade, Geradores e circuitos elétricos,
Energia elétrica, Introdução ao Campo magnético, Campo magnético e corrente elétrica,
Indução eletromagnética, Introdução ao conceito de Física moderna.
Bibliografia básica
1. Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz. Física Contexto & Aplicações, Volume 3, Editora
Scipione, 2014.
2. Ramalho et al. Os Fundamentos da Física. V. 2 – São Paulo - Ed. Moderna, 8ed.
3. Ramalho et al. Os Fundamentos da Física. V. 3 – São Paulo - Ed. Moderna, 8ed.
Bibliografia complementar
1. BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física
Fundamental. Volume Único. São Paulo. Ed. FTD. 1999.
2. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B. Curso de Física. v.2. São Paulo: Scipione, 2005.
3. LUZ, A. M. R., ALVARENGA, B.. Curso de Física. v. 3 São Paulo: Scipione, 2005.
4. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. São Paulo: Bookman/Artmed, 2002.
5. RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. São Paulo - Ed. Moderna, 8. ed.
72
Disciplina: Biologia
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Classificação dos seres vivos e suas interações com o ambiente; conhecimento das teorias
evolutivas. Genética.
Bibliografia básica
1. SANTOS, F. S.; AGUILAR, J. B. V.; OLIVEIRA, M. M. A. (orgs.). Biologia: Ensino
Médio, 1º ano. Ser Protagonista. São Paulo, 2010.
2. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia
Moderna. São Paulo: Moderna. 2011.
3. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,
São Paulo: SM, 2009, 394p.
Bibliografia complementar
1. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis, RJ:
Vozes,1999.
2. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (Ensino Médio) PCNEM – Parte III -
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, 2000. 58p.
3. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo:
Moderna. 2011.
4. BANDOUK, A. C.; NAHAS, T. R. Ser Protagonista Biologia Volume III - Ensino Médio,
São Paulo: SM, 2009, 394p.
5. LAURENCE, J.; MENDONÇA, V. Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular,
embriologia e histologia. São Paulo: Nova Geração, 2010.
73
Disciplina: Geografia
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
A relação histórica e espacial entre as indústrias e as cidades na produção do espaço urbano;
Migração; As fases do capitalismo e sua influência na organização do espaço geográfico;
Globalização e as relações sociedade/natureza; O território, enquanto espaço de poder e que gera
conflitos, disputas no decorrer da história mundial até os dias atuais.
Bibliografia básica
1. GOMES, P. C. C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
2. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Geografia: a construção do mundo - geografia geral e do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
3. MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia, vol. único. São Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia complementar
1. SANTOS, M.; SILVEIRA. M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI.
11ªed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008.
2. SPOSITO, E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico.
São Paulo: UNESP, 2004.
3. SPÓSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
(Repensando a Geografia).
4. VESENTINI, J. W. Geografia: geografia geral e do Brasil, vol. único. São Paulo: Ática,
2005.
5. VESENTINI, J. W. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.
74
Disciplina: Sociologia
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Poder, política e Estado; Dominação: os tipos legítimos de dominação de Max Weber; Direitos,
cidadania e movimentos sociais; O processo de construção da cidadania no Brasil; Movimentos
sociais contemporâneos; Organização política do Estado brasileiro; A democracia no Brasil:
eleições e partidos políticos; A Sociologia no Brasil; O pensamento social brasileiro no final do
século XIX; A atualidade da sociologia brasileira.
Bibliografia básica
1. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
2. COSTA, C. Introdução às ciências sociais. São Paulo: Moderna, 2004.
3. FREIRE-MEDEIROS, Bianca; BOMENY, Helena. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
Bibliografia complementar
1. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
2. BRYM, R. et al. Sociologia: sua bússola para o novo mundo. São Paulo: Thompson, 2006.
3. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
5. TURNER, J.H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Malcron Books, 1999.
75
Disciplina: Filosofia
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
As Noções básicas de lógica e introdução ao pensamento moderno e contemporâneo.
Bibliografia básica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando -
Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
2. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
3. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar
1. AGOSTINHO. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
2. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
3. CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo; Ática, 2010.
5. CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
76
Disciplina: Contabilidade Básica
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 120h Teórica: 100h Prática: 20h
Ementa
Objetivo da contabilidade no meio empresarial; usuários dos relatórios emitidos pela
contabilidade; elementos que compõem o Patrimônio; Bens, Direitos e Obrigações;
registros dos fatos contábeis no Balanço Patrimonial; escrituração de livros fiscais;
registro do Livro Razão; registros em razonetes; curto e longo prazo na contabilidade;
plano de contas; registro dos custos; apuração de resultado; DRE; lançamento de
depreciação; Provisões; Apropriações; Contas Redutoras; Documentos; nota fiscal;
fatura; duplicata e aviso de cobrança.
Bibliografia básica
1. ARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. ÁVILA, Carlos Alberto de. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
3. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2012
Bibliografia complementar
1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para cursos de contabilidade e concursos
em geral.
2. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. ATKINSON, Anthony A et al.Contabilidade gerencial: informação para tomada de decisão
e execução da estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
4. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
5. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
77
Disciplina: Introdução ao Direito e Legislação Trabalhista
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Noções preliminares. Fontes do direito. O Estado brasileiro. Estado Democrático de Direito.
Constituição da República Federativa do Brasil. Divisão administrativa do Estado. Princípios do
Direito do trabalho. Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Relação de trabalho e relação de
emprego. Empregador e empregado. Contrato individual de trabalho. Remuneração e salário.
Férias. Aviso prévio. Extinção do contrato de trabalho.
Bibliografia básica
1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 24. ed. São Paulo: Ediouro,
2015. 351 p.
2. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações: volume
2. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 431 p. (2). ISBN 85-02-03633-5 (broch.).
3. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho: aplicação da norma trabalhista,
dinâmica do contrato de trabalho, trabalho da mulher e do menor ... . 13. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 350 p. ISBN 978-85-224-6367-1 (broch.).
Bibliografia complementar
1. PEREIRA, Leone; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan
(Coord.). Direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 318 p. (Elementos
do direito ; 9). ISBN 978-85-203-5447-6 (broch.).
2. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 142 p. ISBN 85-2244-310-6 (broch.).
3. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 920 p. ISBN
978-85-2246-893-5.
4. OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan
(Coord.). Direito constitucional. 13. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 287 p.
(Elementos do direito ; 1). ISBN 978-85-203-5297-7 (broch.).
5. OLIVEIRA, Erival da Silva; ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio; BARROSO, Darlan
(Coord.). Direitos humanos: direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. 206 p. (Elementos do direito; 12). ISBN 978-85-203-4687-7 (broch.).
78
Disciplina: Administração da Produção
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Administração da Produção. Projeto de Produtos, Serviços e Processos. Capacidade,
Localização e Arranjo Físico das Instalações. Instalação e Manutenção de Equipamentos.
Administração de Tecnologias. Métodos e Organização do Trabalho. Melhoramento da
Produção. Controle e Qualidade. Qualidade Total aplicada aos produtos e processos.
Planejamento e controle da capacidade produtiva; PCP – planejamento e controle da produção;
as principais ferramentas de programação e controle da produção; planejamento e controle da
qualidade; gerenciamento dos sistemas de prevenção e manutenção aplicados à produção.
Bibliografia básica
1. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cengage Learning, 2015.
3. MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
3. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2002.
Bibliografia complementar
1. ACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e operações e da
cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2008.
2. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2009
3. CORRÊA, Henrique L. et alii. Planejamento, programação e controle da produção: MRP
II / ERP. São Paulo: Atlas, 1999.
4. STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. Rio
de Janeiro: LTC, 2001.
5. BAILEY, Peter; FARMER, David; JESSOP, David e JONES, David. Compras:
princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000.
79
Disciplina: Redação Comercial
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 40h Teórica: 33h20 Prática: 6h40
Ementa
Desenvolvimento de normas técnicas que norteiam a leitura, intepretação e redação de textos
técnicos, científicos, correspondências e documentos oficiais, usualmente manipulados em
empresas do setor público ou privados.
Bibliografia Básica
1. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios
técnico-científicos e técnica de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios
técnico-científicos e TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010
2. BUSUTH, Mariangela Ferreira. Redação técnica empresarial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
3. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
1. COMUNICAÇÃO empresarial. São Paulo Atlas, 2013.
2. FLATLEY, Marie. Comunicação empresarial. 2. Porto Alegre AMGH 2015.
3. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
4. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.
5.TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação integrando
teoria e prática. 3. São Paulo Atlas 2010.
80
Disciplina: Plano de Negócios
Período de oferta: 3º ano
Carga horária total: 80h Teórica: 66h40 Prática: 13h20
Ementa
Metodologia para elaboração de um plano de negócios, estruturação dos capítulos referentes ao
sumário executivo, descrição do negócio, análise de mercado, estratégia, plano de marketing,
planejamento operacional e financeiro. Diferentes públicos do plano de negócios. Conceitos
relacionados de marketing, estratégia e finanças.
Bibliografia básica
1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.
ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de
tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.
3. GAUTHIER, Fernando Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR, Silvestre.
Empreendedorismo. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
Bibliografia complementar
1. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson, 1986.
2. CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro:
as lições de voo livre aplicadas ao rumo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, c2012. 152 p.
3. CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014.
4. CHRISTENSEN, Clayton M; HORN, Michael B; JOHNSON, Curtis W. Inovação na sala
de aula: como a inovação disruptiva muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2012.
5. SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
81
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Período de oferta: Optativa
Cargahorária total: 33h20m Teórica: 13 h/aula Prática: 20h20m h/aula
Ementa
História do surdo. Abordagens educacionais. Leis que garantem os direitos dos surdos. Universo
cultural e identidade do surdo. Línguas de sinais: diferenças e regionalismos; composição e
estrutura gramatical; a expressão facial/corporal como elemento linguístico. Vocabulário básico
em LIBRAS. Técnicas de interpretação.
Bibliografia Básica
1. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo:
Globo, 2011.
2. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
3. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüisticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
1. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não
oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
2. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS.
2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
3. GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. São Paulo:
Parábola, 2012.
4. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de
sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2008.
5. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São
Paulo: Plexus, 2007.
82
12. METODOLOGIA
A metodologia de ensino incluirá procedimentos como exposições, trabalhos
individuais, trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas, desenvolvimento de novos
produtos, onde os alunos, com orientação dos professores, desenvolverão um produto
alimentício com proposta de comercialização. Esta atividade envolverá todos os
professores do curso e a comunidade escolar que atuará na avaliação sensorial e
potencial de venda dos produtos desenvolvidos, dentre outros.
Evidencia-se a busca pela contextualização do ensino, pelo aprender fazendo,
primando pela construção do conhecimento onde teoria e prática sejam indissociáveis,
possibilitando formação de sujeitos críticos e responsáveis tanto socialmente, como
sustentavelmente. Há de se resguardar a construção de itinerários formativos que
atendam às características, interesses e necessidades dos estudantes e às demandas do
meio social, privilegiando propostas com opções pelos estudantes.
Destaca-se que, permeando todo o currículo8, com tratamento transversal e
integradamente serão abordados os seguintes temas: educação alimentar e nutricional,
respeito e valorização do idoso, educação ambiental, educação para trânsito, educação
em Direitos Humanos, educação das relações étnico-raciais. Os conteúdos referentes
aos temas serão abordados em todas as disciplinas, previstos nos planos de ensino dos
docentes, apresentados anualmente. No calendário letivo também serão previstos
momentos de reflexão aos temas, como o 20 de novembro, dia da Consciência Negra; 5
de junho, dia Mundial do Meio Ambiente; 21 de setembro, dia nacional da luta das
Pessoas com Deficiência. Há de se propor alternativas pedagógicas, incluindo ações,
situações e tempos diversos, bem como diferentes espaços - intraescolares ou de outras
unidades escolares e da comunidade - para atividades educacionais e socioculturais
favorecedoras de iniciativa, autonomia e protagonismo social dos estudantes referente a
estes temas e aos demais componentes curriculares.
Ressalta-se a participação ativa do estudante na construção do conhecimento,
evidenciando-se que, através da representação estudantil, poderão propor alterações na
matriz curricular, ou ementário, desde que seja efetiva a anuência por parte do
8 Em atendimento a Resolução CNE/CEB 02/2012, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
83
Colegiado de Curso para tal proposição e posterior encaminhamento aos órgãos
colegiados do IFSULDEMINAS.
Para promover a integração do ensino e a articulação com a sociedade, o
Campus Inconfidentes busca criar e atualizar convênios e parcerias com a comunidade
empresarial da região, bem como com o setor público. O Campus possui alguns termos
de convênios já celebrados com empresas do setor produtivo local e regional. Por meio
de estágios, visitas técnicas, palestras, minicursos, oficinas, parcerias, convênios e
projetos pode-se obter integração com os setores produtivos local e regional, tanto
públicos quanto privados ou de outra natureza. A criação desses canais de interação
entre a escola e a comunidade da região proporcionará não somente o crescimento do
profissional que estará sendo formado, mas também o desenvolvimento local.
84
13. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado se faz necessário em função da natureza do
itinerário formativo. Deve ser incluído no plano de curso como obrigatório. Pode-se
prever também o Estágio Voluntário. Os estágios são realizados em empresas e outras
organizações públicas e/ou privadas, à luz da Lei Nº 11.788/2008 e conforme as
Diretrizes específicas editadas pelo Conselho Nacional de Educação.
O plano de realização do Estágio Profissional Supervisionado deve ser
explicitado uma vez que é ato educativo de responsabilidade da instituição educacional.
A carga horária destinada à realização de atividades de Estágio Profissional
Supervisionado deve ser adicionada à carga horária mínima estabelecida pelo Conselho
Nacional de Educação ou prevista nas DCNs dos cursos, nos Catálogos Nacionais de
Cursos Técnicos e Tecnológicos ou nas Normas Acadêmicas do IFSULDEMINAS de
cada nível e modalidade de ensino, para a duração do respectivo curso técnico de nível
médio ou correspondente qualificação ou especialização profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado previsto / implantado e regulamentado /
institucionalizado deve considerar em uma análise sistêmica e global, os seguintes
aspectos: carga horária; previsão/existência de convênios; formas de apresentação;
orientação; supervisão e coordenação.
O estágio curricular deve propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
O aluno que estiver cursando o 2° ano poderá iniciar as atividades de estágio.
Para isso, antes de iniciar as atividades de estágio, deverá o aluno escolher um professor
orientador da área profissionalizante, para acompanhar, orientar e supervisionar o aluno
no desenvolvimento do estágio. Será apresentado aos alunos os professores que poderão
exercer o papel de professor orientador do estágio, cabendo ao aluno o direito de
escolha.
Após a escolha do professor orientador e com base nas orientações do mesmo,
deverá o aluno procurar a Coordenação de Integração Escola Comunidade (CIEC) que é
85
o setor responsável pelo estágio, para dar início ao preenchimento das documentações
necessárias para o início do estágio
Os documentos necessários para preenchimento durante o período de estágio
são: Termo de Compromisso, Plano de Estágio, Ficha de Frequência, Ficha de
Avaliação e Relatório de Estágio.
Antes do início do estágio, cabe ao professor orientador verificar junto ao aluno
se o local escolhido para estagiar oferece condições do mesmo desenvolver atividades
ligadas ao curso técnico em administração e que irão assim agregar um melhor
conhecimento e aprendizagem prática para este aluno.
O estágio curricular do curso Técnico em Administração integrado ao ensino
médio está previsto na matriz do curso e poderá ser desenvolvido a partir do 2° ano
visando sua conclusão no último ano curso, com carga horária mínima de 200 horas
estabelecida pela legislação vigente.
86
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o
alcance do perfil profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados
ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais.
A avaliação está intrinsecamente ligada ao processo pedagógico e deverá servir
para diagnosticar os resultados e traçar novas metas para o processo ensino
aprendizagem, possibilitando, aos professores e estudantes, a identificação dos avanços
alcançados, dos caminhos percorridos e dos novos rumos a serem seguidos. Hoje a
avaliação, conforme define Luckesi 1996, p. 33, "é como um julgamento de valor sobre
manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.
Esse processo é realizado de forma contínua, cumulativa e sistemática na escola,
com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada estudante, em
relação a programação curricular. A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou
o processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino
aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de
uma forma dialógica. Toda resposta ao processo de aprendizagem, é uma questão a ser
considerada por mostrar os conhecimentos que já foram construídos e absorvidos, sendo
assim, um novo ponto de partida, para um recomeço de novas tomadas de decisões.
A avaliação deve estar vinculada à prática adotada em sala de aula, favorecendo
a aprendizagem, e articulada à mudança da metodologia de ensino. Cabe, também, ao
professor, desenvolver um processo de auto avaliação contínua para que possa
identificar possíveis desvios em relação a esse processo.
Os critérios de avaliação da aprendizagem estão de acordo com Resolução que
contem as normas acadêmicas dos cursos técnicos integrados.
O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a apuração da
assiduidade e a avaliação do aproveitamento em todos os componentes curriculares.
Os instrumentos de avaliação podem ser divididos em:
• provas objetivas e subjetivas com análise, interpretação e síntese;
• resoluções de exercícios;
87
• arguições de conteúdos teóricos e/ou práticos;
• trabalhos de pesquisa;
• fichas de observações;
• relatórios de atividades práticas e/ou de laboratório;
• projetos interdisciplinares;
• auto avaliação;
• e outros instrumentos avaliativos.
O professor deverá aplicar, no mínimo, dois instrumentos avaliativos por
bimestre aos estudantes, devendo ser respeitado o valor máximo de 50 (cinquenta) por
cento para cada avaliação do valor total do bimestre.
A avaliação é um processo contínuo, em que o professor é um orientador para
que o estudante possa adquirir as competências e habilidades necessárias. O estudante
passa a ser um agente ativo do processo de aprendizagem e o professor mediador,
possibilitando o estudante aprender por si só e articular conhecimentos, habilidades e
atitudes na produção de serviços, na execução de tarefas e na resolução de problemas.
Os procedimentos a que o professor adotará para as avaliações visam diagnosticar a
evolução do processo de construção das competências e fomentar mudanças no sentido
de torná-lo mais eficiente.
14.1 Da Frequência
Para os cursos integrados no IFSULDEMINAS, será reprovado o aluno que
obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no total das disciplinas,
de acordo com Art. 14 da resolução 028/2013 de 17 de setembro de 2013 que se
refere as normas acadêmicas dos cursos integrados e que está em consonância ao que
se dispoe a LDB 9.394/96, “É obrigatório, para a aprovação a frequência mínima de
75% da carga horária total do ano letivo”.
As frequências serão computadas e divulgadas ao final de cada bimestre no
Sistema Acadêmico.
88
14.2 Da verificação do rendimento escolar e da aprovação
Os resultados de toda e qualquer avaliação deverão ser publicados e revisados
em sala de aula até 14 (quatorze) dias consecutivos após a data de aplicação. Os
critérios e valores de avaliação, adotados pelo docente, deverão ser explicitados aos
discentes no início do período letivo e devem estar previstos nos planos de ensino. O
docente poderá alterar o critério de avaliação desde que tenha parecer positivo do
colegiado de curso com apoio do setor pedgógico.
Conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a educação básica
tem como regra a obrigatoriedade da oferta de estudos de recuperação, de preferência
paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. Neste sentido,
atendendo atendendo às Normas Acadêmicas dos Cursos Técnicos Integrados do
IFSULDEMINAS, o Campus Inconfidentes prevê, além da recuperação aplicada ao
final do semestre letivo, a possibilidade de o discente participar da recuperação paralela,
a ser realizada durante o horário de atendimento aos discentes e outros programas
institucionais com o mesmo objetivo.
Ressalta-se que o docente, ao verificar qualquer situação do discente que está
prejudicando sua aprendizagem, deverá comunicá-lo oficialmente sobre a necessidade
de sua participação nos horários de atendimento ao discente e aos demais programas
institucionais com o mesmo objetivo. A comunicação oficial também deverá ser
realizada à Coordenadoria Geral de Ensino. O docente deverá registrar, oficialmente, a
presença do discente comunicado para participar do horário de atendimento ao discente.
Os responsáveis pelo acompanhamento dos demais programas institucionais que visam
à melhoria da aprendizagem do discente também deverão registrar, oficialmente, a
presença do discente comunicado.
Ao final do ano letivo, o professor certificará o alcance das competências; caso o
estudante permaneça com resultado inferior a 6,0 (seis) pontos, este terá direito a
recuperação.
Após a publicação das notas, os discentes terão direito a revisão de prova,
devendo num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, formalizar o pedido através de
formulário disponível na Secretaria de Registros Escolares (SRE).
89
O resultado do período será expresso em notas graduadas de 0,0 (zero) a 10,0
(dez) pontos, admitida, no máximo, a fração decimal. Será atribuída nota 0,0 (zero) a
avaliação do discente que deixar de comparecer às aulas, nas datas das avaliações sem a
justificativa legal.
O ano letivo é dividido em 04 (quatro) bimestres com pontuação de 10 pontos
cada, sendo a média de 6 pontos.
O estudante que deixar de comparecer às aulas, nas datas das avaliações sem a
justificativa legal, será atribuída nota 0 (zero) na avaliação.
O discente será considerado APROVADO quando obtiver média anual nas
disciplinas (MD) igual ou superior a 60% (sessenta) por cento e frequência (Fr) igual ou
superior a 75% (setenta e cinco) por cento, da carga horária total anual.
O discente que alcançar nota inferior a 60% (sessenta) por cento no semestre
(média aritmética das notas bimestrais correspondentes ao semestre) terá direito à
recuperação semestral. O cálculo da nota final do semestre, após a recuperação
correspondente ao período, será a partir da média aritmética da média semestral mais a
avaliação de recuperação semestral. Se a média semestral, após a recuperação, for
menor que a nota semestral antes da recuperação, será mantida a maior nota.
Terá direito ao exame final, ao término do ano letivo, o discente que obtiver
média anual (média aritmética dos dois semestres) igual ou superior a 30,0% (trinta) e
inferior a 60,0% (sessenta) por cento e frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco) por cento no total das disciplinas. O exame final poderá abordar todo o conteúdo
contemplado na disciplina. A média final da disciplina após o exame final (NF) será
calculada pela média ponderada do valor de sua média anual da disciplina (MD), peso 1,
mais o valor do exame final (EF), peso 2, sendo essa soma dividida por 3.
Não há limite do número de disciplinas para o estudante participar do exame
final.
Estará REPROVADO o discente que obtiver MD Anual inferior a 30,0% (trinta)
ou nota final (NF) inferior a 60,0% (sessenta) porcento ou Frequência inferior a 75%
(setenta e cinco) por cento no total das disciplinas.
No final do ano letivo, após as recuperações, o estudante terá sua situação de
acordo com o quadro 3.
90
CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL
MD >= 60,0% e FT >= 75% Aprovado
MD Semestral < 60,0% Recuperação Semestral
30,0% <= MD Anual < 60,0% e FT >= 75% Exame Final
MD Anual < 30,0% ou NF < 60,0% ou FT < 75% Reprovado
MD: Média da disciplina; FT: Frequência total das disciplinas; NF: Nota final.
Quadro 3. Critérios de aprovação.
Somente poderá realizar o exame final aquele que prestou todas as provas de
recuperação, salvo quando amparados legalmente.
O discente terá direito a revisão de nota do exame final, desde que requerida no
setor definido pelo câmpus num prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a publicação
da nota.
O discente deverá repetir todas as disciplinas do período letivo, se houver
reprovação.
Haverá dois modelos de recuperação que o discente poderá participar:
I. Recuperação paralela – realizada todas as semanas durante o horário de atendimento
docente aos discentes e outros programas institucionais com o mesmo objetivo.
a. O docente ao verificar qualquer situação do discente que está prejudicando
sua aprendizagem deverá comunicá-lo oficialmente a necessidade de sua participação
nos horários de atendimento ao discente e aos demais programas institucionais com o
mesmo objetivo.
b. A comunicação oficial também deverá ser realizada a Coordenadoria Geral de
Ensino (CGE) que delegará o encaminhamento.
c. O docente deverá registrar a presença do discente comunicado oficialmente
para participar do horário de atendimento ao discente.
d. Os responsáveis pelo acompanhamento dos demais programas institucionais
que visam à melhoria da aprendizagem do discente deverão registrar a presença do
91
discente comunicado oficialmente.
II. Recuperação semestral – recuperação avaliativa de teor quantitativo aplicada ao final
do semestre quando o discente se enquadrar na situação apresentada na Tabela 1.
O conselho de classe anual ficará responsável pela avaliação da promoção do
discente que não obtiver aprovação em até 2 (duas) disciplinas/eixos temáticos ou
equivalente de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso.
A revisão de nota deverá ser efetivada por outro docente da área indicado pelo
coordenador do curso. A nota final do discente, neste caso, será calculada pela média
aritmética de ambas as notas.
14.3 Do conselho de classe
O conselho de classe pedagógico bimestral será constituído pelos docentes da
turma, coordenador do curso, representantes discentes, setor pedagógico, coordenação
de Assistência ao Educando, coordenação geral de ensino ou representante indicado,
que discutem sobre a evolução, a aprendizagem, a postura de cada discente e fazem-se
as deliberações e intervenções necessárias quanto à melhoria do processo educativo. O
conselho de classe bimestral deverá se reunir, no mínimo, 1 (uma) vez por bimestre.
O Conselho de classe anual, constituído por todos os docentes da turma,
coordenador do curso, supervisão pedagógica, orientador educacional, coordenação de
assistência ao educando, coordenação geral de ensino ou representante indicado, que
deliberará sobre a situação do discente que não obteve aprovação em até 2 (duas)
disciplinas/eixos temáticos ou equivalente conforme Projeto Pedagógico de Curso,
possibilitando ou não a sua promoção.
Somente os docentes terão direito ao voto para a promoção do discente. Em caso
de empate, o coordenador do curso terá o voto de Minerva. Os conselhos de classe
bimestral e anual serão presididos pelo Coordenador Geral de Ensino ou seu
representante indicado.
92
14.4 Terminalidade Específica e Flexibilização Curricular
14.4.1 Terminalidade Específica
A LDBEN prevê uma certificação de escolaridade chamada terminalidade
específica para os estudantes que, em virtude de suas necessidades, não atingiram o
nível exigido para a conclusão do ensino fundamental. O Conselho Nacional de
Educação, mediante o Parecer CNE/CEB Nº 2/2013, autoriza a adoção da terminalidade
específica na educação profissional para estudantes dos cursos técnicos de nível médio
desenvolvidos nas formas articulada, integrada, concomitante, bem como subsequente
ao Ensino Médio, inclusive na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Proeja.
Segundo a Resolução 02/2001 do CNE, que instituiu as Diretrizes Nacionais
para Educação Especial - DNEE, a terminalidade específica [...] é uma certificação de
conclusão de escolaridade – fundamentada em avaliação pedagógica – com histórico
escolar que apresente, de forma descritiva, as habilidades e competências atingidas
pelos educandos com grave deficiência mental ou múltipla. A terminalidade específica
é, então, um recurso possível aos educandos com necessidades especiais, devendo
constar do regimento e do projeto pedagógico institucional.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001)
acrescentam que, após a educação infantil, a escolarização do estudante com
necessidades educacionais especiais deve processar-se nas mesmas etapas e
modalidades de educação e ensino que os demais educandos, ou seja, no ensino
fundamental, no ensino médio, na educação profissional, na educação de jovens e
adultos, e na educação superior. Essa educação deve ser suplementada e
complementada, quando necessário, através dos serviços de apoio pedagógico
especializado.
Segundo o parecer 14/2009 MEC/SEESP/DPEE, o direito de educandos obterem
histórico escolar descritivo de suas habilidades e competências, independente da
conclusão do ensino fundamental, médio ou superior, já constitui um fato rotineiro nas
escolas, não havendo necessidade de explicitá-lo em Lei (MEC/SEESP/DPEE, 2009). O
Conselho Nacional de Educação consulta sobre a possibilidade de aplicação de
“terminalidade especifica” nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio (Parecer
93
CNE/CEB Nº 2/2013 de 31/01/2013). Dessa forma, as escolas devem buscar
alternativas em todos os níveis de ensino que possibilitem aos estudantes com
deficiência mental grave ou múltipla o desenvolvimento de suas capacidades,
habilidades e competências, sendo a certificação específica de escolaridade uma destas
alternativas. Essa certificação não deve servir como uma limitação, ao contrário, deve
abrir novas possibilidades para que o estudante tenha acesso a todos os níveis de ensino
possíveis, incluindo aí a educação profissional e a educação de jovens e adultos,
possibilitando sua inserção no mundo do trabalho. A mesma legislação (Resolução
02/2001 do CNE) prevê que as escolas da rede de educação profissional poderão avaliar
e certificar competências laborais de pessoas com necessidades especiais não
matriculadas em seus cursos, encaminhando-as, a partir desse procedimento, para o
mundo do trabalho.
Assim, estas pessoas poderão se beneficiar, qualificando-se para o exercício
destas funções. Cabe aos sistemas de ensino assegurar, inclusive, condições adequadas
para aquelas pessoas com dificuldades de inserção no mundo do trabalho, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma
habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora. A terminalidade
específica, bem como as demais certificações das competências laborais de pessoas com
necessidades especiais, configura-se como um direito e uma possibilidade de inserção
deste público no mundo do trabalho, com vistas à sua autonomia e à sua inserção
produtiva e cidadã na vida em sociedade.
14.4.2 Flexibilidade Curricular
Adaptações curriculares deverão ocorrer no nível do projeto político pedagógico
e focalizar principalmente a organização escolar e os serviços de apoio. As adaptações
podem ser divididas em:
1. Adaptação de Objetivos: estas adaptações se referem a ajustes que o professor
deve fazer nos objetivos pedagógicos constantes do seu plano de ensino, de forma a
adequá-los às características e condições do aluno com necessidades educacionais
especiais. O professor poderá também acrescentar objetivos complementares aos
objetivos postos para o grupo.
94
2. Adaptação de Conteúdo: os tipos de adaptação de conteúdo podem ser
relativos a priorização de áreas, unidades de conteúdos, a reformulação das sequências
de conteúdos ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando as
adaptações propostas para os objetivos educacionais.
3. Adaptação de Métodos de Ensino e da Organização Didática: modificar os
procedimentos de ensino, tanto introduzindo atividades alternativas às previstas, como
introduzindo atividades complementares àquelas originalmente planejadas para obter a
resposta efetiva às necessidades educacionais especiais do estudante. Modificar o nível
de complexidade delas, apresentando-as passo a passo. Eliminar componentes ou dividir
a cadeia em passos menores, com menor dificuldade entre um passo e outro.
• Adaptação de materiais utilizados: são vários recursos – didáticos,
pedagógicos, desportivos, de comunicação - que podem ser úteis para atender às
necessidades especiais de diversos tipos de deficiência, seja ela permanente ou
temporária.
• Adaptação na Temporalidade do Processo de Ensino e Aprendizagem: o
professor pode organizar o tempo das atividades propostas para o estudante, levando-se
em conta tanto o aumento como a diminuição do tempo previsto para o trato de
determinados objetivos e os seus conteúdos.
95
15. DO TRANCAMENTO DA MATRÍCULA
O trancamento de matrícula diz respeito ao ato formal pelo qual o estudante faz
a opção pela interrupção temporária dos estudos, sem perda do vínculo com o
IFSULDEMINAS-Campus Inconfidentes e terá duração máxima de um (1) ano letivo.
O estudante só poderá requerer o trancamento de matrícula a partir do segundo ano do
curso.
O requerimento do trancamento de matrícula deverá ser feito pelo estudante,
maior de 18 (dezoito) anos, à Secretaria de Registros Escolares obedecendo ao prazo
previsto no Calendário Acadêmico e poderá ser realizado em qualquer período do ano.
A solicitação de reabertura de matrícula, motivada pelo trancamento, deverá ser
realizada na Secretaria de Registros Escolares, de acordo com data estabelecida no
Calendário Acadêmico. Ao reabrir a matrícula, o estudante cujo curso sofreu alterações
curriculares estará sujeito às mudanças ocorridas durante seu afastamento.
Faz-se necessário o trancamento de matrícula considerando as dificuldades
enfrentadas nesta modalidade de ensino, considerando as peculiaridades do público
envolvido. Este tipo de público envolvido requer determinada especificidade de
atendimento, as vezes há necessidade de afastamento por questões de trabalho ou saúde
na família e, havendo vagas, o aluno poderia retornar ao curso no ano seguinte, com sua
vaga garantida. Trata-se de alunos adultos, trabalhadores e, em sua maioria, chefes de
famílias. Não há legislação que regulamente isto, pois, trata-se de uma regulamentação
interna. Não temos regulamentação específica para o PROEJA, porém, o tratamento dos
alunos do PROEJA não pode ser o mesmo dos adolescentes dos cursos integrados. Estes
são menores, que estudam durante o dia e, praticamente em dois turnos.
Portanto, o afastamento por questões de trabalho ou problemas familiares,
justificaria o retorno posteriormente. Não haveria problema com vagas, os cursos tem
alto índice de evasão e um dos motivos é a necessidade de se afastar sem direito em
retornar. Isso já justifica o trancamento de matrícula por problemas.
Assim, deste modo estaríamos atendendo o que pede o documento base do
PROEJA de fevereiro de 2016, que diz [...]" objetivo de garantir uma educação de
qualidade para todos, a partir das diretrizes de democratização, do acesso e garantia
de permanência em todos os níveis de ensino" [...].
96
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso deverá ser revisto e/ou alterado sempre que se
verificar, mediante avaliações sistemáticas, defasagens entre o perfil de conclusão do
curso, seus objetivos e sua organização curricular frente às exigências decorrentes das
transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. As eventuais alterações
curriculares serão implantadas sempre no início do desenvolvimento de cada turma
ingressante e serão propostas pelo Colegiado do Curso, com acompanhamento do setor
pedagógico, devendo ser aprovadas pelo Colegiado Acadêmico do Campus (CADEM),
pela Câmara de Ensino (CAMEN), pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE) e Conselho Superior (CONSUP).
A construção da matriz está amparada no artigo 27 da Resolução CNE 06/2012,
o qual possibilita um novo arranjo curricular para composição da carga horária nos
cursos integrados. Além disso, contempla a carga horária mínima para os cursos
Técnicos em Alimentos, conforme previsto no anexo VI da Resolução CNE 01/2014.
Os casos não previstos neste Projeto Pedagógico ou nos regulamentos internos e
externos do IFSULDEMINAS serão resolvidos pelo Colegiado do curso e/ou CADEM,
com auxílio da Supervisão Pedagógica.
Destaca-se o envolvimento dos discentes neste processo, por meio de sua participação
no Conselho de Classe, Colegiado de Curso, Colegiado Acadêmico do Campus
(CADEM), Câmara de Ensino (CAMEN), Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE) e Conselho Superior (CONSUP).
97
17 APOIO AO DISCENTE
Os discentes do IFSULDEMINAS poderão participar do Programa de
Assistência Estudantil que se constitui em um conjunto de ações destinadas a todos os
estudantes regularmente matriculados nos cursos presenciais de educação profissional
técnica de nível médio e de graduação.
O programa tem por objetivo assegurar a inserção, a permanência e a melhoria
do desempenho acadêmico, a partir de medidas que possam contribuir para o combate à
situações de repetência e evasão. Destina-se, principalmente, aos estudantes em situação
de vulnerabilidade socioeconômica e, dentre os critérios de seleção dos estudantes, leva-
se em conta o perfil socioeconômico dos mesmos e a realidade apresentada pela
demanda na Instituição.
No IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes, a Assistência Estudantil está
organizada da seguinte maneira:
Alojamento Estudantil: Os estudantes do sexo masculino regularmente
matriculados no ensino técnico integrado, que residem em municípios que
impossibilitam a viagem diária, poderão solicitar vaga no alojamento no momento da
matrícula.
Programa Auxílio Estudantil: O Programa de Auxílio Estudantil do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (PAE-
IFSULDEMINAS) está organizado em 5 modalidades de auxílios financeiros voltadas
ao atendimento prioritário de estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, regularmente matriculados em seus cursos nas modalidades: técnico
integrado, concomitante, subsequente e graduação (bacharelado, tecnólogo e
licenciatura), visando à permanência e êxito no processo educativo bem como a
autonomia do estudante.
As 5 modalidades são auxílio moradia, auxílio alimentação, auxílio transporte,
auxílio creche e auxílio material didático. A inscrição será feita on-line e o estudante
deverá observar o passo a passo para inscrição e a lista de documentos solicitados em
edital publicado. Ao ser contemplado, o estudante receberá o auxílio por meio de conta
bancária.
98
O auxílio moradia para discentes do ensino técnico integrado é ofertado
prioritariamente para as meninas, visto a existência de alojamento masculino na
instituição.
Auxílio participação em Eventos Acadêmicos, Científicos ou Tecnológicos
(EVACT): este auxílio é concedido aos estudantes que queiram participar ou possuem
publicações a serem apresentadas em eventos (congresso, seminários, fóruns, entre
outros). Ao comprovar sua inscrição, poderá solicitar o auxílio EVACT observando o
prazo e as exigências em edital publicado.
17.1 Atendimento a pessoas com Deficiência ou com Transtornos Globais
Os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação terão direito a adaptação curricular, que deverá ser
elaborada pelos docentes com assessoria/acompanhamento do NAPNE e formalizada no
plano educacional individualizado conforme resolução do IFSULDEMINAS.
O Campus Inconfidentes, com o assessoramento do NAPNE, assegurará às
pessoas com deficiência as condições que possibilitem o acompanhamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão na Instituição. Para tanto, promoverá ações
junto à comunidade acadêmica possibilitando:
Acessibilidade arquitetônica – Condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Acessibilidade atitudinal – Refere-se à percepção do outro sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Os demais tipos de acessibilidade estão
relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.
Acessibilidade pedagógica – Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas
de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a
forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e
inclusão educacional determinará, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.
Acessibilidade nas comunicações – Eliminação de barreiras na comunicação
interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila,
99
etc., incluindo textos em Braille, grafia ampliada, uso do computador portátil) e virtual
(acessibilidade digital).
Acessibilidade digital – Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de
comunicação, de acesso físico, de tecnologias assistivas, compreendendo equipamentos
e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos
alternativos.
100
18 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO
PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Além das tecnologias usuais, poderão ser utilizadas no processo de ensino e de
aprendizagem, a critério do professor, ferramentas diversas como os blogs, os
documentos colaborativos (Wiki ou Google Docs), os programas digitais de áudio
(podcasts), os dispositivos móveis, os vídeos (YouTube) para pesquisa, comunicação e
desenvolvimento de projetos.
O Campus Inconfidentes conta para isso com laboratórios de informática;
Laboratório de Ensino de Matemática com softwares livres que possibilitam trabalhar as
propriedades das figuras geométricas, os conceitos de reflexão, translação e rotação
(congruência) e homotetia (semelhança), cálculo de ângulos, e vários conteúdos
algébricos – como por exemplo, as funções e os poliedros. O LEM é utilizado tanto
pelos estudantes do ensino médio quanto do curso superior de Licenciatura em
Matemática.
Os laboratórios estão disponíveis a todos os professores do curso que necessitem
utilizar a tecnologia como fonte de pesquisa e estratégia de ensino.
101
19 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
seguirão os dispositivos da Resolução n° 06/2012, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico (MEC, 2012), as quais
estabelecem em seu art. 36 os seguintes critérios:
Para prosseguimento de estudos, a instituição de ensino pode promover o
aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:
I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio;
II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no
trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação,
mediante avaliação do estudante;
IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,
realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo
sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.
Segundo a regulamentação interna do IFSULDEMINAS, haverá aproveitamento
de conteúdos curriculares nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, dentro do mesmo nível para dispensa de disciplina. O discente terá 30 dias para
requerer a dispensa encaminhando a solicitação para a secretaria do de registros
escolares que encaminhara a solicitação de dispensa de disciplina para a análise do
coordenador do curso juntamente com o corpo pedagógico da instituição.
102
20 CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
20.1 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
O Colegiado de Curso é órgão primário normativo, deliberativo, executivo e
consultivo, com composição, competências e funcionamento previstas na Resolução
do IFSULDEMINAS. É constituído pelo coordenador de curso; dois representantes
titulares técnico-administrativos em Educação, eleitos por seus pares, inclusive seus
suplentes; dois representantes docentes titulares, eleitos por seus pares, inclusive
seus suplentes; dois representantes discentes titulares, eleitos por seus pares,
inclusive seus suplentes.
As reuniões do colegiado de curso devem acontecer bimestralmente, com a
presença do setor pedagógico, ou sempre que se fizer necessário, atendendo ao
pedido de pelo menos 50% de seus membros.
São funções dos colegiados de curso: emitir parecer sobre a extinção ou
implantação de cursos; propor currículos de cursos e suas possíveis alterações, com
acompanhamento do setor pedagógico; validar, com o apoio da supervisão
pedagógica, alteração no critério de avaliação do docente e analisar casos que não
foram previstos na resolução.
20.2 Atuação do Coordenador
O coordenador do curso tem a incumbência de encaminhar as demandas de
docentes e discentes que permitam melhorias do processo ensino aprendizagem as quais
serão discutidas em reunião do colegiado do curso. O coordenador do curso deve ter
formação acadêmica na área de Administração, ser docente efetivo e regime de trabalho
de 40 horas. Suas atribuições são disciplinadas pela Portaria interna nº 299/2014, de 7
de novembro de 2014, dentre elas estão as seguintes:
- definir, em conjunto com seus pares e a equipe pedagógica, o perfil profissional
e a proposta pedagógica do curso;
- proceder à convocação de seus pares para reuniões, e definir um secretário para
o registro de atas das pautas tratadas, encaminhar a lista de presença para o
Departamento de Desenvolvimento Educacional;
103
- planejar, elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações
articulando o conhecimento do ensino médio às competências da educação profissional;
- analisar, avaliar e aprovar programas, a carga horária e o plano de ensino das
disciplinas presentes na matriz curricular do curso, sugerindo mudanças, quando
necessário;
- propor e dar apoio ao desenvolvimento de palestras, cursos, dias de campo e
outras atividades educacionais que complementem a capacitação profissional do aluno;
- avaliar e apoiar as propostas de benfeitorias necessárias para melhorar os
projetos pedagógicos onde são demandadas a capacitação prática dos alunos;
- levantar, junto com seus pares, a demanda de novas vagas docentes do curso
indicando o perfil profissional do docentes.
20.3 Corpo Docente do Campus
Professor Regime de Trabalho Titulação
1 Ademir José Pereira 40h DE Doutor
2 Alessandro de Castro Borges 40h DE Mestre
3 Alexandre de Carvalho 40h DE Mestre
4 Alison Geraldo Pacheco 40h DE Doutor
5 Ana Cristina Ferreira Moreira da Silva 40h DE Doutora
6 André Luigi Amaral Di Salvo 40h DE Mestre
7 Andrei Venturini Martins 40h DE Doutor
8 Angelo Marcos Santos Oliveira 40h DE Doutor
9 Antônio Carlos Abrão 40h DE Especialista
10 Antonio Carlos Vilas Boas 40h DE Especialista
11 Antonio do Nascimento Gomes 40h DE Doutor
12 Barbara Marianne Maduro 40h DE Especialista
13 Carla Adriana Fernandes Alves Patronieri 40h DE Mestre
14 Carlos Magno de Lima 40h DE Mestre
15 Cintia Zorattini 40h DE Especialista
16 Claudino Ortigara 40h DE Doutor
17 Cleber Kouri de Souza 40h DE Doutor
18 Cleiton Lourenço De Oliveira 40h DE Doutor
19 Constantina Dias Paparides 40h DE Mestre
20 Cristiane Cordeiro de Camargo 40h DE Doutora
21 Daniel Moreira Lupinacci 40h DE Mestre
22 Delmo de Lima 40h DE Especialista
104
23 Eder Clementino dos Santos 40h DE Doutor
24 Ediano Dionisio Prado 40h DE Mestre
25 Edu Max da Silva 40h DE Doutor
26 Emanuelle Morais de Oliveira 40h DE Mestre
27 Evando Luiz Coelho 40h DE Doutor
28 Everaldo Rodrigues Ferreira 40h DE Mestre
29 Fábio Luiz Albarici 40h DE Mestre
30 Fatima Saionara Leandro de Brito 40h DE Doutora
31 Fernanda Aparecida Leonardi 40h DE Doutora
32 Fernanda Goes da Silva 40h DE Mestre
33 Fernando da Silva Barbosa 40h DE Doutor
34 Flávia de Floriani Pozza Rebello 40h DE Doutora
35 Flaviane Aparecida de Souza 40h DE Doutora
36 Flávio Fernandes Barbosa Silva 40h DE Mestre
37 Flávio Heleno Graciano 40h DE Mestre
38 Francisco Felipe Gomes de Souza 40h DE Doutor
39 Hebe Perez de Carvalho 40h DE Doutora
40 Igor Oliveira Lara 40h DE Mestre
41 Ivan Paulino Pereira 40h DE Especialista
42 Jamil de Moraes Pereira 40h DE Doutor
43 João Batista Tavares Júnior 40h DE Doutor
44 Joao Olympio de Araujo Neto 40h DE Mestre
45 João Paulo Lopes 40h DE Mestre
46 João Paulo Rezende 40h DE Mestre
47 Joelson Dayvison Veloso Hermes 40h DE Mestre
48 Jorge Alexandre Nogueira Santos 40h DE Doutor
49 Jorge Ferreira Alencar Lima 40h DE Doutor
50 José Hugo de Oliveira 40h DE Mestre
51 Jose Jorge Guimaraes Garcia 40h DE Mestre
52 José Luiz de Andrade Rezende Pereira 40h DE Doutor
53 Juliano da Silva Lima 40h DE Mestre
54 Julierme Wagner da Penha 40h DE Mestre
55 Katia Regina Carvalho Balieiro 40h DE Doutora
56 Keila Miotto 40h DE Mestre
57 Kleber Marcelo da Silva Rezende 40h DE Mestre
58 Lenise Grasiele de Oliveira 40h DE Mestre
59 Lidiane Teixeira Xavier Alves 40h DE Doutora
60 Lilian Vilela Andrade Pinto 40h DE Doutora
61 Lucia Ferreira 40h DE Doutora
62 Luciana Faria 40h DE Mestre
63 Luciano Aparecido Barbosa 40h DE Mestre
64 Luis Carlos Negri 40h DE Mestre
65 Luiz Carlos Dias Da Rocha 40h DE Doutor
105
66 Luiz Flávio Reis Fernandes 40h DE Mestre
67 Magno de Souza Rocha 40h DE Mestre
68 Marcelo Augusto dos Reis 40h DE Doutor
69 Marcia Rodrigues Machado 40h DE Mestre
70 Marcio Luiz da Silva 40h DE Mestre
71 Marcos Magalhães de Souza 40h DE Doutor
72 Marcus Fernandes Marcusso 40h DE Mestre
73 Marcus Henriques da Silva 40h DE Mestre
74 Maria de Fátima de Freitas Bueno 40h DE Mestre
75 Mariana Borges de Lima Dutra 40h DE Doutora
76 Mark Pereira dos Anjos 40h DE Mestre
77 Max Wilson Oliveira 40h DE Mestre
78 Melissa Salaro Bresci 40h DE Mestre
79 Miguel Angel Isaac Toledo Del Pino 40h DE Doutor
80 Mosar Faria Botelho 40h DE Doutor
81 Nilton Luiz Souto 40h DE Mestre
82 Oswaldo Kameyama 40h DE Mestre
83 Paula Inácio Coelho 40h DE Mestre
84 Paulo Augusto Ferreira Borges 40h DE Mestre
85 Paulo Roberto Ceccon 40h DE Especialista
86 Rafael César Bolleli Faria 40h DE Mestre
87 Renata Beatriz Klehm 40h DE Mestre
88 Roberta Bonamichi Guidi Garcia 40h DE Mestre
89 Roberto Marin Viestel 40h DE Mestre
90 Rodrigo Palomo de Oliveira 40h DE Doutor
91 Selma Gouvêa de Barros 40h DE Mestre
92 Sindynara Ferreira 40h DE Doutora
93 Soraia Almeida Barros 40h DE Mestre
94 Telma de Lima 40h DE Especialista
95 Valdir Barbosa da Silva Junior 40h DE Especialista
96 Veronica Soares Paula Morais 40h DE Mestre
97 Vinícius Ferreira de Souza 40h DE Mestre
98 Wallace Ribeiro Correa 40h DE Doutor
99 Cinelle Tardioli Mesquita/ IFTO/Exercicio Provisório 20h Mestre
106
20.4 Corpo Administrativo
Adriana da Silva Oliveira Assistente Social Especialista
Adriana Martins Silva Santos Odontólogo Mestre
Agnaldo Tadeu Hermogenes Vigilante Médio Completo
Aline Silva dos Santos Assistente Social Especialista
Ana Paula dos Santos Vianna de Andrade Enfermeira Especialista
Ângela Regina Pinto Bibliotecária Especialista
Ariane Helena Marciano Fernandes Auxiliar de Enfermagem Técnico Enfermagem
Carla Pacheco Govea Psicóloga Especialista
Caroline Maria Machado Alves Auxiliar de Biblioteca Graduado
Claudino Pinto Carddoso Vigilante Especialista
Cleonice Maria da Silva Pedagoga Mestre
Érika Paula Pereirea Assistente de Alunos Graduado
Fábio Brazier Pedagogo Especialista
Hugo Sarapo Costa Assistente em Administração Especialista
Lidiane de Oliveira Bibliotecária Especialista
Lindolfo Ribeiro Silva Junior Assistente em Administração Especialista
Lúcio Adriano Galvão de Oliveira Assistente de Aluno Especialista
Magda Maria De Faria Nutricionista Especialista
Maria Jose Adami Bueno Médico/Área Mestre
Marly Cristina Barbosa Ribeiro Técnica em Enfermagem Especialista
Patricia Guidi Ramos Pistelli Auxiliar de Agropecuária Especialista
Paula Érika Goedert Doná Assistente em Administração Especialista
Paulo Sergio Bonamichi Técnico em Agropecuária Especialista
Pedro Paulo Oliveira Nutricionista Mestre
Rafael Gomes Tenório Assistente em Administração Mestre
Rafaella Lacerda Crestani Pedagogo/Área Mestre
Ricardo Silvério Dias Vigilante Especialista
Sergio Diogo de Padua Assistente de Alunos Especialista
Sheila Guidi Soares Pistelli Assistente em Administração Especialista
Tania Gonçalves B S Kellner Assistente de Aluno Especialista
107
20.5 Corpo Docente do Curso
Nome Titulação Regime de
Trabalho
Área de atuação
Nilton Luiz Souto Mestre DE Ciências Biológicas
Fernanda Aparecida Leonardi Doutorado DE Geografia
João Paulo Lopes Mestre DE História
Valdir Barbosa da Silva Júnior Especialista DE Física
Luis Carlos Negri Mestre DE Artes
Flaviane Aparecida de Souza Doutorado DE Química
Cinelli completar o nome Mestre 20 horas Ciências Humanas
Ediano Dionisio do Prado Mestre DE Ciências Humanas
Diego Vanderlei Assis Oliveira Especialização 40 horas –
substituto
Informática
Gilberto Peixoto da Silva Júnior Mestre 40 horas -
substituto
Física
Marcus Fernandes Marcusso Mestre DE Ciências Humanas
Mark Pereira dos Anjos Mestre DE Direito
Juliano da Silva Lima Mestre DE Espanhol
Fernanda Góes da Silva Mestre DE Administração
Márcio Antônio Martins Santana Mestre 40 horas -
substituto
Administração
Eloiza Duarte Botelho Especialização 40 horas -
substituto
Português/libras
108
21 INFRAESTRUTURA
21.1 Biblioteca, Instalações e Equipamentos
A Biblioteca “Afonso Arinos” possui uma área de 719,056 m2, dos quais
503,08 m2 atendem os usuários. Seu espaço é dividido da seguinte forma: uma sala,
atrelada ao acervo bibliográfico, para estudo em grupo, que possui 10 mesas redondas
com 05 assentos cada uma; 10 computadores para acesso à internet para fins de
digitação de trabalhos escolares e de pesquisa na internet; sala para processamento
técnico, contendo dois computadores, sendo 01 para catalogação do acervo bibliográfico
e 01 para empréstimo domiciliar; sala de estudos, contendo cabines para estudo
individual; guarda volumes, sanitários masculino e feminino, sanitários masculino e
feminino para portador de necessidade especial.
Há, em suas dependências, uma sala de estudo individual e outra para estudos
em grupo, com capacidade para 36 e 60 pessoas.
A Biblioteca “Afonso Arinos” oferece aos seus usuários os seguintes serviços:
orientação aos usuários, serviço de referência virtual, empréstimo domiciliar,
empréstimo entre bibliotecas, normalização bibliográfica, comutação bibliográfica,
pesquisa bibliográfica em base de dados, disseminação seletiva de informações, serviço
de reprografia.
A biblioteca do Campus possui um acervo de livros atualizados constantemente
para o atendimento das necessidades do curso Técnico em Alimentos Integrado ao
Ensino Médio. Além disso possui acesso ao sistema Minha Biblioteca, um consórcio
formado pelas quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil – Grupo A,
Atlas, Grupo GEN e Saraiva, que oferecem uma plataforma prática e inovadora para
acesso a um conteúdo técnico e científico de qualidade pela internet. Através da
plataforma Minha Biblioteca, os estudantes terão acesso rápido e fácil a milhares de
títulos acadêmicos.
21.2 Laboratórios
O Campus Inconfidentes conta com uma área total de 254,32 ha sendo a área
construída superior a 40.000 m², destinadas prioritariamente a apoiar o desenvolvimento
109
educacional, de pesquisa e extensão, integrando o processo pedagógico e a formação da
cidadania.
Conta ainda com laboratórios Unidades Educacionais de Produção voltados para
a parte zootécnica, agrícola e agroindustrial. Quanto a laboratórios ponde-se destacar
alguns como: Laboratório de Biologia Celular; Laboratório de Coleção Biológica de
Vespas Sociais; Laboratório de Química; Laboratório de Anatomia Humana;
Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE); Museu de História
Natural "Professor Laércio Loures"; Laboratório de Produção Vegetal; Laboratório de
Microbiologia; Laboratório de Ensino de Matemática; Laboratório de Análises Física e
Química da Água; Laboratório de Biotecnologia; Laboratório de Manejo de Bacias
Hidrográficas; Laboratório de Geologia; Laboratório de Física; Laboratório de
Informática (1, 2, 3, 4); Laboratório de Informática Orientada; Laboratório de
Informática Empreendedorismo.
110
22 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O IFSULDEMINAS expedirá diploma de Técnico em Administração àqueles/as
que concluírem todas as exigências do curso de acordo com a legislação em vigor. A
Diplomação na Educação Profissional Técnica Integrada ao Nível Médio, modalidade
Proeja, efetivar-se-á somente após o cumprimento e aprovação em todos os
componentes da matriz curricular estabelecida no projeto pedagógico do curso. A
colação de grau no IFSULDEMINAS é obrigatória, conforme o cerimonial dos campi,
com data prevista no Calendário Escolar.
111
23 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os casos não previstos neste Projeto Pedagógico ou nos regulamentos internos e
externos do IFSULDEMINAS serão resolvidos pelo Colegiado do curso e/ou CADEM,
com auxílio da Supervisão Pedagógica.
112
24 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica. Conselho Nacional de Educação. Câmara Nacional de Educação Básica.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI,
2013. 562p.
BRASIL. Parecer 67/2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos
Cursos de Graduação – Conselho Nacional de Educação.
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