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MEMORIAL DESCRITIVO
CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMILIA
OBJETIVO:
Este memorial descritivo/especificações técnicas têm por finalidade descrever as características
técnicas e a qualidade exigida para todos os materiais a empregar, bem como fornecer instruções,
recomendações, diretrizes e demais exigências necessárias à execução das Obras Civis de
CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA, localizado na Rua Jerônimo Bordinhon,
s/nº, esquina com a Rua Nelson Pereira, Residencial Germano, nesta cidade, sendo o levantamento dos
quantitativos e valores correspondentes de responsabilidade da executora.
As empresas proponentes deverão analisar o projeto, efetuarem vistoria no local para melhor analise e
deverão apresentar propostas orçamentárias, constando quantitativamente item por item, de acordo
com este memorial descritivo e projetos básico, os proponentes deverão procurar os esclarecimentos
junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu.
Os serviços serão executados com a utilização de materiais de primeira qualidade e mão de obra
especializada, e devem obedecer ao prescrito pelas Normas da ABNT e Norma de Revisão da NB-
143 (02:125.01-001.2000), aplicáveis ou outras, necessárias para cada caso na execução da obra.
A empreiteira contratada deverá fornecer cópia da ART/CREA-SP do engenheiro responsável
envolvido na obra, após assinatura do contrato, com as especificações dos serviços prestados conforme
os termos e valor do contrato.
A Prefeitura Municipal de Guapiaçu fornecerá à empresa empreiteira o projeto básico de Arquitetura,
e detalhes necessários à implantação de qualquer equipamento, assim como a orientação necessária
para o bom desenvolvimento do empreendimento. O projeto estrutural será elaborado pela Contratada
e deverá ser apresentado junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu, sendo que
qualquer divergência para a implantação do projeto, com relação à quantificação da planilha
orçamentária, isso tudo ocorrerá por conta e risco da empreiteira contratada.
Todos os equipamentos de proteção individual serão de responsabilidades da empreiteira, inclusive
todas e quaisquer responsabilidades decorrentes de eventuais acidentes, sinistros ou falta grave,
também a terceiros.
- A fiscalização da Prefeitura poderá impugnar ou mandar refazer quaisquer serviços mal executados
ou em desacordo com as condições deste memorial, obrigando a empreiteira a iniciar o cumprimento
das exigências dentro do prazo determinado.
Todos os materiais empregados na construção serão comprovadamente de primeira qualidade e antes
de serem aplicados deverão ser submetidos à FISCALIZAÇÃO, a qual poderá impugnar seu emprego,
quando em desacordo com as especificações, projetos e normas em vigor. São considerados como
similares os materiais ou produtos que atendendo às normas da ABNT, sejam considerados como tais
pela FISCALIZAÇÃO.
Não será permitido manter no recinto da obra qualquer material em desacordo com o especificado e
recusado pela FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais e método executivos deverão seguir as normas pertinentes da ABNT, mesmo que
não estejam explicitamente citadas.
DISPOSIÇÕES GERAIS
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A empresa vencedora do processo licitatório deverá executar as suas expensas, as redes provisórias de
energia elétrica e água potável para execução da obra.
Durante a obra deverá ser feita periódica remoção de todo entulho e detrito que venham a se acumular
no local.
Todo o entulho deverá ser retirado do local através de caçamba.
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:
1. MOBILIZAÇÃO - CANTEIRO DE OBRAS - DEMOLIÇÕES:
1.1. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Placas de identificação da CONTRATADA (executadas de acordo com as exigências do Ministério da
Saúde) e de eventuais consultores e firmas especializadas deverão ter suas dimensões submetidas à
aprovação da FISCALIZAÇÃO, que determinará, também, o posicionamento de todas as placas no
canteiro de serviços. Deverá ser fornecida e instalada também (seu preço deve estar incluso no BDI),
uma placa padrão MS no tamanho de especificado pelo MS.
1.2. LOCAÇÃO:
Deverá ser providenciado o alinhamento e a locação da obra a ser construída, obedecendo-se os recuos
projetados e o alinhamento do prédio existente a ser ampliado.
A locação deverá ser feita pelo processo de tábuas corridas, sendo definidos claramente os eixos de
referência.
Com referência as cotas do piso acabado, deverão ser observadas as seguintes condições:
a) As cotas do piso acabado deverão estar no mínimo, 0,23m acima do nível do platô correspondente.
b) Em terrenos em que não haja definição de platôs e em casos especiais, as cotas do piso acabado
serão fixadas pela Fiscalização.
2. MOVIMENTO DE TERRA
2.1 ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA FUNDAÇÃO
Deverá ser executada a escavação necessária para a realização da obra. A terra escavada deverá ser
amontoada no mínimo a 50 cm (cinqüenta centímetros) da borda e quando necessário sobre pranchas
de madeira, de preferência de um só lado, liberando o outro para acessos e armazenamento de
materiais.
As escavações para fundações e vigas baldrame deverão ser executadas de forma a permitir a execução
de elementos estruturais especificados nos projetos de fundações e de estruturas.
Local: fundação em geral, conforme projeto.
Critério: medido pelo volume escavado (m3), considerando-se as dimensões escavadas e
desconsiderando-se eventuais desbarrancamentos. Considera-se um acréscimo para cada lado, no
plano horizontal, em relação às dimensões de cada peça, de 10 cm. Consideram-se as dimensões
indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das
citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a escavação manual de
qualquer tipo de solo, exclusive solo rochoso, em valas ou cavas até 2,00m de profundidade, bem
como eventual esgotamento descontínuo que se faça necessário.
2.2 REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS
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Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de valas.
O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado manualmente
com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10 cm acima da geratriz superior do tubo,
compactado moderadamente, completando-se o serviço através de compactador tipo sapo até o nível
do terreno natural. Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.
2.2.1 Reaterro compactado mecanicamente Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de valas.
O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado
manualmente. Nos demais casos é obrigatório executar o reaterro compactado mecanicamente. Não
deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.
2.2.2 Nivelamento e Compactação do Terreno
Consiste no nivelamento e compactação de todo o terreno que sofrerá intervenção, a fim de deixar a
base pronta para os serviços a serem posteriormente executados.
O nivelamento se dará, sempre que possível, com o próprio material retirado durante as escavações
que se fizerem necessárias durante a obra.
2.3 CARGA E DESCARGA MECANIZADAS EM CAMINHÃO BASCULANTE
Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;
Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de
forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, às obras.
Serão empregados tratores equipados com lâminas, carregadoras conjugadas com outros
equipamentos, escavadeira hidráulica e transportadores diversos.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído, em m³.
2.4 TRANSPORTE DE ENTULHO COM CAMINHÃO BASCULANTE
Carga e transporte de entulhos para aterros ou bota-foras;
Estes materiais deverão ser depositados em caçambas e depois transportados para locais previamente
indicados pela fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, às obras.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído, em m³.
3 COBERTURA
3.1 ESTRUTURA DE MADEIRA
Vigas, caibros, ripas, tabuas, pranchas e colunas classificadas como primeira qualidade
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (isentas de defeitos pelo método visual
normalizado, e também submetido à classificação mecânica para enquadramento nas classes de
resistência de acordo com a norma), resistentes ao apodrecimento e ao ataque de insetos, sem
esmagamentos ou danos que comprometam a segurança da estrutura, sem nos soltos, grandes ou
podres, fibras arrancadas, sem empenos, e com baixo teor de umidade 15%.
3.2 COBERTURA EM TELHAS CERÂMICA
A cobertura será ampliada na entrada principal da unidade conforme projeto.
As eventuais aberturas destinadas à passagem de chaminés, dutos de ventilação, antenas, pára-raios,
etc. deverão ser providas de arremates adequados, executados com chapa de ferro galvanizado n.º 24,
de modo a evitar toda e qualquer infiltração de águas pluviais.
Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com
base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento da telha especificada, acessórios de fixação, andaimes,
escadas e a mão de obra necessária para e execução da cobertura.
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3.3 CUMEEIRA
Será utilizada cumeeira para telha cerâmica, de 1ª qualidade, com todos seus acessórios de fixação. As
cumeeiras e os acessórios de fixação e de vedação deverão seguir estritamente as recomendações do
fabricante, quanto ao tipo, local, furação, sentido de montagem, etc. As cumeeiras seguirão a
inclinação da telha.
Local: conforme projetos (cobertura).
Critério: medido por metro linear instalado (ml). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento das peças de cumeeiras em fibrocimento, perfil ondulado,
incluindo as perdas de cortes e de recobrimento; materiais acessórios de fixação e vedação das
cumeeiras e a mão-de-obra necessária o assentamento e fixação das peças.
3.4 CALHA DE AGUA FURTADA
Deverá ser fornecido e instalado calha de chapa de aço galvanizado, nº. 26, com corte mínimo de 50
cm.
Local: conforme indicados em projetos.
Critério: medido por metro linear executado (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto
ou com base nas dimensões apropriadas “in loco”, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da calha, rufo, contra rufo, de chapa de aço
galvanizado, conforme especificado, inclusive acessórios de fixação, soldas, ferramentas e outros
materiais necessários para a execução dos serviços. Inclui eventuais perdas e ajustes na obra. Deverá
ser entregue em perfeito estado e em funcionamento.
3.5 RUFO CHAPA DE AÇO
Deverá ser fornecido e instalado rufo de chapa de aço galvanizado, nº. 26, com corte mínimo de 50
cm.
Local: conforme indicados em projetos.
Critério: medido por metro linear executado (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto
ou com base nas dimensões apropriadas “in loco”, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da calha, rufo, contra rufo, de chapa de aço
galvanizado, conforme especificado, inclusive acessórios de fixação, soldas, ferramentas e outros
materiais necessários para a execução dos serviços. Inclui eventuais perdas e ajustes na obra. Deverá
ser entregue em perfeito estado e em funcionamento.
4. FUNDAÇÕA E ESTRUTURA
FUNDAÇÃO
4.1 ESTACA A TRADO DIAMETRO DE 20 CM ATÉ 25 CM
Será executada escavação para estaca moldada “in loco”, diâmetro de 25 cm, conforme projeto.
Deverá ser contratado um especialista de fundações, para responsabilizar pela definição e
profundidade das brocas.
Local: fundação em geral, conforme projetos. Critério: medido por metro linear executada (ml),
considerando-se a distância entre a face inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca.
Remuneração: remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a escavação da broca.
4.2/4.5 ARMAÇÃO AÇO CA 50 E CA 60 P/ ESTRUTURA DE CONCRETO
A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural quanto ao
posicionamento, bitolas, cobrimentos, dobras e especificações do aço, de modo a atender as normas
brasileiras em vigor. Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aço com modificação de
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projeto só será concedida após aprovação da Fiscalização. Não serão admitidas emendas de barras não
previstas no projeto.
Na hipótese de ser necessário o emprego de armaduras com comprimento superior ao limite comercial,
12 m, as emendas deverão obedecer rigorosamente às normas brasileiras pertinentes ao assunto.
Quando da colocação das armaduras nas caixarias, deverão ser observados os espaçamentos das
mesmas em relação as parede das formas, com a finalidade de se obter os cobrimentos estabelecidos
pelo projeto estrutural, para tanto poderão ser utilizados espaçadores de concreto ou espaçadores
plásticos existentes no mercado.
A armadura de aço terá o recobrimento recomendado pelo projeto, devendo ser apoiada nas formas
sobre calços de concreto pré-moldado. Na colocação das armaduras nas formas, aquelas deverão estar
limpas, isentas de qualquer impureza (graxas, lama, crostas, soltas de ferrugem e barro, óleos, etc.),
capaz de comprometer a boa qualidade dos serviços.
Recomenda-se a colocação das armaduras, nas caixarias, pouco tempo antes da concretagem, a fim de
se evitar a oxidação das mesmas.
As normas NB-1, EB-3 e EB-565, da ABNT deverão ser rigorosamente seguidas. Critério: medido por
quilograma de armadura utilizada (kg), considerando-se o peso nominal das diversas bitolas
empregadas nos elementos de fundação, desconsiderando-se as perdas decorrentes de desbitolamento e
corte.
Remuneração: remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) e aço CA-60 (A ou B), dobramento,
transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos os
serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento,
cortes e pontas de transpasse para emendas.
4.3 LASTRO DE BRITA
Antes do lançamento do concreto no fundo das valas, o mesmo será regularizado por um lastro de brita
de 5 cm de espessura, devendo abranger toda área de vigas, baldrames e blocos sem interferir na união
estaca-bloco.
4.4 FORMA EM TABUA
As formas em geral, deverão ser de madeira:
As formas deverão ser executadas dentro das normas técnicas, bem escoradas e travadas para evitar
seu movimento ou rompimento durante a concretagem.
Local: conforme projeto.
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não
se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra para a execução e instalação da
forma, incluindo escoras, gravatas e desforma após a concretagem.
Local: estrutura em geral, conforme projeto estrutural.
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não
se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Considera se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
4.6 CONCRETO USINADO FCK = 20MPA INCLUSO LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO
Será utilizado concreto fck = 20 MPa, resistência esta que deverá ser atingida aos 28 dias, de acordo
com o projeto da estrutura. A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao projeto,
especificações e detalhes respectivos bem como as Normas Técnicas da ABNT que regem o assunto.
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O concreto a ser utilizado será usinado com cimento PORTLAND comum FCK de 20 MPa, de acordo
com a peca a ser concretada, com controle, conforme as normas brasileiras em vigor.
O cimento a ser empregado será de uma só marca e os agregados de uma única procedência, para
evitar quaisquer variações de coloração ou textura.
O controle de resistência deverá ser feito, quantas vezes se fizerem necessário, conforme solicitação da
FISCALIZAÇÃO, através de um LABORATÓRIO E EMPRESA DE CONSULTORIA, contratado
pela CONTRATADA, com notória especialização e capacidade técnica.
Todas as despesas com serviços de laboratório e consultoria deverão estar incluídas na taxa relativa
aos benefícios e despesas indiretas (BDI), adotada pela CONTRATADA na composição de seus
preços unitários.
O preparo manual do concreto será permitido somente na execução de elementos sem responsabilidade
estrutural, e a descarga da betoneira deverá ser diretamente sobre o meio de transporte.
Será permitido o uso de aditivos somente quando autorizado pela Fiscalização.
O lançamento do concreto deverá ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguirem à confecção
da mistura, e o tempo máximo de 60 minutos entre o fim do amassamento e o fim do lançamento.
Em hipótese alguma será admitido o uso de concreto remisturado. A concretagem deverá obedecer a
um plano de lançamento com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária; O
concreto deverá ser convenientemente vibrado imediatamente após o lançamento.
Não será permitido que as canalizações hidráulicas sejam embutidas no concreto estrutural, mesmo
que as reduções de seção sejam consideradas nos dimensionamentos. O acesso às partes concretadas
deverá ser impedido até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem.
As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano preestabelecido, a fim de que as
emendas delas decorrentes não prejudiquem o aspecto arquitetônico. Os eventuais retoques deverão
ser executados com argamassa de cimento e areia, na dosagem do concreto utilizado na peça, e devem
ser executados imediatamente após a desforma.
O consumo mínimo de cimento será de 350 kg/m3, granulometria do agregado graúdo deverá ser
compatível com as dimensões das peças a serem concretadas.
OBSERVAÇÃO:
Deverá ser observado que, a altura máxima entre o piso e o terreno natural externo não deverá exceder
30 cm, além de ter que concordar com o piso da parte existente.
Impermeabilização do baldrame – será em argamassa de cimento, areia e aditivo impermeabilizante a
ser aplicada em cima e uns 20 cm das laterais do baldrame e 02(duas) demãos de tinta betuminosa.
Todas as valas deverão ser apiloadas.
As tubulações de esgoto que atravessam as vigas de baldrame deverão ser colocadas antes da
concretagem.
ESTRUTURA
4.7 FORMA PARA ESTRUTURA DE CONCRETO (PILAR, VIGA E LAJE)
As formas em geral, deverão ser de madeira:
Forma de madeira maciça deverá ter 2.5 cm de espessura e ter as amarrações e os escoramentos
necessários para não sofrerem deslocamentos ou deformações quando do lançamento do concreto,
fazendo com que por ocasião da desforma reproduza a estrutura determinada em projeto.
Formas que deverá ser executada com chapa compensada espessura 12 mm, dentro das normas
técnicas, bem escoradas e travadas para evitar seu movimento ou rompimento durante a concretagem.
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As amarrações que atravessam as formas deverão ser feitas com espaçamento regular.
As formas deverão receber reforços em seus travamentos e contraventamentos para não ocorrerem
desvios verticais e horizontais quando da concretagem.
Deverão estar alinhadas e niveladas e receberão contra-flechas quando necessário. Antes de receber as
armaduras, as caixarias deverão ter suas dimensões conferidas, limpas através de jatos de ar
comprimido e pintadas com desmoldante para formas apropriadas. Deverão ser usados espaçadores
nas formas de modo a se garantir os cobrimentos mínimos das armaduras.
Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação. O reaproveitamento das
formas será permitido desde que sejam cuidadosamente limpas e não apresentem saliências ou
deformações. Na execução de elementos de concreto armado, a ligação entre as formas externas e
internas será efetuada por meio de elementos rígidos.
Não poderá haver mais que uma emenda em cada pontalete, devendo ser a mesma fora do terço médio.
As formas somente poderão ser retiradas, observando-se os prazos mínimos (NB-1): faces laterais 3
dias; faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados, 14 dias;
faces inferiores, sem pontaletes, 21 dias. A fiscalização poderá autorizar a desforma antes dos prazos
acima previstos, quando permitido o uso de aceleradores de pega no concreto. Na retirada das formas
devem-se evitar choques mecânicos.
A execução das formas e seus escoramentos deverão garantir nivelamento, prumo, esquadro,
paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta do
concreto. Os pontaletes com mais de 3 m (três metros) deverão ser contraventados para evitar
flambagem.
As formas deverão ser executadas dentro das normas técnicas, bem escoradas e travadas para evitar
seu movimento ou rompimento durante a concretagem.
Local: conforme projeto.
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não
se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra para a execução e instalação da
forma, incluindo escoras, gravatas e desforma após a concretagem.
Local: estrutura em geral, conforme projeto estrutural.
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não
se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Considera se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
4.8/4.9 ARMAÇÃO AÇO CA 50 E CA 60 P/ ESTRUTURA DE CONCRETO
A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural quanto ao
posicionamento, bitolas, cobrimentos, dobras e especificações do aço, de modo a atender as normas
brasileiras em vigor. Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aço com modificação de
projeto só será concedida após aprovação da Fiscalização. Não serão admitidas emendas de barras não
previstas no projeto.
Na hipótese de ser necessário o emprego de armaduras com comprimento superior ao limite comercial,
12 m, as emendas deverão obedecer rigorosamente às normas brasileiras pertinentes ao assunto.
Quando da colocação das armaduras nas caixarias, deverão ser observados os espaçamentos das
mesmas em relação as parede das formas, com a finalidade de se obter os cobrimentos estabelecidos
pelo projeto estrutural, para tanto poderão ser utilizados espaçadores de concreto ou espaçadores
plásticos existentes no mercado.
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A armadura de aço terá o recobrimento recomendado pelo projeto, devendo ser apoiada nas formas
sobre calços de concreto pré-moldado. Na colocação das armaduras nas formas, aquelas deverão estar
limpas, isentas de qualquer impureza (graxas, lama, crostas, soltas de ferrugem e barro, óleos, etc.),
capaz de comprometer a boa qualidade dos serviços.
Recomenda-se a colocação das armaduras, nas caixarias, pouco tempo antes da concretagem, a fim de
se evitar a oxidação das mesmas.
As normas NB-1, EB-3 e EB-565, da ABNT deverão ser rigorosamente seguidas. Critério: medido por
quilograma de armadura utilizada (kg), considerando-se o peso nominal das diversas bitolas
empregadas nos elementos de fundação, desconsiderando-se as perdas decorrentes de desbitolamento e
corte.
Remuneração: remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) e aço CA-60 (A ou B), dobramento,
transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos os
serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento,
cortes e pontas de transpasse para emendas.
4.10 CONCRETO USINADO FCK = 25MPa
Será utilizado concreto fck = 25 MPa, resistência esta que deverá ser atingida aos 28 dias, de acordo
com o projeto da estrutura. A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao projeto,
especificações e detalhes respectivos bem como as Normas Técnicas da ABNT que regem o assunto.
O concreto a ser utilizado será usinado com cimento PORTLAND comum FCK de 25 MPa, de acordo
com a peca a ser concretada, com controle, conforme as normas brasileiras em vigor.
O cimento a ser empregado será de uma só marca e os agregados de uma única procedência, para
evitar quaisquer variações de coloração ou textura.
O controle de resistência deverá ser feito, quantas vezes se fizerem necessário, conforme solicitação da
FISCALIZAÇÃO, através de um LABORATÓRIO E EMPRESA DE CONSULTORIA, contratado
pela CONTRATADA, com notória especialização e capacidade técnica.
Todas as despesas com serviços de laboratório e consultoria deverão estar incluídas na taxa relativa
aos benefícios e despesas indiretas (BDI), adotada pela CONTRATADA na composição de seus
preços unitários.
O preparo manual do concreto será permitido somente na execução de elementos sem responsabilidade
estrutural, e a descarga da betoneira deverá ser diretamente sobre o meio de transporte.
Será permitido o uso de aditivos somente quando autorizado pela Fiscalização.
O lançamento do concreto deverá ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguirem à confecção
da mistura, e o tempo máximo de 60 minutos entre o fim do amassamento e o fim do lançamento.
Em hipótese alguma será admitido o uso de concreto remisturado. A concretagem deverá obedecer a
um plano de lançamento com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária; O
concreto deverá ser convenientemente vibrado imediatamente após o lançamento.
Não será permitido que as canalizações hidráulicas sejam embutidas no concreto estrutural, mesmo
que as reduções de seção sejam consideradas nos dimensionamentos. O acesso às partes concretadas
deverá ser impedido até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem.
As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano preestabelecido, a fim de que as
emendas delas decorrentes não prejudiquem o aspecto arquitetônico. Os eventuais retoques deverão
ser executados com argamassa de cimento e areia, na dosagem do concreto utilizado na peça, e devem
ser executados imediatamente após a desforma.
O consumo mínimo de cimento será de 350 kg/m3, granulometria do agregado graúdo deverá ser
compatível com as dimensões das peças a serem concretadas.
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4.11 LAJE PRE MOLDADA
Será executada laje para forro, conforme projeto da estrutura. A empresa fabricante da laje deverá
levar em consideração a sobrecarga constante no projeto, e será de sua responsabilidade apresentação
da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as dimensões constantes no projeto.
Remuneração: remunera o fornecimento e execução da laje especificada, inclusive o escoramento que
se fizer necessário. Excluso a armadura negativa, de fissuração e de travamento, e o capeamento.
Incluso todo e qualquer equipamento necessário para a execução do serviço, inclusive a retirada do
escoramento. Inclui também o fornecimento de ART do responsável pela fabricação da laje.
4.12 VERGAS E CONTRA-VERGAS
Deverá ser empregado, em todos os vãos de portas e janelas, vergas e contra-vergas (este último,
evidentemente, não será empregado em portas, e poderá ser dispensado quando da ocorrência de vãos
menores que 60 cm).
O engastamento lateral mínimo é de 30 cm ou 1 1/2 vezes a espessura da parede, prevalecendo o
maior. Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única
verga sobre todos. Além disso, para vãos maiores que 2,40 m, a verga deverá ser calculada como viga.
5. ALVENARIA DE VEDAÇÃO
5.1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1/2 VEZ
(ESPESSURA 10 CM)
Sobre as vigas baldrames, deverão ser executadas alvenarias com tijolos comuns, traço 1:2:8 (cimento,
cal hidratada e areia), com adição de impermeabilizante na argamassa e assentamento (conforme
recomendação do fabricante) Os tijolos serão maciços comuns Classe C 4 MPa.
Local: alvenaria de embasamento, em geral.
Critério: medido pelo volume executado (m3), considerando-se o volume medido em osso e
descontadas todas as intersecções. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas
dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de tijolo comum, cimento, cal hidratada, areia e mão-de-obra
necessária para a execução da alvenaria de embasamento.
5.2 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 11X20X20CM, 1/2 VEZ
Os painéis de alvenaria do prédio serão erguidos em bloco cerâmico furado, nas dimensões nominais
de 10x200x200 mm, classe 10 (resistência mínima à compressão na área bruta igual a 1,0 MPa),
recomendando-se o uso de argamassa no traço1:2:8 (cimento : cal hidratada : areia sem peneirar), com
juntas de 12 mm de espessura, obtendo-se ao final, parede com 10 cm de espessura (desconsiderando
futuros revestimentos).
O bloco cerâmico a ser utilizado devera possuir qualidade comprovada pela Certificação Nacional de
Qualidade - o "PSQ", uma cerificação da ANICER em parceria com a ABNT e o Ministério das
Cidades do Governo Federal.
O bloco cerâmico a ser utilizado quanto à obtenção de combustível para os fornos de fabricação dos
seus produtos, deverá o fornecedor ter uma mentalidade preventiva com relação ao meio ambiente,
dispondo de um sistema de queima que se aproveita dos refugos de madeira e de pó de serra das
serrarias circunvizinhas evitando, assim, o desmatamento de pequenas áreas para este fim.
A Contratada deverá observar todo o Projeto Executivo de Arquitetura e seus detalhes, a fim de
proceder à correta locação da alvenaria, bem como seus vãos e shafts.
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Empregar-se-á blocos com junta amarrada, os quais devem ser previamente umedecidos (ou mesmo
molhados), quando do seu emprego.
Deverão ser observados todos os procedimentos de controle de qualidade preconizados na NBR
7171/1992 (desvios em relação ao esquadro, planeza das faces, determinação das dimensões, e outras
pertinentes).
Deverão ser observadas as seguintes recomendações, relativas à locação:
Paredes internas e externas sob vigas deverão ser posicionadas dividindo a sobra da largura do
bloco (em relação à largura da viga) para os dois lados.
Caso o bloco apresente largura igual ou inferior a da viga, nas paredes externas alinhar pela
face externa da viga.
Na alvenaria a ser levantada sobre as vigas baldrames (Semienterrado), deve-se reforçar o bloqueio à
umidade ambiente e ascensão higroscópica, empregando-se argamassa com aditivo impermeabilizante
nas três primeiras fiadas.
Para levantar a parede, utilizar-se-á, obrigatoriamente, escantilhão como guia das juntas horizontais; a
elevação da alvenaria far-se-á, preferencialmente, a partir de elementos estruturais (pilares), ou
qualquer outro elemento da edificação. Nesse caso, deve-se chapiscar o elemento que ficará em
contato com a alvenaria.
As novas paredes a serem executadas, deverão ser em alvenaria de bloco cerâmico furo quadrado 1,5
MPa. Os blocos terão dimensões de 10x20x20cm, para alvenarias revestidas e não portantes assentes
com argamassa de cimento, cal hidratada e areia (traço 1:2:8).
Deverão ser ensaiados pelo laboratório especializado contratado pela CONTRATADA. Aplicação do
material somente poderá ser efetuada após a entrega do relatório expedido pelo laboratório, para a
Fiscalização comprovando a aprovação do material. Local: alvenarias em geral. Critério: medido pela
área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão a 2 m2. Vão com
área igual ou inferior a 2m2 não são descontados. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou
com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessária para a execução da
alvenaria de bloco cerâmico.
Na fixação das paredes ao elemento estrutural devem ser utilizados “ferros-cabelo” – os quais podem
ser barras dobradas em fôrma de “U”, barras retas, em ambos os casos com diâmetro de 5,0 mm, ou
telas de aço galvanizado de malha quadrada 15x15 mm – posicionados de duas em duas fiadas, a partir
da segunda.
Deve-se primar pela verticalidade e pela horizontalidade dos painéis, utilizando-se guia na execução
do serviço. As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas com a utilização de nível de
bolha e prumo.
O encunhamento deve ser feito com cunhas de cimento ou “argamassa expansiva” própria para esse
fim e, preferencialmente, de cima para baixo; ou seja, após o levantamento das alvenarias dos
pavimentos superiores, para permitir a acomodação da estrutura e evitar o aparecimento de trincas.
Para tanto, deve-se deixar uma folga de 3,0 a 4,0 mm entre a alvenaria e o elemento estrutural (viga ou
laje), o qual somente será preenchido após 15 dias das paredes executadas.
6. IMPERMEABILIZAÇÃO
6.1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM PINTURA BETUMINOSA
Sobre os respaldos de alvenaria de embasamento será executado capeamento em argamassa de
cimento e areia (1:3), espessura de 2 cm, com aditivo plastificante para argamassa (referencia -
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Sikanol alvenaria) e sobre o capeamento serão aplicados à base de impermeabilizante semiflexível bi
componente à base de cimento portland, resina acrílica, quartzo e aditivos, (referencia -tipo sikatop
100; denvertec 100) ou simular comprovados pelas especificações técnicas do produto em comparação
com os produtos neste exemplificados.), conforme recomendações do fabricante, revestindo-se a face
superior e descendo 10 cm pelas laterais com arestas arredondadas, sem alisamento.
Local: fundação em geral, conforme projeto.
Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se a área impermeabilizada no respaldo e nos
paramentos da alvenaria de fundação, descontadas todas as intersecções. Consideram-se as dimensões
indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das
citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento e aplicação de argamassa impermeável
em respaldo de fundação, inclusive a pintura protetora executada com impermeabilizante semiflexível.
7. REVESTIMENTOS - PISOS, PAREDES E TETOS
PISO
7.1 LASTRO CONTRAPISO
Após a execução das cintas e blocos, e antes da execução dos pilares, paredes ou pisos, será executado
o lastro de contrapiso, com impermeabilizante e 8 (oito) centímetros de espessura.
O lastro de contrapiso do térreo ou subsolo terá um consumo de concreto mínimo de 350 kg de
cimento por m3 de concreto, o agregado máximo de brita número 2 e SIKA 1, no traço 1:12 (SIKA 1 –
ÁGUA); com resistência mínima a compressão de 250 Kgf/cm2.
Os lastros serão executados somente depois que o terreno estiver perfeitamente nivelado, molhado,
convenientemente apiloado com maço de 30 kg e que todas as canalizações que devam passar sob o
piso estejam colocadas.
É imprescindível manter o contrapiso molhado e abrigado do sol, frio ou corrente de ar, por um
período mínimo de 8 dias para que cure.
Todos os pisos terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao ralo ou porta externa, para o
perfeito escoamento de água.
As copas, os banheiros, os boxes dos chuveiros, e etc. terão seus pisos com caimento para os ralos.
A argamassa de regularização será sarrafeada e desempenada, a fim de proporcionar um acabamento
sem depressões ou ondulações.
7.2 REGULARIÇÃO DE PISO/BASE ARGAMASSA
Executar regularização de base, para execução de piso, com argamassa de cimento e areia, no traço
1:3, espessura mínima de 3.0 cm. Atenção para o nivelamento e caimento onde necessários, evitando
acúmulos de água.
Obs.: verificar a existência de junta de dilatação e tomar as devidas providências. Local: nos piso
interno, conforme projeto. Critério: medido pela área executada (m2), descontando se toda e qualquer
interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras, inclusive soleiras.
Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in-loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento, preparo
transporte, lançamento, espalhamento e regularização da argamassa, deixando em nível e com
eventuais quedas para escoamento de água.
7.3 PISO (CALCADA) EM CONCRETO
Calçada em concreto Fck=13,5 MPa, no traço 1:3:6 com junta de dilatação seca, formando quadro de
1.50x1.50 m, com 7 cm de espessura, preparado com régua de alumínio e desempenadeira de madeira,
perfeitamente nivelado.
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As juntas de dilatação da estrutura quando necessária deverão ter mastigue de poliuretano.
Antes da aplicação do selante é recomendável utilizar um limitador de superfície para fixar os
tamanhos de aplicação do material selante e economizar no uso do material de preenchimento. Esse
limitador deverá ser flexível de preferência para não influenciar na junta.
Limpeza da superfície:
A superfície deve ser limpa, seca, isenta de óleo, graxa e outros contaminantes;
Caso existam imperfeições, como quebra de borda, as mesmas deverão ser recuperadas;
Colocar fita crepe nas extremidades da junta;
As juntas deverão possuir seções mínimas de 0,5 x 1,0cm ou até 1,0 x 1,0cm;
Colocar um limitador de superfície (com várias dimensões) para limitar a superfície nas dimensões
mínimas acima;
O limitador deverá entrar de fôrma justa no interior da junta;
Cortar a ponta do mastigue conforme o tamanho da junta;
Colocar o tubo numa pistola manual e aplicar numa posição de 45º em fôrma de compressão;
O acabamento deverá ser alisado para tal acabamento deve ser utilizada espátula ou até mesmo algum
produto vegetal com amido, como pôr exemplo à batata, pois a mesma não adere ao poliuretano,
facilitando o acabamento;
7.4 GUIA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO
Será utilizado nos estacionamentos guia pré-fabricada de concreto, do tipo I: com 30 cm de altura, 100
cm de comprimento com canto superior arredondado e face externa ligeiramente inclinada.
Poderão ser adquiridas de fábricas de produtos pré-moldados, ou confeccioná-las em canteiro com o
uso de fôrmas padronizadas para tal; deverá, pois, consultar qual traço será o mais recomendável,
observar os processos de adensamento e cura.
7.5 SARJETÃO DE CONCRETO
Moldado “in loco”, com largura mínima de 2,00 metros e espessura mínima de 15cm, inclinação de
1%, para o centro, com tela de aço e vala de escoamento central de Ø 4”, conforme padrão Prefeitura.
Preparo do terreno:
O local deverá ser previamente compactado com compactador manual de placa vibratória, ou rolo
compressor, até atingir o grau de compactação de 100% do Proctor Normal.
Caso haja necessidade de aterro, a compactação deverá ser feita em camadas de até 20,00 centímetros.
Material:
Concreto pré-misturado com fck= 20 MPa.
Tela de aço soldado CA-60, Ø 4,2 mm, malha 10 x10 cm
7.6 PISO PORCELANATO
7.6.1 Em toda a edificação. Utilizado em todos os ambientes o piso porcelanto acetinado retificado 60x60cm, cor bege, com
absorção de água inferior a 0,5%, resistente a produtos químicos GA, coeficiente de atrito dinâmico
molhado menor que 0,4, antiderrapante, cor cinza claro e assentado com argamassa colante.
Todas as juntas deverão ser em material epóxi, cor bege, (com índice de absorção de água inferior a
4%) estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, as quais poderão exceder a l,5 mm;
Para preparação da base, verificar se a base está curada há mais de 14 dias, limpa, seca e plana e que
tenham sido efetuadas todas as retrações próprias do cimento e estabilizadas as possíveis fissuras, e, se
necessário, nivelá-la.
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Respeitar e tratar as juntas estruturais, devendo rejuntá-las com materiais de elasticidade permanente;
realizar uma junta perimetral para evitar tensões entre o pavimento e o revestimento; e efetuar juntas
de dilatação conforme projeto do responsável técnico;
Na aplicação, utilizar espaçadores entre peças para manter seus alinhamentos;
Rejuntar após 72 horas com um rejuntamento epóxi.
Deixar as juntas entre peças de no mínimo 2 mm, observando sempre as indicações do fabricante;
Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de três dias do seu assentamento;
A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro processo,
durante a construção;
Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com
veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros
defeitos.
Deverão ser previstas juntas de trabalho ou juntas de movimentação executadas seccionando-se toda
ou parte da espessura do substrato e preenchendo-se este espaço aberto com material elastômero como
selante, que não deve preencher todo o espaço deixado pelo seccionamento do revestimento, sendo
necessário utilizar material de enchimento que deve ser colocado no fundo da junta.
As juntas do revestimento deverão respeitar a posição e abertura das juntas estruturais permitindo uma
deformação igual àquela prevista no projeto estrutural do edifício e indicada em projeto de paginação
de piso, devendo, caso necessário, serem também preenchidas com material elastômero como selante
com material de enchimento no fundo da junta.
Caberá a Contratada minimizar ao máximo as variações de tamanho e tonalidade especificadas em
relação às cores existentes buscando sua aproximação evitando assim caracterizar diferentes cores no
piso.
7.7 RODAPÉ PORCELANATO Os rodapés serão confeccionados com as placas cerâmicas descritas no item anterior, observando-se os
mesmos cuidados executivos, com altura de 10 cm.
7.8 SOLEIRA
Soleira em granito polido Branco, espessura de 2,00 cm, cantos com bizote de 3 mm polido.
PAREDE
7.9 CHAPISCO PARA PAREDE EXTERNA E INTERNA
As alvenarias da edificação (e outras superfícies componentes) serão inicialmente protegidas com
aplicação de chapisco, homogeneamente distribuído por toda a área considerada. Serão chapiscados
paredes (internas e externas) por todo o seu pé-direito (espaçamento compreendido entre a laje de piso
e a laje de teto subsequente) e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto
executivo de arquitetura.
Inicialmente aplicar-se-á chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na
composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 cm de espessura. Em superfícies bastante lisas, a
exemplo das lajes de forro, deverá ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco
ao traço, nas quantidades indicadas pelo fabricante.
Deverão ser empregados métodos executivos adequados, observando, entre outros:
A umidificação prévia da superfície a receber o chapisco, para que não haja absorção da água
de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte a resistência do chapisco;
O lançamento vigoroso da argamassa sobre o substrato;
O recobrimento total da superfície em questão.
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Local: paredes e muretas em geral.
Critério: medido pela área executada (m2). Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com
base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra
necessária para aplicação do chapisco.
7.10 EMBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA)
Será empregado reboco com argamassa de cimento, cal e areia fina lavada de rio, no traço 1:2:8
(massa única), sarrafeado para posterior pintura.
Nos locais onde receberão azulejos, deverão ser empregado emboço para azulejo com argamassa de
mista de cal hidratada e areia, no traço 1:4 com adição 130 kg de cimento/m3.
Local: tetos e paredes em geral, conforme projetos.
Local: sanitários e cozinha, em geral, conforme projetos.
Critério: medido pela área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão
ou interferência, a 2,00 m2. Vãos com área igual ou inferior a 2,00 m2 não são descontados.
Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra
necessária para a execução do emboço paulista e ou para azulejo, bem como sua aplicação em
superfícies de forro/parede em geral, horizontais, inclinadas e curvas.
7.11 REVESTIMENTO CERÂMICO 20X20CM
Os azulejos deverão ser brancos, de primeira qualidade, tamanho 15x15cm, assentados com juntas a
prumo, com argamassa de cimento-cola.
Local: sanitários e cozinha, em geral, conforme projetos.
Critério: medido pela área executada (m2), descontando se todos os vãos e interferências, e
desenvolvendo-se as áreas de espalhetas, faixas, ressaltos, molduras, etc. Consideram-se as dimensões
indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das
citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de azulejo de 1º. Qualidade, cimento colante, rejunte
ferramentas, equipamentos e a mão-de-obra necessária para o assentamento e rejuntamento dos
azulejos, e posterior limpeza.
7.12 EMASSAMENTO COM MASSA EPOXI
Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,
pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.
Aplicar massa corrida Epoxi com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando
intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento
fino e liso, e remover o pó.
Local: conforme projeto, paredes e tetos. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se
vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes
ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas
dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida Epoxi, selador para pintura Epoxi, andaimes,
escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção
do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a remoção, onde
houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.
7.13 EMASSAMENTO C/MASSA ACRÍLICA PARA AMBIENTES INTERNOS
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Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,
pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.
Aplicar massa corrida PVA com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando
intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento
fino e liso, e remover o pó.
Local: conforme projeto, paredes e tetos. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se
vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes
ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas
dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida base PVA, selador para pintura látex PVA,
andaimes, escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza,
lixamento, remoção do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a
remoção, onde houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.
7.14 PINTURA EPOXI
Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de tinta Epoxi, conforme
instruções do fabricante.
Local: conforme projeto – paredes e tetos.
Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o
que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas.
Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de tinta látex PVA, selador para pintura PVA, andaimes,
escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixa mento,
remoção do pó e aplicação do selador e da tinta látex. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui
também a remoção, onde houver, da pintura antiga existente.
7.15 PINTURA EXTERNA As alvenarias externas da edificação serão em pintura tipo texturizado (ver elevações). Cores
utilizadas:
Ocre: pintura área externa;
Ferrugem: pintura área externa;
Palha: pintura área externa;
A tinta utilizada deverá atender a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e deverá ser
livre de solventes e odor.
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de
pintura a que se destinam.
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento
de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas.
Receberão três demãos, sendo que, cada demão de tinta somente poderá ser aplicada depois de
obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando, assim, a
perfeita secagem de cada uma delas.
Serão adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas
plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura.
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As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções
recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis.
Pintura à base de látex acrílico de primeira linha.
Obs.: As cores descritas são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição
responsável pela obra. Aplique uma demão de líquido selador acrílico, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for
fraca ou se o reboco estiver desagregado), evitando assim, um posterior descascamento.
Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de tinta látex acrílicas,
conforme instruções do fabricante.
Local: conforme projeto.
Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o
que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas.
Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de tinta látex acrílico selador para pintura acrílica, andaimes,
escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção
do pó e aplicação do selador e da tinta acrílica. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a
remoção, onde houver, da pintura antiga existente.
Incluso eventuais perdas em geral.
7.16 Peitoril em Granito
Peitoril em granito branco polido, bordas semi boleadas, espessura 2 cm. Deverá ser instalado
conforme especificado nos projetos arquitetônicos, e sob as janelas.
TETO
7.17 CHAPISCO EM TETOS
As alvenarias da edificação (e outras superfícies componentes) serão inicialmente protegidas com
aplicação de chapisco, homogeneamente distribuído por toda a área considerada. Serão chapiscados
paredes (internas e externas) por todo o seu pé-direito (espaçamento compreendido entre a laje de piso
e a laje de teto subsequente) e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto
executivo de arquitetura.
Inicialmente aplicar-se-á chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na
composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 cm de espessura. Em superfícies bastante lisas, a
exemplo das lajes de forro, deverá ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco
ao traço, nas quantidades indicadas pelo fabricante.
Deverão ser empregados métodos executivos adequados, observando, entre outros:
A umidificação prévia da superfície a receber o chapisco, para que não haja absorção da água
de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte a resistência do chapisco;
O lançamento vigoroso da argamassa sobre o substrato;
O recobrimento total da superfície em questão.
Local: tetos e beirais em geral.
Critério: medido pela área executada (m2). Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com
base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra
necessária para aplicação do chapisco.
7.18 EMBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA)
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Será empregado reboco com argamassa de cimento, cal e areia fina lavada de rio, no traço 1:2:8
(massa única), sarrafeado para posterior pintura.
Local: tetos e beirais em geral, conforme projetos.
Critério: medido pela área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão
ou interferência, a 2,00 m2. Vãos com área igual ou inferior a 2,00 m2 não são descontados.
Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra
necessária para a execução do emboço paulista e ou para azulejo, bem como sua aplicação em
superfícies de forro/parede em geral, horizontais, inclinadas e curvas.
7.19 EMASSAMENTO C/MASSA ACRÍLICA
Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,
pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.
Aplicar massa corrida PVA com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando
intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento
fino e liso, e remover o pó.
Local: conforme projeto, tetos e beirais. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se
vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes
ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas
dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida base PVA, selador para pintura látex PVA,
andaimes, escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza,
lixamento, remoção do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a
remoção, onde houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.
7.20 PINTURA LATEX ACRILICA, DUAS DEMAOS Pintura acrílica semi-brilho sobre massa acrílica cor branco gelo.
A tinta utilizada deverá atender a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e deverá ser
livre de solventes e odor, e ser de primeira linha.
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de
pintura a que se destinam.
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento
de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas.
Receberão duas demãos, sendo que, cada demão de tinta somente poderá ser aplicada depois de
obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando, assim, a
perfeita secagem de cada uma delas.
Serão adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas
plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura.
As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções
recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis.
As paredes internas serão emassadas com massa acrílica, seladas com líquido preparador de
superfícies e pintadas com tinta látex acrílico com acabamento fosco.
Obs.: As cores são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição responsável pela
obra.
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8 - ESQUADRIAS
MADEIRA
As portas deverão de espessura mínima de 35 mm, encabeçadas com requadro de fechamento em
madeira maciça.
Na execução do serviço, a madeira deverá ser de boa qualidade, seca e isenta de defeitos, tais como
rachaduras, nós, escoriações, empenamento, etc.
As folhas respeitarão o padrão comercial: 82, 112 e etc.
Toda madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras deverá ser
possuir certificação. A comprovação através de documentos e nota fiscal deverá ser entregue
para a fiscalização juntamente com a medição.
Todas as portas de madeira serão pintadas com esmalte sintético (livre de solvente) na cor branca.
Portas com visores de vidro nos locais definidos em projeto arquitetônico deverão ter acabamento
adequado, com encabeçamento, rebaixo e guarnição de madeira para a fixação dos vidros laminados.
A ferragem para as portas de abrir deverão ser do tipo roseta, cromado.
Serão todas em acabamento cromado. As ferragens não poderão receber pintura.
As dobradiças deverão ser de latão e terão pino de bola de latão, para as portas pesadas terão arruela
intermediária de desgaste.
As ferragens deverão ser executadas rigorosamente em perfeito acabamento, sem folgas ou emendas,
nela inclusa seus rebaixos ou encaixes.
Deverão ser verificadas as cargas das peças a serem fixadas pelas ferragens, principalmente as
dobradiças, que deverão ser suficientemente robustas, de fôrma a suportarem com folga, o regime de
trabalho a que venham a ser submetidas.
Todas as chaves deverão possuir numeração correspondente às portas e serem fornecidas em duas
vias.
Os vidros utilizados nas esquadrias deverão obedecer a NBR 11706 e NBR 7199.
8.1 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,70X2,10M
8.2 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,80X2,10M
8.3 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,90X2,10M
8.4 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 1,00X2,10M
8.5 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA CERA OU VERNIZ,
120X210X3,5CM Serão de E=35 mm, revestidas em ambas as faces com folhas de compensado de 3 mm, requadro de 90
X 27mm em todo o perímetro e travessas horizontais de madeira para reforço. Fechadura para porta
em geral: fechadura em latão, de embutir, D=55 mm, reforçada, de 1ª qualidade, com maçanetas em
latão cromado tipo alavanca, espelho em latão.
Dobradiça de latão cromado, pino, eixos e bolas de latão, 3 ½” x 3”, de 1ª qualidade.
Critério: medido por unidade instalada (unid). Consideram-se as quantidades indicadas no projeto ou
com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da porta especificada, em perfeitas condições
para o uso. Inclui eventuais ajustes na olha da porta, para encaixar no vão. Incluso também eventual
encabeçamento das folhas de porta. Deverá ser entregue em perfeito funcionamento e com o
fornecimento de chaves.
8.6 PORTA DE MADEIRA MACICA REGIONAL 1A, DE CORRER P/VIDRO
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As portas de madeira deverão apresentar espessura de 35 mm, com laterais e largura = 10 cm
em madeira imbuia maciça, com núcleo tipo colméia e chapeada com lâmina de Itaúba ou
Imbuia em ambas as faces.
Todas as faces e topos serão aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive para caixões,
marcas, aduelas e alisares. Os rebaixos, encaixes, ou outros entalhes feitos nas esquadrias para
a fixação das ferragens, deverão ser certos, sem rebarbas, correspondendo exatamente às
dimensões das ferragens.
Batentes em madeira rigorosamente selecionada e seca. Vistas boleadas e acabamento em
esmalte sintético.
8.7 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA
As ferragens serão inteiramente novas, em perfeitas condições de funcionamento e de
primeira qualidade.
Os rebaixos de encaixes para fechaduras de embutir, dobradiças, chapas, testas, etc., terão a
forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas.
A localização das peças das ferragens nas esquadrias será medida com precisão evitando
discrepâncias de posição ou diferença de nível perceptível à vista.
Portas externas - Fechaduras padrão ABNT com distância de 55 mm, cilindro oval em latão,
trinco reversível e lingüeta em liga de zinco, com 2 chaves tipo YALE em latão,
complementos em aço inox e acabamento cromado. 8.8 PINTURA ESMALTE PARA MADEIRA
Raspar, lavar ou escovar a superfície, eliminando poeira, partes soltas, manchas gordurosas, sabão
mofo, ou caiação. Incluso a aplicação de selador.
Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de verniz acrílico incolor,
conforme instruções do fabricante.
Local: conforme projetos (peças de madeira).
Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,
quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de selador, de verniz acrílico, andaimes, escadas, inclusive
materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção do pó e aplicação
de verniz acrílico. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a remoção, onde houver, da
pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.
FERRO
Deverá analisar o projeto de esquadrias apresentado, verificando as condições de execução, e
apresentar sugestões e ou modificações que julgar relevantes, para avaliação da Fiscalização.
Deverá obedecer às medidas tomadas em obra.
A colocação de esquadrias deverá ser executada por profissionais qualificados para tal.
A porta externa da recepção será de alumínio puro será do tipo H - metalúrgico e com fechadura
cilíndrica de boa qualidade.
8.9 JANELA MAXIM AR EM CHAPA DOBRADA
As janelas serão todas de ferro com cantoneira 3/4x3/4” #1/8” do tipo maxim-ar, com vidros lisos de 4
mm nas esquadrias do pavilhão e 4mm fantasia nos banheiros.
8.10 PORTA DE ABRIR EM AÇO, COM FOLHA PARA VIDRO
As portas de abrir levarão fechadura tipo bico de papagaio, de cilindro, com broca de 22 mm.
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Todas as esquadrias terão requadro externo em chapa #16 (espessura 1,59 mm) e interno em chapa
#18 (espessura 1,27 mm), devendo ser confeccionadas de acordo com os respectivos desenhos e
detalhes de projeto.
8.11 PORTÃO PARA VEÍCULOS EM BARRAS DE FERRO RETANGULAR
Os portões serão de armação de ferro com folha galvanizada #18 do tipo contrapeso.
8.12 PORTAO PARA PEDESTRES EM BARRAS DE FERRO RETANGULAR
Será executada com ferros chatos 0,30 x 0,30 chapa 14 com montagem e fundo anti-corrosivo.
Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com
base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
8.13 GRADE DE FERRO, BARRA CHATA
Será executada com ferros chatos com montagem e fundo anti-corrosivo.
Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com
base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas
ALUMINIO
8.14 PORTA DE CORRER EM AÇO, COM DUAS FOLHAS PARA VIDRO
Será instalada porta de correr em alumínio, com vãos de acordo com projeto, em perfeitas condições
para uso. Se necessário, fazer ajustes na folha da porta para encaixe no vão, devendo ser entregue em
perfeito funcionamento. Os vidros a serem utilizados na obra não deverão apresentar bolhas, lentes,
ondulações, ranhuras ou outros defeitos de fabricação, nem apresentar defeito de corte e folga
excessiva com relação ao requadro do encaixe.
VIDRO
8.15 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4 mm
Vidro liso, com espessura de 4 mm serão instalados na porta de correr em alumínio. Os vidros a serem
utilizados na obra não deverão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos de
fabricação, nem apresentar defeito de corte e folga excessiva com relação ao requadro do encaixe.
Os vidros deverão ser fornecidos em suas dimensões exatas, medidas na obra, após a instalação das
esquadrias. Os caixilhos deverão ser bem limpos e lixados antes da colocação dos vidros.
8.16 ESPELHO CRISTAL FIXADO COM BOTÕES
Espelho liso instalados com moldura em alumínio. Os espelhos deverão ser fornecidos em suas
dimensões exatas, medidas na obra, após a instalação dos lavatórios.
9. INSTALAÇÕES ELETRICAS
9.1 PADRÃO DE ENTRADA TRIFÁSICO 125A AÉREO Para entrada de energia deverá atender o cálculo de demanda apresentado pela Prefeitura.
O padrão de medição será com entrada aérea e saída subterrânea, proteção geral de 125 A com caixa de medição
indireta (com TC´s).
A empresa contratada deve pedir o estudo de rede inicialmente, para ver a disponibilidade da rede de energia da
concessionária em atender os acréscimos de cargas.
Tensão 220-127V até os quadros de disjuntores de cada prédio.
Deve-se estar atento aos equipamentos específicos, tais como: Ar condicionado, Turbilhão, equipamentos
de laboratório, etc. Pois caso sejam adquiridos com características diferentes das de projeto, deve-se
analisar cada caso, pois disjuntores, condutores, tomadas e até ramal de entrada do prédio podem sofrer
alterações em função de mudanças.
PONTOS ELÉTRICOS
9.2 LUMINÁRIA FLUORESCENTE TUBULAR T5 2X28W/127V
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9.3 LUMÍNARIA FLUORESCENTE COMPACTA DE SOBREPOR, PARA 2 X FC
18/26W OU FC ELETRÔNICA 23W Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W/26W ou FC Eletrônica 23W.
Corpo em policarbonato injetado e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura
eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em policarbonato injetado e texturizado de alto impacto
com acabamento externo liso e estabilizado para raios UV. Vedação em poliuretano contínuo e grau de
proteção IP-65. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança
e proteção contra aquecimento nos contatos.
9.4 ARANDELA TIPO TARTARUGA COM LÂMPADA ELETRONICA 16W Luminária tipo arandela com lâmpada compacta de 16W, com corpo em aço com pintura eletrostática,
refletor em alumínio anodizado e difusor em policarbonato.
Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico
150W/220V, com alojamento para reator.
9.5 BLOCO AUTÔNOMO PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E
INDICAÇÃO DE SAÍDA Os Pontos para iluminação de emergência serão instalados conforme projetos, a uma altura de 2,90
metros do nível do piso. Os mesmos devem estar afixado o adesivo com indicação escrita e simbólica
de SAIDA.
9.6 PROJETOR COM LÂMPADA E REATOR VAPOR METÁLICO 150W Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico
150W/220V, com alojamento para reator.
9.7 RELÊ FOTOELÉTRICO
Acende e apaga lâmpadas em função do fluxo luminoso ambiente, com sistema eletrônico de
corrente alternada, corpo e tampa em polipropileno estabilizado contra raios UV para suportar
intempéries.
Acendimento: instantâneo;
Pinos de contato: em latão estanhado preso ao corpo por sistema de rebitagem;
Contatos da carga: tipo NF acionam a carga à noite e NA acionam a carga durante o
dia;
Célula fotoelétrica: tipo CDs com encapsulamento blindada de resposta instantânea;
Potência: 1.000W (carga resistiva) – 1.200VA / 127V, 1.800VA / 220V (carga
indutiva);
Freqüência de rede: 50/60 Hz;
Grau de proteção: IP54;
Ponto de carga: 10 Lux (faixa de 3 a 20 Lux).
9.8 PONTO DE ENERGIA PARA ILUMINAÇÃO
Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.
Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão
ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de
encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),
anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.
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Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e
derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação
tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser
introduzidos em eletrodutos.
Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a
rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A
introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial
deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam
expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças
bruscas de direção das caixas.
A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição
220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por
múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos
dimensionados.
Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante.Todos os condutores
isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:
Condutor Neutro: cor azul claro;
Condutor Fase: vermelho ou preto;
Condutor Proteção (“terra”): verde;
Condutor retorno: amarelo.
O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1
KV, cobertura em PVC, tipo Sintenax Antiflam de fab. Pirelli ou equivalente tecnicamente.
Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V, na cor verde.
Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-
chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.
9.9 PLACA DE SAÍDA DE FIO COM FURO CENTRAL EM CX. 4"X2"
Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.
9.10 TOMADA 20A/127V PADRÃO BRASILEIRO EM CX. 4"X2"
9.11 TOMADA 20A/127V EM CX. 10"X10" DE PISO ALTA
9.12 TOMADA DUPLA 20A/127V PADRÃO BRASILEIRO EM CX. 4"X4"
Tomadas para uso geral (TUG): do tipo universal, 2P+T, 127 V – 20A, NBR 14136, material
termoplástico, auto - extinguível (poliamida) na cor cinza platino e contatos em latão.
9.12 PONTO DE ENERGIA PARA TOMADA
Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.
Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão
ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de
encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),
anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.
Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e
derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação
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tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser
introduzidos em eletrodutos.
Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a
rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A
introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial
deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam
expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças
bruscas de direção das caixas.
A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição
220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por
múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos
dimensionados.
Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante. Todos os condutores
isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:
Condutor Neutro: cor azul claro;
Condutor Fase: vermelho ou preto;
Condutor Proteção (“terra”): verde;
Condutor retorno: amarelo.
O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1
KV, cobertura em PVC. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V,
na cor verde.
Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-
chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.
9.14 INTERRUPTOR C/ 1 TECLA SIMPLES EM CX. 4"X2"
9.15 NTERRUPTOR C/ 2 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X2"
9.16 INTERRUPTOR C/ 3 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X2"
9.17 INTERRUPTOR C/ 4 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X4"
9.18 INTERRUPTOR C/ 1 TECLA PARALELA EM CX. 4"X2"
Interruptores simples em policarbonato e plástico ABS, contatos em latão, 250V-10A,
fabricante PIAL LENGRAND ou equivalente tecnicamente.
9.19 PONTO DE ENERGIA PARA INTERRUPTOR
Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.
Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão
ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de
encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),
anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.
Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e
derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação
tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser
introduzidos em eletrodutos.
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rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A
introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial
deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam
expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças
bruscas de direção das caixas.
A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição
220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por
múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos
dimensionados.
Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante. Todos os condutores
isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:
Condutor Neutro: cor azul claro;
Condutor Fase: vermelho ou preto;
Condutor Proteção (“terra”): verde;
Condutor retorno: amarelo.
O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1
KV, cobertura em PVC. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V,
na cor verde.
Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-
chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.
QPDG
9.20 PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA DE AÇO 16USG ,PARA ATÉ 18
DISJUNTORES MONOPOLARES, PINTURA EM EPOXI COR BEGE, COM
TRINCO, ESPELHO INTERNO C/ PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO EM
ACRÍLICO PARA CADA CIRCUITO E PORTA PROJETO. DEVERÁ ATENDER O
SOLICITADO NO DIAGRAMA UNIFILAR EM PROJETO. O painel de distribuição de circuitos e disjuntores terá que ter no mínimo 18 entradas para disjuntores
monofásicos, e também terá seu painel aparente em chapa de aço galvanizado nº 16 USG, porta fixada por meio
de dobradiças, dotado de trinco de fecho rápido universal (tipo fenda) junta de vedação da porta em borracha
sintética resistente ao tempo, fornecido com placa de fundo para montagem de equipamento, acabamento interno
em pintura eletrostática epóxi a pó na cor laranja (RAL 2004) e externo na cor bege (RAL 7032), grau de
proteção IP-54, equivalente ao modelo QDETG-X 16S 150A DIN da SIEMENS.
Nesse quadro de comando serão instalados o barramento geral, trifásico, capacidade para 150A, dimensões 3/4"
x 1/8”.
ABNT NBR-5410
Instalações Elétricas Prediais 9.21 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 125A CAPAC. INTERRUP.
25KA-CURVA C
9.22 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A CAPAC. INTERRUP.
25KA-CURVA C
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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]
O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas
seguintes características:
a) Tensão nominal do circuito de 220 V para circuitos monofásicos de 380 V para circuitos
trifásicos;
b) Corrente nominal do circuito;
c) Corrente nominal do condutor protegido;
d) Corrente de curto-circuito suportável de 25 kA para circuitos monofásicos e 10 kA para
circuitos trifásicos, conforme NBR IEC 60947;
e) Tensão de impulso suportável 4,0 kV.
f) Classe de isolação de 500 V.
9.23 PARA RAIO TIPO VCL 175V 45KA
Pára-raios tipo franklim incluindo base de fixação, conjunto de contraventagem c/abraçadeira
p/3 estais em tubo e demais acessórios c/exceção do cabo de cobre de descida e suportes
isoladores.
Aterramento com haste terra 5/8" x 2.40, cabo de cobre nu 6mm2, inclusive caixa de concreto
30 x 30 cm.
Condutor de cobre nú, seção de 35mm2, inclusive suportes isoladores e acessórios de fixação.
Terminal aéreo em latão (captor), com conector e fixação horizontal 5/16"x250mm, ref. TEL-
024, inclusive vedação dos furos com poliuretano ref. TEL 5905, marca de ref. Termotécnica
ou equivalente.
Conector de medição em latão com 2 parafusos para cabos de 16 a 50 mm2, ref. TEL-562,
Termotécnica ou equivalente.
Kit completo para solda Exotérmica (Molde HCL 5/8" Ref: TEL905611 / Cartucho n° 115
Ref: TEL 909115 / Alicate Z 201 Ref: TEL 998201), marca de referência Termotécnica ou
equivalente.
Fixador universal latão estanhado p/ cabos 16 a 70 mm2 ref. 5024, incl. parafuso sextavado
M6x45mm, arruela lisa 1/4", bucha nº 8, vedação dos furos c/ poliuretano ref. 5905, marca de
ref. Termotécnica ou equivalente.
QUADROS
9.24 PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA DE AÇO 16USG, PARA ATÉ 18
DISJUNTORES MONOPOLARES, PINTURA EM EPOXI COR BEGE, COM
TRINCO, ESPELHO INTERNO C/ PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO EM
ACRÍLICO PARA CAD ACIRCUITO E PORTA PROJETO. DEVERÁ ATENDER O
SOLICITADO NO DIAGRAMA UNIFILAR EM PROJETO. O painel de distribuição de circuitos e disjuntores terá que ter no mínimo 18 entradas para disjuntores
monofásicos, e também terá seu painel aparente em chapa de aço galvanizado nº 16 USG, porta fixada por meio
de dobradiças, dotado de trinco de fecho rápido universal (tipo fenda) junta de vedação da porta em borracha
sintética resistente ao tempo, fornecido com placa de fundo para montagem de equipamento, acabamento interno
em pintura eletrostática epóxi a pó na cor laranja (RAL 2004) e externo na cor bege (RAL 7032), grau de
proteção IP-54, equivalente ao modelo QDETG-X 16S 150A DIN da SIEMENS.
Nesse quadro de comando serão instalados o barramento geral, trifásico, capacidade para 150A, dimensões 3/4"
x 1/8”.
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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]
ABNT NBR-5410
Instalações Elétricas Prediais 9.25 INTERRUPTOR DIFERENCIAL 4X63A SENS. 30MA (TETRAPOLAR)
PARA RAIO TIPO VCL 40KA
Os disjuntores gerais e parciais a serem instalados, deverão ser do tipo à seco, classe de tensão
380 V e 600 V, capacidade de ruptura de acordo com especificação a baixo.
Tipo de instalação embutida, com operação direta efetuada pela frente do painel, identificação
de posição “ligado” e “desligado”, com sistema de proteção termomagnética contra
sobrecarga e curto-circuito.
Todos os disjuntores de proteção deverão ser de acordo com a norma IEC, se eliminando
assim o NEMA (por problemas Técnicos de atuação, construção, etc...).
Disjuntores monopolares e tripolares até 63A deverão ter capacidade de ruptura de
curtocircuito de 3KA em 380V, disjuntores tripolares de 70A a 125A deverão ser do tipo
caixa moldada com capacidade de ruptura de curto-circuito 16KA em 380V, disjuntores
tripolares acima de 125 deverão possuir capacidade de ruptura 35KA em 380V.
Para os circuitos de iluminação e tomadas foram projetados a proteção por seccionamento
automático com dispositivos DR (interruptor diferencial residual), ligados em serie com os
disjuntores dos quadros.
O dispositivo DR devem seguir as normas IEC-61008 e IEC-61009 e sua corrente diferencial-
residual nominal de atuação, deve ser de Idr = 30 mA, para todo circuito cujo dispositivo de
proteção contra sobrecorrentes tenha corrente nominal de até 100A.
Os quadros gerais de distribuição serão providos de dispositivo de proteção contra surtos
elétricos (DPS) com tecnologia baseada na utilização de varistor de óxido de zinco (MOV)
associado a um desligador de segurança (fusível interno de proteção) que atua em caso de fim
da vida útil e eventualmente se o DPS for submetido à distúrbios elétricos acima de sua
capacidade.
O mesmo é responsável pela proteção de equipamentos ligados à rede de alimentação elétrica
contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema
elétrico.
Em todos os quadros deverão ser previstos sistemas para travamento dos disjuntores em
manutenção e sistemas de comunicação visual através de placas e outras formas possíveis de
sinalização de eventuais manutenções.
9.27 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 80A CAPAC. INTERRUP.
25KA-CURVA C
O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas
seguintes características:
9.28 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 30A.
O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas
seguintes características:
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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]
9.29 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 35 A 50A.
O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas
seguintes características:
9.30 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA
(AMERICANO) 10 A 50A
O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas
seguintes características:
EQUIPAMENTOS LÓGICA E TELEFONIA
9.31 PLACA 4X4" COM UMA TOMADA DE LOGICA TIPO RJ45 CAT. 6
Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.
9.32 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE LÓGICA
9.33 CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO HORIZONTAL CONFORME
NORMAS PARA ATENDIMENTO DA CATEGORIA 6
9.34 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE TELEFONIA
A tubulação de interligação será em PVC rígido, embutida no piso ou na parede e terminada
em caixas de passagem 4x4”. E também será utilizada para encaminhamento de cabos tanto
da rede de cabeamento estruturado como de Alarme/CFTV eletrocalha galvanizada aparente
entre forro e laje de teto de dimensões 200x100x3000mm.
Como central da rede de cabeamento foi instalado no fundo da sala de protocolo um Rack
padrão 19” de 44U´s, com um total de 44 pontos para voz e 37 pontos para dados.
Deverão ser providos de dispositivos para conexão do cabeamento horizontal (patch panel
com saída horizontal), bem como do kit para gerenciamento dos cabos (organizador de cabos
horizontal).
A distribuição horizontal dos cabos lógicos (dados) se fará a partir do patch panel, no interior
do Rack utilizando-se cabo UTP – 4 pares, categoria 6, na cor azul.
Em todos os pontos da área de trabalho (voz e dados), deverão ser previstas tomadas
modulares 8 vias (tipo RJ45 fêmea), de forma a atender as necessidades do “layout”.
A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.
Deverão ser fornecidos patch cords pré-testados, para a ligação das respectivas estações de
trabalho (comprimento 2,1 metros), com dois RJ45 em suas extremidades.
Prever fornecimento de patch cable pré-testados, para manobras entre o patch panel e
equipamentos ativos no interior do Rack, com comprimento de 2,5 metro, com dois RJ45 em
suas extremidades, sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.
Todas as extremidades dos cabos pares trançados (dados e voz) deverão ser certificadas,
sendo que o fornecimento dos respectivos relatórios é condição para o recebimento dos
serviços.
Redes de Entrada e Distribuição de Voz
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A interligação da concessionária local partirá da caixa terminal passando por uma galeria e
pela caixa tipo R2 até a caixa de distribuição geral DG, através de um cabo de telefonia tipo
CTP APL G 50-10 pares e deste ao local do PABX na sala de protocolo, utilizando-se cabos
CI 50-10 pares. Daí segue até o Rack de telecomunicações com cabos CI 50-20 pares,
alojados em eletroduto de PVC rígido e terminando no patch panel passivo de voz.
A distribuição da rede interna de voz, será feita a partir do RACK, em sua área de trabalho,
com patch panel com contatos tipo IDC e tomadas modulares de 8 vias RJ-45 fêmea e para a
alimentação dos pontos serão instalados Cabos tipo UTP CAT 6, 4 pares, terminando em
tomadas tipo RJ 45.
A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.
9.35 RACK 10U'S TIPO AUTO PORTANTE C/ PORTA EM ACRILICO E CHAVE
FRONTAL E LATERAL, COM 2 OU 4 VENTILADORES DE TETO.
Rack metálico com estrutura soldada formada por 04 colunas em chapa de aço bitola 18, 01
quadro superior em chapa de aço bitola 14, 01 quadro inferior em chapa de aço bitola 14,
pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 8019. Fechamentos não removíveis com teto,
laterais e tampa traseira em chapa de aço bitola 18. Venezianas laterais para ventilação.
Pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 7032. Pés em alumínio fundido com sistema de
nivelamento, pintados na cor grafite RAL 8019. Porta em aço bitola 18, visor acrílico com
fecho remona, maçaneta “L” com chave Yale, acabamentos na cor cinza RAL 7032. Calha de
tomadas construída em chapa de aço bitola 18 com cinco tomadas 2P+T (pino chato),
acabamentos na cor cinza RAL 7032.
Dimensões do Rack:
Largura: “padrão 19”.
Altura: 44U’s
Profundidade: 570 mm.
COMPONENTES DO RACK.
10 organizadores para cabos na horizontal.
01 Bandeja fixa 1U para equipamentos.
01 Bandeja fixa 2U para equipamentos.
03 SWITCHs 24 portas 19”
01 régua com 08 tomadas 2P+T-10 A/250V padrão 19”
07 patch panels 24 portas padrão 19”.
Demais acessórios para a devida montagem.
9.36 SWITCH 24 PORTAS 10/100/1000 GERENCIAVEL
Switch 24 portas 10/100 E1 RJ45 + 2 Gbic gigabit 10/100/100, categoria 6, para rack padrão
19”
Altura: 4,36 cm
Largura: 44 cm
Profundidade: 30,0 cm
9.37 VOICE PANEL 24 PORTAS 10/100/1000 GERENCIAVEL
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Patch Panel 24 posições, Categoria 6, para rack de 19” e profundidade máxima 10 cm, com
contatos do tipo IDC na parte traseira, compatível com cabos UTP e tomadas modulares 8
vias (RJ-45 fêmea) na parte frontal.
9.38 PLACA SAÍDA DE FIO - 4"X4" - ANTENA DE TV
Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.
9.39 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA DE TV
Será executada a instalação de um sistema de antena coletiva (CATV) e TVCABO com
pontos distribuídos conforme projeto.
9.40 CAIXA TELEFONICA (400X400X120MM) DE EMBUTIR
Caixa de Telefone – Padrão Telebrás ou similar em chapa de aço, com tampa em chapa de aço
e pintura eletrostática a pó, fecho triangular padrão, 1 volta em ferro modular e aço, com
fundo em aço, fundo madeira e espuma plástica nas venezianas.
9.41 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA TIPO R1 C/ TAMPA DE FERRO
FUNDIDO E ARO TP1F – COMPLETA
Fornecimento e instalação de caixa de passagem tipo R1/R2, em concreto, com tampa de ferro
fixada à caixa, tendo a parte de concreto espessura mínima de 8 cm. Tampa de ferro pintada
com anti-corrosivo, com trava de segurança e dobradiças reforçadas que garantam o uso
prolongado, com logotipo da TELEBRAS, incluso todo o material civil necessário e com as
seguintes medidas internas.
Caixa padrão R1
Comprimento: 55 cm
Largura: 35 cm
Profundidade: 55 cm
10 INSTALAÇÕES HIDAULICAS
LOUÇAS E APARELHOS SANITÁRIOS
10.1 VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO POPULAR,
COM CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO,
ARRUELA E BUCHA
10.2 ASSENTO PARA VASO SANITARIO DE PLASTICO PADRAO POPULAR
10.3 VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO PNE, COM
CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO,
ARRUELA E BUCHA, INCL ASSENTO
10.5 LAVATORIO LOUCA BRANCA SUSPENSO 29,5X39,0CM, PADRAO
POPULAR, COM SIFAO PLASTICO TIPO COPO 1", VALVULA EM PLASTICO
BRANCO 1" E CONJUNTO PARA FIXACAO
10.6 LAVATORIO EM INOX PARA ESCOVAÇÃO, INCL VALVULAS E SIFÕES,
CONF.PROJETO
10.7 PORTA SABONETE LIQUIDO
10.8 PORTA-TOALHA DE PAPEL
10.4 PORTA PAPEL HIGIÊNICO ROLÃO EM PLASTICO ABS
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10.10 GRANITO AMENDOA POLIDO PARA BANCADA E=2,0 CM, LARGURA
60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO, COMPLETA-CFE PROJETO
10.11 BANCADA (TAMPO) MARMORE BRANCO NACIONAL E = 3CM,
LARGURA 67CM, POLIDO COM FURO PARA CUBA - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
10.12 BARRA APOIO PARA DEFICIENTE EM AÇO INOX
10.9 TANQUE LOUCA BRANCA C/ COLUNA MED 56X48CM INCL
ACESSORIOS DE FIX FERRAGENS EM METAL CROMADO TORNEIRA DE
PRESSAO 1158 DE 1/2" VALVULA DE ESCOAMENTO1605 E SIFAO 1680 DE
1.1/4"X1.1/2"
10.13 EXPURGO EM INOX
10.14 TORNEIRA AUTOMATIC ACROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATORIO,
COM ENGATE FLEXIVEL METÁLICO 1/2"X30CM
10.15 TORNEIRA CROMADA 1/2" PARA LIMPEZA
10.16 TORNEIRA AUTOMATICA CROMADA TUBO MOVEL PARA BANCADA
1/2" OU 3/4" PARA PIAS
10.17 CHUVEIRO ELETRICO COMUM TIPO DUCHA Seguir o projeto hidráulico e detalhes do projeto arquitetônico.
Os materiais serão de 1ª. Qualidade.
Em particular os aparelhos sanitários de material cerâmico deverão atender os quesitos fixados pelas
normas NBR 6498, NBR 6499, NBR 9050, NBR 6463 da ABNT.
Local: conforme projeto.
Critério: medido por unidade executada (unid), considerando-se as quantidades indicadas no projeto
ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento e instalação dos itens especificados, conforme projeto,
acessório de fixação e ferramentas/equipamentos necessários. Deverá ser entregue em perfeito estado e
em funcionamento.
As bancadas deverão ser em granito polido para bancada e=2,0 cm, testeira de 15 cm, acabamento
liso; conforme dimensões no projeto.
As cubas da cozinha e das utilidades deverão ser em aço inox e com a mesma especificação do inox
das bancadas. As dimensões devem ser conferidas nos detalhamentos de bancadas.
METAIS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS 10.18 REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES
10.19 VALVULA DESCARGA 1.1/2" COM REGISTRO, ACABAMENTO EM METAL
CROMADO
10.20 REGISTRO GAVETA 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES
10.21 RESERVATÓRIO D'ÁGUA DE FIBRA CILÍNDRICO, CAPACIDADE 5.000L
10.22 TORNEIRA DE BOIA REAL 3/4"
10.23 LUVA DE ACO GALVANIZADO 3/4"
10.24 REGISTRO GAVETA 3/4" BRUTO LATAO - FORNEC. E INSTALACAO
10.25 CAIXA SIFONADA PVC COM GRELHA
Seguir o projeto hidráulico e detalhes do projeto arquitetônico.
Sifão regulável de 1” para ½" bitola
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Sifão simples para pias e cubas
Válvula de escoamento cromada com ladrão
Válvula de descarga cromada, 1 1/2”
Tubo de ligação para bacia, cromado
Acabamento para válvulas de descargas em metal cromado,
Tubo de ligação cromado flexível
Torneira de parede para uso geral com arejador
Torneira de parede (nas cubas), acabamento cromado, bica alta
Torneira de mesa (nos lavatórios), com fechamento automático com temporizador, cromada
Barra de apoio reta em aço inoxidável tipo AISI 304 ou similar, diâmetro de 38 mm,
comprimentos: 40 cm, 60 cm e 80 cm.
Barra de apoio em “L”, em aço inoxidável tipo AISI 304, diâmetro de 38 mm, comprimento:
70x70cm.
Torneiras do tipo presmatic ou similar, cromada, sem peças de plástico, com arejador.
PONTOS DE HIRAULICA Foi adotado pelo sistema indireto, em que a alimentação da rede de distribuição da edificação é feita a
partir da caixa de reservação existente sob o telhado.
A partir dessa caixa, a distribuição aos pontos de consumo será descendente por ação de forças
hidrostáticas gravitacionais.
As complementações e colunas, ramais, sub-ramais, deverão ser executados, conforme projeto, os
quais foram dimensionados, levando-se em consideração velocidade, vazão, perda da carga e pressão
mínima sempre obedecendo aos limites permitidos para instalação em questão.
A coluna de alimentação terá registros de modo a favorecer manobras nas futuras manutenções.
Toda rede existente em locais que não houve interferência no sistema hidráulico serão mantidas.
Os pontos de torneiras externos de jardim serão abastecidos diretamente na rede externa, a partir de
derivações no alimentador predial, visto que não se justifica reserva de água para tais fins.
10.26 PONTO DE AGUA FRIA
CONCEPÇÃO
O projeto de instalação hidráulica foi desenvolvido de modo a atender as prescrições das normas
brasileiras da ABNT e atender às exigências da companhia concessionária local.
Visa de modo a garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente,
mantendo sua qualidade, com pressões e velocidade adequadas, preservando o máximo de conforto do
usuário, incluindo a limitação dos níveis de ruído.
Deverá ser executado, conforme projeto, garantindo desta forma um suprimento contínuo e em
quantidade e qualidade suficientes.
Estas especificações técnicas destinam-se a apresentar os princípios básicos e as normas de apoio que
foram utilizadas para o desenvolvimento do projeto executivo da reforma e complementação das
instalações hidráulicas.
ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO
A instalação das tubulações deverá ser procedida de acordo com as normas da ABNT para cada tipo
particular de material empregado.
A firma instaladora deverá providenciar a prévia montagem e colocação das tubulações antes do
revestimento da alvenaria.
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É vedada a concretagem das tubulações dentro de colunas, vigas, laje e demais elementos de concreto
aos quais fiquem solidárias sujeitas às deformações próprias dessas estruturas, sujeitas às deformações
próprias dessas estruturas.
Quando houver necessidade de passagem, deverá ser previamente deixado um tubo com bitola
superior ao do tubo definitivo antes do lançamento do concreto.
As tubulações embutidas em alvenaria serão fixadas, até o diâmetro de 40 mm, pelo enchimento total
do rasgo como argamassa de cimento e areia no traço 1:3; as de diâmetro superior serão fixadas por
meios de grapas de ferro redondo com diâmetro superior a 5 mm, em número e espaçamentos
adequados para manter o tubo firmemente em seu local.
Para fixação das tubulações aparentes, deverão ser empregadas braçadeiras, suporte ou tirantes. Os
apoios deverão ter um comprimento de contato mínimo de 5 cm e um ângulo de abraçamento de 180º
envolvendo a metade anterior do tubo, acompanhando sua forma, sendo previstos sempre onde houver
mudanças de direção e pesos concentrados
(registros, válvulas, etc).
Quando da instalação e durante a realização dos trabalhos de construção e reforma, os tubos deverão
ser vedados com bujões ou tampões em suas extremidades, para serem removidos quando de sua
instalação, sendo vedado o uso de bucha de papel, pano ou madeira
TESTE DE PRESSÃO
Com as tubulações à vista, antes da execução de qualquer revestimento, as tubulações que trabalharem
sob pressão, deverá ser submetido a uma prova de pressão hidrostática de, no mínimo, uma vez e meia
da pressão de trabalho durante um período de 6 horas contínuas e não deverão apresentar vazamento
algum, conforme ABNT-NBR 5651/77.
TESTES DE ESTANQUEIDADE
A instalação só será aceita após a realização dos testes referentes à EB-829 – recebimento de
instalações de água fria, e entregues em perfeitas condições de funcionamento, ligadas
à rede da concessionária.
Conforme a EB-829, deverão ser efetuados antes do revestimento da alvenaria e pelo menos 24 horas
depois do término do serviço.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO
O abastecimento e feito através do reservatório existente na cobertura da unidade. Este reservatório
será alimento pela rede de distribuição pública, passando por cavalete com hidrômetro para a medição
do consumo.
10.27 PONTO DE ESGOTO
CONCEPÇÃO
O sistema de esgotamento complementar foi projetado, utilizando parte dos ramais existentes de
maneira a garantir um escoamento suave, buscando um traçado preferencial retilíneo, sem mudanças
bruscas na direção e dotado de dispositivos de inspeção que permitiram futuras limpezas e
desobstruções nos pontos considerados mais críticos e sujeito a entupimentos.
Procurou-se utilizar conexões entre os ramais de esgoto e tubos que permite um escoamento com
pouco turbilhonamento, evitando-se o afogamento do fluxo, e anular nesses pontos, o que provocaria
sobre pressões internas indesejáveis e prejudiciais à integridade dos selos hídricos dos desconectores
adjacentes.
A instalação de esgoto sanitário deverá ser executada como projetado, de modo a atender as exigências
técnicas mínimas, em caimentos, seções e peças de conexão permitindo assim um fácil escoamento.
GERAIS
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Quando enterradas, as tubulações deverão ser assentadas em terreno resistente, em vala 30 cm mais
larga que o diâmetro do tubo, com fundo devidamente compactado ou apiloado ou lastro de concreto
magro com 5 cm de espessura.
O recobrimento mínimo da vala deverá ser de 0,50m sob o leito de vias trafegáveis e 0,30m nos
demais casos e seu reaterro se fará em camada sucessiva de 10 cm, bem apiloadas e molhadas e,
isentas de entulho, pedras, etc.
Nos trechos onde tal recobrimento não for possível, onde a canalização estiver sujeita as fortes
compressões ou choques, deverá haver uma proteção adequada à vala, com colocação de uma laje
superior de material compacto isento de pedras, dentro da vala. As tubulações deverão passar a pelo
menos 10 cm de qualquer baldrame ou fundação, a fim de evitar a ação de recalques.
As valas abertas no solo para assentamento de tubulações só poderão ser fechadas após a verificação
pela fiscalização das condições das juntas, declividades, impermeabilidade,
etc.
Nas mudanças de direções dos tubos, tais como deslocamentos de colunas e desvios, deverão ser
empregadas curvas.
É vedada à prática de se curvar à tubulação a força ou por meio de maçarico.
Nas passagens dos tubos ventiladores pela cobertura deverão ser instalado colarinhos de chapas
metálicas ou outro dispositivo de resultado semelhante, de modo a impedir a infiltração de água de
chuva ao longo do tubo ventilador, e nos casos protegido por telhado, sua extremidade será fechada
com tela, para evitar a entrada bichos.
Depois de concluída a instalação, as tubulações deverão ser cuidadosamente inspecionadas,
verificando que as mesmas se achem suficientemente fixadas e que nenhum material estranho tenha
sido deixado em seu interior.
Depois de ter sido feita à inspeção final e antes da instalação dos aparelhos sanitários, a tubulação
deverá ser testada quando a estanqueidade e continuidade com ar comprimido, sob pressão mínima de
3,5 m.c.a, mantida por um período mínimo de 15 minutos, com todas as aberturas previamente
tampadas, a exceção da mais elevada,
Após a instalação dos aparelhos sanitários, todos os seus fechos hídricos deverão ser completamente
preenchidos com água, devendo as demais aberturas ser convenientemente tampadas, exceto as
aberturas dos tubos ventiladores e a abertura de introdução, para a prova de fumaça.
Quando for notada a saída de fumaça pelos tubos ventiladores, estes deverão ser tampados e a fumaça
até atingir a pressão de 0,25 m.c.a, que deverá se manter por um período mínimo de 15 minutos.
SISTEMA DE COLETA
Foi adotado um sistema rede, em que os aparelhos sanitários descarreguem seus despejos num tubo, e
deste á caixa de inspeção.
Os despejos provenientes da edificação serão reunidos em caixas de inspeção e encaminhados, para
interligação com a rede coletora existente.
O traçado da tubulação deverá ser executado de tal forma a ser o mais retilíneo possível, evitando-se
mudanças bruscas de direção.
DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento foi feito de acordo com os critérios fixados pela NBR-8160, baseado num fator
probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização, associada à vazão típica de
cada uma das diferentes peças em funcionamento simultâneo
na hora da contribuição máxima no hidrograma diário, conhecido com “unidade de descarga” ( UH-
unidade hunter de contribuição).
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O dimensionamento desenvolveu-se de forma que os diâmetros não sejam descendentes no sentido do
escoamento, adotando-se 100 mm como diâmetro mínimo nos trechos onde receberão lançamentos
provenientes de vasos sanitários.
TESTE DE ESTANQUEIDADE
Com as tubulações à vista, antes da execução de qualquer revestimento, para a execução do teste de
verificação de estanqueidade, as canalizações primárias de esgoto deverão ser submetidas, durante um
período mínimo de 15 minutos, a uma pressão hidrostática igual ou superior a 0,3 Kg/cm² e à prova de
fumaça sob pressão mínima de 2,5 Kg/cm², antes e depois da instalação dos aparelhos,
respectivamente, sem apresentar qualquer espécie de vazamento.
DESPEJO FINAL
Deverá ser por gravidade, interligando as novas redes às caixas de inspeção existentes e
estas estão ligadas rede pública
REDE EXTERNA
10.28 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM,
REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4)
E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO
15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO - ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO
Deverá ser executado “in loco” em alvenaria ou em blocos de concreto, revestidas internamente com
argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de impermeabilizante para argamassa na
quantidade especificada pelo fabricante, com acabamento alisado, e terem suas bordas reforçadas com
cantoneiras metálicas.
As tampas das caixas coletoras deverão ser providas de ganchos metálicas nas bordas para facilitar
içamento e manutenção.
As profundidades serão definidas “in loco” observando-se as declividades indicadas em projeto para
cada trecho.
As caixas com profundidades até 1 m deverão ser nas dimensões 60x60cm e aquelas cujas
profundidades ultrapassarem 1 m deverá ser nas dimensões 100 x 100 cm.
Local: implantação geral conforme projeto.
Critério: medido por unidade executada (unid.). Considera se as unidades indicadas no projeto ou com
base nas apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução da
caixa de inspeção em de tijolo maciço
10.29 TUBO PVC ÁGUAS PLUVIAIS PREDIAL DN 75MM, INCLUSIVE CONEXOES -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
Deverão ser em PVC rígido branco tipo ponta e bolsa para tubos, e serie R, bolsa e bolsa para as
conexões, em cloreto de polivinila não plastificado, com aditivos, pôr extrusão, fabricados conforme
NBR 5688 (EB-608/77 / ABNT), e dimensões segundo a NBR 5680 (PB 277 / 77 / ABNT), com
bolsas dotadas de virolas para juntas elásticas com anel de borracha tipo toroidal, segundo as normas
NBR 7423, NBR 7425, NBR 7367, NBR 7371, NBR 7362, NBR 7369, NBR 5688, NBR 7370, NBR
6475, NBR 5684, NBR 5685 e NBR 5687 da ABNT.
Ref: Tigre, Fortilit, ou similar de mesma qualidade comparada aos produtos mencionados sendo
comprovada através de ensaios a serem realizados em laboratórios.
Local: conforme projeto.
Critério: medido por metro linear de tubulação executada (ml), considerando-se o comprimento efetivo
do caminho por ela percorrido, na constituição da respectiva rede de esgoto. Consideram-se as
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dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da
inexistência das citadas peças gráficas.
Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da tubulação de esgoto sanitário especificada,
inclusive conexões, acessórios e eventuais ferramentas ou equipamentos necessários para sua
instalação, perdas de corte ou quebra, o material de vedação necessário, solução limpadora e adesivo
para tubos de PVC, bem como a abertura e fechamento de rasgos em paredes, nos trechos em que for
embutida, o escavação e reaterro de valas, nos trechos em que for enterrada, ou ainda sua fixação por
meio de grampos ou presilhas, quando se tratar de tubulação aparente.
10.30 TUBO PVC ESGOTO / ÁGUAS PLUVIAIS PREDIAL DN 100 MM-FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO
Antes de se executar qualquer junta soldada, as extremidades dos tubos em PVC deverão ter sido
cortada em seção reta (esquadro) em morsas apropriadas e apresentarem extremidade chanfradas em
15º em uma extensão de 5 mm com lima, para facilitar o encaixe das partes, removendo-se todas as
rebarbas renascentes dessa operação.
As superfícies deverão ser previamente limpas com estopa branca, lixada com lixa número
100 até tirar o brilho original e receber um banho de solução limpadora para eliminação de impurezas
e gorduras que poderiam impedir a ação do adesivo.
As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas nas pontas dos tubos e o adesivo deverá ser
aplicado primeiro na bolsa e depois nas pontas dos tubos, procedendo-se
imediatamente a montagem da junta pela introdução da ponta do tubo até o fundo da
bolsa, observando a posição da marca feita na ponta como guia.
Antes de executar qualquer junta elástica (ponta e bolsa com anel de borracha) as extremidades dos
tubos PVC deverão ter sido cortadas em seção reta em morsa apropriada
e terem extremidades chanfradas em 15º numa extensão de 5 mm com uma lima, removendo-se todas
as rebarbas existentes.
As superfícies deverão ser previamente limpas com estopa branca, com especial cuidado na vir ola da
bolsa, onde ira se alojar o anel de borracha.
As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas na ponta dos tubos, procedendo-se
a imediata acomodação do anel de borracha na vir ola e aplicação de pasta lubrificante adequado,
sendo vedada a utilização de óleos ou graxas que poderão acarretar danos ao anel.
Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo das bolsas. No caso de canalização
exposta, deve-se recuar 5 mm com a ponta após a introdução total e no caso de embutida, o recuo
deverá ser de 2 mm, tendo como referencia a marca previamente feita na boca do tubo.
Esta folga se faz necessária para possibilitar a dilatação e movimentação da junta.
Na ligação das tubulações de PVC com caixa de inspeção, deverá ser aplicado adesivo plástico na
superfície do tubo que ficará em contato com o concreto, e com o adesivo ainda úmido, deverá ser
salpicada areia fina na superfície, indicando em seguida da ligação com a caixa de inspeção.
A execução de aberturas de entradas em caixas sifonadas deverá ser feita com furadeira elétrica com
broca de 6 mm, fazendo-se furo ao lado de furo ao longo de todo o contorno interno da entrada e
raspando as rebarbas remanescentes com lima, ou uso de serra copo tipo vazador para caixa sifonada.
11 REDE AR COMPRIMIDO
11.1 TUBO DE COBRE CLASSE A -15 MM, INCLUSO CONEXÕES, FIXAÇÕES
11.2 VÁLVULA ESFERA LATÃO CROMADO 1/2"
11.3 POSTO DE CONSUMO COMPLETO DUPLA RETENÇÃO
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Av. Abrahão José de Lima, nº 572 - Centro - CEP 15110-000 - Guapiaçu – SP
Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]
11.4 FILTRO REGULADOR DE PRESSÃO 1/4"X1/2" BELL-AIR
Será executado de acordo com projeto específico desenvolvido pela contratada para atender o projeto
arquitetonico e seguir a todas as normas técnicas vigentes para as instalações.
Observação IMPORTANTE: Por ocasião da execução das instalações dos equipamentos especiais
tais como fluxômetros, a contratada deverá informar previamente Fiscalização, para tratar do
acompanhamento e orientação técnica dos serviços.
12 DIVERSOS E LIMPEZA DA OBRA
12.1 BANCO DE CONCRETO CURVO
12.2 BANCO EM CONCRETO ARMADO - L=150 CM, INCL. ESTRUTURA
Fornecimento e instalação dos bancos e demais elementos pré-moldados nos locais
especificados no projeto de arquitetura. 12.3 LIMPEZA FINAL DA OBRA
Limpeza geral final de pisos, paredes, vidros, equipamentos (louças, metais, etc.) e áreas externas,
inclusive jardins.
Para a limpeza deverá ser usada de modo geral água e sabão neutro: o uso de detergentes, solventes e
removedores químicos deverão ser restritos e feitos de modo a não causar PISO TÁTIL
Na calçada externa (ver detalhe) deverá ser utilizado piso em placa de concreto tátil 30x30cm, alerta,
cor terracota (vermelho), conforme NBR/ABNT 9050.
12.4 CARGA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE ENTULHOS, DTM 10KM
Será medido por volume de entulho retirado, aferido no caminhão (m³).
O item remunera o fornecimento de equipamentos e a mão-de-obra necessária para a execução dos
serviços: a carga mecanizada; o transporte com caminhão, até 1,0 ( um ) quilômetro; o
descarregamento; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A execução dos serviços
deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de
julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR 15112, NBR 15113,
NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços.
Destinado à todo entulho gerado na obra, bem como às lajotas removidas da faixa de 1,20 m junto às
sarjetas, à serem encaminhados até local apontado pela FISCALIZAÇÃO.
NOTAS:
Qualquer serviço omisso no presente memorial, porém identificado nos desenhos e plantas anexos,
deverá ser executado seguindo os preceitos da boa técnica e, em casos de dúvidas, de acordo com a
FISCALIZAÇÃO.
CONSIDERAÇÕES FINAIS - A empreiteira contratada assumirá integralmente a responsabilidade pela boa execução, resistência,
durabilidade e eficiência dos serviços, de acordo com este memorial descritivo e demais documentos
técnicos que forem fornecidos, bem como da responsabilidade dos termos de garantia contra defeitos
de fabricação, instalação de serviços e equipamentos instalados, desde que os mesmos não tenham
sido usados de forma abusiva ou imprópria, contrariando as recomendações dos fabricantes.
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Av. Abrahão José de Lima, nº 572 - Centro - CEP 15110-000 - Guapiaçu – SP
Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]
- A boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações, a cargo da empreiteira,
serão condições prévias e indispensáveis no recebimento dos serviços.
- Após a execução de todos os serviços acima descritos, deverá a obra receber a vistoria final para a
lavratura do Termo de Recebimento Provisório, válido por 3 (três) meses, período este em que deverá
ser prontamente atendido por parte da executora da obra qualquer solicitação de reparos e danos por
defeitos construtivos.
- Depois de decorrido este período, será lavrado um Termo de Recebimento Definitivo, qual se
considerará plenamente entregue a obra a esta municipalidade para efeito de cumprimento do contrato,
sem que isto implique em qualquer diminuição da responsabilidade por parte da construtora e das
obrigações perante a obra definidas no código civil.
- OBS: - OS SERVIÇOS DESCRITOS E OU SOLICITADOS NO PRESENTE MEMORIAL,
NO QUE SE REFERE À FORMA TÉCNICA DE EXECUÇÃO, QUANTIFICAÇÃO, ETC..,
MESMO QUE NÃO DESCRITOS EM TODAS AS ETAPAS QUE FAZEM PARTE DA
EXECUÇÃO DOS MESMOS, OU CASO OCORRA DIVERGÊNCIAS ENTRE OS
CALCULOS OU QUANTIFICAÇÕES, CORRERÃO POR CONTA E RISCO DA
CONTRATADA.
Prefeitura Municipal de Guapiaçu, 10 de março de 2014.
______________________________________
ALVARO CESAR MARQUES DA COSTA
Engenheiro Civil - CREA 5060466008
Diretor de Obras
____________________________________
JOSÉ PULICCI SOBRINHO
Prefeito Municipal
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