O que é Linux?
●E
xistem duas respostas para esta pergunta:
●A
resposta formal:
○Linux é o núcleo de um
sistema operacional;
○É
o conjunto de componentes essenciais que coordena
hardware, softw
are e interações com o usuário;
○K
ernel.
3
O que é Linux?
●E
xistem duas respostas para esta pergunta:
●A
segunda resposta envolve o senso comum
...○
Quando as pessoas falam
“Linux”, elas estão tratando de sistem
as operacionais baseados no Linux;○
Em
outras palavras, sistemas operacionais desenvolvidos
utilizando o kernel do Linux;○
Nós norm
almente cham
amos esses sistem
as operacionais de distribuições Linux, ou distros Linux.
4
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
Um
a distribuição Linux típica consiste em:
■K
ernel do Linux●
Inclui a maior parte dos drivers.
■Ferram
entas e bibliotecas do GN
U●
Utilitários de linha de com
ando para facilitar o uso e gerenciam
ento do sistema.
■G
erenciador de pacotes●
O m
odo pelo qual o seu sistema gerencia a
instalação, atualização e remoção de softw
are.
5
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
Um
a distribuição Linux típica consiste em:
■D
ocumentação
●D
ocumentos em
texto que explicam com
o o softw
are funciona e seus mais variados recursos.
■A
mbiente de trabalho
●É
um softw
are que permite a você utilizar um
mouse
e gera uma interface gráfica de usuário.
■A
plicativos de usuário●
Softw
are como editores de texto, navegadores,
reprodutores de música e etc.
6
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
Existem
várias distribuições Linux diferentes■
Ubuntu
■Fedora
■A
rch Linux■
OpenS
US
E■
elementary O
S■
Linux Mint
■etc...
7
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
Por que existem
tantas distribuições Linux?■
Porque o kernel do Linux e m
aioria do software para
Linux é livre.■
Qualquer um
pode desenvolver uma distribuição Linux
para suprir seus gostos e necessidades.■
Todo o ecossistema do Linux está sob sua escolha.
■V
ocê pode escolher como você quer que seu
computador se com
porte pois você pode instalar o softw
are que quiser.■
Você pode personalizar seu visual e m
uito mais.
8
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
Com
uma grande escolha vem
uma grande
responsabilidade… M
as só se você quiser!■
Existe um
a tonelada de opções para quem é iniciante.
■U
buntu, Linux Mint e elem
entary OS
são alguns exem
plos.■
Perm
item fácil instalação e um
a fácil experiência de uso.
9
O que é Linux?
●D
istribuições Linux○
As vantagens do Linux são enorm
es.■
Linux é livre: Am
bos em term
os de custo e de liberdade.■
Você pode fazer o que quiser sem
pedir permissão.
■Linux é estável●
No Linux não há a “Tela azul da m
orte” :)●
Não há erros de registro
○Linux é seguro■
É m
uito difícil ser atingido por vírus ou malw
are.○
Linux é versátil■
Está presente em
TVs, aparelhos de TV
a cabo, roteadores, carros, geladeiras e telefones.
10
Modo texto x M
odo gráfico
●Interface:○
Método de interação com
o usuário.○
No m
undo dos sistemas operacionais existem
dois tipos de interface:■
Interface gráfica;■
Interface de texto (ou linha de comando).
12
Modo texto x M
odo gráfico
●Interface gráfica:○
Oferece um
a experiência mais intuitiva e am
igável.○
Utiliza elem
entos gráficos como janelas, botões, caixas de
texto, ícones.○
Podem
não oferecer uma experiência sim
ples.○
“Sim
plicidade é qualquer coisa baseada no minim
alismo”.
13
Modo texto x M
odo gráfico
●Interface de texto:○
Experiência m
enos amigável e intuitiva;
○P
ermite um
a interação mais sim
ples e direta;○
Baseia-se em
comandos de texto que realizam
tarefas;○
Econom
iza tempo e reduz a com
plexidade.
15
Modo texto x M
odo gráfico
●Interface de texto:○
Utiliza um
a Shell:
■É
a ligação entre o usuário e o sistema em
uma
interface de texto;■
Interpreta os comandos introduzidos pelo usuário para
outros aplicativos ou chamadas do sistem
a;■
Perm
ite a automatização de tarefas.
17
Modo texto x M
odo gráfico
●Interface de texto:○
BA
SH
(Bourne A
gain SHell):
■S
hell mais utilizada entre as distros Linux;
■Fácil utilização e interpretação.
18
Modo texto x M
odo gráfico
●B
AS
H:
○P
ermite o uso de atalhos do teclado para realização de
algumas funções.
19
Pedindo ajuda
●A
distribuições Linux contam com
várias ferramentas de
ajuda ao usuários.●
São m
anuais, descrições de programas e etc.
●Ferram
entas mais utilizadas:
○m
an■
Leitor de manuais.
■A
cessa os diversos manuais do sistem
a.■
Bibliotecas, jogos, program
as e utilitários de sistema
são exemplos de program
as e aplicações que possuem
manuais.
21
Pedindo ajuda
●Ferram
entas mais utilizadas:
○info■
Leitor de páginas de informações.
■Inform
ações são como m
anuais resumidos.
○apropos■
Procura e exibe a descrição de arquivos e diretórios do
sistema, se existirem
.○
--help■
Acessar os arquivos de ajuda ou principais utilizações
diretamente no com
ando.●
ls --help
22
Arquivos e diretórios
●A
rquivos○
Em
sistemas Linux tudo é arquivo, se não for um
arquivo, é um
processo.○
Existem
arquivos comuns aos quais denom
inamos arquivos
regulares (prefixo -).○
Outros tipos de arquivos:
■D
iretórios (prefixo d): arquivos que são listas de outros arquivos.
■A
rquivos especiais (prefixo c): são mecanism
os de entrada e saída. A
maior parte destes arquivos está
localizado em /dev.
24
Arquivos e diretórios
●A
rquivos○
Outros tipos de arquivos:
■Links (prefixo l): um
sistema para disponibilizar um
arquivo ou diretório em
várias partes do sistema.
■Sockets (prefixo s): um
tipo de arquivo especial que provém
operações de rede entre processos de forma
protegida.■
Nam
ed pipes (prefixo p): agem com
o os sockets, porém
não provém operações de rede.
25
Arquivos e diretórios
●P
ara a criação de um arquivo existem
algumas form
as sim
ples:○
Utilizando o com
ando touch para criar um arquivo vazio:
■touch arquivo_novo.txt
○U
tilizando o comando cat:
■cat > arquivo_novo.txt●
Para finalizar, aperte C
trl+D.
○O
u simplesm
ente escrever um nom
e depois de um editor
de texto:■
vim arquivo_novo.txt
26
Arquivos e diretórios
●C
omo verificar o tipo de arquivo?
○C
omando ls -l.
○M
ostra uma lista longa dos arquivos presentes no diretório
atual.
llsilva@LA
R-03:/$ ls -l
total 128
drwxr-xr-x 162 root root 12288 A
br 7 18:36 etc
drwxr-xr-x 4 root root
0 Mai 2 14:20 hom
e
lrwxrw
xrwx 1 root root
33 Ago 6 2015 initrd.im
g -> boot/initrd.img-
3.19.0-25-generic
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 8159857 Mar 17 21:02 w
ordpress-4.4.2-pt_BR
.zip27
Arquivos e diretórios
●Localizando-se na árvore de diretórios○
Ao iniciar o term
inal (bash), o usuário geralmente se
encontra dentro de seu diretório home.
○O
diretório /home contém
todos os diretórios pessoais de usuários do sistem
a.○
Pasta saber qual em
qual diretório você se encontra, utilize o com
ando pwd.
llsilva@LA
R-03:~$ pw
d
/home/llsilva
28
Arquivos e diretórios
●C
riando diretórios○
Para criar um
diretório utilizamos o com
ando mkdir.
○E
xemplo: m
kdir pasta1●
Acessando diretórios
○A
cessaremos diretórios utilizando o com
ando cd.○
Exem
plo: cd pasta1
29
Arquivos e diretórios
●Listando o conteúdo de diretórios○
Para listar os conteúdos de diretórios, utilize o com
ando ls.○
Exem
plo: ls para listar os arquivos do diretório onde você está; ls nom
e-do-diretorio para listar os arquivos de um
outro diretório.○
O com
ando ls possui um grande núm
ero de opções.
30
Arquivos e diretórios
●A
lgumas opções interessantes do ls são:
○ls -l : lista arquivos um
por linha, incluindo suas propriedades.
○ls -a : lista todos os arquivos, inclusive os ocultos.
○ls -h : m
ostra o tamanho dos arquivos para fácil leitura.
(Ex.: 4K
b, 6Mb…
). Não faz sentido se usado sozinho.
○ls -R
: mostra os arquivos dentro dos diretórios.
○E
ssas opções podem ser com
binadas.
31
Arquivos e diretórios
●P
ara mover arquivos e diretórios existe o com
ando mv:
○m
v aula_1.txt Docum
entos/○
mv pasta_1/ D
ocumentos/pasta_2/
●O
comando m
v também
é utilizado para renomear
arquivos e pastas no linux.○
mv nom
e_1.txt nome_2.txt
●O
comando m
v pode gerar cópias de arquivos movidos
antes de mover.
○m
v --backup=simple arquivo1.txt outraP
asta/○
Ele vai gerar um
arquivo oculto com o conteúdo do arquivo
original da outraPasta.
32
Arquivos e diretórios
●P
ara cópia de documentos e pastas é utilizado o
comando cp.
○P
ara cópia de arquivos:■
cp aula_1.txt aula_1_renomeado.txt
○P
ara cópia de diretórios:■
cp -r pasta_1/ Docum
entos/outra_pasta/
33
Arquivos e diretórios
●P
ara visualizar o conteúdo de arquivos existem alguns
comandos com
o:○
cat - exibe no terminal o conteúdo inteiro de um
arquivo.○
head - exibe as primeiras linhas de um
arquivo.■
O parâm
etro -n permite escolher a quantidade de linhas
a serem exibidas.
○tail - exibe as últim
as linhas de um arquivo.
■O
parâmetro -n perm
ite escolher a quantidade de linhas a serem
exibidas.○
less - Exibe o conteudo de um
a maneira fácil e por blocos.
34
Arquivos e diretórios
●U
m arquivo precisa de prem
issões para ser acessado. No
linux essas permissões podem
ser divididas para três entidades diferentes:○
Dono (u - user): quem
criou o arquivo.○
Grupo (g - group): a todos os usuários de um
grupo.○
Outros (o - others): todos os outros usuários que não estão
relacionados acima.
35
Arquivos e diretórios
●E
existem 3 perm
issões possíveis:○
Leitura (r - read): permite a leitura dos arquivos;
○E
scrita (w - w
rite): permite a edição dos arquivos ou criação
de arquivos em um
diretório;○
Execução (x - execute): perm
ite a execução de arquivos ou a listagem
de diretórios;●
As perm
issões podem ser alteradas de várias form
as. Por
exemplo: O
ctal.
36
Arquivos e diretórios
0 : --- (nenhuma perm
issão)
1 : --x (somente execução)
2 : -w- (som
ente escrita)
3 : -wx (escrita e execução)
4 : r-- (somente leitura)
5 : r-x (leitura e execução)
6 : rw- (leitura e escrita)
7 : rwx (leitura, escrita e execução)
37
Arquivos e diretórios
●E
xemplos:
chmod 755 arquivo1.txt
chmod 644 arquivo.txt
chmod 703 diretorio -R
38
Arquivos e diretórios
●A
tribuindo permissões individuais:
○A
crescentar a permissão de escrita ao grupo:
■chm
od g+w arquivo.txt
○A
crescentar a permissão de execução a outros:
■chm
od o+x arquivo.txt○
Rem
over permissão de execução a outros:
■chm
od o-x arquivo.txt●
Atribuindo m
ultiplas permissões:
○A
crescentar leitura e escrita ao dono:■
chmod u+rw
arquivo.txt○
Acrescentando todas as perm
issões ao grupo:■
chmod g=rw
x arquivo.txt
39
Arquivos e diretórios
●P
ara trocar o dono ou o grupo que o arquivo pertence pode-se utilizar o com
ando chown. E
sse comando só
pode ser utilizado com usuários adm
inistradores do sistem
a.○
chown novo_usuario:novo_grupo arquivo.txt
●P
ara trocar apenas o usuário:○
chown novo_usuario arquivo.txt
●P
ara trocar apenas o grupo:○
chown :novo_grupo arquivo.txt
40
Redirecionam
ento
●O
que é entrada padrão e saída padrão?○
A m
aior parte dos comandos do Linux leêm
uma entrada,
esta pode ser um arquivo ou um
atributo para o comando, e
escrevem um
a saída.○
Por padrão, a entrada é o teclado (stdin) e saída é a sua
tela (stdout).
42
Redirecionam
ento
●O
peradores de redirecionamento
○R
edirecionamento de saída com
> e |■
Algum
as vezes você vai querer redirecionar a saída de um
comando para um
arquivo.■
Ou você vai querer redirecionar a saída de um
com
ando para outro comando.
■Isso é conhecido com
o redirecionamento de saída.
■O
redirecionamento de saída pode ser realizado com
o operador “>” (m
aior que) ou “|” (pipe), que envia a saída de um
comando para outro com
ando.
43
Redirecionam
ento
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo1
Eu am
o
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo2
chocolate
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo1 arquivo2 > arquivo3
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo3
Eu am
o
chocolate
44
Redirecionam
ento
●O
peradores de redirecionamento
○R
edirecionar nada para um arquivo é a m
esma coisa de
apagar seu conteúdo.○
Esse processo é cham
ado de truncamento.
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo3
Eu am
o
chocolate
llsilva@LA
R-03:~$ > arquivo3
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo3
llsilva@LA
R-03:~$
45
Redirecionam
ento
●O
peradores de redirecionamento
○O
mesm
o processo para um arquivo não existente criará o
arquivo.
llsilva@LA
R-03:~$ ls -l arquivo
ls: não é possível acessar arquivo: Arquivo ou diretório não encontrado
llsilva@LA
R-03:~$ > arquivo
llsilva@LA
R-03:~$ ls -l arquivo
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 0 Mai 16 12:58 arquivo
46
Redirecionam
ento
●O
peradores de redirecionamento
○E
xemplo de uso de pipes:
○B
usca de um arquivo ou diretório em
particular em um
a lista de arquivos e diretórios:
llsilva@LA
R-03:~$ ls -l | grep "arquivo"
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 0 Mai 16 12:58 arquivo
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 7 Mai 16 12:51 arquivo1
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 11 M
ai 16 12:51 arquivo2
-rw-r--r-- 1 llsilva G
rupos 0 Mai 16 12:56 arquivo3
47
Redirecionam
ento
●O
peradores de redirecionamento
○E
xemplo de uso de pipes:
○M
ostrar a saída de uma listagem
de diretórios em páginas:
○ls -la | less
48
Redirecionam
ento
●R
edirecionamento de entrada:
○O
perador < (menor que).
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo_desordenado.txt
Eu
amo
chocolate
llsilva@LA
R-03:~$ sort < arquivo_desordenado.txt
amo
chocolate
Eu
49
Redirecionam
ento
●C
ombinação de operadores de redirecionam
ento○
É possível utilizar m
ais de um operador de
redirecionamento para obter saídas m
elhor filtradas:
llsilva@LA
R-03:~$ less --help | grep -i "exam
ine" > examine.txt
llsilva@LA
R-03:~$ cat exam
ine.txt
:e [file] Exam
ine a new file.
:n * E
xamine the (N
-th) next file from the com
mand line.
:p * E
xamine the (N
-th) previous file from the com
mand line.
:x * E
xamine the first (or N
-th) file from the com
mand line.
+cmd
Execute the less cm
d each time a new
file is examined.
50
Redirecionam
ento
llsilva@LA
R-03:~$ sort < arquivo_desordenado.txt > arquivo_ordenado.txt
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo_ordenado.txt
amo
chocolate
Eu
51
Redirecionam
ento
●O
operador >>○
Ao invés sobrescrever os dados de um
arquivo de texto, ele adiciona novos dados no final do arquivo.
52
Redirecionam
ento
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo_desordenado.txt
Eu
amo
chocolate
llsilva@LA
R-03:~$ date >> arquivo_desordenado.txt
llsilva@LA
R-03:~$ cat arquivo_desordenado.txt
Eu
amo
chocolate
Seg M
ai 16 13:15:25 BR
T 201653
Exercícios
Abra um
a janela de Terminal, para abrir um
a shell do Linux, e faça o que se pede:
1.Feche a sessão atual da shell e inicie um
a nova sessão.2.
Abra o m
anual (man) do comando top. Q
ual é a função do comando top?
3.N
o seu diretório home, ou pasta pessoal, escreva os com
andos para criar os diretórios pasta1 e pasta2.
4.N
o seu diretório home, liste o conteúdo do diretório.
5.E
ntre no diretório pasta1 e mostre o cam
inho do diretório corrente.6.
Crie o arquivo texto1.txt dentro do diretório pasta1, e o arquivo
texto2.txt dentro do diretório pasta2.7.
Preencha os arquivos texto1.txt e texto2.txt com
conteúdo diferente.8.
Copie o arquivo texto1.txt para pasta2.
9.R
enomeie o arquivo texto1.txt para texto2.txt. O
que aconteceu com
os arquivos?10.
Rem
ova os diretórios pasta1 e pasta2.55
Exercícios
11.Lim
pe o terminal.
12.M
ostre a data atual do sistema.
13.N
avegue para a pasta “Minicurso” presente em
sua pasta pessoal. Liste seu conteúdo.
14.V
eja o arquivo nomes.txt. Ele possui diversos nom
es, cada um por linha.
Utilize com
andos para criar um outro arquivo nomes_ordenados.txt com
os nom
es em ordem
alfabética.15.
Una os arquivos part1.txt, part2.txt e part3.txt, em
outro arquivo cham
ado lero.txt. Use os redirecionadores para realizar esta tarefa.
16.V
erifique se o arquivo nomes.txt ou o nomes_ordenados.txt possui o nom
e “Lemão” utilizando o com
ando grep. Teste com outros nom
es. E teste
também
com pedaços de nom
es, ou até letras.17.
Liste o conteúdo do diretório “Minicurso” novam
ente, porém com
as inform
ações de permissões e usuários e filtre a saída para capturar apenas
arquivos .txt.
56
Recapitulando
58
●O
que é o Linux?○
Kernel
○D
istribuições Linux○
Características
●M
odo texto x Modo gráfico
○Interface■
Interface gráfica■
Interface de texto●
Shell
○B
ash
Recapitulando
59
●A
rquivos e diretórios○
No Linux, tudo é arquivo. A
rquivos podem ser especiais,
possuindo um identificador.
■E
xemplo: diretório (d)
●C
omandos
○m
an, info, apropos, --help○
touch, ls, pwd, m
kdir, cd, mv, cp, rm
○cat, head, tail, less
○chm
od, chown
○grep, sort, date
●R
edirecionadores○
>, <, |, >>
Sistem
a de arquivos
●P
articionamento
○P
or que particionar?■
Um
dos objetivos de se particionar o disco rígido é dividir os dados em
várias partes;■
Quando um
desastre acontece, apenas uma parte dos
dados são afetados;
61
Sistem
a de arquivos
●P
articionamento
○E
xistem dois tipos principais de partições no Linux:
■P
artição de dados: contém dados norm
ais do sistema
Linux, incluindo a partição root que contém dados de
execução do sistema;
■ P
artição de swap: é a expansão da m
emória física do
computador; m
emória extra no disco rígido.
○A
maior parte dos sistem
as contém um
a partição root, representada pelo caractere /
○U
ma partição root padrão contém
arquivos de configuração do sistem
a, os programas m
ais básicos, bibliotecas do sistem
a, espaço temporário e o diretório hom
e do usuário adm
inistrador do sistema.
62
Sistem
a de arquivos
●P
articionamento
○D
entro da partição root podemos encontrar outras partições
comuns aos sistem
as Linux, tais como:
■U
ma partição para program
as de usuários (/usr);■
Um
a partição que contém arquivos pessoais dos
usuários (/home);
■U
ma partição que arm
azena arquivos temporários com
o filas de im
pressão ou log do sistema (/var);
■U
ma partição para softw
are extra de terceiros (/opt).
63
Sistem
a de arquivos
●O
rganização do sistema de arquivos
○E
xistem vários outros diretórios e partições dentro da
partição root;○
A estrutura da partição root pode depender dos
desenvolvedores da distribuição Linux e do propósito para o qual foi desenvolvida a distro.
○V
ejamos um
a representação gráfica destes diretórios na distribuição R
ed Hat:
64
Sistem
a de arquivos
●O
rganização do sistema de arquivos
○V
ocê pode verificar quais diretórios estão contidos na partição root de seu sistem
a listando seus arquivos;
llsilva@LA
R-04:~$ cd /
llsilva@LA
R-04:/$ ls
adminlar bin boot cdrom
dev etc home initrd.im
g lar lib lib64 lost+found m
edia mnt opt proc root run sbin snap srv sys tm
p usr var vmlinuz
66
Sistem
a de arquivos
●S
ubdiretórios do diretório /
67
Diretório
Conteúdo
/binP
rogramas com
uns, compartilhados pelo sistem
a e por seus usuários
/bootA
rquivos de inicialização do Linux, como vm
linuz e grub.
/devC
ontém referências à todos os dispositivos, que são arquivos com
propriedades especiais.
/etcO
s arquivos de configuração do sistema m
ais importantes estão no /etc.
/home
Os diretórios hom
e dos usuários do sistema.
/initrdC
ontém inform
ações sobre o boot do sistema.
/libC
ontém bibliotecas utilizadas pelo sistem
a e pelos usuários.
/lost+found
Toda partição contém um
diretórios lost+found. Arquivos que são salvos
durante falhas se encontram aqui.
/mnt
Diretório padrão para m
ontagem de dispositivos externos. P
or exemplo: C
D-
RO
M, C
âmera digital.
/optTipicam
ente contém softw
are de terceiros
Sistem
a de arquivos
●S
ubdiretórios do diretório /
68
Diretório
Conteúdo
/procU
m sistem
a de arquivos virtual que contém inform
ações sobre recursos do sistem
a.
/rootO
diretório home do usuário adm
inistrador do sistema.
/sbinP
rogramas para uso do sistem
a e do administrador do sistem
a.
/tmp
Diretório de arquivos tem
porários, ele é limpo a cada reinício do sistem
a.
/usrO
s diretórios home dos usuários do sistem
a.
Sistem
a de arquivos
●P
ontos de montagem
○Todas as partições são relacionadas ao sistem
a através de pontos de m
ontagem;
○U
m ponto de m
ontagem define um
lugar de um conjunto de
dados em particular no sistem
a;○
Norm
almente, todas as partições são conectadas a partir
da partição root;○
Na partição root, diretórios são criados, e estes diretórios
são definidos como ponto de partida para acesso à
partições montadas neles.
69
Sistem
a de arquivos
●P
ontos de montagem
○P
odemos verificar a situação da partições e de seus pontos
de montagem
utilizando o comando df.
71
Sistem
a de arquivos
llsilva@LA
R-04:~$ df -h
Sist. A
rq. Tam
. Usado D
isp. Uso%
Montado em
udev 1,7G
0 1,7G
0% /dev
tmpfs
345M 5,8M
340M 2%
/run
/dev/sda1 140G 11G
122G 9%
/
tmpfs
1,7G 2,0M
1,7G 1%
/dev/shm
tmpfs
5,0M 4,0K
5,0M 1%
/run/lock
200.137.66.2:/export/llsilva 2,0T 479G
1,4T 26% /hom
e/llsilva
tmpfs
345M 148K
345M 1%
/run/user/10214
/dev/sdg1 15G
5,4G 9,6G
36% /m
edia/llsilva/UB
UN
TU-
MA
TE72
Máscara do usuário
●M
ais conhecido como um
ask é a permissão padrão para
a criação de arquivo e diretórios de um usuário.
●É
basicamente o que as entidades não podem
fazer no arquivo.
arthurcosmi@
abcNoteU
bu:~$ umask
0002
73
Máscara do usuário
●E
xemplo: P
ara o usuário anterior com um
ask 0002 deseja-se saber quais as perm
issões para o dono, grupo e outros de um
a pasta que será criada.●
O prim
eiro zero pode ser descartado;●
O segundo representa as perm
issões do dono. Logo, deve-se dim
inuir a permissão m
áxima do núm
ero do um
ask. Assim
:
umask = 0 →
perm = 7 - 0 →
perm = 7 = rw
x
●Fazendo isso para os outros núm
eros encontramos os
valores do grupo e outros:
74
Máscara do usuário
●G
rupo:
umask = 0 →
perm = 7 - 0 →
perm = 7 = rw
x
●O
utros:
umask = 2 →
perm = 7 - 2 →
perm = 5 = r-x
arthurcosmi@
abcNoteU
bu:~$ ls -lh | grep lalala
drwxrw
xr-x 2 arthurcosmi arthurcosm
i 4,0K M
ai 24 12:48 lalala
75
Máscara do usuário
●P
ara arquivos regulares existe uma exceção:
○Q
uando o umask for 0,2,4 ou 6 ao invés de usar a
permissão m
áxima igual a 7 usa-se 6. A
ssim, para um
arquivo criado com
a umask anterior (0002), tem
os:●
Dono:
umask = 0 →
perm = 6 - 0 →
perm = 6 = rw
-
●G
rupo:
umask = 0 →
perm = 6 - 0 →
perm = 6 = rw
-
76
Máscara do usuário
●O
utros:
umask = 0 →
perm = 6 - 2 →
perm = 4 = r--
arthurcosmi@
abcNoteU
bu:~$ ls -lh | grep hehe
-rw-rw
-r-- 1 arthurcosmi arthurcosm
i0 M
ai 24 12:57 hehe
77
Processos
79
●O
que é um processo?
○P
rocesso é uma instância de um
programa com
putacional que está sendo executado. U
m processo contém
o código do program
a e o status de sua execução.○
No Linux, com
o no Unix, m
últiplos processos podem ser
executados simultaneam
ente por múltiplos usuários.
○E
m alguns casos, um
processo iniciado por um usuário
pode persistir mesm
o quando o usuário se desloga.
Processos
81
●P
rocesso interativo○
É iniciado e controlado m
anualmente por um
usuário através de um
a sessão de terminal.
○N
ormalm
ente iniciados em foreground.
○Todos com
andos que vimos até agora iniciam
um processo
interativo quando chamados.
labgrad / # ls
bindev initrd.im
g lib64 m
nt root srv usr
boot etc labgrad lost+found opt run sys var
cdrom hom
e lib m
edia proc sbin tm
p vmlinuz
labgrad / #
Processos
82
●P
rocesso interativo○
Alguns processos podem
demorar e não requerer entrada
de dados via shell. Neste caso, o prom
pt do seu terminal
ficará preso esperando a finalização do processo.
2014100468@labgrad ~ $ gedit
...
Processos
83
●P
rocesso interativo○
Para evitar isso, podem
os executar o processo em
background.
2014100468@labgrad ~ $ gedit &
[1] 26601
2014100468@labgrad ~ $
Processos
84
●C
ontrolando processos
(parte do) comando
Significado
comando_norm
alE
xecuta este comando em
foreground
comando &
Executa este com
ando em background
jobsM
ostra os comandos em
background
Ctrl+z
Suspende um
processo de foregorund
Ctrl+c
Interrompe um
processo de foreground
bgR
eativa um processo suspenso
fgC
oloca um processo para foreground
killE
nvia um sinal para um
processo (norm
almente usado para finalizar)
Processos
●P
rocessos automáticos
○Tam
bém conhecidos com
o batch, são processos desconectados do term
inal.
85
Processos
●D
aemons
○D
aemons são processos não-interativos de sistem
a que rodam
continuamente.
○N
ormalm
ente são iniciados junto ao sistema e esperam
em
background até que seu serviço seja necessário.○
Exem
plo: networking
■E
ste daemon é iniciado junto ao sistem
a e espera um
programa cliente requisitar um
a conexão, como um
cliente FTP
.
86
Processos
●A
tributos de processos○
pid : identificador único do processo.○
ppid : identificador (pid) do pai que criou este processo.○
nice : grau de “amigabilidade” do processo. Isto é usado
para calcular a prioridade do processo. Quanto m
aior o nice, m
enos prioritário este processo será.○
Terminal ou TTY : term
inal ao qual este processo está conectado.
○R
UID
e EUID
: dono do processo.○
RG
IO e EG
IO : grupo ao qual o processo pertence.
87
Processos
●M
ostrando informações de processos
○ps : visualiza processos■
ps -aux | grep username
■ps -aux | grep processnam
e○
top : apresenta os processos em ordem
de maior consum
o do sistem
a, atualizando a cada poucos segundos.○
pstree : mostra árvore de processos, indicando relação de
pai-filho entre os processos do sistema
88
Processos
●Term
inando processos○
Um
processo pode terminar norm
almente: não foi m
orto nem
interrompido. E
ste retornará um valor ao pai indicando
o resultado do processo.○
Um
processo pode ser finalizado através de um sinal.
○E
xistem um
a variedade de sinais que você pode enviar a um
processo.○
Use o com
ando kill para terminar um
processo.○
O com
ando kill -l exibe todos os sinais possíveis para se utilizar.
90
Processos
●S
inais mais com
uns
91
Nom
e do sinalN
úmero do sinal
Significado
SIG
TER
M15
Termina o processo de um
modo gentil
SIG
INT
2Interrom
pe um processo. O
processo pode ignorar este sinal
SIG
KILL
9Interrom
pe o processo. O processo não pode
ignorar este sinal
SIG
HU
P1
Para daem
ons: relê o arquivo de configuração
Processos
●A
gendando processos○
O com
ando sleep:■
O com
ando sleep aguarda uma quantidade de tem
po em
segundos.■
É possível usar o com
ando sleep para atrasar a execução de outro com
ando.
llsilva@LA
R-03:~$ sleep 10; echo "P
assaram-se 10 segundos..."
Passaram
-se 10 segundos...
92
Processos
●A
gendando processos○
Crontab:
○Tabela de execução de processos agendados.
○crontab -e
93
Exercícios
1.E
m qual partição está o seu diretório hom
e?2.
Em
quantas partições estão o seu sistema?
3.Q
ual é o total em tam
anho da sua instalação do Linux?4.
Crie um
novo diretório em seu diretório hom
e5.
Você pode m
over este diretório para o mesm
o nível de seu diretório home?
6.C
opie todos os arquivos do diretório /usr/share/pixmaps para o novo diretório.
7.Liste todos os arquivos em
ordem alfabética reversa.
8.M
ude para o seu diretório home. C
rie um novo diretório e copie todos os arquivos do diretório /etc
para ele. Tenha certeza de que o você também
copiou os diretórios que são subdiretórios de /etc (cópia recursiva).
9.M
ude para um novo diretório e faça um
diretório para arquivos começando com
uma letra
maiúscula e um
para arquivos começando com
uma letra m
inúscula. Mova todos os arquivos para
seus diretórios apropriados. Use o m
enor número de com
andos possível.10.
Rem
ova os arquivos restantes.11.
Detele o diretório e todo o seu conteúno usando um
só comando.
12.O
nde está o programa grep?
13.Faça link sim
bólico no seu diretório home para o diretório /var/tm
p. Cheque se ele realm
ente funciona.
14.Faça outro link sim
bólico no seu diretório home para este link. V
erifique se funciona. Rem
ova o prim
eiro link e liste o conteúdo do diretório. O que aconteceu com
o link?94
Exercícios
15.A
bre o top em um
terminal enquanto você realiza os exercícios em
outro.16.
Execute o com
ando ps.17.
Leia as páginas de manual (m
an) para saber como listar todos os seus
processos.18.
Execute o com
ando find /. Qual efeito que ele tem
no uso do sistema?
Interrompa este com
ando.19.
O que faz o kill -9?
20.E
xecute o xclock em foreground. A
gora passe-o para background. Pare este
programa com
o comando kill.
21.E
xecute o xcalc diretamente no background. P
asse-o para foreground.22.
Quanto tem
po demora para executar ls no seu diretório atual?
23.Q
ual é o seu TTY atual?
24.D
iga qual é o comando que está causando m
aior consumo no seu sistem
a.
95
Editores de texto
97
●P
or que usar um editor de texto?
○E
screver:■
Scripts;
■P
rogramas;
■W
ebsites;■
Livros;■
etc.○
Dom
inar um editor de texto favorece:
■Independência;
■P
rodutividade;■
Eficiência.
Editores de texto
98
●Q
ual editor de texto devo usar?○
Editor em
modo gráfico:
■Interface am
igável;■
Fácil de usar;■
Softw
are complexo (pesado);
■D
epende do modo gráfico.
○E
ditor em m
odo texto:■
Interface pouco amigável;
■U
so menos intuitivo;
■S
oftware sim
ples (leve);■
Independe do modo gráfico.
●P
ode ser facilmente usado rem
otamente
Editores de texto
101
●N
ano○
Editor de texto voltado à sim
plicidade.○
Pros:
■Interface sim
ples e mais am
igável.■
Conjunto de com
andos compactos.
○C
ons:■
Poucas funcionalidades.
■A
talhos pouco intuitivos (CTR
L-O para salvar?)
Editores de texto
102
●G
NU
Em
acs○
Pros:
■E
xtensivo.■
Custom
izável.■
Bem
documentado.
■S
yntax coloring.■
Muitas funcionalidades.
○C
ons:■
Curva de aprendizado íngrim
e.■
Interface-usuário menos am
igável.
Editores de texto
103
●V
i(m)
○E
ditor de texto modal.
○P
ros:■
Disponível em
quase qualquer distribuição UN
IX (vi).
■E
xtensivo.■
Custom
izável.■
Bem
documentado.
■S
yntax coloring.■
Muitas funcionalidades.
○C
ons:■
Curva de aprendizado m
uito íngrime.
■Interface-usuário pouco am
igável.
Vim
104
●C
ontrole modal
○C
omando
■N
este modo você se m
ove pelo texto, busca, substitui, m
arca blocos de texto e realiza edições.■
As teclas pressionadas são interpretadas com
o com
andos.■
Alguns com
andos entram no m
odo de Inserção.○
Inserção■
Modo para escrita de texto.
■A
s teclas são inseridas como texto.
○V
isual■
Modo de seleção de texto.
■C
omandos afetarão todo o texto selecionado.
Vim
105
●C
omandos básicos
○M
ovendo-se pelo texto■
h move o cursor para a esquerda.
■l m
ove para a direita.■
k move pra cim
a.■
j move pra baixo.
^
k
< h
l >
j
V
Vim
107
●C
omandos básicos
○S
alvando e saindo do vim■
:w salva o arquivo (write).
■:q sai do arquivo (quit).
■:q! força a saída, descartando as alterações feitas.
■:wq salva e sai.
■:w newfile salva no arquivo new
file.■
:w! sobrepõe permissão read-only.
Vim
108
●C
omandos básicos
○M
udando para o modo de Inserção
■i insere texto antes do cursor.
■a adiciona texto após o cursor.
■o cria um
a nova linha abaixo e insere texto nela.■
I insere texto no inicio da linha do cursor.■
A adiciona texto no final da linha do cursor.■
O cria uma nova linha acim
a e insere texto nela.○
Mudando de volta para o m
odo Com
ando■
<Esc>
Vim
109
●C
omandos básicos
○M
udando para o modo V
isual■
v entra no modo visual.
■V entra no m
odo visual-linha.■
Ctrl-v entra no modo visual-bloco.
○M
udando de volta para o modo C
omando
■<Esc>
Vim
111
●O
peradores populares○
Movim
entação■
G leva o cursor até o final do arquivo.■
gg leva até o começo do arquivo.
■:n m
ove até a linha n.■
$ move o cursor ao final da linha atual.
■0 m
ove ao inicio da linha atual.■
w move um
a palavra para frente (word).
■b m
ove uma palavra para trás (back).
Vim
112
●O
peradores populares○
Manipulação de texto
■x apaga o caractere abaixo do cursor.
■dd deleta a linha atual do cursor.
■yy copia a linha do cursor.
■p cola o texto em
buffer (copiado ou deletado).■
np cola o texto n vezes.■
u desfaz (undo)■
Ctrl-r refaz (redo)
Vim
113
●O
peradores populares○
Busca e substituição
■/padrao busca no arquivo o padrao inserido.
■/<Enter> ou n realiza a busca anterior novam
ente.■
:%s/padrao/novotexto/g substitui padrao em
novotexto no arquivo inteiro.■
:s/padrao/novotexto/g substitui apenas na linha atual.
Vim
114
●C
utomizando o V
im○
Crie o arquivo ~/.vimrc
" Garantir sintaxe coloridasyntax enable
" Barra de númerosset number
" Recuo automáticoset autoindentset smartindent
" Tamanho do TABset softtabstop=4set shiftwidth=4set tabstop=4
" Diga ao vim que você usa fundo escuroset background=dark
Exercícios
1.A
bra no vim o arquivo textao.txt
2.V
á para a última linha.
3.V
á para a primeira linha.
4.R
epita os passos 2 e 3 cinco vezes.5.
Vá para o m
eio do arquivo com um
comando.
6.A
pague as linhas 47 e 48 (sem entrar no m
odo Inserção).7.
Encontre a prim
eira ocorrência da palavra “desenvolvimento”.
8.S
erá que existe a palavra “banana” nesse texto?9.
Substitua toda ocorrência de “vim
” por “vi(m)”.
10.S
ubstitua toda ocorrência de “vi” por “BO
M”.
11.D
esfaça o passo 10.12.
Desfaça e refaça o passo 11 (não pode m
ais existir “BO
M” no texto).
13.V
á para a última linha e com
ece a escrever algo em um
a nova linha abaixo.14.
Copie essa nova linha e cole um
a igual antes da primeira linha.
15.S
alve esse arquivo editado em textao-editado.txt
16.S
aia do arquivo atual sem salvar as alterações.
116
Exercícios
17.A
bra no vim o arquivo heapsort.c
18.V
ocê quer mudar o nom
e da função downheap para heapbaixo. Faça isso com
um com
ando e mude todas as ocorrências de downheap.
19.S
elecione a função heapsort inteira e copie-a.20.
Cole a função copiada depois da main.
21.Faça o passo 20 cinquenta vezes.
22.D
esfaça o passo 21.23.
Selecione a função heapsort que foi colada depois da m
ain e aperte d (no m
odo visual).24.
Execute o com
ando “:%s/./a/g”. O que aconteceu? O
que “.” significa?25.
Desfaça o passo 24.
26.S
ubstitua toda ocorrência de ponto final “.” em “P
ON
TO”. D
ica: “\” anula o efeito especial de um
caractere.27.
Faça cada linha do programa virar um
comentário ao adicionar “//” no
começo de cada um
a. Dica: “^” representa o com
eço de uma linha.
117
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