MANUAL DE
IDENTIDADE
VISUALDO INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE
www.ins.gov.mz
Descobrir, Entender e Informar
ÍNDICE
Slogan ................................................... 05Uso do Slogan………………………………………06Versão preferencial ............................... 07Cores da marca ..................................... 08Tipografia da marca .............................. 09Tipografia institucional ..........................10Reprodução da marca ............................11Redução da marca ................................. 12Arejamento da marca ............................ 13Aplicação em fundo escuro .................... 14Versão tons de cinza ............................... 15Versão positiva........................................ 16Versão negativa .......................................17Versão para vídeo ....................................18Usos incorretos ........................................19Papel timbrado .........................................21
Envelope de carta .................................. 22Cartão de visitas .................................... 23Crachá institucional ................................24Certificado ............................................. 25Pasta ...................................................... 26E-mail institucional ................................ 27Cartaz .................................................... 28Revista ................................................... 29Relatório .................................................33Uniformes .............................................. 35Acessórios .............................................. 37Brindes ....................................................38Sacolas .....................................................39Automóveis ............................................. 40Tenda ........................................................41Ficha técnica…………………………………………..42
1. MANUAL 2. APLICAÇÕES
O Instituto Nacional de Saúde (INS) é a entidade de gestão, regulamentação e fiscalização das actividades relacionadas com a geração de evidência científica em saúde para garantia de uma melhor saúde e bem-estar da população moçambicana. O instituto é dotado de personalidade jurídica, com autonomias administrativa e técnico-científica.
O presente documento apresenta as directrizes e as orientações que visam consolidar um padrão de produção gráfica no INS, no sentido de assegurar a consistência e a uniformidade no uso dos elementos da comunicação visual na instituição. Deste modo, pretende-se determinar os parâmetros e regras da aplicação do uso dos elementos da comunicação visual na instituição, de modo que o INS seja reconhecido pela unicidade, integração harmoniosa e inequívoca da sua identidade visual.
Para além do logotipo de identificação visual, o instituto adoptou, desde a sua criação, a sigla “INS” com vista a sua fácil pronúncia e assimilação no seio da sociedade em geral. Para facilitar a compreensão das suas actividades pelas comunidades, o INS adoptou, igualmente, o Slogan “Descobrir, Entender e Informar”.
Procurando responder aos desafios de comunicar as actividades desenvolvidas pelo INS, foi concebido o presente Manual de Identidade Visual com o objectivo de ordenar o uso do slogan, logotipo e das cores representativas da instituição no que se refere aos padrões e regras da sua aplicação.
Tendo em conta a relevância da divulgação da imagem institucional, espera-se que este manual seja de pleno conhecimento de todos os colaboradores da instituição, com particular destaque para os que estiverem envolvidos nos processos de produção das mensagens visuais do INS.
Entendemos que, possivelmente, poderão não ter sido contemplados todas as formas de utilização dos símbolos institucionais neste documento, pelo que, o sector de Comunicaçãocoloca-se à disposição para a análise e solução de aplicações não previstas neste manual.
Mussa Chaleque
INS | M A N UA L D E I D E N T I DA D E V I S UA L
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1. MANUAL | SLOGAN
Slogan do INS
O Slogan do INS é Descobrir, Entender e Informar. O Slogan foi concebido com a finalidade de facilitar a compreensão das actividades desenvolvidas na instituição nas áreas de Vigilância, Pesquisa (laboratorial e de campo), Observação, Referenciamento Laboratorial, Ensino e Comunicação de forma simples para todos os extratos de público-alvo.
Descobrir
Através da monitoria contínua, descobrimos os principais factores que interferem na qualidade de vida da população, os principais problemas de Saúde das comunidades a fim de prevenir e ou solucionar os problemas de saúde de acordo com as suas necessidades, evitando a sua expansão.
Entender
Através do método científico, consulta, analise, assim como dos meios tecnológicos, entende-se os comportamentos, condições e factores que proporcionam o bem-estar da população de modo que haja uma resposta efectiva.
Informar
Partilhar amplamente a informação para o ensino, formulação de políticas e para o público em geral, contribui para a prevenção e controle dos principais problemas de saúde pública no país.
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1. MANUAL | USO DO SLOGAN
Discover, Understand and Inform1,0 cm
Descobrir, Entender e Informar
2,0 cm
Descobrir, Entender e Informar0,75 cm
A coesão da identidade de marca de uma instituição, depende fundamentalmente do uso correto de todos os elementos que a compõem.
Por isso, o Slogan do INS, como um dos elementos da marca, deve ser aplicado sempre tendo em conta as orientações apresentadas neste Manual de Identidade Visual, a saber:
1. O Slogan do INS deve ser aplicado em “toda” produção gráfica da instituição, que for usado o logotipo do instituto. Independentemente do contexto, deve ser usado na sua designação original (Descobrir, Entender e Informar) e não é permitida a sua tradução para qualquer outra língua;
2. Deve ser escrito (preferencialmente em letras minusculas, com iniciais maiúsculas) por baixo do logotipo, respeitando o espaçamento de 0,75cm, tanto na lateral direita para a esquerda, assim como de cima para baixo.
3. O tipo de letra escolhido para redigir o Slogan institucional do INS é a Calibri (em bold), sendo que o seu tamanho varia tendo em conta o tamanho do logotipo e do tipo de material a ser produzido. A cor da letra deve ser preta e ou branca, de acordo com a cor do fundo no qual é aplicado;
4. O Slogan deve igualmente ser empregue respeitando as ilustrações apresentadas ao longo deste manual. Por exemplo, para os uniformes do INS (camisetes e camisas), o Slogan é aplicado na parte traseira do mesmo, conforme ilustra a imagem da pág.35 do manual.
As imagens ao lado, exemplificam o uso correcto do Slogan e os erros que podem ocorrer durante o processo da sua aplicação.
Uso correcto.
0,75 cm
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1. MANUAL | LOGOTIPO: VERSÃO PREFERENCIAL
A versão colorida com as cores institucionais é de uso preferencial, ficando as demais versões a serem aplicadas somente em casos especiais em que o processo de impressão impeça o uso de mais de uma cor.
Marca colorida | uso preferencial
Descobrir, Entender e Informar
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As cores aplicadas na identificação da marca do INS são o azul, o preto e o vermelho.
A paleta de cores revela muito o espírito e a personalidade da marca, comunicando seus valores e seus aspectos. O uso apropriado da paleta promove a eficácia da comunicação destes importantes atributos nos mais diversas mídias. Para alcançar esta unidade cromática, é fundamental que as especificações das cores sigam corretamente os valores apresentados abaixo.
1. MANUAL | CORES DA MARCA
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1. MANUAL | TIPOGRAFIA DA MARCA
A tipografia escolhida para compor a marca do INS foi a Futura Condesed Medium e a Myriad Pro Bold Condensed.
ABCDEFGHILKLMNOPQRSTUWXYZ
abcdefghilklmnopqrstuwxyz1234567890
F u t u r a C o n d e s e d M e d i u m
ABCDEFGHILKLMNOPQRSTUWXYZ
abcdefghilklmnopqrstuwxyz1234567890M y r i a d P r o B o l d C o n d e n s e d
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1. MANUAL | TIPOGRAFIA INSTITUCIONAL
A família tipográfica institucional escolhida para o INS foi a Calibri, uma tipografia de uso gratuito e de boa leitura. O uso da Calibri está previsto para usos de textos em geral (websites, anúncios publicitários, cartas, endereços, formulários, etc.). Para aplicações em textos corridos, formulários, etc, deve-se utilizar a cor preta.
ABCDEFGHIJLKLMNOPQRSTUWXYZabcdefghijlklmnopqrstuwxyz1234567890C A L I B R I R E G U L A R | A L F A B E T O P R I N C I P A L
ABCDEFGHIJLKLMNOPQRSTUWXYZ
abcdefghijlklmnopqrstuwxyz1234567890
C A L I B R I L I G H T | A L F A B E T O C O M P L E M E N T A R
ABCDEFGHIJLKLMNOPQRSTUWXYZabcdefghijlklmnopqrstuwxyz1234567890C A L I B R I B O L T | A L F A B E T O C O M P L E M E N T A R
ABCDEFGHIJLKLMNOPQRSTUWXYZabcdefghijlklmnopqrstuwxyz1234567890C A L I B R I B O L T | A L F A B E T O C O M P L E M E N T A R
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Diagrama da Marca | Versão Horizontal preferencial
6 m
ódul
os
11 módulos
1. MANUAL | REPRODUÇÃO DA MARCA
A solidificação de uma marca pede o uso correto de todos os seus elementos. Para aplicar a marca do Instituto Nacional de Saúde Moçambique em qualquer mídia, solicite sempre um arquivo digital. Não tente redesenhá-la, pois, estará arriscando a fidelidade de sua imagem.
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O excesso de redução da marca dificulta a sua identificação. Dessa forma, o limite máximo determinado para redução estará sujeito ao processo aplicado, à qualidade das versões originais utililizadas e à qualidade das versões obtidas.
É indevido o uso da marca menor que as dimensões estabelecidas abaixo.
1. MANUAL | REDUÇÃO DA MARCA
Redução mínima
20 m
m40
mm
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1. MANUAL | AREJAMENTO DA MARCA
A marca deve ter um “arejamento” preservado ao redor dela, livre de qualquer interferência de elementos visuais para preservar sua identidade e leitura.
O limite de espaço mínimo para o arejamento da marca do INS é igual a altura da letra M do símbolo da marca. Esse valor define o espaço de arejamento recomendado da marca.
M
M
M M
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Se houver necessidade de uso da marca em cores de fundos escuros, será aplicada no texto a cor branca.
1. MANUAL | APLICAÇÃO EM FUNDO ESCURO
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Se houver necessidade de uso limitado de cores em determinados processos gráficos, podem ser utilizadas as versões em tons de cinza da marca do INS. Neste caso, o azul deverá ser substituido pelo preto a 30% e o vermelho pelo preto a 60%.
1. MANUAL | VERSÃO TONS DE CINZA
Marca em tons de cinza
AZUL = 30%
VERMELHO = 60%
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A versão em traço positivo deverá ser aplicada somente em casos especiais em que o processo de impressão impeça o uso de mais de uma cor, como impressões momocromáticas ou estampagens.
1. MANUAL | VERSÃO POSITIVA
Marca em positivo
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1. MANUAL | VERSÃO NEGATIVA
A versão em traço negativo deverá ser aplicada somente em casos especiais em que o processo de impressão impeça o uso de mais de uma cor, como impressões momocromáticas ou estampagens.
Marca em negativo
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A versão fotográfica para vídeo com efeitos de luz e de sombra simulam uma tridimensionalidade, dando a ela uma melhor visibilidade para esse tipo de mídia.
A marca deve ter uma exposição mínima obrigatória de 3 segundos com todos os seus elementos devidamente legíveis e representados, quando exibida em anúncios ou no fim de uma animação.
1. MANUAL | VERSÃO PARA VÍDEO
Marca para vídeo
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1. MANUAL | USOS INCORRETOS
A marca nunca deve ser alterada, seja nas suas proporções, cores ou tipografia. Os exemplos ao lado ilustram os erros que podem ocorrer comparando sempre com as versões originais para evitar qualquer tipo de modificação.
O nome do INS independentemente do contexto, deve ser usado na sua designação original (Instituto Nacinal de Saúde) em língua portuguesa, isto é, não é permitida a tradução do nome da instituição para qualquer outra língua.
Uso correto
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2. APLICAÇÕES | TIMBRADO
O papel timbrado deve ser usado em declarações, portarias internas, memorandos e demais documentos do INS.
Versões PB e em 4 coresPapel timbrado formato A4Papel offset 75g/m2 ou 90g/m2
MargensSuperior 5cmEsquerda 3cmDireita 2cmInferior 3cm
1.1. TIMBRADO
O papel timbrado deve ser usado emdeclarações, portarias internas, memorandose demais documentos do Icict.
Papel timbrado formato A4Papel offset 75g/m2 ou 90g/m2
Impressão 1 cor
Margens:Superior 5cmEsquerda 3cmDireita 2cmInferior 3cm
Avenida Eduardo Mondlane, 1008 - Maputo - Moçambique | Tels: +258 21431103 / +25821311038 | www.ins.gov.mz
ÁREA
DE
TEXT
O
3 cm 2 cm
5 cm
2,6 cm
1,3 cm
3 cm 1,5 cm 2 cm
Laboratórios de Entomologia
1.1. TIMBRADO
O papel timbrado deve ser usado emdeclarações, portarias internas, memorandose demais documentos do Icict.
Papel timbrado formato A4Papel offset 75g/m2 ou 90g/m2
Impressão 1 cor
Margens:Superior 5cmEsquerda 3cmDireita 2cmInferior 3cm
Avenida Eduardo Mondlane, 1008 - Maputo - Moçambique | Tels: +258 21431103 / +25821311038 | www.ins.gov.mz
ÁREA
DE
TEXT
O
3 cm 2 cm
5 cm
2,6 cm
1,3 cm
3 cm 1,5 cm 2 cm
Laboratórios de EntomologiaDescobrir, Entender e Informar Descobrir, Entender e Informar
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2. APLICAÇÕES | ENVELOPE CARTA
Formato 229 x 114 mmPapel Offset 120gImpressão 2/0Pantone 5473 C
Av. Mondlane, 1.008 MaputoCEP 21045-360Tels: +258 21431103 +25821311038 www.ins.gov.mz
Av. Mondlane, 1.008 MaputoCEP 21045-360Tels: +258 21431103 +25821311038 www.ins.gov.mz
Formato 229 x 114 mmPapel Offset 120gImpressão 2/0Pantone 5473 C
Av. Mondlane, 1.008 MaputoCEP 21045-360Tels: +258 21431103 +25821311038 www.ins.gov.mz
Av. Mondlane, 1.008 MaputoCEP 21045-360Tels: +258 21431103 +25821311038 www.ins.gov.mz
Formato 229 x 114 mmPapel Offset 120gImpressão em 4 cores
xxxxxxxxxxxx
Descobrir, Entender e Informar
Descobrir, Entender e Informar
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2. APLICAÇÕES | CARTÃO DE VISITAS
Cartões em Português e/ou InglêsTemplates em PDFVersões PB e em 4 cores
Formato 50 x 90 mmPapel Offset 180gImpressões em 1 cor ou em 4 cores
O nome do INS deve ser usado na sua designação original (Instituto Nacional de Saúde) em língua portuguesa, isto é, não é permitida a tradução do nome da instituição para qualquer outra língua.
www.icict.�ocruz.br www.icict.�ocruz.br
Primeiro Nome e SobrenomeCargo ou FunçãoSetor ou laboratório (linha 1)Setor ou laboratório (linha 2)
[email protected]+ 5521 0000 0000+ 5521 999 999 999skype: nomedoskype (opcional)facebook do setor (opcional)canal do Youtube do setor (opcional)
Primeiro Nome e SobrenomeCargo ou FunçãoSetor ou laboratório (linhaSetor ou laboratório (linha
[email protected]+ 5521 0000 0000+ 5521 999 999 999skype: nomedoskype (opcional)facebook do setor (opcional)canal do Youtube do setor (opcional)
Primeiro Nome e SobrenomeCargo ou FunçãoSetor ou laboratório (linha 1)
Primeiro Nome e SobrenomeCargo ou FunçãoSetor ou laboratório (linha 1)
Primeiro Nome e SobrenomeCargo ou FunçãoSetor ou laboratório (linha
Primeiro Nome e Sobrenome
Cargo ou Funçãosetor ou laboratório (linha 1)setor ou laboratório (linha 2)
[email protected]+258 21431103+258 21311038skype: nomedoskype (opcional)facebook do setor (opcional)canal do Youtube do setor (opcional)
www.ins.gov.mz
Primeiro Nome e Sobrenome
Cargo ou Funçãosetor ou laboratório (linha 1)setor ou laboratório (linha 2)
[email protected]+258 21431103+258 21311038skype: nomedoskype (opcional)facebook do setor (opcional)canal do Youtube do setor (opcional)
www.ins.gov.mz
Primeiro Nome e Apelido
Primeiro Nome e Apelido
[email protected] [email protected]
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A aplicação da marca na sua versão preferencial no crachá institucional em fundo branco deverá ter o uso do gráfico de apoio da identidade visual da marca.
2. APLICAÇÕES | CRACHÁ INSTITUCIONAL
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Formato A4 paisagemImpressão em 4 cores
Modelo de certifcado para os diferentes propósitos emitidos pela área acadêmica do INS.
2. APLICAÇÕES | CERTIFICADO
Descobrir, Entender e Informar
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2. APLICAÇÕES | PASTA
Pasta formato bloco 21x29cmCapa em papel cartãoPorta papéis
Impressão em 4 cores
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As assinaturas do E-mail Institucional devem ser padronizadas. Devendo ser essencialmente compostos pela versão preferencial da marca, nome do portador, setor, função, portal eletrónico, contacos; caixa postal e endereço fixo. Os textos devem ser claros e arejados. Devem ser escritosem cinza escuro, usando tipografia institucional escolhida - Calibri corpo 12.
2. APLICAÇÕES | E-MAIL INSTITUCIONAL
Departamento de Ensino, Informação e ComuncaçãoPortal Eletrônico: www.ans.gov.mzTelefone: 21309317; Caixa Postal: 264; Cell: (+258) 842877530Cidade de Maputo, Avenida Eduardo Mondlane/Salvador Allende
xxxxxxxxEndereço: xxxxxxxxxxxx
Descobrir, Entender e Informar Descobrir, Entender e Informar
Jacinto Nhancale Licenciado em Historia Técnico de Comunicação Departamento de Ensino, Informação e Comunicação Portal: www.ins.gov.mz Telefone:xxxx; Caixa postal:xxx; cell: xxxx Endereço: xxxxxxx
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2. APLICAÇÕES | CARTAZ
X
X
2X
9X
Nonono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono
CARTAZ TIPO 1
X
X
9XNonono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nono no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono.
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2. APLICAÇÕES | CARTAZ
CARTAZ TIPO 2
X
X
9XNonono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nono no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono nonono nonnono nonono nonon nonno no nononono.
Descobrir, Entender e Informar Descobrir, Entender e Informar
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2. APLICAÇÕES | REVISTA
Revista Moçambicana de Ciências da SaúdeEdição anual
Esse exemplar deve ser utilizado como prova de cor e suas especificações de papel para a produção das próximas revistas.
1a capa e 4a capa Especificações
Impressão em 4 cores (frente e verso)Formato aberto: 29,7 x 42,5 cmPapel em couché 230gVerniz brilho (ou laminação)Duas dobras (lombada quadrada)
Cores para referência gráfica
CMYK 30/100/100/0
CMYK 80/05/20/30
Revista Moçambicana deCIÊNCIAS DE SAÚDE
Volume 3 | Número 1 | Outubro 2016
Editorial
Revisão por Pares: garante da qualidade e credibilidade das publicações cientí�cas?
Métodos e protocolos
Exequibilidade de testes rápidos de marcadores cardíacos e de coagulação em pacientes HIV positivos em ambiente de consulta em ambulatório
Artigos originais
Per�l Clínico-Laboratorial dos Pacientes Referenciados para o Rastreio do Vírus Linfotrópicos Humanos de células T Tipo 1 e 2
Sistema de vigilância de sarampo em Moçambique: Estudo de caso
Actividade física de mulheres idosas da zona urbana em Moçambique
Contaminação de vegetais por parasitas intestinais no Vale do Infulene, cidade de Maputo
Caso Clinico
Corpo estranho obstrutivo na orofaringe: Relato de um caso
Resumo de publicação
Estudo Serológico Transversal da Cisticercose, Schistosomíase, Toxocaríase e Echinococose em Pacientes Infectados por HIV-1 na cidade da Beira, Moçambique
Educação contínua
Visão geral dos conceitos e aplicações das Estatísticas Descritiva e Inferencial
Nossa capa
Mandioca
Revista Moçambicana deCIÊNCIAS DE SAÚDE
Volume 3Número 1Outubro 2016ISSN: 2311-3308
Revista Moçam
bicana de CIÊNCIA
S DE SAÚ
DE
Volume 3 N
úmero 1 outubro 2016Descobrir, Entender e Informar
Descobrir, Entender e Informar
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2. APLICAÇÕES | REVISTA
Revista Moçambicana de Ciências da SaúdeEdição anual
MioloParte interna da revista
Especificações
Impressão em 2 cores (frente e verso)Formato: A4Papel em couché 90gImportante: Fechamento de caderno No de páginas múltiplo de 4
Cores para referência gráfica
Pantone DS 245-3C
Preto
14
Revista Moçambicana de Ciências de Saúde, vol.3, n.1, 2016 | ISSN 2311-3308
14
Revista Moçambicana de Ciências de Saúde, vol.3, n.1, 2016 | ISSN 2311-3308
Resumo Objectivo: Descrever o perfil clínico, epidemiológico e
imunológico dos pacientes referenciados ao Laboratório
de Serologia do Instituto Nacional de Saúde (INS), para
o rastreio dos Vírus Linfotrópicos Humanos de células T
Tipo 1 e 2 (HTLV-1/2).
Métodos: Análise retrospectiva da base de dados dos
pacientes suspeitos de infecção pelo HTLV-1/2, cujas
amostras de sangue foram rastreadas entre o período de
Junho de 2008 a Julho de 2011, com ênfase para as variáveis
sexo, idade, sintomatologia clínica, estado imunológico e co-
infecção com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Resultados e Discussão: através do seu Sistema de
Referenciamento, o INS recebeu amostras de sangue de
339 pacientes clinicamente suspeitos de infecção pelo
HTLV-1/2, de ambos os sexos, e dos 0 aos 86 anos de idade.
Noventa e oito pacientes (29%) foram laboratorialmente
diagnosticados como positivos. A prevalência foi superior
em mulheres dos 26 aos 30 anos de idade (19% contra
10%). A Dermatite Crónica foi a sintomatologia clínica
mais associada a infecção (32,4%, n = 110), seguida pela
paraparésia (22%, n = 74) e pela mielopatia (7%, n =
24). Cerca de 23% dos clínicos não preencheu o motivo
da suspeita (n= 78), e 15,6% (n= 53) associou a vários
outros motivos. Os pacientes infectados pelo HTLV-1/2
apresentaram valores de CD4 absolutos superiores em
relação aos não infectados (1704 contra 1255 células/mm 3,
p=0,0106). Nove pacientes HTLV-1/2 positivos estavam co-
infectados pelo HIV. Todos pacientes co-infectados tinham
um valor absoluto de células CD4 acima de 700 células/
mm 3, e um deles não estava em Tratamento Anti-retroviral.
Conclusão: Entre os pacientes clinicamente suspeitos,
as mulheres jovens tiveram o maior número de casos
positivos. A dermatite crónica foi a manifestação clínica
mais associada aos casos positivos. A co-infecção pelo
HIV/HTLV pode ser um factor de risco para o atraso
do início da Terapia Anti-retroviral.
Palavras-Chave: Rastreio de HTLV-1/2, co-infecção
HTLV/HIV.
Abstract Objective: To describe the clinic, epidemiologic and
immunologic profile of the patients referred to the
Laboratory of Serology of the Instituto Nacional de Saúde
(INS), for the Human T-Lymphotropic Virus Type 1 and
2 (HTLV-1/2) screening.
Methods: Retrospective analysis of the database about the
patients suspected to be infected by the HTLV-1/2, whose
blood sample were screened during the period of June
2008 to July 2011,with emphasis to the variable sex, age,
clinical symptoms, immunologic status, and co-infection
with the Human Immunodeficiency Virus (HIV).
Results and Discussion: Through its referencing
system, the INS received blood samples from 339
patients clinically suspected of HTLV-1/2, of both
sexes, and from 0 to 86 years old. Ninety-eight patients
(29%) were diagnosed as positive by laboratory. The
frequence was higher in women aged 26 to 30 years old
(19% versus 10%). Chronic Dermatitis was the clinical
symptoms more associated with the infection (32.4%,
n = 110), followed by paraparesis (22%, n = 74) and
myelopathy (7%, n = 24). About 23% of clinicians did
not fulfill the purpose of suspicion (n = 78) and 15.6%
(n = 53) was associated with several other reasons.
Patients infected with HTLV-1/2 had higher absolute
CD4 counts compared to uninfected (1704 against
1255 cells/mm3, p = 0.0106). Nine patients HTLV-
1/2 positive patients were co-infected with HIV. All
these co-infected patients had an absolute CD4 count
above700 cells/mm3, and one of these patients was not
having Antiretroviral Treatment.
Conclusion: Among the patients clinically suspected of
being infected by HTLV1/2, the young women had the
highest number of positive cases. Chronic dermatitis
was the clinical manifestation more associated with
positive cases. In HIV patients, the co-infection with
HTLV may be a risk factor for the delayed start of
Antiretroviral Therapy (ART).
Key-Words: HTLV-1/2 screening, co-infection HTLV/HIV.
ARTIGOs ORIGINAIs
perfil Clínico-Laboratorial dos pacientes
Referenciados para o Rastreio do Vírus
Linfotrópicos Humanos de células T Tipo 1 e 2
Laize Botas 1; Nádia Amade 2; Ângelo Augusto 2; Nédio Mabunda 2; Nilsa de Deus 3
1Universidade Lúrio (UniLúrio), Ministério da Educação, Nampula-Moçambique; 2Instituto Nacional de Saúde, Ministério da
Saúde, Maputo-Moçambique; 3Instituto Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, Maputo-Moçambique
Autor para correspondência: Nilsa de Deus
Instituto Nacional de Saúde (INS) | Ministério da Saúde, Maputo-Moçambique - C.P. 264 | Tel: +25821311038 | Email: [email protected]
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Revista Moçambicana de Ciências de Saúde, vol.3, n.1, 2016 | ISSN 2311-3308
EDITORIAL
IntroduçãoA dinâmica do complexo processo de produ-
ção científica tem sido objeto de debate em rela-
ção a sua metodologia, viabilidade e impacto. Ao
longo do tempo a comunicação da ciência envol-
veu progressivamente correspondência pessoal
entre cientistas, cartas endereçadas directamente
a pessoas ou grupos específicos, encontros para
realização de experimentos e discussões coleti-
vas, reuniões de sociedades científicas colegiais
das quais resultavam actas e anais que aglutina-
vam diversos relatos de pesquisa. Actualmente os
três formatos básicos para difusão da ciência são
cartas, anais e periódicos, sendo estes últimos o
veículo oficial com maior aceitação e credibilida-
de. Sempre que os pesquisadores enviam os resul-
tados da sua pesquisa para publicação sujeitam a
sua produção intelectual a avaliação por outros
membros da comunidade científica. O processo de avaliação pelos pares designa-se
revisão por pares, sistema de arbitragem de ava-
liação de originais - referee system ou peer review,
em inglês. Consiste na submissão de trabalhos
científicos ao escrutínio de especialistas do mes-
mo escalão do autor ou da mesma área a que se re-
fere o trabalho, através dum processo realizado de
forma anónima ou aberta, e no qual os revisores
fazem comentários ou sugerem alterações ao tra-
balho analisado, contribuindo para a melhoria da
qualidade do trabalho a ser publicado ou do pro-
tocolo a ser submetido.1,2 A grande maioria dos
periódicos científicos utiliza o processo de revisão
por pares como ferramenta essencial do processo
de edição científica. A revisão por pares procura ser um proces-
so ético de agregação de valores que visa forne-
cer ao autor uma crítica produtiva de maneira
respeitosa, estando o autor numa posição de lide-
rança e controle do processo. Tenta corrigir erros
primários, conceptuais e de interpretação dos ar-
tigos submetidos para publicação, incluindo co-
mentários ao formato, layout, redação e edição
linguística, sendo por isso uma ferramenta para
melhorar habilidades de comunicação de resul-
tados científicos. Neste processo identificam-
-se pontos do texto menos claros e procura-se
detectar inconformidades, auxiliando o editor
da revista, a quem cabe a autorização ou não
da publicação dos artigos. Este questionamento
abre espaço para discussão permitindo ao autor
esclarecer dúvidas e aos editores assegurar-se da
validade dos resultados apresentados, sendo a
essência do processo de revisão por pares. Desafios do processo de revisão de pares Para rever de forma criteriosa e aprofundada
os trabalhos científicos, os revisores devem ter
competência, conhecimento e domínio dos as-
suntos que são alvo da avaliação. Em teoria no
caso das revistas científicas, são usados membros
da comunidade científica com experiência, e o
diálogo entre estes e os autores é arbitrado por
um ou mais editores afiliados à revista científica
em causa. Na prática, as formas de revisão por
pares usadas variam de revista para revista e de
instituição para instituição, o que faz do proces-
so de avaliação por pares um tema controverso e
levantando questões sobre o papel dos revisores
de trabalhos científicos. O processo de revisão
por pares não é isento de falhas mas publica-
ções que não tenham passado por ele tendem a
ser vistas com desconfiança pelos acadêmicos e
profissionais de várias áreas.
Revisão por pares: garante da qualidade e
credibilidade das publicações científicas?Ana Olga MocumbiEditora da Revista Moçambicana de Ciências de Saúde
Instituto Nacional de Saúde | Av Eduardo Mondlane, 1008 - Maputo, Moçambique | Email: [email protected]
3
Revista Moçambicana de Ciências de Saúde, vol.3,
n.1, 2016 | ISSN 2311-3308
suMáRIO
Agradecimento ........................................................
........................................................................................
.................................. 2
Sumário .......................................................................
........................................................................................
.................................. 3
Neste número ...........................................................
........................................................................................
.................................. 4
EDITORIAL
Revisão por Pares: garante da qualidade e cre
dibilidade das publicações científicas? ............
............................... 5
Ana Olga Mocumbi
MéTODOs E pROTOCOLOs
Exequibilidade de testes rápidos de marcado
res cardíacos e de coagulação em pacientes H
IV positivos em
ambiente de consulta em ambulatório ............
........................................................................................
................................. 9
Delfina Hlashwayo, Igor Dobe, Rosália Nhabet
e, Fulgência Simião, Teodósio
Maculule, Cristolde Salomão, Naisa Manafe, An
a Olga Mocumbi
ARTIGOs ORIGINAIs
Perfil Clínico-Laboratorial dos Pacientes Refe
renciados para o Rastreio do Vírus
Linfotrópicos Humanos de células T Tipo 1 e 2
........................................................................................
.............................. 14
Laize Botas; Nádia Amade; Ângelo Augusto; Né
dio Mabunda; Nilsa de Deus
Sistema de vigilância de sarampo em Moçam
bique: Estudo de caso ............................................
............................... 22
Nádia Amade, Orvalho Augusto, Eduardo Sam
o Gudo
Actividade física de mulheres idosas da zona
urbana em Moçambique ......................................
............................... 30
Timóteo Daca, António Prista; Francisco Tchon
ga, Paulo Farrinatti, Go Tani
Contaminação de vegetais por parasitas inte
stinais no Vale do Infulene, cidade de Maputo
............................. 39
Verónica Casmo, Rassul Nalá, Olímpio Balão, J
osina Mate e Acácio Sabonete
CAsO CLINICO
Corpo estranho obstrutivo na orofaringe: Rel
ato de um caso ..........................................................
................................ 45
Mahomed Sidique Dadá, Mohsin Sidat
REsuMO DE puBLICAÇÃO
Estudo Serológico Transversal da Cisticercose
, Schistosomíase, Toxocaríase e Echinococose
em Pacientes Infectados por HIV-1 na cidade
da Beira, Moçambique ...........................................
............................... 49
Noormahomed EV, Nhancupe N, Mascaró-Lazc
ano C, Mauaie MN, Buene T, Funzamo C, Benso
n AC
EDuCAÇÃO CONTÍNuA
Visão geral dos conceitos e aplicações das Es
tatísticas Descritiva e Inferencial ........................
................................ 51
Sérgio Taunde
NOssA CApA
Mandioca ....................................................................
........................................................................................
.................................. 60
Volume 3
Número 1
Outubro 201
6
ISSN: 2311-33
08
Imagem da ma
ndioca, foto d
e Raquel Port
ugual - Multim
eios | Icict | F
iocruz
INS | M A N UA L D E I D E N T I DA D E V I S UA L
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2. APLICAÇÕES | REVISTA
Revisão do Projeto Gráfico
Mauro Campello - Multimeios | Icict | Fiocruz
Projeto gráfico
Luciana Rocha Mariz Clua - Multimeios | Icict | Fiocruz Redesign da Revista a partir do Projeto Gráfico de Mara Lemos - Multimeios | Icict | Fiocruz
Diagramação
Luciana Rocha Mariz Clua - Multimeios | Icict | Fiocruz
Capa da edição
Fotografia de Raquel Portugal - Multimeios | Icict | Fiocruz
Patrocínio
Ministério da Saúde - MISAUInternational Association of National Public Health Institutes - IANPHI
Escritório Editorial
Instituto Nacional de Saúde - Ministério da SaúdeAv. Eduardo Mondlane/Salvador Allende, 1008 /1º andarTel.: +258 21311038ISSN 2311-3308Website: www.rmcs.mz | www.ins.gov.mzEmail: [email protected]
ficha técnica
Editora Chefe
Ana Olga Mocumbi, MD PhD FESC
Comité Editorial
F MbofanaIlesh Jani Carla Carrilho Elena FolgosaEsperança SevenePaula VazSónia EnosseNilsa DeusEusébio MaceteMoshin SidatEduardo SamogudoNafissa BiqueMilton Morais
Editores Consultores
Fernando VazJoão SchwalbachEmília NoormahomedNuno LunetJulie CliffPedro AlonsoRoberto BadaróStephen Gloyd
Equipe Editorial
Chefe do Secretariado EditorialJose Braz Chidassicua
Assistencia Editorial e Gestor de Página WebJacinto Nhancale
Publicação oficial do instituto nacional de Saúde de MoçambiqueDia Aberto de Pesquisa
O Instituto Nacional de Saúde (INS) tem como missão participar na melhoria do bem-estar do povo
condições e problemas de saúde em Moçambique. Neste contexto, o INS instituiu o Dia Aberto de Pes -quisa -
As sessões são abertas a todos que tiverem interesse em participar e são realizadas semestralmente, com apresentações durante o dia todo, das 8h as 15h, tendo uma média de 14 trabalhos apresentados em cada sessão contando com uma audiência média de 86 participantes por cada sessão (de Maio de 2011 à Maio de 2015).
No ano de 2015, o INS realizou a primeira e única sessão do Dia Aberto de Pesquisa a 28 de Maio, que contou com a presença de pouco mais de 90 convidados de diferentes instituições, desde instituições de ensino, organizações não-governamentais, Hospitais e Centros de Saúde. Nesta sessão, foram apresen-tados 11 trabalhos nas áreas de infeções respiratórias, infecções gastrointestinais, vigilância em saúde e saúde sexual e reprodutiva, com destaque para trabalhos referentes a investigação do surto de dengue na cidade de Nampula ocorrido em 2014 e referentes a frequência e caracterização epidemiológica de casos de leptospirose em áreas peri-urbanas da cidade de Maputo.
No segundo semestre do presente ano, o INS excepcionalmente realizou o Dia Aberto de Pesquisa devido a realização das XV Jornadas de Saúde.
Júlia Sambo e Nilsa de Deus
Instituto Nacional de Saúde, Departamento de Pesquisa
E-mail: [email protected]
Revista Moçambicana de Ciências da SaúdeEdição anual
Este exemplar deve ser utilizado como prova de cor e de especificações de papel para a produção das próximas revistas.
2a capa e 3a capaEspecificações
Impressão em 4 cores (frente e verso)Formato aberto: 29,7 x 42,5 cmPapel em couché 230gDuas dobras (lombada quadrada)
Cores para referência gráfica
CMYK 30/100/100/0
CMYK 80/05/20/30
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INS | M A N UA L D E I D E N T I DA D E V I S UA L
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2. APLICAÇÕES | RELATÓRIO
RelatóriosEdição anual e Bianual
Esse exemplar deve ser utilizado como prova de cor e suas especificações de papel para a produção das próximas revistas.
1a capa e 4a capa Especificações
Impressão em 4 cores (frente e verso)Formato aberto: 29,7 x 42,5 cmPapel em couché 230gVerniz brilho (ou laminação)Duas dobras (lombada quadrada)
Cores para referência gráfica
CMYK 30/100/100/0
CMYK 80/05/20/30
RELATÓRIO
BIAN
UA
L Volum
e 3 Núm
ero 1 outubro 2016
RELATÓRIODE ACTIVIDADES 2016- 2017
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2. APLICAÇÕES | RELATÓRIO
Revista Moçambicana de Ciências da SaúdeEdição anual
Este exemplar deve ser utilizado como prova de cor e de especificações de papel para a produção das próximas revistas.
2a capa e 3a capaEspecificações
Impressão em 4 cores (frente e verso)Formato aberto: 29,7 x 42,5 cmPapel em couché 230gDuas dobras (lombada quadrada)
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CMYK 80/05/20/30
RELATÓRIO
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UA
L Volum
e 3 Núm
ero 1 outubro 2016RELATÓRIOBIANUAL
2016- 2017PERÍODO DE ACTIVIDADES
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2. APLICAÇÕES | UNIFORMES
Aplicação em camisetes masculinas e femininas com as cores preferenciais da marca.
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Aplicação em camisas socias com a versão preferencial da marca.
2. APLICAÇÕES | UNIFORMES
Camisa Social Masculina
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2. APLICAÇÕES | ACESSÓRIOS
Gravata MasculinaBonés
Frente e Trás
Opção B Frente e Trás
Opção B Frente e TrásDESCOBRIR, ENTENDER E INFORMAR
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Para a aplicação em brindes com o fundo branco, recomenda-se utiçlizar a versão preferencial da marca.
2. APLICAÇÕES | BRINDES
Chaveiro
Caneta Agenda
Pen Drive
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Desc
obrir
, Ent
ende
r e In
form
ar
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Impressão em serigrafia 1 cor (branco) de 21x15cm costurado com viés.
Em aplicações de fundos escuros recomenda-se o uso da marca em negativo.
2. APLICAÇÕES | SACOLA
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A versão preferencial da marca, quando estampado em automóveis, deve ser colocada em ambas portas dianteiras, acompanhada pelo endereço do portal eletrónico picotado em viaturas com bagageiras.
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2. APLICAÇÕES | AUTOMÓVEIS
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Aplicação preferencial da marca em tendas para eventos.
2. APLICAÇÕES | TENDAS
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Instituto Naciona de Saúdede Moçambique (INS)
Departamento de Ensino, Informação e Comunicação
Coordenação Sonia Enosse
Textos | ManualJacinto NhancaleMussa Chaleque
Correção GráficaHermínio Cossa Júnior
Instituto de Comunicação e Informação em Saúde | Fiocruz
Direção Rodrigo Murtinho
Vice-Direção de Informação e ComunicaçãoTania Santos
Vice-Direção de Pesquisa, Ensino e Desenvolvimento TecnológicoChristovam Barcellos
Vice-Direção de Gestão e Desenvolvimento InstitucionalJacques Sochaczewski A elaboração deste Manual é resultado
da paceria entre o Instituto Nacional de Saúde Moçambique e o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz e foi desenvolvido pelos profissionais do Multimeios, polo de desenvolvimento na área de Artes e Design do ICICT.
Multimeios | Icict | Fiocruz
Chefe Patrícia Ferreira
Coordenação EditorialMauro Campello
Projeto Gráfico | RevistaLuciana Rocha Clua
Projeto Gráfico | Manual Paloma LimaMauro Campello