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Manual de
Preveno Segurana, Sade do Trabalho e Ambiente
B2B Segurana e Sade do Trabalho
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Este Manual de Preveno tem o Apoio de:
Este manual aplicvel s empresas que
integram os Servios de Segurana e Sade
do Trabalho da B2B - Nutrimais.
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ndice
Editorial
Sade no Trabalho
O que a sade no trabalho
Para que servem os exames mdicos
O que so doenas profissionais
Segurana do Trabalho
O que faz a segurana do trabalho
Apresentao dos Servios de Segurana do Trabalho
Instrues de Emergncia
Instrues em caso de incndio Utilizao de extintores
Instrues em de caso de fuga de gs
Instrues em de caso de sismo
Instrues em de caso de ameaa de bomba
Instrues de evacuao
Instrues de primeiros socorros
Contactos de emergncia
Instrues de Segurana
Obrigaes do trabalhador
Principais riscos e medidas de preveno
Acidente de trabalho
Equipamentos de proteco individual
Movimentao manual de cargas
Utilizao do porta paletes
Utilizao do empilhador
Trabalho em altura
Utilizao de escadas
Utilizao da plataforma elevatria
Utilizao do computador
Instalaes elctricas
Rotulagem de segurana
Segurana rodoviria
Sinalizao de Segurana
Proteco do Ambiente
O que fazemos para proteger o ambiente
Como reduzir o consumo de energia
Como reduzir o consumo de combustvel
Como reduzir o consumo de gua
Como separar mais e melhor
Nota Final
4
5
11
15
25
59
71
55
4
Editorial
O manual de preveno visa transmitir informaes teis para uma rpida
interveno na organizao, ao nvel da temtica da Segurana e Sade
do Trabalho e Ambiente.
Neste manual, encontrar um conjunto de regras e indicaes que so de
grande importncia para quem desempenha funes na nossa organiza-
o.
O Trabalho Seguro o nosso lema pelo que devemos assegurar a correcta
utilizao de todos os meios e equipamentos disponveis, garantindo a pre-
veno de acidentes em todos os locais de trabalho.
Enfrentaremos muito obstculos, que , estamos convictos que conseguire-
mos ultrapassar com sucesso , com a dedicao , entusiasmo e trabalho de
todos.
A segurana um dever de todos, cumpra sempre as normas de segurana deste manual.
Bom trabalho,
Os Servios de Segurana e Sade do Trabalho
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Sade
no
Trabalho
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Captulo 1
Sade no Trabalho
No final deste captulo dever:
Aferir acerca do elenco de funes dos servios de Medicina no Trabalho;
Conhecer os diferentes tipos de exames mdicos do trabalho;
Saber o que so doenas profissionais e quais so os principais facto-res de risco.
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O que a Sade no Trabalho?
A Sade no Trabalho tem por objectivo criar e manter condies de trabalho
que no prejudiquem a sade dos trabalhadores e que sejam tanto quanto pos-
svel, as mais adequadas s caractersticas de cada um. Assim, alm da vigiln-
cia mdica as aces so:
1. Fornecer o apoio tcnico empresa que permita o controlo dos problemas de
sade, de modo a aumentar a qualidade de vida dos trabalhadores, o bem-
estar e a produtividade.
2. Identificar e avaliar os factores de risco, recomendando as medidas necess-
rias para a sua eliminao ou reduo.
3. Promover a sade ao utilizar o local de trabalho como ponto de encontro
com os trabalhadores, e estabelecendo uma articulao com os mdicos assis-
tentes.
4. Avaliar, tratar e limitar a incapacidade resultante de
acidente ou doena, procedendo eventual reconver-
so profissional do trabalhador.
5. Informar e formar os trabalhadores, estimulando a sua partici-
pao na melhoria das condies de trabalho.
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Os exames so obrigatrios, pois permitem saber quais os elementos determinan-
tes das condies fsicas do trabalhador, as suas interligaes com a natureza
do trabalho e o tipo de exposio ao risco.
Os exames tm, designadamente por objectivo:
Avaliar o estado de aptido mdica do trabalhador para a funo;
Identificar os trabalhadores que evidenciem factores de risco individuais e, em consequncia, um risco acrescido de doena profissional;
Diagnosticar as doenas profissionais no seu estado precoce;
Conhecer as exposies perigosas, atravs da monitorizao biolgica, em momento anterior ecloso de doenas profissionais;
Contribuir para a anlise, com critrios epidemiolgicos, dos resultados de vigilncia da sade dos trabalhadores e da avaliao de riscos;
Estudar e valorar os riscos que podem afectar as trabalhadoras grvidas ou purperas e outros trabalhadores particularmente sensveis;
Identificar as doenas profissionais pouco conhecidas, atravs da vigiln-cia colectiva de grupos de trabalhadores;
Despistar problemas mdicos gerais e executar as medidas apropriadas;
Criar condies para analisar as doenas causadas pelo trabalhador e o absentismo por motivos de sade, para identificar a existncia de eventu-
al relao entre a causa da doena, ou da ausncia, e os riscos para a
sade que podem ter origem no local de trabalho.
Para que servem os exames mdicos
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Tipos de Exames mdicos
Exames mdicos de admisso ou pr-colocao: Antes do incio da prestao do trabalho ou quando a urgncia na admisso o justificar,
nos 15 dias seguintes. Estes exames destinam-se a aferir a existncia dos
requisitos fsicos e psquicos indispensveis para o preenchimento do
posto de trabalho.
Exames mdicos peridicos: Anuais para os menores de 18 anos e para os maiores de 50 anos, e de dois em dois anos para os restantes traba-
lhadores. Face ao estado de sade do trabalhador e aos resultados da
avaliao de riscos, o mdico do trabalho pode reduzir ou alargar a
periodicidade dos exames, sem ultrapassar os limites legalmente estabe-
lecidos para a realizao de novo exame.
Exames ocasionais: So obrigatrios quando de regresso ao trabalho aps baixa por doena ou acidente de trabalho, quando o perodo de
baixa seja superior a 30 dias, o qual tm por objectivo o conhecimento
da causa da baixa, eventualmente relacionadas com a incapacidade
temporria em causa, tambm para fins estatsticos e sempre que haja
alteraes substanciais nos meios utilizados, no ambiente e na organiza-
o de trabalho susceptveis de repercusso nociva na sade do traba-
lhador.
Os exames
mdicos
so
obrigatrios
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Doena profissional aquela que resulta directamente das condies de trabalho,
consta da Lista de Doenas Profissionais (Decreto Regulamentar n. 76/2007, de 17
de Julho) e causa incapacidade para o exerccio da profisso ou morte.
As doenas profissionais em nada se distinguem das outras doenas, salvo pelo facto de terem origem em factores de risco existentes no local de trabalho.
De origem
ergonmica, fsi-
cas, qumicas e
biolgicas
Movimentos repetitivos que requerem a aplicao de fora;
Exposio ao rudo;
Contaminantes qumicos;
Exposio a agentes biolgicos nocivos (ex.: Vrus, bactrias e outros);
Choque mecnico;
Carga externa e muscular esttica;
Stress mecnico;
Vibraes e temperaturas extremas;
Posies desadequadas decorrentes de equipamen-to mal desenhado, ferramentas ou posto de trabalho.
De origem
organizacional
Horas e ritmos de trabalho excessivos;
Pausas e descanso insuficientes;
Insegurana ou insatisfao laboral;
Monitorizao excessiva.
De origem
individual
Tabagismo;
Ingesto de bebidas alcolicas em excesso;
Obesidade.
O que so Doenas Profissionais
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Segurana
do
Trabalho
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Captulo 2
Segurana do Trabalho
No final deste captulo ficar a conhecer:
Os riscos para a segurana associados aos locais de trabalho e as res-pectivas medidas de preveno;
As principais instrues de emergncia;
As principais instrues de segurana para equipamentos e tarefas.
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A segurana do trabalho inclui um conjunto de metodologias e de proce-
dimentos, apoiados em requisitos legais e em normas, que visam o contro-
lo dos factores de risco passveis de afectar a segurana e sade dos
trabalhadores.
A Segurana do Trabalho tambm actua na preveno de acidentes de
trabalho e no controlo dos riscos qumicos, fsicos, biolgicos e ergonmi-
cos que possam dar origem a doenas profissionais.
O que faz a Segurana do Trabalho
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Servios de Sade e Segurana do Trabalho da B2B
A B2B-Nutrimais, uma empresa de Servios partilhados do Grupo Trivalor.
Direccionada para o Business to Business , rene um conjunto de profissionais
experientes em constante actualizao nas suas diversas reas de actua-
o : Contabilidade , Recursos Humanos , Juridica , Tecnologias de Informa-
o , Qualidade , Ambiente e Segurana (Alimentar e do Trabalho).
Na campo de actuao da Sade e Segurana do Trabalho os Servios da
B2B-Nutrimais tem por objectivo apoiar as empresas do Grupo Trivalor no cum-
primento e implementao das medidas decorrentes da legislao em vigor.
A nossa equipa tcnica constituda por um ncleo de profissionais reconhe-
cidos e acreditados pelas entidades competentes, tais como, ACT e DGERT,
todos eles com uma vasta experincia e especializao na preveno de
acidentes de trabalho e doenas profissionais, garantindo a realizao de
uma prestao de servio eficaz.
A experincia, consolidao e metodologia de trabalho , aliada a uma cons-
tante preocupao de formao e informao constante e actualizada nas
diversas reas de interveno aos nossos colaboradores ,faz com que os Servi-
os de Sade e Segurana do Trabalho estejam focalizados para o desenvol-
vimento e implementao de solues estratgicas, adaptadas s necessida-
des especficas de cada empresa do Grupo .
So alguns dos nossos objectivos gerais que nos propomos cumprir:
Identificar os riscos que possam causar acidentes, doenas e condi-es inadequadas no trabalho;
Analisar e determinar a natureza dos riscos e problemas detectados e como afectam o trabalhador e as medidas que devem ser tomadas;
Assegurar que as medidas de controlo tenham sido bem executadas e tenham alcanado o efeito desejado;
Certificar que os problemas no local de trabalho sejam minimizados.
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Instrues
de
Emergncia
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Se descobrir um incndio:
1. Procure manter a calma, no grite nem corra;
2. Afaste os equipamentos ou materiais combustveis do foco de incndio;
3. Faa o mximo possvel para desligar todos os aparelhos elctricos e o
gs;
4. Se recebeu formao na utilizao de extintores portteis, tente apag-los
recorrendo ao extintor mais prximo, sem correr riscos;
5. Se no conseguir extinguir o fogo, d o alerta s entidades exteriores, co-
municando a situao actual.
6. Antes de sair de um local, confira com a mo a temperatura da porta. Se
estiver fria, abra-a imediatamente e abandone o local fechando as janelas
e portas;
7. Nunca volte atrs, nem pare nas porta de sada de emergncia ou nas
escadas;
8. Ajude sempre os colegas mais assustados, evitando que eles entrem em
pnico;
9. Abandone o local de forma rpida e ordeira, seguindo o trajecto indicado
na planta de emergncia at ao ponto de encontro.
Instrues em caso de Incndio
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1. Transporte-o na posio vertical, segurando no manpulo;
2. Retire o selo ou cavilha de segurana;
3. Pressione a alavanca, de modo a verificar a operaciona-
lidade do extintor;
4. Aproxime-se do foco de incndio progressiva e cautelo-
samente;
5. No avance enquanto no estiver seguro de que o fogo
no o atingir pelas costas;
6. Dirija o jacto para a base das chamas;
7. Varra, devagar, toda a superfcie das chamas, actuando
sempre no sentido do vento;
8. Cobra lentamente toda a superfcie das chamas, dirigin-
do o jacto para a base das chamas; em caso de combust-
veis lquidos no lanar o jacto com demasiada presso
para evitar que o combustvel se espalhe;
9. Termine apenas depois de se assegurar de que o incn-
dio no se reacender.
Utilizao de Extintores
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Se suspeitar de uma Fuga de Gs:
Avise o responsvel de manuteno e indique o local e a rea afectada;
Se estiver junto s vlvulas de corte, feche a alimentao ou a vlvula de segurana;
Areje o espao correspondente, abrindo portas e janelas;
Evite provocar fascas, fumar e fazer lume. Caso existam, deve apagar de imediato todas as chamas;
No ligue nem desligue os interruptores ou equipamentos elctricos;
Evite ligar, e se possvel desligue os aparelhos elctricos das tomadas;
Corte a corrente elctrica do sector, nas botoneiras existentes para esse efeito;
Coloque-se em local seguro, no permitindo a aproximao de outras pessoas, do local da fuga.
Instrues em caso de Fuga de Gs
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Durante o sismo:
Proteja-se debaixo de uma mesa ou noutro elemento que possa oferecer proteco queda de destroos (os locais mais seguros so os cantos,
ombreiras das portas, em paredes-mestras ou junto de pilares, os locais
mais perigosos so as sadas, o centro das salas e os locais junto a janelas e
espelhos);
Nunca utilize os elevadores;
Afaste-se de janelas, armrios ou outros objectos que possam cair;
Ajoelhe-se e proteja a cabea e os olhos com as mos;
Evite o pnico, e mantenha a serenidade;
Evite sair do edifcio durante o sismo;
Proteja-se at o abalo terminar;
Em caso de falha de energia elctrica ou caso soem os alarmes, no se assuste, pois esta uma situao normal.
Aps o sismo:
Domine o pnico;
Corte imediatamente o gs, a electricidade e a gua;
Tenha em ateno que aps o abalo principal podem ocorrer rplicas fortes. Embora de menor magnitude, estas podem provocar a queda de
destroos;
Instrues em caso de Sismo
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Nunca utilize os elevadores;
Tenha cuidado com os vidros partidos ou cabos de electricidade. No toque em objectos metlicos que estejam em contactos com equipamen-
tos elctricos;
Caso existam, feridos ou pessoas soterradas, deve:
a) Prestar-lhes os primeiros socorros, caso seja socorrista. Se no estiver
seguro do que dever a fazer, evite tocar nos feridos, e dever pedir
ajuda;
b) Informe de imediato o Responsvel de Emergncia (supervisor/
encarregado/chefe de grupo) indicando a sua localizao e gravi-
dade;
c) Se for capaz, sem perigo, de os comear a libertar, deve tentar
faz-lo retirando os escombros um a um, comeando pelos de cima.
No se precipite, para no agravar a situao dos feridos ou a sua;
Verifique se h incndios;
Caso tenha formao de utilizao de extintores por-tteis, deve tentar apagar o foco de incndio, recor-
rendo ao extintor mais prximo;
No fume, no acenda fsforos ou isqueiros, no ligue os interruptores, pois pode haver curto-circuitos;
No ocupe as reas com grandes estragos nem se aproxime das estruturas danificadas;
Tenha em ateno os cabos elctricos desprotegidos, evitando passar nas suas proximidades;
No se debruce, nem se apoie em estruturas salientes, estas podero no suportar o esforo;
Evite desligar os quadros elctricos. A electricidade deve desligar-se na botoneira de corte geral, existente para este fim;
Dirija-se para o Ponto de Reunio/encontro.
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Recepo da ameaa telefonicamente:
Deve manter a calma e responder ao interlocutor com a ha-bitual cortesia que utiliza normalmente na recepo das chamadas tele-
fnicas;
Deve ouvir com muita ateno e tomar notas exactas, de cada palavra que escuta;
Solicite a repetio da mensagem, alegando que no est a ouvir bem;
Pergunte ao interlocutor sobre a localizao da bomba e o possvel mo-mento da sua exploso, tentar que o interlocutor indique o tipo de bom-
ba, quem a colocou e porqu;
Tente identificar rudos de fundo, mquinas, msica, comboios a passar, rudo de bar, que possam proporcionar indcios sobre a respectiva locali-
zao;
Tente identificar a voz, se homem ou mulher, qual a idade (velho ou novo), qual o estado de esprito (excitado, calmo, com raiva).
Aps desligar o telefone:
Deve manter a calma, informar unicamente o Responsvel de Emergncia,
transmitindo-lhe as seguintes informaes:
Identificao pessoal;
Hora exacta do telefonema;
Contedo da Ameaa.
Aguarde as instrues do Responsvel de Emergncia (supervisor/encarregado/
Instrues em caso de Ameaa de Bomba
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No decorrer de uma Evacuao:
1. Mantenha a calma, no grite nem corra;
2. Desligue os aparelhos e equipamentos com que estiver a trabalhar,
tomando os cuidados necessrios para esta operao;
3. Abandone calmamente e prudentemente o seu local de trabalho e
o edifcio, utilizando o trajecto mais curto at ao exterior (respeite a
sinalizao existente);
4. Caso existam visitantes no local, acompanhe-os durante a evacua-
o;
5. No se dirija ao seu posto de trabalho para retirar os seus objectos
pessoais;
6. Dirija-se para o Ponto de encontro, onde dever aguardar por poste-
riores informaes;
7. No decorrer da evacuao no se aproxime nem atravesse o local
da emergncia.
Lembre-se que a segurana de todos comea em cada um de ns.
Instrues de Evacuao
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TONTURAS / DESMAIOS QUEIMADURAS
Ajude a vtima a sentar-se e inclinar-se para
a frente, com a cabea entre os joelhos;
Aconselhe a respirar profundamente e
calmamente; ou
Deitar com as pernas mais elevadas em
relao ao resto do corpo;
Desaperte as peas justas do corpo;
Quando recuperar, ajude-o a senta-se
muito lentamente;
Se a pessoa estiver consciente, d-lhe uma
bebida aucarada ou acar, se for diab-
tico dever chamar de imediato a emer-
gncia mdica 112, pois o doente poder entrar em coma.
Lave com gua fria aproximadamente duran-
te 10 minutos, de forma a arrefecer bem a
pele;
Retire anis, pulseiras ou qualquer pea aper-
tada na zona, antes que esta possa inchar;
No coloque sobre a rea queimada gazes ou
panos;
No aplique qualquer tipo de gorduras ou
outras substncias;
Aplique compressas frias e hmidas;
No rebente as bolhas nem retire qualquer
pedao de pele;
Se a queimadura atingir os olhos lavar do can-
to interno para o externo e evitar fechar as
plpebras;
Dependendo da gravidade da queimadura,
recorrer ao hospital.
CORTES / FERIDAS CORPO ESTRANHO NO OLHO
Lave a ferida com gua ou soro fisiolgico,
do centro da ferida para a periferia, utili-
zando compressas esterilizadas;
Desinfecte com Betadine;
Cubra a ferida com um penso ou ligadura.
Nunca tente remover o corpo estranho, pois
pode provocar leses graves;
Lave o olho deixando correr gua do canto
interno do olho para o externo, durante 10
minutos;
Recorra ao hospital.
HEMORRAGIA CHOQUE ELCTRICO
Comprima com uma compressa esterilizada
impedindo a sada de sangue;
Nunca retire a 1compressa, colocando
outras por cima, se necessrio;
No comprima, caso a hemorragia esteja
associada a uma fractura, ou existam ob-
jectos estranhos;
Chame a ambulncia, caso a hemorragia
no estanque.
Corte imediatamente a energia elctrica;
Tenha o mximo de cuidado em no tocar na
vtima sem previamente ter desligado a corren-
te elctrica;
Proteja o local da queimadura, com uma com-
pressa ou mesmo um pano bem limpo;
Chame uma ambulncia e transportar ao
Hospital
ENTORSE INTOXICAES / ENVENENAMENTO
Evite movimentar a articulao lesionada;
Aplique gelo ou deixe correr gua fria sobre
a articulao;
Coloque uma ligadura com presso unifor-
me e moderada, em caso de dvida imobi-
lizar;
Recorra ao hospital.
Recolha informao sobre o tipo de veneno,
quantidade, via de administrao (digestiva,
inalatria, cutnea, ocular), tempo decorrido e
as caractersticas pessoais (peso, idade, doen-
as, gravidez);
Contacte o Centro de Informao Anti-
Venenos (CIAV) 808 250 143.
Instrues de Primeiros Socorros
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ORGANISMO DE APOIO FUNO CONTACTO
INEM
Instituto Nacional
de Emergncia
Mdica
Garantir aos sinistrados a
pronta e correcta presta-
o de cuidados de sade
112
Servio Nacio-
nal de Bombei-
ros
Nmero do Servio Nacio-
nal de Bombeiros. Consulte
os Bombeiros Voluntrios e
contacte o quartel mais
perto de si
213 422 222
Autoridade Nacional Pro-
teco Civil
Dar resposta a qualquer
tipo de acidente, se este
ultrapassar a estrutura inter-
na existente
214 247 100
Sade 24
Servio de atendimento
telefnico, de Triagem,
Aconselhamento e Encami-
nhamento, Assistncia em
Sade Pblica e Informa-
o Geral de Sade
808 24 24 24
I n t o x i c a e s
INEM
Apoio em caso de intoxica-
o 808 250 143
EDP (assistncia
tcnica)
Apoio relativo ao abasteci-
mento dos postos de trans-
formao
800 506 506
B2B - Segurana e Sade do Traba-
lho
Em caso de acidente de
trabalho grave ou muito
grave
210 420 093
Contactos de Emergncia
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Instrues
de
Segurana
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Constituem obrigaes dos trabalhadores (Lei n. 102/2009):
Obrigaes do Trabalhador
1. Cumprir as prescries de segurana e sade no trabalho;
2. Zelar pela sua segurana e sade, bem como pela segurana
e sade das outras pessoas que possam ser afectadas pelas suas
aces ou omisses no trabalho;
3. Utilizar correctamente, segundo as instrues transmitidas pelo empregador,
mquinas, aparelhos, instrumentos, substncias perigosas e outros equipamentos
e meios postos sua disposio, designadamente os equipamentos de protec-
o colectiva e individual, bem como cumprir os procedimentos de trabalho
estabelecidos;
4. Cooperar, na empresa, estabelecimento ou servio, para a melhoria do siste-
ma de segurana, higiene e sade no trabalho, tomar conhecimento da infor-
mao prestada pelo empregador e comparecer aos exames/consultas deter-
minadas pela Medicina do Trabalho;
5. Comunicar imediatamente ao superior hierrquico ou, aos trabalhadores de-
signados para as actividade de segurana e sade no trabalho, as avarias e
deficincias por si detectadas que se lhe afigurem susceptveis de originar perigo
grave e iminente, assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de pro-
teco;
6. Em caso de perigo grave e iminente, adoptar as medidas e instrues estabe-
lecidas para tal situao.
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1) Risco de Contacto com Superfcies / Substncias a Temperaturas Extremas
As principais situaes que colocam os trabalhadores em risco so:
Contacto com superfcies frias: gelo ou alimentos congelados;
Contacto com superfcies quentes: fritadeiras, grelhas, panelas;
Salpicos ou derrames de substncias a temperaturas elevadas: leos, ali-mentos cozinhados, molhos, vapores.
Medidas de Preveno
Evitar debruar-se ou tentar alcanar objectos colocados sobre superf-cies ou equipamentos que estejam a temperaturas elevadas (ex.: fritadei-
ras, fogo, fornos);
Nunca encher totalmente os recipientes com lquidos que vo ser aqueci-dos (gua, caldos);
Introduzir os alimentos em lquidos quentes em pequenas quantidades, verificando o nvel do lquido de forma a evitar derrames;
Nunca pegar em alimentos ou substncias congeladas directamente com as mos; utilizar utenslios prprios ou luvas de proteco adequadas;
Comprovar a temperatura do termstato das fritadeiras antes de introduzir os alimentos;
Antes de fritar alimentos comprovar que se encontram sem gelo ou hmi-dos;
Utilizar recipientes, para confeco de alimentos, que possuam pegas que no aqueam;
Ao transportar recipientes quentes avisar as pessoas medida que se des-loca;
Nunca partir do princpio que um elemento se encontra frio (ex.: uma gre-lha, pegas das panelas, etc.); tomar sempre as devidas precaues antes
de o manusear, verificando se os elementos em questo j arrefeceram.
Principais Riscos e Medidas de Preveno
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Usar roupas de trabalho com mangas compridas ou manguitos quando se trabalha com fritadeiras, frigideiras, grelhadores, etc. (equipamentos
que produzam calor);
No aquecer no forno ou microondas recipientes que no sejam indi-cados para tal;
Utilizar luvas de proteco contra o calor para pegar em recipientes quentes.
2) Risco de Corte
As situaes que podem originar este risco so:
A eliminao do lixo que se encontra nos recipientes, pois po-dem existir objectos cortantes no seu interior (ex.: vidros partidos);
Manuseio de utenslios e equipamentos de cozinha (ex.: facas, lminas de corte, serra-ossos, cortadora de carne entre outras).
Medidas de Preveno
No comprimir os sacos do lixo (podem conter objectos cortantes no seu interior);
Para fazer o transvaze de lixo que se encontre em recipientes sem saco, no pegar no lixo com as mos (utilizar luvas e despejar directamente o
recipiente do lixo para um saco prprio);
Eliminar vidros partidos com o auxlio de utenslios adequados (ex.: p e vassoura) ou pegar nos vidros com um papel (nunca directamente com
as mos);
Colocar as facas sujas num recipiente parte e devidamente identifica-do (nunca colocar junto de outros utenslios ou loia sujos);
Manusear com especial cuidado todos os utenslios cortantes, utilizando luvas adequadas (luvas de malha de ao);
Colocar as facas lavadas em suportes prprios, evitando a sua perma-nncia no escorredor.
3) Risco de Queda de Objectos
O manuseio de utenslios utilizados (ex.: frigideiras, panelas com pegas compri-
das, facas, etc.), a principal situao que comporta este risco.
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Medidas de Preveno
Orientar os cabos das frigideiras, panelas, etc., para o interior do fogo ou do equipamento em que esto a ser utilizadas;
No transportar cargas demasiado pesadas sem ajuda (ex.: panelas de grande dimenso, grande quantidade de pratos);
No colocar nas bermas das mesas e balces utenslios cortantes e de confeco;
No transportar loia ou outros utenslios em equilbrio instvel.
4) Risco de Contacto com Substncias Perigosas
O contacto com substncias perigosas por vezes ocorre quando so manusea-
dos determinados produtos qumicos.
Medidas de Preveno
Respeitar as instrues de utilizao dos produtos e seguir as medidas de segurana constantes nas fichas de segurana dos mesmos;
Preparar os produtos respeitando as doses recomendadas pelo fabrican-te;
No misturar produtos diferentes ou incompatveis mesmo que sejam pa-ra o mesmo fim;
Ao fazer diluies com gua, verter o produto sobre a gua e nunca o inverso;
Manipular os produtos qumicos em locais arejados;
Manter as embalagens dos produtos qumicos em bom estado de conser-vao, com o rtulo original e tapadas (no furar as tampas originais
nem substitui-las);
Evitar o contacto das substncias qumicas com a pele atravs da utiliza-o de luvas de proteco e utenslios para mexer as preparaes
Aps a remoo das luvas de proteco, lavar as mos com sabo no irritante, passar por gua abundante e secar;
Utilizar os Equipamentos de Proteco Individual (EPI) adequados a cada produto;
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5) Risco de Quedas ao Mesmo Nvel
As principais situaes que podem originar quedas so:
Calado desadequado;
Tropear/Escorregar: pavimento molhado, derrames de detergentes.
Medidas de Preveno
Limpar todos os derrames imediatamente aps a sua ocorrncia;
Nas zonas hmidas ou que se encontrem frequentemente molhadas devem ser colocados tapetes antiderrapantes;
O local de trabalho deve ser mantido organizado e livre de objectos nas zo-nas de circulao;
Sinalizar todos os obstculos e desnveis no pavimento;
Utilizar a placa de sinalizao Perigo de queda - Pavimento Molhado sem-pre que necessrio;
Utilizar calado adequado.
6) Risco Trmico (Stress Trmico)
O aquecimento do ambiente de trabalho originado pela seguinte situao:
Utilizao de equipamentos que provocam o aquecimento ambiente.
Medidas de Preveno
Beber gua regulamente ao longo da jornada de trabalho; no ingerir lcool ou cafena;
Organizar os perodos de trabalho / descanso; sempre que possvel, devem ser feitas pausas em locais mais frescos e arejados;
Utilizar roupa de trabalho de algodo.
7) Riscos Ergonmicos
As principais situaes que provocam o desrespeito pelos princpios ergonmicos so:
Movimentos repetitivos;
Movimentao manual de cargas;
Posturas incorrectas.
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Medidas de Preveno
Sempre que possvel, efectuar algumas tarefas sentado (podem ser utiliza-dos bancos altos que permitam alterar a posio de p e sentado);
Promover a rotatividade dos trabalhadores que realizem tarefas monto-nas ou repetitivas;
Colocar tapetes anti-fadiga nos locais onde os trabalhadores permane-am longos perodos de tempo em p;
Utilizar calado confortvel de preferncia com palmilhas de descanso;
Seguir as regras de boas prticas ergonmicas no sentido de se adopta-rem posturas de trabalho correctas e minimizar os esforos repetitivos.
8) Riscos Elctricos
Os acidentes de origem elctrica podem ser ocasionados por diversas situaes,
nomeadamente:
Defeitos ou avarias em equipamentos elctricos (tomadas, fios, etc.);
Sobrecargas e curto-circuitos;
Contacto com partes activas.
Medidas de Preveno
Antes de se iniciar o trabalho deve-se fazer uma inspeco visual s insta-laes e equipamentos elctricos;
No devem ser utilizados cabos, fichas ou tomadas em mau estado de conservao;
No devem ser feitas mltiplas ligaes numa nica tomada;
Os equipamentos que no se encontrem em boas condies de funcio-namento ou avariados devem ser sinalizados e retirados de funcionamen-
to;
No manusear elementos elctricos ligados corrente com as mos h-midas ou molhadas;
Aquando da avaria de equipamentos elctricos, deslig-los da corrente e retir-los de uso para reparao por tcnicos especializados (nunca ten-
tar reparar os equipamentos por iniciativa prpria);
32
acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de traba-
lho, produzindo leso corporal, perturbao funcional ou doena de que resul-
te reduo na capacidade de trabalho temporria ou permanente.
Considera-se tambm acidente de trabalho o ocorrido:
No trajecto de ida e de regresso para e do local de trabalho nos termos definidos em regulamentao especifica;
Na execuo de servios espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econmico para a entidade empregadora;
No local de trabalho, quando no exerccio do direito de reunio ou de actividade de representante dos trabalhadores, nos termos da lei;
No local de trabalho, quando em frequncia de curso de Formao profissional, ou fora do local de trabalho, quando exista autorizao
expressa da entidade empregadora para tal frequncia;
Em actividade de procura de emprego durante o crdito de horas para tal concedido por lei aos traba-
lhadores com processo de cessao de contrato de
trabalho em curso;
Fora do local ou do tempo de trabalho, quando verifi-cado na execuo de servios determinados pela
entidade empregadora ou por esta consentidos.
Acidentes de Trabalho
33
Quais so as causas habituais dos acidentes de trabalho?
Contribui para a existncia de acidentes de trabalho:
A ingesto de bebidas alcolicas e consumo de drogas;
Desmaios por falta de alimentao;
A fadiga, por no se ter dormido o suficiente ou quando se trabalha por turnos, em especial se o trabalho incluir lidar com maquinas perigosas.
Siga as seguintes recomendaes para prevenir os acidentes de trabalho
Faa com que o seu local de trabalho seja confortvel, propiciando assim mais estmulo e um maior cuidado com as actividades mais peri-
gosas;
Organize o local de trabalho ou o seu posto de trabalho, no deixe objectos fora dos seus lugares ou mal arrumados. Se tudo estiver no seu
lugar no precisa de improvisar perante imprevistos e isso reduz os aci-
dentes;
Tenha muito cuidado e siga todas as regras de segurana na realiza-o de actividades mais perigosas;
Esteja sempre informado quanto aos riscos e cuidados que envolvem as suas actividades e as formas de proteco disponveis para diminuir
esses riscos;
Participe em actividades e cursos de preveno de acidentes sempre que a empresa os promover;
Procure aplicar as medidas e dispositivos de preveno de acidentes de trabalho;
Sugira empresa palestras e cursos sobre preveno de acidentes;
Se trabalha com mquinas nunca retire as proteces do seu corpo enquanto as est a utilizar. Todos os anos, em Portugal, cerca de 2500
trabalhadores so vtimas de amputao;
No seu local de trabalho use sempre a proteco individual recomen-dada. Se acha que incmoda ou desajustada, informe-se com os
responsveis da segurana da empresa.
34
Equipamentos de Proteco Individual (EPI)
Regras prticas no que respeita sua utilizao, conservao, acomodao e
armazenagem:
Antes de utilizar o Equipamento de Proteco Individual (EPI), o trabalha-
dor dever verificar sempre o seu estado de conservao e limpeza e
respectivos prazos de validade;
Se os EPI apresentarem alguma deficincia que altere as suas caractersti-
cas protectoras, dever a sua utilizao ser evitada e a chefia informada
de tal facto (por escrito);
Os EPI so de uso individual, a fim de se adaptarem s medidas do utiliza-
dor e tambm por razes higinicas;
O trabalhador dever limpar cuidadosamente os EPIs aps cada utiliza-
o;
Aps a utilizao dos EPIs em presena de produtos txicos, devero ser
desinfectados com materiais adequados que no alterem as suas carac-
tersticas;
O estado de conservao e o prazo de validade dos EPI devero ser
objecto de uma rotina de verificao peridica.
So obrigaes do trabalhador:
Utilizar correctamente o EPI, de acordo com as instrues que lhe forem fornecidas;
Conservar e manter em bom estado o EPI que lhe foi distribudo;
Participar de imediato todas as avarias e deficincias do EPI de que tenha conhecimento.
35
Mantenha as costas direitas
Faa a flexo das pernas dobran-
do os joelhos
Mantenha um bom equilbrio
Levante e transporte a carga com
os braos estendidos e junto ao
corpo
Aproxime a carga o mais possvel
do corpo
Aproveite o peso do corpo para
empurrar ou deslocar objectos
Pea ajuda a um companheiro
para levantar e transportar uma
carga pesada
Incorrecto Correcto
Movimentao Manual de Cargas
36
O porta-paletes utilizado para mover paletes em pequenas distncias, sendo as
paletes elevadas apenas o suficiente para permitir a sua movimentao.
As rodas situadas na ponta dos braos do garfo ou forquilha ajudam tambm
elevao da palete quando o macaco accionado. Os porta-paletes so acci-
onados e movidos exclusivamente pela fora de um operador a p ou podem ter
uma motorizao elctrica
Perigos/Riscos:
Queda e choque com objectos;
Queda de objectos sobre os ps;
Quedas dos operadores ao mesmo nvel;
Atropelamento, Esmagamento;
Desrespeito pelos princpios ergonmicos;
Entalamento.
Utilizao do Porta-Paletes
37
Medidas de Preveno Aconselhadas
Sempre que possvel devero ser utilizados meios de movimentao mecni-
ca/automtica de cargas em detrimento dos meios de movimentao ma-
nuais;
O manobrador do porta-paletes deve sempre adoptar posturas correctas
(na sua movimentao) de modo a evitar esforos desnecessrios e pertur-
baes de ordem msculo-esqueltica;
O manobrador do porta-paletes deve ter especial cuidado nos cruzamentos
e desnveis no pavimento. Estas zonas devem ser sinalizadas ou eventual-
mente, proceder-se colocao de espelhos;
O pavimento deve ser resistente e no dever possuir irregularidades;
Ao carregar ou descarregar num camio, assegure-se que a plataforma de
passagem suficientemente resistente;
Nunca se poder elevar uma carga superior capacidade mxima de
transporte do porta-paletes. Este dever possuir uma placa indicadora da
carga mxima de transporte;
A carga a elevar ter que estar devidamente equilibrada e o manobrador
deve conhecer o seu centro de gravidade;
Quando no est a ser utilizado, o porta-paletes deve ser devidamente arru-
mado. Para o efeito, os garfos devem estar sempre protegidos (ex.: coloca-
dos numa palete) de modo a no constiturem risco de queda para os tra-
balhadores;
Todos os sinais de trnsito e/ou sinalizao de segurana devem ser criterio-
samente respeitados;
obrigatrio o uso de calado de proteco e luvas. As operaes de le-
vantamento e descida da carga devem ser feitas com especial ateno de
modo a evitar o entalamento e o esmagamento dos membros.
38
Medidas de Preveno Aconselhadas:
Para apanhar uma carga
Aproxime-se perpendicularmente ao centro da carga e desloque o empilhador de um modo rectilneo, com os garfos nivelados em posi-
o paralela ao cho;
Avance para a frente, devagar, at que a carga esteja apoiada na grade de proteco do porta garfos;
Levante a carga a uma altura de cerca de 15 cm do cho, de modo a passar por cima do que estiver por baixo dela;
Olhe por cima dos dois ombros e verifique se pode recuar com a carga. Recue com a carga cerca de 30 cm e incline o mastro o mximo poss-
vel para trs, de modo a estabilizar a carga;
Transporte a carga com o mastro inclinado para trs e mantendo os garfos baixos, a cerca de 15 cm do cho. Nunca eleve a carga mais
do que o necessrio.
Perigos/Riscos:
Queda e choque com objectos e Queda de objectos sobre os ps;
Quedas dos operadores ao mesmo nvel;
Atropelamento e/ou Esmagamento;
Desrespeito pelos princpios ergonmicos;
Entalamento;
Reviramento (capotamento);
Incndio ou exploso.
Utilizao do Empilhador
39
Para baixar uma carga
Posicione o empilhador em frente do local previsto para a descarga;
Eleve a carga at altura necessria, mantendo o empilhador travado e o mastro inclinado para trs. Nunca elevar a carga com o mastro incli-
nado para a frente;
Avance com o empilhador at que a carga se posicione sobre o local de descarga;
Incline o mastro at que os garfos se encontrem em posio horizontal e colocar a carga no local, baixando os garfos. Quando recuar, incline
levemente os garfos para a frente, de modo a que estes no fiquem
enganchados na carga;
Olhe por cima dos ombros e recuar o empilhador, at que os garfos fi-quem livres da carga;
Caso pretenda retirar uma carga de uma posio elevada para uma posio baixa, efectue as mesmas operaes, considerando agora a
ordem inversa .
No posto de conduo
Os condutores, devem manter o seu corpo dentro dos limites de segu-rana do posto de conduo e nunca devem deslocar para fora desses
limites as mos, os ps ou outras partes do corpo;
O cinto de segurana, deve ser utilizado em qualquer situao;
Manter os ps e as mos afastados do conjunto do mastro.
Na imobilizao do empilhador
Estacione o empilhador em locais com piso horizontal e com os garfos apoiados no cho;
Aplique o travo de mo e os comandos em ponto neutro;
A chave de ignio deve ser desligada e retirada do canho, para evitar o uso no autorizado do empilhador.
40
Posio das cargas nas plataformas de apoio ou nas paletes
Utilize sempre plataformas de apoio ou paletes de dimenses adequadas s cargas a movimentar;
Verifique o estado e a capacidade de carga das plataformas de apoio da carga e das paletes;
As cargas devem ser dispostas sobre as plataformas de apoio ou sobre as paletes, de modo a permitirem um manuseamento estvel e em seguran-
a. Essas cargas nunca devem ser colocadas de forma solta, nas plata-
formas de apoio nem nas paletes;
As cargas devem ser posicionadas de um modo uniforme sobre as plata-formas de apoio ou sobre as paletes, de modo a conseguir-se um equil-
brio adequado ao empilhador durante a sua movimentao;
Antes de manusear uma carga, verifique se o afastamento dos garfos o maior que a plataforma de carga ou a palete admitem. A estabilidade
da carga tanto maior quanto maior for o espaamento entre garfos;
Quando se elevar cargas em altura, deve certificar-se que no existem elementos soltos da carga, e que possam cair. Utilizar sempre a grade de
proteco do porta garfos.
Regras essenciais a cumprir no transporte de cargas
Mantenha sempre o empilhador sob controlo completo;
Verifique se no existe ningum sua volta, antes de colocar o empilha-dor em funcionamento;
No abuse da velocidade e no efectue manobras excessivas, tais como mudanas bruscas de direco e viragens de raio apertado;
Arranque e pare o empilhador de um modo lento e gradual;
Diminua a velocidade em pisos escorregadios. Evite passar com o empi-lhador por cima de pisos com gua ou com leo;
Diminua a velocidade e previna a sua passagem atravs da buzina, em locais de pouca visibilidade, nos cruzamentos e locais de movimentao
conjunta de pees;
Quando houver necessidade de circular com os garfos mais levantados, deve assegurar-se, previamente, que no existem obstrues passa-
gem da carga;
41
No passe por cima de objectos soltos;
Deve dar-se uma ateno especial s distncias com as paredes laterais, principalmente quando se transporta uma carga larga, superior largura
til de carga do empilhador;
Preste especial ateno ao movimento da parte traseira do empilhador, nas passagens estreitas e nos locais estreitos, bem como ao dobrar as es-
quinas, j que, sendo as rodas traseiras a dirigir o empilhador, o extremo
posterior descreve um crculo mais largo ao fazer uma curva;
Quando a carga for demasiado volumosa e impedir a normal visibilidade para a frente do empilhador, deve conduzir-se em marcha atrs;
Quando se circular juntamente com outros veculos, no mesmo circuito de movimentao, deve manter-se sempre uma distncia segura aos veculos
que circularem frente;
No permitir a passagem ou a permanncia de outros trabalhadores por baixo dos garfos do empilhador.
No transporte e elevao de pessoas
No devem ser transportadas outras pessoas no empilhador, j que no existem lugares seguros para o transporte de outras pessoas neste equipa-
mento, para alm do posto de conduo do condutor;
No use o empilhador para elevar pessoas nos garfos ou em paletes. Sem-pre que for necessrio elevar pessoas com o empilhador, devem ser usa-
das plataformas especiais de elevao, devidamente certificadas para o
efeito.
Medidas de segurana no carregamento de baterias ou abastecimento
No fume, ou faa fogo, na proximidade das baterias ou do depsito de combustvel;
Desligue sempre o motor;
Em caso de derrame de combustvel, proceder limpeza/remoo do
42
A execuo de trabalhos em altura expe os trabalhadores a riscos elevados,
particularmente quedas, frequentemente com consequncias graves para os
sinistrados e que representam uma percentagem elevada de acidentes de
trabalho.
Os trabalhos em altura efectuam-se em funo das especificidades da
actividade e dos equipamentos de trabalho a utilizar, nomeadamente:
escadas portteis (simples ou extensveis) e escadotes;
andaimes fixos;
andaimes mveis;
andaimes suspensos;
postes/torres metlicas.
Associados aos trabalhos em altura esto uma srie de riscos, tais como:
queda em nveis diferentes;
queda ao mesmo nvel;
queda de objectos;
choque com objectos no trajecto de subida e descida;
electrocusso ou electrizao;
projeco de objectos.
Trabalho em Altura
43
De forma a prevenir a ocorrncia de qualquer tipo de acidentes aquando da
execuo de trabalhos em altura, deve cumprir as regras de preveno. Neste
sentido, podemos considerar dois tipos de proteco:
A proteco colectiva e individual;
E a proteco especfica, adaptada ao tipo de instrumento utilizado
para a execuo dos trabalhos.
Proteco colectiva
Em relao proteco colectiva, fundamental:
armar proteces de escadas;
implementar plataforma entre lances;
introduzir dispositivos de segurana (cabos, linhas de vida, pontos de ancoragem, etc.);
utilizar guarda corpos e guarda ps.
Proteco individual
Para este tipo de proteco, pode-se recorrer a um vasto nmero de EPIs:
cintos de segurana;
arns de pra-quedas;
amortecedores de queda;
regulador anti-quedas;
mosquetes;
corda linha de vida.
Medidas de Vigilncia Mdica
Os trabalhadores que executem trabalhos em altura devero realizar exames
mdicos especficos que atestem a sua aptido fsica e psquica.
44
1. Seleccione o tipo e tamanho de escada de acordo com a tarefa a realizar;
2. Calce convenientemente a base;
3. Ultrapasse em 1 metro o objecto a atingir;
4. Coloque a escada de modo a fazer um ngulo de 75 com a horizontal;
5. Em zonas onde existam condutores sob tenso elctrica, no use escadas de metal
ou de madeira com reforo metlico nos montantes;
6. Amarre as escadas adequadamente para evitar o deslizamento lateral;
7. No utilize escadas em madeira que apresentarem farpas/salincias;
8. No utilize escadas de alumnio em operaes de soldadura e de corte;
9. Na primeira subida de uma escada, deve ser ajudado por outra pessoa para segu-
rar a base, at ser atado o 3. degrau (a contar de cima para baixo) num suporte fixo
ou ser preso o arns;
10. Para subir e descer deve colocar-se sempre de frente para a escada;
11. Transporte, com cuidados especiais, as escadas em locais onde existam linhas
areas elctricas;
12. Manter os degraus das escadas/escadotes limpos de gorduras ou sujidade;
13. Evite traspor os ltimos trs degraus em escadas simples, ou ultimo degrau em es-
cadas duplas;
14. As escadas duplas devem apresentar sistemas articulados, ou outros, que impe-
am o seu fecho intempestivo, bem como a abertura para alm do ngulo previsto;
15. Verifique periodicamente se a escada apresenta degraus ou montantes, partidos/
fendidos, soltos ou seguros por processos improvisados.
Principais regras de segurana na utilizao das Escadas de mo e escadotes
Queda em altura;
Desequilbrios;
Deslizamentos laterais;
Queda de objectos.
Principais Riscos
Utilizao de Escadas de Mo
45
Queda de pessoas a diferente nvel;
Queda de objectos;
Choque com objectos mveis;
Entaladelas / esmagamentos por ou entre objectos;
Capotamento do equipamento.
1. Tome precaues especiais, se chover, se existir vento, ou se o terreno apre-
sentar pouca consistncia;
2. Antes de iniciar os trabalhos verifique:
A presso dos pneus e do sistema hidrulico;
O estado geral dos rgos de elevao, tais como, cavilhas, parafusos, porcas, etc;
A inexistncia de fissuras nas guardas da barquinha;
A legibilidade dos sinais de indicao e de segurana.
3. Comunique qualquer anomalia de funcionamento
4. Assegure a limpeza peridica do equipamento;
5. Evite paragens, arranques, rotaes e mudanas sbitas de direco;
Principais regras de segurana na utilizao
Principais Riscos da Plataforma Elevatria:
Plataforma Elevatria
46
6. Teste antes de iniciar qualquer movimentao:
Os alarmes visuais ou sonoros e o dispositivo de paragem de emergncia;
As funes de velocidade, de elevao e de direco.
7. Respeite as indicaes do fabricante e nunca ultrapasse a carga mxima
indicada;
8. Modere a velocidade ao mover a plataforma com a barquinha em posio
elevada;
9. Delimite o raio de aco do equipamento evitando a aproximao das pes-
soas dentro do crculo definido por aquele raio;
10. Amarre o arns ao ponto que est devidamente sinalizado na barquinha,
se o trabalho exigir o uso desse equipamento de proteco individual;
11. Deve atender s condicionantes do local em que se vai manobrar com
esta plataforma;
12. No opere em espaos fechados a fim de evitar a acumulao de gases
de escape.
47
Mantenha o
pulso numa posi-
o confortvel
e neutra e o
dispositivo apon-
tador alinhado
com o antebra-
o.
Mantenha os
pulsos numa
posio confor-
tvel e neutra.
Posicione o rato
ao lado do te-
clado e no mes-
mo plano.
Incorrecto Correcto
Utilizao de Computadores
48
Distribua o seu
peso uniforme-
mente e utilize o
assento e as cos-
tas para apoiar o
corpo.
Descanse os ps
firmemente no
cho ou num
descanso para os
ps.
Mantenha os
pulsos numa posi-
o confortvel e
neutra.
Incorrecto Correcto
49
Regras Bsicas
Antes de utilizar qualquer equipamento elctrico, examine o seu
estado geral;
Os equipamentos deteriorados no devem ser utilizados;
Verifique o estado dos isolamentos e no toque em elementos
nus de uma instalao elctrica;
No puxe pelos cabos de alimentao para os desligar das to-
madas e faa um acondicionamento adequado;
Mantenha os fios e outras peas condutoras bem ligadas para
evitar fascas e sobreaquecimentos;
Consequncias de um choque elctrico
Queimaduras elctricas;
Paragem respiratria;
Ferimentos resultantes de perdas de equilbrio e que-
das;
Paragem cardaca;
Morte.
Instalaes Elctricas
50
Em caso de acidente
No tocar na vtima;
Desligar energia elctrica no quadro mais prximo;
Pedir socorro.
Nunca manuseie equipamentos elctricos com os ps
ou mos molhadas;
Desligue o aparelho sempre que pretenda efectuar operaes de limpe-
za;
Conhea o corte de energia no quadro elctrico mais prximo;
Os quadros elctricos devem encontrar-se correctamente sinalizados no
exterior e etiquetados no interior;
Feche convenientemente as portas dos quadros elctricos e nunca arma-
zene material no seu interior;
proibido a obstruo de quadros elctricos;
Somente os electricistas qualificados podem proceder instalao, ma-
nuteno e reparao das instalaes elctricas.
51
PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS CUIDADOS SIMBOLOGIA/SIGNIFICADO
Perigoso para
o
ambiente
Substncias e prepara-
es que, se presentes no
ambiente, representam ou
podem representar um
risco imediato ou diferido
para um ou mais compar-
timentos do ambiente.
Acondicione de forma
a evitar o derrame ou
emisso para o ambi-
ente. No despeje no
esgoto.
Explosivos
Produtos muito instveis
que reagem violentamen-
te sob aco de uma
chama, calor, atrito ou
choque, provocando uma
exploso.
Evite o choque, a fric-
o, a fasca, a proxi-
midade de chama e o
aquecimento directo.
Corrosivo
Produtos que podem des-
truir os tecidos vivos e a
matria orgnica, de um
modo geral.
Evite a sua inalao,
bem como qualquer
contacto com os olhos
ou com a pele.
Os produtos qumicos possuem etiquetas indicativas para chamar a ateno do
utilizador, constam as precaues normais a tomar. Em todo o caso, aconselh-
vel conservar estas substncias nas suas embalagens de origem, com os rtulos de
origem. Devem igualmente ser mantidas fora de alcance das crianas.
Em caso de intoxicao, telefone para o Centro de Informao Antivenenos (CIAV) do
INEM: 808 250 143
Rotulagem de Segurana
52
PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS CUIDADOS SIMBOLOGIA/
SIGNIFICADO
Comburente
Produtos oxidantes
enrgicos, que podem
favorecer ou activar a
combusto de produ-
tos inflamveis.
Evite o contacto com
substncias que ardam
com facilidade: Risco
de incndio
A substncia em causa
promove o fogo.
Facilmente
inflamvel (F)
e
Extremamente
Inflamvel (F+)
Produtos combustveis,
em geral volteis, que
se podem inflamar mui-
to facilmente sob a
aco de uma fonte
de energia, muito baixo
mesmo a temperatura
abaixo de 0C
Conserve estes produ-
tos afastados de cha-
mas vivas, fascas ou
fontes de calor. Mante-
nha armazenado lon-
ge de produtos oxidan-
tes.
Irritante (Xi)
ou
Nociva (Xn )
Produtos que podem
provocar uma reaco
inflamatria na pele ou
nas mucosas, quando
em contacto prolonga-
do ou repetido.
Evite a sua inalao,
bem como qualquer
contacto com os olhos
ou com a pele.
Txico (T ) ou
Muito Txico
(T+)
Produtos que provo-
c a m t o x i c i d a d e
(envenenamento) por
ingesto, inalao ou
contacto com a pele,
por simples, repetida ou
prolongada absoro,
podendo provocar
intoxicaes graves.
Evite o contacto com o
corpo humano, bem
como a inalao de
vapores, pois poder
correr-se o risco de
sria agresso sade
com a sua utilizao
inadequada, no se
excluindo o perigo de
efeitos carcinognicos
e a sensibilidade a de-
terminados produtos.
53
Boas Prticas de Segurana Rodoviria
O Homem enquanto condutor, peo e passageiro, inquestionavelmente o principal
elemento do sistema de Segurana Rodoviria.
As falhas humanas cometidas no exerccio efectivo da conduo de veculos, consti-
tuem factores dominantes dos acidentes de viao.
Para uma conduo segura, siga os conselhos da LeasePlan.
Planeie a sua viagem:
Sintonize no seu rdio uma estao onde tenha acesso a informao sobre o transito e o estado do tempo no local onde vai circular;
Se vai fazer uma viagem longa, informe algum sobre o seu destino e hora estimada de chegada.
Faa paragens durante o trajecto, e mantenha o seu contacto informando de um eventual atraso;
Tenha consigo o nmero de contacto da Assistncia em Viagem;
Verifique se tem consigo o seu telefone mvel, e se o mesmo tem bateria, pois poder necessitar de o utilizar.
Se surgir um problema:
No utilize o telemvel enquanto conduz. Pare o veculo num local seguro, ou pea a um passageiro que faa a chamada por si;
Na Auto Estrada, prefervel utilizar o telefone de emergncia na berma, j que os servios de assistncia podero localiz-lo facilmente. Se utilizar o seu
telemvel , procure descrever a sua localizao de forma detalhada;
Se se vir obrigado a deixar o veculo para procurar ajuda, garanta que os outros condutores o conseguem ver - utilize o colete reflector sempre que
esteja no exterior do veculo.
Verifique sempre:
Se as luzes funcionam devidamente, e se os espelhos esto limpos;
Se os limpas pra brisas e as escovas esto nas melhores condies;
Se os pneus esto com desgaste inferior ao mnimo, e com a presso adequa-da.
Com o patrocnio da
54
Adeque a sua conduo ao estado da via de circulao:
Chuva forte, nevoeiro, granizo e neve reduzem a visibilidade;
Acenda os mdios e reduza a velocidade SER VISTO ESTAR SEGURO;
Mantenha o veculo arejado - conduzir com o aquecimento muito forte pode-r provocar sonolncia.
Quando o piso est escorregadio ou com gelo:
Conduza devagar, mantendo a distncia suficiente para parar em segurana;
Evite travagens e aceleraes bruscas;
Para travar sobre o gelo ou neve sem bloquear as rodas, passe para uma mu-dana mais baixa, deixe que a velocidade se reduza ao
mnimo, e s depois pressione levemente o travo;
Se o veculo comear a derrapar, deixe de acelerar, mas no trave bruscamente.
Com nevoeiro:
Conduza devagar e com os mdios ligados;
Use a luz de nevoeiro traseira se a visibilidade for muito redu-zida, mas lembre-se de desliga-la logo que possvel;
No conduza guiado pelas luzes traseiras do veculo que circula sua frente. Isto poder dar-lhe uma falsa sensao de segurana, incentivando-o a apro-
ximar-se demasiado;
Com chuva:
Mantenha uma distncia segura do veculo que circula sua frente;
Se a direco deixar de responder, provavelmente os pneus no esto a ade-rir ao piso devido gua. Neste caso, desacelere e reduza gradualmente a
velocidade sem travar.
Atitudes e Comportamentos do Condutor Defensivo:
Permanea alerta, ceder o direito de passagem;
Tenha em ateno os veculos que transitam ao lado e atrs;
Tenha sempre em conta os sinais de mudana de direco;
Quando tiver de ultrapassar outro veiculo, verifique o trnsito tanto frente como atrs, sinalizando de forma adequada a mudana de faixa;
Sinalize tambm a inteno de voltar faixa original, voltando sua velocida-de normal logo que tenha ultrapassado em segurana;
Ajuste a velocidade s condies meteorolgicas; se sentir o veiculo a patinar, oriente o volante para a direco que pretende seguir;
Mantenha o veculo em condies ptimas de funcionamento. No conduza com os traves gastos ou com os pneus em mau estado.
55
Sinalizao
de
Segurana
56
Sinalizao de Segurana
Para se poder viver em sociedade, temos que saber e compreender
algumas regras para podermos conviver, comunicar, falando a
mesma linguagem.
A Sinalizao de Segurana devidamente normalizada permite uma
rpida identificao dos procedimentos de emergncia, perigos,
proibies e obrigaes a ter em conta no local de trabalho.
A sinalizao no trabalho, desenvolve e estimula a ateno dos
trabalhadores, e alerta os visitantes para eventuais perigos que pos-
sam ocorrer.
Tipos de Sinalizao
De acordo com o Decreto-Lei n. 141/95 a sinalizao de segurana e de sa-
de a sinalizao relacionada com um objecto, uma actividade ou uma situa-
o determinada, que fornece uma indicao ou uma prescrio relativa a
segurana ou a sade no trabalho, ou a ambas, por intermdio de uma placa,
uma cor, um sinal luminoso ou acstico, uma comunicao verbal ou um sinal
gestual.
O mesmo Diploma Legal indica ainda os vrios tipos de sinais regulamentados
que se encontram a seguir resumidos:
57
Sinalizao de Perigo: Visa advertir para uma situao, objecto ou aco suscep-
tvel de originar dano ou leso pessoal e/ou nas instalaes.
Sinalizao de Obrigao: Obriga a prescrever um determinado comportamento.
Sinalizao de Proibio: Visa impedir a ocorrncia de um determinado compor-
tamento, susceptvel de colocar em risco a segurana do trabalhador/individuo.
Proibio de fumar Passagem proibida a
pees
Proibida a entrada a
pessoas no autorizadas
Proibio de fazer
lume e de fumar
Passagem proibida a Veiculos de movimentos
de carga
gua no potvel No tocar Proibio de apagar
com gua
Proteco obrigatria da
face Passagem obrigatria
para pees Proteco obrigatria dos
olhos Proteco obrigatria
das mos
Proteco obrigatria do
corpo Proteco obrigatria da
cabea Proteco obrigatria dos
ouvidos Proteco obrigatria
dos ps
Cargas Suspensas Perigo de Queda Substncias Txicas Substncias
Comburentes
Substncias Nocivas ou
Irritantes
Perigo de Electrocusso Veculos de Movimentaes
de Cargas
Substncias
Corrosivas
58
Sinalizao de Incndio: Indica, em caso de incndio, a localizao dos equipa-
mentos de combate a incndio disposio do utilizador.
Sinalizao de Emergncia: Indica, em caso de perigo, as sadas da emergncia,
o caminho para o posto de socorro ou local onde existem dispositivos de socorro.
Agulheta de incndio Diapositivo sonoro de
aviso de incndio
Escada Direco a seguir
Extintor Comando manual ou
boto de alarme
Telefone a utilizar em caso
de emergncia
Direco a seguir
Via/sada de emergncia
Direco a seguir
(sinal de indicao adicional s placas apresentadas em seguida)
Duche de seguran-
a
Primeiros socorros Maca
Lava olhos de emergncia Telefone para
salvamento e
primeiros socorros
59
56
Proteco do
Ambiente
60
Captulo 3
Ambiente
No final deste captulo ficar a conhecer:
Como separar correctamente os resduos;
O que fazer para reduzir o consumo de energia;
As boas prticas para reduzir o consumo de combustvel;
Como reduzir o consumo de gua.
61
A Trivalor procura, sistematicamente, contribuir, com a sua actuao empresari-
al, para o desenvolvimento sustentvel e para a preservao do meio ambiente,
privilegiando entre outros, a aplicao de tcnicas no poluentes, de monitori-
zao ambiental e de racionalidade energtica.
As nossas empresas tm vindo a apostar na recolha selectiva de resduos quer
ao nvel da actividade administrativa (papel, carto, plsticos, toners e tinteiros),
quer relativamente aos produzidos devido s diferentes actividades, produtos e
servios comercializados:
leo alimentar usado (OAU);
Baterias;
Resduos Electrnicos e Elctricos (REE).
Existe ainda a preocupao de minimizar o seu impacto ambiental recor-
rendo diminuio de consumveis poluentes e, caso exis- tam, o correcto
encaminhamento para o destino adequado.
O que fazemos para proteger o Ambiente
62
Computadores
No deixe os equipamentos em stand-by. Desligue-os no boto
para no gastar energia desnecessariamente. No se esquea de
desligar tambm o monitor;
Diminua a intensidade da iluminao do ecr do porttil para que a bateria
dure mais tempo;
Desligue as luzes e as mquinas (computador, impressora, fotocopiadora) an-
tes de sair.
Fotocopiadoras e impressoras
Imprima em modo econmico e utilize tinteiros reutilizveis;
Adopte sistemas que facilitem a economia do papel ao imprimir documentos;
Imprima s se no puder evitar, utilize sempre o verso das folhas impressas para
novas impresses em modo de rascunho ou para apontamentos, Desligue as
impressoras e fotocopiadoras no final do dia de trabalho.
Ar acondicionado
Desligue o ar acondicionado quando o ambiente estiver desocupado;
Evite o frio/calor excessivo, regulando o termstato para a temperatura de 22C.;
Mantenha as janelas fechadas quando o aparelho de ar acondicionado estiver a
funcionar.
Iluminao
Evite acender lmpadas durante o dia;
Use melhor a luz do sol, abrindo bem as janelas, cortinas e persianas;
Substitua as lmpadas incandescentes por lmpadas economizadoras;
Aproveite toda a energia solar que puder;
Apague as lmpadas dos ambientes desocupados.
Como Reduzir o Consumo de Energia
63
Como reduzir o consumo de combustvel
Siga as dez dicas que a LeasePlan recomenda para conduzir de forma mais eficiente.
1- Mantenha o veculo bem afinado e verifique o nvel do leo regularmente (os peri-
tos aconselham a verificao do nvel do leo sempre que se encha o deposito de
combustvel) . Os veculos bem afinados ajudam a reduzir as emisses de CO2;
2- Verifique a presso dos pneus todos os meses;
3- Retire carga desnecessria do porta-bagagens e assentos traseiros. Quanto mais
peso estiver no veculo, mais esforo tem o motor de fazer e mais combustvel conso-
me;
4- Feche as janelas, especialmente a velocidades mais elevadas e retire malas de
tejadilho vazias;
5- Utilize o ar condicionado apenas quando necessrio;
6- Comece a conduzir logo aps ligar o motor e desligue-o quando estiver parado
por mais de um minuto;
7- Conduza a velocidades razoveis e, acima de tudo ,
conduza suavemente;
8- Ao acelerar, nos veculos de caixa manual, mude de
mudana o mais cedo possvel, por volta das 2000 rpm
9- Tente antecipar o fluxo de trnsito. Olhe para a frente,
o mais longe possvel, para evitar paragens e arranques
desnecessrios;
10- Considere a partilha de automvel para trabalho ou
lazer. Vai ajudar a reduzir os congestionamentos de trn-
sito e o consumo de combustvel.
Com o patrocnio da
64
Poupe gua ou vai Sentir a sua Falta
Para garantir a sustentabilidade dos recursos hdricos necessrio apostar no au-
mento da eficincia na utilizao da gua.
necessria uma mudana de comportamentos de cada
um de ns, que se traduzem em pequenos gestos no dia-a-
dia. O Grupo Trivalor quer ajud-lo nessa tarefa e relembra-
lhe algumas aces que pode realizar facilmente em sua
casa e no local de trabalho, com resultados positivos na con-
servao dos recursos hdricos.
Em casa:
Mantenha a canalizao domstica em bom estado. Chame um canaliza-
dor caso as torneiras no parem de pingar ou se verificar a existncia de
uma rotura;
Feche sempre bem as torneiras. Uma torneira a pingar pode gastar cerca de
25 litros de gua por dia;
Utilize torneiras de regulao do fluxo de gua ou instale dispositivos de re-
duo de caudal;
Faa uma leitura regular do contador e da factura da gua para controlar
os seus gastos.
Na cozinha:
Utilize a mquina de lavar roupa e loia com carga completa, evitando o
desperdcio de gua e de energia;
Se lavar a loia mo, no deixe a gua a correr continuamente, encha o
lava-loia com a gua necessria;
No lave a loia pea a pea, junte-a e lave-a uma ou duas vezes por dia.
Utilize a mnima quantidade de detergente possvel para uma lavagem efi-
caz, diminui a quantidade de gua necessria para enxaguar a loia;
Quando cozer legumes, utilize apenas a gua suficiente para os cobrir e
mantenha a panela tapada; os legumes cozem mais rpido, poupa gua e
energia.
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Na casa-de-banho:
Instale autoclismos com dispositivo de dupla descarga. Poder tambm colo-
car garrafas de gua com areia no interior do reservatrio para evitar ench-
lo na totalidade e reduzir a quantidade de gua gasta em cada descarga.
Evite fazer descargas desnecessrias, lembre-se que o autoclismo no um
caixote do lixo. Cada descarga gasta cerca de 10 litros de gua.
Coloque dispositivos de reduo de caudal no duche.
Tome duches rpidos e evite os banhos de imerso. Um duche de 5 minutos
gasta entre 25 e 100 litros de gua, dependendo do modelo do chuveiro e
da presso da gua. Feche a torneira enquanto se estiver a ensaboar.
Utilize um balde para recolher a gua do duche enquanto espera que a
gua aquea; pode utiliz-la depois na sanita ou no jardim, por exemplo.
Feche a torneira quando est a lavar os dentes ou a fazer a barba. Uma tor-
neira aberta no lavatrio pode gastar 9 litros de gua por minuto.
No exterior:
Limpe os pavimentos exteriores a seco, optando por varrer em vez de lavar.
Lave o carro com balde e esponja. Evite o uso da mangueira.
No jardim:
Regue o jardim de manh cedo ou ao incio da noite, quando a evaporao
menor.
Cultive plantas tpicas da sua regio, porque esto melhor adap-
tadas s condies climticas e utilizam a gua disponvel de
forma mais eficiente.
Utilize o regador, evite o uso da mangueira sempre que poss-
vel.
Plante rvores que faam sombra no Vero, reduz a evapora-
o das plantas protegidas pela sombra.
Na rua:
Se detectar uma fuga de gua num espao pblico, contacte imediatamen-
te a entidade competente.
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Deposite:
Embalagens de plstico (sacos, garra-fas, garrafes, esforovite, iogurtes e
garrafas de leos alimentares);
Embalagens de metal (latas de refrige-rantes e conservas, tabuleiros de alu-
mnio e aerossis);
ECAL (embalagens de carto para alimentos lquidos).
No deposite:
Embalagens de produtos txicos ou perigosos (combustveis e leos de
motor);
Objectos que no sejam embalagens (tachos e panelas, talhares, ferramen-
tas e vasos).
Deposite:
Embalagens de papel e carto (caixas de cereais, bolachas e sacos de papel);
Jornais e revistas;
Papel de embrulho e de escrita.
No deposite:
Embalagens de carto com gordura;
Sacos de cimento;
Embalagens de produtos qumicos;
Papel autocolante;
Papel de cozinha, guardanapos e len-os de papel sujos;
Toalhetes e fraldas.
O que posso colocar nos ecopontos?
Ecoponto Amarelo
Ecoponto Azul
Como Separar Mais e Melhor?
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Ecoponto verde
Deposite:
Embalagens de vidro (garrafas, frascos e boies).
No deposite:
Loias e cermicas;
Materiais de construo civil;
Vidros de janelas;
Vidraas.
Dicas para bem separar
Escorrer, sempre que necessrio, as embalagens usadas para evitar maus cheiros;
Espalmar as suas embalagens usadas para ocupar menos espao em casa e no ecoponto;
Retirar tampas e rolhas porque normalmente o material diferente da em-balagem;
Se usa um saco para transporte dos seus resduos pode deixar o mesmo no ecoponto apropriado. Se j possui um ecoponto domstico a separao e
o transporte est mais facilitado;
Depois s colocar os respectivos resduos de recolha selectiva nos eco-pontos e/ou ecocentros.
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Recolha dos leos alimentares usados
Os leos alimentares usados (leo de girassol, de soja, azeite, ...), infelizmente,
na maioria das vezes, so despejados pelo esgoto da bancada.
Este um erro ambiental que podemos involuntria ou voluntariamente come-
ter!
As vantagens da separao dos leos alimentares usados so inmeras, pois
alm de se dar um destino final adequado a este tipo de resduos, os benefcios
ambientais, sociais e econmicos so de grande relevncia. Desta-
cam-se a no contaminao dos cursos de gua (um litro de leo
alimentar contamina cerca de 1 milho de litros de gua! O equi-
valente ao consumo de uma pessoa no perodo de 14 anos!), a
conservao das tubagens de canalizao, o bom funcionamen-
to das ETARs (Estaes de Tratamento de guas Residuais) e a
atitude exemplar de bom cidado, consciente dos problemas
actuais que muito interferem no futuro do planeta e das gera-
es.
Os leos alimentares usados separados so depositados em con-
tentores especficos (olees) e posteriormente, recolhidos e enca-
minhados para reciclagem, nomeadamente para fabrico de
sabo natural ou biodiesel (biocombustvel).
Na impossibilidade de recorrer a um destes pontos de recolha, o melhor ar-
mazenar os leos alimentares usados em garrafas de plstico. Assim, no preju-
dicamos e no contaminamos os cursos de gua!
Deposite os leos alimentares
usados no oleo mais prximo
69
Declarao
Eu, _____________________________________________________________________
trabalhador da Empresa ________________________________________________
__________________________ com o nmero de trabalhador ou contribuinte
______________________, declaro que recebi o Manual de Preveno desta
Empresa, tomando conhecimento integral do seu teor o qual me compro-
meto a cumprir.
Assinatura: ______________________________________________________
Data: _____/____/_______
Aps preenchimento e assinatura da declarao, deve ser remetida
para a B2B - Recursos Humanos, para incluso no seu processo individual.
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LEMBRE-SE
Todos somos responsveis pela
nossa segurana e pela
segurana dos outros!
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Nota Final
Segurana e Bem-estar no Trabalho
O cumprimento das regras de segurana uma obrigao de todos, sendo
dever dos trabalhadores informar atempadamente os seus superiores hierr-
quicos ou os Servios de Segurana do Trabalho da ocorrncia de qualquer
situao irregular. Esta situao pode comprometer a segurana de todos,
das instalaes ou dos equipamentos da sua empresa.
O estabelecimento e o cumprimento das normas de segurana fundamen-
tal para assegurar a eficcia laboral, mas da responsabilidade do trabalha-
dor cumprir com estas normas de segurana.
A Segurana um dever de todos
Compromisso Ambiental
O Grupo Trivalor procura sistematicamente, contribuir com a sua actuao
empresarial, para o desenvolvimento sustentvel e para a preservao do
meio ambiente, privilegiando a aplicao de tcnicas no poluentes, de
monitorizao ambiental, e de racionalidade energtica entre outras.
Ambiente limpo no o que mais se limpa, mas sim o que menos se suja.
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Os Servios de Segurana do Trabalho de-
sempenham um papel de catalisador no
desenvolvimento e na divulgao de infor-
maes sobre segurana e sade do tra-
balho, visando a melhoria das condies
de trabalho no Grupo Trivalor.
Para alm deste Manual encontra-se dispo-
nvel uma grande variedade de informa-
o que pode retirar no stio dos Servios
de Segurana do Trabalho, no site:
http://www.b2b-pt.com
Ficha Tcnica:
Textos da responsabilidade da B2B - Nutrimais
Reproduo interdita salvo pedido de autorizao.
Tiragem: 6.000 exemplares
Primeira Edio - Novembro de 2010
Empresas do Grupo
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