BR PEC AGRO PECURIA EIRELI FAZENDA CRISTO REDENTOR
LAUDO TCNICO DE CONDIES
AMBIENTAIS DO TRABALHO AGENTES INSALUBRES E
PERICULOSIDADE.
SETEMBRO/2013
1
1. Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho - LTCAT
Este trabalho tem por meta realizar a anlise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos fsicos, qumicos e biolgicos, ergonmicos
e de acidentes, existentes no ambiente de trabalho da empresa e que possam causar danos sade de seus trabalhadores. Os dados levantados
e a anlise efetuada referem-se situao encontrada na ocasio do levantamento. Sempre que houver modificao nas condies de trabalho,
o levantamento dever ser refeito, pois as concluses podero ser alteradas.
O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigncias da legislao previdenciria Art. 58 da Lei n 9.528 de 10.12.97, dar
sustentabilidade tcnica s condies ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao
recolhimento das denominadas Alquotas Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n 9.732 de
11.12.98.
Este trabalho orienta para:
Assessorar a empresa na realizao do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;
Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confeco do Mapa de Risco;
Atender notificaes especficas da fiscalizao da DRT;
Atender necessidades especficas da empresa, para concesso de aposentadoria especial;
Fornecer dados para o preenchimento do PPP- Perfil Profissiogrfico Previdencirio;
Estipular quais operaes so insalubres e ou perigosas, afim de que o empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados;
Este documento dever permanecer na empresa a disposio da previdncia social e Ministrio do Trabalho.
2
2. EMPRESA
Nome Empresarial: FAZENDA CRISTO REDENTOR
Razo Social: BR PEC AGRO PECURIA EIRELI
Atividade: PECURIA CRIAO DE BOVINOS
CNAE: 0151-2/01
Grau de Risco: 3
Nmero de Funcionrios: 99
CNPJ: 16.944.347/0001-22
3 .ENDEREO
Zona Rural: Fazenda Cristo Redentor BR 262 KM 628.
Cidade: Miranda - MS
Cep.: 79.380-000
Fone: (067) 3242-2920
3
4. ATIVIDADE DA EMPRESA / SETORES DE TRABALHO
A Empresa tem sua atividade principal na criao de bovinos para corte e agricultura em fazenda localizada no
municpio de Miranda-MS, regio do Pantanal Sul.
Conforme Portaria n 86 de 03/03/2005 NR 31, no item 31.6.3.1, a Empresa tem obrigao legal de constituir o
SESTR Servios Especializados em Segurana do Trabalho Rural, sendo Prprio, Externo. poca do levantamento dos riscos
ambientais foi contratado Consultoria Tcnica em Segurana do Trabalho, que realizou a elaborao deste LTCAT Laudo Tcnico de
Condies Ambientais do Trabalho.
Junto a Empresa, foram avaliados os aspectos dos riscos inerentes s atividades dos trabalhadores e, com isso, encontrar meios
para que estes sejam neutralizados e/ou eliminados. Desta forma, medidas de controle e correo dos riscos, de carter coletivo e individual
sero tomadas, seguindo um Cronograma de aes, com objetivo de adequar o ambiente de trabalho, promovendo o bem estar fsico e a sade
do trabalhador e, com isso diminuir a incidncia de acidentes do trabalho e possveis doenas profissionais.
5. AVALIAO QUALITATIVA E OU QUANTITATIVA DOS RISCOS FSICOS, QUMICOS E BIOLGICOS.
Foi efetuado levantamento de dados nas dependncias do estabelecimento, subsidiados tambm pelos responsveis. Foram
levantados os dados qualitativos e quantitativos. Com as avaliaes efetuadas, ser elaborado o Quadro de Concluso, onde esto
relacionados os setores, o agente avaliado, o enquadramento legal, o adicional de insalubridade e ou periculosidade devido ou no e as
recomendaes legais.
O levantamento dos agentes ser considerado para o grupo de trabalhadores com exposio homognea ao mesmo agente. O
grupo de exposio homognea ser definido em cada setor. Os agentes e riscos ambientais, bem como as funes e postos de trabalho foram
subsidiados e retirados do PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais.
O Reconhecimento dos riscos foi efetuado atravs de levantamento com os trabalhadores e seus respectivos superiores
hierrquicos, bem como atravs de consulta bibliogrficas a respeito dos riscos ocupacionais existentes no tipo de atividade desenvolvida pela
empresa.
4
As avaliaes qualitativas, das exposies aos riscos ocupacionais, foram feitas tomando-se por base a anlise simultnea e
concorrente dos seguintes fatores a ele relacionados:
Efetiva exposio;
Toxidade ou nvel de agressividade;
Suposta concentrao ou intensidade;
Tempo da efetiva exposio.
Para definio dos reflexos relacionados a Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposio foi avaliado com base na proposta do
Ministrio do Trabalho e Emprego, expressa na portaria 3311 de 29/11/1999, a saber:
Exposio Habitual aquela que sugere a concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta) minutos da
jornada diria de trabalho e oferece risco potencial sade ou de acidente;
Exposio no ocasional aquela que sugere a no concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta)
minutos da jornada diria de trabalho (cumulativamente ou no) e no oferece riscos sade ou de acidentes, que no os
fortuitos;
Exposio Permanente aquela do tipo contnua, expondo o trabalhador durante toda jornada de trabalho;
Exposio Intermitente aquela que apresenta interrupes ou suspenses. Portanto, durante a jornada de trabalho, no
contnua, expondo o trabalhador apenas durante uma pequena frao da jornada diria ou semanal, ou ainda mensal do
trabalho
5
5.1 CONDIES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO
Os riscos ambientais podero ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteo Coletiva (EPC) ou individual (EPI). As
medidas de proteo coletivas sempre devero ser preferidas.
Alm da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e possuir o CA (Certificado de Aprovao),
do Ministrio do Trabalho, o empregador dever providenciar a manuteno e higienizao, o treinamento para uso adequado e motivar os
empregados para o uso dos mesmos.
Esta providncia eliminar, reduzir ou neutralizar a ao dos riscos ambientais sobre os
empregados. Uma vez suprimida a condio insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser pago. Visando
isso, propem-se algumas medidas, cuja viabilidade tcnica e econmica poder ser estudada pela empresa.
6
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responsvel por todo controle financeiro, liberaes financeiras para pagamentos de fornecedores e demais movimentaes financeiras. Responde ainda
pelo controle oramentrio, documentaes legais, projetos de investimentos e demais servios executivos da diretoria. Tem veculo da empresa sua
disposio.
SETEMBRO
2013 01
FUNO:
DIRETOR FINANCEIRO
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
ADMINISTRAO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
nos trabalhos de
acompanhamento a
campo
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho
(Acidente de
Trnsito, Acidentes
com animais
peonhentos)
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Postura inadequada,
leses osteo-
musculres, servios
de digitao,
monotonia.
Trauma e leses,
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados, conf. NR17, a
cada 50 minutos de trabalho
efetivo sentado, parar e fazer
alongamento de 05 a 10
minutos.
Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,
uso de perneiras nas reas de
risco.
E
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar
46,5%
Temperatura Ambiente
28,5C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
7
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responsvel pela fazenda planejamento de manejo pecurio e produo pecuria., Responde pela contratao de servios terceirizados que sero
executados dentro da fazenda e demais servios gerenciais correlatos. Tem veculo da empresa sua disposio.
SETEMBRO
2013 02
FUNO:
GERENTE
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
ADMINISTRAO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
nos trabalhos a
campo
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho
(Trnsito, Animais
peonhentos)
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Postura inadequada,
leses osteo-
musculres, servios
de digitao,
monotonia.
Trauma e leses
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados, conf. NR17, a
cada 50 minutos de trabalho
efetivo sentado, parar e fazer
alongamento de 05 a 10
minutos.
Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,
uso de perneiras nas reas de
risco.
E
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar
46,5%
Temperatura Ambiente
28,5C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
8
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responde por todo controle pecurio da fazenda, coordenando e supervisionando, Veterinrio, Zootecnista, Encarregados de Pecuria, desenvolve
planejamento de produo pecuria geral, controle de gado, embarque de lotes de gado vendidos, compra de gado, coordena ainda a compra de produtos,
insumos para sanidade animal, medicamentos, vacinas e demais servios correlatos. Tem veculo da empresa sua disposio.
SETEMBRO
2013 03
FUNO:
COORDENADOR DE PECURIA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
ADMINISTRAO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
nos trabalhos a
campo
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho
(Trnsito, Animais
peonhentos)
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Postura inadequada,
leses osteo-
musculres, servios
de digitao,
monotonia
Trauma e leses
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados, conf. NR17, a
cada 50 minutos de trabalho
efetivo sentado, parar e fazer
alongamento de 05 a 10
minutos.
Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,
uso de perneiras nas reas de
risco.
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar
46,5%
Temperatura Ambiente
28,5C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
9
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responde por todo controle de melhoramento, reformas e formao de pastagens, controle de pragas, elabora e coordena planejamento para formao de lavouras, preparo
de solo, plantio, tratos culturais e colheita.Executa ainda planejamento para compra de produtos e insumos diversos como defensivos agrcolas, sementes, adubos entre
outros, para aplicao na fazenda e demais servios correlatos.
SETEMBRO
2013 04
FUNO:
COORDENADOR DE
AGRICULTURA
PROCESSO:
PRODUO AGRCOLA
SETOR:
ADMINISTRAO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
nos trabalhos a
campo
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho
(Acidentes
Trnsito, Animais
peonhentos)
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Leses osteo-
musculres, servios
de digitao,
monotonia
Trauma e leses
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio;
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados, conf. NR17, a
cada 50 minutos de trabalho
efetivo sentado, parar e fazer
alongamento de 05 a 10
minutos
Utilizar cinto segurana, controlar limite de velocidade,
uso de perneiras nas reas de
risco.
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar
46,5%
Temperatura Ambiente
28,5C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
10
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Os funcionrios deste setor desenvolvem servios administrativos de escritrio, sendo nas reas de controladoria, gesto de pessoal e gesto de compras,
desenvolvem controle geral do escritrio administrativo, registro de empregados, fechamento de folha de pagamento, rescises, controle de terceiros,
fornecimento de epis. Elabora planilhas, executa lanamentos alimentando o sistema de controle e demais servios correlatos do setor.
SETEMBRO
2013 05
FUNO: CONTROLLER,
ENCARREGADO ESCRITRIO,
AUXILIAR DE ESCRITRIO D
PROCESSO:
PRODUAO PECURIA
SETOR:
ADMINISTRAO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
04
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
Calor
Qumico
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
eventual
Poeiras orgnicas
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho, Acidentes
de trajeto
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Doenas
respiratrias.
Leses osteo-
musculres, cifose,
escoliose, lordose
Leses, fraturas
II
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio.
Utilizao de mascara para poeiras incmodas.
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados conf. NR17, a cada
50 minutos de trabalho
sentado, parar e fazer
alongamento de 05 a 10
minutos.
Manter a ordem e limpeza, organizao do mobilirio,
no manter contato com
instalaes eltricas.
E
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar 46,5%
Temperatura Ambiente 28,5C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
11
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Os funcionrios deste setor executam servios de fiscalizao geral dos servios desenvolvidos pelo pessoal de manuteno e servios gerais, controle e
fiscalizao de servios de terceiros e demais servios correlatos do setor
SETEMBRO
2013 06
FUNO:
FISCAL GERAL, ASSISTENTE
FISCAL D
PROCESSO:
PRODUAO PECURIA
SETOR:
OPERACIONAL
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
02
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
Calor
Qumico
Ergonmico
Acidentes
Exposio solar
eventual
Poeiras orgnicas
Ambiente de
trabalho
Trabalho de
fiscalizao com
motocicleta
Pode causar
queimaduras CA de
pele.
Doenas do trato
respiratrio, alergias,
rinites
Leses osteo-
musculres,
lombalgia.
Leses, fraturas
II
II
II
II
Utilizao de protetor solar fator 30, uso obrigatrio.
Utilizao de mascara para poeiras incmodas
Manter padro de conforto das cadeiras, computadores, telas
e teclados conf. NR17.
Uso de capacete de proteo nos deslocamentos internos.
E
E
E
Nvel de Presso Sonora:
Escritrio Administrativo: < 65,0 dB (A)
Umidade relativa do ar 46,5%
Temperatura Ambiente 31,2C
O escritrio dotado de
sistema de refrigerao
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
12
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Executa servios de manejo do gado, recebe ordens da gerncia e distribui as tarefas para execuo dos trabalhos rotineiros, preenche em cadernetas
prprias as informaes do rebanho, tais como: pesagem de animais, mudanas de invernadas, situao das pastagens, informao de mortes e
nascimentos enfim todas as ocorrncias necessrias e demais servios correlatos de campo.
SETEMBRO
2013 06
FUNES:
CAPATAZ
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
08
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
Calor
Biolgico
Ambiente de
trabalho, exposio
ao sol
Bactrias, fungos,
bacilos, carrapatos
Pode causar
desidratao, mal
estar sbito,
desmaio,
queimaduras, CA de
pele.
Doenas correlatas
ex: carbunculose,
febre maculosa
II
II
Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,
chapu, culos tonalidade
cinza, camisa manga
comprida, fornecer garrafa
trmica e gua em quantidade
suficiente, fresca e potvel.
Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos
veterinrios nas pulverizaes
do gado, luvas, botas e culos
de proteo.
Fazer controle preventivo para
infestaes de parasitas, em
reas infestadas usar botas
longas e barra da cala por
dentro do cano da bota.
E
E
E
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente 31,2C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
13
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 06 CONT
FUNES:
CAPATAZ
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
08
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
04
05
Animais
peonhentos
Ergonmicos
Acidentes
Contato direto
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Contato direto no
manejo de gado
(coices, pisadas,
rodadas de cavalo)
Pode causar leses
amputaes e morte.
Leses de Coluna,
lombalgias.
Pode causar leses,
traumas ortopdicos
II
II
II
Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os
empregados dando cincia das
medidas preventivas em caso
de acidentes com cobras,
aranhas, escorpies.
Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual
de sacarias em geral, treinar
os empregados dando cincia
dos riscos ergonmicos e
posturais e medidas
preventivas.
Cuidado redobrado no manejo
com gado, treinamento de
conscientizao campeiros evitar galopar
desnecessariamente.
E
E
E
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
14
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Sob orientao do capataz executa servios de manejo do gado, trabalhos rotineiros de lida de gado conduzindo gado, fechamento em mangueiro para
pesagem, castrao, vacinao e outros servios necessrios, controle de maternidade, tatuao de bezerros e manejo de animais recm nascidos.
Preenche em cadernetas prprias as informaes do rebanho, tais como: pesagem de animais, mudanas de invernadas, situao das pastagens,
informao de mortes e nascimentos enfim todas as ocorrncias necessrias e demais servios correlatos de campo.
SETEMBRO
2013 07
FUNES:
PEO DE CAMPO, PEO C,
PEO D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
42
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
Calor
Biolgico
Ambiente de
trabalho, exposio
solar.
Bactrias, fungos,
bacilos, carrapatos.
Pode causar
desidratao, mal
estar sbito,
desmaio,
queimaduras, CA de
pele.
Doenas correlatas
ex: carbunculose,
febre maculosa.
II
II
Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,
chapu, culos tonalidade
cinza, camisa manga
comprida, fornecer garrafa
trmica e gua em quantidade
suficiente, fresca e potvel.
Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos
veterinrios nas pulverizaes
do gado, luvas, botas e culos
de proteo.
Fazer controle preventivo para
infestaes de parasitas, em
reas infestadas usar botas
longas e barra da cala por
dentro do cano da bota.
E
E
E
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente 31,2C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
15
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 07 CONT
FUNES:
PEO DE CAMPO, PEO C,
PEO D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
42
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
04
05
Animais
peonhentos
Ergonmicos
Acidentes
Contato direto
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Contato direto no
manejo de gado
(coices, pisadas,
rodadas de cavalo)
Pode causar leses
amputaes e morte.
Leses de Coluna,
lombalgias.
Pode causar leses,
traumas ortopdicos.
II
II
II
Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os
empregados dando cincia das
medidas preventivas em caso
de acidentes com cobras,
aranhas, escorpies.
Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual
de sacarias em geral, treinar
os empregados dando cincia
dos riscos ergonmicos e
posturais e medidas
preventivas.
Cuidado redobrado no manejo
com gado, treinamento de
conscientizao campeiros evitar galopar
desnecessariamente.
E
E
E
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
16
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Encarregados respondem pelo manejo geral de pecuria, coordenando as equipes e supervisionando os servios campo, controle de gado, embarque de
lotes de gado e demais servios correlatos. Veterinrio Zootecnista respondem pelo manejo, monitoramento da sade dos animais. Planeja e executam
tarefas de controle de sanidade animal, aplicando medicamentos, vacinas, antibiticos, coordenam as campanhas de vacinao dos animais da fazenda e
demais aes do calendrio pecurio. Executa exame de toque nas matrizes, IATF, castrao, pequenas intervenes cirrgicas, exames clnicos,
necropsias e descarte de animais mortos e demais atividades correlatas
SETEMBRO
DE 2013 08
FUNES:
ENC. PECURIA A, B,
VETERINRIO, ZOOTECNISTA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
04
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
Calor
Biolgico
Ambiente de
trabalho, exposio
solar
Bactrias, fungos,
bacilos, carrapatos.
Pode causar
desidratao, mal
estar sbito, desmaio
queimaduras, CA de
pele
Doenas correlatas
ex: carbunculose,
febre maculosa
II
II
Utilizao de creme protetor solar fator 30, touca rabe,
chapu, culos tonalidade
cinza, camisa manga
comprida, fornecer garrafa
trmica e gua em quantidade
suficiente, fresca e potvel.
Utilizar roupa de proteo para manuseio de produtos
veterinrios nas pulverizaes
do gado, luvas, botas e culos
de proteo.
Fazer controle preventivo para infestaes de parasitas, em
reas infestadas usar botas
longas e barra da cala por
dentro do cano da bota
E
E
E
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente 31,2C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
17
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 08 CONT
FUNES:
ENC. PECURIA A, B,
VETERINRIO, ZOOTECNISTA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PECURIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
04
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
04
05
Animais
peonhentos
Ergonmicos
Acidentes
Contato direto
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Contato direto no
manejo de gado
(coices, pisadas,
rodadas de cavalo)
Pode causar leses
amputaes e morte.
Leses de Coluna,
lombalgias.
Pode causar leses,
traumas ortopdicos
II
II
II
Utilizao de perneiras e luvas, treinar todos os
empregados dando cincia das
medidas preventivas em caso
de acidentes com cobras,
aranhas, escorpies.
Utilizar cinta ergonmica nos servios de transporte manual
de sacarias em geral, treinar
os empregados dando cincia
dos riscos ergonmicos e
posturais e medidas
preventivas.
Cuidado redobrado no manejo
com gado, treinamento de
conscientizao evitar galopar desnecessariamente.
E
E
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
18
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Realiza servios de conservao, organizao, limpeza, coleta de lixo, roada com roadeiras costal, manuteno de jardins, concerto de cercas e
simbras, auxiliam nos servios gerais da serraria. Executam tarefas de organizao geral, conforme orientaes recebidas da Gerncia. Zela pelos locais
internos da fazenda como: Casa sede, escritrio, almoxarifado, reass de vivncia e demais dependncias. Solicita materiais de limpeza e demais
produtos utilizados na manuteno em geral. Executa outras atividades correlatas funo.
SETEMBRO
2013 09
FUNES:
SERVIOS GERAIS,
CERQUEIRO
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SERVIOS GERAIS
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
13
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
05
Rudo
Calor
Qumico/Nvoa
Ergonmicos
Acidentes
Ambiente de
trabalho
Ambiente de
trabalho, exposio
radiao solar
Eventual servio na
aplicao de
herbicidas, poeiras
orgnicas.
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Acidentes com
animais
peonhentos
Pode causar reduo
da capacidade
auditiva.
Pode causar
desidratao, mal
estar sbito, desmaio
queimaduras, CA de
pele
Pode causar
intoxicao, asfixia,
problemas
respiratrios
Leses de Coluna,
lombalgias.
Edemas, amputaes,
morte
II
III
II
II
Utilizao de protetores auditivos nos servios exposto
a rudos;
utilizar protetor solar fator 30, uso obrigatrio, bon
rabe ou chapu;
Utilizao de conjunto hidrorepelente, luvas, botas de
borracha, culos e mascara
respiratria filtro qumico.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes
protetores para a pele ou luvas
de proteo, nas atividades
com exposio ou contato
com hidrocarbonetos;
Uso efetivo de perneiras de proteo.
E
E
E
E
97,0 dB (A) trabalho
Utilizao de Roadeiras
gasolina.
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente 31,2C
19
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Desenvolve atividades nos servios de limpeza em geral do escritrio, retirado de lixo, limpeza de pisos, banheiros e demais servios correlatos. SETEMBRO
2012 10 FUNES:
AUXILIAR DE LIMPEZA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
ESCRITRIO
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
05
Qumico
Biolgicos
Ergonmicos
Umidade
Acidentes
Ambiente de
trabalho, produtos
de limpeza em
geral
Contato com lixo,
vasos sanitrios
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Ambientes
encharcados
Ambiente trabalho,
piso
escorregadio/molha
do
Pode causar
irritaes,
queimaduras
intoxicao,
problemas
respiratrios
Pode causar
irritaes cutneas e
dermatites
ocupacionais.
Leses de Coluna,
lombalgias.
Pode causar
dermatomicoses e
doenas respiratrias
Lees, fraturas.
II
II
II
II
II
Utilizao efetiva de luvas de ltex, bota de borracha, na
limpeza geral, mascara
descartvel.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso luvas de
proteo,culos de segurana
incolor, bota de borracha, nas
atividades com exposio ou
contato com agentes
biolgicos e umidade, pisos
escorregadios e molhados
Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos
para alongamento,
levantamento de pesos e
riscos posturais.
Utilizao de botas de borrachas.
E
E
E/F
E
Umidade relativa do ar 48%
Temperatura Ambiente 28,5C
20
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Organiza e executa servios de cozinha , planejando cardpios e elaborando preparo, e a finalizao de alimentos, observando padres de qualidade dos
alimentos. Seleciona e prepara os ingredientes a serem utilizados no preparo das refeies, rea de trabalho, dos equipamentos e utenslios utilizados,
visando manter a higiene. Executa ainda a limpeza do refeitrio, higienizao de pratos, talheres, panelas e demais servios correlatos do setor.
SETEMBRO
2013 11
FUNES:
COZINHEIRA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SEDE
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
Calor
Umidade
Fogo
Servios de
limpeza com gua e
produtos de
limpeza.
Pode causar
sudorese, cimbras
do calor,
desidratao,
queimaduras etc.
Pode causar
dermatomicoses e
doenas
respiratrias.
II
II
Estabelecer uso de
ventiladores ou ventilao
natural. Manuteno
preventiva do fogo e forno,
mangueiras e registro de gs.
Avaliao peridica da exposio ao calor.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas
impermeveis e botas de
borracha nas operaes de
limpeza com gua.
E
F
E
______
IBTUG = 29,83 C
LT = 32,50 C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO
21
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 11 CONT. FUNES:
COZINHEIRA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SEDE
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
04
05
Biolgicos
Ergonmicos
Acidentes
Contato com carnes
diversas, matrias e
resduos orgnicos
e lixo gerado no
setor.
Esforo repetitivo,
posturas
inadequadas.
Mangueira de gs,
panela de presso,
fogo.
Pode causar doenas
de pele e infecto-
contagiosas
Leses osteo-
musculres,
lombalgias.
Leses, queimaduras
II
II
II
Realizao de exames
mdicos, conforme
programao do PCMSO;
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas
impermeveis e botas de
borracha nas operaes de
coleta de lixo e contato com
resduos orgnicos;
Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos
para alongamento,
levantamento de pesos e
riscos posturais.
Manuteno preventiva nos equipamentos da cozinha fogo, forno, mangueiras,
registro de gs.
E
E
F
F
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO
22
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
12
Executa os servios necessrios e inerentes ao setor de mecanizao, tais como: roada mecanizada, gradagem ou arao do solo, construo de represas
e/ou audes, com implementos especficos, confeco de curva de nvel, terraplanagens, estradas e aterros, Roada de beiras de cercas (aceiro), Roada
de invernadas, utilizando trator de pneus, mquina de esteira, p carregadeira e motoniveladora.
FUNO: OPER. MQUINAS D,
TRATORISTA, OP. P
CARREGADEIRA, OPERADOR
DE PATROL
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
TRATORES / MQUINAS
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
09
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
Rudo
Qumico
Trator, caminhes,
mquinas e
implementos
agrcolas etc.
Aplicao de
herbicidas, nvoas,
poeiras orgnicas.
Pode causar reduo
da capacidade
auditiva.
Doenas do trato
respiratrio,
intoxicaes e asfixia
II
III
Realizao de exames
audiomtricos, conforme
programao do PCMSO;
Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de
operao das mquinas
agrcolas sem cabine;
Programa de seleo e adaptao de protetores
auditivos;
Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos
ambientes de trabalho;
Utilizao efetiva de conjunto hidrorepelente, viseira, culos,
luva nitrlica, bota de borracha
mascara com filtro qumico,
mascara para poeiras
orgnicas. Treinamento de 20
horas para pessoal da rea.
E
E
F
E/F
E
Rudo :
Tratorista: 76,0 dB (A) lenta
94,0 dB (A) trabalho
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente
31,5C
Obs> A empresa possui
tratores, p carregadeira,
motoniveladora, com cabine
fechada e climatiza.
23
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
12 CONT.
FUNO: OPER. MQUINAS D,
TRATORISTA, OP. P
CARREGADEIRA, OPERADOR
DE PATROL
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
TRATORES / MQUINAS
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
09
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
Vibraes de
corpo inteiro
Operao das
mquinas agrcolas
Pode causar dores e
leses no sistema
msculo-esqueltico,
enjos, distrbios
visuais etc.
II
Estabelecer sistemtica de verificao de componentes,
tais como isolamentos,
assentos, amortecedores,
calibragem de pneus etc.
Realizao de exames mdicos peridicos, de acordo com a
programao do PCMSO;
Monitoramento peridico da exposio s vibraes de
corpo inteiro
E
E
F
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO
24
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 12 CONT. FUNO: OPER. MQUINAS D,
TRATORISTA, OP. P
CARREGADEIRA, OPERADOR
DE PATROL
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
TRATORES / MQUINAS
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
09
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
04
05
06
Umidade
Ergonmicos
Acidentes
Servios de
lavagem de
veculos, mquinas
e implementos
agrcolas.
Ambiente de
Trabalho
Trator e mquinas
(tombamento)
Pode causar
dermatomicoses e
doenas respiratrias
Lombalgias e leses
steo musculares
Leses, fraturas,
morte
II
II
III
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas,
aventais e botas
impermeveis, nas operaes
de lavagem de mquinas e
implementos agrcolas.
Treinamento para riscos ergonmicos, verificao de
assentos, estofamento,
regulagem.
No transportar pessoas no paralamas e tomadas de fora
do trator. Cuidado com partes
mveis. Ateno em terrenos
acidentados e desnivelados
F
F
E
25
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
Realiza servios gerais de serraria como desdobramento de madeiras, produzindo pranchas, vigas, caibros, tbuas, sarrafos, balancins de madeira,
utilizado para isso o engenho de serra, serras circulares, plainas, serra de fita, tupia, desengrossadeira e motoserra. Executa pequenos reparos em mveis,
janelas, portas e outros acessrios de madeira. Conforme a necessidade confecciona portas, janelas, mesas, bancos. Executa ainda manuteno das
ferramentas e mquinas, afiao de serras e demais servios correlatos do setor.
13
FUNO: CARPINTEIRO C PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SERRARIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
Rudo
Trator, caminhes,
Mquinas e
equipamentos de
serraria etc.
Pode causar reduo
da capacidade
auditiva.
II
Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de
operao das mquinas
agrcolas;
Programa de seleo e adaptao de protetores
auditivos;
Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos
ambientes de trabalho;
E
E
F
E/F
Rudo: Barraco Serraria 98,0 dB (A) trabalho
Umidade relativa do ar 42%
Temperatura Ambiente
29,5C
26
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
13
FUNO:
CARPINTEIRO C
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SERRARIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
02
03
04
Vibraes de
corpo inteiro
Qumico/Poeiras
Orgnicas
Acidentes
Operao das
mquinas serraria.
Operao das
mquinas serraria
Operao das
mquinas serraria
Pode causar dores e
leses no sistema
msculo-esqueltico,
enjos, distrbios
visuais etc.
Doenas do trato
respiratrio, alergias,
rinites.
Cortes, amputaes
II
II
II
II
Estabelecer sistemtica de verificao de componentes,
tais como isolamentos e estado
dos equipamentos.
Realizao de exames mdicos peridicos, de acordo com a
programao do PCMSO;
Monitoramento peridico da exposio s vibraes de
corpo inteiro.
Utilizao de mascara para poeiras orgnicas de madeira.
Monitoramento peridico da exposio a poeiras de
madeiras
Utilizar coifa de proteo nas serras, utilizar culos, luvas,
botas bico ao, perneiras.
E
E
F
E
F
E
27
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
14
Efetua a manuteno preventiva e corretiva de maquinas, equipamentos e veculos, tais como, Troca de leo de motor, filtros de combustvel e
lubrificante, Limpeza de bicos injetores, Soldas diversas, borracharia, reparos diversos em maquinas, equipamentos e veculos, Montagem e
desmontagem de motores diesel. Outras atividades correlatas a manuteno preventiva e corretiva de maquinas, equipamentos e veculos.
FUNO: MECNICO D,
AUXILIAR DE MECNICO A, D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
MECNICA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
04
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
Rudo
Trator, caminhes,
mquinas e
implementos
agrcolas etc.
Pode causar reduo
da capacidade
auditiva.
II
Realizao de exames
audiomtricos, conforme
programao do PCMSO;
Utilizao de Protetores auditivos nas atividades de
operao das mquinas
agrcolas;
Programa de seleo e adaptao de protetores
auditivos;
Monitoramento peridico da exposio ao rudo nos
ambientes de trabalho;
Utilizao de mascara para poeiras orgnicas.
E
E
F
E/F
E
Rudo:
92,0 dB (A) trabalho
Obs. Medio pontual
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente
31,5C
28
RISCOS AMBIENTAIS
DATA:
SETEMBRO
2013
N:
14 CONT.
FUNO: MECNICO D,
AUXILIAR DE MECNICO A, D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
MECNICA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
04
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
02
Radiao no -
iononizantes
Operao de
mquinas para
solda e maaricos
Pode causar lees
nos olhos, distrbios
visuais e cegueira.
II
Estabelecer sistemtica de utilizao de escudo para solda
e culos de proteo para corte
com maaricos.
E
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO
29
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 14 CONT. FUNO: MECNICO D,
AUXILIAR DE MECNICO A, D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
MECNICA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
03
04
05
06
Umidade
Ergonmicos
Hidrocarbonetos
e outros
compostos de
carbono, leos e
graxas
Acidentes
Servios de
lavagem de
veculos, mquinas
e implementos
agrcolas.
Ambiente de
Trabalho
Servios de
abastecimento
(gasolina e leo
diesel) de mquinas
e Equipamentos
ex: gerador de
energia.
Ambiente de
trabalho
Pode causar
dermatomicoses e
doenas respiratrias
Lombalgias e leses
steo musculares
Pode causar
irritaes cutneas e
dermatites
ocupacionais
Leses, queimaduras,
fraturas
II
II
III
II
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de luvas,
aventais e botas impermeveis,
nas operaes de lavagem de
mquinas e implementos
agrcolas.
Treinar colaboradores para riscos ergonmicos, mtodos
para alongamento,
levantamento de pesos e riscos
posturais.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes
protetores para a pele ou luvas
de proteo, nas atividades
com exposio ou contato com
hidrocarbonetos;
Verificao de partes mveis, utilizao de guinchos
hidrulicos, manuteno
preventiva em cordas e cabos
de ao.
E
E/F
E
30
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responsvel pela conduo de veculos tipo caminho para transporte de cargas diversas dentro dos setores da fazenda. SETEMBRO
2013 15
FUNO:
MOTORISTA D
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
TRANSPORTES
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
02
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
Rudo
Qumico
Ergonmico
Acidentes
Mquinas e locais
ruidosos
Poeiras Orgnicas
Ambiente de
trabalho
Acidentes, colises
e tombamentos
Pode causar reduo
da capacidade
auditiva.
Pode causar doenas
do trato respiratrio,
alergias, rinites.
Leses osteo-
musculres,
lombalgias.
Leses, fraturas
I
III
II
II
Utilizao de protetores auditivos nos eventuais
acessos a possveis ambientes
ruidosos, mquinas ou
equipamentos, uso
obrigatrio;
Conforme exposio utilizar respirador descartvel para
poeiras incmodas.
Adequar devido ajuste de assento do banco.
Observar limite velocidade, condies das estradas
E
E
E
E
Umidade relativa do ar 49%
Temperatura Ambiente 30,5C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F - FUTURO
31
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Responsvel pelo controle acesso de pessoas e veculos, executa anotaes dos acessos em planilha. SETEMBRO
2013 16. FUNO: GUARITEIRO PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
PORTARIA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Acidentes
Qumico
Exposio eventual
ao sol.
Acidentes com
animais
peonhentos,
atropelamento
Poeiras geradas por
carros, caminhes.
Queimaduras, CA de
pele
Leses, fraturas
Doenas do trato
respiratrio, alergias,
rinites.
II
II
II
Estabelecer efetivo uso de protetor solar fator 30.
Estabelecer uso de colete refletivo, botas de segurana e
perneiras.
Estabelecer uso de mascara para poeiras incmodas.
E
32
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 17 FUNO: OPERADOR DE
SECADOR
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
SECADOR
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
Calor
Qumico/Poeiras
Acidentes
Ambiente de
Trabalho
Poeiras incmodas
geradas
armazenamento de
gros.
Partes mveis,
maquinrio, quedas,
soterramento.
Pode causar
queimaduras,
desidratao e mal
sbito.
Pode causar irritaes
e doenas do trato-
.respiratrios
Leses, fraturas,
morte.
II
II
II
Estabelecer procedimentos de trabalho estabelecidos na NR-
15 atividades com exposio ao
calor.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de mascaras
para poeiras, nas atividades
com exposio direta;
Utilizao de cinto de segurana paraquedista para
trabalhos em altura, verificao
preventiva de proteo de
partes mveis, utilizao de
equipamentos como: botas de
segurana, luvas, culos.
E
E
E/F
Umidade relativa do ar 40%
Temperatura Ambiente
31,2C
33
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
SETEMBRO
2013 18 FUNO: PEDREIRO PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
OPERACIONAL
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
Rudo
Calor
Qumico/Poeiras
orgnicas/cal e
cimento
Acidentes
Servios com
utilizao de
betoneiras, serra
mrmore e
equipamentos
geradores de rudos.
Ambiente de
Trabalho, exposio
solar.
Servios com
cimento e poeiras
geradas na
construo civil.
Queda de altura,
choque, objetos
perfurocortantes.
Pode perda auditiva
induzida por rudo.
Pode causar irritaes
cutneas,
queimaduras, CA de
pele, desidratao
mal sbito.
Irritaes e leses no
trato respiratrio.
Leses, fraturas,
morte.
II
II
II
III
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso protetor
auricular tipo plug.
Estabelecer procedimentos e padronizar o uso de cremes
protetores para a pele fator 30.
Estabelecer uso de mascaras descartveis, para poeiras de
cimento, cal e poeiras
incmodas.
Estabelecer uso efetivo de cinto de segurana nos
trabalhos com risco de queda
acima de 2.0 metros de altura.
Verificar chaves de
acionamento e cabos eltricos
das mquinas. Utilizao de
botas, luvas de raspa e ltex,
culos, capacete.
E
E
E
E
34
RISCOS AMBIENTAIS DATA: N:
Instalaes e manuteno dos equipamentos eltricos em geral, responsvel pelo atendimento preventivo de todas as reas, responde pela superviso geral
dos equipamentos eltricos, e realiza servios em alta e baixa tenso.
SETEMBRO
2013 19
FUNO:
ELETRICISTA
PROCESSO:
PRODUO PECURIA
SETOR:
MANUTENO
ELTRICA
EMPRESA:
BR PEC
EXPOSTOS:
01
REVISO:
00
ITEM AGENTE CAUSA/FONTE EFEITO SADE CAT. RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
E/F OBSERVAES
01
02
03
04
Calor
Qumico
Ergonmico
Acidentes
Ambientes com
exposio solar
Poeiras
Ambiente de
trabalho, esforo
fsico, rotina.
Ambiente de
trabalho, choques
eltricos em baixa e
alta tenso
Desidratao,
queimaduras, CA de
pele.
Pode causar doenas
do trato respiratrio,
alergias, rinites.
Leses osteo-
musculres,
lombalgias.
Queimaduras, leses
morte.
I
II
II
III
Utilizao de protetores e bloqueador solar fator 30 no
mnimo, utilizar chapu;
Conforme exposio utilizar respirador descartvel para
poeiras incmodas.
Treinar colaborador procedimentos em servios
eltricos, Curso NR-10 e
atualizar reciclagem.
Utilizao de equipamentos para a funo, luvas isoladas
para alta e baixa tenso,
uniforme anti-chama e
demais epi correlatos.
E
E
E
E
Umidade relativa do ar 49,3%
Temperatura Ambiente 31.5C
CATEGORIA DO RISCO: I - IRRELEVANTE II - DE ATENO III - DE CONTROLE PRIORITRIO IV
- DE EMERGNCIA LEGENDAS: E - EXISTENTE F FUTURO
35
AVALIAO DOS AGENTES DE INSALUBRIDADE
AGENTE RUDO ANEXO 01 NR15.
Nas reas avaliadas, foram verificados nveis de rudo efetuando-se avaliao pontual de nvel de presso sonora. Dos locais
visitados e funes analisadas algumas funes e postos de trabalho esto expostos ao rudo acima dos limites de tolerncia, ditados pela
tabela constante do Anexo 1, da NR-15. O anexo n 1 da Norma Regulamentadora n 15 estabelece que as atividades exercidas acima dos
limites de tolerncia, como insalubre em grau mdio (20% do salrio mnimo). O nvel de rudo aceitvel para condies de conforto ser de
65 dB(A), nos locais de trabalho onde so executadas atividades que exijam solicitao intelectual e ateno constantes, tais como nos
escritrios.
Os limites de tolerncia para nvel de rudo ou intensidade, conforme Anexo 1, da NR-15, esto transcritos abaixo:
NVEL DE RUDO dB(A) MXIMA EXPOSIO DIRIA PERMISSVEL
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
98
100
102
104
105
106
108
110
112
114
115
8 horas
7 horas
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
3 horas
2 horas e 40 minutos
2 horas e 15 minutos
2 horas
1 horas e 45 minutos
1 horas e 15 minutos
1 horas
45 minutos
35 minutos
30 minutos
25 minutos
20 minutos
15 minutos
10 minutos
8 minutos
7 minutos
36
Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas
insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como
podemos observar as atividades de: Tratorista, Operador de Mquinas D, Operador de P Carregadeira, Operador de Patrol, Mecnico D,
Auxiliar de Mecnico A, D, Carpinteiro C, Motorista D, Pedreiro, esto exposto ao risco fsico - rudo, acima dos limites de tolerncia, de
modo habitual e Intermitente caracterizando INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica
neutralizada a INSALUBRIDADE, para o agente rudo, no fazendo jus ao adicional.
Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, o os
demais cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores
que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
37
ANEXO XIV
AGENTES BIOLGICOS
Relao das atividades que envolvem agentes biolgicos, cuja insalubridade caracterizada pela avaliao qualitativa. Insalubridade de grau
mximo Trabalho ou operaes, em contato permanente com:
- pacientes em isolamento por doenas infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, no previamente esterilizados;
- carnes, glndulas, vsceras, sangue, ossos, couros, plos e dejees de animais portadores de doenas infectocontagiosas (carbunculose,
brucelose, tuberculose);
- esgotos (galerias e tanques); e
- lixo urbano (coleta e industrializao).
Insalubridade de grau mdio Trabalhos e operaes em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:
- hospitais, servios de emergncia, enfermarias, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da
sade humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses
pacientes, no previamente esterilizados);
- hospitais, ambulatrios, postos de vacinao e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas
ao pessoal que tenha contato com tais animais);
- contato em laboratrios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;
- laboratrios de anlise clnica e histopatologia (aplica-se to-s ao pessoal tcnico);
- gabinetes de autpsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal tcnico);
- cemitrios (exumao de corpos);
- estbulos e cavalarias; e
- resduos de animais deteriorados.
38
Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas
insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como
podemos observar as atividades de: Peo de Campo D, Peo D, Encarregado de Pecuria A, B, Veterinrio, esto exposto ao risco Biolgico,
conforme avaliao qualitativa, de modo habitual e intermitente caracterizando exposio INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento
pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica neutralizada a INSALUBRIDADE, para agentes biolgicos, no fazendo jus ao adicional.
Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, o os
demais cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores
que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
Para a funo de Auxiliar de Limpeza conforme avaliao qualitativa, ficam expostos de modo habitual e Intermitente caracterizando
exposio INSALUBRIDADE. Porm com o fornecimento pela empresa e o uso efetivo dos epis, fica neutralizada a INSALUBRIDADE,
para agentes biolgicos, no fazendo jus ao adicional.
Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis
e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
39
ANEXO III
LIMITES DE TOLERNCIA PARA EXPOSIO AO CALOR
1. A exposio ao calor deve ser avaliada atravs do "ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo" - IBUTG definido pelas equaes que se
seguem:
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo mido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
2. As medies devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, altura da regio do corpo mais atingida.
Limites de Tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho intermitente com perodos de descanso no prprio local de
prestao de servio.
40
QUADRO N. 1
TIPO DE ATIVIDADE
REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO NO PRPRIO LOCAL (por
hora) LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contnuo at 30,0 at 26,7 at 25,0
45 minutos trabalho
15 minutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 minutos trabalho
30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 minutos trabalho
45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
No permitido o trabalho, sem a adoo de
medidas adequadas de controle acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0
1. Em funo do ndice obtido, o regime de trabalho intermitente ser definido no Quadro N. 1.
2. Os perodos de descanso sero considerados tempo de servio para todos os efeitos legais.
3. A determinao do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) feita consultando-se o Quadro n. 3.
Limites de Tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (local de
descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou
exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerncia so dados segundo o Quadro n. 2.
41
QUADRO N. 2
M (Kcal/h) MXIMO IBUTG
175
200
250
300
350
400
450
500
30,5
30,0
28,5
27,5
26,5
26,0
25,5
25,0
Onde: M a taxa de metabolismo mdia ponderada para uma hora, determinada pela seguinte frmula:
M = Mt x Tt + Md x Td
60
Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
IBUTG o valor IBUTG mdio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte frmula:
IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd
60
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
42
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no perodo mais desfavorvel do ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
3. As taxas de metabolismo Mt e Md sero obtidas consultando-se o Quadro n. 3.
4. Os perodos de descanso sero considerados tempo de servio para todos os efeitos legais.
QUADRO N. 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia).
Sentado, movimentos moderados com braos e pernas (ex.: dirigir).
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos.
125
150
150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas.
De p, trabalho leve em mquina ou bancada, com alguma movimentao.
De p, trabalho moderado em mquina ou bancada, com alguma movimentao.
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
180
175
220
300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoo com p).
Trabalho fatigante
440
550
Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas
insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e permanente. Como
podemos observar as atividades de: Cozinheira e Operador de Secador, esto expostos ao risco CALOR, conforme avaliao qualitativa, de
modo habitual e intermitente no caracterizando INSALUBRIDADE , pois a intensidade e exposio ao agente encontram-se dentro dos
limites de Tolerncia.
Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis
e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
43
ANEXO IX
FRIO
1. As atividades ou operaes executadas no interior de cmaras frigorficas, ou em locais que apresentem condies similares, que exponham
os trabalhadores ao frio, sem a proteo adequada, sero consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho.
AGENTE INSALUBRE NO DETECTADO NA INSPEO.
ANEXO X
UMIDADE
1. As atividades ou operaes executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos sade dos
trabalhadores, sero consideradas insalubres em decorrncia de laudo de inspeo realizada no local de trabalho.
AGENTE INSALUBRE NO DETECTADO NA INSPEO.
ANEXO XI
AGENTES QUMICOS
1. Nas atividades ou operaes nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes qumicos, a caracterizao da insalubridade ocorrer
quando forem ultrapassados os limites de tolerncia constantes no quadro I deste anexo.
Concluso: De acordo com a Norma Regulamentadora n 15 e seus anexos, da Portaria 3.214/78 e Lei 6.514/77 as atividades so consideradas
insalubres quando o trabalhador estiver exposto aos agentes nocivos sade e a integridade fsica de modo habitual e Intermitente. Como
44
podemos observar as atividades de: Servios Gerais, Auxiliar de Limpeza, Tratoristas, operadores de mquinas esto exposto ao risco
Qumico, conforme avaliao qualitativa, de modo habitual e Intermitente caracterizando exposio aos agentes qumicos de
INSALUBRIDADE, no preparo de calda e aplicao de defensivos agrcolas. Porm com o uso efetivo dos equipamentos de proteo
individual, fornecido pela empresa, fica assim neutralizada a INSALUBRIDADE.
Diante da inspeo realizada no local de trabalho, verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, os demais
cargos acima no ficam exposto ao risco de contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que
justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
Para a funo de Auxiliar de Limpeza conforme avaliao qualitativa, ficam expostos de modo habitual e intermitente a produtos qumicos e
abrasivos para limpeza de banheiros, pisos, caladas e demais dependncias da empresa. Porm tendo em vista o fornecimento e uso efetivo
de equipamentos de proteo individual por parte dos trabalhadores, fica neutralizado os fatores que justificam ao adicional de
INSALUBRIDADE. Verificou-se que de acordo com a NR- 15 e 16, anexo 2, da Portaria no. 3.214/78, que no ficam exposto ao risco de
contato com inflamveis e servios com eletricidade, no caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de PERICULOSIDADE.
45
6. ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
DOS ADICIONAIS
O artigo 192 da CLT estabelece que o exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia fixados pelo Ministrio
do Trabalho, assegura a percepo do adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salrio mnimo da regio, segundo se classifiquem
nos graus mximo, mdio e mnimo.
O grau de insalubridade depende do tipo de agente insalubre a que o empregado est exposto.
Por exemplo, o agente rudo gera adicional em grau mdio, enquanto a poeira, grau mximo.
Outro aspecto importante a ser considerado que o grau no varia de acordo com a intensidade do agente; isto , uma concentrao de poeira
dez vezes superior ao limite gera o mesmo grau de insalubridade que uma concentrao duas vezes superior ao limite de tolerncia.
A determinao do grau de insalubridade definida pela regulamentao do MTb atravs da Portaria 3214 - NR-15, conforme o quadro anexo.
Deve-se salientar, tambm, que vedada a percepo cumulativa dos adicionais de insalubridade, de acordo com o subtem 15.3, NR/15,
Portaria 3214. Ou seja, o empregado, exposto a dois agentes insalubres de diferentes graus percebe somente aquele de maior grau .
Para os agentes do mesmo grau, os adicionais no se somam.
Assim, um empregado exposto a poeira (40%) e rudo (20%) ter somente 40% de acrscimo salarial.
Embora a exposio a dois ou mais agentes insalubres possa produzir maior agravo sade do trabalhador, o MTb limitou percepo
cumulativa.
Com relao periculosidade, o artigo 193 da CLT( 1) estabelece que o valor do adicional de 30% sobre o salrio sem os acrscimos
46
resultantes de gratificaes ou participaes nos lucros da empresa, podendo o empregado optar pelo adicional que porventura lhe seja devido
(art. 193, 2).
Observa-se pelo artigo que os adicionais de insalubridade e periculosidade tambm no podem ser cumulativos, devendo o empregado fazer a
opo .
ANEXO ATIVIDADE OU OPERAES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR %
1
Nveis de rudo, contnuo ou
intermitente superior aos limites de tolerncia fixados no Quadro constante do anexo nr. 1 e no
itm 6 do mesmo anexo.
20%
2 Nveis de rudo de impacto superiores aos limites de tolerncia fixados nos tens 2 e 3 do anexo
02. 20%
3 Exposio ao calor com valores de IBUTG superiores aos limites de tolerncia fixados nos
Quadros 01 e 02 20%
4 Nveis de iluminamento inferiores aos mnimos fixados no Quadro 01. (revogado) 20%
5 Nveis de radiaes ionizantes com radioatividade superior aos limites fixados neste anexo. 40%
6 Ar comprimido 40%
7 Radiaes no ionizantes consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no
local de trabalho 20%
8 Vibraes consideradas insalubres em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%
9 Frio considerado insalubre em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%
10 Umidade considerada insalubre em decorrncia de inspeo realizada no local de trabalho. 20%
47
11 Agentes qumicos cujas concentraes sejam superiores aos limites de tolerncia fixados no
Quadro 01. 10,20e40%
12 Poeiras Minerais cujas concentraes sejam superiores aos limites de tolerncia fixados neste
anexo. 40%
13 Atividades ou operaes envolvendo agentes qumicos considerados insalubres em decorrncia
de inspeo realizada no local de trabalho. 10,20e40%
14 Agentes biolgicos 20e40%
ANEXO 2
ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS COM INFLAMVEIS
1. So consideradas atividades ou operaes perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operaes, bem
como aqueles que operam na rea de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:
QUADRO N. 3
a. na produo, transporte, processamento e armazenamento de gs liquefeito. na produo, transporte,
processamento e armazenamento
de gs liquefeito.
b. no transporte e armazenagem de inflamveis lquidos e gasosos liquefeitos e de
vasilhames vazios no-desgaseificados ou decantados.
todos os trabalhadores da rea de
operao.
c. nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco.
d. nos locais de carregamento de navios-tanques, vages-tanques e caminhes-tanques
e enchimento de vasilhames, com inflamveis lquidos ou gasosos liquefeitos.
todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco.
48
e. nos locais de descarga de navios-tanques, vages-tanques e caminhes-tanques com
inflamveis lquidos ou gasosos liquefeitos ou de vasilhames vazios no-
desgaseificados ou decantados.
todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco
f. nos servios de operaes e manuteno de navios-tanque, vages-tanques,
caminhes-tanques, bombas e vasilhames, com inflamveis lquidos ou gasosos
liquefeitos, ou vazios no-desgaseificados ou decantados.
todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco.
g. nas operaes de desgaseificao, decantao e reparos de vasilhames no-
desgaseificados ou decantados.
Todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco.
h. nas operaes de testes de aparelhos de consumo do gs e seus equipamentos. Todos os trabalhadores nessas
atividades ou que operam na rea
de risco.
i. no transporte de inflamveis lquidos e gasosos liquefeitos em caminho-tanque. motorista e ajudantes.
j. no transporte de vasilhames (em caminhes de carga), contendo inflamvel lquido,
em quantidade total igual ou superior a 200 litros, quando no observado o disposto
nos subitens 4.1 e 4.2 deste anexo.
motorista e ajudantes
l. no transporte de vasilhames (em carreta ou caminho de carga), contendo
inflamvel gasosos e lquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos.
motorista e ajudantes.
m. nas operao em postos de servio e bombas de abastecimento de inflamveis
lquidos.
operador de bomba e
trabalhadores que operam na
rea de risco.
2. Para os efeitos desta Norma Regulamentadora - NR entende-se como:
I. Servios de operao e manuteno de embarcaes, vages-tanques, caminhes-tanques, bombas e vasilhames de inflamveis:
49
a) atividades de inspeo, calibrao, medio, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios;
b) servios de vigilncia, de arrumao de vasilhames vazios no-desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de
superintendncia;
c) atividades de manuteno, reparos, lavagem, pintura de embarcaes, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios
de inflamveis ou vazios, no desgaseificados;
d) atividades de desgaseificao e lavagem de embarcaes, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham
contido inflamveis lquidos;
e) quaisquer outras atividades de manuteno ou operao, tais como: servio de almoxarifado, de escritrio, de laboratrio de inspeo de
segurana, de conferncia de estoque, de ambulatrio mdico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecnica, de eletricidade,
de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumao de quaisquer vasilhames com substncias consideradas inflamveis, desde que essas
atividades sejam executadas dentro de reas consideradas perigosas, ad referendum do Ministrio do Trabalho.
II. Servios de operao e manuteno de embarcaes, vages-tanques, caminhes-tanques e vasilhames de inflamveis gasosos liquefeitos:
a. atividades de inspeo nos pontos de vazamento eventual no sistema de depsito de distribuio e de medio de tanques pelos
processos de escapamento direto;
b. servios de superintendncia;
c. atividades de manuteno das instalaes da frota de caminhes-tanques, executadas dentro da rea e em torno dos pontos de
escapamento normais ou eventuais;
d. atividades de decantao, desgaseificao, lavagem, reparos, pinturas e areao de tanques, cilindros e botijes cheios de GLP;
e. quaisquer outras atividades de manuteno ou operaes, executadas dentro das reas consideradas perigosas pelo Ministrio do Trabalho.
III . Armazenagem de inflamveis lquidos, em tanques ou vasilhames:
a. quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurana dos tanques;
b. arrumao de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prdio de armazenamento de inflamveis
ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamveis ou no-desgaseificados ou decantados.
IV. Armazenagem de inflamveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames:
a) arrumao de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prdio de armazenamento de inflamveis ou em recintos
abertos e com vasilhames cheios de inflamveis ou vazios no desgaseificados ou decantados.
50
V. Operaes em postos de servio e bombas de abastecimento de inflamveis lquidos:
a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de exploso.
VI. Outras atividades, tais como: manuteno, lubrificao, lavagem de viaturas, mecnica, eletricidade, escritrio de vendas e gerncia, ad
referendum do Ministrio do Trabalho.
VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamveis lquidos:
a) atividades de enchimento, fechamento e arrumao de latas ou caixas com latas.
VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijes) com inflamveis gasosos liquefeitos:
a) atividades de enchimento, pesagem, inspeo, estiva e arrumao de cilindros ou botijes cheios de GLP;
b) outras atividades executadas dentro da rea considerada perigosa, ad referendum do Ministrio do Trabalho.
3. So consideradas reas de risco:
ATIVIDADE REA DE RISCO
a Poos de petrleo em produo de gs. crculo com raio de 30 metros, no mnimo,
com centro na boca do poo.
b Unidade de processamento das refinarias. Faixa de 30 metros de largura, no mnimo,
contornando a rea de operao.
c Outros locais de refinaria onde se realizam operaes com inflamveis em estado de
volatilizao ou possibilidade de volatilizao decorrente de falha ou defeito dos
sistemas de segurana e fechamento das vlvulas.
Faixa de 15 metros de largura, no mnimo,
contornando a rea de operao.
d Tanques de inflamveis lquidos Toda a bacia de segurana
51
e Tanques elevados de inflamveis gasosos Crculo com raio de 3 metros com centro
nos pontos de vazamento eventual (vlvula
registros, dispositivos de medio por
escapamento, gaxetas).
f Carga e descarga de inflamveis lquidos contidos em navios, chatas e bateles. Afastamento de 15 metros da beira do cais,
durante a operao, com extenso
correspondente ao comprimento da
embarcao.
g Abastecimento de aeronaves Toda a rea de operao.
h Enchimento de vages tanques e caminhes tanques com inflamveis lquidos. Crculo com raio de 15 metros com centro
nas bocas de enchimento dos tanques.
i Enchimento de vages-tanques e caminhes-tanques inflamveis gasosos liquefeitos. Crculo com 7,5 metros centro nos pontos
de vazamento eventual (vlvula e
registros).
j Enchimento de vasilhames com inflamveis gasosos liquefeitos. Crculos com raio de 15 metros com centro
nos bicos de enchimentos.
l Enchimento de vasilhames com inflamveis lquidos, em locais abertos. Crculo com raio de 7,5 metros com centro
nos bicos de enchimento.
m Enchimento de vasilhames com inflamveis lquidos, em recinto fechado. Toda a rea interna do recinto.
n Manuteno de viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamvel
lquido.
Local de operao, acrescido de faixa de
7,5 metros de largura em torno dos seus
pontos externos.
o Desgaseificao, decantao e reparos de vasilhames no desgaseificados ou decantados,
utilizados no transporte de inflamveis.
Local da operao, acrescido de faixa de
7,5 metros de largura em torno dos seus
52
pontos externos.
p Testes em aparelhos de consumo de gs e seus equipamentos. Local da operao, acrescido de faixa de
7,5 metros de largura em torno dos seus
pontos extremos.
q abastecimento de inflamveis. Toda a rea de operao, abrangendo, no
mnimo, crculo com raio de 7,5 metros
com centro no ponto de abastecimento e o
crculo com raio de 7,5 metros com centro
na bomba de abastecimento da viatura e
faixa de 7,5 metros de largura para ambos
os lados da mquina.
r Armazenamento de vasilhames que contenham inflamveis lquidos ou vazios no
desgaseificados ou decantados, em locais abertos.
Faixa de 3 metros de largura em torno dos
seus pontos externos.
s Armazenamento de vasilhames que contenham inflamveis lquidos ou vazios no
desgaseificados, ou decantados, em recinto fechado.
Toda a rea interna do recinto.
t Carga e descarga de vasilhames contendo inflamveis lquidos ou vasilhames vazios no
desgaseificados ou decantados, transportados pr navios, chatas ou bateles.
Afastamento de 3 metros da beira do cais,
durante a operao, com extenso
correspondente ao comprimento da
embarcao.
4 - No caracterizam periculosidade, para fins de percepo de adicional:
4.1 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de lquidos inflamveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas,
desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do nmero total de embalagens manuseadas,
armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, a
Norma NBR 11564/91 e a legislao sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados;
4.2 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de at cinco litros, lacrados na fabricao, contendo lquidos inflamveis,
independentemente do nmero total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas
53
Regulamentadoras expedidas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego e a legislao sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte
utilizados.
Vista do Tanque de superfcie Bomba de Abastecimento.
Tipo de Combustvel: leo Diesel
54
Exposio Habitual aquela que sugere a concesso de adicional em funo da exposio de at 30 (trinta) minutos da
jornada diria de trabalho e oferece risco potencial sade ou de acidente;
Funo: Auxiliar de Escritrio D Tendo em vista a exposio habitual na rea de risco, fica caracterizada a
exposio periculosidade para a funo, sendo devido o adicional de periculosidade de 30% so
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