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MAGNETIZAO ESPIRITUAL
Sob o ttulo Cura de uma Fratura por Magnetizao Espiritual,Allan Kardecpublicou em setembro de 1865, na Revista Esprita, uma matria
relatando um caso de cura espiritual de uma fratura sofrida no antebrao pela Sra. Maurel.
Vamos ao resumo do ocorrido, remetendo o leitor Revista Esprita, a fim de que leia a histria na ntegra.
No dia 26 de maio daquele ano a Sra. Maurel que era mdium vidente e psicgrafa mecnica, caiu vindo a fraturar o antebrao direito com
distenes no punho e cotovelo. , a partir da, alvo da ao dos Bons Espritos, dentre eles o Dr. Demeure, que a curaram, atravs do
magnetismo espiritual, de orientaes, de frices e manipulaes do membro, em apenas nove dias, coisa verdadeiramente impressionante, mais
ainda, pela completa soldadura do osso quebrado.
Desde o primeiro dia at o ltimo que fora designado pelos Espritos, a Sra. Maurel foi sendo atendida e cada vez que o mdico espiritual mexia no
seu brao, ela soltava gritos de dor como se estivesse sendo examinada por um mdico encarnado.
Participou de todo o processo um grupo de amigos encarnados, solicitados pelos Espritos, alm de um magnetizador que colocava a mdium em
estado sonamblico, atravs do qual ela percebia todos os movimentos dos Espritos, relatando-os para os presentes.
No ltimo dia do tratamento, estavam presentes trinta Espritos que a felicitavam e lhe incentivavam ao bem. Ao trmino, a mdium testou de todas
as formas o seu membro, comprovando que realmente estava curada e em tempo recorde para a medicina humana .
Destacamos do relato acima dois pontos dos quais iremos tratar: o modo de ao dos Espritos e a rapidez da cura.
Um magnetizador agiria focando a sua ateno e dirigindo os seus fluidos para o ponto que quer atingir, atuando, atravs dos seus fluidos e das
tcnicas magnticas, sobre o organismo que necessita de reparo. Segundo Kardec, o Esprito age da mesma forma que o magnetizador humano:
sua ao fludica se transmite de perisprito a perisprito, e deste para o corpo material. O estado de sonambulismo facilita consideravelmente
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essa ao, em consequncia do desligamento do perisprito, que se identifica melhor com a natureza fludica do Esprito, e sofre ento a influncia
espiritual elevada sua maior fora.
No caso citado, os Espritos no dispensaram o auxlio das energias humanas visto que eles mesmos solicitaram a presena de um grupo de
encarnados que pudessem formar uma espcie de corrente magntica, a qual forneceria material fludico para a ao curativa. Estes fluidos
doados pelos presentes encarnados seriam utilizados pelos Espritos que, manipulando-os ou misturando-os aos seus, lhes propiciariam as
necessrias modificaes sugeridas pelo caso do momento.
Os Espritos utilizaram ainda os recursos de um magnetizador que, alm de levar a paciente ao estado de sonambulismo, o qual facilitou a ao
espiritual, como vimos acima, estando sua mo direita, apoiada sobre a espdua da sonmbula, contribua com sua parte no fenmeno, pela
emisso dos fluidos necessrios sua realizao.
Poderiam os Espritos agir sozinhos, sem a participao magntica de um encarnado? Poderiam, sim. Mas isto a exceo regra, visto que os
fluidos animalizados so mais compatveis com as necessidades de um rgo fsico.
Falta-nos analisar a questo da rapidez da cura. Se o tratamento fosse executado por um magnetizador, ele teria sido, provavelmente, mais lento.
A capacidade de influenciar o campo vital de algum, os fluidos vitais a possuem em escala muito menor que os fluidos dos Espritos bons. A
sutilidade dos fluidos destes ltimos lhes d um poder de transformao e de penetrao capaz de operar curas de forma imediata ou em prazos
bastante curtos, de acordo com a sua elevao.
J os nossos fluidos densos operam com lentido, necessitando de um verdadeiro tratamento, mais ou menos longo, metdico e continuado.
O fluido humano sendo menos ativo, exige uma magnetizao prolongada e um verdadeiro tratamento, s vezes, muito longo... O fluido espiritual,
mais poderoso em razo de sua pureza, produz efeitos mais rpidos e, frequentemente, quase instantneos , escreveu Kardec em outro artigo da
mesma Revista.
Existe ento, na realidade, esta gradao nos efeitos de acordo com o potencial fludico, a origem do fluido e a sua maior ou menor qualidade.
Esta ltima depende diretamente do nosso estado de sade fsica e emocional, alm do nosso padro moral, colocando-se em primeira linha a
humildade e o desinteresse.
Por: Adilson Mota
Texto presente no 'Jornal Vrtice' Novembro/2008.
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Temas: Cura, Espiritismo, Magnetismo
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Da sensibilidade magntica
H doent es sob re os q uais s e atua em d ois o u trs mi nut os; em outr os neces srio
muitos dias e em alguns muito s meses. (Koreff, Deleuze)
H doentes nos q uais os efeitos vo semp re aumentando; ou tros qu e sentem desde o prim eiro dia tudo qu anto experimentaram no
decurso d e um long o tratamento; o utros, finalmente, que, depois de m anifestarem sintom as notveis, cessam de m anifestar de repente a
meno r impres so. (Mesmer, Deleuze, Aubin Gauth ier)
A magnetizao produz efeitos puramente fsicos; o doente cuja mo seguramos na posio da relao por contato experimenta
geralmente os efeitos seguintes: umidade na palma das mos, titilaes nos dedos, formigamentos; a sensao encaminha-se s vezes
aos braos, aos ombros at a cabea, ou vai atacar o epigstrio, e h ento irradiao por todo o corpo, que determina leves calafrios,
bocejos, aos quais sucede a dormncia dos membros e do crebro. Em uns, o pulso diminui, o rosto empalidece, as plpebras oscilam e
fecham-se, os queixos e os membros se contraem, h sensao de frio; em outros, o pulso se acelera, sobem ao rosto fugachos que o
avermelham, o olhar aviva-se, h transpirao, acessos de riso ou pranto.
Quando estes efeitos parecem querer acentuar-se, podemos, se se tem em vista obter-se o sono magntico, prolongar a ao que os
determina; mas se no quisermos o sono (o que deve ser o caso mais habitual, por isso que ele no necessrio ao tratamento)
apressemo-nos em romper a relao abandonando as mos do sonmbulo e fazendo-lhe alguns passes distncia.
Acontece frequentemente que o magnetismo restabelece a harmonia das funes de que acabamos de falar, isto : tendncia
transpirao, sensao de frio ou de calor, espasmos, movimentos musculares, contraes, dormncia, displicncia, formigamentos,
bocejos etc.; e s o percebemos ao efeito produzido pela melhora da sade.
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O magnetismo nem sempre se manifesta, pois, por efeitos que anunciam a sua ao; e procederia mal quem desanimasse muito
depressa, ou declarasse que o magnetismo impotente s porque ao cabo de oito ou quinze dias, algumas vezes dois meses ou mais,
no tivesse produzido nenhum efeito aparente. (Deleuze, Koreff, Aubin Gauthier)
As pessoas que parecem mais rapidamente sensveis ao magntica so as que levam uma vida simples e frugal, que no so
agitadas pelas paixes, que no abusaram dos narcticos e dos minerais, e que no fazem uso imoderado dos perfumes de toucador.
Os hbitos da alta sociedade, a vida agitada da poltica e dos negcios, as preocupaes morais, o abuso dos anestsicos e dos
narcticos, os excessos da mesa e das bebidas alcolicas ou fermentadas, diminuem cada vez mais a receptividade magntica; por
isso que os campnios que vivem com toda a simplicidade e ao ar livre, sem terem habitualmente recorrido s excitaes artificiais dos
prazeres da cidade e da teraputica moderna, tm mais probabilidade de sentir com maior facilidade e rapidez que os outros os efeitos
da ao magntica, no entanto que os alcolatras e os morfinomanacos so quase insensveis. Nas crianas em quem o movimento
natural no ainda contrariado pelos maus hbitos de uma vida mal regulada, a ao magntica mais notvel, mais pronta e salutar
que entre as pessoas adultas; e o mesmo se d com os animais. As crianas e os animais so geralmente muito sensveis ao
magnetismo, e obtm-se sobre eles curas muito rpidas.
preconceito acreditar-se que as pessoas de compleio delicada ou enfraquecidas pelas molstias crnicas so mais sensveis que as
outras; geralmente, no so os indivduos edemaciados ou de temperamento nervoso que do mais depressa indcios de sensibilidade
magntica; pelo contrrio, so antes as naturezas enrgicas e vivazes que melhor correspondem aos movimentos de reao que se
procura produzir pela magnetizao.
H igualmente uma opinio segundo a qual a sensibilidade magntica e, consecutivamente, o efeito curador dependem sobretudo de
certas analogias de relao entre o magnetizador e o paciente; evidente que se deve levar em conta influncias que resultam dos
caracteres, dos temperamentos e dos meios: os climas, as estaes, o regime, os hbitos, a idiossincrasia tm efeitos incontestveis
num tratamento, e muito admissvel que certas pessoas sejam mais aptas que outras para produzirem certos efeitos e curarem
determinadas molstias. No duvidoso que os corpos so mais ou menos condutores das correntes, e por conseguinte, mais ou
menos radiantes; que as trocas magnticas entre os corpos variam portanto at ao infinito, mas isto uma questo de mais ou menos
em que no devemos deter-nos por muito tempo.
Em tese, todos os doentes so sensveis ao magntica, e o so mais ou menos rapidamente; quando no se bem sucedido,
provm isto de mais uma falta de perseverana no tratamento ou da gravidade da desordem produzida no organismo por uma molstia
antiga, do que de qualquer outra coisa.
Na maior parte dos indivduos nervosos e nas molstias que mais especialmente afetam o sistema nervoso, onde a prostrao e a
anemia alternam com uma grande superexcitabilidade, o magnetismo atua na maioria dos casos, sem produzir efeitos aparentes; e se,
s vezes, com o correr do tempo, o magnetismo consegue triunfar dessas perturbaes profundas da enervao, acontece
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frequentemente que se obtm a produo de fenmenos singulares que no so sempre seguidos dos resultados curativos que dele se
espera. Em suma, seria erro acreditar-se que as afeces nervosas caem, mais especialmente que as demais molstias, sob a
competncia do magnetismo; a ideia falsa que se fez e ainda se faz do papel fisiolgico do magnetismo e de seus efeitos curadores
contribui grandemente para entreter este preconceito, que a observao e a experincia deveriam ter h muito tempo desarraigado.
Do livro: Magnetismo Curador (Cap. XVIII)
Autor : A lphonse Bue
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Linh as de Fora
Linhas de Fora so as que partem de um plo, atingindo o seu contrrio. Um grupo de linhas de fora forma um tubo de fora. A
reunio total das linhas de fora, forma o espectro magntico.
Esp ect ro magntic o
Conhecemos, na prtica, o espectro das linhas de fora do campo magntico de um m, colocando-o debaixo de uma folha de papel,
sobre a qual espalhamos limalha de ferro. Os pequenos pedaos se imantam, e cada um deles se torna um im. O plo norte de cada um
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desses pequenos ms atrado, pelo plo sul vizinho, de modo que se formam verdadeiras cadeias de ms. Essas cadeias se dispem
no papel exatamente ao longo das linhas de fora. A essa figura chamamos espectro magntico.
Esse o motivo por que um sofredor, atrado a uma sesso, traz automaticamente consigo muitos outros do mesmo timbre magntico
(que sofrem dos mesmos males). E por isso basta atender a um que esteja incorporado, para que todos os outros, que se acham
dispostos na mesma linha de fora, sejam beneficiados, porque recebem os mesmos influxos magnticos que o incorporado.
Pelo espectro magntico compreendemos por que Jesus afirmou que ningum bom, a no ser o UM, que Deus (Lucas 18:19). Com
efeito, enquanto mergulhados na personalidade, no plano da forma, do espao e do tempo, todos temos os dois polos em ns, o positivo
(espiritual-Deus) e o negativo (material-satnico). E por isso, at o prprio Mestre protestou: por que me chamais bom? (id. ib.).
S quando tivermos abandonado totalmente esta dimenso da matria, que poderemos viver integralmente no polo positivo, onde no
haja mistura nem influncia do polo negativo.
Por isso tambm percebemos por que muitas pessoas, embora se julguem boas (e isso j prova evidentssima de que o no so, por
causa da imensa vaidade, pois nem Jesus se julgou tal) sofrem consequncias tristes e at desastrosas.
Explicam alguns que o mal s atinge a quem com ele sintoniza, e que nenhum trabalho de magia alcana os bons; e se por acaso algum
pegou, que a vtima deu uma brecha.
Esquecem que todos temos o polo negativo, pelo qual facilmente podem penetrar vibraes baixas. Da o aviso explcito e reiterado de
Jesus (Mateus 26:41): vigiai e orai, para no serdes experimentados, porque o Esprito (o positivo) est pronto, mas a carne fraca (o
polo negativo, ou seja, satans).
Ainda pelo espectro magntico compreendemos o que significa a luta interna que ruge dentro de cada homem, entre o bem (positivo) e o
mal (negativo), um sempre influenciando o outro: o bem influindo para que o mal melhore, e o mal influindo para que o bem no seja
total. Essa luta foi personificada simbolicamente no anjo e no diabo que todos temos em ns mesmos.
Esse espectro demarca o campo magntico total do m, e forma uma induo ou fluxo magntico que impregna o ambiente. Isso explica
a razo por que, numa casa em que todos se dedicam ao bem e vivem no pplo positivo, o ambiente tranquilo, agradvel, leve, limpo.
Mas se os elementos so queixosos, irascivos, doentios, o ambiente se torna pesado, irrespirvel, irritando a todos os que nele
penetram. Da a necessidade de no se alimentarem pensamentos negativos, para que o ambiente se no carregue de fluidos
magnticos pesados.
Tambm a encontramos a razo de certas pessoas, ao se chegarem a ns irradiarem paz e outras nos trazerem desassossego simples
presena: o magnetismo de que esto carregados, positivo ou negativo.
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E mais ainda: a reside a razo de as pessoas gostarem de sentar-se sempre nos mesmos lugares. Cada um deixa impregnado com o
prprio magnetismo o seu canto, pela constncia e insistncia de sua presena, e portanto a se sente melhor que em qualque r outro
lugar. Se acaso obrigado a mudar de lugar mesa, fica irrequieto, como peixe fora d'gua.
Muitas coisas podem ser explicadas na vida prtica, quando se conhecem as leis demagnetismo, sabendo-as aplicar s criaturas.
Do livro Tcnica da Mediunidade- Carlos Torres Pastor ino
OBS.: O livro d o qu al retiram os o pr esente est udo no mais p ubli cado , estando d ispo nvel para do wn load no site 'A utor es Espritas
Clssic os'. Par a acess ar:CLIQUE AQUI.
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Estudando o Magnetismo Parte 5/6
Cam po Mag nti co
Campo Magntico - Assim denominamos a regio que envolva a massa magntica, e dentro da qual esta consegue exercer aes
magnticas. Consideremos, todavia, que lei fundamental que todo e qualquer m possui sempre dois polos (+ e -) e somente dois
polos, e um sempre exerce influncia sobre o outro. Mas, teori-camente considerados em separado, poderamos traar um campo
magntico prprio a cada plo, para observar as propriedades de cada campo separadamente.
Tambm cada criatura humana possui dois polos, cada um dos quais cria um campo magntico que atrai ou repele formas-
pensamento, elementais e espritos, encarnados ou, desencarnados, desde que penetrem no campo.
http://www.autoresespiritasclassicos.com/Pastorinho/Tecnicas%20da%20Mediunidade/Torres%20Pastorino%20-%20A%20Obra%20-%20T%C3%A9cnica-da%20Mediunidade.htmhttp://www.autoresespiritasclassicos.com/Pastorinho/Tecnicas%20da%20Mediunidade/Torres%20Pastorino%20-%20A%20Obra%20-%20T%C3%A9cnica-da%20Mediunidade.htmhttp://www.autoresespiritasclassicos.com/Pastorinho/Tecnicas%20da%20Mediunidade/Torres%20Pastorino%20-%20A%20Obra%20-%20T%C3%A9cnica-da%20Mediunidade.htmhttp://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2006.2/magnetismo/Teoria%20elementar%20do%20magnetismo.htmhttp://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2006.2/magnetismo/Teoria%20elementar%20do%20magnetismo.htmhttp://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2006.2/magnetismo/Teoria%20elementar%20do%20magnetismo.htmhttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=2445954257617507746&postID=4277274674172184417http://magnetizador.blogspot.com.br/search/label/Magnetismohttp://magnetizador.blogspot.com.br/search/label/Magnetismohttp://magnetizador.blogspot.com.br/search/label/Magnetismohttp://magnetizador.blogspot.com.br/2010/02/estudando-o-magnetismo-parte-56.htmlhttp://magnetizador.blogspot.com.br/2010/02/estudando-o-magnetismo-parte-56.htmlhttp://magnetizador.blogspot.com.br/2010/02/estudando-o-magnetismo-parte-56.htmlhttp://2.bp.blogspot.com/_mW2CtjBCbxI/S2-HuW8jHyI/AAAAAAAAAG0/eiaxa4c7f7o/s1600-h/Parte%205_campo%20magnetico.pnghttp://magnetizador.blogspot.com.br/2010/02/estudando-o-magnetismo-parte-56.htmlhttp://magnetizador.blogspot.com.br/search/label/Magnetismohttp://www.blogger.com/email-post.g?blogID=2445954257617507746&postID=4277274674172184417http://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2006.2/magnetismo/Teoria%20elementar%20do%20magnetismo.htmhttp://www.autoresespiritasclassicos.com/Pastorinho/Tecnicas%20da%20Mediunidade/Torres%20Pastorino%20-%20A%20Obra%20-%20T%C3%A9cnica-da%20Mediunidade.htm8/22/2019 MAGNETIZAO ESPIRITUAL2
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Propriedades do Campo
1) Iman tao s uc ess iva.
Desde que Tales de Mileto (640 - 546 A. C.) falou das propriedades do magneto natural, sabido (e Plato, no Ion, faz Scrates
descrever essa propriedade) que, se a um m encostarmos uma argola (ou prego) esta fica pendurada, mas por sua vez passa a segurar
uma segunda, a segunda uma terceira e assim por diante, imantando-se sucessivamente enquanto permanecem no campo magntico do
m.
Isso ocorre com frequncia em todos os setores humanos, sejam comerciais, industriais, artsticos, e tambm nos crculos
espiritualistas. Assim, um lder espiritual atrai a seu campo magntico um grupo de discpulos e, enquanto estes lhe esto ao lado, vo
estendendo a influncia do lder a outras criaturas; mas s o conseguiro enquanto estiverem nesse campo, pois perdem o magnetismo
ao se afastarem. Note-se que esse magnetismo pode ser usado tanto para o bem como para o mal.
Vemos tambm que espritos ditos guias do lder, passam a interessar-se pelos componentes do grupo, acompanhando-os, porque
esto no mesmo campo magntico.
Mas tambm a vemos o perigo de algum aproximar-se de uma pessoa com tendncia para o mal: entrando-lhe no campo magntico,
seus acompanhantes passam a influenci-lo.
Perigo outrossim dos contatos ntimos com pessoas desconhecidas: recebemos-lhes todas as influncias malficas que as envolvem.
2)A fora magntica.
Quanto maior a intensidade da massa magntica, tanto maiores a fora e a extenso do campo magntico. Assim verificamos que,
quanto maior a capacidade medinica, tanto maiores sero a fora (de atrao ou repulso) e a extenso (ou raio de ao) dessa fora.
Por isso muitos mdiuns (que o vulgo apelida de mata-borro) atraem tudo o que existe no ambiente em que se encontram ou por que
passam, e de l saem carregados. Por onde andam, vo atraindo a limalha de ferro que h no caminho.
Da, quanto maior a fora magntica, maior facilidade em atrair espritos (encarnados ou desencarnados) que caiam sob seu campo
magntico.
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Nas sesses comum assistirmos entrada brusca de um obsessor, protestando que no queria vir, mas que foi trazido fora e com
violncia e rapidez. Simples fenmeno de atrao magntica exercida pelo aparelho medinico, por meio da fora-pensamento (ou dos
mentores em seu lugar).
Da, ainda, quando o esprito est incorporado e quer sair: se a fora magntica do mdium maior que a dele, ele no no consegue,
por mais que se esforce para isso.
3) O quoc iente da for a pela mass a um a grandeza veto rial con stan te em mdu lo, direo e sentid o, para determ inado pon to.
Isso explica por que aqueles que fixam esse determinado ponto em situaes elevadas espiritualmente tendem continuamente, numa
grandeza vetorial constante em modulo, direo e sentido para o bem, para a ligao com as Foras Positivas (prece), para o amor.
Ao passo que os que o fixam em zonas baixas, apresentam constantes tendncias para a irritao, para a raiva, para o dio, para o mal.
A fixao elevada reside na individualidade, no Cristo Interno, e por isso disse Paulo tudo coopera para o bem daqueles que amam a
Deus (Romanos 8:28); pois j antes explicara: os que so segundo a carne, pem sua mente nas coisas da carne, mas os que so
segundo o Esprito, pem sua mente nas coisas do Esprito: a mente da carne morte, mas a mente do Esprito Vida e Paz (8:5-6).
E no necessria grande evoluo para obter-se isso. Seja a massa magntica grande ou pequena, a fora magntica a acompanha
sempre proporcionalmente, e portanto o quociente de um pelo outro uma constante vetorial, que aparecer em qualquer ponto
evolutivo em que se encontre a criatura.
Do livro Tcnica da Mediunidade- Carlos Torres Pastor ino
Notcia interessante:Campos magnticos so fotografados em 3-D pela
primeira vez
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Temas: Magnetismo
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Mas sa Mag nti ca
Para facilitar o estudo, criaram os fsicos uma conveno a que denominaram mas sa mag ntic a, que corresponde a um ponto ideal,
onde se reuniria toda a regio magntica puntiforme. Convencionou-se ainda que duas massas magnticas: ou so ig ua is, ou uma o
mltiplo da o utra.
H duas leis (anlogas s que regem as cargas eltricas puntiformes) a que obedecem a atrao e a repulso - Entre duas massas
magnticas puntiformes, isto , entre as foras positiva e negativa (separadas pela regio neutra):
1le i: A intensidade da fora de atrao ou repulso proporcional ao produto de cada uma das massas magnticas.
2le i: A intensidade da fora de atrao ou repulso inversamente proporcional ao quadrado da distncia entre elas.
Essas duas leis valem tambm para os planos etrico e astral (como para todos os outros, porque as grandes leis da natureza vigem em
qualquer plano). Encontramos de imediato trs aplicaes prticas: nos passes (A), nas obsesses (B) e nas incorporaes (C ):
A) Passes: Nos passes magnticos a maior intensidade de uma corrente fludica vai depender da diferena das massas magnticas do
doador e de paciente. Assim, um indivduo fraco (FM = 2) ao receber passes de outro forte (FM = 10), ter carga de intensidade 8.
Observe-se que um sempre mltiplo do outro. Da um mais fraco no dever dar passes magnticos em outro mais forte que ele:
esgotar-se-ia com pouco proveito. Alm disso, acresa-se o valor das emoes entre doador e paciente (principalmente neste ltimo), no
sentido da boa recepo magntica. Outra observao: os passes magnticos devem ser dados na proximidade (por vezes at tocando-
se o ponto enfermo), em vista da 2 lei. Note-se, porm, que tu do iss o vale para pas ses m agntico s, pois os pas ses es piritu ais caem s ob
outras leis.
B) Obsesses: O obsessor, ciente ou inconscientemente, se liga ao obsidiado atravs do ponto magntico que lhe oferea campo de
atrao. Esse ponto do plo negativo (passivo) na vtima, para que ele utilize seu prprio plo positivo (ativo). Ora, os pontos
magnticos negativos no encarnado so exatamente os rgos enfermos, deficientes, ou, pelo menos, fracos.
Nesse ponto d-se a atrao, ligando magneticamente os dois. Assim, por exemplo, uma criatura que sofra de deficincia ovariana
facilmente influencivel nesse ponto, sendo levada esquizofrenia. Se a debilidade heptica, por esse rgo se estabelece a ligao,
sendo o indivduo arrastado irritabilidade.
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E tanto maior intensidade na obsesso haver, quanto nuns diferena houver entre as foras dos dois e quanto maior for a proximidade
entre ambos.
Deduzimos, ento, que a obsesso no obra, em geral, de sintonia vibratria, podendo at no haver sintonia nenhuma entre os dois, o
que serve de consolo a muitos... Muito ajudam, ainda, as emoes do obsessor e do obsidiado.
C) Inc orp oraes: Nas comunicaes, vimos que as telepticas obedecem s leis da sintonia vibratria; mas as realizadas por
ligaes fludicas podem efetuar-se por simples atrao magntica. A temos dois casos:
a) o desencarnado mais forte e positivo e se liga ao encarnado por um ponto negativo deste ( o caso anterior da obsesso);
b) o desencarnado mais fraco (enfermo, sofredor etc.) e a ligao feita do encarnado (positivo) para o desencarnado, ligando-se
exatamente no ponto magntico mais fraco do desencarnado: o rgo enfermo.
Essa a razo por que os mdiuns, quando incorporam, sentem nos prprios rgos as mesmas sensaes desagradveis ou dores
lancinantes que o desencarnado est sentindo: a ligao foi feita entre o rgo sadio do aparelho (plo positivo) e o rgo enfermo do
comunicante (plo negativo).
A 2 lei tambm perceptvel: se o desencarnado est prximo do aparelho as sensaes so integrais (caso do encosto) porq ue a
intensidade magntica mxima. Se a ligao feita distncia, as sensaes so mais enfraquecidas.
Em muitos casos to violento o acesso de dor do desencarnado e tal seu desespero, que uma aproximao desequilibraria o aparelho.
Neste caso, os trabalhadores do astral providenciam a ligao distncia, deixando o esprito onde est (zona trevosa, subterrnea,
subaqutica etc.). Por no sarem do inferno onde se encontram, os espritos no veem o ambiente, e continuam queixando -se de que
esto em trevas.
O choque vibratrio continua existindo, mas muito mais fraco e suportvel. O mdium, pela ligao, envia fluidos magnticos positivos
ao sofredor, aliviando-o aos poucos, at que ele tenha capacidade para aproximar- se, incorporando, a fim de alcanar melhor
medicao.
Do livro Tcnica da Mediunidade- Carlos Torres Pastor ino
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Temas: Magnetismo, Obsesso
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Estudando o Magnetismo Parte 3/6
Pol os Magntic os
As propriedades magnticas no se manifestam em toda a extenso do m, mas apenas nas extremidades, chamadas plos. Quando
se trata de uma barra, por exemplo, aparece o magnetismo nas pontas; entre os dois plos h uma regio que no apresenta
propriedades magnticas, sendo por isso denominada neutra.
Assim tambm no corpo humano, as partes que revelam maior magnetismo so as extremidades, sobretudo as dos membros
superiores, tendo-se estabelecido experimentalmente que o lado direito tem magnetismo positivo (doao) e o lado esquerdo
magnetismo negativo (absoro), porque atrai, coisas negativas, e por isso os romanos o chamavam sinistro.
Da o aperto de mo ser feito sempre com a direita, pois a esquerda absorveria os fluidos pesados d a outra pessoa. Tambm o sinal da
cruz na prpria criatura e a bno dada pelos sacerdotes (passes em forma de cruz) so realizados com a mo direita. Os passes
magnticos de doao realizam-se com a mesma mo.
Assim tambm, quando queremos homenagear uma pessoa, dando-lhe amor ou carinho, ns a colocamos a nosso lado direito, para
que o lado esquerdo dela absorva nossas boas vibraes. No entanto, quando desejamos captar o amor de algum, ns a
colocamos nossa esquerda (nas conversas amorosas, no leito, etc.), para que possamos absorver melhor suas vibraes de carinho.
Nos canhotos, porm, o magnetismo inverso: positivo esquerda, negativo direita.
Quando desejamos lanar fluidos, atravs das mos que a fazemos, saindo eles pelas pontas dos dedos.
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A tr ao e Repul so
Se suspendermos dois ms por seus centros de gravidade, e aproximarmos um do outro, verificaremos que os plos do mesmo nome
se repelem, e os de nomes contrrios se atraem. Da conclumos que o plo norte geogrfico da Terra um sul-magntico (j que atrai o
polo norte do m), e vice-versa.
Compreendemos, ento, por que, nas correntes medinicas, os componentes se do as mos segurando com a direita a esquerda do
que lhe est ao lado. Tambm por isso observamos que, por magnetismo natural, as pessoas se atraem quando possuem
temperamentos opostos: violentos atraem dceis, orgulhosos atraem humildes etc. (donde o ditado popular: duro com duro no faz
bom muro).
Na mediunidade pode aparecer uma objeo: o mdium dcil recebe espritos dceis, havendo de modo geral consonncia de
temperamento entre os mdiuns e seus guias. Entretanto, a no se trata de magnetismo, mas de sintonia vibratria.
Observamos, todavia, um fenmeno interessante: em certos casos, existe uma impossibilidade absoluta de certos espritos
incorporarem em certos mdiuns. E isso ocorre sem que haja nenhuma dissintonia, pois muitas vezes o esprito gosta imensamente da
criatura e vice-versa, mas no pode incorporar-se. Supomos que o impedimento consista numa repulso magntica entre ambos.
Aguardamos, porm, melhores esclarecimentos de quem seja mais capaz.
Podemos, ento, estabelecer um princpio: as comunicaes telepticas, atravs da pineal- pituitria, se fazem por sintonia vibratria;
e as fludicas (ligaes por fio) se realizam atravs dos chakras-plexos, por magnetismo positivo-negativo. Em nossa hiptese, pois, o
magnetismo poder influir na incorporao, na ligao fludica, mas no na inspirao ou intuio, j que esta se realiza por simples
recepo de ondas vibratrias.
Do livro Tcnica da Mediunidade- Carlos Torres Pastor ino
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Temas: Magnetismo
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Estudando o Magnetismo Parte 2/6
Pro ces so s d e Iman tao
Uma barra de ferro pode ser imantada por trs processos principais:
a) Por induo magntica, que realizado mantendo-se a barra de ferro prxima a um m;
b) Por atrito, quando uma barra de ferro neutra atritada com um m, sendo indispensvel que sejam atritados sempre no mesmo
sentido, porque o atrito num sentido desfaz a imantao obtida no outro;
c) Por corrente eltrica, quando se enrola em torno da barra de ferro um fio percorrido por corrente eltrica. Esse processo faz o que
chamamos eletro m.
O Magnetismo na Mediunidade
Assim como uma barra de ferro se imanta quando na proximidade de um m, assim tambm pode uma criatura conseguir
comunicaes medinicas quando ao lado de um mdium, embora seja insensvel quando a ss. Esse fenmeno obtido, porque a
radiao do mdium sensibiliza a aura do sujet, tornando-o apto a captar mensagens. Por isso observamos que certas pessoas s
recebem quando ao lado de um mdium. Mais comum a necessidade da presena de um mdium para INICIAR o trabalho medinico de
uma pessoa; feito o desenvolvimento, poder passar a receber sozinha. No falha pessoal: que as radiaes do mdium lhe servem
de agente cataltico para abrir a mediunidade.
Da mesma forma que a barra de ferro neutra se imanta ao ser atritada, assim a criatura pode ser
predisposta a receber comunicaes, ou a abrir a mediunidade, se lhe forem aplicados passes magnticos por um mdium. Pensam
alguns que o passe no aparelho novo serve para fazer receber espritos, e movimentam as mos como se empurrassem algum. Mas os
passes no tm essa finalidade. Devem ser dados de cima para baixo (sempre no mesmo sentido) para que o efeito no seja anulado.
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Algumas entidades preferem que no sejam aplicados passes, antes da incorporao, alegando que isso pode influir no animismo.
Assim fazendo, porm, o desenvolvimento muito mais demorado e talvez no se realize. Ao aplicar os passes, o passista magnetiza ou
imanta o aparelho, fazendo sensibilizar-se a glndula pineal (passes na cabea) para comunicaes telepticas, ou os chakras (passes
ao longo da espinha dorsal) para as ligaes fludicas.
H pessoas, tambm, que s se tornam mdiuns, ou seja, s ficam capacitados para receber, quando envolvidos pela corrente da mesa
medinica, nada conseguindo quando esto a ss. A corrente da mesa medinica aumenta a sensibilidade da pineal e dos chakras (a
bateria tem mais fora que os acumuladores isolados). Nesses casos, o aparelho aumenta sua sensibilidade e se imanta, tornando-se
apto a receber as comunicaes.
(Do livro Tcnica da Mediunidade- Carlos Torres Pastor ino)
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Temas: Magnetismo
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Amigo s, hoje iniciamos um a serie de 6 posts com u m estudo sobre o magnetism o. Os textos foram retirados do l ivroTcnica da
Mediunidade, de Carlos Torres Pastorino. Esperamos que seja til a todos! Estejam vontade para comentar!
OBS.: O livro d o qu al retiram os o est udo no mais p ubli cado , estando d ispo nvel para dow nlo ad no sit e 'Aut ores Es pritas Clssi cos '.
Para acessar:CLIQUE AQUI.
* * *
Magneto
Muito antiga, na humanidade, a observao de que havia corpos com a propriedade de atrair outros. Na velha sia, muito antes de
Cristo, foi encontrado na regio de Magnsia um mineral que atraa o ferro. E por isso foi ele denominado magneto, donde de riva a
palavra magnetismo. Analisado recentemente, foi classificado como tetrxido de triferro (Fe304), ao qual hoje se denomina
magnetita, chamando-se ms ao magneto. Todos conhecemos essa capacidade do m de atrair limalha de ferro, e os so muito
empregados em numerosos campos de atividade.
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Magnetismo Humano
Interessante recordar que essa capacidade de atrao tambm observada no corpo humano, e por associao, a ela se chamou
magnetismo animal.
O magnetismo mineral tem sido bastante explorado pela fsica; muito menos estudado e observado, o magnetismo animal, apesar dos
trabalhos iniciais e clssicos de Mesmer, Chardel, Puysgur, Du Potet, Bu, L. A. Cahagnet e tantos outros, que citam fatos e aventam
hipteses, mas cientificamente no chegam a uma concluso exata e irretorquvel.
Em vista disso, passaremos em revista rapidamente alguns fatos do magnetismo mineral, comparando-os com o magnetismo humano
(animal), a que muitos atribuem os nomes de faculdade ou capacidade medinica. Sero simples sugestes que podero despertar
interesse em alguns leitores.
A propriedade do tetrxido de triferro atrair o ferro. Assim, no corpo humano h partes definidas que tambm parecem atrair certas
ondas vibratrias, que a criatura fica apta a sentir e descrever.
Grifamos o termo atrair, porque no acreditamos existir a realmente uma atrao; cremos que uma irradiao recebida e
registrada, da mesma forma que os olhos no atraem as vibraes luminosas, nem os ouvidos atraem as ondas sonoras:
simplesmente recebem-nas e as registram. Mas ocorre que, quando o objeto que irradia tem o seu peso-massa menor que o peso-
fora da sua radiao, no so apenas os fluidos da radiao que caminham, mas consigo eles arrastam em direo do receptor o
prprio corpo radiante.
D-nos isso a impresso de que existe uma atrao. Deixamos aos entendidos a soluo desse novo ponto -de-vista.
Admitimos, ento, que h corpos capazes de receber as vibraes de outros corpos, tal como o tetrxido de triferro recebe as vibraes
do ferro, trazendo-os mesmo a si quando o peso-fora da radiao maior que o peso-massa do corpo. Assim verificamos com a
ebonite, que recebe vibraes de cabelos, papel etc., trazendo-os a si, quando leves.
8/22/2019 MAGNETIZAO ESPIRITUAL2
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Ora, o mesmo ocorre com o corpo humano, sobretudo com certos rgos. Por exemplo,
as glndulas pineal e pituitria (epfise e hipfise), que tm a capacidade de receber as ondas-pensamento da prpria mente e de outras
mentes, encarnadas ou desencarnadas. Aceitamos a teoria de que a glndula pineal serve sempre de intermediria entre o esprito da
criatura e o crebro. Toda e qualquer ideia ou pensamento do esprito transmitido vibracionalmente e recebido pela pineal, e atravs
dela comunicado aos neurnios cerebrais que ento a transmitem ao resto do corpo, agindo sobre os centros da fala, dos braos,
pernas etc. Inversamente, tudo o que fere os nervos pticos, auditivos, olfativos, gustativos, tcteis etc., levado aos neurnios, que o
fazem chegar pineal e da ento transmitido por meio de ondas-pensamento ao esprito. Outro ponto para ser pesquisado pelos
entendidos.
Assim como recebe os pensamentos do prprio esprito, pode tambm receber os de outros espritos, quer na matria (telepatia), quer
desencarnados (mediunismo). Entretanto, alem desse tipo de mediunismo, que chamaramos magntico, temos outro tipo de
mediunismo, realizado por fio fludico, ligado diretamente aos chakras, e destes passando aos plexos nervosos que so feixes e
entrosamentos de nervos. Ou seja, os chakras representam em relao aos plexos, o mesmo papel que a pineal em relao ao crebro.
Lembremo-nos de que o plexo mais importante do tronco, plexo solar, tambm denominado crebro abdominal.
Do mesmo modo que os nervos constituem os condutores fludicos das vibraes sensoriais no corpo fsico, assim h cordes fludicos
de matria astral, de que nossa cincia terrena oficial, ainda nem sequer apurou a existncia, embora citados em literaturas
antiqussimas e bem conhecidas no ocidente (Eclesiastes 12:6). Nada existe, porm, a esse respeito nos tratados cientficos.
CONTINUA...
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Temas: Magnetismo
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Nas crianas, em quem o movimento natural no ainda contrariado pelos maus hbitos de uma vida
mal regulada, a ao magntica mais notvel, mais pronta e salutar que entre as pessoas adultas; e o mesmo se d com os animais. As
crianas e os animais so geralmente muito sensveis ao magnetismo, e obtm-se sobre eles curas muito rpidas.
Trouxeram-me um dia uma criana de trs ou quatro anos, cujo estado doentio inquietava muito os pais; era o filho do professor de
msica de meu filho. Estava plido, triste, j havia muitos dias que no digeria nada, seu olhar era fixo e sem expresso, e uma grande
rigidez da coluna vertebral dava-lhe uma contratura dos rins, do pescoo e da cabea, impedindo-o de equilibrar-se nas pernas e de dar
um passo. Tomei a criana em meus joelhos, fiz-lhe imposies e passes, insuflaes quentes nas costas e na nuca e, em alguns
minutos, um quarto de hora apenas, sob esta ao vivificante a criana pareceu renascer, os olhos recuperaram a sua animao
habitual, os msculos distenderam-se, moveu a cabea, e quando a pus de p, comeou a caminhar pelo quarto para receber um doce
que se lhe mostrava distncia. Esses poucos minutos de magnetizao bastaram para dominar um estado mrbido inquietador, que j
durava h muitos dias e que cessou como por encanto; porque, desde essa noite, o apetite, a alegria, o funcionamento regular do
organismo recomearam como se a criana nunca tivesse estado doente.
Este um exemplo entre mil; mas no h uma enfermidade da infncia, febre, diarria, constipao, vmitos, convulses, molstias
eruptivas, tosse, coqueluche, que no possa ser imediatamente sustada por uma ou duas magnetizaes feitas em tempo oportuno,
antes que essas lutas ou esses desvios de crescimento no tenham tido tempo de tomar uma feio sria.
Combati deste modo a p firme todos os males aos quais meu filho, como toda a criana, teve de pagar seu tributo, e evitei assim toda a
complicao, travando-os em seu desenvolvimento.
Deleuze, Aubin Gauthier, o Dr. russo Brosse, e o Dr. bavaro Muck, citam grande nmero de casos deste gnero, cuja relao se encontra
nos Annales Magntiques; e mais recentemente, numa brochura de que se falou muito, o Dr. Libault, de Nancy, relatou grande cpia
de experincias feitas por ele sobre crianas com menos de dois anos, experincias concludentes, que no s do um exemplo
admirvel da ao puramente fsica do magnetismo e de sua grande eficcia nas molstias da infncia, como tambm provam a
prontido com que esta ao se exerce sobre as crianas de tenra idade.
Por : A lphonse Bu
Do livro: Magnetismo Curador
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Temas: Crianas, Magnetismo
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No processo da encarnao, ou reencarnao, a mente espiritual, envolta no seu soma perispirtico reduzido, i.e., miniaturizado, atrai
magneticamente as substncias celulares do ovo materno, ao qual se ajusta desde a sua formao, revestindo-se com ele para, de
imediato, comear a imprimir-lhe as suas prprias caractersticas individuais, que vo sendo absorvidas pelo novo organismo carnal,
medida que este se desenvolve e se desdobra segundo as leis gensicas naturais.
Intimamente ligada, desse modo, a cada clula fsica, que se forma segundo o molde da clula perispiritual preexistente a que se acopla,
a mente espiritual assume, de maneira mais ou menos consciente, em cada caso, mas sempre rigorosamente efetiva, o comando da
nova personalidade humana, que assim se constitui de: esprito, perisprito, corpo material.
Importa aqui considerar que as caractersticas modulares que a mente imprime s clulas fsicas que se formam so por ela transmitidas
e fixadas atravs de uma fora determinada, que a energia mental, veiculada pelas ondas eletromagnticas do pensamento.
Quando o molde perispirtico preexiste exteriorizado, as vibraes mentais, atingindo-o em primeiro lugar, encontram maiores recursos
para a ele ajustarem as novas clulas fsicas.
Noutros casos, as vibraes mentais, atuando sobre moldes perispirticos amorfoidizados por ovoidizao, valem-se do processo
fisiolgico natural de desenvolvimento gentico para reconstituir a tessitura da organizao perispiritual, ao mesmo tempo que
imprimem s novas clulas deste, e s do soma fsico, as caractersticas de sua individualidade.
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Assim, as ondas eletromagnticas do pensamento, carregadas das deo-emoes do Esprito, constituem o que se denomina fluido
magntico, que plasma fludico vivo, de elevado poder de ao.
Da em diante, e pela vida toda, refletem-se na mente espiritual todos os fenmenos da experincia humana do ser, cuja quimiossntese
final nela tambm se realiza. Justo que nela se reflitam e se imprimam tais resultados, por ser ela mesmo quem comanda o ser, ou,
melhor dizendo, por ser ela o prprio ser, que do mais se vale como de instrumentos indispensveis sua ao e manifestao, porm
no mais do que instrumentos.
das vibraes da mente espiritual que dependem a harmonia ou a desarmonia orgnicas da personalidade e, portanto, a sade ou a
doena do perisprito e do corpo material.
De acordo com o princpio da repercusso, as clulas corporais respondem automaticamente s indues hipnticas espontneas que
lhes so desfechadas pela mente, revigorando-se com elas ou sofrendo-lhes a agresso. Raios mentais desagregadores, de
culpabilidade ou remorso, formam zonas mrbidas no cosmo orgnico, impondo distonia s clulas, que adoecem, provocando a
ecloso de males que podem ir desde a toxiquemia at o cncer.
Tanto ou mais do que os prejuzos causados pelos excessos e acidentes fsicos, muitas vezes de carter transitrio, as ondas mentais
tumulturias, se insistentemente repetidas, podem provocar leses de longo curso, a repercutirem, no tempo, at por vrias
reencarnaes recuperadoras.
Alm disso, na recapitulao natural e inderrogvel das experincias do Esprito, quando se trata de nus crmicos em aberto, eclodem,
com freqncia, em determinadas faixas de idade, e em certas circunstncias engendradas pelos mecanismos da expiao, foras
desarmnicas que afligem a mente, desafiando-lhe a capacidade de autocontrole e auto-superao, sob pena de engolfar-se ela em caos
de intensidade e durao imprevisveis.
No podemos, tampouco, esquecer os problemas de sintonia, decorrentes da lei universal das afinidades, que obriga os semelhantes a
conviverem uns com os outros e a se influenciarem mutuamente. Como a onda mental opera em regime de circuito, incorpora
inelutavelmente todos os princpios ativos que absorve, sejam de que natureza forem. Assim, tanto acontecem, entre as almas,
maravilhosas fecundaes de ideais e sentimentos nobres, como terrveis contgios mentais, algumas vezes at de natureza epidmica,
responsveis por graves manifestaes da patologia mento-fsica.
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Tudo depende, por conseguinte, do modo como cada Esprito se conduz, no uso do fluido magntico que maneja. Com ele, pode-se ferir
e prejudicar os outros, criar distrbios e zonas de necrose, soezes encantamentos e fascinaes escravizantes. Mas pode
tambm:manipular medicaes balsmicas, produzir prodgios de amor fecundo e estabelecer, atravs da prece e do trabalho
benemerente, uma sublime ligao com o Cu.
Fonte:Guia d e Referncia (Guia HEU)
Postado por: Blog Magnetismo
Temas: Magnetismo, Outros
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Magnetismo e Hipnotismo
Histrico
No tempo de sis (Egito), os sacerdotes caldeus utilizavam os passes para o restabelecimento da sade humana. No sculo XV muito se
falava na simpatia magntica, designando um sistema anlogo nas suas bases essenciais, ao que tinha sido formulado por Paracelso.
No sculo XVII Van Helmont, muito citado na Alta Magia, afirmava ter obtido curas valiosas com a aplicao do m e de placas metlicas
nos corpos de doentes. Um contemporneo dele, o jesutaHell, que tambm era fsico de renome, obteve efeitos interessantes com a
aplicao do m no s nos homens, mas tambm nos animais.
At por volta do incio do sculo XIX, a medicina era algo totalmente diferente do que conhecemos na atualidade e no havia uma ntida
separao entre o mdico, o curandeiro e o charlato. Tal fato fez com que padres e at Reis do sculo XVI se auto-intitulassem
homens de cura. A iniciativa dos padres era bem bvia, uma vez que naquele tempo o conhecimento estava centrado na mo da Igreja
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Catlica. Eram pouqussimas as pessoas que sabiam ler e os livros, alm de rarssimos, eram guardados nos monastrios. Os reis, por
sua vez, eram privilegiados, pois detinham o poder financeiro e blico e tinham acesso educao e ao conhecimento de livros e
tratados antigos que falavam, entre outras coisas, sobre como curar as doenas.
Atribua-se uma verdadeira revoluo na medicina do sculo XV s obras de Paracelso(1493-1541). Sua teoria magntica, ou Sistema da
Sim pat ia Magntic a, defendia que os ms, assim como eram capazes de atrair o ferro, tambm poderiam atrair certas enfermidades e
doenas (Prado, 1967). Durantes alguns sculos a aplicao de ms no corpo para curar enfermidades foi um dos tratamentos de
sades mais populares que existiam. E o mais interessante ainda era que no faltavam relatos de cura de doenas, e melhoria dos
sintomas aps a aplicao da terapia magntica. Alguns padres jesutas passaram a usar o poder do m at para realizar exo rcismos.
O m cura o s flu xos dos olho s, dos ouv idos , do nariz e d as artic ulaes exter nas; p or est e mesm o mtod o se cu ram as lceras, as
fstu las, o cncer e os f luxo s men stru ais. Tambm co ntri bui p ara resol ver as fr aturas e c ura a ict ercia e a hidr ops ia, segu ndo a prtica
me tem demonst rado com frequncia.- Relato d e cu randeir os do Sc. XVI.
Foi a partir da posterior constatao, em 1786, de que os ms no possuam qualquer propriedade curativa, que se abriu o caminho para
uma nova explicao do porqu de algumas pessoas se diziam curadas. Como resposta, os cientistas descobriram que a sugesto e a
imaginao poderiam ser os responsveis pelas curas. Ou seja, a mente, que por muitos anos fora deixada de lado pelos mdic os
naturalistas, que preferiam buscar explicao na anatomia e na fisiologia, passou a ser a principal suspeita de ser a responsvel pelas
curas.
Foi, contudo, Franz Anton Mesmer, mdico, quem estudou os mistrios cientficos at ento cuidadosamente guardados em segredo
pelos seus predecessores com sendo coisa de magia. Admitia Mesmer que, assim como o m, as mos e os olhos de alguns indivduos
podiam irradiar um fluido especial proveniente do prprio organismo, com influncia nos indivduos e nos prprios animais. As teorias
mesmerianas foram combatidas em Viena, motivo por que Mesmer tranferiu residncia para Paris em 1778. Em 1779 ele publica a
obra MagnetismoAnimal, em que expe a tese defendida at ento, ou seja, a existncia de um fluido que interpenetrava tudo e que
dava s pessoas, propriedades anlogas quelas do m. Teve boa aceitao, mas depois caiu em descrdito.
Em 1784, o Mar qus de Pu ysgu r, discpulo de Mesmer, descobrira Sonambulism o Arti f iciale em 1787 Pttindescobria a Catalepsia
Arti f icial. Em 1841, Braiddescobre o hipnotismo. Charcoto estuda metodicamente, Liebaulto aplica clnica e Freudo utiliza ao criar a
Psicanlise.
O Magnetismo
Em Fsi ca: Fluido emanado do ferro magntico e dos ms, que tem a propriedade de atrair outros metais e de orientar a agulha
magntica em direo Norte-Sul.
Teoria do Magnetismo A nimal: Existe no indivduo uma fora latente que pode ser emitida mediante a ao da vontade. Esta fora
apresenta analogia com a eletricidade e o magnetismo mineral e existe em todos os seres vivos no estado esttico e no estado
dinmico, circulando ao longo das fibras nervosas e irradiando para o exterior pelos olhos, pelas pontas dos dedos e pela boca, com
maior ou menor intensidade da vontade.
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Segundo Michaelus, o mesmerismo foi o arauto do magnetismo para a sociedade com suas vinte e sete proposies em Memire sur la
dco uv et d u mag ntis me animal, destacando-se: essas propriedades podem ser transmitidas a outros corposan imados ou
inanim ados ; a m olstia apenas resul tante da falta ou do desequ ilbrio nadist ribu io do mag netis mo pelo c orpo; e Rouxelem
Rappo rts du m agntism e et du Spiritis meafirmou ser o magnetism o um a transfuso de vida espir i tual izada do organis mo do operador
para o paciente.
O Hipnot ismo
Deriva de Hipnose, palavra introduzida porJames Braidem 1843. Provm da palavra gregahypnos, que na mitologia helnica
significa Deus do sono, chamado Sommuspelos romanos. O termo no feliz, uma vez que d a errnea impresso de ser a hipnose
igual ao sono. Hypnosquer dizer sono, mas os estados hipnticos no so obrigatoriamente tranquilos e semelhantes ao sono. Braid,
aps propor o termo h ipnose, observou que a mesma distinguia-se de um estado de sono, porm o termo j havia se consagrado. O
hipnotismo so os vrios processos, pelos quais uma pessoa dotada de grande fora de vontade exerce sua influncia sobre outras
pessoas de nimo mais dbil, numa espcie de xtase (ou transe).
Nasceu com Braid o primeiro esboo da neurofisiologia da hipnose. Na realidade, h indcios do uso da hipnose desde tempos muito
remotos, onde eram utilizadas indues hipnticas nas vrias civilizaes, encontrando-se a mesma fenomenologia em muitas partes do
mundo. Os hebreus, os astecas, os ndios americanos chippewas e os araucanos do sul do Chile sabiam induzir o sono mgico e
outras formas de transes grupais e individuais. Podiam produzir analgesia, gravar sugestes ps-hipnticas e curar dores fsicas ou
psicossomticas. Chiron induzia o estado de transe em seu grande discpulo Esculpio. O sono mgico era usado tanto nos Templos
do Sono egpcios, como individualmente por sibilas e orculos. Andrade Faria, relata que num baixo relevo encontrado num sarcfago
de Tebas, nota-se um sacerdote em pleno ato de induo hipntica de um paciente. Os egpcios, os caldeus e os hindus realizavam
indues atravs de rituais mgico-religiosos h milnios.
A Era Cientfica da hipnose comeou com o alemo Franz Friedrich Anto n Mesmer, que em 1775, diplomou-se em medicina onde
apresentou sua tese de formatura De planetar ium influx u, inspirada em idias filosficas e teosficas do sculo XVI e XVII, como por
exemplo as de Paracelso. Defendia em sua tese que corpos celestes influenciavam na cura de doenas. Existiria um fluido ou energia
universal interligando os corpos e os astros, sendo captado e emitido pelo ferro magntico. Aos poucos, Mesmer percebe que o ferro
imantado no necessrio, pois parecia que ele mesmo podia emitir essa fora magntica curadora recebida dos astros, a qual ento
ele passa a chamar de magnetismo humano, que podia ser transmitido em cadeia para outras pessoas. O sensacionalismo e as
perseguies, no permitiram a Mesmer introduzir suas descobertas nas universidades. Mudou-se para Paris onde todavia se repetem
os sucessos espetaculares e o insucesso cientfico. A repercusso das curas alcanada por Mesmer, leva o Rei da Frana, Lus XVI, a
nomear uma comisso da Sociedade Real de Medicina e outra da Academia de Cincias para analisar mtodos to pouco ortodoxos.
Foram convidados os maiores expoentes da cultura cientfica francesa, entre os quais Lavoisier, Benjamin Franklin, Jussieu e Guillotin.
Apenas Jussieu no considera as curas maravilhosas como resultados da sugesto.
Podemos afirmar que a hipnose pode ser vista como antes de Mesmer e depois de Mesmer, embora o termo hipnose s tenha
surgido com James Braid.
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James Braid, com bases no mesmerismo, apresentando um quadro fisiolgico, apresentou o hipnotismo moderno, definindo-o como: o
estadoparticular do sistema nervoso, determinado por m anobras arti f iciais, tendendo, pelaparal isia dos centros nervoso s a destruir o
equilbrio nervo so, entretanto, Charles Richet, ao descrever o seu mtodo, afirmou: o hipnotis mo tratava-se de projetar o fluido
magntico no c orp o do p acient e.
O Hipnotismo moderno admite que o paciente fica hipnotizado por auto-sugesto e concentrao mental, no havendo fluido algum. Os
cientistas no aceitaram o termo magnetismo; preferiram o hipnotismo. Apenas o hipnotismo aceito pela cincia. Ficou assim
prestigiado o hipnotismo atravs dos tempos pela cincia oficial e relegado o magnetismo com os seus passes as suas imposies e os
seus fluidos para o monturo das teorias condenadas como obra do charlatanismo. (Michaelus, in Magnetismo Espir i tual, Ed. FEB, 1967).
Fontes:
Comportamento.Net
Centro Esprita Ismael
UniversoPsi
Guia Heu
* * *
H quem diga que o ato de hipnotizar se filia cincia de atuar sobre o esprito alheio, e, para que a impresso provocada, nesse
sentido, se faa duradoura e profunda imperioso se no desenvolva maior intimidade entre o magnetizador e a pessoa que lhe serve de
instrumento, porquanto a faculdade de hipnotizar, para persistir em algum, reclama dos outros obedincia e respeito.
Exteriorizando-se em mais rigoroso regime de ao e reao sobre si mesma, a corrente mental dos assistentes capazes de entrar em
sintonia com o toque de induo do hipnotizador passa a absorver-lhe os agentes mentais, predispondo-se a executar-lhe as ordens.
Semelhantes pessoas no precisaro estar absolutamente coladas regio espacial em que se encontra a vontade que as magnetiza.
Podem estar at mesmo muito distanciadas, sofrendo-lhe a influncia atravs do rdio, de gravaes e da televiso.
Desde que se rendam, profundamente, sugesto inicial recebida, comeam a emitir certo tipo de onda mental com todas as
potencialidades criadoras da ideao comum, e ficam habilitadas a plasmar as formas-pensamentos que lhes sejam sugeridas, formas
essas que, estruturadas pelos movimentos de ao dos princpios mentais exteriorizados, reagem sobre elas prprias, determinando os
efeitos ou alucinaes que lhes imprima a vontade a que se submetem.
Do livro 'Mecanismos da Mediunidade'
Pelo esp rit o A nd rLu iz
Psicografia Francisco Cndido Xavier
http://comportamento.net/http://comportamento.net/http://www.ceismael.com.br/artigo/artigo093.htmhttp://www.ceismael.com.br/artigo/artigo093.htmhttp://www.universopsi.com.br/historiadahipnose.htmhttp://www.universopsi.com.br/historiadahipnose.htmhttp://www.guia.heu.nom.br/hipnotismo.htmhttp://www.guia.heu.nom.br/hipnotismo.htmhttp://www.guia.heu.nom.br/hipnotismo.htmhttp://www.universopsi.com.br/historiadahipnose.htmhttp://www.ceismael.com.br/artigo/artigo093.htmhttp://comportamento.net/Top Related