Julio Vieira Neto D.Sc.
Mestrado Profissional em Sistemas de Gestão
Disciplina: GESTÃO DO CICLO DE VIDA Uma abordagem Qualitativa e Quantitativa
Sumário
Julio Vieira Neto D.Sc.
OBJETIVOS
Compreender os principais conceitos da Gestão Baseada no Ciclo de
Vida.
Apresentar as ferramentas de Análise do Ciclo de Vida do Produto .
Apresentar um Estudo de Caso de uma organização ilustrando os
temas abordados.
Demonstrar métodos quantitativos relacionados a tema.
Sumário
Julio Vieira Neto D.Sc.
SUMÁRIO
1. Apresentação do Docente
2. Gestão do Ciclo de Vida
3. Modelos Determinísticos
4. Modelos Descritivos
5. Exercícios
Julio Vieira Neto D.Sc.
• Doutor em Eng. Civil pela UFF (Universidade Federal Fluminense).
Mestre em Sistema de Gestão (UFF) pós-graduado com MBA em Organização e Estratégia e MBA
em Gestão Empresarial, graduado em Administração de Empresas.
Professor Adjunto UFF e Professor Convidado FGV, nas áreas de Estratégia Empresarial e
Finanças Corporativas, Probabilidade.
Pesquisador nas áreas: Análise Gerencial do Ciclo de Vida do Produto, Indicadores de
Sustentabilidade (ANEEL/UFF). Modelos de Gestão (PME´s).
Consultor Empresarial atuando na implantação de Planejamento Estratégico, Viabilidade
Econômica Financeira de projetos Sociais e Planos de Negócios na DEVON ENERGY, SENAC E
RICA.
Na área Corporativa atuou como Executivo em Empresas como MODDATA, RHEEM, INOVAX, na
área comercial desenvolvendo novos mercados e produtos em segmentos como Embalagens e
Telefonia.
QUALIFICAÇÃO DO DOCENTE
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Econômico
Social Ambiental
Sustentabilidad
e
Corporativa
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Fonte:Suzano Petroquímica
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
A Gestão baseada no ciclo de vida tem sido uma resposta à demanda de novas legislações,
regulamentos regionais e órgãos de fomento que têm pressionado as organizações frente à
exigência de baixo impacto ambiental e socioeconômico no desenvolvimento dos seus
produtos (UNEP; 2007).
O modelo de gerenciamento pelo ciclo de vida não se constitui como uma ferramenta ou
metodologia e, sim, como um processo de gestão estruturado de forma integrada com
diversos programas, conceitos e ferramentas ligados aos aspectos ambientais, sociais e
econômicos no desenvolvimento do produto, de forma que otimize os recursos em cada
fase do ciclo de vida. (UNEP; 2007).
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Para McConville e Mihelcic (2007), o pensamento do ciclo de vida é composto por
ferramentas que traduzem o conceito de sustentabilidade em um processo dinâmico. Este
tipo de filosofia, que contempla uma abordagem holística gerencial, considera os fatores
ligados às questões econômicas, sociais e ambientais em todo o processo do ciclo de vida,
desde a concepção até a utilização e descarte.
A decisão de implantação da Gestão baseada no ciclo de vida deve ser tomada junto à alta
administração, alinhada à política estratégica da empresa. Vale ressaltar que o apoio da
média gerência torna-se importante no sucesso deste tipo de programa (UNEP; 2007).
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
A escolha pela adoção de uma gestão baseada no ciclo de vida permite maior
visibilidade pelas partes interessadas na escolha de um produto ou serviço oferecido por
uma organização. Estes atores formam a opinião de consumo de um determinado
produto, influenciando, assim, toda uma cadeia de valor. Desta forma, a gestão pelo ciclo
de vida é uma decisão ampla, pois não se restringe apenas a um indivíduo ou
departamento, mas em uma mudança de mentalidade a ser adotada pela indústria
(KITUYI; 2004)
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Gestão do ciclo de vida
Ferramentas e técnicas
Análise do ciclo de vidaAnálise do custo do ciclo de vidaAnálise do custo benefício Produção mais limpaAnálise de risco Auditorias
Pensamento do ciclo de vida
Casos de negócios para a
sustentabilidade
Casos de negócios para a
sustentabilidade
Responsabilidade sócio ambiental corporativa
Sistemas e procedimentos
Sistemas de gestão ambiental Certificação ambiental Avaliação do impacto ambiental . Etc.
Banco de dadosMelhores práticas
BenchmarkCenários Padrões
Figura Gestão do ciclo de vida alinhado com várias ferramentas e conceitos operacionais.
Fonte: UNEP (2007)
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Quadro 9. Diferentes níveis de gerenciamento e exemplos de estratégia, sistemas e ferramentas relacionados
à sustentabilidade.
Fonte: Jensen e Remmen (2005 apud HALGAARD; REMMEN; JØRGENSEN; 2007).
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA
Figura . Influência exercida pelo Fabricante do produto em função da cadeia de produção
Fonte: Dreyer, Hauschild e Schierbech (2006).
Concorrência livre Monopólio/ Duopólio / Oligopólio
Julio Vieira Neto D.Sc.
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA ( ACV )
Os estudos sobre ACV iniciaram-se no fim da década de 1960 e início da década de 1970,
onde as primeiras análises quantificavam a emissão de resíduos sobre embalagens. Esse
estudo foi conduzido pelo Midwest Research Institute (MRI), para a empresa Coca-Cola,
em 1969. O referido estudo tinha como meta demonstrar que garrafas de plástico eram
melhores, do ponto de vista ambiental, do que as embalagens de vidro (HUNT;
FRANKLIN, 1996).
Com a busca do desempenho ambiental, por parte das corporações, a metodologia da
ACV visa ao entendimento dos impactos ambientais em relação aos produtos, processos e
serviços comercializados. Independente das controvérsias da metodologia da ACV, que
apenas mensura os impactos ambientais, a ferramenta torna-se importante para o
processo de planejamento estratégico nas organizações (SVOBODA; 1995).
Julio Vieira Neto D.Sc.
Segundo a UNEP (2009a), nas décadas de 1970, 1980 e início de 1990, a técnica de ACV foi
aplicada em uma variedade crescente em diversos produtos, onde o método começou a se
consolidar. No final dos anos 1980 e início de 1990, foi realizada uma série de Workshops
promovidos pela Society of environmental toxicology and chemistry (SETAC), no sentido de
desenvolver documentos incluindo o código de boas práticas na ACV. Como forma de
consolidar os processos e métodos da ACV, a ISO desenvolveu quatro normas (ISO 14040-
14043), que foram publicadas no início de 1997, sendo revistas em 2006, através de duas
normas ISO 14040 (2006) e ISO 14044 (2006).
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA ( ACV )
Julio Vieira Neto D.Sc.
Para Góralczyk e Kulczycka (2005), a ACV constitui-se como uma ferramenta que apoia os
produtores nas decisões relacionadas ao impacto ambiental, sem considerar os aspectos
financeiros. Por outro lado, a ACCV permite analisar e desenvolver um modelo de
custo/benefício para avaliação do impacto ambiental, onde custos relacionados em todo
ciclo de vida de um ativo são analisados na perspectiva do investidor. Este modelo de
avaliação econômica contempla os custos de aquisição, desenvolvimento, operação,
conservação e manutenção, bem como o valor residual.
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA ( ACV )
Julio Vieira Neto D.Sc.
De acordo com Baumann (1996 apud AZAPAGIC, 1999), a autora menciona a seguir os
benefícios que a indústria encontra na utilização da ACV:
Marketing.
Formação de desenhistas.
Desenho de produto.
Legislação.
Análise do produto.
Otimização de processos.
Análise do negócio.
Avaliação de recursos.
Escolha de suprimentos e materiais
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA ( ACV )
Julio Vieira Neto D.Sc.
GESTÃO DO CICLO DE VIDA ( ACV )
Definição
do objetivo
e escopo
Análise de
inventário
Avaliação
de impacto
Interpretação
Aplicações diretas:
- Desenvolvimento e melhoria do
produto.
- Planejamento Estratégico.
- Elaboração de políticas pública.
- Marketing.
- Outras.
Figura : Modelo esquemático da ACV
Fonte: ABNT NBR ISO 14040 (2009).
Julio Vieira Neto D.Sc.
ANÁLISE SOCIAL DO CICLO E VIDA
A técnica de avaliação da Análise Social do Ciclo de Vida do produto permite verificar, ao
longo do ciclo de vida, os potenciais impactos que possam afetar diretamente o
comportamento das empresas e os impactos sobre o capital social, com base em dados
genéricos em um local específico. Vale ressaltar que a técnica não pretende prover
informações se uma empresa deve ou não produzir um determinado produto, e sim,
provocar uma reflexão sobre os temas sociais que o produto impacta em seu meio (UNEP c,
2009).
Julio Vieira Neto D.Sc.
ANÁLISE SOCIAL DO CICLO E VIDA
A Avaliação Social do Ciclo de Vida é, portanto, desenvolvida para facilitar as empresas no
sentido de realizarem seus negócios de forma socialmente responsável, analisando, desta
forma, os impactos sociais sobre as pessoas, em função do ciclo de vida do produto. Esta
análise está diretamente voltada para o comportamento da empresa em relação a sua
cadeia produtiva e como a empresa organiza e gerencia seu negócio (DREYER; HAUSCHILD;
SCHIERBECH, 2006).
A metodologia da ASCV pode ser utilizada em paralelo com as técnicas da ACV e ACCV, no
sentido de analisar de forma ampla e completa o desempenho Sustentável do produto.
Entretanto, a base de cálculo, para estas análises, deve ser a mais consistente possível,
levando-se em consideração os limites do sistema, atribuição consistente dos limites dos
sistemas e a consistência da fonte de dados (UNEP c, 2009).
Julio Vieira Neto D.Sc.
Análise Social do Ciclo e Vida
Categorias do
Stakeholder
Categorias de
impacto
Subcategorias Indicadores Inventário de
dados
Trabalhadores Direitos
Humanos
- Trabalho infantil
- Salário justo
- Trabalho forçado
Comunidade
Local
Condições de
trabalho
- Condições de
vida segura
- Engajamento da
comunidade
- Acesso aos
recursos materiais
Sociedade Saúde e
Segurança
Contribuição ao
desenvolvimento
econômico
- Desenvolvimento
tecnológico
Consumidor Patrimônio
Cultural
- Transparência
- Mecanismo de
feedback
Atores da cadeia
de valor
Governança - Concorrência leal
- Promover a
responsabilidade
social
- Respeito à
propriedade
intelectual
Quadro. Análise do sistema de categorias
Fonte: Adaptado da UNEPc (2009).
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
A Análise do Custo do Ciclo de Vida (ACCV) apresenta características interessantes de
análise de investimento em uma determinada tomada de decisão entre alternativas de
produto, devido a sua estrutura metodológica, que promove avaliação dos custos, desde a
extração da matéria-prima, que compõe a fabricação, até o descarte do produto (SHIL;
PARVEZ, 2008).
Desta forma, a metodologia pela ACCV permite uma análise ampla de todos os custos
envolvidos, facilitando, assim, a tomada de decisão, sem necessariamente depender de
projeções de receitas (SHIL; PARVEZ, 2008).
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
De acordo com Fuller e Peterson (1996), o método pela análise do Custo do Ciclo de Vida
consiste em uma avaliação econômica de determinado projeto ou ativo, onde são considerados
todos os custos de seu ciclo de vida desde o capital, operação, manutenção e a disposição final
do bem, no sentido de proporcionar uma tomada de decisão no campo financeiro.
Consiste na seleção para diferentes produtos e mudança de design, visando a
comparação e otimização. O setor de construção é o principal utilizador deste tipo de
metodologia principalmente na análise dos recursos envolvendo energia onde concentra-se
sobretudo nas seleção de tipos de fontes energéticas. No setor público o uso da ACCV
concentra-se principalmente em terceirização enquanto no setor privado a metodologia é
utilizada como uma ferramenta de suporte ao projeto (KORPI E ALA-RISKU ;2008)
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Fórmula ( ACCV )
LCC = I + Repl – Res + E + W + OM&R
( 1 + TMA )ⁿ
LCC = Valor Presente do Ciclo de Vida do Custo.
I = Valor Presente dos custos de investimentos.
Repl = Valor Presente dos custos de reposição de Investimentos
Res = Valor Presente do valor residual menos o custo de disposição .
E = Valor presente dos custos de energia
W = Valor Presente dos custos da água
OM&R = Valor Presente dos custos de manutenção , parada de operação e custos de reparo)
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Participação dos Custos no Ciclo de Vida na Construção
Uso e Operação
1%
14%
80%
5%
Adaptação e Reutilização
Construção Concepção Projeto
0 3 anos 50 anos
Fonte: Adaptado CEOTTO; FAVERSANI JR; (2009)
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
80%
60%
100%
40%
20%
Planejamento Construção Uso e Manutenção
Impacto
am
bie
nta
l e c
ust
os
Impactos e custos durante a fase de uso Possibilidade de influenciar
impactos e custos
Impactos e custos
de construção
Impactos e custos
de planejamento
Impactos e custos
acumulados
Demolição Gráfico1. Influência da decisão de projeto em construção em relação ao custo e ao impacto no ciclo de vida Fonte: Adaptado de Kohler e Moffatt (2003).
Julio Vieira Neto D.Sc.
MODELO DE GESTÃO (CICLO DE VIDA DO PRODUTO)
GCV N.F
I
I I
N.F
N.F
Econômico
Produto Edificação
Diretrizes
Governança
Ciclo de Vida na Construção
Concepção Operação Desativação
Figura 24. Modelo Proposto
Vieira Neto e Farias Filho. (2012)
Construção
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
0
1
2
3
4
5
6
Concepção Construção Uso/Manutenção Demolição
E.2.2
E.2.3
Gráfico 6. Comportamento do requisito em função do ciclo de vida.
Elaborado pelo autor (2012).
Requisito E.2.2 - Suprir demanda por tecnologias de conservação de energia.
Requisito E.2.3 - Reduzir intensidade de uso de energia e aumentar a eficiência no
uso de energia na operação de edifícios.
MODELO DE GESTÃO (CICLO DE VIDA DO PRODUTO)
Julio Vieira Neto D.Sc.
MODELO DE GESTÃO (CICLO DE VIDA DO PRODUTO)
Os especialistas indicam duas ferramentas e duas normas, para a gestão dos requisitos E.2.2 e
E.2.3, apresentadas abaixo. Adicionalmente, os especialistas aconselham executar simulação
energética em uma ferramenta estilo Energy Plus, para quantificar a economia gerada pelas
intervenções sugeridas e o desenvolvimento de técnicas, como cobertura verde, materiais com
bom isolamento térmico, vidros eficientes e iluminação natural, que devem passar por estudos
de viabilidade econômico-financeira na fase do projeto.
1. As técnicas EVTE e Análise do Custo do Ciclo de Vida (ACCV).
2. A norma NBR 15512 sobre Produção mais Limpa, mencionada devido à abordagem que
deriva custos que irão compor os estudos de viabilidade econômica.
3. A norma ABNT NBR ISO 50001:2011: Sistemas de gestão da energia, pois possui
mecanismos de gerenciamento que permitem o correto estudo de viabilidade econômica.
Julio Vieira Neto D.Sc.
VALOR PRESENTE LÍQUIDO
Taxa Interna de Retorno
.
VR = Valor Residual do projeto , Io = Investimento Inicial , FCJ = Fluxo de caixa Líquido na data
Valor Presente Líquido (VPL)
O método de análise através do VPL, também é considerado como método do fluxo de caixa
descontado. O indicador é obtido pela diferença entre o valor presente dos benéficos de caixa
e o valor do investimento ou empréstimo. A decisão da viabilidade do investimento com base
no método é resumida da seguinte forma:
VPL ˃ 0 , o projeto deve ser aceito .
VPL˂ 0, o projeto deve ser rejeitado.
VPL = 0 , é condição indiferente pode-se aceitar ou não p projeto
n
VPL = - Io + FCj / ( 1+ i )j + VR/( 1+ i )j
j = 1
Julio Vieira Neto D.Sc.
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE
Índice de Lucratividade ( IR ).
O Índice de Rentabilidade é uma medida relativa entre o valor presente dos fluxos de caixa
recebidos e o investimento inicial, sendo o valor do investimento inicial colocado em módulo.
IR ˃ 1 , Indica uma atratividade ,econômica do investimento , ou seja o valor presente das
entradas e superior o desembolso , o projeto deve ser aceito .
IR ˂ 1, Indica o desinteresse econômico do investimento , ou seja projeto deve ser rejeita
IR = 1 , Indica que o investimento será recuperado remunerando a exatamente a taxa exigida
IR = (VPL + Io ) / Io
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA)
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA )
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA)
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA)
Análise Financeira (Faturamento Colônia)
Pregão Toneladas Valor Bruto da
venda
Valor Líquido
da Venda
Preço Bruto
/ Líquido
Preço Médio
Venda Bruta
Preço Médio Venda
Líquida
NOVEMBRO _2009 20.992 48.844,00 42.331,53 -13,33% 2,33 2,02
DEZEMBRO _2009 24.425 59.706,70 51.391,55 -13,93% 2,44 2,10
JANEIRO _2010 17.375 42.677,30 37.059,27 -13,16% 2,46 2,13
FEVEREIRO _2010 7.171 20.480,00 17.756,80 -13,30% 2,86 2,48
MARÇO_2010 29.423 60.040,50 51.058,42 -14,96% 2,04 1,70
ABRIL_2010 12.029 30.703,00 25.893,10 -15,67% 2,55 2,15
MAIO_2010 14.000 37.598,50 31.822,65 -14,84% 2,69 2,27
JUNHO_2010 3.600 9.575,50 8.015,35 -16,29% 2,66 2,23
TOTAL 129.015 309.625,50 265.328,67 -14,31% 2,40 2,06
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA)
2,02 2,10 2,13
2,48
1,7
2,15 2,27 2,23
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
NOVEMBRO_2009
DEZEMBRO_2009
JANEIRO_2010
FEVEREIRO_2010
MARÇO_2010 ABRIL_2010 MAIO_2010 JUNHO_2010
(Preço médio líquido - Consolidado de Novembro de 2009 até Fevereiro de 2010 )
Julio Vieira Neto D.Sc.
CASO (CICLO DE VIDA)
Período
Pagamento
Pescador
Recebimento
Líquido ( Colônia )
Saldo Líquido
Colônia
Participação saldo
sobre R.L
Novembro _2009 38.768,00 42.331,53 3.563,53 8,42%
Dezembro _ 2010 45.723,50 51.391,55 9.685,14 18,85%
Janeiro _ 2010 12.526,00 37.059,27 24.515,25 66,15%
Fevereiro _2010 41.216,40 17.756,80 23.460,40 -132,12%
Março_2010 19.468,30 51.058,42 31.590,12 61,87%
Abril_2010 40.210,30 25.893,10 14.317,20 -55,29%
Maio_2010 25.594,50 31.822,65 6.228,15 19,57%
Junho_2010 9.606,20 8.015,35 1.590,85 -19,85%
Total 233.113,20 265.328,67 32.215,47 12,14%
Médias (R$) 38.852,20 44.221,45 4.026,93
Médias (US$) 22.135,48 25.194,53 2.294,28
Aumento na renda do pescador = 15,9%
Análise Financeira
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Exemplo.
Com base nos veículos abaixo, o Caminhão “A” foi projetado com base nos conceitos de menor CO2 equivalente. Neste sentido pede-se para determinar o menor custo com base no método LCC, sendo a TMA 10% a.a.
Variáveis Caminhão A Caminhão B
Investimentos R$ 50.000,00 R$ 30.000,00
Custo Operacional Anual R$ 13.000,00 R$ 18.800,00
Custos de Manutenção Anual R$ 1.200,00 R$ 2.000,00
Valor Residual R$ 30.000,00 R$ 15.000,00
Vida Estimada 10 anos 10 anos
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Exemplo.
Caminhão “A”
Período Inves. C.Op C.M V.R F.C HP-12C
0 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
1 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 50.000,00 CHS g CF0
2 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 14.500,00 CHS g CFj
3 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 9 g Nj
4 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 15.800,00 g CFj
5 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 10 i
6 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00 f NPV -R$ 125.686,55
7 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00
8 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00
9 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 0 R$ 14.200,00
10 R$ 13.000,00 R$ 1.200,00 R$ 30.000,00 R$ 15.800,00
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Exemplo.
Caminhão “B”
Período Inves. C.Op C.M V.R F.C HP-12C
0 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
1 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 50.000,00 CHS g CF0
2 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 20.800,00 CHS g CFj
3 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 9 g Nj
4 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 5.800,00 g CFj
5 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 10 i
6 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00 f NPV -R$ 152.023,85
7 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00
8 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00
9 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 0 R$ 20.800,00
10 R$ 18.800,00 R$ 2.000,00 R$ 15.000,00 R$ 5.800,00
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Exemplo.
Fluxo de Caixa Incremental “A-B”
Período Inves. C.Op C.M V.R F.C HP-12C
0 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00
1 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 20.000,00 CHS g CF0
2 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 6.600,00 CHS g CFj
3 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 9 g Nj
4 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 21.600,00 g CFj
5 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 10 i
6 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00 f NPV R$ 26.337,29
7 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00
8 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00
9 R$ 5.800,00 R$ 800,00 0 R$ 6.600,00
10 R$ 5.800,00 R$ 800,00 R$ 15.000,00 R$ 21.600,00
Julio Vieira Neto D.Sc.
CUSTO DO CICLO DE VIDA
Exercício
Com base nos dados abaixo da FEICON BATIMAT (2009), e considerando uma TMA de 9% a.a, pede-se analisar qual a melhor alternativa. Analisar a redução econômica dos impactos ambientais nos projetos de edificação comercial em função de 5 anos.
Água/ l / m² 290,00 7,92 2.296,80
Energia / Kwh/m² 41 7,25 297,25
Total 2.594,05
Construção Sustentável Custo do Investimento em m² = R$ 4.218,00
Variável Consumo Mensal/m² Custo Mensal (R$)/m² Custo Total (R$)/ Mês
Água/ l / m² 290,00 3,96 1.148,40
Energia / Kwh/m² 41 4,35 178,35
Total 1.326,75
Julio Vieira Neto D.Sc.
Modelo estatístico que possibilita evidenciar a relação entre duas variáveis. Neste item iremos estudar a Coeficiente de Pearson (r) que trata duas variáveis dentro de um intervalor de análise entre - 1 ou + 1 ( - 100% e + 100% ). Análise empírica para n ≥ 30 , se r > 70% há forte correlação linear , 40% < r < 60% há uma moderada correlação 10% < r < 30% há fraca correlação (DANCEY e REIDY, 2006).
Fórmulas:
rxy = r = Sxy / √ Sxx Syy ;
Sxy = ∑ XY – ∑ X ∑Y /n ;
Syy = ∑ Y² - (∑ Y)²/n ;
Sxx = ∑ X² - (∑ X)²/n ;
∑ XY = ∑ xi yi.
CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS
Julio Vieira Neto D.Sc.
Os diagramas de dispersões ilustram as variações do coeficiente de correlação linear.
CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS
x
x
x
x
x
r = 1 ou r = 100% Correlação perfeita positiva
0
x
y
x
x
x
x
x
r > 0 Correlação imperfeita positiva
0
x
y
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Os diagramas de dispersões ilustram as variações do coeficiente de correlação linear.
CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS
x
x
x
x
x
r = - 1 ou r = - 100% Correlação perfeita negativa ou inversa e perfeita
0
x
y
x
x
x
x
x
r > 0 Correlação perfeita negativa ou inversa e perfeita
0
x
y
Julio Vieira Neto D.Sc.
Os diagramas de dispersões ilustram as variações do coeficiente de correlação linear.
CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS
x
x
x
x
x
r = 0 Ausência de Correlação Linear
0
x
y
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A Regressão linear ou análise bivariada consiste em modelo matemático usado para realizar previsões. Neste sentido o referido modelo será utilizado para prever valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável (X) , ou mais variável independentes. Vale ressaltar que para utilizar a regressão linear deve-se ter uma boa correlação.
Fórmula do modelo de regressão linear.
Yi = α + βXi + Ɛi
α= intercepto da reta
β= inclinação da reta
Ɛi= erro aleatório de Y para a observação i
Obs: A inclinação β representa a mudança esperada de Y por unidade de X; por outro lado α representa o valor de Y quando X=0, e o Ɛi representa uma variável aleatória que descreve o erro de Y para cada observação i
REGRESSÃO LINEAR
Julio Vieira Neto D.Sc.
Determinação da equação de Regressão Linear:
Para que se possa determinar a equação da reta deve-se determinar em uma amostra os valores relativos aos coeficientes da reta.
Fórmula para a determinação da equação de regressão linear:
Ŷi = a + bXi
Ŷi= Valor de previsão de Y para uma observação de Xi
Xi = Valor de X para a observação i
a = estimados de α. (intercepto da reta)
b = estimador de β. (inclinação da reta)
No próximo slide serão demonstrados os cálculos para se determinar “b” e “a” .
REGRESSÃO LINEAR
Julio Vieira Neto D.Sc.
Determinação dos estimadores.
b = Sxy / Sxx a = ӯ - b
Sxy = ∑ XY – ∑ X ∑Y /n;
Sxx = ∑ X² - (∑ X)²/n;
= ∑ x/n
ӯ = ∑ y/n
REGRESSÃO LINEAR
Exemplo
Calcular a regressão linear ente o preço de venda (Y) e o valor contábil (X) de residências em determinado bairro. Com base na tabela abaixo calcule e regressão.
Resiências Contábil (x) Venda (y)
1 2 2
2 3 5
3 4 7
4 5 10
5 6 11
x _
x _
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Tabela auxiliar:
REGRESSÃO LINEAR
x y x² xy y²
2 2 4 4 4
3 5 9 15 25
4 7 16 28 49
5 10 25 50 100
6 11 36 66 121
∑ 20 35 90 163 299
Sxy = 163 – (20) (35) /5 = 23
Sxx = 90 - (20)²/5 = 10
b = 23/10 = 2,3
= 20/5 = 4
ӯ = 35/5 = 7
a = 7 - (2,3)4 = -2,2
Reta estimada = Ŷ = -2,2 + 2,3x
x y
0 -2,2
1 0,1
2 2,4
3 4,7
4 7
5 9,3
6 11,6
7 13,9
8 16,2
9 18,5
10 20,8
x _
Julio Vieira Neto D.Sc.
EXERCÍCIO
Exercício.
Analisar a correlação entre as variáveis abaixo e montar o modelo de regressão. Após achar a equação da
reta, simular o risco de câncer em função dos seguintes níveis de Radônio: 15 ; 25; 40 e 60. Calcular o custo
do sistema de saúde com este impacto levando em consideração o valor de R$ 400.000,00 por pessoa
impactada.
Nivél de Randônio
(PCI/L)
Risco de Cancer Pulmonar
( Quantidade de pessoas
em cada 1.000)
20 36
10 18
8 15
4 7
2 4
1,3 2
Fonte: THOMAS e CALLAN (2012)
Julio Vieira Neto D.Sc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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L .H.CEOTTO ; N. FAVERSANI JR ; T.S.PROPERTIES. Sustentabilidade na Construção Civil. Uma Abordagem Pragmática. FEICON BATIMAT. 17° Feira Internacional na Construção. 2009. J.M. THOMAS ; S.J . CALLAN. Economia Ambiental: Fundamentos, políticas e teoria. Editora. Cengage Learning. 2012.
Janet M. Thomas, Scott J. Callan. Economia Ambiental - Aplicações, Politica e Teoria . Editora: CENGAGE LEARNING . 2009
Julio Vieira Neto D.Sc.
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Julio Vieira Neto D.Sc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Julio Vieira Neto D.Sc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Julio Vieira Neto D.Sc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2016. • FEICON BATIMAT, http://www.redeaplmineral.org.br/eventos/eventos/feicon-batimat-2009-17a-feira-
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