LUSOPRESS magazine | n.º 18 | Maio/Junho 2010
1
crón
ica
da d
irec
ção
FICHE TECHNIQUE
Une publication de
SIÈGE SOCIAL RÉDACTION ET DÉPARTEMENT COMMERCIALE1. av. Vasco de Gama94460 VALENTONTél: 01.56.32.92.78
DIRECTION Directeur de la publication Lídia [email protected]
DIRECTEUR-ADJOINT Guilherme José
REDACTIONCristina GomesDiana BernardoJosé PassosMarco Martins
REPORTAGEReporter / Journaliste Gomes de Sá
REALISATION João [email protected]
COMMERCIALDirection du marketing José Gomes
CONTACT COMMERCIAL06 18 44 74 55
IMPRESSIONPeres-SocTip, SAEstrada Nacional n.º 10, Km 108,3Porto Alto - 2135-114 Samora CorreiaTel: +351 263 009 900Fax: +351 263 009 999
ISSN: 1968-6366
I.N.P.INº NATIONAL - 08/3550245
Luso Press Magazine est gratuit et ne peut être [email protected]
O que hoje é verdade amanhã já não o é, darmos tudo por certo é
utópico e irreflectido. Dum dia para o outro vemos a vida ser alterada
por vicissitudes contra as quais nada podemos fazer, dependemos da
meteorologia, do estado da nossa saúde, da crise que tomou conta do
mundo e que os governantes dos países querem resolver com medidas
que não são populares mas necessárias e de muitos outros acasos.
Depois de ouvir o 1º Ministro anunciar que Portugal foi um dos primei-
ros países da União Europeia a sair da recessão e que teve o maior cres-
cimento do PIB ( 1,7%) no 1º trimestre, notícias estas animadoras fomos
confrontados com José Socrates a apresentar um plano de austeridade
aprovado pelo governo português, decisão com riscos eleitorais até
para o maior partido da oposição que concordou com as mesmas; o
sacrifícios, numa altura como esta, têm de ser repartidos por todos e
é com uma atitude positiva que temos de encarar a situação; mani-
festações e revoltas como têm acontecido na Grécia não levam a lado
nenhum; se um país atravessa uma situação tão dramática têm de ser
todos, governo, instituições, empresas e trabalhadores a lutarem pelo
renascimento do país; desejo que o povo português saiba compreen-
der e foi ao ouvir Alberto João Jardim Presidente da Região Autónoma
da Madeira, que desde que governa o arquipélago contesta a maioria
das decisões do governo ainda que seja o PSD que esteja ao leme em
S. Bento, que afirmou estar de acordo com as decisões do governo por-
tuguês; mesmo com divergências partidárias pode haver entendimen-
to, devemos ser todos racionais independentemente da cor política; o
apoio maioritário é um sinal de abertura.
O aumento dos impostos é um mal necessário, subir o IVA é a forma
mais rápida de diminuir o défice e anular algumas obras públicas ou
adiá-las é outra das boas opções embora o investimento seja uma das
formas de sair deste período menos agradável.
Para alegria de alguns o maior clube português foi o campeão da liga,
título há muito ansiado; houve direito a festa para tristeza de outros que
se bateram até ao fim, como o Sporting de Braga que satisfeito com o
2º lugar teve um percurso neste campeonato, digno e muito competi-
tivo. Parabéns ao SLB e aos adeptos.
Lídia Sales — [email protected]
Vicissitudes
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
2 26 solidariedadeRotary Club organiza baptismo de voo
30 futebolBenfica é campeão nacional
36 provasLe Portugal des Saveurs leva vinho portugês ao Benim
46 músicaJoão Ferreira: “Quero ter uma vida de concertista”
52 a conhecerQuinta das Lágrimas
54 à noiteLusoclub anima as noites de Brunoy
60 restauranteCataplana & Companhia é referência na gastronomia lisboeta
62 passatempos64 horóscopo
01 crónica da direcçãoVicissitudes
04 entrevista
Luis Ferraz, Cônsul Geral de Portugal em Paris
12 reportagemPrimeiro-Ministro português visita consulado em Paris
14 reportagemJosé Sócrates dá as boas vindasao investimento em Portugal
20 solidariedadeArgenteuil apoia a Madeira
sumário
4
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
“Este é o maior consulado
de Portugal no mundo”
entrevista
Começando pelo princípio, como foi a seu juventude?
A minha juventude foi, principalmente, em Lis-boa, onde fiz todos os meus estudos, com pre-senças regulares entre Barcelos e Guimarães. Toda a minha família é minhota e, portanto, ia regularmente para o Minho.
O que fazia enquanto jovem?Acho que fazia o mesmo que a maior parte dos jovens da minha idade. Hoje em dia, acho que os jovens vivem um bocadinho mais isolados por causa do acesso às novas tecnologias. No meu tempo não havia nada disso e, portanto, era uma actividade muito mais exterior, com muitos jogos de futebol.
Luís Ferraz é o actual Cônsul Geral de Portugal em Paris.
Estudou Direito mas o objectivo era seguir
a carreira diplomática. Participou em momentos-
chave da diplomacia, como o Acordo de Schengen
e o início da construção de Timor-Leste como país
independente. Não tem planos para o futuro mas,
o presente, vive-o intensamente nas funções de Cônsul, que lhe deixam
pouco tempo livre.
Luís Ferraz, Cônsul Geral de Portugal em Paris
por Diana Bernardo
6
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
entrevista
Onde e o que estudou?Fiz o liceu em Lisboa, no Liceu Pedro Nunes. Depois tirei o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa. Ainda quis fazer, para ver como era, o estágio de advocacia, portanto sou advogado, com inscrição suspensa. E depois concorri ao Minis-tério dos Negócios Estrangeiros, que era o meu objectivo enquanto estudante.
Conseguiu?Consegui, entrei à primeira. Se não tivesse en-trado, provavelmente não iria fazer outro con-curso, tinha ido advogar porque na altura em que fiz o concurso já estava muito dividido en-tre a minha convicção original, que era a carrei-ra diplomática, e a minha segunda convicção, que foi o Direito e o exercício da advocacia.
O que o seduzia na carreira diplomática?Em primeiro lugar, e acho que deve seduzir a todos os que concorrem à carreira diplomáti-ca, a possibilidade de viver no estrangeiro e de viajar regularmente. Em segundo lugar, as re-lações que se estabelecem no exercício da ac-tividade diplomática com parceiros de outros países ou, no caso da actividade consular, com os próprios portugueses.
Quais eram as suas funções quando en-trou para o Ministério dos Negócios Es-trangeiros?
Parece que era um desígnio, comecei preci-samente pela área consular. Fui trabalhar na Direcção Geral dos Assuntos Consulares da época, a tratar de vistos. Depois, passado um ano e meio, tive a sorte de aparecer o Acor-do de Schengen e passei rapidamente a ser o delegado de Portugal no vector essencial do acordo, que era o grupo de circulação de pes-soas. Portanto, praticamente toda a legislação que Schengen que está em vigor foi feita no tempo em que eu lá estive. Depois fui para a representação permanente junto da União Europeia, tratar dos assuntos comunitários. Regressei em 1998 e fui trabalhar no gabinete dos Assuntos Económicos. Depois, fui convida-do pelo Padre Vítor Milícias, quando foi criado o cargo de Comissário para o apoio à transição de Timor-Leste. Fui trabalhar com ele durante 3 anos e aí trabalhávamos diariamente e direc-tamente com toda a estrutura que hoje dirige aquela antiga colónia.
Como foi essa experiência?Foi uma coisa extraordinária porque lidamos directamente com o actual Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, Ramos Horta, Mário Alcatiri. Era assistir à construção de um país, foi um mo-mento único que penso que não se repetirá.
Depois de mais alguns cargos, chegou a Cônsul Geral de Portugal em Paris em Fevereiro de 2009. Como está a ser a ex-periência?
É uma experiência, ao mesmo tempo extra-ordinária e interessantíssima porque a área
de jurisdição do Consulado Geral em Paris cresceu substancialmente com o processo de reestruturação consular. Basta dizer que esta área de jurisdição ocupa cerca de 160 mil quilómetros quadrados, o que nos obri-ga a andar muito para ter um contacto regu-lar com a comunidade. Mas é, de facto, uma experiência muito interessante e é também uma forma de servir a comunidade portu-guesa que aqui está.
Como é que é o seu dia-a-dia?Um dos aspectos positivos deste consu-lado é que não há rotina, todos os dias te-mos acontecimentos novos. Este consulado também está muito exposto, pela dimen-são, pela área que detém, pelo número de utentes que aqui vem todos os dias. Nunca temos menos de 600 utentes por dia e o nosso número record são 1170 utentes num dia. É necessário gerir uma estrutura com 81 funcionários, é preciso estar atento ao anda-mento normal do serviço de atendimento, para lá do relacionamento com os conselhos das comunidades, com o conselho consulti-vo, com as 400 associações que estão nesta área de jurisdição. Portanto, todos os dias te-mos acontecimentos novos, diferentes, que se sucedem.
8
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
entrevista
Este é, porventura, o consulado que cria um maior desafio ao Cônsul…
Eu estou certo que todos os meus colegas cônsules dirão que o Consulado deles é o mais importante. E é, de facto, revelador do sentido profissional que eles têm e da consciência das respectivas áre-as consulares. Mas é indiscutível que um consulado que tem uma área tão gran-de como este, que tem 500 mil inscri-tos, que abrange a área de residência da maior parte da comunidade portu-guesa em França, é o maior consulado de Portugal no mun-do. E penso que a demonstração disso foi a presença do Sr. Primeiro Ministro aqui na sexta-feira [dia 7 de Maio], que escolheu este Consulado para visitar e para se encontrar com a comunidade portugue-sa aqui residente.
Ao mudar tantas vezes de trabalho e resi-dência não sente falta de estabilidade?
Esse é o lado menos compreendido da opinião pública em relação à actividade diplomáti-ca porque pensam sempre que somos uns privilegiados que vivem no estrangeiro em condições acima da média, desconhecendo as funções de representação que é preciso desenvolver e, por outro lado, também essa fractura familiar. Evidentemente, ser casa-
do com um diplomata é difícil porque, se o diplomata mantém o seu vínculo profissional por onde andar, o mesmo não acontece com o cônjuge, que se tiver actividade profissional não a pode desenvolver de forma regular. Eu
estou sozinho aqui em França. Os meus filhos e a minha mulher não puderam vir mas, no fun-do, estamos muito próximo de Portugal. Seria pior se estivesse na Índia ou noutro sítio qual-quer assim tão longe.
Como ocupa o seu tempo livre?Pode parecer presunção mas eu não tenho muito tempo livre. O Consulado funciona dez horas por dia e eu estou quase sempre cá. Temos tido também uma actividade cul-tural regular, o que obriga a estar aqui para além da hora de encerramento ao público. E os fins-de-semana são preenchidos com
deslocações às associações. O facto de estar sozinho também me facilita porque favorece essa deslocação. De resto, aproveito a maior parte do tempo para descansar.
O que pretende fa-zer no futuro?Para já, prosseguir aqui em Paris a mi-nha presença aqui como Cônsul Geral e cumprir os quatro anos, que é o tempo normal de perma-nência de um di-plomata num posto. Depois, não tenho planos, logo se verá, daqui três anos, que oportunidades me surgirão no cami-nho.
Para o conhecer-mos um pouco melhor, queremos saber alguns dos
seus gostos pessoais.Livro - Não tenho um livro preferido, tenho muitos. Gosto muito de Camilo porque toca na minha área de origem. É preciso ser minhoto para entender muito do que se passa ali.Música – Oiço de tudo. Gosto imenso de mú-sica clássica mas também de Rolling Stones e Bruce Sprinsgteen. E jazz também.Filme - Um que acho fabuloso é o Dr. Estranho Amor, de Stanley Kubric.Cidade - Paris, Londres e Roma são as 3 cida-des que mais gosto na Europa.Sonho - Aquele que todos devemos ter sem-pre, a felicidade. O resto é acessório.
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
12
reportagem
Primeiro-Ministro português visita consulado em ParisJosé Sócrates, Primeiro-Ministro português, vi-sitou o Consulado Geral de Portugal em Paris no passado dia 7 de Maio. A passagem do polí-tico pelo Consulado enquadrou-se numa visita de estado que incluiu também a participação de José Sócrates no 3º Fórum da CCIFP e um encontro do Primeiro-Ministro português com Nicolas Sarkozy.
“Em primeiro lugar, quis vir aqui ao Consulado para visitar a comunidade portuguesa, para que soubessem que cada vez que visitamos Paris, estamos ao lado deles. E, por outro lado, para visitar o Consulado, que é dos mais mo-dernos que temos”, disse José Sócrates. De fac-to, o Consulado Geral de Paris resulta da estru-turação consular, que encerrou consulados na região parisiense para concentrar os serviços num só, mais desenvolvido.
Durante a visita, o Primeiro-Ministro percorreu grande parte das salas do Consulado, guiado pelo Cônsul Luíz Ferraz, que lhe explicou o funcionamento administrativo do espaço. José Sócrates cumprimentou todos os funcionários consulares e declarou-se orgulhoso do trabalho que estes têm vindo a desenvolver. “Ficámos satisfeitos com o que vimos, temos orgulho no trabalho que têm vindo a fazer e queremos que desenvolvam esse trabalho. E queremos deixar-vos uma palavra de encorajamento, para que no futuro o consulado preste ainda melhores serviços à comunidade portuguesa”, motivou o Primeiro-Ministro.
14
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
José Sócrates dá as boas vindas ao investimento em Portugal
3º Fórumdos Empresários e Gestores
Portugueses e Luso-Descendentes
de França
reportagem
José Sócrates dá as boas vindas ao investimento em Portugal
3º Fórumdos Empresários e Gestores
Portugueses e Luso-Descendentes
de França
O 3º Fórum dos Empresários e Gestores Portugueses e Luso-Descendentes de França,
organizado pela Câmara do Comércio e da Indústria Portuguesa (CCIFP),
decorreu no dia 7 de Maio na Cité des Sciences et de l’Industrie de Paris.
José Sócrates, Primeiro-Ministro portu-guês, esteve presente no evento e reve-lou-se orgulhoso da comunidade portu-guesa residente no estrangeiro. Lembrou também que todos os investimentos por-tugueses no país são bem-vindos.
O evento concentrou muitos empresários,
16
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
reportagem
que assistiram a conferências sobre temas como as energias renováveis. A edição deste ano teve algumas diferenças em re-lação aos anos anteriores, nomeadamen-te com a introdução de mesas redondas e stands de exposição para as empresas.
“Não há dúvida nenhuma de que nós não podíamos deixar de estar aqui, onde a co-munidade portuguesa está. Estamos aqui a prestar o nosso serviço, a demonstrar o nosso equipamento e, ao mesmo tempo, a mostrar que a França é um país onde queremos ser uma referência”, disse Rui Nabeiro, presidente da Delta. A mesma
18
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
reportagem
opinião tem Célia Martins, expert compable da Exponens. “É a oportunidade para nos apresentarmos e podermos in-dicar aos membros e às pessoas de fora que existimos e podemos assegurar serviços para eles”.
Já na terceira edição, esta é uma iniciativa bem acolhida pelos empresários portugueses em França. “O que é pena é isto não acontecer com mais frequência porque as pessoas passam o ano na rotina da actividade profissional e não se dão o tempo suficiente para se encontrarem uns com os outros”, concluiu Manuel Soutelo, da direcção comercial da Caixa Geral de Depósitos.
Alguns expositores presentes no fórum
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
20
solidariedade
Argenteuil apoia a Madeira
Quatro associações portu-guesas de Argenteuil organi-zaram uma festa de solidarie-dade para com as vítimas do temporal na ilha da Madeira. O evento aconteceu no dia 30 de Abril e contou com a pre-sença de várias artistas.
Leandro, La Harissa, Rui Ban-deira, Celine, Paula Soares, Graciano Saga e Suzana fo-ram os artistas que animaram a noite na Salle Jean Vilar.
“Como artistas, temos esta tarefa de poder ajudar e, assim que me foi feito o convite, não quis, de maneira alguma dizer que não”, assumiu Rui Bandeira.
Rui Bandeira
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
22
solidariedade
“Sem dúvida, é muito bom podermos aju-dar os nossos compatriotas e podermos fazer este tipo de iniciativas para ajudar quem precisa”, disse Suzana.
Leandro corrobora a opinião de Suzana: “É muito bom para mim poder contribuir para este tipo de iniciativas e depois po-der voltar lá porque adoro a Madeira”.
Hexagone
Paula Soares
Leandro
Suzana
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
24
solidariedade
Foram facturados 6000 euros mas, excluídas as despesas, sobraram 3000 euros que foram en-tregues ao Socorro Popuaire para seguir para a Madeira.
Celine
La Harissa
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
26
solidariedade
Les Enfants du Ciel
Rotary Club organiza baptismo de voo
O Rotary Club de Crécy en Brie organizou um baptismo de voo para crianças com de-ficiência. O evento aconteceu no dia 5 de Maio, no aéro-club de Lognes, e deu a opor-tunidade de voar pela primeira vez a cerca de cem crianças. Para tornar possível este evento, seis pilotos voluntários fizeram voos durante toda a tar-de. Cada viagem teve a duração aproximada de vinte minutos e o percurso incluía uma passagem por cima da Disneyland Paris. “Quando eles saem do avião, têm um sorriso inimaginável e para nós isso é uma alegria”, disse Emanuel da Silva, membro do Rotary Club e piloto voluntário nesta iniciativa. O colega Fernando da Costa corrobora: “Quan-do as crianças saem do avião têm um sorriso e um olhar fantásticos!”
Enquanto esperavam pela sua vez de voar, as crianças puderam divertir-se com a ani-mação no solo. “Temos animadores para pintar as crianças, música e um palhaço. Te-mos tudo o que pudemos para as crianças estarem alegres”, disse Fernando da Costa.As crianças envolvidas nesta iniciativa são das escolas de Brasset e La Loupiere, em Me-
aux e da escola Gabrielle, em Claye Souilly.Este é já o segundo ano que o Rotary Club proporciona baptismos de voo a crianças com deficiência. Para o ano, o clube espera repetir a iniciativa, a que deu o nome de “Les Enfants du Ciel”.
30
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
30
futebol
O Benfica sagrou-se campeão nacional de fu-tebol, depois de bater o Rio-Ave na última jor-nada da Liga Sagres. Os encarnados voltam a conquistar o título, depois da última vitória, em 2004 / 2005, e após o “tetra” do Futebol Clube do Porto. Este é a 32ª vez que o Benfica vence o campeonato português.
O clube da Luz terminou a competição com 76 pontos, seguido pelo Sporting de Braga, com 71. O terceiro lugar coube ao dragão, com 68 pontos.
No último jogo do campeonato, a equipa lide-rada por Jorge Jesus precisava apenas de pon-tuar para se sagrar campeã. Mas acabou por vencer por 2-1, com Cardozo a bisar e a sagrar-se o melhor marcador da Liga.
é campeão nacional
Benfica
36
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
provas
Le Portugal des Saveurs leva vinho português ao Benim
Le Portugal des Saveurs, empresa de exportação e
importação, que se dedica sobretudo ao ramo dos vinhos, organizou uma prova de vinho
português na Embaixada do Benim. O evento serviu para
marcar o início de uma parceria comercial entre esta empresa
e L’Ibérique des Saveurs, importadora deste país africano.
“O Benim é um país da África do Oeste. Nós so-mos os antigos conquistadores das Áfricas, e porque não reconquistar a África mas com pro-dutos? O meu trabalho é levar a bandeira por-tuguesa onde ela já esteve e tornar a pô-la mas com produtos alimentares, neste caso, vinhos”, disse Alberto Alves, gerente de Le Portugal des Saveurs.
Os vinhos a ser exportados para a antiga coló-nia francesa são, sobretudo, os vinhos verdes. “Vamos tentar lançar os vinhos do Dão e do
Douro. E estamos também numa fase agressi-va de vendas do Casal Garcia, principalmente branco e rosé” explicou Alberto Alves.
38
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
provas
A parceria surgiu da vontade de Alberto Alves em conhecer o Benim e de aí estabelecer um negócio. Pediu ao amigo Muin Daouda, natu-ral do país, para o pôr em contacto com um importador, e foi o que aconteceu. “O sr. Alber-to Alves pediu-me para conhecer o meu país, levei-o lá, e ele viu que havia aí um potencial para fazer negócios”, disse.
A empresa organizou uma mostra de vinhos no Benim e a reacção geral foi muito positiva. “No nosso país, como antiga colónia francesa, só conhecemos vinhos franceses. Mas eu tive a oportunidade de provar o vinho português e vi que não há uma grande diferença entre este e o francês. E porque não dá-lo a provar aos meus compatriotas?” disse à Lusopress Tadjou Dine
Razaki, da l’Ibérique des Saveurs.Na Embaixada do Benim em França brindou-se à parceria entre o Portugal e o Benim. E Danhin Daniel, Primeiro Conselheiro da Embaixada, lança o desafio: “Hoje estamos a dar a provar os produtos portugueses à nossa comunidade. Porque não, num futuro próximo, apresentar os produtos do Benim em Portugal?”
Momentos de prova na Embaixada do Benim
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
40
empresariado
“O que é preciso saber sobre a protecção da empresa e dos seus dirigentes”
BCP de Houilles organiza sessão de esclarecimento
A agência do Banco BCP de Houilles organi-zou uma reunião-debate sobre o tema “O que é preciso saber sobre a protecção da empresa e dos seus dirigentes”. O evento aconteceu no passado dia 5 de Maio e contou com a parceira das seguradoras AXA e CNP. “É uma reunião com vista a informar os nossos clientes das possibilidades e riscos que correm no desenvolvimento da sua actividade e a forma de segurarem a empresa”, explicou Pe-dro Clemente, director regional do Banco BCP. “No fundo, queremos desmistificar um pouco a imagem do banco junto dos clientes. É um es-paço para partilhar informações e, ao mesmo tempo, permitir o debate e informações mais alargadas”.
Dois dos assuntos abordados com mais deta-lhe foram a problemática do valor das pensões que os empresários auferem na reforma e os riscos de actividade corrente pelo facto de
serem dirigentes. “Os empresários têm varia-díssimos produtos para se protegerem, e é isso que vamos apresentar aqui hoje”, disse Pedro Clemente.À sessão compareceram cerca de 45 pessoas, que puderam assistir a apresentação de produ-tos e serviços por parte do banco e das segura-doras. Houve também espaço para a colocação de dúvidas e esclarecimentos personalizados. Esta reunião-debate vem na sequência de outras já organizadas pelo Banco BCP. “Já or-ganizamos eventos destes na Île-de-France mas também na província nomeadamente em Clermond-Ferrant, em Lyon. E na Île-de-France em Saint-Maur e Saint-Denis”, disse Bernard Duchâteau, director comercial do BCP.
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
44
empresariado
Santander Totta apela ao investimento
O grupo Santander - Totta veio a Paris para atrair novos clientes. Para isso, organizou um jantar / conferência no Hotel Prince de Galles, na Av. Georges V.
Numa altura difícil a nível económico-financeiro, o banco quer provar que alturas de crise podem também ser tempos de oportunidade. “Se calhar, nesta altura, a imprensa está a olhar mais para pontos negativos mas as oportunidades de mercado continuam a existir”, disse Rui Cons-tantino, economista-chefe do Banco Santander.
“Faço um grande apelo a todos os portugueses residentes em França para que olhem para o seu país porque têm oportunidades em vários sectores”, disse Carlos Amaral, administrador do Banco Santander - Totta.
O grupo tem duas agências em França, ao serviço dos seus clientes, uma em Paris e outra em Lyon.
www.lusopress.tv
46
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
música
De onde surgiu a paixão pelo piano?Quando eu estava a fazer o ensino básico, no 6º ano, ainda era obrigatório termos a discipli-na de música. Lembro-me de ter visto a minha professora tocar órgão e aí houve qualquer coi-sa que despertou em mim para pedir aos meus pais para entrar na escola de música. Entrei na escola do Orfeão de Leiria, onde estudei duran-
te cerca de 8 anos com o professor Luís Batalha, que soube bastante bem transmitir a paixão da música para mim. E foi muito graças a isso que acabei por seguir a música como profissão.
E depois, como prosseguiram os teus estu-dos?Acabei o Conservatório no Orfeão de Leiria
com um projecto que apresentei com a or-questra de sopros e cordas do Orfeão. Depois vim para Paris em 2005, estudar com o profes-sor de piano M. Rybicki, um professor polaco, muito conceituado, da École Normale de Paris. E, desde então, estou a estudar com ele, a pre-parar diplomas que considero serem bastante bons, com um nível reconhecido.
João Ferreira: “Quero ter uma vida
de concertista”João Ferreira tem 23 anos e toca piano
desde os 12. Começou os estudos musicais em Portugal mas há 5 anos trocou
Leiria por Paris, onde vive e estuda actualmente. A par da formação, vai já
dando alguns concertos, por forma a iniciar a vida de concertista,
que é o que quer fazer no futuro.
48
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
músicaRicky e os Guitar Express
Porque vieste estudar para Paris?Na altura, o meu professor tinha a ideia de eu vir estudar para Paris. E já cá estavam ex-
alunos dele a es-tudar. Portanto, foi por sugestão. Falavam-me do que eu podia vir a aprender se viesse estudar para Paris e, a verdade, é que não me arrependo nada de o ter feito. Vim para cá e co-nheci um mundo que não estava à
espera de encontrar, de pianistas de alto nível.
Achas que terias tido as mesmas oportuni-dades se tivesses ficado em Portugal?Isso não sei responder. A verdade é que eu não acredito que se tivesse ficado em Portu-gal, tivesse tido as mesmas oportunidades, a começar pela mistura de culturas que existe em Paris. A esse nível como também ao nível do número de concertos e de artistas que po-deríamos encontrar por cá e que dificilmente poderíamos encontrar em Portugal.
Qual foi a reacção dos teus pais quando de-cidiste seguir a carreira musical?Inicialmente, foi difícil para eles aceitarem a ideia de eu seguir música. No entanto, com o
tempo, acabaram por aceitar e, hoje em dia, eles são os meus maiores fás. É graças a eles que estou aqui, apoiam-me e acompanham-me em tudo o que podem.
Neste momento, como repartes o teu tempo?Tenho tido aulas, tenho trabalhado muito, tenho tido alguns concertos e alguns concursos tam-bém. E começo a tentar entrar também numa vida de concertista, que é o que eu quero fazer.
Qual tem estado a ser a reacção do público nos concertos que dás?A semana passada dei um concerto em Gag-ny, onde toquei repertório russo e, de facto, a reacção do público foi muito satisfatória. É esse tipo de de coisas que nos motivam e nos fazem continuar a andar para a frente, a traba-lhar. Porque é aí que se percebe que o esforço e o trabalho valeram a pena.
O que tencionas fazer no futuro?É uma boa questão... Neste momento, encon-tro-me em Paris, a trabalhar o máximo, a evo-luir tecnicamente, a mostrar o meu trabalho, seja em concertos ou concursos. O que eu pre-tendo vir a fazer no futuro é uma boa carreira de concertista, a par com a parte pedagógica. Acho que também é importante saber dar au-las e não só tocar.
50
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
música
E a composição não te seduz?A minha paixão pela composição já foi maior. Não vou dizer “desta água não beberei” mas, neste momento, aquilo que me move é a interpretação das obras, tocar piano, o prazer físico e auditivo que existe ao tocar no piano. A composição, obviamente, é uma área que eu também gostaria de poder explorar mais. Neste momento não é isso que pretendo, mas talvez no futuro venha a repensar.
Quais são as tuas influências no mundo da música?A nível de pianistas portugueses, Maria João Pires, sem dúvida, é uma excelente pianista. Tenho visto que ela é muito acarinhada aqui em Paris, e ainda bem. Há também o Artur Pizarro. Em relação a pianistas estrangeiros, Sokolov, Richter, Ergilers, Michllageli, são tudo referências para mim.
Com que base é que escolhes o teu reportório para piano?O repertório que escolho é feito com base no repertório que é exigido em concursos e também na École Normale. Portanto, a escolha do meu repertório vai sempre ao encontro daquilo que é pedido nos concursos e nas escolas. E vai sempre também ao encontro daquilo que gosto de tocar, obviamente. Porque, a meu ver, é preciso gostar bastante de uma obra para se vir a tocá-la bem.
Consideras-te uma pessoa a realizar-se?A vida de artista, tal como todas as outras, tem momentos melho-res e piores, mas posso dizer que estou bastante satisfeito, estou a ir no bom caminho, estou bem direccionado, com um bom profes-sor que me está a encaminhar muito bem, no sentido de poder vir a realizar-me e a ter algum sucesso enquanto pianista.
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
52
a conhecer
Quinta das Lágrimas
Fundação Inês de Castro organiza Festival das ArtesA Quinta das Lágrimas, situada na cidade de Coimbra, é um espaço que data, pelo menos, do século XIV. Com 18 hectares de área, que envolvem um palácio do século XIX, a quinta é um espaço de lazer e de encontro com a natu-reza, no meio da cidade.“Podemos considerar-nos um pequeno resort inserido numa cidade. O nossos jardins são calmíssimos, temos uma mata, um SPA onde se pode relaxar e fazer uma massagem, temos o golf para quem quiser um bocadinho mais de actividade. Se quiser, o hóspede que vem para a Quinta das Lágrimas não precisa de sair para nada”, diz Márica Cardoso, assistente de direc-ção do hotel. A Quinta das Lágrimas está também intima-mente ligada à trágica história de amor de D. Pedro e Inês de Castro. Segundo a lenda, foi na Fonte das Lágrimas que Inês de Castro foi as-sassinada, a mando do rei. A mancha vermelha que ainda hoje está gravada na pedra será o sangue derramado por Inês. Na quinta funciona também a Fundação Inês
de Castro, que se dedica à promoção não só desta história de amor mas também à vertente histórica, cultural e lúdica da quinta. A fundação é igualmente responsável pela or-ganização do Festival das Artes, que teve a sua primeira edição o ano passado e terá a segun-da de 16 de Julho a 1 de Agosto. “Todos os dias haverá espectáculos, música, dança, teatro, gastronomia, tudo o que seja considerado uma arte”, explica Márcia Cardoso.Ficando hospedado ou passeando apenas pe-los jardins, a Quinta das Lágrimas é, sem dúvi-da, um espaço a visitar.
54
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
à noite...
O Lusoclub é um bar-pub português, situa do em Brunoy. Existe desde 2007 e tem capacidade para 400 pessoas.“Vimos que aqui na zona faltava uma casa de música portuguesa e pensámos em abrir um bar-pub, onde se pode dan-çar e encontrar a comunidade portugue-sa”, explica David Magalhães, proprietário do estabelecimento. A música que se ouve no Lusoclub é es-sencialmente portuguesa, mas há também espaço para outro tipo de sons. “É um bar português, por isso ouve-se música portu-guesa. Mas também ritmos latinos, reag-gaton, salsa, todo o tipo de músicas”, diz Diogo Saldanha, DJ do bar-pub. “E depois
Lusoclub anima as noites de Brunoy
o meu colega passa ritmos mais puxados, como o houve”.“O ambiente é muito simpático, a música e o pessoal também”, assume Mónica Pereira, frequentadora do estabele-cimento. Se quiser visitar o Lusoclub, o espaço está aberto de quinta a domingo, durante a tarde e à noite.
58
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
passatempos
NOVIDADE POSTA
E COSTELETA MIRANDESA
60
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
Cataplana & Companhia é referência na gastronomia lisboeta
O restaurante Cataplana & Companhia, situado em Campo de Ourique, em Lisboa, é um mar-co na restauração da capital. O espaço é gerido pelo experiente José Maria, há 42 anos no ne-gócio da restauração.A ementa do restaurante é variada e serve to-dos os gostos. “Tenho uma lista com 68 pratos
e trabalho com todas as áreas, como o marisco, o bacalhau, as carnes e as cataplanas. Mas as cataplanas são uma das especialidades, princi-palmente a Real, com batata cozida, que tem bastante procura”, diz José Maria.José Maria trabalha dezasseis horas por dia, to-dos os dias do ano. Mas está também rodeado de uma equipa que mantém já há algum tem-po. “Tenho empregados há 30, 25, 20 anos… Há uma relação muito boa e só assim se pode fazer um bom trabalho. Os funcionários pas-sam a conhecer os clientes e começa a haver uma relação”.
Na conjuntura de crise económico-financeira que se vive actualmente, José Maria confessa ter sentido alguns reflexos no negócio mas, ainda assim, diz que “não tem muita razão de queixa”. Por isso, tem até um novo projecto para o futuro. “Estou a tentar abrir um novo restaurante, com mais capacidade que este, também porque quero lançar a vida aos meus filhos”.O Cataplana & Companhia está aberto todos os dias da semana, do meio-dia à meia-noite.
restaurante
62
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
passatempos
Sopa de Letras Descubra neste quadro e em todas as direcções (horizontal, vertical e diagonal) jogadores do Benfica.
Quim Maxi Pereira Luisão David Luiz Sidnei Miguel Vítor César Peixoto Airton Ruben Amorim Javi Garcia Ramires
Fábio Coentrão Di María Aimar Carlos Martins Cardozo Weldon Saviola Kardec Éder LuísNuno Gomes
64
LUSO
PRES
S m
agaz
ine
| n.º
18 |
Mai
o/Ju
nho
2010
CARNEIRO ( 21/3 a 20/4 )O momento é de muita atenção em tudo, são vários os aconteci-mentos e estes se interrelacionam e influenciam uns aos outros. Pro-cure estar sempre presente. Os nú-meros são 14 e 51. AMOR - Aquelas discussões do pas-sado devem acabar e ser esclarecidas de uma vez por todas. Uma nova e melhor fase deve começar agora. TOURO ( 21/4 a 20/5 )Procure ser amável com as pessoas com quem convive. O poder da atenção, do carinho e do amor consegue exorcizar o mal-estar e eliminar os fluídos negativos. As cores são cristal e pêssego. AMOR - Você já sabe que seu estilo extremamente espontâneo deixa a pessoa amada um pouco assustada às vezes.
GÊMEOS (21/5 a 20/6 )Busque alterar sua rotina, dê mais atenção à sua intuição que às re-gras do dia a dia. Saia do casulo dos horários rígidos, e atividades que tenham data e hora para serem executadas. Siga a rota mais tranquila e agradável. AMOR - Você con-quistará atenção da pessoa amada, no entanto será necessário certo empenho e criatividade.
CARANGUEJO ( 21/6 a 20/7 )Evite ações precipitadas e procure não decidir nada en-quanto estiver nervosa (o) ou muito agitada (o). É momento de encontrar espaço para reflexão e planejamento. Aja e decida com mo-deração e conservadorismo. As cores são o amarelo aurora e branco lua. Os números de sorte 39 e 48. AMOR - Procure não fantasiar ou extrapolar os sen-timentos. As coisas deverão acontecer do jeito que você deseja, de forma gradual e deliciosa.
LEÃO ( 21/7 a 22/8 )Período excelente para resolver pendências e esclarecer assuntos que estavam inacabados ou dis-
Sua presença ativa e comunicativa será importan-te para manter a pessoa amada segura e confor-tável com a situação do casal.
CAPRICÓRNIO( 22/12 a 20/1 )A sua mente deverá apresentar-se leve e em harmonia com seus sen-timentos. Aquilo que ra-cionalmente se entende como o melhor caminho será também o que mais lhe dá prazer e satisfa-ção. AMOR Se a pessoa amada aparecer de “cara fechada” querendo iniciar uma discussão cubra-a de beijos e carinhos e amoleça seu coração. Afas-te os momentos ruins.
AQUÁRIO ( 21/1 a 19/2 )É muito importante que exista um aprendizado sobre você mesma (o). Entender aquilo que realmente lhe é impor-tante, saber como você normalmente reage às situações, quais os lugares que lhe trazem paz e alegria é fundamental para uma trajetória de vida feliz e realizadora. AMORFaça loucuras e surpresas para a pessoa, não se prenda demais a padrões de comportamento.
PEIXES (20/2 a 20/3 )A Não deverá ser um dia muito simples, algumas demandas de última hora poderão aparecer e atra-palhar todo o seu plane-jamento do dia. Administre bem seu tempo. As cores são o creme e dourado. AMORRelaxe vá com calma, busque e faça carinhos, não deixe a atribulação do dia contaminar os momen-tos de lazer e cumplicidade ao lado de seu amor.
Maio 2010
torcidos. A Lua nova transmite alegria nesta noite. AMOR - Momento de possível carência por parte da pessoa amada. Dê o seu melhor em termos de carinho e afeição, vai ser importante.
VIRGEM (23/8 a 22/9 )Segure um pouco este ímpeto e tenha cuidado em não magoar as pessoas com este seu jeito firme e espontâneo. Perceba que as pessoas reagem às mesmas coisas de forma muito diferente e, muitas vezes, podem se machu-car com sua forma de ser. AMOR - Faça tudo o que tem direito e vontade. Junto à pessoa amada seja meiga (o) e sensual, curta seu próprio corpo e o de seu par.
BALANÇA( 23/9 a 22/10 )Período de grandes realizações, mas também de grandes desa-fios. Será necessário muito empe-nho para que tudo dê certo, mas o resultado deverá chegar e será muito comemorado. AMOR - Momento de reflexão sobre a relação a dois. Tome a decisão que mais lhe trará felicidade.
ESCORPIÃO( 23/10 a 21/11 )Os sentimentos necessitam de amadurecimento antes de serem colocados à prova, não acelere os acontecimentos nem se abra total-mente antes de vivenciar um pou-co mais as situações deste período. AMOR - Procure encontrar tempo para estar, sair, se divertir e relaxar junto à pessoa amada. Você necessita deste tempo, é a sua melhor terapia.
SAGITÁRIO (22/11 a 21/12 )Procure ter especial cuida-do e carinho ao lidar com as pessoas que realmente preza. Os relacionamentos que temos e a forma com os conduzimos e cultivamos reflete o nosso próprio caráter e personalidade. AMOR
horóscopo
Top Related