1
Histórias que um jabuti me contou
Material digital de apoio ao professor
Categoria 5 (4º e 5º anos do ensino fundamental)
volume 2
• apresentação
• a Literatura na bncc: subsídios pré e pós-leitura
• sugestões de atividades
• referências
© 2018 - rHj LiVros Ltda.
Material digital de apoio ao professor
(voluMe 2)
Editor
rafael Borges de andrade
CoordEnação pEdagógiCa
Maria Zoé rios fonseca de andrade
lílian de oliveira
Colaboradora
gabriela Bittencourt ruela
ilustraçõEs
Jader de Melo
Capa E projEto gráfiCo
Mário vinícius silva
diagramação
dilma dilex
rEvisão
lílian de oliveira
flávio Mota
este material de apoio ao professor foi concebido com base
na obra Histórias que um jabuti me contou, do autor adriano
Messias, com ilustrações de Jader de Melo.
todos os direitos reservados à:
rHJ livros ltda.
rua Helium, nº 119 – Nova floresta
Belo Horizonte/Mg – Cep: 31140-280
telefone: (31) 3334 1566
www.rhjlivros.com.br
facebook.com/editorarhj
3
Sumário
apresentação 4
a literatura na BNCC: subsídios pré e pós-leitura 5
sugestões de atividades 10
• pré-leitura 10
• pós-leitura 15
referências 30
4
ApreSentAção
a editora rHJ, em consonância com sua linha editorial voltada para pro-
jetos de publicação de literatura infantil, infantojuvenil e obras de orientação
pedagógica, apresenta este material digital de apoio ao professor.
atendendo aos preceitos, indicações de competências e habilidades
a serem desenvolvidas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), trazemos uma proposta reflexiva e direcionada para o trabalho com o
livro literário Histórias que um jabuti me contou, de adriano Messias e ilustra-
ções de Jader de Melo, no âmbito do pNld 2018 para estudantes do 4º e 5º
anos do ensino fundamental, com os temas o mundo natural e social, diver-
são e aventura.
ao longo deste conteúdo, apresentamos uma discussão acerca dos fun-
damentos da BNCC e seus temas transversais, assim como algumas reflexões
de teóricos e pensadores que transitam pelos espaços da educação. as con-
siderações abordadas no decorrer deste material digital foram traçadas com a
intenção de provocar o pensamento crítico com base na leitura e no contato
com o livro literário, desvendando as muitas possibilidades que surgem do
trabalho com as áreas do conhecimento. Balizado pelas propostas da BNCC
e, sobretudo, entendendo a literatura como uma expressão artística capaz de
despertar sentimentos e sensações, este material oferece ainda sugestões de
atividades aos professores, considerando as diferentes realidades e as múlti-
plas características das regiões do país.
as orientações e sugestões de atividades apoiadas na leitura do livro His-
tórias que um jabuti me contou não têm o propósito de explorá-lo de maneira
superficial, mas sim de sensibilizar o olhar do leitor para a pluralidade de ideias
e conceitos contidos no texto literário, contextualizando o fazer pedagógico
com os sentidos e com o encantamento que a literatura pode desencadear.
esperamos que este material possa contribuir com a formação cidadã
de leitores e tornar aprazíveis os momentos de interação entre os estudantes
e os professores da educação Básica em todo o Brasil.
5
A LiterAturA nA BnCC: SuBSídioS pré e póS-LeiturA
Texto de fruição: aquele que põe em estado de perda,
aquele que desconforta (talvez até um certo enfado), faz
vacilar as bases históricas, culturais, psicológicas, do leitor,
a consistência de seus gostos, de seus valores e de suas
lembranças, faz entrar em crise sua relação com a linguagem.
BartHes, roland. O prazer do texto. são paulo: perspectiva, 1987. p. 21-22.
ler diariamente é uma atividade fundamental para cultivar o hábito da
leitura em todas as fases da vida. garantir um espaço especial para o livro e
a literatura em sala de aula torna-se estratégia importante para o professor
que deseja fazer de suas aulas um espaço de ampliação da cultura escrita, da
oralidade e do conhecimento de mundo. a BNCC organiza as práticas de lin-
guagem (leitura de textos, produção de textos, oralidade e análise linguística/
semiótica) por campos de atuação que
aponta para a importância da contextualização do conhecimento esco-
lar, para a ideia de que essas práticas derivam de situações da vida social,
ao mesmo tempo, precisam ser situadas em contextos significativos para
os estudantes (Brasil, 2017, p. 82).
É através da leitura que se tem acesso aos significados da cultura em
que se vive, estabelecendo relações entre as informações e construindo sen-
tido para si e para o mundo. No caso dos anos 4º e 5º, os momentos de lei-
tura trabalham o estímulo para maior autonomia intelectual, compreensão de
normas e interesses pela vida social, perpassando pelo processo letramento/
alfabetização/ortografização. os alunos dessa faixa etária já são capazes de
lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos
entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e
com o ambiente, devendo-se levar em conta seus interesses e suas expectati-
vas quanto ao que ainda precisam aprender.
gradativamente, ao vivenciar as situações de leitura e compreensão tex-
tual – isto é, aprender a decodificar, formular hipóteses, inferir sobre o assun-
6
to, perceber sua compreensão –, eles desenvolvem e amadurecem estratégias
para esse monitoramento, até se tornarem leitores proficientes.
[...] os conhecimentos e a análise linguística e multissemiótica avançarão
em outros aspectos notacionais da escrita, como pontuação e acentua-
ção e introdução das classes morfológicas de palavras a partir do 3º ano.
Histórias que um jabuti me contou é uma coletânea de contos oriundos
do fabulário e do cancioneiro popular de várias culturas e épocas, cujo desen-
rolar se dá aos poucos, mediante a intromissão de um narrador que conversa
com algum personagem ou com o próprio leitor. o livro consiste em uma
divertida série de peripécias mediante contos de variados tamanhos, os quais
estimulam o prazer pela leitura e, ao mesmo tempo, desenvolvem o gosto e a
percepção por temáticas de diversas culturas. É como se fosse, tomando-se
o audiovisual como metáfora, um livro-seriado, em que cada texto condensa
seu próprio episódio, ao mesmo tempo que todos eles se alinhavam a uma
estrutura narrativa mestra e metalinguística: a narrativa dentro da narrativa.
além da ampliação da capacidade de conhecimento do ser humano, o
acesso à literatura e à cultura literária é um diferencial no processo de desen-
volvimento humano, no florescimento e aperfeiçoamento de um espírito críti-
co. a literatura, vista desse modo, não se trata de uma atividade isolada, tal que
é possível examinar, refletir e comover-se com a própria condição humana,
expressa nas obras literárias, considerando-se um ponto de vista privilegiado.
Nesse sentido, o livro de adriano Messias proporciona aos estudantes
experiências que contribuem para a ampliação dos letramentos, de forma a
possibilitar a participação significativa e crítica nas diversas práticas sociais
permeadas/constituídas pela oralidade, pela escrita e por outras linguagens.
as práticas de linguagem contemporâneas não só envolvem novos gêneros e
textos cada vez mais multissemióticos e multimidiáticos, como também novas
formas de produzir, de configurar, de disponibilizar, de replicar e de interagir, o
que é estimulado nessa obra.
Na BNCC, a organização dessas práticas (leitura de textos, produção
de textos, oralidade e análise linguística/semiótica) por campos de atuação
aponta para a importância da contextualização do conhecimento escolar, para
a ideia de que essas práticas derivam de situações da vida social e, ao mesmo
tempo, precisam ser situadas em contextos significativos para os estudantes.
7
são cinco os campos de atuação definidos: Campo da vida cotidiana (somen-
te anos iniciais), Campo artístico-literário, Campo das práticas de estudo e
pesquisa, Campo jornalístico/midiático e Campo de atuação na vida pública,
sendo que esses dois últimos aparecem fundidos nos anos iniciais do ensino
fundamental, com a denominação Campo da vida pública.
para abranger o universo tão rico e repleto de potencialidade de apren-
dizagens que é a literatura, estabeleceu-se na BNCC o Campo de atuação
artístico-literário, por meio do qual se visa:
[...] possibilitar o contato com as manifestações artísticas em geral, e, de
forma particular e especial, com a arte literária e de oferecer as condi-
ções para que se possa reconhecer, valorizar e fruir essas manifestações.
está em jogo a continuidade da formação do leitor literário, com espe-
cial destaque para o desenvolvimento da fruição, de modo a evidenciar
a condição estética desse tipo de leitura e de escrita. Para que a função
utilitária da literatura – e da arte em geral – possa dar lugar à sua dimen-
são humanizadora, transformadora e mobilizadora, é preciso supor – e,
portanto, garantir a formação de – um leitor-fruidor, ou seja, de um su-
jeito que seja capaz de se implicar na leitura dos textos, de “desvendar”
suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de
firmar pactos de leitura (Brasil, 2017, p. 136, grifos nossos).
esse campo compreende gêneros como poemas, crônicas, contos, len-
das, mitos, quadrinhos entre outros.
o trabalho do texto literário em sala de aula permite potencializar as
aprendizagens de modo contextualizado e significativo para os estudantes. ao
mesmo tempo, apresentá-lo em situações de leitura organizadas em pré-lei-
tura, leitura e pós-leitura proporciona um (re)dimensionamento das práticas e
competências leitoras já existentes no aluno (Brasil, 2017, p. 242).
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), muitas habilidades abar-
cam o estabelecimento de expectativa em relação ao texto que vai ser lido, os
momentos de inferência, antecipações com base no que o livro apresenta em
seu formato diagramação, ilustrações, autores, entre outros, em uma perspec-
tiva de criar estratégias de leitura e condições de recepção de textos.
o objetivo das atividades de pré-leitura deve ser o de estimular que os
alunos acessem seus conhecimentos prévios sobre o assunto/tema que será
lido. tais atividades “direcionam seus pensamentos, criam expectativas para a
leitura, estimulam seu interesse, aguçam a sua curiosidade e, acima de tudo,
8
proporcionam uma atividade intelectual desde o início do processo [de leitu-
ra]” (taglieBer; pereira, 1997, p. 75).
deve-se construir um ambiente favorável para a leitura. se possível, lan-
çar mão de uma estratégia que faça ambientação do livro – no caso desta
obra, algo que remeta ao jabuti. após, é importante estimular a interação do
aluno com o livro, solicitando que folheie as páginas antes de iniciar a história
e que leia os elementos paratextuais, como quarta capa e orelha. É nesse mo-
mento que se deve explorar com a turma quem é o autor, o que faz o ilustra-
dor, o papel de uma editora e as informações da quarta capa. as informações
contidas no volume 1 deste material de apoio e do material audiovisual são
relevantes instrumentos de trabalho para o professor, uma vez que trazem
importantes dados para a etapa da pré-leitura do livro Histórias que um jabuti
me contou em sala de aula.
esse é também momento de verificar a expectativa do leitor em relação
ao livro, perguntando de que cada um acha que trata a história que será lida,
sempre abrindo espaço para a discussão. somente após a explanação sobre o
que todos os alunos pensam, o professor deve ler a sinopse garantindo, desse
modo, que as ideias das crianças não serão afetadas de antemão.
É chegada a melhor hora: a leitura do livro. Mas antes o professor deve
estabelecer alguns combinados de como os estudantes se portarão, se haverá
pausa protocolar pelo professor ou não, entre outras estratégias. será durante
a leitura propriamente que o leitor procederá à construção dos sentidos do
texto.
a leitura deve ser preparada previamente, atentando-se para a ento-
nação, a expressividade e a melodia do texto. uma leitura benfeita prende a
atenção dos alunos e garante o envolvimento deles com a obra. interromper a
leitura em alguns momentos é importante para permitir que os alunos elabo-
rem suas próprias inferências e constatem a veracidade das hipóteses levanta-
das na pré-leitura, revendo-as, se necessário.
Na orientação do processo de leitura, enquanto processo discursivo, a
ativação dos conhecimentos prévios do aluno-leitor, contemplada du-
rante a fase inicial do processo, etapa de pré-leitura, torna-se impres-
cindível para que inferências, antecipações, levantamentos de hipóteses
e outras estratégias cognitivas que auxiliem nos percursos do processo
sejam realizados, de forma reflexiva, levando à autonomia do leitor, a fim
9
de que se possa obter sentido(s) durante a leitura e não desanimar frente
a textos que tragam maior complexidade. (teiXeira, 2009)
em seguida a essa primeira leitura do professor, deve-se estimular que
os próprios alunos leiam em voz alta. pode-se fazer um combinado de quem
vai representar cada personagem ou estipular outra dinâmica mais apropriada
para a turma, como a encenação das histórias. a seguir, é hora de compre-
ender de que trata o texto lido. após decifrada a última palavra de um texto,
deve-se verificar o que foi compreendido e dar sentido a isso.
Nessa etapa de pós-leitura, portanto, é importante lançar mão de diver-
sas estratégias para auxiliar os alunos a se tornarem leitores proficientes, com
cada vez mais maturidade.
Leitor proficiente é aquele que não só decodifica as palavras que
compõem o texto escrito, mas também constrói sentidos de acor-
do com as condições de funcionamento do gênero em foco, mo-
bilizando, para isso, um conjunto de saberes (sobre a língua, outros
textos, o gênero textual, o assunto focalizado, o autor do texto, ...
glossário Ceale | verbete leitor proficiente
Extraído de: <ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/leitor-proficiente>
a vivência em leitura com base em práticas situadas, envolvendo o con-
tato com gêneros escritos e multimodais variados, de importância para a vida
escolar, social e cultural dos estudantes, bem como as perspectivas de análise
e problematização fundamentadas nessas leituras colaboram para o desenvol-
vimento da leitura crítica e para a construção de um percurso criativo e autô-
nomo de fruição do texto literário e de aprendizagem da língua. as atividades
de pós-leitura devem, portanto, provocar o aluno.
10
SugeStõeS de AtividAdeS
pré-LeiturA
1 - apresentação da obra
antes de fazer a leitura do livro, apresente a obra aos estudantes.
Mostre a capa e a contracapa, estimulando a observação detalhada de todos
os elementos.
explore a capa: cores, ilustração, técnica utilizada.
• o título do livro.
• o nome do autor.
c) o nome do ilustrador.
• o nome da editora do livro.
solicite que elaborem uma hipótese sobre o enredo da história com base capa,
contracapa e título.
folheie o livro Histórias que um jabuti me contou.
• Quem é (são) a(s) personagem(ns) que aparece(m)?
• o que ela(s) está(ão) fazendo?
• vamos ler a sinopse? sabem o que significa uma sinopse?
• vocês já viram um jabuti?
• Quais são as características mais marcantes desse animal?
vamos conhecer o sumário do livro?
• por que há informações que aparecem em itálico.
• elas aparecem também na página a que fazem menção? por quê?
• Qual você acha que é a função dessas informações em itálico?
leia as informações sobre o autor e o ilustrador, ao final do livro.
práticas de Linguagem
Leitura/escuta
(compartilhada e autônoma)
Oralidade
objetos de conHecimento
Reconstrução das condições de produção e recepção de textos
Estratégias de leitura
Relato oral/registro formal e informal
Formação do leitor literário
Formação do leitor literário/leitura multissemiótica
HabiLidades
(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse tex-to, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirman-do antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checan-do a adequação das hipóteses realizadas.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressi-vos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comu-nicativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.).
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua di-versidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
12
2 - o escritor
Converse com as crianças sobre o autor.
Conversem sobre quem é, onde vive, o que faz.
pergunte se as crianças conhecem outras obras de adriano Messias e, se pos-
sível, apresente outros livros dele.
use as informações contidas no volume 1 e no material audiovisual disponível,
na parte em que o autor se apresenta.
Mostre também o nome da editora e explore o conceito da função de uma
editora para os livros.
práticas de Linguagem
Leitura/escuta(compartilhada e autônoma)Oralidade
objetos de conHecimento
Reconstrução das condições de produção e recepção de textos
Estratégias de leitura
Relato oral/registro formal e informal
HabiLidades
(EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse tex-to, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirman-do antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checan-do a adequação das hipóteses realizadas.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comu-nicativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.).
13
3 - Leitura de imagens
faça a primeira exploração da obra sem realizar a leitura do texto.
Mostre aos alunos as ilustrações, peça que observem atentamente cada pági-
na e percebam a sequência dos fatos.
pergunte sobre as personagens que aparecem, quem são e os fatos que estão
acontecendo.
É importante conversar sobre as hipóteses das crianças nesse momento.
verifique com elas se conseguem identificar qual é o gênero do livro.
práticas de Linguagem
Leitura/escuta(compartilhada e autônoma)OralidadeAnálise linguística/semiótica(alfabetização)
objetos de conHecimento
Estratégias de leitura
Relato oral/registro formal e informal
Formação do leitor literário/ Leitura multissemiótica
Formas de composição de narrativas
HabiLidades
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse tex-to, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirman-do antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checan-do a adequação das hipóteses realizadas.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressi-vosgráfico-visuais em textos multissemióticos.
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comuni-cativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.).
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
(EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo perso-nagens, enredo, tempo e espaço.
14
4 - elementos da narrativa
Converse com os alunos sobre os animais, as plantas e demais elementos já
descobertos por elas durante a exploração inicial.
Conhecem um jabuti?
Há diferença entre jabuti e tartaruga?
Conhecem esses animais?
Já viram ao vivo?
Conhecem jabuticaba?
e os elementos da natureza?
Conversem para ampliar o repertório de conhecimentos dos estudantes, sem
o objetivo de conceituações científicas.
a finalidade é a ideia inicial de quem são as personagens e os cenários. prática de Linguagem
Análise linguística/semiótica(ortografização)
objetos de conHecimento
Estratégias de leituraRelato oral/registro formal e informal
HabiLidades
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse tex-to, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirman-do antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checan-do a adequação das hipóteses realizadas.
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em diferentes contextos comu-nicativos (solicitar informações, apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.).
15
póS-LeiturA
1 - Leitura da obra
Hora da leitura do livro. realize a leitura da obra Histórias que um jabuti me
contou, de adriano Messias.
leia pausada e expressivamente.
Cuide da entonação, demarque bem a pontuação e a pronúncia de cada pala-
vra. Module sua voz e observe as reações.
prática de Linguagem
Leitura/escuta(compartilhada e autônoma)Produção de textos(escrita compartilhada e autônoma)Oralidade
objetos de conHecimento
Formação do leitor literárioFormação do leitor literário/leitura multissemiótica
HabiLidades
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de senti-do de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto.
16
2 - roda de conversa
vamos explorar a narrativa:
a) sobre o que fala o livro?
b) do que trata cada conto?
c) Qual é o gênero textual empregado?
d) Quais as características desse gênero? extraia exemplos da narrativa.
e) Quais personagens aparecem em todas as histórias? por quê?
f) Quando se passa essa história?
g) as expectativas iniciais se confirmaram após a leitura?
h) o que há de diferente do que você imaginou sobre a obra?
i) Quem você acha que é autor do texto “devagar se vai ao longe”, no começo
do livro? Já se trata da história? o que esse texto traz? Que nome se dá a esse
texto?
j) e no caso do texto “ao jabuti”. para você, quem é o autor desse texto? por
quê? trata-se de um texto que já é parte da história ou não?
k) faça uma lista de sentimentos e ações dos animais personagens que são
características exclusivamente humanas.
l) faça uma lista do tempo e espaço onde ocorrem as histórias de cada capí-
tulo e discuta em sala com o restante da turma.
m) algum desses capítulos lembra outra história que você já tenha lido ou ou-
vido? Qual capítulo e qual outra história ela lembra?
n) o que as ilustrações representam? elas são importantes para a narrativa?
o) Com qual capítulo você mais se identificou? por quê?
17
práticas de Linguagem
Oralidade
Análise linguística/semiótica
(ortografização)
objetos de conHecimento
Formação do leitor literário
Leitura colaborativa e autônoma
Formação do leitor literário/
Leitura multissemiótica
Formas de composição de narrativas
Discurso direto e indireto
HabiLidades
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua di-versidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e crônicas.
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discur-so direto.
(EF35LP29) Identificar, em narrativas, cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas.
(EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e discurso direto, determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e explicando o uso de variedades linguísticas no discurso direto, quando for o caso.
18
3 - explorando o vocabulário
solicite aos alunos que selecionem e registrem no caderno palavras com base
na história lida. peça que desenhem um quadro com os elementos listados
abaixo, retomem a história e registrem nesse quadro os seguintes elementos
que aparecem na obra.
animais
frutas. Qual é a mais recorrente? por quê?
plantas
Nomes de pessoas
o objetivo da atividade é estimular que o aluno identifique palavras no texto e,
ao transcrevê-las no caderno, possa exercitar a ortografização e sua capacida-
de de organizar informações em tabela.
práticas de Linguagem
Leitura/escuta
(compartilhada e autônoma)
Produção de textos
(escrita compartilhada e autônoma)
objetos de conHecimento
Compreensão
Estratégia de leitura
Produção de textos
HabiLidades
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da frase ou do texto.
(EF03LP25) Planejar e produzir textos para apresentar resultados de observações e de pesquisas em fontes de informações, incluindo, quando pertinentes, imagens, diagramas e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
(EF04LP21) Planejar e produzir textos sobre temas de interesse, com base em resulta-dos de observações e pesquisas em fontes de informações impressas ou eletrônicas, incluindo, quando pertinente, imagens e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
(EF05LP24) Planejar e produzir texto sobre tema de interesse, organizando resulta-dos de pesquisa em fontes de informação impressas ou digitais, incluindo imagens e gráficos ou tabelas, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
19
4 - origem das palavras
É muito interessante que a personagem jabuti goste justamente de uma fruti-
nha cujo nome tem o mesmo radical, a jabuticaba. peça aos alunos que façam
uma pesquisa para investigar se as duas palavras têm a mesma origem, isto é,
a mesma etimologia. se não houver, qual a origem de uma palavra e de outra?
e qual o significado de cada uma? peça que registrem o resultado da pesquisa
no caderno e depois abra a discussão para toda a turma.
explique o que significa etimologia, que é o estudo da origem e da evolução
das palavras. No caso da palavra “jabuti”, sua origem vem da língua tupi-guara-
ni e significa “persistente, com muito fôlego”. Jabuticaba, também de origem
tupi, tendo sido derivada da palavra anterior, não tem seu significado registra-
do pelos estudiosos da área, havendo hipóteses sobre o significado original:
apotï›kaba, que significaria “frutas em botão”;
abotikaba, que significaria “gordura de jabuti”, pela
junção de îaboti, jabuti, e kaba, gordura.
explique que essas palavras possuem o mesmo radical e, desse modo, ao iden-
tificar o radical das palavras, é possível investigar mais facilmente sua origem.
estimule que os alunos discutam entre si o assunto e peçam que exemplifi-
quem relações etimológicas de outras palavras.
exemplos:
corpo – incorporar
lei – legislativo
terra – terrestre
livro – livraria
ferro – ferrugem
dente – dentadura
20
fale também do oposto. palavras que têm mesma pronúncia ou grafia, mas
origens e significados diferentes. isto é, palavras homônimas. peça que os alu-
nos deem exemplos do que se lembram.
exemplos:
acender – ascender
caçar – cassar
censo – senso
coser – cozer
manga (fruta) – manga (parte de vestimenta)
prática de Linguagem
Análise linguística/semiótica
(ortografização)
objetos de conHecimento
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil/Ordem alfabética/Polissemia
HabiLidade
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhe-cendo o significado mais plausível para o contexto que deu origem à consulta.
21
5 - resenha
reúna a turma em trios e peça que cada um faça a resenha, em áudio ou vídeo,
de um conto para apresentar a alunos menores, de anos anteriores. o objetivo é
instigar o público-leitor a ler o livro. publique os vídeos no blog ou site da escola.
peça que, primeiramente, os alunos pesquisem os elementos que precisam cons-
tar de uma resenha digital.
faça uma discussão em sala para que todos compreendam o que precisa ser feito.
após, peça que elaborem o texto que será falado e que definam quem vai falar
e quem vai gravar.
a gravação pode ser feita em vídeo, por meio de aparelho celular, ou em áudio,
com celular ou gravador.
Caso a escola não tenha um site ou blog, estimule que um site, blog ou canal
de Youtube seja criado, de modo a divulgar a produção dos alunos.
prática de Linguagem
Oralidade
objeto de conHecimento
Produção de texto oral
HabiLidade
(EF05LP13) Assistir, em vídeo digital, à postagem de vlog infantil de críticas de brin-quedos e livros de literatura infantil e, com base nele, planejar e produzir resenhas digitais em áudio ou vídeo.
22
6 - explorando o tempo da narrativa
o encontro de Quirino e tiago se dá durante as férias do menino. e você? o
que faz durante as férias?
escreva um conto sobre o período de férias mais interessante que você já teve,
ressaltando por que ele foi tão importante e inesquecível.
Que tal fazer uma pesquisa de livros para ler nas próximas férias ou recesso de
aula?
prática de Linguagem
Produção de textos(escrita compartilhada e autônoma)
objeto de conHecimento
Escrita autônoma e compartilhada
HabiLidade
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apre-sentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção dos discursos indire-to e direto.
23
7 - explorando a pontuação
a) –venham ver! – um garoto moreninho apontava para o céu – uma
tartaruga verde voadora no meio de dois patos gordos! Que maravilha!
Qual a função dos travessões na sentença acima? Há diferenças de uso entre
eles? explique sua resposta.
b) “Quirino, o que era a tal juçara?”
“uma palmeira, tiago. ela cresce muito no cerrado...”
Qual a função das aspas no caso acima? Há alguma semelhança com o uso do
travessão? explique sua resposta.
orientações para o professor
explique a diferença de uso dos travessões na sentença (a). Nela, o pri-
meiro travessão indica a fala de um diálogo, enquanto o segundo e o terceiro
indicam intervenção do narrador na fala.
em (b), as aspas cumprem a mesma função de diálogo. No caso desta
obra, pode-se inferir que os diálogos entre as personagens tiago e Quirino fi-
cam sempre entre aspas, enquanto os diálogos recontados pelo jabuti em suas
histórias apresentam travessão.
prática de Linguagem
Análise linguística/semiótica(ortografização)
objeto de conHecimento
Pontuação
HabiLidade
(EF03LP07) Identificar a função na leitura e usar na escrita ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação e, em diálogos (discurso direto), dois-pontos e travessão.
8 - sarau de contação de história
Crie uma fábula reproduzindo a estrutura desse tipo de gênero textual de ori-
gem oral ou reconte uma fábula que você conhece e não está no livro.
orientação para o professor e o estudante
saber mais
o texto fábula refere-se a uma composição literária em prosa, conciso.
enquanto gênero discursivo, é construído com elementos característicos
de uma narrativa com personagens (protagonista, antagonista e coadju-
vante), narrador (personagem, observador ou onisciente), foco narrativo
(1ª ou 3ª pessoa), tempo (cronológico ou psicológico) e espaço (onde
acontece a história). as personagens são geralmente animais com carac-
terísticas humanas como a fala, os costumes; e faz menção a um ensina-
mento moral para o homem.
pesquisadores acreditam que as primeiras fábulas tenham sido criadas
oralmente, no século 6 a.C., por um escravo da grécia antiga chamado
de esopo. grande parte das fábulas de esopo é conhecida, sobretu-
do, em virtude das contribuições de Jean de la fontaine, um escritor
francês que se dedicou a passar para o papel as histórias de esopo,
divulgando-as.
fonte: <www.estudopratico.com.br/fabula>/acesso em: 10 abr.2018
orientações para o professor
enumere com os alunos quais os elementos característicos da fábula, para
que possam criar suas próprias histórias. estimule que organizem esse sarau
para turmas de séries menores assistirem. ressalte a importância do ensaio,
para que a contação consiga transmitir as sensações de que cada aluno-autor
gostaria.
prática de Linguagem
Produção de textos
(escrita compartilhada e autônoma)
objeto de conHecimento
Escrita autônoma e compartilhada
HabiLidades
(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia, utilizando detalhes des-critivos, sequências de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens.
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apre-sentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto.
9 - Histórias que o jabuti não me contou: produção de um livro de conto
vamos produzir um livro! Cada um escreve um conto em forma de fábula. Não
se esqueça das personagens animais, tal como acontece no livro Histórias que
um jabuti me contou, e de usar elementos de diferentes culturas.
após as revisões do professor, digite o texto, compile tudo em um arquivo e,
com seus colegas, produzam o livro. pensem no desenho da capa, inventem
um nome de editora, determinem a ordem de entrada de cada texto, colo-
quem o número das páginas. também é preciso fazer a folha de rosto, cons-
truir o sumário. vocês podem ilustrar o livro, com desenhos próprios feitos à
mão ou no computador.
se a escola tiver um blog ou site, o livro pode ser disponibilizado no endereço
eletrônico.
orientações para o professor
esta atividade consiste em uma criação coletiva. por isso, é preciso orientar
os alunos para que cada um assuma responsabilidade nessa produção. se não
houver sala de informática na escola, editem o livro de forma manual e arte-
sanal.
prática de Linguagem
Produção de textos
(escrita compartilhada e autônoma)
objeto de conHecimento
Escrita autônoma e compartilhada
HabiLidades
(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia, utilizando detalhes des-critivos, sequências de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e de fala de personagens.
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apre-sentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto.
7 - reportagem
vamos recontar as histórias do livro em tom jornalístico. organizem-se em 3
grupos e cada um deve escolher que história vai ser transformada em notícia
e em qual formato: tv, rádio ou jornal escrito.
29
orientações para o professor
trabalhe com os alunos as características de cada gênero textual. a diferença
de roteiro para a matéria veiculada em tv e rádio. as características do texto
escrito [lide]. peça que façam uma pesquisa a respeito antes de selecionarem
o conto do livro. assim, eles podem escolher levando em conta as caracterís-
ticas de cada formato.
tV e rádio
prática de Linguagem
Oralidade
objetos de conHecimento
Planejamento e produção de texto
HabiLidade
(EF04LP17) Produzir jornais radiofônicos ou televisivos e entrevistas veiculadas em rádio, TV e na internet, orientando-se por roteiro ou texto e demonstrando conhe-cimento dos gêneros jornal falado/televisivo e entrevista.
jornal-escrito
prática de Linguagem
Produção de textos(escrita compartilhada e autônoma)
objetos de conHecimento
Planejamento e produção de texto
HabiLidades
(EF35LP16) Identificar e reproduzir, em notícias, manchetes, lides e corpo de no-tícias simples para público infantil e cartas de reclamação (revista infantil), digitais ou impressos, a formatação e diagramação específica de cada um desses gêneros, inclusive em suas versões orais.
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual.
30
referênCiAS
BartHes, roland. O prazer do texto. são paulo: perspectiva, 1987.
Brasil. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular: educação
é a base. Brasília: MeC, 2017.
Braga, regina Maria. três etapas. in: ______. Construindo o leitor competente:
atividades de leitura interativa para a sala de aula. são paulo: petrópolis, 2002.
CaetaNo, ana da Costa. O contributo da etapa de pré-leitura na compreen-
são do texto literário: atividades didáticas. relatório de estágio do Mestrado
em ensino de português – departamento de línguas, literaturas e Culturas,
universidade de Coimbra, 2015.
Kato, M. O aprendizado da leitura. são paulo: Martins fontes, 1985.
KleiMaN, angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 10. ed. são paulo: pontes,
2004.
peripolli, isabelle et al. a importância da leitura de fruição feita pelo profes-
sor em sala de aula para formação de alunos leitores e produtores de textos.
Akrópolis, umuarama, v. 11, n. 4, p. 211-213, out./dez. 2003.
solÉ, izabel. Estratégias de leitura. porto alegre: ed. artes Médicas, 1998.
stroNa, Monica Cibeli; de paula, laise; loregiaN-peNKal, loremi. estra-
tégias de pré-leitura: antes, durante e depois do texto. iv fórum das licen-
ciaturas/vi encontro do piBid/ii encontro prodoCÊNCia – diálogos entre
licenciaturas: demandas da contemporaneidade – uNiCeNtro – 2015.
taglieBer, l. K.; pereira, C. M. atividades pré-leitura. Gragoatá, n. 92, p. 73-
92, 1997.
31
teiXeira, Wagner Barros. A pré-leitura no discurso didático do professor em
aulas de língua materna e língua estrangeira. dissertação (Mestrado em estu-
dos linguísticos Neolatinos) – programa de pós-graduação em letras Neola-
tinas, faculdade de letras, universidade federal do rio de Janeiro, 2009.
Top Related