SIMULASIMULAÇÇÃO PARA APLICAÃO PARA APLICAÇÇÃO DA ÃO DA COBRANCOBRANÇÇA EM ESCALA REALA EM ESCALA REAL
MCT CT-HIDRO
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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OBJETIVOOBJETIVO
Simular a aplicação do instrumento cobrança pelo uso da água bruta em escala real para duas bacias hidrográficas brasileiras com
diversidade de realidade econômica, social e política
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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BACIA DO RIO PARABACIA DO RIO PARAÍÍBABA
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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CARACTERCARACTERÍÍSTICAS GERAIS DA BACIASTICAS GERAIS DA BACIA
• Municípios: 84
• PIB: R$ 1.900/hab – 4.300/hab
• Área de drenagem: 20.071,83 km2 (38% da área da PB)
• Precipitação: 350 a 1800mm/ano
• Evaporação: 2.200 a 3.000mm/ano
• Número de habitantes: 1.885.655 (52% da PB)
• Rio principal: Rio Paraíba
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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METAS DO PROJETOMETAS DO PROJETO
• Conceber e simular FORMULAÇÕES de cobrança
• retirada de água bruta e lançamento de efluentes
• Avaliar os IMPACTOS
• nos usuários; em uma cadeia produtiva
• refletir sobre a indução da racionalidade
• Avaliar a ACEITABILIDADE
• sociedade; usuários; Diretoria Provisória do CBH-PB
• Interagir com o SISTEMA DE GESTÃO
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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FORMULAFORMULAÇÇÕES DE COBRANÕES DE COBRANÇÇAA
(COBRANÇA RETIRADA + COBRANÇA LANÇAMENTO)
=
ARRECADAÇÃO DESEJADA
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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PLANOS DE INVESTIMENTOS PLANOS DE INVESTIMENTOS
1 – Plano de Investimento concebido pelo Projeto
I. Educação Ambiental
II. Reflorestamento e recomposição da vegetação
III. Obras hidráulicas e controle de erosões
IV. Construção de 8 ETEs
V. Sistemas de disposição de Resíduos Sólidos
VI. Sistemas de informações sobre recursos hídricos
VII. Mitigação de erosão do solo
VIII. Manutenção da qualidade da água
IX. Recuperação Ambiental
X. Preservação do Meio Ambiente
XI. Monitoramento Hidrometeorológico
XII. Implantação da rede monitoramento da qualidade da água
XIII. Custos de Operação e Manutenção de Reservatórios
R$/ano
9.546.576,87TOTAL
5.441.068,85Lançamento
4.105.508,02Retirada
Investimento anual dos anos de 2006 a 2025:
Programas
R$ 36.366.475,32
Valor do Plano de Investimento:
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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I. Desenvolvimento Institucional
II. Planejamento e Gestão
III. Conservação da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos
IV. Gestão, Recuperação e Operação de Açudes
V. Obras e Serviços de Recursos Hídricos de Interesse Local
VI. Obras e Serviços de Infra-Estrutura Hídrica
VII. Obras e Serviços de Saneamento
VIII. Conservação do Solo e Água e de Ecossistemas
2 – Plano de Investimento derivado do PERH (2006)Categorias
R$/ano
21.743.610,27TOTAL
10.048.390,11Lançamento
11.695.220,16Retirada
Investimento anual dos anos de 2006 e 2007:
R$/ano
13.624.034,32TOTAL
6.264.521,39Lançamento
7.359.512,93Retirada
Investimento anual dos anos de 2008 a 2025:
PLANOS DE INVESTIMENTOS PLANOS DE INVESTIMENTOS
R$ 118.003.108
Valor do Plano de Investimento:
Etapas MetodológicasEtapas Metodológicas
Definição da Bacia HidrográficaDefinição da Bacia Hidrográfica
Definição do Valor Unitário por Retirada (VUR)Definição do Valor Unitário por Retirada (VUR)
Definição dos UsuáriosDefinição dos Usuários
Modelos propostos para a cobrança pelo Retirada da Água
Modelos propostos para a cobrança pelo Retirada da Água
SimulaçõesSimulações
Análise dos valores arrecadadosAnálise dos valores arrecadados
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos resultadosAnálise dos resultados
Definição dos Níveis de Planejamento - NPDefinição dos Níveis de Planejamento - NP
NP1 - BaciaNP1 - Bacia
NP2 - Sub-baciaNP2 - Sub-bacia
(1) Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos - VURI
(1) Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos - VURI
(2) Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
(2) Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
RR QQ
CustosVUR
toInvestimendeCustosM&OdeCustos1
RQ
CustosVUR
M&Ode CustosiosReservatórdos Construçãode2
(3) Valor Unitário de Retirada Arbitrado - VURA(3) Valor Unitário de Retirada Arbitrado - VURA
Bacia do Rio Paraíba do Sul Pereira et al (1999)
0,004Aqüicultura
0,005Irrigação
0,02Consumo
0,02Captação
PPU (R$/m3)Tipo de Uso
0,03Industria
0,005Pecuária
0,005Irrigação
0,02Abast. Rural
0,02Abast. Urbano
Custo (US$/m3)Tipo de Uso
(4) Valores propostos pelo Estado(4) Valores propostos pelo Estado
0,012Usos da indústria, geração de energia e diluição de esgotos.
0,012Usuários da piscicultura intensiva e carcinicultura.
0,050Usuários de turismo, comércio, navegação e lazer.
0,010Concessionária responsável pelo serviço público de abastecimento de água potável nas demais regiões do Estado da Paraíba.
0,012Concessionária responsável pelo serviço público de abastecimento de água potável na região metropolitana da grande João pessoa.
0,005Irrigação, abastecimento urbano em comunidades rurais e aglomerados urbanos.
Tarifa (R$/m3)Tipo de Uso
população urbanapopulação urbana
população ruralpopulação rural
setor industrialsetor industrial
setor irrigaçãosetor irrigação
setor pecuaristasetor pecuarista
Modelo da Bacia do Rio Paraíba do SulModelo da Bacia do Rio Paraíba do Sul
MBCR- Modelo Básico de Cobrança Pela Retirada
$CR = Vcap x VUR
MBCR- Modelo Básico de Cobrança Pela Retirada
$CR = Vcap x VUR
MACR- Modelo Avançado de Cobrança Pela Retirada
$CR = (CS x CTU x CDH x CCE) x Vcap x VUR
MACR- Modelo Avançado de Cobrança Pela Retirada
$CR = (CS x CTU x CDH x CCE) x Vcap x VUR
Impacto no
Custo de
venda (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
100produtodounidadepor vendadecusto
produtodounidadepor CRdavalor
Impacto na renda mensal sobre faixas salariais
Impacto na conta da água
Impacto na renda mensal sobre faixas salariais
Impacto na conta da água
Impacto no Setor Industrial e IrrigaçãoImpacto no Setor Industrial e Irrigação
Cobrança pela retirada de água bruta
Etapas MetodológicasEtapas Metodológicas
Definição dos tipos de usuáriosDefinição dos tipos de usuários
Escolha dos parâmetros de qualidade de águaEscolha dos parâmetros de qualidade de água
Quantificação das cargas poluidorasQuantificação das cargas poluidoras
Definição dos coeficientes de ponderaçãoDefinição dos coeficientes de ponderação
Definição dos valores de referência para a cobrança para Cobrança
Definição dos valores de referência para a cobrança para Cobrança
Modelos propostos para a cobrança pelo lançamento de efluentes
Modelos propostos para a cobrança pelo lançamento de efluentes
SimulaçõesSimulações
Análise dos valores arrecadadosAnálise dos valores arrecadados
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos impactos sobre os usuários
Análise dos resultadosAnálise dos resultados
Definição dos Níveis de Planejamento – NPDefinição dos Níveis de Planejamento – NP
população urbanapopulação urbana
população ruralpopulação rural
setor industrialsetor industrial
setor irrigaçãosetor irrigação
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio
DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio
DQO – Demanda Química de Oxigênio
DQO – Demanda Química de Oxigênio
RS – Resíduos Sedimentáveis
RS – Resíduos Sedimentáveis
P – Fósforo P – Fósforo
N – Nitrogênio N – Nitrogênio
população urbanaCarga = População . carga
per capita
população urbanaCarga = População . carga
per capita
população ruralCarga = População . carga
per capita
população ruralCarga = População . carga
per capita
setor industrialCarga = Contr. por und. prod.
. Produção
setor industrialCarga = Contr. por und. prod.
. Produção
setor irrigaçãoCarga = Contr. por und. de
área . Área
setor irrigaçãoCarga = Contr. por und. de
área . Área
CTU – Coeficiente Tipo de UsuárioCTU – Coeficiente Tipo de Usuário
CLL – Coeficiente Local de LançamentoCLL – Coeficiente Local de Lançamento
CDL – Coeficiente Distância de Lançamento
CDL – Coeficiente Distância de Lançamento
CS – Coeficiente de SazonalidadeCS – Coeficiente de Sazonalidade
CCE – Coeficiente que depende da Classe de Enquadramento
CCE – Coeficiente que depende da Classe de Enquadramento
CDH – Coeficiente de Disponibilidade Hídrica
CDH – Coeficiente de Disponibilidade Hídrica
CO – Coeficiente que se referente com a Outorga de água
CO – Coeficiente que se referente com a Outorga de água
CGQ – Coeficiente Grau de Qualidade de água para o parâmetro
CGQ – Coeficiente Grau de Qualidade de água para o parâmetro
atingiu4
não atingiu3
grande
média
pequena
subterrâneo
rio
açude
menor2
maior1
classe 4
classe 3
classe 2
classe 1 e especial
seco
úmido
Especificação
1,501,501,50
1,001,001,00
0,500,500,50
1,001,001,00
1,501,501,50
1,501,501,50
0,800,800,80
1,201,201,20
1,501,501,50
1,001,001,00
1,001,001,00
1,201,201,20
1,301,301,30
1,501,501,50
1,002,001,25
0,500,501,25
Simulação 3Simulação 2Simulação 1
CO
CDL
CLL
CDH
CCE
CS
Irrigação
industrial
rural
urbano
0,800,500,30
2,001,501,30
1,000,800,50
1,001,000,80
CTU
Coef.
NP1 - BaciaNP1 - Bacia
NP2 - Sub-baciaNP2 - Sub-bacia
(2) Valor Unitário do Lançamento Arbitrado – VULA(2) Valor Unitário do Lançamento Arbitrado – VULA
(4) Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO –CMgDBO
(4) Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO –CMgDBO
(1) Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos – VULI
(1) Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos – VULI
(3) Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria da Qualidade Ambiental – CMgLPMQA
(3) Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria da Qualidade Ambiental – CMgLPMQA
CLCL
CustosVUL
toInvestimendeCustosGestorOrgãoM&OdeCustos
MBCLE – Modelo Básico de Cobr. pelo Lanç.de EfluentesMBCLE – Modelo Básico de Cobr. pelo Lanç.de Efluentes
MICLE – Modelo Intermediário de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MICLE – Modelo Intermediário de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MACLE – Modelo Avançado de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
MACLE – Modelo Avançado de Cobr. pelo Lanç. de Efluentes
jjCLE Qp.VUL)CSCTU($
n
1jjjCLE QpVULCDHCCECSCTU$
jjjCLE QpVULCGQCOCDLCLLCDHCCECSCTU$
Impacto no
Custo de
produção (%)
Impacto no
Custo de
produção (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
Impacto no
Custo de
venda (%)
100produtodounidadepor produçãodecusto
produtodounidadepor CLEdavalor
100produtodounidadepor vendadecusto
produtodounidadepor CLEdavalor
Impacto na renda mensal sobre faixas salariaisImpacto na renda mensal sobre faixas salariais
Cobrança pelo lançamento de efluentes
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ESTUDO DOS COEFICIENTESESTUDO DOS COEFICIENTES
Coeficiente de Sazonalidade CS
Precipitação média anual
• períodos chuvoso (fev –abr) e seco (jun – dez)
0,43 (Chuvoso)2,33 (Seco)
GERAL
0,18 (Chuvoso)5,67 (Seco)
Baixo Paraíba
0,18 (Chuvoso)5,67 (Seco)
Médio Paraíba
0,43 (Chuvoso)2,33 (Seco)
Alto Paraíba/Taperoá
Valor do CS por períodoSub-bacia ou Região
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ESTUDO DOS COEFICIENTESESTUDO DOS COEFICIENTES
Coeficiente de Disponibilidade Hídrica CDH
Associado à localização do usuário na bacia
Associado ao Índice de Utilização das Disponibilidades IUD
IUD = Demanda/Disponibilidade (para sub-bacia e tipo de usuário)
IUD > 0,7
0,4 < IUD <= 0,7
0 < IUD <= 0,4
Faixas de IUD
Zona muito crítica
Zona crítica
Zona não crítica
Situação
1,4
1,0
0,7
CDH
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VALORES UNITVALORES UNITÁÁRIOS E ARRECADARIOS E ARRECADAÇÇÕESÕESCobrança por Retirada
MACR4MBCR3(R$/m3)
3.806.875
Industria (38%)
2.223.363
Irrigação (38%)
-Valores propostos pelo Estado
28.663.297
Irrigação (36%)
13.155.885
Irrigação (36%)
-
4.706.1095
Abast. Urbano (35%)
-Valor Unitário de Retirada Arbitrado
18.530.625
Irrigação (51%)
0,055-VUR 2
8.505.189
Irrigação (51%)
0,025-VUR 1
Custo Marginal de Longo Prazo para Garantia da Oferta Hídrica
11.695.220
Irrigação (51%)
0,035Valor Unitário de Retirada de forma a atender aos Investimentos
Arrecadação (R$/ano) e MUP2VUR1Metodologia
1 VUR – Valor Unitário por Retirada
2 MUP – Maior Usuário Pagador
3 MBCR – Modelo Básico de Cobrança pela Retirada
4 MACR - Modelo Avançado de Cobrança pela Retirada
5 Valor obtido utilizando a formulação do CEIVAP
0,40 à 4,84
Valor Per CapitaRetirada
(R$/hab.ano)
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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VALORES UNITVALORES UNITÁÁRIOS E ARRECADARIOS E ARRECADAÇÇÕESÕESCobrança por Lançamento
1 VUL – Valor Unitário de Lançamento
2 MUP – Maior Usuário Pagador
3 MBCLE – Modelo Básico de Cobrança pelo Lançamento de efluentes
4 MACLE – Modelo Avançado de Cobrança pelo Lançamento de efluentes
5 Valor obtido utilizando a formulação do Custo Marginal de longo Prazo de Melhoria da Melhoria Ambiental - CMgLPMQA
MACLE4
Arrecadações (R$/ano) e MUP2
VUL1Metodologia
MBCLE3(R$/kg de DBO)
-
7.732.129.095,84Setor Industrial (97%)
5.441.068,85Setor Industrial (97%)
--Curva do Custo Marginal de abatimento da DBO - CMgDBO
5.441.068,855
Setor Industrial (66%)0,054Custo Marginal de Longo Prazo da Melhoria
da Qualidade Ambiental - CMgLPMQA
13.979.841,69Setor Industrial (78%)0,10
Valor Unitário de Lançamento Arbitrado –VULA
5.441.068,85Setor Industrial (77%)
0,00011à0,047
Valor Unitário de Lançamento de forma a atender aos Investimentos - VULI
0,12 à 177,24
Valor Per CapitaLançamento (R$/hab.ano)
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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Metodologia de Cobrança pelo lançamento de efluentes com base na Curva de Custo Marginal de abatimento da DBO
SAD-CIP (World Bank, 1998)
3,88241,42 341,57 376,83 414,33 497,03
3.369,01
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
4.000,00
7.724,16 10.991,16 27.211,90 27.393,40 39.906,04 40.807,19 41.849,91
Carga removida (ton/ano)
Cu
sto
Ma
rgin
al (
US
$/a
no
)
US$ 3,00/ton
Gráfico do custo marginal de abatimento da DBO.
22%AbatimentoDBO
US$ 300,00/ton
US$ 400,00/ton
55%
US$ 1.300,00/ton94%
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
4.000,00
0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00 35.000,00 40.000,00 45.000,00
Carga removida (ton/ano)
CM
LP
(U
S$/
ano
)
Curva marginal de abatimento da DBO.
Metodologia - Cobrança pelo lançamento de efluentes com base na Curva de Custo Marginal de abatimento da DBO
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IMPACTOS NOS USUIMPACTOS NOS USUÁÁRIOS RIOS -- RESUMORESUMORetirada e lançamento
-0,07% à 0,15%Boi para abate
Impacto Retirada Impacto LançamentoUsuários
tontonton
frutoton
Unidade Custo Venda
0,0006% à 0,03%0,0003% à 0,05%0,0076% à 0,15%0,0015% à 0,04%0,0004% à 0,01%
Custo ProduçãoProduto
0,0084% à 0,39%0,0010% à 0,02%0,0095% à 0,19%0,0054% à 0,14%0,0014% à 0,03%
-----
- Algodão Arbóreo- Banana- Castanha de Cajú- Côco-da-baía- Manga
Setor Irrigação
--
0,03% à 0,13%0,13% à 0,64%
- Produção de Cerveja- Produção de Refrigerantes
0,002% à 0,55%0,37% à 5,21%
Pecuária
Setor Industrial
0,001% à 25%-
- Renda Mensal- Estrutura Tarifária
População (urbana + rural)
Impactos no setor produtivo: < 0,50%
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0,0110,0090,0040,0050,0040,002sal. mín.50até
0,0180,0150,0070,0080,0070,003sal. mín.30até
0,0280,0220,0110,0130,0100,005sal. mín.20até
0,0550,0440,0220,0250,0200,010sal. mín.10até
0,1100,0880,0440,0500,0400,020sal. mín.05até
0,1380,1100,0550,0630,0500,025sal. mín.04até
0,1830,1470,0730,0830,0670,033sal. mín.03até
0,2750,2200,1100,1250,1000,050sal. mín.02até
0,5500,4400,2200,2500,2000,100sal. mín.01até
faixas salariais1
050402050402pessoas por domicílio 20,0550,025valor da cobrança (R$/m3)
IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAUsuário Urbano e Rural
Impacto na renda mensal segundo o valor da cobrança da água e a quantidade de pessoas por domicílio (%)
2. Valor estimado para o consumo: 200 litros/hab.dia (6m3/mês)1. Salário mínimo considerado: 300 reais
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAUsuário Urbano e Rural
Impactos da cobrança na estrutura tarifária da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA) – Estudo simplificado
1,892,3613,5013,2525%2,6510,6até 10 m3 (não medido)
0,370,756,726,70100%3,353,35acima de 30 m³ (por/m³)
0,541,024,704,6790%2,212,4621 à 30 m³ (por/m³)
0,741,343,403,3780%1,501,8711 à 20 m³ (por/m³)
0,961,7326,3126,0680%11,5814,480 à 10 m³
Tarifa normal (acima de 10 m³)
1,541,9216,5016,2525%3,2513até 10 m³
Tarifa mínima (até 10 m³ )
no totalem águacobrança (R$)TotalEsgotoÁguaFaixas de consumo
a tarifa da Cagepa (%)considerando a% Esgotosegundo faixas de consumo
Impacto da cobrança sobreValoresTarifa residencial (R$)
VUR = R$ 0,025 / mVUR = R$ 0,025 / m33
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAIrrigação – Cultura de coco anão
2.415,72 1,33%31,72 6.344,00 2384,00Desterro (T)
2.414,77 1,29%30,77 6.153,60 2384,00Cabaceiras (T)
2.414,67 1,29%30,67 6.133,33 2384,00Taperoá (T)
2.413,03 1,22%29,03 5.806,22 2384,00Monteiro (A)
2.412,68 1,20%28,68 5.735,11 2384,00Sumé (A)
2.412,45 1,19%28,45 5.689,24 2384,00Barra de Santana/ Bodocongó
2.412,17 1,18%28,17 5.633,07 2384,00Caraúbas (A)
2.411,45 1,15%27,45 5.489,24 2384,00Soledade (T)
2.408,40 1,02%24,40 4.879,29 2384,00Pocinhos/ Jofely (T)
2.406,97 0,96%22,97 4.594,49 2384,00Itabaiana (B)
2.404,76 0,87%20,76 4.151,29 2384,00Ingá (B)
2.403,46 0,82%19,46 3.892,62 2384,00Campina Grande (M)
2.401,54 0,74%17,54 3.507,56 2384,00Sape (B)
2.398,53 0,61%14,53 2.906,84 2384,00Santa Rita (B)
2.396,89 0,54%12,89 2.577,96 2384,00João Pessoa (B)
Com cobrança da água (R$)
Percentual do acréscimo da cobrança
Custo da água1
Demanda de água
(m3/ha x ano)
Custo (sem cobrança da
água)-3°ano, em
R$
MUNICÍPIO (REGIÃO)
Microaspersão com eficiência de 90%
1- Custo da água = demanda x R$ 0,005 (Valor obtido na minuta de Decreto da Paraíba 2005 )
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADASetor Industrial
ProduProduçção de Cervejaão de Cerveja
Consumo:Consumo: 4 a 7m³ de água / 1 m³ de cerveja (Santos, 2005)
Valor de 1 mValor de 1 m³³: : R$ 3.000,00 (derivado do valor comercial de uma garrafa de 600ml de cerveja, R$ 1,80)
0,130,110,090,07Percentual do acréscimo de R$ 0,055 (%)
0,060,050,040,03Percentual do acréscimo de R$ 0,025 (%)
3000,393000,333000,283000,22Valor com cobrança (R$ 0,055), em R$
3000,183000,153000,133000,10Valor com cobrança (R$ 0,025), em R$
3000,0003000,0003000,0003000,000Valor sem cobrança (R$)
7654Consumo de água (m3)
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA PELO LANA PELO LANÇÇAMENTOAMENTOUsuário Urbano e Rural
5 4 3 5 4 3até 1 sal. mín. / mês 0,100 0,080 0,060 0,083 0,067 0,050até 2 sal. mín. / mês 0,050 0,040 0,030 0,042 0,033 0,025até 3 sal. mín. / mês 0,033 0,027 0,020 0,028 0,022 0,017até 4 sal. mín. / mês 0,025 0,020 0,015 0,021 0,017 0,013até 5 sal. mín. / mês 0,020 0,016 0,012 0,017 0,013 0,010até 10 sal. mín. / mês 0,010 0,008 0,006 0,008 0,007 0,005até 20 sal. mín. / mês 0,005 0,004 0,003 0,004 0,003 0,003até 30 sal. mín. / mês 0,003 0,003 0,002 0,003 0,002 0,002até 50 sal. mín. / mês 0,002 0,002 0,001 0,002 0,001 0,001
Simulação 1,20,05
Pessoas por domicílio
Simulação 30,06cobrança per capita (R$/mês)
Faixa salarial por domicílio
Cobrança per capita e impactos em % para o usuário população (urbana + rural), usando o MBCLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento
para atingir os Investimentos - VULI.
Impactos < 0,2%
Obs: Salário mínimo considerado: 300 reais.
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA PELO LANA PELO LANÇÇAMENTOAMENTOUsuário Setor Irrigação
Cobrança < R$ 0,50/und.
Impacto da CLE sobre o Impacto da CLE sobre o custo de produção (%) custo de venda (%)
Aldodão arbóreo ton 0,15594 0,0155 0,0010Banana ton 0,00659 0,0019 0,0005Castanha de cajú ton 0,16864 0,0175 0,0141Côco-da-baía fruto 0,00002 0,0100 0,0028Manga ton 0,00651 0,0026 0,0008
Aldodão arbóreo ton 0,41253 0,0411 0,0028Banana ton 0,01744 0,0049 0,0013Castanha de cajú ton 0,44613 0,0463 0,0372Côco-da-baía fruto 0,00006 0,0264 0,0075Manga ton 0,01722 0,0068 0,0020
Aldodão arbóreo ton 0,19082 0,0190 0,0013Banana ton 0,00807 0,0023 0,0006Castanha de cajú ton 0,20637 0,0214 0,0172Côco-da-baía fruto 0,00003 0,0122 0,0035Manga ton 0,00797 0,0031 0,0009
Produto Und.
Simulação 1
Simulação 2
Simulação 3
Cobrança (R$/und.)
Cobrança e impactos para o usuário setor irrigação, usando o MBCLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento para atingir os Investimentos
- VULI.
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AGROINDÚSTRIA
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PECUÁRIA INDÚSTRIA
COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA
Arm
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CADEIA PRODUTIVA DO LEITE (SIMPLIFICADA)
Cobrança pelo uso da água na cadeia produtiva do leite
IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITEIMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE
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Impacto do custo de produção =
Valor da cobrança por unidade de produto/ custo de produção
IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUIMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÇÃOÃO
POR PRODUTO
0,00240,00940,00190,01130,0019Média
0,00020,00070,00010,00080,0001Queijo de Manteiga
0,00780,03120,00620,03750,0064Nata
0,00200,00780,00160,00940,0016Requeijão
0,00330,01340,00270,01610,0027Manteiga
0,00100,00410,00080,00500,0008Bebida Láctea
0,00110,00450,00090,00540,0009Leite Past. tipoC - governo
0,00110,00450,00090,00540,0009Leite Past. tipo C - Praça
Cenário 4Cenário 3Cenário 2Cenário 1Cenário 1Itens
Modelo AvançadoModelo Básico
Impacto na produção (%)Indústria de leite
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MODELO MICROECONÔMICOMODELO MICROECONÔMICO
Funções de demanda por água (tudo ou nada)
0,64296,03X=30,530,18pX=30,530,09p0,0930,5330,671,4683,82592,05Diluição de esgotos sanitários
0,480,04X=0,9119,63pX=0,919,81p9,810,911,000,011,750,09Pecuária
-0,430,20X=8,88-13,09pX=8,88-6,54p-6,548,885,300,556,230,40Irrigação
-0,243,28X=0,91-0,05pX=0,91-0,03p-0,030,910,707,940,746,55Consumo
-1,183,43X=2,82-0,44pX=2,82-0,22p-0,222,820,749,371,296,87CaptaçãoAbastecimento industrial
-0,456,29X=0,35-0,02pX=0,35-0,01p-0,010,350,1226,460,2412,57Consumo
-0,994,47X=0,84-0,09pX=0,84-0,05p-0,050,840,2412,830,428,94CaptaçãoAbastecimento rural
-0,446,14X=1,63-0,08pX=1,63-0,04p-0,041,630,5726,161,1312,27Consumo
-0,964,35X=3,90-0,44pX=3,90-0,22p-0,223,901,1312,591,998,70CaptaçãoAbastecimento urbano
(xj*)p(xj*)ordináriatudo ou nada
Angular )
Linear ()
x(B)pr(B)x(A)pr(A)
Funções de demandamais caramenos cara
Usos
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ACEITABILIDADE DA COBRANACEITABILIDADE DA COBRANÇÇA A
Composição do questionário
Questionário sócio - econômico
Questionário quanto ao uso e consumo de água
Questionário quanto à cobrança pelo uso da água bruta
Aceitabilidade da cobrança
Ass. de criadores e Agroindústria leiteiraSociedade em geral
Comparação da aceitabilidade da cobrança
Bacia do Rio Santa MariaBacia do Rio Paraíba
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1. Campina Grande (Região do Médio Curso do Rio Paraíba)
2. Boqueirão (Região do Médio Curso do Rio Paraíba)
3. Monteiro (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
4. Sumé (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
5. Congo (Região do Alto Curso do Rio Paraíba)
• Os questionários foram aplicados de maneira aleatória com 534 entrevistados.
Cidades das entrevistas:
Amostra:
ACEITABILIDADE DA COBRANACEITABILIDADE DA COBRANÇÇAASociedade em geral Sociedade em geral
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83,15%
34,90%
65,10%
16,85%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Sim Não
C. Grande -76,52 %
Boqueirão - 83,00 %
Monteiro - 91,00 %
Congo - 84,31 %
Sumé - 83,00 %
Cacequi - 48,28 %
Dom Predito - 50,29 %
Sant. Do Livramento - 77,66 %
Rosário do Sul - 57,32 %
Conhecimento da população sobre a cobrança pelo uso da água bruta
ComparaComparaçção dos resultados das entrevistas na Bacia do ão dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio ParaRio Paraííba e Bacia de Santa Mariaba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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29,59%
56,51%
33,59%
9,90%9,55%
60,86%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Sim Não Não sei
1º Grau incompleto - 66,67 %
1º Grau completo - 60,00 %
Superio incompleto e mais - 52,33 %
2º Grau inc. e completo - 55,91 %
1º Grau incompleto - 51,79 %
1º Grau completo - 51,47 %
Superior incompleto e mais - 79,54
2º Grau inc. e completo - 63,25 %
Favorabilidade à cobrança pelo uso da água bruta para investir em obras na região e induzir o uso racional
ComparaComparaçção dos resultados das entrevistas na Bacia do ão dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio ParaRio Paraííba e Bacia de Santa Mariaba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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6,15%0,92%
9,23%
41,23%
27,65%
11,98%7,37%
4,15%
23,04% 24,88%
35,38%
7,08%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
1% do quepago na minhaconta de água e
esgoto
2% do quepago na minhaconta de água e
esgoto
5% do quepago na minhaconta de água e
esgoto
10% do quepago na minhaconta de água e
esgoto
O suficientepara construir
as obrasdefinidas no
Plano de Bacia
Estou dispostoa pagar mas
não sei quanto
C. Grande - 27,60 %
Boqueirão - 24,59 %
Monteiro - 43,55 %
Congo - 42,55 %
Sumé - 42,65 %
Cacequi - 31,58 %
Dom Predito - 35,29 %
Sant. Do Livramento - 25,00 %
Rosário do Sul - 29,17 %
Masculino22,61 %Feminino34,31 %
Masculino18,73 %Feminino24,30 %
Disposição a pagar pelos usuários favoráveis à cobrança
ComparaComparaçção dos resultados das entrevistas na Bacia do ão dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio ParaRio Paraííba e Bacia de Santa Mariaba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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8,80%
19,10%
5,43%
17,98%
25,52%
8,33%
25,52% 23,70%
8,07% 7,81%
19,29%
29,40%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Redução doconsumo
Redução dapoluição
Maiorinvestimento em
obras
Mais dinheiropara a
corrupção
Nenhum efeitopositivo ou
negativo
Não sei
1º Grau incompleto - 15,18 %
1º Grau completo - 13,24 %
Superio incompleto e mais - 23,86 %
2º Grau inc. e completo - 21,79 %
1º Grau incompleto - 21,22 %
1º Grau completo - 15,56 %
Superio incompleto e mais - 26,74 %
2º Grau inc. e completo - 24,55 %
Acima de 65 anos2,94 %
Acima de 65 anos31,25 %
Opinião da população quanto aos efeitos da cobrança
ComparaComparaçção dos resultados das entrevistas na Bacia do ão dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio ParaRio Paraííba e Bacia de Santa Mariaba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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Percepção da população a respeito da cobrança pelo uso da água
0,19%
45,13%
29,69%
1,30%
51,30%
17,97%22,10%
32,58%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Um imposto criado pelogoverno
São licenças para poluir Pagamento pelautilização de um bem
público
Não sei
Cacequi - 48,28 %
Dom Predito - 64,71 %
Sant. Do Livramento - 46,28 %
Rosário do Sul - 50,00 %
C. Grande -43,94 %
Boqueirão - 11,00 %
Monteiro - 19,00 %
Congo - 10,78 %
Sumé - 19,00 %
ComparaComparaçção dos resultados das entrevistas na Bacia do ão dos resultados das entrevistas na Bacia do Rio ParaRio Paraííba e Bacia de Santa Mariaba e Bacia de Santa Maria
Bacia do Rio Paraíba
Bacia do Rio Santa Maria
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ACEITABILIDADE DA FORMULAACEITABILIDADE DA FORMULAÇÇÃO DE COBRANÃO DE COBRANÇÇA A
Aceitabilidade da estrutura de cobrança
DPCBH DO RIO PARAÍBA
Composição do questionário
Referentes à complexidade das equações do modelo de cobrança
Questionário sócio - econômico
Referentes às definições do Preço Público Unitário - PPU
Referentes às definições dos coeficientes do modelo de cobrança
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ACEITABILIDADE DA FORMULAACEITABILIDADE DA FORMULAÇÇÃO DE COBRANÃO DE COBRANÇÇA A
• 72%: preferem o modelo avançado
• 28% preferem o modelo intermediário
Preocupação de alguns entrevistados:
“Apesar de ter feito a opção pelo modelo avançado, vejo que, em um momento de implementação de um instrumento, deve-se começar com metodologias mais simples, fáceis e de rápida aplicação, que na minha opinião, seria o modelo intermediário citado. Com o tempo, podería-se aperfeiçoar a metodologia, passando então para o modelo avançado”
Preço Público Unitário - PPU:
• 43% preferiram não opinar
• 28% optaram pelos valores propostos pela Minuta de Decreto do Estado
• 29% deram suas próprias sugestões.
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• O projeto tem proporcionado:
• grande quantidade de informação (Bacia do rio Paraíba);
• discutir a cobrança no âmbito acadêmico;
• contribuir com a discussão no âmbito do sistema de gestão;
• interagir com a UFSM;
• trocar informações na rede cobrança do GRH
COMENTCOMENTÁÁRIOS RIOS
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• Que nível de complexidade adotar na formulação de cobrança?
• Que critérios usar na definição dos coeficientes?
• Cobranças distintas por sub-bacia?
• Como tratar a cobrança das fontes difusas?
• Cobrança da vazão de diluição: melhor que por lançamento de efluentes?
PARA REFLEXÃOPARA REFLEXÃO
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•Impactos pequenos – haverá indução da racionalidade?
É possível medir a racionalidade antes da implementação da formulação de cobrança?
Os impactos são, de fato, pequenos?
• Abordagem metodológica (definição do preço):
• modelos arrecadatórios?
• modelos econômicos?
PARA REFLEXÃO PARA REFLEXÃO
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Implementar a cobrança como um instrumento de gestão capaz de induzir a
racionalidade no uso da água
Implementar a cobrança considerando a descentralização e a participação
O GRANDE DESAFIOO GRANDE DESAFIO
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Qual é o momento adequado para se iniciar a cobrança pelo uso da água bruta
na Paraíba?
Qual o modelo a ser seguido?
PARA REFLEXÃO PARA REFLEXÃO
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Equipe do ProjetoEquipe do Projeto
Coordenação:
• Márcia Maria Rios Ribeiro (Engenheira Civil, Doutora)
Bolsista DTI:
• Paulo da Costa Medeiros (Engenheiro Civil, Doutorando)
Pesquisadores:
• Carlos de Oliveira Galvão (Engenheiro Civil, Doutor)
• Érico Alberto de Albuquerque Miranda (Economista, Doutor)
• Francisco de Assis Salviano de Sousa (Meteorologista, Doutor)
• Ghislaine Duque (Socióloga, Doutora)
• Jaildo Santos Pereira (Engenheiro Civil, Doutor)
• José Dantas Neto (Engenheiro Agrícola, Doutor)
• Laudízio da Silva Diniz (Engenheiro Civil, Doutorando)
• Soahd Arruda Rached Farias (Engenheira Agrícola, Doutora)
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Equipe do ProjetoEquipe do Projeto
Bolsistas ITI:
• Camila Campos Gómez Fama (Engenheira Civil)
• Maria Adriana de Freitas (Engenharia Civil)
• Maria José de Sousa Cordão (Engenheira Civil, Mestranda)
• Maria Josicleide Felipe Guedes (Engenheira Civil, Mestranda)
• Mirella Leôncio Motta (Engenheira Civil, Mestranda)
• Wendel Silva Cabral (Engenheiro Agrícola)
Alunos de Pós-Graduação:
• Lincoln Eloi Araújo (Meteorologista, Doutorando)
• Marcos de Brito Campos Júnior (Engenheiro Civil, Mestre)
• Renato Mahon Macedo (Engenheiro Civil, Mestre)
• Simone Bezerra da Silva (Engenheira Civil, Mestre)
• Zédna Mara de Castro Lucena Vieira
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INFORMAINFORMAÇÇÕES ADICIONAISÕES ADICIONAIS
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DISPONIBILIDADES ATUAIS E MDISPONIBILIDADES ATUAIS E MÁÁXIMAS XIMAS (RESUMO EXECUTIVO PERH/PB, 2006)
21,24
Totais
(m3/s)
5,2715,97Rio Paraíba
Subterrânea
(m3/s)Superficial
(m3/s)
Bacia
4,59
1,03
0,85
1,96
0,75
Pequenos Açudes (m3/s)
1,927
1,903
0,013
0,008
0,003
Subterrâneo (m3/s)
14,21
4,37
2,56
5,95
1,72
Totais(m3/s)
0,47,69TOTAL
-1,04Região Baixo Paraíba
-1,70Região Médio Paraíba
-3,98Região Alto Paraíba
-0,97Sub-bacia Taperoá
A fio d’água
(m3/s)
Superficial (100% de garantia)
(m3/s)1
Sub-bacia ou Região Hidrográfica
Disponibilidades Máximas
Disponibilidades Atuais
1 Dados simulados pelo projeto.
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DEMANDAS HDEMANDAS HÍÍDRICASDRICAS(RESUMO EXECUTIVO PERH/PB, 2006)
5,752,202,260,38TOTAL
Demandas
TOTAL BACIA DO RIO PARAÍBA (m3/s)
Irrigação
Indústria
Pecuária
Abast. Rural
Abast.Urbano
Demandas
0,29
0,01
0,05
0,01
0,02
Taperoá
100%10,6
51,09%5,412,751,670,70
11,14%1,180,780,380,01
16,53%1,751,570,060,07
3,87%0,410,160,060,18
17,47%1,850,490,031,31
%TotalBaixo Curso
do Rio Paraíba
Médio Curso do Rio Paraíba
Alto Curso do Rio Paraíba
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CARGA POLUIDORACARGA POLUIDORA
Carga potencial
(ton N/ano)
Carga potencial
(ton P/ano)
20,26
133.745,29
13.847,97
53.588,23
Carga potencial
(ton DQO/ano)
6,23
66.872,64
6.923,98
26.794,11
Carga potencial
(ton DBO/ano)
Irrigação
77.992,47Indústria
65.335,30Abastecimento rural
448.225,42Abastecimento urbano
Resíduos Sedimentáveis (ton RS/ano)Lançamentos
Nota: Culturas irrigadas consideradas no estudo: algodão arbóreo, banana, castanha de caju, côco-da-baía e manga.
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAUsuário Urbano e Rural
Impactos da cobrança na estrutura tarifária da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA) – Estudo simplificado
4,155,1913,8013,2525%2,6510,6até 10 m3 (não medido)
0,821,646,766,70100%3,353,35acima de 30 m³ (por/m³)
1,182,244,724,6790%2,212,4621 à 30 m³ (por/m³)
1,632,943,423,3780%1,501,8711 à 20 m³ (por/m³)
2,113,8026,6126,0680%11,5814,480 à 10 m³
Tarifa normal (acima de 10 m³)
3,384,2316,2416,2525%3,2513,0até 10 m³
Tarifa mínima (até 10 m³ )
no totalem águacobrança (R$)TotalEsgotoÁguaFaixas de consumo
a tarifa da Cagepa (%)considerando a% Esgotosegundo faixas de consumo
Impacto da cobrança sobreValoresTarifa residencial (R$)
VUR = R$ 0,055 / mVUR = R$ 0,055 / m33
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADASetor Industrial
ProduProduçção de Refrigeranteão de Refrigerante
Consumo:Consumo: 6 a 14 m³ de água / 1 m³ de refrigerante (Santos, 2005)
Valor de 1 mValor de 1 m³³: : R$ 1.200,00 (derivado do valor comercial de uma garrafa de 1 litro de refrigerante, R$ 1,20)
0,46
0,21
1200,55
1200,25
1.200,00
10
0,640,550,370,27Percentual do acréscimo de R$ 0,055 (%)
0,290,250,170,13Percentual do acréscimo de R$0,025 (%)
1200,771200,661200,441200,33Valor com cobrança (R$ 0,055), em R$
1200,351200,301200,201200,15Valor com cobrança (R$ 0,025), em R$
1.200,001.200,001.200,001.200,00Valor sem cobrança (R$)
141286Consumo de água (m3)
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAUsuário Pecuarista
Peso do Boi para abate:Peso do Boi para abate: 16,5 arroba
Atingido com 18 meses (Fonte: Estadão, 2005)
Custo da Arroba:Custo da Arroba: R$ 58,00 (Valor pago pelos frigoríficos no Mato Grosso do Sul). Fonte: safras (2005)
Custo de um Boi para abate: R$ 957,00Demanda hDemanda híídrica para dessedentadrica para dessedentaçção e criaão e criaçção de bovinosão de bovinos(Fonte: ANA, -)
Consumo diário por cabeça da gado: 0,05 m3/dia (1,5 m3/mês)
Consumo de água em 18 meses: 27 m3
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA POR RETIRADAA POR RETIRADAUsuário Pecuarista
Menor VUR = R$ 0,025/m3
Maior VUR = R$ 0,055/m3
0,15%0,07%958,48957,68957,00
Percentual do
acréscimo do maior
VUR
Percentual do
acréscimo do menor
VUR
Valor c/ acréscimo da cobrança (VUR2)
(R$)
Valor c/ acréscimo da cobrança (VUR1)
(R$)
Valor s/ acréscimo da
cobrança (R$)
Valores do preço do boi para abate com o acréscimo da cobrança pela retirada da água bruta
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Impacto na rentabilidade =
Valor da cobrança por unidade de produto/ rentabilidade do produto
IMPACTOS NA RENTABILIDADEIMPACTOS NA RENTABILIDADE
POR PRODUTO
0,00320,01290,00260,01550,0027Média
0,00250,01000,00200,01200,0021Queijo de Manteiga
0,00160,00640,00130,00770,0013Nata
0,00250,01000,00200,01200,0021Requeijão
0,00120,00460,00090,00550,0009Manteiga
0,00310,01220,00240,01470,0025Bebida Láctea
0,00310,01220,00240,01470,0025Leite Past. tipo C - Governo
0,00880,03510,00700,04210,0072Leite Past. tipo C - Praça
Cenário 4Cenário 3Cenário 2Cenário 1Cenário 1Itens
Modelo AvançadoModelo Básico
Impacto na rentabilidade (%)Indústria de leite
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IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA PELO LANA PELO LANÇÇAMENTOAMENTOUsuário Urbano e Rural
5 4 3 5 4 3 5 4 3até 1 sal. mín. / mês 0,250 0,200 0,150 0,350 0,280 0,210 0,217 0,173 0,130até 2 sal. mín. / mês 0,125 0,100 0,075 0,175 0,140 0,105 0,108 0,087 0,065até 3 sal. mín. / mês 0,083 0,067 0,050 0,117 0,093 0,070 0,072 0,058 0,043até 4 sal. mín. / mês 0,063 0,050 0,038 0,088 0,070 0,053 0,054 0,043 0,033até 5 sal. mín. / mês 0,050 0,040 0,030 0,070 0,056 0,042 0,043 0,035 0,026até 10 sal. mín. / mês 0,025 0,020 0,015 0,035 0,028 0,021 0,022 0,017 0,013até 20 sal. mín. / mês 0,013 0,010 0,008 0,018 0,014 0,011 0,011 0,009 0,007até 30 sal. mín. / mês 0,008 0,007 0,005 0,012 0,009 0,007 0,007 0,006 0,004
até 50 sal. mín. / mês 0,005 0,004 0,003 0,007 0,006 0,004 0,004 0,003 0,003
Simulação 1 Simulação 2cobrança per capita (R$/mês) 0,15 0,21
Faixa salarial por domicílioPessoas por domicílio
Simulação 30,13
5 4 3 5 4 3 5 4 3até 1 sal. mín. / mês 17,233 13,787 10,340 24,617 19,693 14,770 14,783 11,827 8,870até 2 sal. mín. / mês 8,617 6,893 5,170 12,308 9,847 7,385 7,392 5,913 4,435até 3 sal. mín. / mês 5,744 4,596 3,447 8,206 6,564 4,923 4,928 3,942 2,957até 4 sal. mín. / mês 4,308 3,447 2,585 6,154 4,923 3,693 3,696 2,957 2,218até 5 sal. mín. / mês 3,447 2,757 2,068 4,923 3,939 2,954 2,957 2,365 1,774até 10 sal. mín. / mês 1,723 1,379 1,034 2,462 1,969 1,477 1,478 1,183 0,887até 20 sal. mín. / mês 0,862 0,689 0,517 1,231 0,985 0,739 0,739 0,591 0,444até 30 sal. mín. / mês 0,574 0,460 0,345 0,821 0,656 0,492 0,493 0,394 0,296até 50 sal. mín. / mês 0,345 0,276 0,207 0,492 0,394 0,295 0,296 0,237 0,177
Simulação 1 Simulação 2 Simulação 3cobrança per capita (R$/mês) 10,34 14,77 8,87
Pessoas por domicílioFaixa salarial por domicílio
Obs: Salário mínimo considerado: 300 reais.
Cobrança per capita e impactos em % para o usuário população (urbana + rural), usando o MBCLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento Arbitrado – VULA.
Cobrança per capita e impactos em % para o usuário população (urbana + rural), usando o MACLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento Arbitrado – VULA.
Média = R$ 0,16/mês
Média = R$ 11,33/mês
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Impacto da CLE sobre o Impacto da CLE sobre o custo de produção (%) custo de venda (%)
Aldodão arbóreo ton 0,21999 0,0219 0,0015Banana ton 0,00936 0,0026 0,0007Castanha de cajú ton 0,23833 0,0248 0,0199Côco-da-baía fruto 0,00003 0,0153 0,0043Manga ton 0,00920 0,0036 0,0011
Aldodão arbóreo ton 0,40332 0,0402 0,0027Banana ton 0,01717 0,0048 0,0013Castanha de cajú ton 0,43694 0,0454 0,0364Côco-da-baía fruto 0,00006 0,0281 0,0079Manga ton 0,01687 0,0067 0,0020
Aldodão arbóreo ton 0,37154 0,0370 0,0025Banana ton 0,01581 0,0045 0,0012Castanha de cajú ton 0,40252 0,0418 0,0335Côco-da-baía fruto 0,00006 0,0259 0,0073Manga ton 0,01554 0,0061 0,0018
Simulação 2
Simulação 3
Produto Und. Cobrança (R$/und.)
Simulação 1
IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA PELO LANA PELO LANÇÇAMENTOAMENTOUsuário Setor Irrigação
Cobrança < R$ 0,50/und.
Cobrança e impactos para o usuário setor irrigação, usando o MBCLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento Arbitrado - VULA.
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Impacto da CLE sobre o Impacto da CLE sobre o custo de produção (% ) custo de venda (% )
Aldodão arbóreo ton 2,11419 0,2105 0,0141Banana ton 0,03915 0,0110 0,0029Castanha de cajú ton 0,87921 0,0913 0,0733Côco-da-baía fruto 0,00016 0,0719 0,0202Manga ton 0,03333 0,0132 0,0039
Aldodão arbóreo ton 3,87602 0,3859 0,0258Banana ton 0,07177 0,0203 0,0053Castanha de cajú ton 1,61189 0,1674 0,1343Côco-da-baía fruto 0,00030 0,1319 0,0370Manga ton 0,06111 0,0241 0,0072
Aldodão arbóreo ton 3,57063 0,3555 0,0238Banana ton 0,06612 0,0187 0,0049Castanha de cajú ton 1,48489 0,1542 0,1237Côco-da-baía fruto 0,00027 0,1215 0,0341Manga ton 0,05629 0,0222 0,0066
Simulação 1
Simulação 2
Simulação 3
Und. Cobrança (R$/und.)Produto
IMPACTOS DA COBRANIMPACTOS DA COBRANÇÇA PELO LANA PELO LANÇÇAMENTOAMENTOUsuário Setor Irrigação
Cobrança e impactos para o usuário setor irrigação, usando o MACLE com a metodologia do Valor Unitário de Lançamento Arbitrado - VULA.
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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O modelo auxilia o usuário a estimar:
• A carga potencial gerada pelas atividades econômicas, incluindo o setor doméstico;
• As possíveis medidas de redução de poluição;
• A carga removida por cada uma das medidas adotadas para cada processo tecnológico;
• Os custos associados a cada medida de redução de poluição considerada.
Dados de entrada:
• Características da bacia: população, área etc;
• Características do rio: profundidade, largura, vazão etc;
• Características do setor industrial: produção, pontos de lançamento etc.
SAD – CIP (World Bank, 1998)
Metodologia - Cobrança pelo lançamento de efluentes com base na Curva de Custo Marginal de abatimento da DBO
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Concentração média anual de DBO para cada setor industrial e esgoto doméstico (produzidos pelo SAD-CIP)
22,691Esgoto doméstico9200
5,642Indústria química3511
0,063Indústria de papel3411
4,477Indústria de calçados3231
0,016Indústria têxtil 3210
0,371Indústria de refrigerantes3134
40,021Destilaria de álcool 3131
1,088Indústria Alimentícia 3121
0,435Processos de peixe3114
0,016Frutas e legumes3113
Concentração média (mg/l)ISIC
Nota: ISIC – International Standard Industrial Classification
>5mg/l
>5mg/l
>5mg/l
Metodologia 4 - Cobrança pelo lançamento de efluentes com base na Curva de Custo Marginal de abatimento da DBO
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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RESULTADOS RESULTADOS –– Impactos retirada + lanImpactos retirada + lanççamentoamento
Modelo integrado de cobranModelo integrado de cobrançça retirada a retirada -- lanlanççamentoamento
xVULCxVURVxCTUxCS$jj pcap
VUR = R$ 0,016/mVUR = R$ 0,016/m³³
VUL = R$ 0,089/VUL = R$ 0,089/kgDBOkgDBO
47.196.464,22TOTAL
27.535.271,43Indústria
6.923.983,68População Rural
12.737.209,11População Urbana
kgDBO/anoDemandas
Custos de Operação e Manutenção
9.675.949TOTAL
357.504Despesas administrativas do órgão gestor
352.910O&M das obras hidráulicas
331.200Implantação de duas Gerências de Bacia
8.634.335Plano de Investimento
Valor (R$)Discriminação
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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RESULTADOSRESULTADOSIMPACTOSIMPACTOS
Modelo integrado de cobranModelo integrado de cobrançça retirada a retirada -- lanlanççamentoamento
VUR = R$ 0,016/m³VUL = R$ 0,089/kgDBOCS = 1CTU = 1 (para todos os usuários)
9.675.9494.192.6325.483.317TOTAL
2.796.551-2.796.551Irrigação
3.058.1272.446.057612.069Indústria
905.420-905.420Pecuária
831.294615.082216.212Abastecimento Rural
2.084.5571.131.492953.065Abastecimento Urbano
Total por tipo de usuário
LançamentoRetirada
Arrecadação (R$/ano)
UsuárioSimulaSimulaçção 1ão 1
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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RESULTADOSRESULTADOSIMPACTOSIMPACTOS
Modelo integrado de cobranModelo integrado de cobrançça retirada a retirada -- lanlanççamentoamento
SimulaSimulaçção 2ão 2
VUR = R$ 0,016/m³VUL = R$ 0,089/kgDBOCS = 1,34CTU – variando conforme o tipo de usuário
12.311.609,177.092.143,245.219.466TOTAL
1.873.689-1.873.689Irrigação
6.146.8354.916.5751.230.260Indústria
606.632-606.632Pecuária
891.147659.368231.779Abastecimento Rural
2.793.3061.516.2001.277.107Abastecimento Urbano
Total por tipo de usuário
LançamentoRetirada
Arrecadação (R$/ano)
Usuário
MCTMCT CTCT--HIDROHIDRO
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RESULTADOSRESULTADOSIMPACTOSIMPACTOS
Modelo integrado de cobranModelo integrado de cobrançça retirada a retirada -- lanlanççamentoamento
SimulaSimulaçção 2ão 2
SimulaSimulaçção 1ão 1
01
2345
67
Abast.Urbano
Abast. Rural Pecuária Indústria Irrigação
Mil
hõ
es
Usuários da Bacia do Rio Paraíba
R$/
ano
Simulação 1 Simulação 2
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