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As LajesAs lajes so estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificao. Feitas de concreto armado, elas podem ser pr-moldadas ou concretadas no prprio local. As lajes concretadas no local, tambm chamadas de lajes macias de concreto armado, devem ser projetadas por um profissional habilitado, que tambm orientar e acompanhar a sua e!ecuo. As lajes pr-moldadas so constitu"das por vi#as ou vi#otas de concreto e blocos conhecidos como lajotas ou tabelas. As lajotas e as vi#otas montadas de modo intercalado formam a laje. $ conjunto unido com uma camada de concreto, chamada de capa, lanada sobre as peas.As lajes pr-moldadas comuns vencem vos at %m entre os apoios. &m #eral, os seus comprimentos variam de '(cm em '(cm. $utro tipo de vi#ota conhecida a vi#as treliadas, utili)am ver#alh*es +oldados entre si formando uma trelia. &ssa laje pode vencer vos de at ',m entre apoios.A e!ecuo das lajes pr-moldadas muito rpida e fcil, mas o fabricante deve fornecer o projeto completo da laje, incluindo as instru*es de monta#em, a espessura da capa de concreto e os demais cuidados que devem ser se#uidos - risca..uais os tipos de lajes mais usadas/0ipos1 2odem ser de dois tipos bsicos1 as macias e as nervuradas.As lajes macias so mais utili)adas em obras #randes e especiais, necessitando de clculo apropriado e!ecutado por especialista. 3entro do tipo nervurado esto as lajes pr-fabricadas, tambm chamadas de mistas, que tem utili)ao mais ampla, atendendo tambm as obras de menor porte. As lajes pr-fabricadas so aquelas constitu"das por vi#as ou vi#otas de concreto e blocos que podem ser de diversos materiais, sendo mais utili)ados os de cer4mica e os de concreto. 3ependendo do tipo de vi#ota utili)ada, as lajes pr-fabricadas podem ser1 protendidas, comum ou treliadas. 5amos tratar aqui somente da LA6& do tipo 0reliadas.Laje 0reliadaA laje treliada possui como armadura uma estrutura metlica denominada trelia que fundidaa uma base de concreto formando assim, a vi#ota. As medidas so em mdia as se#uintes1 5i#a ou vi#ota treliada 2odem ser compostas com blocos de diversos materiais, mas os mais 7tili)ados so os de concreto e, principalmente, os cer4micos 8lajotas9. Aps a monta#em, que feita da mesma forma que a laje comum, a laje fica da se#uinte forma1 :omo parte da armadura da vi#ota fica e!posta o concreto da capa que lanado aps a monta#em da laje, envolve totalmente a trelia favorecendo a ader;ncia, evitando assim, o aparecimento de trincas na laje. &ste tipo de laje pode ser utili)ado tanto em obras #randes que necessitam de uma resist;ncia maior ou so necessrios vos maiores 8neste caso so usadas trelias maiores nas vi#otas que so fornecidas sob encomenda9, como tambm para forro ou cobertura 8espessura de A70V, ar#amassa de alta resist;ncia, impermevel, alto adensvel e isenta de retrao. A superf"cie deve estar limpa, spera e isenta de p ou nata de cimento. 7medec;-la, previamente, mas sem dei!ar #ua empoada. 3e acordo com a fluide) desejada, adicionar , a C litros de #ua por saco de 5-' @>A70V. 2ara espessuras maiores do que %cm, pode-se acrescentar at C(Tem piso, de brita ' ou pedrisco, lavados e secos, sem perdas substanciais das resist;ncias. Kesse caso necessrio ensaios prvios, adicionando, no m!imo, C litros de #ua por saco de 5-' @>A70V.Kas superf"cies verticais, utili)ar um E cachimboF para o produto no escorrer. Fa)er o #rauteamento em um per"odo de at C( minutos, depois da aplicao de #ua. Danter cura Omida por C dias.ouU 7tili)ar a Ar#amassa &strutural ,G(, ar#amassa seca de alta resist;ncia, impermevel, para espessura entre C a Qcm, isenta de retrao e #rande ader;ncia. A superf"cie deve estar limpa, isenta de nata de cimento e partes soltas. 7medecer previamente o substrato sem encharc-lo.Acrescentar #ua - Ar#amassa &strutural ,G(, at se obter as consist;ncias desejadas, que deve ser bem seca. $ produto deve ser utili)ado na consist;ncia seca, aplicado com colher de pedreiro ou mesmo com as mos, utili)ando luvas 8drW-pacP9. 3ar acabamento com desempenadeira, ou esponja. Danter cura Omida por C dias.>ecomposio superficial at ,,%cm U 7tili)ar o 5-' @>A70V, ar#amassa de alta resist;ncia, impermevel, alto adensvel e isento de retrao. A superf"cie deve estar limpa, spera e isenta de p ou nata de cimento. 7medec;-la, previamente, mas sem dei!ar #ua empoada. 3e acordo com a fluide) desejada, adicionar , a C litros de #ua por saco de 5-' @>A70V. Kas superf"cies verticais, utili)ar um E cachimboF para o produto no escorrer. Fa)er o #rauteamento em um per"odo de at C( minutos, depois da adio de #ua. Danter cura Omidapor C dias.ouU 7tili)ar a Ar#amassa &strutural ,%(, ar#amassa seca de alta resist;ncia, modificada com pol"mero, impermevel, para espessura entre % a ,%mm, isenta de retrao e #rande ader;ncia. A superf"cie deve estar limpa, isenta de nata de cimento e partes soltas. 7medecer previamente o substrato sem encharc-lo. Disturar os componentes, p e l"quido da Ar#amassa &strutural ,%(, at se obter a consist;ncia desejada, que deve ser bem seca. 7tili)ar a ar#amassa no pra)o m!imo de ' hora. Aplicar em camadas de at ',(cm, com colher de pedreiro. +arrafear e dar acabamento com desempenadeira metlica ou esponja seca. Danter cura Omida por C dias. fonte15edacit:omo devo proceder no caso de ter que interromper a concreta#em de uma laje/+e, por al#um motivo, a concreta#em tiver que ser interrompida, deve-se planejar o local onde ocorrer a interrupo da mesma. $ concreto novo possui pouca ader;ncia ao j endurecido. 2ara que haja uma perfeita ader;ncia entre a superf"cie j concretada 8concreto endurecido9 e aquela a ser concretada, cuja li#ao chamamos de junta de concreta#em, devemos observar al#uns procedimentos1U deve-se remover toda a nata de cimento 8parte vitrificada9, por jateamento de abrasivo ou por apicoamento,com posterior lava#em, de modo a dei!ar aparente a brita, para que haja uma melhor ader;ncia com o concreto a ser lanadoS U recomendvel a interposio de uma camada de ar#amassa com as mesmas caracter"sticas da que comp*e o concretoS U as juntas de concreta#em devem #arantir a resist;ncia aos esforos que podem a#ir na superf"cie da juntaS U deve-se prever a interrupo da concreta#em em pontos que facilitem a retomada da concreta#em da pea, para que no haja a formao de XnichosX de concreta#em, evitando a descontinuidade na vi)inhana daquele ponto.:omo tratar trincas em lajes/As trincas devem ser abertas, na lar#ura de ,cm e profundidade de 'cm. &m se#uida, limpe-as para remover partes soltas e poeira, pinte com K&70>$L. Aps a seca#em, preencha a trinca com :A>Y$LZ+0?:$ n.[ , ou n.[ C. ou utili)e o chamada manta asfalt"ca.