AULA 15 1
• Metrologia
O que O que éé??
O CONCEITO DE METROLOGIA
AULA 15 2
• Palavra de origem gregaPalavra de origem grega– metron: medidametron: medida– logos: é a ciência das medIçõeslogos: é a ciência das medIções
• Definição do dicionário AurélioDefinição do dicionário Aurélio– conhecimento dos Pesos e Medidas e dos Sistemas de conhecimento dos Pesos e Medidas e dos Sistemas de
Unidades de Todos os Povos, Antigos e ModernosUnidades de Todos os Povos, Antigos e Modernos
• Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) (VIM) – ““Metrologia é a Ciência da Medição”Metrologia é a Ciência da Medição”
– A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e A metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologiatecnologia
METROLOGIA NO DIA-A-DIA
Vanessa FortesAULA 15 3
• Medir faz parte do dia-a-dia do ser humano, mas Medir faz parte do dia-a-dia do ser humano, mas nem sempre nos damos contanem sempre nos damos conta– Ao acordarmos utilizamos normalmente um Ao acordarmos utilizamos normalmente um
despertadordespertador• Mesmo aqueles que se utilizam de um serviço telefônico Mesmo aqueles que se utilizam de um serviço telefônico
não podem esquecer que "em algum lugar" a hora está não podem esquecer que "em algum lugar" a hora está sendo medidasendo medida
– Ao realizarmos nossa higiene diária utilizamos Ao realizarmos nossa higiene diária utilizamos produtos industrializados (sabonete, pasta de dente, produtos industrializados (sabonete, pasta de dente, creme de barbear, shampoo, perfume, etc.) que creme de barbear, shampoo, perfume, etc.) que foram medidos anteriormente (peso, volume, foram medidos anteriormente (peso, volume, composição química, etc.) e liberados para composição química, etc.) e liberados para comercializaçãocomercialização
– Nos restaurantes que servem "comida a quilo“Nos restaurantes que servem "comida a quilo“
METROLOGIA NO DIA-A-DIA
AULA 15 4
– Para o automóvel não ficar sem Para o automóvel não ficar sem combustível e nos deixar parados no meio combustível e nos deixar parados no meio da rua, existe um indicador da quantidade da rua, existe um indicador da quantidade de combustível do tanque que nos orienta de combustível do tanque que nos orienta para a hora do reabastecimentopara a hora do reabastecimento
– Para não sermos multados por excesso de Para não sermos multados por excesso de velocidade, os veículos possuem um velocidade, os veículos possuem um velocímetro que também nos orientavelocímetro que também nos orienta
– Ao utilizarmos um táxi, o taxímetro mede o Ao utilizarmos um táxi, o taxímetro mede o valor da tarifa em função da distância valor da tarifa em função da distância percorridapercorrida
– No posto de gasolina, nos deparamos com No posto de gasolina, nos deparamos com um sistema de medição da quantidade de um sistema de medição da quantidade de combustível colocada no tanque de combustível colocada no tanque de combustível de nosso carrocombustível de nosso carro
METROLOGIA NO DIA-A-DIA
AULA 15 5
– Em casa, no escritório, lojas, escolas, hospitais e Em casa, no escritório, lojas, escolas, hospitais e indústrias existe a medição do consumo de energia indústrias existe a medição do consumo de energia elétrica, água, gás e das ligações telefônicas (esta elétrica, água, gás e das ligações telefônicas (esta última realizada nas concessionárias)última realizada nas concessionárias)
– Para a nossa garantia durante o Para a nossa garantia durante o check-up check-up médico são médico são utilizados instrumentos tais como eletrocardiógrafos, utilizados instrumentos tais como eletrocardiógrafos, termômetros, esfigmomanômetros, entre outrostermômetros, esfigmomanômetros, entre outros
O CONCEITO DE METROLOGIA
AULA 15 6
• Origem da MediçãoOrigem da Medição– Salvaguardar rendimentos e moedas, medir salários e Salvaguardar rendimentos e moedas, medir salários e
recompensas, construção de palácios, pirâmides e recompensas, construção de palácios, pirâmides e estabelecer um calendárioestabelecer um calendário
– Unidades de medidas próprias de cada civilizaçãoUnidades de medidas próprias de cada civilização
• A Medição envolve:A Medição envolve:– Valor numéricoValor numérico– Unidade de medidaUnidade de medida– Incerteza associadaIncerteza associada– Aceitação, credibilidade e universalidade Aceitação, credibilidade e universalidade
FATORES METROLÓGICOS
AULA 15 7
• Os fatores metrológicos que interferem diretamente Os fatores metrológicos que interferem diretamente no resultado de uma medição podem ser: método, no resultado de uma medição podem ser: método, amostra, condições ambientais, usuários e amostra, condições ambientais, usuários e equipamentosequipamentos
• Desta forma, as medições transformam os fatores Desta forma, as medições transformam os fatores metrológicos de um processo qualquer em uma metrológicos de um processo qualquer em uma medida medida
• Pode-se entender a medida como o resultado do Pode-se entender a medida como o resultado do processo de medição, e, nesse sentido, sua processo de medição, e, nesse sentido, sua qualidade depende de como tal processo é qualidade depende de como tal processo é gerenciadogerenciado
IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA
AULA 15 8
• Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM), Medição é:(VIM), Medição é:
Conjunto de operações que tem por objetivo Conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandezadeterminar um valor de uma grandeza
• Garantia de justas relações de trocaGarantia de justas relações de troca
• Saúde, Segurança e Meio AmbienteSaúde, Segurança e Meio Ambiente
• Qualidade, Inovação e CompetitividadeQualidade, Inovação e Competitividade
““Se você não pode medir algo, não pode melhorá-lo.”Se você não pode medir algo, não pode melhorá-lo.” Lord KelvinLord Kelvin
IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA
AULA 15 9
• Algumas ferramentas da MetrologiaAlgumas ferramentas da Metrologia– Conhecimento profundo, experiência e know Conhecimento profundo, experiência e know
how / know way científico how / know way científico – Uso de unidades comuns e de padrõesUso de unidades comuns e de padrões– IntercomparaçõesIntercomparações– Mecanismos formais de reconhecimento de Mecanismos formais de reconhecimento de
competênciacompetência– Estrutura organizacional e rastreabilidadeEstrutura organizacional e rastreabilidade– Rigorosa avaliação quantitativa de incertezasRigorosa avaliação quantitativa de incertezas
IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA
AULA 15 10
•Metrologia e QualidadeMetrologia e Qualidade
QualidadeQualidade
ControleControle
Medição AdequadaMedição Adequada
MetrologiaMetrologia
HISTÓRICO
AULA 15 11
• As unidades de medição primitivas estavam As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universaiseram referências universais
HISTÓRICO
AULA 15 12
HISTÓRICO
AULA 15 13
• Com a expansão do comércio internacional, além Com a expansão do comércio internacional, além da questão do câmbio, existia também a dificuldade da questão do câmbio, existia também a dificuldade em lidar com as inúmeras unidades de medida em em lidar com as inúmeras unidades de medida em que eram expressas as mercadorias que eram expressas as mercadorias comercializadas em dezenas de portos no comercializadas em dezenas de portos no Mediterrâneo, no Oceano Índico e na América.Mediterrâneo, no Oceano Índico e na América.
• Foi criado na França em 1790 o Sistema MétricoFoi criado na França em 1790 o Sistema Métrico
• O metro equivale à décima milionésima parte de O metro equivale à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestreum quarto do meridiano terrestre
• É o sistema oficial de medidas no Brasil desde 1862É o sistema oficial de medidas no Brasil desde 1862
HISTÓRICO
AULA 15 14
HISTÓRICO
AULA 15 15
• 1830 - Início da história da metrologia brasileira1830 - Início da história da metrologia brasileira
• 1862 Lei Imperial nº 1.157 estabelece que o 1862 Lei Imperial nº 1.157 estabelece que o sistema de pesos e medidas será substituído pelo sistema de pesos e medidas será substituído pelo sistema métrico francêssistema métrico francês
• 1872 Implantado o Sistema Métrico Decimal no 1872 Implantado o Sistema Métrico Decimal no BrasilBrasil
• 1938 - Promulgação da Legislação Metrológica - 1938 - Promulgação da Legislação Metrológica - Decreto-lei nº 592Decreto-lei nº 592
• 1940 - Criação da Associação Brasileira de Normas 1940 - Criação da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNTTécnicas – ABNT
• 1952 - Institucionalização do Sistema Internacional 1952 - Institucionalização do Sistema Internacional de Unidades - SIde Unidades - SI
HISTÓRICO
AULA 15 16
• 1956 - Criação da Organização Internacional de 1956 - Criação da Organização Internacional de Metrologia Legal / OIMLMetrologia Legal / OIML
• 1961 - Lei nº 4.048/61, criando o Instituto Nacional 1961 - Lei nº 4.048/61, criando o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM)de Pesos e Medidas (INPM)
• 1971 - Inauguração do Centro Nacional de 1971 - Inauguração do Centro Nacional de Metrologia / Xerém - Duque de Caxias – RJMetrologia / Xerém - Duque de Caxias – RJ
• 1973 - Nasce o Sinmetro, Inmetro e Conmetro1973 - Nasce o Sinmetro, Inmetro e Conmetro
• 1980 - Definitiva implantação do Inmetro, 1980 - Definitiva implantação do Inmetro, transferindo as atribuições do INPMtransferindo as atribuições do INPM
• 1998 - Assinatura do Contrato de Gestão / Agência 1998 - Assinatura do Contrato de Gestão / Agência ExecutivaExecutiva
METROLOGIA
AULA 15 17
ESTRUTURA METROLÓGICA MUNDIAL
CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS(CGPM)
COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(CIPM)
BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS(BIPM)
INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA(INM)
COMITÊS CONSULTIVOS
METROLOGIA
AULA 15 18
• CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS (CGPM)CONFERÊNCIA GERAL DE PESOS E MEDIDAS (CGPM)– Discute e propõe ações necessárias para assegurar a Discute e propõe ações necessárias para assegurar a
propagação e o aperfeiçoamento do SIpropagação e o aperfeiçoamento do SI– Sanciona os resultados das novas determinações Sanciona os resultados das novas determinações
fundamentais e as diversas resoluções científicas de fundamentais e as diversas resoluções científicas de cunho internacionalcunho internacional
• COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS COMITÊ INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (CIPM) (CIPM) – Coordena os trabalhos internacionais efetuados nos Coordena os trabalhos internacionais efetuados nos
seus domínios respectivosseus domínios respectivos
– Propõe as recomendações concernentes às Propõe as recomendações concernentes às modificações a introduzir nas definições e nos valores modificações a introduzir nas definições e nos valores das unidades de medidadas unidades de medida
METROLOGIA
AULA 15 19
• BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS (BIPM)(BIPM)– Assegura a unificação mundial das medidas físicasAssegura a unificação mundial das medidas físicas– Estabelece os padrões fundamentais e as escalas das Estabelece os padrões fundamentais e as escalas das
principais grandezas físicas e conserva os protótipos principais grandezas físicas e conserva os protótipos internacionaisinternacionais
– Efetua a comparação dos padrões nacionais e Efetua a comparação dos padrões nacionais e internacionaisinternacionais
– Assegura a coordenação das técnicas de medição Assegura a coordenação das técnicas de medição correspondentescorrespondentes
• INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA (INM)INSTITUTOS NACIONAIS DE METROLOGIA (INM)– Um INM detém a guarda dos padrões nacionais, bem Um INM detém a guarda dos padrões nacionais, bem
como mantém, realiza, reproduz e dissemina as como mantém, realiza, reproduz e dissemina as unidades de medida no Paísunidades de medida no País
HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO
AULA 15 20
TRATADO DO METRO(20 de maio de 1875) Estabeleceu a CGPM , o CIPM e o BIPM
CGPMPromove o SIPromove o SIElege o CIPMElege o CIPMAprova decisões do CIPMAprova decisões do CIPMAloca fundos para o BIPMAloca fundos para o BIPM
Campo Campo DiplomáticoDiplomático
Campo Campo TécnicoTécnico
CIPM Coordena os Comitês ConsultivosCoordena os Comitês ConsultivosApresenta propostas ao CGPMApresenta propostas ao CGPMDirige operações do BIPMDirige operações do BIPM
BIPM
Eletricidade e magnetismoEletricidade e magnetismoFotometria e radiometriaFotometria e radiometriaTermometriaTermometriaComprimentoComprimentoTempo e freqüênciaTempo e freqüênciaRadiação ionizanteRadiação ionizanteUnidadesUnidadesMassa e grandezas Massa e grandezas relacionadasrelacionadasQuantidade de matériaQuantidade de matériaAcústica, ultra-som e vibraçãoAcústica, ultra-som e vibração
Institutos Nacionais de Metrologia
Mantêm os padrões nacionais e disseminam no país as Mantêm os padrões nacionais e disseminam no país as unidades do SIunidades do SI
Cooperam com o BIPM e promovem membros para os Comitês Cooperam com o BIPM e promovem membros para os Comitês ConsultivosConsultivos
Comitês Consultivos
Assegura a uniformidade mundial das medidas físicas
METROLOGIA
AULA 15 21
SINMETRO Criado pela Lei 5966, de 11/12/1973
CONMETRO Formula, coordena e supervisiona a política nacional de metrologia, normalização e avaliação da conformidade
Campo Político
RBC e RBLE
CBM Assessora o CONMETRO nos assuntos de metrologia
Laboratórios em Geral Outros Canais
Campo Técnico Executa a política metrológica do PaísINMETROINMETRO
CBAC
Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE)
Rede Brasileira de Calibração (RBC)
ONIRDDIMCI
DIMCI ( Diretoria de Metrologia
Científica e Industrial)ON-DSH (Observatório Nacional
Departamento do Serviço da Hora)IRD (Instituto de Radioproteção e Dosimetria)
INMETRO
AULA 15 22
INMETRO
Metrologia Legal
Acreditação de Organismos e Laboratórios
Articulação Internacional
(Ponto Focal de Barreiras Técnicas)
Metrologia Científica e Industrial
Avaliação da Conformidade
Educação para Metrologia e
Qualidade
““Prover confiança à sociedade brasileira nas medições Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a avaliação da conformidade, promovendo a
harmonização das relações de consumo, a inovação harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade”.e a competitividade”.
METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL
AULA 15 23
• A Metrologia científica trata, fundamentalmente, A Metrologia científica trata, fundamentalmente, dos padrões de medição internacionais e nacionais, dos padrões de medição internacionais e nacionais, dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e metodologias científicas relacionadas ao mais alto metodologias científicas relacionadas ao mais alto nível de qualidade metrológicanível de qualidade metrológica
• A Metrologia Industrial abrange aos sistemas de A Metrologia Industrial abrange aos sistemas de medição responsáveis pelo controle dos processos medição responsáveis pelo controle dos processos produtivos e pela garantia da qualidade e produtivos e pela garantia da qualidade e segurança dos produtos finais.segurança dos produtos finais.
METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL
AULA 15 24
• ExemplosExemplos– Calibração de termômetros-padrão de mercúrio em Calibração de termômetros-padrão de mercúrio em
vidro e de pirômetros ópticosvidro e de pirômetros ópticos– Medidas de comprimento utilizando equipamentos a Medidas de comprimento utilizando equipamentos a
"laser""laser"– Calibração de pesos-padrão e balanças analíticas para Calibração de pesos-padrão e balanças analíticas para
laboratórioslaboratórios– Medição e controle de uma linha de produção de Medição e controle de uma linha de produção de
automóveisautomóveis– Ensaios em produtos certificados, tais como Ensaios em produtos certificados, tais como
brinquedos, extintores de incêndio, fios e cabos brinquedos, extintores de incêndio, fios e cabos elétricos, entre outros.elétricos, entre outros.
PONTO FOCAL DE BARREIRAS TÉCNICAS – ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL
AULA 15 25
Modernizaçãoindustrial
Crescimento econômico, aumento da eficiência e da competitividade
Inovação e desenvolvimento
tecnológico
AlvoAlvo
Eixos da PITCE - Política Industrial, Eixos da PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio ExteriorTecnológica e de Comércio Exterior
PONTO FOCAL DE BARREIRAS TÉCNICAS – ARTICULAÇÃO INTERNACIONAL
AULA 15 26
Relações InternacionaisRelações InternacionaisReconhecimento Reconhecimento
ILAC (International (International Laboratory Accreditation Laboratory Accreditation Cooperation)Cooperation)IAF (International (International Accreditation Forum)Accreditation Forum)EA (European Cooperation for (European Cooperation for Accreditation)Accreditation)APLAC (Asia Pacific (Asia Pacific Laboratory Accreditation Laboratory Accreditation Cooperation)Cooperation)
BIPMOIMLSIMCodex AlimentariusPEFCCMercosul
Representação oficialRepresentação oficial
METROLOGIA LEGAL
AULA 15 27
• Estabelece procedimentos legislativos, Estabelece procedimentos legislativos, administrativos e técnicos pelas ou por referência administrativos e técnicos pelas ou por referência às autoridades públicas, e implementadas em às autoridades públicas, e implementadas em nome dessas autoridadesnome dessas autoridades
• Propósito de garantir, de maneira regulatória ou Propósito de garantir, de maneira regulatória ou contratual, a qualidade apropriada e a contratual, a qualidade apropriada e a credibilidade das medições relativas aos controles credibilidade das medições relativas aos controles oficiais, ao comércio, à saúde, à segurança e ao oficiais, ao comércio, à saúde, à segurança e ao meio ambientemeio ambiente
METROLOGIA LEGAL
AULA 15 28
GARANTIA METROLÓGICAGARANTIA METROLÓGICA
REGULAMENTOS
MEIOS TÉCNICOS
AÇOES
- R.OIML- RTM (regulmentação técnica metrológica)
- OUTROS
- PADRÃO- CALIBRAÇÃO- INTERCOMPARAÇÃO- RASTREABILIDADE
- DISSEMINAÇÃO- CAPACITAÇÃO- AVALIAÇÃO- MELHORIA
HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO
AULA 15 29
Indústria e outros setores
Ensaios
Calibração
PadrõesNacionais
BIPM
Unidades do SIUnidades do SI
Padrões InternacionaisPadrões Internacionais
Padrões dos Institutos NacionaisPadrões dos Institutos Nacionaisde Metrologiade Metrologia
Padrões de referência dos laboratóriosPadrões de referência dos laboratóriosde calibraçãode calibração
Padrões de referência dos Padrões de referência dos laboratórios de ensaiolaboratórios de ensaio
Padrões de trabalho dosPadrões de trabalho doslaboratórios dolaboratórios dochão de fábricachão de fábricaRA
STRE
ABIL
IDAD
E
COMPARABILIDADE
DISSEMINAÇÃO
IncertezaIncertezade mediçãode medição
EDUCAÇÃO PARA METROLOGIA E QUALIDADE
AULA 15 30
• ““O mercado interno exigente é um dos principais O mercado interno exigente é um dos principais fatores que leva uma nação a ser competitiva.” fatores que leva uma nação a ser competitiva.”
(Michael Porter - A Vantagem Competitiva das (Michael Porter - A Vantagem Competitiva das Nações)Nações)
• Manter o consumidor brasileiro informado acerca da Manter o consumidor brasileiro informado acerca da adequação de produtos e serviços aos critérios adequação de produtos e serviços aos critérios definidos em normas e regulamentos técnicosdefinidos em normas e regulamentos técnicos
• Fornecer subsídios para o aumento da Fornecer subsídios para o aumento da competitividade da indústria nacionalcompetitividade da indústria nacional
ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS E LABORATÓRIOS
AULA 15 31
• A acreditação é atestação de terceira parte A acreditação é atestação de terceira parte relacionada a um organismo de avaliação da relacionada a um organismo de avaliação da conformidade, comunicando a demonstração formal conformidade, comunicando a demonstração formal da sua competência para realizar tarefas da sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidadeespecíficas de avaliação da conformidade
• AcreditarAcreditar: conceder reputação, tornar digno de : conceder reputação, tornar digno de confiançaconfiança
• Acreditado:Acreditado: que merece ou inspira confiança que merece ou inspira confiança
• Acreditador:Acreditador: que ou aquele que acredita que ou aquele que acredita
• Acreditação:Acreditação: procedimento que viabiliza alguém procedimento que viabiliza alguém ou algo ser acreditadoou algo ser acreditado
ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS E LABORATÓRIOS
AULA 15 32
• Tipos de acreditaçãoTipos de acreditação– Acreditação de LaboratóriosAcreditação de Laboratórios– Acreditação de Organismos de CertificaçãoAcreditação de Organismos de Certificação
– Acreditação de Organismos de InspeçãoAcreditação de Organismos de Inspeção
– Acreditação de Organismos de Verificação de Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho de ProdutoDesempenho de Produto
• Acreditação de LaboratóriosAcreditação de Laboratórios– É concedido com base na NBR ISO / IEC 17025É concedido com base na NBR ISO / IEC 17025– É aberto a qualquer laboratório: calibração e/ou É aberto a qualquer laboratório: calibração e/ou
ensaiosensaios– Laboratórios permanentes, temporários ou Laboratórios permanentes, temporários ou
móveismóveis
ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS E LABORATÓRIOS
AULA 15 33
• Acreditação de Organismos de CertificaçãoAcreditação de Organismos de Certificação– É concedido com base em normas e guias É concedido com base em normas e guias
internacionais ou consagrados internacionalmente e internacionais ou consagrados internacionalmente e reconhecidos no Sistema Brasileiro de Certificação, reconhecidos no Sistema Brasileiro de Certificação, ouvindo o setor específicoouvindo o setor específico• Sistemas de gestão - A acreditação de organismos de Sistemas de gestão - A acreditação de organismos de
certificação de sistemas de gestão é concedido com certificação de sistemas de gestão é concedido com base nos códigos do IAFbase nos códigos do IAF
• Produtos - A acreditação de organismos de certificação Produtos - A acreditação de organismos de certificação de produtos é concedido por produto ou família de de produtos é concedido por produto ou família de produtosprodutos
• Pessoas - A acreditação de organismos de certificação Pessoas - A acreditação de organismos de certificação de pessoas é concedido por atividade ou área de de pessoas é concedido por atividade ou área de trabalhotrabalho
ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS E LABORATÓRIOS
AULA 15 34
• Acreditação de Organismos de InspeçãoAcreditação de Organismos de Inspeção– É concedido por área de atividade, com base na norma ISO É concedido por área de atividade, com base na norma ISO
17020;17020;– Em critérios estabelecidos pela Coordenação Geral de Em critérios estabelecidos pela Coordenação Geral de
Acreditação (INMETRO/GCRE).Acreditação (INMETRO/GCRE).
• Acreditação de Organismos de Verificação de Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho de ProdutoDesempenho de Produto– É concedido a organismos de certificação de produtos É concedido a organismos de certificação de produtos
acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do INMETROINMETRO
– É necessário que atendam aos critérios adicionais É necessário que atendam aos critérios adicionais estabelecidos pelo INMETROestabelecidos pelo INMETRO
FLUXOGRAMA DA ACREDITAÇÃO NO BRASIL
AULA 15 35
VANTAGENS DA ACREDITAÇÃO
AULA 15 36
• Diferencial competitivo, fator de divulgação e Diferencial competitivo, fator de divulgação e marketing, maior participação no mercado e, marketing, maior participação no mercado e, consequentemente, maior lucratividadeconsequentemente, maior lucratividade
• Fidelização dos clientes atuais, conquista de Fidelização dos clientes atuais, conquista de novos clientes e aumento de credibilidadenovos clientes e aumento de credibilidade
• Comprovação de que os produtos da Comprovação de que os produtos da organização são tecnicamente capazes de organização são tecnicamente capazes de atenderem às especificações de desempenho, atenderem às especificações de desempenho, segurança e confiabilidadesegurança e confiabilidade
• Aceitação dos resultados de ensaio e calibração Aceitação dos resultados de ensaio e calibração em outros paísesem outros países
• Atendimento a exigências legaisAtendimento a exigências legais
CALIBRAÇÃO
AULA 15 37
• Conjunto de operações que estabelece, sob Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrõesgrandezas estabelecidas por padrões
• Nenhum instrumento funciona de modo perfeito ou Nenhum instrumento funciona de modo perfeito ou pelo menos de forma aceitável durante longos pelo menos de forma aceitável durante longos períodosperíodos
• Ocorrem desgastes ou degenerações de Ocorrem desgastes ou degenerações de componentes de modo que o comportamento e o componentes de modo que o comportamento e o desempenho deste equipamento fica comprometidodesempenho deste equipamento fica comprometido
CALIBRAÇÃO
AULA 15 38
• Assim existe a necessidade de calibrações Assim existe a necessidade de calibrações periódicas, ou a intervalos regulares, para que periódicas, ou a intervalos regulares, para que instrumentos, padrões e outras referências sejam instrumentos, padrões e outras referências sejam revalidadosrevalidados
• A calibração consiste apenas no registro de A calibração consiste apenas no registro de medidas de erros. Pode-se ser feito um ajuste a medidas de erros. Pode-se ser feito um ajuste a partir dos resultados de uma calibraçãopartir dos resultados de uma calibração
RESULTADOS DA CALIBRAÇÃO
AULA 15 39
• Não existe medição 100% exata, isto é, isenta de Não existe medição 100% exata, isto é, isenta de dúvidas no seu resultado final. Na realidade o que dúvidas no seu resultado final. Na realidade o que buscamos é conhecer a grande incerteza, buscamos é conhecer a grande incerteza, identificando os erros existentes, corrigindo-os ou identificando os erros existentes, corrigindo-os ou mantendo-os dentro de limites aceitáveismantendo-os dentro de limites aceitáveis
• Erro de mediçãoErro de medição– O erro de medição é a diferença entre o resultado de O erro de medição é a diferença entre o resultado de
uma medição e o valor verdadeiro do objeto a ser uma medição e o valor verdadeiro do objeto a ser medidomedido
INCERTEZA DA MEDIÇÃO
AULA 15 40
• A incerteza de medição é um parâmetro associado A incerteza de medição é um parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracteriza a ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que poderiam ser dispersão dos valores que poderiam ser razoavelmente atribuídos a um mensurandorazoavelmente atribuídos a um mensurando
• Deve ser tão pequena quanto possívelDeve ser tão pequena quanto possível
ERROS DE LEITURA
AULA 15 41
• Erro AbsolutoErro Absoluto– Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro
convencional da grandeza medidaconvencional da grandeza medida
• Erro RelativoErro Relativo– Quociente do erro absoluto da medição pelo valor Quociente do erro absoluto da medição pelo valor
verdadeiro convencional da grandeza medidaverdadeiro convencional da grandeza medida
ERROS DE LEITURA
AULA 15 42
• Erro AleatórioErro Aleatório– Componente do erro de medição que varia de uma Componente do erro de medição que varia de uma
forma imprevisível quando se efetuam várias forma imprevisível quando se efetuam várias medições da mesma grandezamedições da mesma grandeza
• Erro SistemáticoErro Sistemático– Componente do erro da medição que se mantém Componente do erro da medição que se mantém
constante ou varia de forma previsível quando se constante ou varia de forma previsível quando se efetuam várias medições de uma mesma grandeza. efetuam várias medições de uma mesma grandeza. Os erros sistemáticos e suas causas podem ser Os erros sistemáticos e suas causas podem ser conhecidos ou desconhecidos. Para um instrumento conhecidos ou desconhecidos. Para um instrumento de medida ver "erro de justeza"de medida ver "erro de justeza"
INCERTEZA DA MEDIÇÃO
AULA 15 43
POR QUE CALIBRAR?
AULA 15 44
• Vantagens da calibração:Vantagens da calibração:– Redução na variação das especificações técnicas dos Redução na variação das especificações técnicas dos
produtosprodutos• Produtos mais uniformes representam uma vantagem Produtos mais uniformes representam uma vantagem
competitiva em relação aos concorrentescompetitiva em relação aos concorrentes
– Prevenção dos defeitosPrevenção dos defeitos• A redução de perdas pela pronta detecção de desvios A redução de perdas pela pronta detecção de desvios
no processo produtivo evita o desperdício e a produção no processo produtivo evita o desperdício e a produção de rejeitosde rejeitos
– Compatibilidade das mediçõesCompatibilidade das medições• Quando as calibrações são referenciadas aos padrões Quando as calibrações são referenciadas aos padrões
nacionais, ou internacionais, asseguram atendimento nacionais, ou internacionais, asseguram atendimento aos requisitos de desempenhoaos requisitos de desempenho
PADRÕES
AULA 15 45
• Padrão internacionalPadrão internacional– padrão reconhecido por um acordo internacional para padrão reconhecido por um acordo internacional para
servir como base para o estabelecimento de valores a servir como base para o estabelecimento de valores a outros padrões a que se refereoutros padrões a que se refere
• Padrão nacionalPadrão nacional– padrão reconhecido por uma decisão nacional para padrão reconhecido por uma decisão nacional para
servir como base para o estabelecimento de valores a servir como base para o estabelecimento de valores a outros padrões a que se refereoutros padrões a que se refere
• Padrão de referênciaPadrão de referência– padrão com a mais alta qualidade metrológica padrão com a mais alta qualidade metrológica
disponível em um local, a partir do qual as medições disponível em um local, a partir do qual as medições executadas são derivadasexecutadas são derivadas
PADRÕES
Edgar ramos 46
• Padrão de referência da RBC – Rede Brasileira de Padrão de referência da RBC – Rede Brasileira de Calibração (conjunto de laboratórios credenciados Calibração (conjunto de laboratórios credenciados pelo INMETRO para realizar serviços de calibração)pelo INMETRO para realizar serviços de calibração)– Padrões que devem ser calibrados pelos padrões Padrões que devem ser calibrados pelos padrões
nacionaisnacionais
• Padrão de referência de usuáriosPadrão de referência de usuários– Encontrado nas indústrias, centros de pesquisas, Encontrado nas indústrias, centros de pesquisas,
universidades e outros usuários. Esses padrões universidades e outros usuários. Esses padrões devem ser calibrados pelos padrões de referência da devem ser calibrados pelos padrões de referência da RBCRBC
• Padrão de trabalhoPadrão de trabalho– Padrão utilizado rotineiramente na indústria e em Padrão utilizado rotineiramente na indústria e em
laboratórios para calibrar instrumentos de mediçãolaboratórios para calibrar instrumentos de medição
RASTREABILIDADE
AULA 15 47
• RastreabilidadeRastreabilidade– Propriedade do resultado de uma medida ou do valor Propriedade do resultado de uma medida ou do valor
de um padrão estar relacionado a referências de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, por meio de uma cadeia contínua de internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidascomparações, todas tendo incertezas estabelecidas
– É importante frisar que ter equipamentos rastreáveis É importante frisar que ter equipamentos rastreáveis é apenas um dos requisitos para ter-se a é apenas um dos requisitos para ter-se a rastreabilidade, a rastreabilidade engloba a rastreabilidade, a rastreabilidade engloba a observação de todos os requisitos metrológicosobservação de todos os requisitos metrológicos
– A rastreabilidade é um processo coletivo pois requer A rastreabilidade é um processo coletivo pois requer uma série de medições, geralmente, em vários uma série de medições, geralmente, em vários laboratórios.laboratórios.
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE CALIBRAÇÃO
AULA 15 48
• O erro total é menor ou igual a exatidão admissível O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento, nas condições de recebimento? do instrumento, nas condições de recebimento?
• O erro total é menor ou igual a exatidão admissível O erro total é menor ou igual a exatidão admissível do instrumento após quaisquer manutenções e/ou do instrumento após quaisquer manutenções e/ou ajustes?ajustes?
• A faixa de calibração corresponde à faixa de A faixa de calibração corresponde à faixa de trabalho do instrumento?trabalho do instrumento?
• Os padrões encontravam-se calibrados quando da Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento?calibração do instrumento?
• A combinação dos padrões utilizados consegue A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados?formar os valores apresentados?
• O lacre foi introduzido no instrumento?O lacre foi introduzido no instrumento?
AVALIAÇÃO DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
AULA 15 49
• Os padrões encontravam-se calibrados quando da Os padrões encontravam-se calibrados quando da calibração do instrumento?calibração do instrumento?
• A combinação dos padrões utilizados consegue A combinação dos padrões utilizados consegue formar os valores apresentados?formar os valores apresentados?
• O lacre foi introduzido no instrumento?O lacre foi introduzido no instrumento?
• O certificado contém a identificação clara do O certificado contém a identificação clara do instrumento?instrumento?
• O certificado contém os valores e erros observados O certificado contém os valores e erros observados inicialmente (condição de recebimento)?inicialmente (condição de recebimento)?
• O certificado contém os valores e erros observados O certificado contém os valores e erros observados após quaisquer manutenções e/ou ajustes?após quaisquer manutenções e/ou ajustes?
• O certificado contém indicações das incertezas do O certificado contém indicações das incertezas do padrão e incerteza do método de calibração?padrão e incerteza do método de calibração?
AVALIAÇÃO DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
AULA 15 50
• O certificado contém a identificação dos padrões O certificado contém a identificação dos padrões utilizados, incluindo a validade da calibração dos utilizados, incluindo a validade da calibração dos mesmos?mesmos?
• O certificado contém em anexo cópias dos O certificado contém em anexo cópias dos certificados dos padrões, permitindo rastreá-los a certificados dos padrões, permitindo rastreá-los a padrões nacionais (RBC) ou internacionais?padrões nacionais (RBC) ou internacionais?
• Validação do Certificado de CalibraçãoValidação do Certificado de Calibração
• Atualização do Programa de CalibraçãoAtualização do Programa de Calibração
• Verificação da etiqueta afixada no equipamento Verificação da etiqueta afixada no equipamento versus informações do Programa de Calibraçãoversus informações do Programa de Calibração
• Arquivamento dos certificados da calibração e dos Arquivamento dos certificados da calibração e dos padrões padrões
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