Download - m* ftt, »ja - Ouinfa-feira 19 de Abril de 1880 V. IH r GAZETA DE …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00104.pdf · 2012. 5. 8. · ConaMiltorln homeopático na Santa Casa da

Transcript
  • Anno VIm* ftt, »ja - Ouinfa-feira 19 de Abril de 1880 V. IH

    i

    r Anwinnii rua i contu.*

    RHO »•»

    PAOAJUNTO ADIANTADO

    m

    EioriptovM—Bsi d» Ouvidor a. 70Itio DE JANEIRO

    GAZETA DE NOTICIAS «MlQKiTUUI NU tt KMBCUIHO •••.ailMMtiMMti ««««••••••• I6^W¦»A«AMKW*I» ADIANVADDrypogniphUt—Rua SM* 4» SttwrdMN ¦. TIUO OH JaUsINItO

    As assignaturas começam om qualquor dia o terminam sempre em fins de março, junho,setembro ou dezembro

    Oa artigos enviados f redaoçSo nao oerlo restituidos ainda qne nlo sejam purmcaaot

    I

    -piragem 20,000 exemp.

    Coatlnúa hoje a nssiiao extraordináriada AssnmbWa Geral Legislativa, abeHaem 31 de outubro do anno passado o ad-diada para o dfa d» hoje par «fecreto de-13 dè novembro ultima.

    0 Sr. ministra da, agricultura, visitouJionUm as repartições do correio, onde,acompanhado pelo Sr.director, percorreutodas ns sccçOes, informando-se com omaior interesse do estado do serviço emgeral, promettenoo eirpregar todos os•meios ao seu- alcance para molhoral-o,como em noas» opinião tornas* cada ver.mnis urgente, porquanto n'estes últimosannos acha-se bastante irregular o serTico postal do Império.

    Pensamos que j* se torna necessária aelaboração de um projécto do reforma

    para esta importante repartição, que Hamuito tempo a reclama. Este projécto já

    . devia estar feito, pois a mesma repar-tição precisa uniforraisar o seu systemapostal com o disposto polo Tratado do

    g Berno do 9 de outubro de 1874 c Convençãode Paris de 1 do julho do 1878.

    Outras reformas, actualmente em vigorem diversos correios da Europa, tambémdeviam prevalecer no correio geral dImpério, cujo estado todavia não 4 fácilde conhecer-se á falta dos respectivo* re"'atorios.

    Os bilhetes postaes, adoptndos em todomundo e cujas vantagens são geralmentereconhecidas, ainda não foram aceitosna repartição do correio; a diminuiçãode porto das cartas, medida também ro-clamada geralmente, não so effectuou ato'lioje para a correspondência que se trocaentro as diversas províncias do império;a oxistoncia de caixas para cartas e

    jornaes, cm diversos pontos da cidade earrabaldes, torna-se imprescindível.

    Esperamos que .o Sr. ministro da agri-cultura, conformo promettou, tome emattenção o serviço.do nosso correio, me-lhorando-o no que fôr mais necessário.

    cynioa ou machlsvotlica, mas sim umapolitica séria o digna, fundada nos prin-cipios sagrados da honra o da pura con-froternisação e nmlsndo.

    « Se todos os brazileiros sentem noin-timo d'alma o retirovam com másculaonergia o comportamento do seu repre-sontante, esteja crente que o governo,ou antes o Brasil, também á8o o apoiara;porque 6 impossível que, como nds, nãolhe dOa immenso ver fostejar-so o Sr.coronel Latorre, cujr admiofstraclo, porparto do seus Immediatos representantes,foi tio fatal e desastrosa para alguns donossos patrícios, cujos vidas perderamsom ato* o presente os culpados haveremrecebido o merecido castigo.' • Do proceder do Exm. Sr. ministroplenipotenciarin do Brazil não ao colhia,nem por conjectura, qne o governe im-perinl o aconselhe- ou n'oiie tenha parti-cípaçBo, nlo; voja-sa j apenas as conse-quencias da acção do tempo cm umcaracter de rija tempera, que, ao decahir'pura o oceasoua existência, pratica actos,cuja leviandade e inconveniência encon-trum uma desculpa era causa primordial,embora, por essa circunstancia, não dei-xem de ser conilemnavei».

    «c A verdade de que o governo não ap-provará a conduota do Kxm. Sr. conse-llioiro Lopes Netto, assim como não anpprovaram nossos concidadãos, em ge-ral, muito breve se conhecerá: outrosimqne a politica do Império do Cruzeiro éleal e franca c não protege o calculo dosambiciosos, nem as pretençGes dos que,—tvrannos—seqnizeram impor aos povosda Republica Oriental, a qual estima epresa em muito por seu caracter indo-pendente e honrado»

    Desvaneçam-se, pois, ss duvidas. >

    tentos nobres o elevados, produziramconclusões quo, ha longo» séculos, lor-mani o código do uma escola, cuja tristegloria Mr» do certo repudiada com indi-gneeio pelo

    'Ilustre pnilosopho do Oar-

    Rettos. Rio li de abril. - Kvi.no IX-NAKTH. >

    ¦* multo Intorwtfán»» o annun-cio que hojo tas a casa do alfaiate AouiaOH OUHOtil

    Hotel llnhtnnn. — Hoje, anjiiícarurú; na rua Sete de Setembro n. 74.

    Consta-nos que o governo resolveuapresentar ás câmaras, logo nas primei-ras sessões, uma proposta revogando oimposto do vintém.

    Esta resolução, tomada em conferênciaministerial, d originada pelas geraesmanifestações que se têm apresentadocontra aquelle imposto vexatório e repu-enante.

    Chegaram hontem a esta cOrte os Srs.•senadores José: Bonifácio es conde deBaepcndy o deputados Leoncio de Oar-valho c Gavião Peixoto.

    SS. F.Exs. foram recebidos na estaçãocentral da estrada de ferro dè Pedro IIpor grando numero de anrigos.

    Entre as verbas testr.mentari.as legadaspelo finado Ed. Laemmert. que por tantosannos residiu entre nds, encontra-se a(Ia garantiu de 'lOOft. destinada á impe-ri.il Associncção Typographic» Flumi-nense, sob condição de ser cupitalisadoesse leguilo, que deverá, ser entregue úmesma associação polo testamen teiro,Sr. 11. Laemmert, desde que hajam osfundos sullicientes pura fazer todas as;vorbas testamentarias.

    Tal legado é mais uma prova do quantose interessava o finado não sd pela asso-cinção mas também pela arto typogra-phica- entre. nós. da qual foi sempre de-dicado propugnndor, esforçando-se poreleval-a o conseguindo dar-lhe talyez ogrande desenvolvimento a que ate'entãonão houvera attingldo. :

    Consta-nos quo deve ser hojo entregueao Sr. inspector da alfândega uma repre-sentação dc vários negociantes importa-dores d'esta praça, pedindo para qneseja supprimicla a primeira conferência'das mercadorias importado» e para queBeja restabelecido o antigo systema.

    Ha dias foi a pique no Salto Grande,em frente a ilha de França, Alto Uru-guay, o brigue brazileiro S. João Ba-ptisia.

    Segue-hojo para a Europa, no> paqueteOrénoque, o nosso particular amigoDr; João Pizarro Gabizo, conceituadomedico que ha annos clinica nesta capitale cavalheiro muito estimado pelas altasqualidades que o recommendam.A viagem do Dr. Giibizoéum poucoparatratar dVsua saude, e muito para aper-feiçoar nos - grandes centros scienti ticosos estudos da especialidade a que se temdedicado.

    A posição que j á occii pa entre os'nossosclínicos, tornar-se-ha,,(to certo; mais bri-Ihantc depois que as suas elevadas apt-i-does sé avigorarem eom' as lições dos'grandes mestres e a freqüência dos im-portantes estabelecimentos europeus.• Desejamos ao- nosso amigo prósperaviagom e completo restabelecimento.

    WZIA-SE HONTEM...... que as seaades das câmaras hoje-deverão ser muito interessantes, não

    tanto pela apresentação do novo comopelas explicações do íalloeido minis-teria...

    ... que muita gento está anciosa porconhecer as razões que apresentara 0Sr. Sinimbú por ter arriado o braço quosustentava a bandeira ds idekt mdi, de

    3ue (aliou tanta» vezes: se- foi por causa

    a ¦¦ brincadeira do vintém se por ter go-rado o negocio do café no botequim doSr..AfTonso Celso...

    ... que dn manifesto do vapor cm quevem o Sr. Ituy Barbosa sd consta umvolume, quo oecupou todo o logar desti-nado ás cargas, tendo esse. volume amarca—Discurso. R. B... i

    ..; quo o Sr. Zama vai pedir ao seucollega de provincia que não comece jáhoje a expor o bicho, esperando antespelo sal da opportunidado...

    --.- ... que no senado não se sabe bemqual dos dous, o Sr. Corroa ou o Sr.Cândido Mendes, ajustará contas com oSr. Sinimby..

    ... que ha graves razões para suppor-se que o senado vai de novo mandar pas-sear o Sr. Cliristiuno Ottoni, dando comoúnico motivo não poder a cabeça tãogrande de S. Ex. atravessar a porta tãoestreita d'aquella casa...

    ... que o Sr. ex-Lafayette, olhandopara os lados e vendo as barbas dovisinho a arder, pensa cm pôr as suasde molho...

    ... que na câmara dos deputados co-meçará a arregimentar-se hoje, mesmo aopposiçãó, organisada pelos represen-tantes dos caehoi-ros do Pernambucodos quaes nenhum foi encontrado entreos 593 apanhados pela empreza daspraias...

    e assassinarem ao dito Mattos. Os outrosnio annuindo, foi um d'oile» avisar aocaixeiro- que o réu estava amolando umcanivete

    No tribunal disse que nüo sabia quem•ru aeu senhor; que aRo tinha comsigoarma aoni pretendia oiTender a pessoaalguma. Recorda-se, porém, de tor sido«maneado por urbanos • levado para apolicia.Pelas respostas aos quisitos, foi o r«íucondemnado a soffror GO açoites o a tra-sm* forro ao pd nor nOdiass e sou senhorrs* custos, máximo do art. 201 do CódigoCriminal.

    Hoje serão julgados Natslio llernan-des, por offensas physlcati lovcs ; Ainan.'cio lUymumlo deSou«m por liirto, o An-tonio Luiz dos Santos, por oflciisas phy-nicas graves.

    A companhia Telcgraphica PlatinoBrazileira se converteu em companhiaingleza, com a denominação, d» LondonPlatino Brazilian Telegrapa Compaay Li-mited.

    O governo ordenou que nfc- alfândegado Pará sejam despachados livres..dei oi-reitos, os trilhos de ferro e mais mate-rial.encommcndados no estrangeiro para'a estrada da colônia Benevides a Bem-fica. '. ^

    Pedem-nos para chamara attenção doSr. presidente da provincia do Uio do"Janeiro

    para o estado deplorável em queso acha. desde ha muito, a estrada quevai de Maxambombu á Villa do Iguassú,e, especialmente, para as duas pontespróximas do logar denominado Retiro,que estão quasi reduzidas a ruinas.

    O La Franco, que chegou ha dias aMontevidéo em viagem1 directa da Euro-pa para' aquell» porto, trou-so a bordo10ts immigrantes, sendo 607 destinados aBuenos-Ayres e 441 quedevem sertrazi-dos para este porto;

    ! Ceroulais, camisas dè Unho, ditasde flànella, etc., fazem-se por medida ecom perfeição; ua rua do Rozario n. 89,armazém do Soares. '

    .,. que, d'esse grupo da câmara, osconstantes apartes que hão de ouvir-soserão naturalmente; du, àu, du.

    Camisas para senUora. fazem-se por medida e com perfeição a 188. 208,258 e 308 a duzia. na rua do Ro>a:*ion. 89. armazém do Soares,

    ConaMiltorln homeopático na SantaCasa da Misericórdia: copsult »s aos po-hres todos os dias, na sala do banco, das10 !/? horas dn manhã ao melo dia.

    Foi-nos ofTerecido um exemplar, queagradecemos, do Discurso pronunciado »11 de fevereiro do corrente anno, na so-lemnidado do grau dos bachnrois em let-trus no Imperial Cullocin do Pedro II,pelo Sr. Dr. Josi! Maria Velho da Silva,professor do rhetorica, poética c littera-tura nacional do mesmo collegio.

    tão do fragata Manhílos, coramandanteda Trajano,

    Diirantoohnnqitotn trocaram-se os se-guinte* brindes ofliciaes:

    O Sr. Lopes Norto brindou o presidentedn Republica, o coronel Latorre o aoEstado Oriental do Uruguay.

    O presidento da Republica, Dr. Vidnl,a 8. M. o Imperador, A nação brazileirae no exercito imperial, .>••., -

    O coronel Latorre, aq governo imperial,por seu representante junto aquella ile-publica e pelo governo de sua pátria.O Sr. Chucarro, pela continuação dosboas relações entro a Republica e ns potendas estrangeiras.

    O Dr. Rognenn y Garcia ministro dasrelações exteriores, a S. M. a Imperatrizdo Brazil, e pola cordialidade das rela-ções ontro o ministro o a Legação Im-perinl.

    Cortes do caxemira para calça a3fi; nu rua do Rozario n. 89, armazém doSoares.

    genla 100J; a Balbina e Anna, filhas deFrancisco da Costa Marquos, SOOg a oadauma; 4 sua alugada Eugenia, se aindaestlvor a sou serviço, 2008; á sua afilhadaElisa 2003; á preta Uornardlna HOOgOOO.

    Libertou sua escrava Florencin.Instituiu herdeiro do remanescente de

    seus bens ao 1* testamenteiro ou ao 2a,se aquelle não existir.

    Este testamento (oi feito em 16 de junhode 1878, approvado polo tabellião Castrot aberto pelo Dr. jui* da provedoria-

    Ttuilcna do gorgorão preto, doBfeitlos mais modernos, de 703 a 120J;ditas de merind com seda o franjas, de•108 a 70j|000. GIUNDB VARlHDADBl HAcasa das fazendas pretas. ('

    de SA e Silva e Hcnique J, Fernandes;directores: Alborto Forrcira Pinto, Theo-dosio Silveira da Motta, Theophilo doAlmeida, Theophilo Ottoni, Oaspar NunesRibeiro e J. A. de SA Barreto

    Chique» cortes do pompadour a58500; na rua do Rozario n. 89, armazémdo Soares.

    O Guia Postal da Império, do Brasil,orgunisado pelo Sr, Francisco Josd doLima Barros, 4 um livro de grando uti-lidado.

    Acham-se ahi reunidos muitas apon-tamentos que exigem grando trabalho,e quo o caracter ollleial du publicaçãotorna authentieos e lldeilign "8.

    A obra divide-so cm ditTei-cntcssecções:A primeira se oecupa rom a directoria

    geral da corte e da provinda do Rio deJaneiro.

    A scüiinda trata da administração dasoutras províncias.

    A terceira dá ns agendas de correiodo Império.

    A quarta apresenta as taxas de portepara o interior c paru o exterior.

    Os annexos A e B trazem a nomen-clatura. chorographica do Brazil ea taboagcographica estrangoira.

    Pelo meio do volume ha annuncios detodas as córes, e mesmo pelo trabalhomaterial a obra 4 digna de ser vista.

    A. Ortlfsíio A C»« rua dos Ouri-ves n. 78. Sortimento completo de roupasbrancas para homens e meninos.

    No vapor Orcnoqua parte hoje paraEuropa- o illustrado medico Dr. JoãoCarlos Mayrinck com sua Exma. família.

    S. S. vai.dedicar-se, principalmente emPariz, ao estudo das moléstias nervosase ao seu. tratamento pola hydrothera-pia o pela electro-therapia.

    OMNIBUSEntre amigos de sexos differentes*

    Sabo quo me vui fazendo ficar orgn-lhosa?Porque fPorque, depois quo envinvet, (o ha játros aunos) não se passam dois dias se-

    guido* sem que me venha visitar.Oh l Apenas tenho direito a um re-conh.idmeuto relativo. As minhas noitessem isso seriam um pouco insipidas, o eugosto muito do não mo aborrocor ti noito.Então divcrto-se muito em minhacompanhia?Certamente.

    Pois bem. Uma vez qúe parecemosfeito um para o outro, porque so obstinaem ílcnr solteiro o não cosa commigo 1Ab! Na realidade desejava bem...Mas. então, onde hei de ir passar asnoitos?

    —Disseram-mo que ias casar?—Qual. ifcssa não caio eu.Porque?Porque daria cabo domim.

    Não comprehondo.E' que sou muito cinmento.

    J — Mus que razões terias para o ser ?Minha mulher me enganaria.; — Mas porque to enganaria tua mu-rIherf Porque eu o mereceria.

    —Porque ?Porque teria sido bastanto asno

    para casar com ella I

    Scena da rua Brdda :Anna, hoje vem cá gente de fora,

    jantar, e gente do alta caiiegoriu.AhiVai ao mercado comprar peixe.Sim, minha senhora.Mas, olha, não vós á banca de

    mama, que furta muito.

    Em S. Paulo reuniu-se ante-hontem oClub Republicano Acadêmico o procedeuá eleição da directoria que teinde servireste anno. O resultado foi o seguinte:

    Presidento, Pinheiro Machado; orador,Assis Brazil; 1* secretario, Pitaluga;thesoureiro, Homoro Baptista: redacto-res. AfTonso Celso, Carvalliodo Mendonça,Julio tle Castilhos, Pereira da Costa, Ca-margo Neves, Jacintho de Mendonça eAntônio Mercado.

    Si.Iiih «io nobreza preta e gorgorüo,a 35B, 108 e 508 ' ditas de merind prato,a 258. "108 e 358, fazenda superior e mo-derna; na casa das fazendas nrotas. (•

    Na 2' estação apresentou-se ante-hontem Francisco José* da Silva, mora-dor no quarto do uma casa ii rua doS. Pedro, e qu ixou-se de lhe terem fur-tado 38-18 o um baliu com roupa.

    Logo em seguida compareceu na mes-mi» estação Muria Augusta, moradora árua da Conceição n. 70, e igualmentequeixou-sedo tersidovictima do furto de1108, 1 broche e 1 par de botinas novas.

    . Nfts» tm tltt-rMs» que existe as ruaOi Quitanda n.74 B uma casa quo re»clama duas mil crianças, pois ossa casaconta vcstil-iis todoamultoologantiunentopelo módico preço de 18500, t| e SÁ; Atue600.000 Robes. Alves A Goursanã. (•

    —_ •*O italiano Raphari Oolomi, anto-nontem

    na rua do Conde d'Eu. empurrou por talfdrma a Luiz Antônio Montinho, quepor alli passava, que este cahiu e ficouferido na cabeça.

    tos d» Paz, lunlti, San Martin, tfaipá oOusimtvllcn»eidade>i*»mmeMen»ioassssst»nut*is para intimidar ao partido liberalaaciontilista.

    Poi assassinado Martin Quiroga o fe»rido tttortalmeats João 0«Muales, ambosnacionalistas o visiuhos de (huaimsiloa.

    Pallava-te aa fuiilemeato ds outrocidsdào pela me»ma força.Ghierrko,presáiJeaie(la muaidpali-dade renunciou o seu meaaatoee causaíoi -a destituição indevida de Darquier.

    Os deputados, i*t*quistaa tratavam deannullar todas sseieiço* ceielwBdssaVdo passado e os oonoiliadnros prepara-vam-se par» repeUir o attentado.O gowno nacional tinha enviadopara o Rosário uma bateria de 0 pecasKrupp psra o regimoato de artilharia,msudada por Nelson.

    Por decreto de 10 do corrente, foi pro-rogado por mais 10 annos, a contar de f)(•'este mez, o praso de duração da CaixaEconômica da cidade da Bahia, ficandoapprovadas as alterações ultimamentefeitas nos respectivos estatutos.

    O». Rctlrnutc». — Romance dosacontecimentos da secca do Ceará, porJosd do Patrocínio, preço 28000. A' vendan'este escriptorio. .

    Lô-se na Gazeta do Povo, de S. Paulo,em seu numero de ante-hontem:

    « João Barbosa, que fora remettido,preso, de Jaquory para esta cidade, porter deflorado uma filha, foi posto em li-herdade.

    Mais um que gosa da impunidade,quando sua condemnação era uma ne-cessidudo para servir de exemplo aos ban-didos da honra; mais um, cuja correcçaoa sòcièdhdo, que se firma na moral, nãopodia deixar de infligir.».

    '

    Foi remettido pelo governo ao presi-dente da Junta de Hygiene Publica o re-querimciito do Dr. Francisco de PaulaOliveira Coutinho. em quo allega quo nafresuezia de Irajá está grassando umaepidemia do febres palustres. com sym-ptomas graves; afim de que o mesmopresidente informe a este respeito como-que lhe constar, declarando se o peti-cionario 6 merecedor da gratificação querequer c quanto se lhe deverá arbitrar.

    E* hoje o ultimo dia do exposição, nopresonte mez, da esplendida collcce.ão deplantas ornamentacs na loja da Tuliparua do Hospicio n. 5 A, (aviso aos ama-dores de flòriculturay.

    ItoMltoH vestidos para crianças a 18;na rua do Rosário n. 89, armazém doSoares.

    MONTEVIDEOToda a imprensa da Republico, com

    exeepçáo do Telégrafo Uarüimo o daRazon, continuavam a appluudir a attí-tude t mada ultimamente pelos collegasda Paí)*£o, órgão dos interesses da-coloniabrazileira no Rio da Prata, 'polo modopor que havia considerado o procedi-mento do ministro do Brazil, o Sr. conse-lheiro Lopes Netto, offerecondo um ban-quote ao coronel Latorre.

    Em resposta á Razon diz a Pátria:« O Sr. conselheiro Lopes Netto, com oquo acabou de fazer, responde so a umapolitica reservada ou a cálculos futuros,envoltos no longo manto do desconhed-tio: sendo assim nos achará em opposiçãó,porque lhe podemos assegurar que osintuitos do Brazil são os mais nobres ehonrados, querendo, não uma politica

    O distineto èscriptor, que se oceultasob o psoudonymo de Silvio Diuarte, es-creve-nos o seguinte :

    o Ao protesto do illustrado Sr; Tei-xeira Mendes, publicado na Gazeta deante-hontem, tenho qne oppor muitobreves palavras. No ligeiro ostudff cri-tico sobro o ultimo livro de EmilioZolanão nfflrmei, nem podia aflirmar, que opernicioso gênero do litteratura, de queaquelle autor do mais applaudido repre-sontante, fosse dcducç.ão natural"e bementendida das tlicorias positivistas ini-ciadas pelo gênio fecundo de AugustoCom te.

    O. quo. eu disse foi que aquelle roman-cista trabalha na prosecução de ura planotraçado de ante-mão e firmado nas idéas,hoje vigentes em sciencias naturaes emuitas (Tellíis justas, irrecusáveis da evo-luçiío, transformismo, lucta pela vida, ada-ptação, hereditariedade, etc, de Darwine Hcsckel, idéas que Ilcrbort Speneorapplicou aos estudos sociológicos, cujosprimeiros princípios pertencem, com abiologia, indiscutivelmente ao profeta dapolitica autoritária, da moral altruisticae da religião da humanidade.

    Muitas das theorias d'cste mostre expe-i-imentam, comtudo, um desvio perigosoem suas ultimas conseqüências, como es-tanios actualmente presenciando ; factoaliás que não 4 novo nahistoria da phi-losophiii. pois, como 4 sabido, as premis-sas estabeleridas por Epicuro, com in-

    Aberta hontem a sessão do jury com 41j.urodos, foram submettidosa julgamento.Cm I" logar Josi Manuel Francisco o LuizAlves Corrêa; o 1* brazileiro, de 40 annos,solteiro, ganhador, analphabeto; o 2*portuguez, de 52 annos, viuvo, analpha-beto; -aceusados de terem ás 81/2 danoite de 18 de Outubro do anno pnssado,ido á Praça das Marinhas e iiibtra-hido uma pipa pertencente a ManuelJoso' de Castilho, para o que a foram ro-lando ate* a Praça D. Pedro n.

    O conselho compoz-sodos Srs.: Dr. Al-fredo Augusto de Lima Barros, JoséGuilherme Lisboa, Manuel Joaquim deCastro Vianna, José Bernardos Camello,Luiz Antônio de Almeida Brandão, Cae-tano José de Faria, Manuel José Rodri-gues Pereira, major Severo da CunhaMachado, José Joaquim Cardoso Guima-rãosj Bento Pereira Fernandes do Car-mo, Theodoro da Fonseca Guimarães eJulio Richard.

    No tribunal sondo interrogados, nega-ram1 o faeto. Defendidos pelo Sr. JoaquimCaetano da Silva, foram absolvidos una-nimemente.

    Em 2' logar compareceu José, escravode Manuel Francisco Rodrigues, acompa-nliado de seu defensor o Sr. Dr. Alexan-dro Fontes.—Ficou o mesmo conselho.

    O riiu ó brazileiro. do 20 annos doidade, solteiro, carpinteiro de machado,analpliabeto, aceusado por ter ferido ndous guardas urbanos na manhã de 20de outubro do anno passado, quando oforam prendei- na casa de,, commissões ;írua do Lavradio n. 8. O motivo da pri-são, que consta dos autos, é ter sidoo réu entreguei por seu senhor á JoséPoreira de "Mattos para ser venlido.Ahi não estando satisfeito, ineitnva osoutros escravos para fazerem desordem

    São convidados a comparecer na secre-taria da Faculdade dc Medicina, hoje ás10 horas da manhã, os Srs. alumnos:

    Albino Joaquim Lopos Junior.. AntoMoCorria Pinheiro. Antônio Muriunno Al-berto de Oliveira, Carlos Carneiro deMendonça, Francisco Antônio dn Silveira.Hon rique Carlos de Bustamante Sá, JoséVictorinno.de Vasconcellos e Mello, JulioPinna Rangel. Luiz Francisco Piros. PIu-tardio Martins Ferreira c Torquato SáPinto dc Magalhães.

    Pitlctwto om cazomira, panno o dia-Ronat, pretos o do córes, lindamente on-féitãclós, para senhoras e creanças. a 108128. 148.16f|, 208 c 258; na rua do lio-zario n. 89, armazém do Soares.

    Ao banquete oflieial, que ha dias foiofferccido em Montevidéo ao coronel La-toi-re e ao Dr. Vidal, presidente da repu-blica, pelo conselheiro Lopes Netto, nossoministro, estiveram presentes os seguiu-tes Srs. :

    Dr. Vidal, presidente da repnblica;coronel Lorerizo Latorre, ex-presidente;¦Chucarro, presidente da assombléa na-cional; Vilte^as encarregado de nego-cios da republica Argentina ; o generalCuldwell, encarregado de negócios dosEstados Unidos;

    ""Lasturriu, secretario

    (Ih locação do Chile; capifcão-tenente Ciis-tro Menezes.commíindiinte da canhoneiraPrincipe do Grão Pará ; Dr. Souza Reis,addido á nossa legação ; barão de Hol-lehen, ministro do império allemão ; mi-nistro da guerra coronel Santos; Lo-rente V.-isquez, encarregado de nego-cios de Hespanha; Doschamps, cônsulgeral do Brazil; 1* tenente PinheiroGuedes, da coíveta Trajano ; Dr. Rogis,secretario da nossa lògaeãò; majorSantos, 2" commandante Vio 3* batalliãode caçadores; Depuy de Lome, secreta-rio da legaçfio do* Hespanha: Garrou,encarregado de negócios da Itália; Mnc-Encheu,ministro do govorno; monsenhorMatera, delegado apostólico; Dr. Re-guenu y Garcia; ministro das relaçõesexteriores; barão dc Groenegg, ministroanstro-hungaro; ITordCmína; oflieial-maior das relações exteriores; Portela,secretario da legação argentina o capi-m»«mg«jii.m«k-i».i.i..^»^r3m-«.

  • ¦:.;*':¦*¦.'-:''.'' -'_ "'','.

    • 1 noto. JoBo flarclii do Almoida, Fo*lippo Chaves, Manuel José Rodrigues,Antônio de Oliveira Junior, José Ribeiro,Joaquim do Moura, Manuel Ldçfls, JoséMachado Dias. Manuol do Almoida, Joa-

    aulm Gomes Pinto, Joilo daOost.LoIte,

    lunuel de Oliveira, D. Maria dn Sacra-mente, Antônio Moreira MaiaGiilmiirãcs,João José da Costu, José RodriguesTorres, Bernardino Corroa de Mattos, suasenhora e 2 Illhos, Manuel F. do Abreu,Josd Augusto Pinto Machado, sua se-bIioiii, sou cunhado e um criado, AntônioGomes Lavlnaos, Manuel José Pereira,Gonçalo Corrêa Pinto, José DullicthGosta, Manuol da Rocha, D. Luiza doJesus e 4 filhos, D. Thomazia Honriquotada BncarnaçSo e tres filhos, FranciscoJosd da Motta Guimarães, Luiza Rama-Uio, D. 1 .lismina Maria das Noves o umafilha, Manuel Rodrigues, D. Maria Pa-checo e uma filha, Manuel Cardoso, JobóBento e Francisco da Silva do Souto.

    Para Vigo.—3o*6 Alvares Otero, An-dreh Fernandes Alonso, Manuel MartinozEsteves.

    Tare -?orbo n. 50.

    i Affonso Cavalcanti.-—R. ruu do Vis-condo de Saiuicahy n. 108. C. ruade 8. Leopoldo 11. 44 A, das 8 ás10 da manhã,

    a Carolino.—Rua da Assembléa n. 2.1.Especialidade : moléstias do se-

    .' n Horas e partos. Chamados aqualquer hora.

    • Chagas Rosa. ~ Rua do Hospícion. 151; consultai do 1 ás 3. •

    a Julio Diniz.—IK consultas das 12 ás.2 o, attende a chiimuilOH á qual-qiior hora.om sua residência, &',ruu Sete dé Setembro n, 239.

    »- Lima e Caitro dç volta de sun viagemá Europa estabeleceu o seu con-

    BALANÇAS R. CONTEVILLEBalanças, pesos o medidas, Já afcrldo*,achaiii-üo nn rua do S. José 11. 101,

    ,. onde .0 vendem polo proço da'íahrlca,—¦ Carlos Contevlllo, 0O--genlioiro civil.

    .1 íl OS AVISOSfiliib-Riiiitrexn Fiim*>i*ni*lii. —

    CnixOos, hábitos o vestimentas, 11 qual.quor hora; na rua do Hospício n, 91, (•»

    Doença** «lo flg-iMlo o lmç«i-Curam-se cum o afumado vinho do Jurii-beba; vende-se á rua Primeiro dc Marçon. 01 B, phiii-macia. '*

    T-Doot'»* tm «I» iiokoa—Curam-soont

    pouc-i ;o 1 •'11 > xarope balsamico;_. .......... ,_.,..._.,.................. vende-n—._. _¦„.¦-, v. . . A pn«t| — AO GRANDls nlAIJl .. -•Oscar BulhOes.—Operações cirnrgi- 4lm. . „„.-,o e—s» »*cas, e consultas sobro as moles- ^1^»1**0^*í"imB.eír^rJKti,*tias. da pelle, garganta e dos- eélin nni do Ouvidor. «**¦»»*¦_*¦ ;¦ "T.jT'•V ouvidos. C. rua do Hospício n. 42,'.'.

    \das 12 ás 3. R. Flamengo 11. 64. •Rocha Lima.—C. rua do Tlieophilo

    Ottoni n. 72, dei ás 3. R. ua

    Correio.—Pelo paquete Ibéria; estarepartição expedirá mulos para o Rio daPrata c.Pacifico, ro.chcndo a corrospon-dencia ordinária até 3 horas antes dapartida.

    No theatro S. João, da mesma cidade,houve d noite uma esplendida festa, a queassistiu uin numero considerável dc pes-..... _______ j...j-uiut«^^T^--o--r-^rg^_Jp^_^--t_T_

    89:24884221:4318398

    90:6798820

    QENEROS ENTRADOS PELA ESTRADA DB

    FEKRO NO DIA 13 DE ABRIL DB 1380

    843.117 kilos.16.555

    ENTRADAS NO DIA 14

    Rio da Prata—3 1/2 ds. de Montevidéu,paq. franc. «Orénoque», comm. Mar-temart ; passags. James Thompson,Maria Francisca Thompson, FranciscoRibeiro Carvalho ; a argentina ClotildeGuamwald ; os italianos Francisco An-ares Toufonio, Francisco Potrola c suafamilia, mais 24 de 3' classe e 17 emtransito.

    Aracaju —14 ds. esc. «Mitribeca», 113tons., m. Antônio Martins da Silva,equip. 7: c. milho e assucar a Mi-randa Azevedo & C.; passags. 7 escra-vos a entregar.

    Gênova pelo Rio da Prata—51 ds., (5 ds.de Montevidéo), paq. allm. «Koln»,comm. T. Z. Feingrt; passags. 416 im-migrantes italianos.

    Hamburgo e escalas—29 ds., (31/2 ds. daBahia) paq. ali. «Bahia», comm. F.Kier; passags, Domingos dos Reis Cor-réa Lemos, José Jorge de Carvalho; osallemaes Stanislaus Rosenthnl, J. C.*VV. Pope, mais 56 do 3' classe c 9 emtransito.

    Londres e escalas—29 d. (21 d. do Havre)vapor belga «Ilipparchus**, 1,442 tons.,Comm. *W. H. Lyon, equip. 40 : c

    O movimento do Hospital Geral daSanta Casa dá Misericórdia, dos hospi-cios de Pedro II e de Nossa Senhora daSaude foi, no dia 13, o seguinte: existiam1,875. entraram 63. sahiram 61, Vece-ram 13, existem 1,804.

    O movimento da Sala do Banco e dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,de 210 consultamos, para os quaes seaviaram 397 receitas.

    ___m jj__j^,y>ii{v.u-.i--x--i.

    INDUSTRIA NACIONAL

    Valparaiso — Barca ing. «Pondichcry»,816 tons., m. W. Scott, equip. 14: c.lastro de pedra.

    Porto [ior Lisboa—bar. port. «África-,618 tons., m. Joaquim Gonçalves Ca-macho, equip 13; c. vários gêneros,passags. os port. Cândido Ferreira,Antônio Alves de Figueiredo, e Gui-lhcrme Augusto d'Abreu.

    Pernambuco—Pat. ing. «Mistotles», 203tons, m. Robert Hall, equip, 0: emlastro do pedra.

    New-Orleans—Barca ing.«Eastcrn Cbicf»,407 tons. m. F. M. Young, equip. 11:c. café.

    Buli River—Barc. suec. «Grisstchanon-,129 tons., m. George O. Fellenius,eqnip. 9: c. lastro de pedra.

    Quebec—Barc. ing. «Caspianu, 1,013 tons., . . . , ...m? A. Dolb, equip. 17: c. lastro dc tar de uma das especialidades da fabri-pedra. 1 cação dc papel, por isso quo sô d'cila

    Imbetiba—Vap. «Bezerra de Menezes», I „os temos oecupado. relevarão, certa-500 tons., comm. Jorge de Menezes, mc ^ ós'{ilustrados leitores que nos re-

    ram n"elles executadas, que, além deoutras vantagens, tornava-os melhorespara serem desenhados ou pintados Amão, e dar-lhes assim aopareucia de ma"nuscriptos.

    Sé no século XVI, principiou-se aimprimir livros ein papel sem colla; poresta razão o valor do papel diminuiud'ahi por diante de metade do valor.'

    « No século XVII e XVIII o fabrico dopapel teve em Franca o Allemanha grandeincreaiento. ,

    Jã em 1615, a França exportava para aHollauda e Inglaterra toda a -sorte depapeis, no valor de maip de 2 milhões delibras tornezas,

    Os aperfeiçoamentos na industria defabricação do papel foram vagarosos equasi insensíveis nos seeulos XVII eXVIII.

    Os processos, usados duranto estelongo intcrvallo. exigiam um grandenumero de operários, porque todas asoperações eram executadas á mão.

    A descoberta da fabricação do papelpor meio de machinas veiu dar a estaindustria um impulso immenso. I

    E' a Luiz Robert, empregado na papeLlaria d'Essone, que cabe a gloria do tãogrande quanto admirável descoberta.

    Foi em 1799, que imaginou elle umaserie de apparelhos mecânicos corri o au.

    Fabrica ac papel

    XXI

    Comquanto por agora, e infelizmentepara o Brazil, apenas tonhamos que tra-

    mentos grátis aos pobres.• Paula Fonseca, antigo chefe daeli-

    nica de moléstias de olhos, doprofessor L. de Wecker, da Uni-versidadè de Pariz.—Consultas eoperações todos os dias úteis das12 ás 3 horas. 75 rua dos dosOurives.

    MEDICINA DOSIMETRICAO Dr. A. de Carvalho, medico e opera-

    dor, dá consultas das 7 ás 9 ho-ras da manhã o das 10 ás 3 datarde, A rua Sete de Setembron. 54, pharmaeia especial dosi-métrica de Alves _G.;e residoá rua do Riachuelo n. 102, 2* an-dar, onde attende ¦* chamados aqualquer hora. .

    PARTEIRAMme. Léonie Barros, parteira de 1* classe.

    Rua Larga de S. Joaquim n. 171.—Attende a chamados A toda ahora.

    ADVOGADOS7

    Dr. Acacio de Aguiar.—Escriptorio, ruada Quitanda n. 79, das 10 ás 4 datarde. ...

    Conselheiro Saldanha Marinho.—Ruado Carmo n. 40, placa, das 10ás 2.

    Carlos Augusto de Carvalho tem oseu escriptorio A rua do Hos-picio n. 21.

    Ferreira de Menezes.—Rua do Ro-sario n. 86.

    João da Costa Ribeiro Machado 6encontrado para os misteres desua profissão á rua do Rosárion. 54.

    21 Capitão. Araliha Manuel Fernandes.22 Antônio Teixeira da Rocha.23 Francisco G. de Araujo Vianna-.24 Fracklin Bittencourt.25 Alexandre da Fonseca Tamoyo.26 Antônio José dos Santos.27 Guilherme L. Schultz.

    Continuam em exercício todas as aulas»inclusivamente, ã de escripturaçâo mer-cantil e tnchygraphia.

    Observação : Os directores substituemos professores nos seus impedimentos.

    ,,,j ¦-.[, ,,. José Albino

    ., j \ '•

    .Secretario adjuntoRio, 8 de abril de 1880.

    Grêmio da Gávea

    Pede-se ao corpo dé scena e á sua oi-rectoria pari repetirem ò FantasmaBranco e a Espertesa de Rato.

    Este pedido fazem'alguns sócios e se- '

    nhoras, admiradoras do talento e bomgosto d esta illustre sociedade*.

    Um sócio por muitos outros.

    Aos Sr». coHcctorcs

    Chama-se a attenção dos Srs. collee.to-res, e especialmente do da cidade daParahyba do Sul, para os negociantes doescravos que por ahi andam sem licença.

    - ¦'. ti ííI:..--.. Um que pagou.

    xilio dos quaes podem produzir-se folhas q Dr> Benedicto Valladares tem o seu

    CaféFumoToucinho..Queijos....Algodão ..Couros..

    *-•*•••*•18.969

    292641

    6.60612.55-

    equip. 24 : c. vários geticr__c

    EMBARCAÇÕES DESPACHADAS SO DIA 14

    Bremen e escalas— Paq. ali. «Koln».Nova York—Paq. ali. « Kronsprinz F.Wilhelm». ...

    Santos— Vap. franc. « Villc de Rio de d .*.-Se pensar que em geral toda a gente

    montemos aos tempos primeiros do usod'este, hoje importantíssimo, productó daIndustria humana.

    Tal não seria talvez mister, se não foraprecisa a máxima generosidade para po

    Janeiro ».Bordéos e escalas—Vap,

    noque ».franc.«Oré-

    VAPORES KSPERVDOSGuadiana, de íjoutampton e escales,

    hoje.Rio, da _\0 da Prata, no dia 18.

    VAPORES A SAHIRvaries gêneros ^'Norton «cgav &\ 0fén09Wt, para Bordéos

    hoje, ás 3 horas.S. José, para Santos, boje.Ibéria, para o Pacifico o .

    hoje, ás 10 horas.

    C, pnssãgs. J. O. Borges e m.vig ^ de3* classe.e escalas,

    SABIDAS v 0 m j4New-York—BarcjA ^^ _^ j0iwn0i

    ás ]•* tinvas,Pra i.

    "-.pi^s-.i c^wlí- **4*812 tçns., m. Ã. L^bertl e^ip. e! \

    Ca^1^ °S P^"s• *Ni —-__—N_ •

    do Si_ras.

    conhece a curiosissima historia do papelcomo as differentes e sempre mais apei-feiçoadas reformas por que tem olle pas"sado.

    Tendo unicamente do tratai* da, fabri-cas de papeis de côr (de ííjrrar casas)que aqui possuímos%> podíamos muito,natural e logir^mente, a isso nos cir-cumscrever-^josj abandonando tudo on-1*'.- que, por prolixo, podesse parecerocioso.

    Assim não faremos.Preferimos ir do todo A parte, por.

    ,-• mio essn pu-te não é mais que umaúpiiçiá necessária, do todo.

    iu i.o uaiemos hoje aos leitores

    de papel de um tamanho indefinido e dedeterminada largura.» /

    O governo francez, apenas e por todaa recompensa deu ao inventor um pre-mio de 8,000 francos.

    Foi na Inglaterra em 1803 que a gran.de idéa de Robert recebeu applieaçãopratica, com as modificações dè que ca-recia.

    Mr. Didot Saint Lcger tinha compradoao auetor o privilegio de ,'invenção,como, porém, não achasse na/França osauxílios, nem o incitamento! necessáriopara aperfeiçoar este grande invento,partiu para a Inglaterra,; esperandoachar ahi os recursos de que carecia,espectativa que de nenhu^i modo lhefoi illudida.

    Perseverante, e contando com sommasimmensas postas á sua disposição pormuitos fabricantes de Londres, conseguiupe*; üm a definitiva construcção da admi-ravel machina, hoje usada para a fabri-cação do papel.

    Em 1814, voltou com ella para França.Estabeleceu em casa de Mr. Berth,

    proprietário da papellaria de Sorel, pertod'Anet, uma macldua que havia sidoconstruída por M. Calla.

    Rio de Janeiro, 15 de Abril de }__q.

    escriptorio na cidade da Para-hyba do Sul.

    CAMISAS

    Em camisas ninguém pdde competir emsortimento e barateza com a —Camisaria Especial—R.' dos Ou-rives 11 A. Abre ás9 efecha ás 6.

    Camisaria sem rival.—Sortimento, pre-ços e boa qualidade não temoscompetidor. No largo de S. Fran-cisco de Paula n. 1, junto áigreja. •*

    '''•

    ROUPAS

    Vic-roji DA Cukua.

    fCOt.fim.il).

    Em ronpas sobre medida ninguém pddecompetir em barateza e perfeiçãodos trabalhos com as afamadascfficinas de—A la Capitale—72rua do Ouvidor.

    MACHINAS DIVERSAS

    Para ferreiro e machinista, ferramentasdiversas. Preços sem competidor.Rua de S. José n. 101, CarlosConteville, engenheiro civil.

    IIOTEI§

    Restaurante — A.*a Roclier de Cancale.—Novamente reformado, recebeper/sionistas e fornece almoçoCóm vinho (á la carte, a 18500).jantar idem, idem, 2g000. Rua

    ff Nova do Ouvidor n 30.—A. Pires,Grande Hotel dos Príncipes. —Almoço

    com vinho a 1R500; jantares,com vinho 28500; pensOes norestaurante e pára casa dé fami-lias.

    [tasçata—Almoço com vinho a lft; jan-tares com vinho ei l^QOf

    .; Basba«ine

    Parece qulnda não estás bem amor-daçado?—Pois bem : é mister que o de-elares francamente, para sem demora,mandar-te o manjar de qué necessitas...

    As portas fingidas nogueira.

    Contrabando tChama-se a attenção do quem competir

    pára as grandes quantidades de cabellosque devem chegar no primeiro vapor daMarselha para uma casa de cabelleireirodé largo dò Rocio. Calcula-se em 250kilós e désconfla-se desembarcar nasimmediações da fortaleza de Gragoatá.Pede-se aos Srs. vigias que tenham olhovivo com o tal cabelleireiro da3 mon-struosidades til

    Aos meus amigos

    Partindo para a Europa, sem tempo de'despedir-mo, envio a elles um estreito,aperto de mão. j

    3. P. GabIzo.

    Aos meus clientes

    Partindo temporariamente para Eu»ropa levado por motivo forçoso, cumproum grato dever recommendando aquellasP.Sss.as que me honraram com sua conVfiança os meus distinetos collegas e par-ticulares amigos Drs. Freire do Amarale Rocha Lima, já bastante conhecidospor seus talentos, tino e illustraçao.

    I Dj. QAB-40.

    .

  • tí, GAZETA DE NOTICIAS

    .,* i

    i'

    ¦ ¦<

    ¦^

    t

    ***.

    :«*¦

    1 O i*olntoi*tu «lu ««x-nilulMtrottm tUAemlt.

    ] 0 Ul relatório do ei-mluistro d» fa-tenda dado á luz bo V de Abril è tiofecundo em taoxaetkWes, quo a sua ana-lyse nos daria eserlpta para uma reuniade papel I

    Dando o ox-mlnlstro conta ao seu ,auocessor, o quo pareço nfio quiz fazer aocorpo legislativo ao mu laoonioo rolatorio, diz que a ana conta corrente eom oBanco do Brazil chegou a sor, no seu po*quono »¦H^

    sunplente dol.olim?!

    A» Kxsm. Ws», ministro «j«fctr.ciitls

    QUKaTXo SH VINHOSAeham-so, Infollzmcnte paro o paiz,

    Jiiiitlllcadas as proposições que aviuiçá-mos ho alguns mezes. o quo convenceramo Íllustre antciiüfuiorda V, Kx., quo modi-das urgentes eram reclamiulaa porá porcobro ao abuso das falsificações dosvinhos, oliu .o tonto main intolerável, por-quo nío artmonti. defruudo uma dos pri-rholriw font«*s da rondo do Estudo, nmsataco a saude, a vida dos Infellao. con-sumidores.

    A reducção do direitos não produziueiVrlto solutar, porque esso medida

    Esse crime «i punido em todo o mundocivilisadu pelo policia corrccciónal; c osfalsificadores perseguidos pelas juntas dehygiene publica, pela policio e por aquel-les que têm por encargo dc velar contraa adulteração dos elementos da alimen-tação.

    A maior parto das fnbricas pertence,senão ostensivamente, ao menos comocoiumaiiditarios, a uns çàfions estrangei-ros, judeus, e outros que como aquellesseus collegas que já foram expulsos porprostituírem mulheres, deveriam ser cx-pulsos pelos crimes «lo prostituição, fal-sflcaeão e adulteração, não somente dosgêneros de alimentação publica, mas dasmarcas das fabricos que estão debaixo dagarantia do Estado, pelas convenções ul.tiniamente celebradas entre us potênciasinteressadas um castigar a fraude o asfalsiílcaç("ics.

    Informe-so V. Ex. e verá a que pontotem chegado a audácia dos falsificadores.Vejo o rendimento da alfândega e terá aprova quo não se consome mais de 10 "/_de verdadeiro vinho c que os caftens,vendendo suas drogas o 1208 a pipa, lu-eram S0 */., não custando sua.iguo suja,alcoolisada c assucarada,' que vendemcomo vinho, 203 ** pipa."

    Eis o verdade de certo industria', quesem vergonha se denomino de IndustriaNacional, mas que não d nacional, masIndustrio do caftens.

    Vai aqui como amostra o cartaz deuma fabrica da rua do Passeio, fabri-cando vinagre de. Lisboa, francez, inglez,vinho de ciiniío sem composição, xaropoc licores, distillaeão de aguardente, cer-veja do todas as qualidades, agtia deSeitz, Vichy o superiores águas gazosas.

    Fabricam tudo isso o mais algumacousa de çme não foliam.

    Os falsificadores.

    . StUftiMam lUmltUistrlem uu-tlfOlMatlllH M044M-U»

    Il?m:i gravo, longa o dolorosa moléstia

    noi inv.i pnr muito tempo omiirrailo.quolProim-thvil, Ofl leito do .niIlViiiioaliis.

    Devemos it doHlmotrio eom o sul o gra-nulos do Dr. Naury nosso cnmploto res-tobelceliiMuio, a tlcapoito dos mãos vo-ticiiiins dc um iHi.iio muito conhecido,que, Riinpmido--quo um brovo süriumo»um cndoviir, trotou do oscrevor um no-hru livrinho, em eujna mal allaliavailastolhas nmiiliiicoiiipleioniuutuá historio,«iiioriindo assim nombrear nosso momorlo,Trlsto lllusiVi «lesse louco iimbinlosol

    Açuluu dopois contra nds um froldi-qiieiro. que polo pão quotidiano touliapor missão tndrar atraz de mis. Ao pi-roto da sciencia o nosso soberano dos-proso, e ao fraldlquelro nom sequer oenxtirgainos na estrada por onde possa-mos.

    Isto posto, colloqnomos a doslmotriocm seu verilaileiro p.l, separando delia asparas tu» i, ie a lni|iedem de progredir.

    A dostitiutrlu d a lil lio necessária doprogresso da ehimlon e do physiologiaexperimental; o chimica, decompondo osvegetaes, exlrnliiu d'olles os princípiosacllvos o ns entregou puros A phvslologloex|ierimenlNl paro doterminor rigorosa-monte sua acção physlologica, qne, cn-nhnchl.i então, foram apresentados áclinica pnra Julgar de seus respectivosvalores thera|ienticos.

    Vem, portanto, o corpo medico e o pu-blico — que a doslmetria não so afostou.nem poderio Jornais so afastar, das raiasdo iillopotliia; quem disser o contrarioeommetto umo heresia scientifica, dandonponns iirova de ignorância do progressodn medicina.

    Mos porque tanto Indifferontismo oumaus conceitos da classe módica poráesto descoberta moderno? Assim ocon-tece, desdo que o mundo tí mundo, emqualquer um dos ramos dos conheci-mantos humanos.

    A verdade nflo se assento triumphantonm throno do flores soln subir poro ellepores "miadc Èspinhís. Poderíamos citar,mesmo cm medicina, numerosos exem-pios de princípios o verdades qne foramdeturpados, caiumniados, e que hojo sãoaceitos mi sciencia.

    Da. J. RAVMtiNno Pr.u_.utA da Silva.

    í>«>___. __v«.a !>;_i*:. o3 s..*->.yj000.

    Ou i*eail í'jn*;_;'CJi-;o quem comprar por menos igual ;a casao' ua rua do Quitanda n. 17 AUX 100,000PALETOT.:.. (•

    Ht_*.|4*l«,'í*0 tDesalentado, deixei-me curvar ao poso

    do «le.scronço ! Perdi no ultima voz quete vi, (pie te encarei, foliando, a espe-rança do teu amor.

    A'dc .crença casou-se com o men espi-rito. Já vi, pois, que tí bem triste o meuviver. Siispivos o lagrimas, eis o quehoje tenho no meu coração.

    lima vez te disso, qun custa muito ogente hobitnor-se á felicidade o roeciova,com funrinmoiito,q*!t)não poderia gozal-a !1.' que a continuai!:» desgraça torna-nosscoptiros ; 6 que. ãífeitos aos rigores dasorte, os infelizes assustam-se com o me-nor «ío sons favores e desconfiam d'elle.

    II i rio céu uma estrella que para todosbrilha, o esto estrella tí a esperança: maspnra mim ello desfez-se por entre as nu-vens do descrença o da desconfiança !

    Dcsventurada sorte quo pesa sobremim !

    Eu devo omar-te, viver paro ti. sonharcomtigo : mas como fozcl-o, so mo con-deninns á sepultura ?

    O somno da solidão tí hoje o meu únicod«*seio.

    Dissestc-me, que eu despertei em teucoração o sentimento do amor, e que eu,cnm* cavalheiro, não devia ohondonar-te.Tens razão! O mou proceder tí indigno,mas amo, a minha razão perturbou-se, aminha vontade fugiu-me, não me per-tonei mais, já não fui o mesmo. Amei I...

    Entretanto, não devendo ser prolixona demonstração de certos factos, acon-sclho-tc, dizendo, que, o amor, assimcomo a arvore mais robusta, assim comoa planta, mais frágil, assim como todasas cousas cVçste mundo, não reverdecerájamais no coração, desde o- dia em queprincipiar o seu período de decadência.

    Está em tuas mãos dissipar todas estasdesconfianças; todos estes receios queassaltam o meu espirito.

    Pcço-te uma prova de sinceridade doteu limor, e como procedes?

    Lançando ao meu aquèbrantndo espi-rito a duvida, a desconfiança,'o scepticis-mo. Será isto viver?

    Não. Desdo, pois, que não queres for-talocer o amor que eu te dedico com tantavehemcncia, eom tanto ardor, consenteque eu volte á minha antiga obscuridade,dizendo-tc adeus para sempre. Na minhasolidão, eu farei votos para que vivasfeliz... pordm. so um dia horrível umperigo ameaçar-te, poderás proferir umapalavra e nm peito que por ti inda pai-pita, pulsará com mais força. Sim?

    OiMttlrtááo «InceraOs abaixo assignados, filhos do finado

    José Pedro Araujo, cujo passamentorecente ainda choram, fechados de dor,não poilem furtar-so a agradecer de co-ração por si e pelo familia ausente atodos os amigos que acudiram á doençae triste morto de seu fallecido poi IE'-lhes forçoso n'esta hora distinguiros nomes dos Srs. commendadores JostíJoão Martins de Pinho o Joronymo JostíFerreira Braga, assim como dos Srs.Alberto Campos e Theodosio Luiz For-reira, cujo j desinteresse ii'osse serviçofinal não se pago h'e'sto vida. Igualmenteretíordom-se o parto da sciencia e zelosacaridade do illustrado facuititivo Dr. Fe-licio dos Santos a quem tributam o maissincero reconhecimento, sentindo, j semserem senhores dc remediar, oífondernqtii a modéstia de tão distinetos cava-lheiros.

    .Tosí. Pr.nno Araujo Juxior.João José de Araujo.Clemuntino Campos Araujo,

    Rio de Janeiro, 11 de abril dè 1S80.

    ÍH-O"

    no Konibro de Leopoldo, qiío a tomounos braços, aperl.ou-a contra o coraçãocom uma lebre cie paixão ardente o. pinouo mesmo tempo, o cobriu dc beijos assrnis faces inundadas de lagrimas;¦ Aiiiial a delicada menina soltou-se11,'o'sso prisão anioiusa. a primeira emsua vida, o disse com voz cm.rccort.ada :

    A.icira póclos partir... Amo-te.E amar-me-has sempre ?Tanto quanto viver?E serás minha?.Ou lua, ou de ninguém... Ou tua...

    ou da campa.Mary, parto... nm beijo ainda.Seja... mas um só!

    . — Leopoldo deu-lhe vinte,o fugiu paranão lhe «lar cem.

    Oh 1 Mary... Mary... repetia ollosaltando através dos massiços, porque asua embriaguez era tal, que já nem solembrava de cscondcr-sc, Mary... que-rida Mary... como te amo ! ». A moça, ficando só, voltou para o seuquarto. O sou andais ora vagaroso e de-signal. A reacção operando-se, toda aeneriçia physica e moral desapp.ireeio.Sentia-so extenuada de corpo e lio alma,-e ao niesmo tompo feliz coai a lembrançado que, SòhstimnVfchdò o saeriilcio, salva-ria Leopoldo.j Chegando ao çei.-qüávto',dcix*oti-so cahirdo-'joelhos.

    Oh ! meu pai, ob! minha mãi! dissecila quasi em voz alta, perdoem-me sesou traidora ó causa «lo vingança. Luc-tei... fui vencida. Amo aquelle quede-via odiar! Jurei que seria lUelle ondacampa! Hei de cumprir ò meu juramento.Perdoem-me, se ine deixo morrer parasalval-o,

    XNo dia seguinte aquella ein qno LeonelWarton recebeu a visita dc J. B. Coqyelet,

    empregado da prefeitura de policia, e t_!ique o evadido da Dourada levara aosprincipaes jornaes de Pariz o annunciorelativo a Lou.-onç.o r.avmiuielo e a seulllho, Roso Bonchamp, rèccstada om umapoltrona em suo casa do rua Pegnllo,para ondo tinha voltado em seguida ;ipartida de Marcai Derevne para Saint-Ouen, lia a Pátrio.

    Depois dc ter devorado o folhetim de

    Fisicul «Ia CitmavaiÍ9iiii.!a«B(>

    Consta quo ha um fiscal da câmarapronunciado) por ter commettido o crimedo offensas physicas. Chama-se a atten-ção do presidente da câmara para queseja o mesmo suspenso, como ó de lei.

    O vigilante.is^Jiss^assseixsssssssx-xss

    Pousou du Terrail, que gozava n'essaépoca, do uma gritn.de popularidade, cpercorrendo os aíiniincios diversos, dis-punlia-so a dobrar a folha «lo Sr. Dela-marre, quando du súbito es.romecou.

    O seu olhar acabava do cahir sobre

    O Irmão iKnucloO irmiV) lgnacio dirige-se nfio ul aos

    luibltontcM do Uio do Junolro, como aosdu S. Paulo a Miiias*Ooraus. Oxalá siioh«implicas sejam ouvidos, o todos, no mu-dido do Mios poswN. concorram a alllviurtonto miséria o a fazor brilhar a luz doesperanço ondo sdnuiilo so estendo hojeii sombra do dosespuro.' Nds quo guiamos ou primeiros passosdo irmuii Igiisuio o o apresoutómo» peloimpreusa, quando aqui aportou pola pri-meiro voa; que o eonliaovmos perfeita-monte o tivumos attoatoçftv. exceilontesda suo pessoa. Urinados polo Exm. aro»-bispo do Hohio.ilo grata memória; nds con-Üiiiiomo» a rei.oitiinmulal-0 no pessoa deseu substituto o Sr. Antônio Josd Pereirado Logo, homem honrado e digno do todaconfiança, coma podemos tillirmar aosnossos leitores.

    Esporamos quo elle soja tio bem rece-hirio como o foi o irmão lgnacio, quo, pórmotivos justos, não pdde tornar o cri rte,Trota-so do caridade, trato-se du proteger,do amparar o do Houcorrer jo mlle tantasmeninos, cujo vida o cujo futuro, dopoisdu Deus, estão uos mitos de sous boihfei-toros.

    K pois, não nos cansaremos de repiofirum assumpto que so prende muisao se-timoiito do que â intelligencia i que res-peita mais ao coração do quu á caneca.

    Concluiremos com o phrase simplos,i.xprosoiv*, eloqtiunte e sublime do iitnüolgnacio:

    « Habitantes do Rio dn Janeiro, S. Pauloo Miiios-tioraes, umn esmolo pelo amordo Deus paru os mil e tontas meninas re-colhidos nos asylos do virtuoso padreDr. lbiopino. Não as deixeis morrer áfume. »

    •*»__¦ «**¦ *¦.¦ ¦ ' -¦¦¦¦

    Ao K-tm, Sr. ontniihniii.lniité «loeorpo |.i.llclitl«la provínciaSob ossa cpigrapho publicou o Gaseta

    do 7 do corrente, um artigo cm contes-tação .ao quo na mesmo folho foi publi-cado em 1*, honrando o muito digno com-mandante do deslocamento policial d'ostocidade, pelo incansável zelo com qne di-riglu o doligencio effectiiadu por estod stineto niililiir, alguns dius umes, olimdu proceder á prisão do criminoso Cas-siano Gonçalves Ae Araujo.

    Diz o articulista quo esto doligencioforo feito sob d commando do sargentoFerreiro, no emtonto fizera clle parto damosma por ter sido requisitado pelo com-mandante «festo destacamento paro quoo ouxiliosse cm tal commissão, mesmoporque conhecemos perfeitamente o ea-rocterdo Sr.Drandão paro hãosugoitor-soa fazer uma diligencio sob as ordens doum subalterno.

    Tombem não *á exacto tor sido dosco-horto o 1 igar em que se achava o criml-noso, polo Sr. sargento Ferreira, massim por umo praça do destacamento doArrozal, ha muito nlli residonto, que co-nhecia o criminoso.

    E' verdado que viera o sargento Fer-reira attí esta cidade acompanhando adcligencia, mas isso por assim o tor exi-gido o commandanto d'csto destacamentoem virtude da hora adiantado do noiteo receiar alguma emboscada dos queprotegem o criminoso.

    A verdade.Pirahy, 8 de abril de 1880.

    Paty «Io AlferesNão podendo por mais tempo calar-me

    anto o punhado de imfomios, quo contramim tem dirigido ura celebre D.imingui-nhos, de combinação cora ura objecto quepor minha desgraça pertence á minhafamilia ainda não verificada, venho doalto da imprensa prevenir aos mesmossenhores que porem na carreiro desen-froiada quo levam, pois quo apezar daprudência que me caractensa serei obri-gado a coutol-os, embora lançando mãodo relho única arma condigna para tãoimportantes typos.

    Como ponto final a isto, ropetirei aosmesmos senhores, a celebre phrase queimmortalisou Cambrone.

    Felizardo Faoundes.. Maravilha, 11 de abril de 1880*

    Reiiuião «lo G' anno medico•Sr. redactor.—Nas informações que fo-

    ram ministradas á Gaseta, sobro a cloi-ção de 1' orador, vem uma inexactidão,que sou obrigado a rectificar, por virn'ellai, n vol vido o meu nome.

    O 6° ounista escolhido, por maioriaabsoluta de votos, para o logar de 1° oro-dor, foi o meu talentoso collega ClementeFerreira.

    Pbdro Velho oe AlbuquerqueMaranhão.

    '' Tribunal «lo JnryVai ser julgado o processo crime em

    que a justiça é auetora contra AntônioLuiz dos Santos.vulgo Antonico, que nodia 2 de fevereiro de 1879 nos mattos dachácara da Madre de Deus, escapou dematar ao menor Gustavo, de 7 annos deidade, por não so prosiar a actos libidi-nosos, deixando-lhe horrorosas cicatri-zes. E' do esperar quo os Srs. jurados,cm máxima parte chefes dc fomilia, nãodeixarão llcar impune tão barbara crimo.'

    CantagalloMVSTERIOS DE PARIZ

    Honras sejam feitas aos beneméritos ehonrados major Fortunoto dos SantosGomeu c sou sobrinho, intolligentes, in-depondentos, amáveis o populares, pelaresposta que deram ao juiz de orphãos,no qualidade de tutor e padrasto de Gal-dino José do Lessa; isto não é historia,acha-se nos outos.no cartório deLeopoWo,cm Cantagallo, e so houver duvida parao respeitável publico, irá por certidão au-thenticar

    O Meneses, príncipe Rodolpho, (.— -¦- -—; —.——a ,. ,.,

    AttencãoPergunta-se por que razão o fiscal dafreguezia do Engetiho-Novo não manda

    intimar os moradores e proprietários dasruas Adriano e Nobrega, para mandaremlimpar as testadas e virar as cercas desuas casas, as quáos estão impossibili-tando o transito ?

    f7wi morador.

    \o K*. Mi-, inluirtiro U_a fu-BUSNlIn

    qiiKMTAo nu vinho*O artio.illf.tr. ouu, tratando dn questãodos vinhos folslflcados, dei-lnro que a In-doutrinem nosso pais represento o papeldo umo orphã quu precisa do lois de pro-tocçKo psra o sou desenvolvimento, e»«

    qiiueoii-so de disca' quo eusa oriiliü tom ilavozos pois vivos,R' o que aconteceu ha pouco tempo i

    passou uma tul orph» pela rua da Qui-landa; e, Julgonilo-so pelos traoos de ra-nilli» podor-Ke-lho lta_or(i|.m de ooridado,'foi a tjil oipM lovada para a proteeçRods policia, quo, não podendo logo ogarrarno pai para o fuzer cumprir oom os sons'deveres, dou-lho afinal agasalho no dopo.Sito piibllro. ' 'I I«A está a pobre oi7i"...,repivsenti*da \m •p décimos do «urrana atros, mas com o-ycstldinho marca vinho Pattlin Am uéi esporo do seu p»i, que logo declaroupelos jornaes que (ai orphü não ora lllliasnn,

    So a protecção dajunla. de hjruienelpublico continuar a faltar, sd so poilor»agarrar nas orphãs, e os pais trotarãode arranjar mais orphiis.

    Os $5 deçlttríos opprehandidot,

    8. CltrlixfovAoConvida-te aos sócios de corta sócio

    (Indo dramática d'este bairro, para assistirem ao en torro de uma comedia barbaremonte assassina-la pelos seus sócios deseeno, no noito de 10 do corronto.

    Foram cansa do tão iastimoso re3ul*»itodo D. N. S. que nuo eslava n.t alturade fazer o porte que lho foi ensinada.O Sr. V, G. ii demasiadamente oxagorado om todoa os papeis quo faz [sejamelles quaes forem).

    O Sr. II. L. não sabo .ollnr portuguez.Parecia estai' foliando 0 idioma dò co*-tange.

    Forom pirocisnmonte complices todosos mais quo tomaram parte na referidacomedia.

    O prestito sahirá do rua S LG oo en-tenamento será na estação do lixo dacompanhia Oary.

    O ensaiador irá na frente com o es-tandarte do sociedado, onde vai o nomeda miscrondn comedia.

    A directoria pegará nos argolas ciocaixão.

    Oi assassinos irão cobertos do remorsoscontando o cantochão, acompanhado daassovios e poteodas.

    As 7 horas do noite, e A pata.

    Ao Sr. l_nra CamposNão sou assignante da Gaseta de JWv

    ticias, e por isso sd muito tarde chcí_oano mou conhecimento um desbrog dinrtigo publicado por esto senlior contramim n"csse jornal.

    O Sr. Lara, esturdiamonte o a propósitod'umas cousas que me confiou, e por nioas ter iniciado, dando-lhe ns razões d vnão o ter feito, declarou que cassava-me.ns procurações por sor eu — indolenteou venal. A dubiedode do hypothcso «i ominha defesa, porque prova quo o Sr.Lara não sabe o quo escrevo. K, em vez deincom aiodar-me, trote do curor-se por-quo o seu éscripto indica amollecimentocerebral.

    S. Carlos do Pinhal ( provincia de8. Paulo). 5 de abril de ISSO.

    JOSIÍ ROLIM ClíZ.lR.P. S. Ha 10 dias que remotti por :m

    amigo a resposta ao Sr. Lara; mas co noainda não foi publicada, oro insisto, po-dindo a este .senhor desculpa pela demorainvoluntária.

    J. Rolim Cezar.

    Falta «1 «*>«•.«iaPode-se porfavor um pouco d'agua

    para a casa da rua do Riachuelo n. 2H;pois, n3o/ obstante ter chovido tanto,ainda não .chegou lá, pois parece ineri-vel que o proprietário pague a pennad'agua e dosde Í2 do junho para cá tenhatido só cinco vezes agita, isto mesmoquando chove muito: o proprietário cs-;pera sor attOndido n'este íusto pedido,-pois já tem esperado muito por ella.

    ItaborahyEntão, Srs. vereadores, mandam ou não

    para o Porto dás Caixas os oito lampeõesque pedimos ? n'este ultimo domivgoeram toes as trevas que muitos andarammaldizendo de VV. SS.

    Assim, pois, a população espera quoquanto antes VV. SS. mandem .collocaros lampeões, por quanto é de direito talnecessidade.

    Os Portuenses. . ¦>

    AlfândegaAs capatazias não tôm pessoal paro as

    descargas, os despachos com uma con-ferencià, levam mais dc 8 dias para sa-hirem, e o Sc. ministro manda que hojeprincipie o ter duas conferências ; seriairrisão, se não fora maldade! os despa-chantes não reclamam, por serom parte'suspeita, c os negociantes ? estes são camellosl Existe uma praça do commer-Cio ?! Oh I vergonha !

    Est acuo «Ia SerrariaManuel Gomes da Silva antigo empre-

    gado da recebedoria da Gamelleira, muitoconhecido da população d'este logar esuas immcdiações, tendo dc retirar-se-para a cidade de S. Fidelis, ahi òffereceseus prostimos a seus bons amigos; e,atteuuendo que existem muitos oulrosindivíduos de igual nome, assim declaraquo d'esta data em diante se assignará—Manuel Gomes da Silva Carvxlko.

    12 de abril de 18S0. .

    Massa fallliJa _%. Coruja A C.Será verdade que o curador fiscal

    d'esta massa pretende retii ar-se para aEuropa e passar procuração da fiscalisação a outreni? I será isto de lei se assimacontecer? (¦

    Alerta Srs. credores

    LembrançaPeço a V. Ex. se digne dar-me uma

    resposta a pergunta que lhe fiz por 03-cripto no dia 7 do corrente mez. (•

    este nome; Lòurexço Haymc.ndo.Como e.-so nome do todos esquecido

    npparecia n'um jornal tLou avidamente; fez-se muito pallidao estremeceu.

    Lourenço P.a.ymundo ! murmurouello, procuram Louráiçú Raymiuido ouseu filho. Para que ?

    Se pe liam assim noticias de T.oiiren ..oUayniüiido e ile seu lllho, iam sem dti-vida revolver o passado para descobriremque, fim lililfam levado.

    lüiii menos de uni segundo a ex-.uover-ni'n!e viu reproduzida diante de si á bor-rorosa scena da casa de Ingouville: ohomem de ignado per ella á morto, os-trangiihido por Marcai, c sepultado nosfluidos do jardim.

    _De novo viu os seiscentoa mil francosdivididos entre si c o seu cúmplice.Lémbroü-ác do recibo de Marcai quenão tinham podido encontrar iVá c.arieira;

    e quo çcriamonto tinha sido enterradocom o cadáver:Se a -jus-i-ii, apanhando o rasto do

    crime, ordenasse uma cxhumaçâo, esserecibo serio contra Maival c contra cilaa mais compr;iii.etti_doÍ*a prova.O cadafalso! balbuciou o miserávelcreatura. K o cadafalso I

    Vestiu-se ás pressas, sahiu, nictteu-sen'um carro e fez-se transportar a Mont-martro, á caso de Rene Mattifet.

    liste ultimo trabalhava no seu gobi-note.

    Rosa cni rou como iih; raio.O que tens ?—exclamou o procura-

    dor, vendo-a iiviila—O que aconvír.eu ?Lô — respondeu a visita apiosóüttiJi-Jo-lhe o jornal aberto, e riscando com òponic*. «Ia unha o logar em que se achavao aniiiii;,"io.

    -iIutiifeE Jiu em voz alfa :« — Roga-se o todas as j.«essoas quetenham conhecido Lourenço Raymundo,

    natural do uòiiãrfainento do'Loir etCher, ou seu lilho Armando Raymundo,ou cm caso de morto de ambos, seus

    herdeiros, o favor do avisarem, com uT"-gencia, ao Sr. Fistel, tabelliâo cm Paris,rua «'a Paix n. 3. Trato-se de uma lie-rança. »

    K então ? o quo ha aqui de mais?disse elle om seguida levantando, a ca-beca ; tí um annuncio pjr causo de umaherança, Tenho visto mais de uma vezanhiinoios cresto gênero. O que causaemoção? Serás por acaso parente d'o.5sesRaymundos om grau de suecessão, e¦peiislis na fortuna quo tocai cm casa?i-5.ni negocio, bein?

    E' realmente de uma herança quese trata—replicou Rosa em voz baixa ;mas que me levo aas tribtinaes, á pri-são, c talvez ao cadiifnlso...v

    Santa Barbara I O qué significatudo isso ? Fa_es-me medo!

    Tambem cn tenho. 'E Rosa, quasi desfalloeida, deixou-se

    cahir itlurhá cudora.Animo, animo, proseauiu Roná, um

    pouco do energia, «pie diabo! Não setrata agora tle dosinaiaros, mas de expli-cares-to ? Estou á espora.'

    A cx-go.vcvnanto contou com voz quemal se ouvia, tal ora a suo emoção, odrama da casa fngotioille.

    Safa! murmurou o procuradorquando ella terminou. A causa parece,fqahnentò suria, entretanto não d precisoassustar-se aiues de tempo, e sobretudonão perdera razão. Resulta paro mimdos tormos do annuncio que se ignorao tlm trágico dc Lourenço Rrtymundo 6mosmo que não ho certeza da silo morte.Talvez,., porém procuram-lhe apista e, se a acham, estou perdida.Procuram, e' evidente. Encontral-a-hão ? E' duvidoso. O único meio de nosguiarmos nestas trevase sabor primeiroquem faz este annuncio, e quem, por con-se«|iie;;cia, fem um interesse qualquer emfaltar com Loureiiço Raymiuiilo, ou comaop ilibo,-ou polo menos com as pessoasqüe CO.iSeceram um Ou outro.*r E'-reVciide. Mas como sobel-o' 1

    Indo á eaí-á do tabollião, simples-mente.

    -— Voi então sem pírcla de um minuto,porque estou sobre bnfens. Mas lem-bro-me agora, se fosse um cagodo parafazer cahir em alguma cilada dquclles

    que esbulharam Lourenço Raymundo 1. —E que tenho eu com isso ? replicouMattifet —nada tenho a temor. Estoupuro..como a nevo. Sendo procurador, omeu procedimento nada otfcrece de sus-peito, porquo, em virtude do meu offlcio,devó estar a par das heranças por liqui-dar. Assim, pois, socega pelo menosquanto ao que me diz respeito.

    René deixou a sua poltrona de marro-quim verde, tomou o chape'u, albengala,us lüvosea sua grande carteiro semprecheia de papeis,Vais sahir ? perguntou Rosa,Vou. Mas a minha ausência serácurta. Antes de uma hora saberei se operigo o' serio, o donde vem ello. Espe-ras-me aqni, penso?Tanto mais que não terei forças deir-me embora. Estou prostrada.Coragem !

    Não tenliOj não quero ter.Mattifet Siihiu, deixando a ox-gover-nante presa de orneis torturas.

    Em menos de uma hora estava devolta.

    O desasocogo lia-se no seu rosto.—¦ E então? perguntou Rosa que já nao

    podia respirar. Vens tranquilisar-me?Não,..O que te disseram cm casa do ta-

    bellião ?Que qualquer poísOa, qüe tivesseinformações a dar, devia entender-se

    com Leonel Warton, no castello de SaintOuen.

    Leonel "Wartont esclamoii Rosa còmunia angustia sempre crescente. EllelEUel continuou Mattifet. Elle quecôm o áeu ódio persegue os membros dafamilia Dereyhe.

    Sobe tudo entSo I conhece o crimecommettido por Marcai e por mim, hanove annos.

    Que dizos tu ?Digo, proseguiu Rosa, desvairada,digo que elle mahdoü comprar a casa deIngouville, por Domenico Seballa, suaalmadamnaila; digo quèdesenterrou o ca-da vôr, queéncdíitroti o recibo, e qüe pro-cura o fllíío ou os herdeiros para esmagarMárçal DercynS. porjdo nns mãos d'ellesa prova do assassinato é do roubo. Eu era

    /"

    Como?Leonel Warton tom em seu poder O

    recibo de trezentos mil francos quo Marcai-me assignou na noite do assassinato e-que representava uma parte do espolio-cie Lourenço Raymundo. Estou perdido,bem vês. Só mo resta fugir;:I — Fugir! replicou Mattifet levantandobs hombros. Pois . ignoras que LeonelWarton nos faz vigiar pela sua policiaparticular.,, tuafugaseria umaconflssão,Sérias presa aRtesdo chegar áfronteira..Que partido devo então tomar? -Esperar, e procurar.

    . — Procurar o que? .. 'O moio de cavar uma contra mina.O meio dè" aniquilar ' aquelle que toameaça.

    Leonel Warton...Certamente I O chefo, a cabeção o*

    braço dos vingadores, Mas se a caboçadeixar de pensar.., se o braço cahir-inerte... se os chefes desapparecéssem.....com clle desapparecia ao mesmo tempoo perigo. .,Ousarias ? balbuciou Rosa,

    Porque não ? Estamos ambos sob adependência d'ossé-myst»rioso persona-gem"e essa dependência pesa-me.-.. Pensoem libertar-me d'e!le.

    Mas *se Leonel Warton deèappare-cesse, ficaria ainda Domenico Seballa que,conhéceádo todos os seus segredos, não6 menos perigoso que elle.Pois bem, Domenico Seballa parti-lliaria a sorte de Leonel.

    Um duplo crime I murmurou Rosa.Será "üm crime defendermo-nos jFerir quem nos ameaçou é um di»

    reito... o direito da guerra.O perigo está eminente.Razão de mais para conjural-p semdemora. Vou pensar n'isso. Socega adeixa-me. Quando o meu espirito traíbalha á preciso qüe esteja sd..

    Rosa Bonchamp, senão tranquilla datoda, pelo menos um pouco .mais calmapela attitude enérgica do nriípurador,deixou a casa da rua dos Abbessês, emquanto Mattifet, com os cotovellos sobroa mesa, e a cabeço eafre as mõo3, pro*curava»

  • GAZETA DE NOTICIAS — Quintet.fe.ra 15 de Abril de 1880... _____________ _a_MMI__||H» I _______*»~

  • U ¦• GAZETA DE NOTICIAS m Quinta-feira U de Abril de 188p tvmwmmmnmmmmihihwih n ¦- -¦«..•.•.*jatr?«rtt»»w«wa;r',i" _. _, - -M!tm>,»mM*n*vmpi*fi 5AI4JOA4K.PW

    .. ,8, ülemento a. ltt A, eom quinta!,a om» da rua de

    Ai cem quintalIguue eonutduroí na chácara n. 118. (

    A LUGA-SB a tala da frente ealçotado prodio da rua do Rourio n.«». (•

    _ UJQÁ-BB a cm» nor» aMobradadaAda rua de 8. Balvndor n. M II, Cat-lete, «om água, «i. banheiro, Ianquepara latar e quintal í a chave citó de-fronte no n. 21, e para tratar na rua doOuvidor n. 18. Jl

    Al.UUA-HN uma cura na rua do Núncio,

    canto da de 8. Pedro; tem água • gaz.

    , MIOA-SI5, cm cm» do família, nm bomUotfto, a um caiai tem filhou »a ruai Misoricoraw n. VI. , i •. ('

    a MJOAM-8B commodo» decentes, emA casa de familia, com ou eem mobiiia,iam comida • banboa; 4 raa doa Arcosa. 66. _^ ___

    ALUGA-SB na rna de Paula Matton. 2, umo pequena casinha, pintadanovo e liom' íoradouro. ('ae novo

    A LUGA-SB a sala do 2' andar do pro-dioda rua do Ouvidor n. 111, por

    ¦reco módico; no mesmo andar aluga-seam quarto do 188, com limpeza e forne-eendo-se água; pnra tratar na loja ouBo V andar. C

    AMIGA-Sll um lindo chalet, acabado

    de novo, á rua Vietor Meirelles. es-tateio de Hinchuclo, tem água, banheiro,tanque para lavar, è todos os commodospara uma famiiia de gosto, está calçado,n'um bonito logar, tem a porta bondsde 200 rs., e trem de ferro a 120 rs. (•

    ALUGAM-SE as lojas da casa n. 36 da

    rua de D. Luiza, sendo uma por 15g eoutra por 408, com commodos paraquatro moço». t"

    Â LUOA-SE com mobília òu sem ello,pelo tempo que so convencionar, uma

    nova e linda casa, jiela retirada forçadade seu dono; na rua Amélia n. 24, em To-dos os Santos. ('

    ALUGA-SE em casa dc familia, a mo-

    ços do commercio, magnifleos quartoseom ou sem mobiiia, tem banhos dechuva e também póde-se fornecer co-mida ; na travessa Alice u. 34, rua doD. Luiza. ("

    , 1 LUGASE uma sala de fronto, comAduas alcovas, decentementomobiliada,em casa de familia, tom gaz, comida, ba-nhos de chuva; á rua dos Arcos n. 66. (¦

    ALUGA-SE uma casa pára pequena fa-

    mila.com 2 salas, 2 alcovas, despensa,cozinha, água, quintal o esgoto ;'na ruaFluminense n. 2, armazém, canto da ruaPaula Mittos. ('

    ALUGA-SE a importante casa com

    grande chácara, sita á rua dos Volun-tarios da Pátria n. 163, tendo grandeabundância d'agua, cascatas, repúdios,tudo illuminado a gaz, água em todos oscommodos da casa, latrinas inglezas otudo o mais confortável para uma familiadc tratamento ; quem precisar dirija-se arua de S. Podro n. 61. T

    ALUGAM-SE commodos cm casa do

    familia, com ou sem mobiiia, comidae banhos de chuva, grande c bonito jar-dim para recreio, enu-ada independente;& rua dos Arcos n. 52. ('

    deSr.

    novo;Paula.

    casa da rua do Senhorforrada

    chave está na venda do(•

    ALUGA-SE a

    dos Passos n. 93, pintada e

    ALUGA-SE um sotão com entrada in-

    dependente, na rua do Senado n. 74;casa de familia. ('

    ALUGAM SE salas dc frente, mobiiia-

    das ou não, tem mais commodos ; narua do Senado ns. 5 e 7. {__

    ÁUJGA-SE a loja da casa da rua dos

    Barbonos n. 27, própria para ne-gocio. ('

    ALUGA-SE um commodo, contendo

    uma sala e dois quartos, com entradaindependente, jardim e banhos dc chuva;na rua do Senador Vergueiro n. 4. ' (•

    ALUGA-SE por 30g a casa da rua de

    S. Sebastião n. 26, em Paula Mattos,com subida pela rua do Conde d'Eu;a chave está no canto, praça dc D. Anto-«ia, e trata-se na rua de S. Pedro n. 51. (•

    A LUGA-SE a saudável e excellente casa/itla rua de Santo Amaro tio Catteten.'49. tem gaze esg'to; a chave esláno n, 53. (__

    A LUGA-SK uma cnsa em Catumby, noíim da rna dos Coqueiros, rua Izaboi

    n. 3, tendo duas salas, duas alcovas, des-pensa, cozinha, água, quintal e esgoto;trata-se no n, 1 A. (•

    ¦ !¦!¦!¦ mif — i——¦—¦——*-"I/ENDB-SE um bom terreno Junto af estaçito das OOloinas (Kngonho doDentro) por preço commodo, trata-so narua de 8. ChristovSo n. 102. ('

    VENDE-SE uma meia eom tros gave-

    tas, que podo sorvir para baleio; nobecco dos Barboiore n. 4.

    _ um bom piano de Pleyel,o 3 cordas oblíquas, muito em

    cõntá; na rua do Riachuelo n. 209,loja.VENDE-SE7/8

    VENDE-SE umo casa construída a ca-

    prlcho, com (rentes do cantaria, ma-deiras de lei, muito limpa* e elefante,grande

    chácara, Jardim o repudio, gra-1 o pqrtAo de ferro, banheiro, etc,, etc,fuz-so negocio pola retirada forçada dosou dono, trata-so com o mesmo e namesma casa; na rua Amélia n. 24; naEstação do Todos os Santos. {•

    VENDEM-SE duas crioulas moças por-

    fei" ¦ ' 'feitissimas engojnmndoiras. costurei

    ras, lavadeiras o cosírthciras, dando-so acontento; na rua do Lavradio n. 59,armazém, se informa por favor.

    »„ern. 2 A.

    PHWUSA-.SE de um offlclul clgairelro ;

    na ruu do Uruguayana n. 12.

    PiKEOISA-SE do um virador de roda;na ruu do Senador Euzebio n. 87,Í)KKCISA-SE

    de uma crhida para engommnr o cozinhar; na travessa doesti "" " 'iferro n. .11, sobrado.

    I*)RE0I8A-SE do um cozinheiro livre; na' rua da Quitanda n. 91.

    PHE01SA-SE do um cozinheiro quo sojaentendido na arte e que fullo frnncczj;na ladeira do S. Bento n. 1, ás 12 horas.

    Í)RECISA-SE

    do uma criada, livro, paraserviço do pequena familia; na ruu doapiril n. 32, armazém, Catumby.

    )RECISA-SE do uma criada, livro; narua Fresca n. 14.

    pilKCIMA-HK.-Trata-se do arnin-•jar empregos para o commercio, fa-das, fabricas, emprezas, companhias dobonds, paquetes, estradas de ferro, ho-teis o casas particulares; na rua da Uru-guayana n. 43,1* andar..,

    PIIKC1HA-NR de hoiim ofllclaeN|ilii(oiH-M (de llm») | im rim«le Manto Antonio n. 18, ofli-clnn Bteckel.

    PRECISA-SE de um homem para em-

    "_ prcgnr-80 em chácara dc gonto capaz.ENDUM-SE 12 cadeiras amoricanas j que preste íiador á sua condueta, e quoem meio us»; na rua dos Andradas ; saiba enxortar o entenda bem do horta ;na rua dc l.'aim Pamplona n. 20, no En-gonho-Novo. (

    T7ENDE-SE um .rico e forte piano de¥ meio armário do celebro auetor Ernrd,

    Srando modelo o grande oblíquo, man-udo fazer expressamente, custou 1:6008

    e vende-sn por 750K; o uma rabeca usada;na rua da Quitanda n. 42, 2* andar.

    VENDE-SE nin terreno á rna«Ia Victoria, Cattete, com22 metro» «le frente f truta-*ena ruu «I» IIun|»IvI n. illtS,

    VENDE-SE um

    ncchalct, construído de

    . novo, com 4 ou 9 braças dc frente por20 dc fundos, na Villa Isabel, rua do oa-rão de S. Francisco Filho, passandobond pola porta; para informaçõestratar com o Sr. Teixeira na mesma rua,venda n. 11. ('

    PRECISA-SE do uma moça para os ar-ranjos da casa do um moço solteiro;

    na rua de Itapini n. 36 A. (.

    OS ADVOGADOS Drs. tapeado Araújo

    o Mello Mattos tem sen escriptorio Arua do General Câmara n. 25, ondenodem ser procurados dai 9 horas As3 dn tardo. -

    UM moço de respeitável condueta, quo

    dispfio de recursos, deseja encontraruma moça branca em iguacs condMes,de IH a 25 annos, para sua companhia;quem so achar om condições, deixo cartan'este escrlptarlo, com us iniciaes R. S.para ser procurada.

    í£MS.

    AVA-SE e cngonima-so na rua doAtronso n. 15, e trata-se na rua

    Pedro n. 313.

    TjOOA-SE a quem achou umas contas eJl quatro cartas entregar A rua do Ou-vluor n. 15.T ICITE condensado suisso superior, aLiüOO rs. a lata; na Confeitaria do Anjo,largo do Rocio n. 30. ('

    JM. P. »B OL.IVEHt/%, con»• loja de flôrew artlllclacM e

    fnlirlcn de cnlxn« para JoIum,¦ninlii-Me, «In rua doa Onrlve*n, ÜH, luirn a menina rua n. 5(1.

    tra este terrorOuvidor n. 78.

    dos viajantes; rua do

    TOSE'Julio Pimentel, de Draga.-Pre-ilclsa-se fallar com este senhor, quechegou ha dias de Campinas, pnra ne-gocio* de familia. Rua da Passagemn. 07, Botafogo, ou carta n'esta redacçfiocom as iniciaes R. M. S. J.

    LIVROS multo baratos.—Vendem-se A

    rua do General Culdwoll (Formosa)n. 07, sobrado. [•rpltASPASSA-SE um botequim, próprio1 pura cuia do pasto, ou admiitn-so umsócio; para inforiunçÒOB A praça das Ma-rlnhas n. 17. armazém do canto uo largo

    do Paço.

    TRASPASSA-SE uma casa, própria para

    qualquer negocio, muito bom locali-sada, tendo armação doutro; trata-so narua da Alfândega n. 140.

    JARDINS MODERNOS.-Tomom-so porempreitada e so fazem de grammaverde a amarella. fornocondo-su tudo A

    vontade do amador e a preços muito ra-zoavois; na praia dá Lapa n. 2, ao ladodo Passoio Publico.

    Empigens,

    COLLETES SOB MEDIDA - Mme. A.

    Dcspujols ; rua u'As8ombl(5a n. 106.1* andar. (•

    DAHTIIUOS, BAUNA8'lIOtllIAS, MANCHAS 1)0

    nosTO, oasi>a b comiciiõks. — Curam-soradicalmente em pouco tempo còm oLicor e om «nb«»neteM aiill-lior-|tetlc«iM «lo Dr» l*al»lo NimicIicmos únicos específicos garantidos contra asmoléstias de pelle. Vcndom-so unica-niento nu rua da Uruguayana n. 99 A. ('

    POPULAR Fluminense. — Compram-se,

    seguros d'osta companhia; na rua do j do Rosário n. 6a, 2* andar, costuroira. (Pljccóc A 40 rs. o metro e bainhas» listava _ viiitcm; fiizem-so na rua

    General Cumara n. 5, sobrado. CD. V. de Almeida.

    1JRKCISA-SE de um pequeno para ven'I der doces; na rua do Senado n. 175>loja.

    PRECISA-SE de nm ferreiro

    do ura ajudante; naLobo n. 3.

    forjador orua Iladdock

    C

    CREADA; precisa" so do uma livro, para

    um pequeno casal, limpa o honesta,quo cosinhe, lave e dâ garantias de sua 60, com negocio dc apparelhos para gaz,condueta; na rua '' '" •-- * "n. 203 A, loja.

    do General Câmara.

    esta-. belc-

    cido A rua do Theophilo Ottoni ns. 47 o

    ngua e fogões econômicos, previno aopublico o a esta praça, que o 8r. Ma-nuel Gome* «In Nllva Ferreirafoi n'csta data despedido de agente doobras do gaz o água tio seu estabeleci-mento. Outrosini, não sc rcsponsnbüi-

    PRECISA-SE dc uma senhora, branca

    ou do cúr, para os serviços de casadc familia; rua do Ouvidor n. 28 A,o casa de flores artiüciaes.ej —:

    RECISA-SE de uma senhora dc côrparda e do meia idade para fazer

    UMA senhora solteira deseja achar

    uma casa de um homem viuvo ousolt iro para empregar-se, quem pre-cizar deixe carta n'csto escriptorio para sando por nenimm^^ser procurado com as iniciaes A. M. J. j 01, mercadorias por ello podido! ou tenha_. ; ; TT „_ . i-ccebido em quaUiuer tempo om nomo do1NIIE1RO sobre hypotliecas do nre- annunciante. Rio dc Janeiro, 10 do abril__ dios: ompresta-so 40, 50oii 00:0008 ou do 1880mais, a prêmio baixo: trata-se na rua daCandelária n. 21, sobrado, uas 11 ás 2horas. ('

    'i

    VENDE-SE, ás pessoas de gosto e a

    quem presa a saude e seu bem estar,um ou tres chalets novos e ainda não.habitados, sólidos, c.omniodos, elegantes o j¦baratos.,sendo aprazível o bairro, sua'salubridiidc e atisuncia de viziniios, sendoos mesmos situados tfurau roça, quo seestende da rua de Iladdock Lobo á deS. Christovão, n'iim perfeito campo quasino centro da cidade, com diversas linhasde bonds com passagem do 100 rtiis c a |dois minutos de distancia, fazendo frentenara us largas e lindas ruas do Barão de ',Ubáe Pereira deAlmeidn.ciijasruasforamaceitas pela municipalidade. Scus com-modos e dependências constam doseguin- jte: grande jardim ao lado, e fundos com ¦ruas de arvoredo, telheiro com banheiro je tanque de lavar. O terreno solida- [mente murado; tendo mais na frente, aolado grande portão dc ferro, e tendo nopavimento térreo sala de visitas, outra jdejantar, doisquartos.cozinha, despensa, !sala de engommar, e mais no primeiro ipavimento tres grandes dormitórios e jum terraço cngratlado.. Os tres chalets 'são perfeitamente iguacs em tudo, pordm ]vendem-se tambom separadamente. Tra-ta-se na rua do Haddoçk Lobo n. 40, das9 lioras da manhã ás 5 da tarde. (.

    companhia a outra o ajudal-a nos peque,nos arranjos da casa; quem estiver nascondições annuncie por esta mesmafolha. ^i__i^_^__i___i.'

    bairro, sua i T)RECISÁ-SE de um pequeno fiel paraJ recados para casa de familia, paga-se208; na rua da Misericórdia'.'n. 18,2' andar./^OMPRAM-SE inoveis e mais objectosl^tle uso de casa dc famiiia; paga-se me-lhor que em outra qualquer parte; narua da Assembléa n. 20, 1* andar. (•

    COMPRAM-SE moveis, alfaias e tndosso

    ornatos de cnsa de familia, pagam-se

    riHACARA lucrativa. - Aluga-se por\J50J mensaes, téhdo casa dc morada

    Fardamentos glSSmuda o guarda nacional, a 803 0 908000,superior fazenda o trabalho garantido ;calças do superior brim branco, n 98,limpa, quartos para crcidos, cocheira o lü8o H8; no afamado e antigo alfaiateestribana,.miuto terreno uma linda Ilo- dos militares, Joaquim Domingues da

    Larga de S.resta, excellonte ngua em abundância,lenha para o gasto, muita lurgueza paracriaçOes. um lago com água corrente,campo para pasto; diversos arvoredosfriictifcros, linda vista, logar excellentepura goznr-se saudo, a 25 minutos da cs-tação de S. Francisco Xavier a cavallo.ou 40 da cflrtc ; informa-se na rua daAlfândega n. 37S, sobrado.

    AFIRMA Monsores, Coelho, Castro A C.

    dn qual eram componentes Antônio

    DomingueiSilva, rua Larga dò S. Joaquim n. 150,próximo ao quartel general. (•

    Elixir Ducro^0acVcXInisliio pulmonar ; favorece a formaçãodo sangue o desperta a sua circulação;possuindo todos os princípios nutritivose essenciaes da carne crua, restaura ad-miravclmente as forças; na rua do Uos-picio n. 71. Rio dc Janeiro.

    na rua do Cattete n.,207,melhor do que cm outra qualquer parte; Monstíres dc Oliveira, Antonio Soares do ;»¦>"'-•¦'»•••-- om ,. Castro, Antonio Agostinho Feliciano,!

    Ignacio Josd de Almeida; Josd Coelho deSu, Manuel Luiz da Costa o FranciscoSoares de Castro, dissolveu a sociedaderetirando-se o sócio Francisco Soares doCastro em 31 dc março ultimo, época cm :que terminou o seu contracto social,- se '<alguem sc julgar credor até aquella datapòdc apresentar sua conta á rua da Qui-tanda n. 68, sobrado .para ser embol-sado. (•

    COMPRAM-SE moveis, ouro, prata, bri-lhantes e cautelas do Monte do Soe-

    corro; na rua Sete de Setembro n. 89. (•dc

    ALUGA-SE um chalet na rua do Pa-

    raizo n. 30, no morro de Paula Mattos,para uma familia regular. (•

    ALUGAM-SE a 25fJ pequenas casas com

    água; na rua do Cattete n. 93 A;trata-se na rua dc S. Pedro n. 41. (•

    YENDE-SE ou aluga-se uma bonita

    chácara e casa, com agiia potável,tendo muitos arvoredos fruetiferos, narua tle D. Pedro II, estrada de ferro, dis-tante da estação da Piedade 10 minutos;para informações na venda do canto porespecial favor. (•

    T/en: _ ..V llio de porcellana da índia; na rua da

    Uruguayana n. 22

    VENDEM-SE chácaras, para os ladoe

    de Botafogo, em diversas ruas, noEngenho Velho, fabrica das Chitas.Condodo Bomflm, Santa Thereza, Barão deMesquita,. JJarbonos. General. PoLydpro.Vinte Quatro do Maio, Engenho.Novo eJardim Botânico, para pequena e .grandequantia ; D. Anna Nery, .Voluntários, daPátria, rua Finque.. S.. Gbristo.vâo, As-sumpção, Olinda, S. Clemente, Sapé, An-darahy Pequ.mo o Grande.Rio .Comprido,Sorocaba, Aqueducto eem outros logares;trata-so á. rua da Candelária, n. .21,. das11 ás 2 horas. (•

    TRASPASSA-SE uma boa casa

    seccos e molhados cm um dos me-¦ lhorcs arrabaldes d'esta corte, fazendoi bom negocio e com restante de.tratoi de dois annos e meio, o motivo é pelodono ter, de retirar-se para, Europa ;para informações, ruado Rosário n. 86. (•

    TUASPASSA-SE o armazém

    «ln rua «Iom Ourives n. 38jimra tratar no mesmo.

    Mini

    VALENÇACOMPANHIA UNIÃO VALENCIANA

    No din «6 do eorrento principiará • vigorar puma o«trenó d'«ate cunapnukla o Mfnlnto hornrloVALENÇA A DESENGANO E VICE-VERSA

    mmsmmòsmsssat—amssBsawèssssss

    De manhBValençar-«eycsQuirino...,»,.....Desengano,,..',...

    Valença, i...Estovea...

    Do tarde8»»rinoDesengano........

    • ••••• •••• •••••••

    ••••••••«

    OniOADA PARTIDA

    IIIHMIII J—7—16 7-207-88 7-54vt*Tv •••••t«t*«-

    *-Jl*—2011-3(1 11-40

    18-12 12-40

    cnaoADA

    De manhü...... O.—2Desengano.Quirino 9—41Estevcs........... 10—15Valença. 10—35 ,

    Do tardo........ 0,-4DesenganoQuirino,...,;..,.. 1—4tí¦ • • • 11 l'e •••••• • • t • ••••••atetEsteves..... 2—20Valença 2—40

    PARTIDA

    9-159-43

    10-19

    te1-201-48

    • •••••••fl8-24

    RIO BONITO A VALENÇA E VICE-VERSACIIKUADA PARTIDA

    Do manhll O.—1Rio Bonito 9-50Klores 10—8 10—10Prado 10-20 10-22Valença •• 10—44 •.

    De tardo O.—3 Rio Bonito 4—Flores 4—18 4-20Prado 4—30 4—32Valença 4—51

    De manhSValença....Prado.......Flores

    De tarde.Rio Bonito.ValençaPradoFloresRio Bouito.

    • ••fl• •

    cnnoADA

    11-3211-44

    5-425-546-14

    PARTIDA

    CONSDLAT DE FRANCELea obséquos do Mme. Jaquomln

    •uront-liuu niijourd'liui, lt! avrll,a quatro honres dusoir,On so reunira A In iiirísoii mm*-tnalro, travessa do Marque/, dflParaná n. 7. ¦

    11 n'y a pas do louros dlnvl-tation.

    Os artistas o amadores do mu-sica convidam nos parontos, nmkgos e compatriotas do semprechorado artista Miithins Andriill«>lch«>rt para iissistircm amissa dc trigesimo din, quo porsua alma mandam celebrar nn

    igreja do S. Francisco do Paula, hojo 15do corrento, ils 8 l/i horns.

    i Exccutar-se-ha iuVm mnrcha funoliracomposta pura flauta o plano pelo fullo-cido artista e arr njãda para grando or-Jcheatra pelo m-iesi.ro J. j. wliitte. (•

    11-1011-3411-16

    5-205-445-66

    Valença, 12 dc abril de 1880.—O gerente, l*c«lro Moreno «Io Alaffuo. -H ses, de ambos os sexos, tanto livres P~H como eser.ivns. I- r"como escravos. C

    ARA doentes vende-se uma cadeira es-1tufnda, tle molas, que serve para dor-mir, por 258,1 cama tle viagem 208. 1 ca

    AYYYYTTYYYTY-YYYYYYYYYY^

    connccído do inundo inteirocomo o melhor é mais perfeitode todos os sabaõsjde toilette.

    Especialidade.

    Estractos é essencias triplcsde cheiros. Agita de Colônia.Vinagres dc íoüaJtB. Pis d'ar-roz. Pommadas. Azeites ó to-das clases de pcrfimiarias finas.

    Sii|ioi-iorcs qualidades.Depósitos nas principaes Per-fumarias, Pliarmacias é Cabel-

    leireiros do Brazil.

    Medalha dc Progresso Vienna 1873.

    [XAROPEe P&STAoe BERTHEcocd0eWI Medicamento j inscriptos na Codex offtcial Francez por suas reconhecidas eífleacidados contra1 a Oripne, Catarrho pulmonar, Bronchite, Tisica e todas as Irritações do Peito,

    TER CAUTELA OOM AS IMITAÇÕES FRAUDULENTAS.(jtxfgir sobrs o tnvoltosio a assi_imtuta @J_R3_T.Ê i o $£M& éSSê ü Coma» fitancu.

    l Pariu, casa BBRTHÉ, 24, ruades Écoles.e nas principaes pharmacias de Françaedo Kxlriingeiro,__m_w_w_fâ "~"

    NOVA INVENÇÃO PARA CERCASof ,i - j •-/¦¦ j l.,v..f..y. 4íl|.3d1 '.~w

    .i Ml.

    *m < t 4- -H-W ¦t

    MlmwmMi,

    -m?mmmimia,-Mm,

    14 "¦- -JâRÂlE FARPADOSendo todo de aço e galvanisado, resiste a toda a mudança dc

    temperatura, chuva e ao fogoUma vez esticado não dá de si. E' de uma duração inflhital As farpas também

    de aço, torcidas entre os dois fios, impedem o encosto e passagem de qualqueranimal 11 ' .

    Tem uma resistência de 1,400 libras de pressãollJuntando-se a tudo isto a modicidade de preço, ver-se-ha a sua superioridadnsobre tudo quo se tem inventado para esse flm.

    Para nâo so confundir com as falsificações ou Imitações«|ue haja, no mercado, avisa-se que o unico e verdadeiroarame só se encontra no deposito

    55 RUA DO GENERAL CÂMARA 55

    FR17ILZSI0

    josos e adiantados; na praça da Consti- j deira tle^_baiani;0| 258, \caí11fnfl(le1 ferrotuição n. 65. :

    RECISA-SB do um moço de 14 a 10annos com alguma pratica dc phar-macia ; na rua do Conde d'Eu n. 234.

    PRai

    A LUGAM-SE quartos mobiliados. muitoarejados, próprios para homens sol-

    teiros, com todo serviço; na rua do Car-mo ii. 3.

    ALUGA-SE uma porta para negocio;na rua da Gamboa n. 141. cm frente

    a cstaçfw marítima da Gamboa.

    ALUGA-SE um moleque bò

    rua do Visconde UrViNictheroy.

    copeiro;iguay n. 164,

    C

    ALUGA_,.;_s'e. em casa dc familia, uma

    .'',i',a e quarto a um casal ou senhoraleà, podendo servir-se th) toda a casa

    PRECISA-SE enriregar em uma con-

    feitariu, fora ila corte, uni moço comalgumas habilitações; carta com a ini-ciai I; na rua do General câmara n. 241.

    PRECISA-SE de uma cozinheira limpa, j

    podendo dormir íóra; na rua doCarmo n. 6, sobrado.

    com caixão,de molas, ingleza 103, 1 dita.do mogno parii casados 108, torradór emoinho grande para café 208, 1 pianomeia cauda,3 cordasc 7/8 703, vendem-semais 2 grandes espelhos e muitos movois,só á vista. Ná certeza que o freguez irásem dinheiro, mas sem moveis—não; narua Sete de Setembro n. R9. ¦ ¦ (•

    CLINICA UEDICO-ClilURCICA Q...o Q

    r>r. üBi^iíSS-A-^sr

    FR1HURGO-bonita casa bom mobiliada;Aluga-se ou vende-se uma ,r,_trata-se $55*na rua Fresca n. 1-1, (•

    Faouldade de Medioina dePARIS

    Consultas e opei-a^õt* das 1? as 3 liorasChamados íi qualquer lioi-a.

    89 Rua da Alfândega'.«>=

    89ÉM2Íü

    ¦M

    CháChambard.S5fvd°eliilis e dos humores. Refresca o sanguedepurando. O sou uso é de utilidade in-contestável ás enxaquecas, ás dores decaiiòça, digestões dilliceis, hemorrlioides,prisfio de ventre, falta de menstrua-¦ ào. etc. Tom:i-sc da mesma maneiraque o chá ordinário, e não tem res-guii.i'110 nlgtinijDepósito 110 Rio de Janeiro, na GarrafaGrfííidò, di-pgáriii do ütimaía; na rua doIlospieio n. 71. Rio de janeiro.