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7/17/2019 Manual Treinamento Acesso Ronda

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PMS Informtica Ltda. Treinamento de Acesso

Treinamento Bsico de Acesso

Outubro, 2002

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PMS Informtica Ltda. Treinamento de Acesso

A Senior Sistemas Ltda e a Telemtica Sistemas Inteligentes Ltda formaram uma parceria a fim de

desenvolver uma solu#&o para o controle de acesso On-Line. Desta parceria, nasceu um produto que integra

dispositivos de controle eletromec(nicos com um sistema de ponto e acesso desenvolvido para a arquitetura

Cliente Servidor.

Dentro desta solu#&o, a Telemtica * responsvel pelo desenvolvimento dos dispositivos de controle de

acesso, tamb*m denominados coletores, assim como seus aplicativos bsicos de funcionamento. A Senior *

responsvel pelo desenvolvimento do Ronda, que * um sistema projetado para o gerenciamento do Ponto e do

Acesso das empresas, fornecendo aos coletores informa#,es para bloqueio e libera#&o de acesso, faixas

hor rias de acesso, cr *ditos de acesso, etc.

Atualmente, esta solu#&o est dispon.vel para os SGBD (Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados)

ORACLE 7.3 (e superiores) e para MS SQL Server 6.5 (e superiores).

1.1 Gerenciament o do Sistema

O Ronda possui telas de cadastramento que permitem aos usurios do sistema executar opera#,es de

atualiza#&o e manuten#&o das informa#,es pertinentes ao controle de acesso. Estas informa#,es podem ser

referentes a colaboradores (empregados, terceiros e parceiros) e tamb *m a visitantes.

A#,es de controle geral do Sistema:

q Definir as permiss,es de acesso: a permiss&o * uma lista dos locais (coletores) onde o acesso *

permitido ou bloqueado;

q Definir hor rios e escalas de trabalho: atrav*s do hor rio define-se a faixa hor ria em que o crach

ter acesso liberado;

q Cadastrar usurios: colaboradores (empregados, terceiros e parceiros), visitantes, pessoas n &o gratas,

colaboradores de outras unidades, etc...), informando as permiss,es, faixas hor rias, etc;

q Enviar mensagens para os Coletores: estas mensagens ser &o exibidas quando o crach correspondente for passado na leitora do coletor (quando Off-Line, pode-se utilizar uma lista de

mensagens);

q Configurar o Sistema para trabalhar com a op#&o Anti-dupla passagem: impede que um crach seja

usado duas vezes seguidas para efetuar a mesma opera#&o (entrada ou sa.da)

0 IMPORTANTE: O aplicativo carregado no coletor tamb*m deve estar configurado para aceitar o

modo desejado;

q Controlar o acesso atrav*s de n.veis: para ter acesso a um coletor do n .vel 2, a pessoa deve ter

passado o crach anteriormente em um coletor do n.vel 1.

1.2 Controle de colaboradores

q Administrar o uso de crachs provis1rios: servem para uso tempor rio quando o usurio perdeu ou

esqueceu o seu crach titular. Esse crach * associado ao colaborador titular e passa a ser visto pelosistema como se fosse este, por um per .odo de tempo que pode ser programado;

q Realizar troca de permiss&o e faixa hor ria dos colaboradores;

q Autorizar a sa.da da empresa de uma pessoa fora do hor rio permitido. Um exemplo seria quando o

colaborador precisa ir ao m*dico;

q Autorizar o acesso 2 empresa fora do hor rio permitido. O que acontece quando a pessoa faz horas

extras.

q Invalidar um crach no sistema caso tenha sido extraviado. Posteriormente o n4mero do crach

poder ser reaproveitado.

1 INTRODU #O AO ACESSO ON-LINE

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1.3 Contr ole de visi tantes

q Administrar a entrada/sa.da de visitantes e grupo de visitantes:

q O crach poder ter sido previamente confeccionado, ou ser impresso no momento da entrada. A

portaria entra com os dados do visitante, para ser associado a um crach que ser entregue ao visitante;

q Agendar uma data e hora para a entrada de um visitante ou grupo de visitante;

q Cadastrar pessoas n&o gratas, com informa#,es sobre o motivo e o procedimento a ser tomado caso a

pessoa tente entrar;

2.1 Coletores/Crach & s

O crach * o ponto de partida de todo o processo de apura #&o e acesso, tradicionalmente baseado em

marca#,es, que s&o efetuadas nas catracas ou rel1gios eletr 6nicos.

Sua correta defini#&o ir permitir o funcionamento das demais rotinas do sistema. Para isto, a primeira

provid7ncia * definir o seu layout, ou seja, a mscara do crach.

Al*m da pasta Layout, existem duas pastas que correspondem ao tipo de reconhecimento dos crach s:

por faixas ou por identificadores. Apenas uma destas pastas * liberada, conforme o tipo informado na pastaLayout.

ü DICA: Voc7 sabia que podem ser definidos crachs por faixas e por tipo como sendo por Empregado, Visitante,Outra Unidade, Terceiro, Parceiro, Provis1rio.

2.2 Portar ia Visitantes/Entrada Visitantes

ü DICA: Voc7 sabia que para iniciar a entrada de um visitante * necessrio clicar no bot&o Nova Entrada e ser atualizada a data e hora de entrada de acordo com a hora do servidor. Este procedimento * imprescind.vel a fim de evitardiferen#as de hor rios na inclus&o dos dados, que podem acarretar na invalida#&o do crach informado?

DICA: Voc7 sabia que para efetuar a entrada de visitas com agendamento, deve-se clicar no respectivo bot&o,selecionar o agendamento desejado e clicar em OK e que neste caso n&o * necessrio clicar em Nova Entrada.

ü DICA: Voc7 sabia que para informar os acompanhantes clique no bot &o 8Acompanhantes9 e informe odocumento e o n4mero do crach que ser entregue aos mesmos?

ü DICA: Voc7 sabia que o ideal no cadastramento de visitantes no campo documentos * a empresa adotar como padr &o um determinado tipo de documento e digitar o n 4mero sem pontos para fazer a separa#&o? Isto facilitar futuras

consultas/inclus,es.

ü DICA: Voc7 sabia que o bot&o de ;ltimas Visitas permite consultar uma visita recente de determinado visitante,retornando seus dados. Isto diminui o trabalho de digita#&o dos dados.

ü DICA: Voc7 sabia que o campo Data/Hora, este campo refere-se 2 validade do crach. Caso se deseje uma dataou hora diferente basta informar no momento de cadastrar. Tamb*m poder ser alterado posteriormente 2 inclus&o.

ü DICA: Voc7 sabia que em Entrada de Visitantes os dados que est&o na pasta Visitado n&o s&o obrigat1rios?

ü DICA: Voc7 sabia que na pasta visitante os campos C1digo Outra Empresa e Nome da Empresa do visitante n&os&o obrigat1rios?

ü DICA: Voc7 sabia que o bot&o Imprimir Crach utilizar como o modelo o que foi indicado em

Acesso/Defini#,es 0 Modelo para Visitante?

ü DICA: Pode-se controlar o visitante atrav*s de dois documentos;

ü DICA: Agora o nome do visitante tamb*m serve para ser procurado no cadastro de pessoas n&o gratas.

2 Acesso

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ü DICA: Voc7 sabia que os acompanhantes tamb*m podem ser controlados na entrada ? Cada um recebe umcrach e caso a op#&o Permitir Sa.da de Visitante sem acompanhante estiver setado, a sa.da pode ser independente dovisitante.

2.3 Portar ia Visitantes / Sa ) da Visitantes

Para proceder a sa.da de um visitante e a devida baixa de seu crach, deve-se utilizar esta op#&o,informando apenas o n4mero do crach. O sistema automaticamente informa a data e hora atual da sa.da,

bastando apenas confirmar os dados clicando no bot&o Alterar.

ü DICA: Voc7 sabia que a baixa de crachs * feita para todos no mesmo momento, e que se for baixado para umvisitante com acompanhante ou vice-versa ambos ter &o os crachs baixados?

2.4 Portar ia Visitantes / Entrada Grupo Visitantes

Periodicamente as empresas recebem grupos de visitantes provenientes de escolas, universidades,

associa#,es comunitrias ou mesmo de outras empresas.

Em alguns casos, basta a informa#&o do nome da empresa e a quantidade de pessoas do grupo, em

outros, a empresa deseja identificar cada visitante do grupo. Ambos os casos s&o atendidos por esta op#&o,

deixando a crit*rio da empresa como proceder em cada visita.O cadastramento de grupos de visitantes serve tamb*m como agendamento, por *m existe uma tela

pr 1 pria para efetuar a entrada.

ü DICA: Voc7 sabia que se a empresa utilizar na defini#&o de crach atrav*s de identificadores, * necessrio terum identificador para grupo de visitantes cadastrado nesta defini#&o?

ü DICA: Voc7 sabia que pode-se no momento do cadastramento do grupo de visitantes informar uma faixa iniciale final de crachs e com o M1dulo ofertar para cada visitante um n4mero?

2.5 Por taria Visit antes /Sa ) da Grupo Visi tantes

ü DICA: Voc7 sabia que a baixa de crachs * feita para todos no mesmo momento, e que se for baixado para um

todos os demais tamb*m ser &o baixados?

2.6 Cadastrament o de Visitantes

= um cadastro bsico com a identifica#&o, fotografia (se houver) empresa, permiss&o e ve.culo (se

houver).

Pode-se cadastrar um visitante mesmo sem documento, neste caso existe um bot&o que permitir este

procedimento. Neste caso, um mesmo visitante poder ser cadastrado duas vezes, pois n&o haver controle

sobre o documento.

N&o ser permitido o acesso de visitantes que n&o estejam cadastrados, por *m o cadastramento poder

ser realizado no momento da entrada.

2.7 Agend amento de vis i tas

Para agilizar a entrada dos visitantes, existe esta possibilidade, registrando, inclusive, os

acompanhantes.

Este cadastramento fica pendente at* que se d7 a visita. Na tela de Entrada existe um bot&o

denominado Agendamento, que ir mostrar somente os agendamentos pendentes.

2.8 Pessoas N +o Gratas

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O cadastro de Pessoas N&o Gratas * utilizado na Entrada do Visitante, e no cadastro de colaboradores.

O objetivo * evitar ou restringir a entrada de pessoas que causaram algum tipo de problema 2 empresa,

alertando o usurio sobre o motivo e os procedimentos a serem efetuados.

Ao detectar esta situa#&o, o sistema mostra a tela com as informa#,es e fotografia (se houver) da

pessoa n&o grata.

Se esta pessoa n&o grata estiver com acesso restrito, sua entrada ser permitida, caso contr rio n&o

poder realizar nenhum acesso.

ü DICA: Voc7 sabia que o Ronda/Acesso pode alertar sobre pessoas n&o gratas na empresa? Esta consulta temcomo campo chave o n4mero do documento. Sugerimos como padr &o para as empresas a defini#&o de um 4nico tipo dedocumento. Exemplo: Somente identidade, ou CPF ou outros.

2.9 Colabo radores, Terceiros, Parceiros e de Outra Unidade

A libera#&o da entrada destes na empresa * processada pelo hist1rico de crachs que estiver

permitindo.

Estes tipos poder &o ter ainda crachs provis1rios, quando for necessrio. Durante a utiliza#&o deste, o

crach principal permanece com acesso negado.

2.10 Crach & s Colaboradores

ü DICA: Voc7 sabia que a libera#&o da entrada/sa.da destes na empresa * processada pelo hist1rico de crachsque estiver permitindo

ü DICA: Voc7 sabia que poder &o ser utilizados ser utilizados crachs provis1rios em casos de extravios, perdas ouquebras do crach original?

ü DICA: Voc7 sabia que durante a utiliza#&o de um crach provis1rio, o crach principal permanece com acessonegado.

2.11 Crach & s Outras Unidades

ü DICA: Voc sabia que podem ser cadastrados crach # s para colaboradores de outrasunidades sem a inclus & o total da Ficha B # sica?

ü DICA: Voc sabia que normalmente n & o ( definido um tipo de crach # s exclusivo para) Colaboradores de Outras Unidades * . Estes usam os tipos j # definidos para os colaboradores.?

Exemplo: A empresa Demonstra S/A tem sua matriz em Blumenau e uma filial em S & o Paulo,um empregado de Blumenau vai para a filial e l # recebe um outro crach # para ter acesso naempresa. Isto ser # necess # rio somente se as bases de dados forem separadas.

3 Acesso/On-Line

3.1 Comando s

• Start - Carrega data e hora, testa conex&o l1gica,• Desbloqueia

• Desconex&o L1gica

• Ativar Monitor de Alarmes

• Desativar Monitor de Alarmes

• Acertar data/hora

• Bloquear

• Desbloquear

• Status - Informa#,es diversas dos rel1gios como data e hora do rel1gio, se ele esta bloqueado,

quando foi a ultima carga de aplicativo, se tem listas carregadas e outros.

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• Limpar erros - S&o erros de leitura de crachs que ficam armazenadas na mem1ria do coletor. Ex:

A leitora n&o conseguiu ler o c1digo de barras do crach pois este pode estar com um n4mero de

digitos menores que o configurado.

3.3 Emerg ,ncia

• Ativar Emerg7ncia - Libera o acesso 2 catraca sem a necessidade de passar o crach.• Desativar Emerg7ncia .

3.4 Mod o de Acesso

• Acesso Normal - N&o verifica a 4ltima dire#&o de Acesso(Entrada/Sa.da).

• Acesso Anti-Dupla - S1 permite uma entrada ap1s uma sa.da e vice-versa.

3.5 Ap licativo

• Carregar Aplicativo - Este comando executa a carga do arquivo de configura#&o do coletor

(Aplicativo). O aplicativo * gerado pelo PGRWIN da Telemtica

• Apagar Aplicativo - Dever ser apagado o aplicativo anterior do coletor, para possibilitar a carga deum novo aplicativo. Antes do aplicativo ser apagado, ser executado: o bloqueio do Coletor, coleta das

marca#,es, desbloqueio, apagar o aplicativo.

Obs: Aplicativo * uma arquivo texto com configura#,es do coletor gerado pelo programa pgrwin.

3.5.1 Status

• Bloqueio

• Data e Hora

• Caracter .sticas 0 Informa#,es do coletor como: Vers&o da Eprom

• Buffer 0 Se h registros em mem1ria.

• Comunica#&o 0 Verifica se o sistema tem comunica#&o com o coletor

• Erros 0 verifica 4ltimos erros armazenados no coletor devido a queda de energia, conex&o.

3.5.2 Comandos

• Desbloquear

• Bloquear