#LIDERANÇA – Perfil Comportamental Praxes
A ideia do artigo é de apresentar o conceito sobre um novo instrumento de assessmet ou um
novo instrumento de avaliação de perfil comportamental proposto e denominado como:
Perfil Comportamental Praxes.
O que é um instrumento de Assessment?
É um instrumento ou metodologia aplicado para avaliação das competências identificadas como essenciais para o desempenho de alguma função específica. Durante aplicação dos processos de assessment, um grupo de participantes realiza um conjunto de provas, sendo observados por uma equipe de técnicos. Este conjunto variado de provas tem de ser consonante com as competências a serem avaliadas. O processo pode incluir entrevistas de avaliação de competências, provas psicométricas, inventários, questionários e provas situacionais. Fonte: Ceitil (2006)
Os instrumentos de assessment tentam evidenciar através de processos ou metodologias dimensões do comportamento ou de competências das pessoas.
O Perfil Comportamental Praxes é um instrumento de assessment (apresentado na forma
de questionário) que foi elaborado abordando e integrando teorias comportamentais e de
lideranças. O objetivo principal do instrumento é descrever através de testes, quais são as
preferências que se destacam como perfil comportamenal predominante ou preferencial de
cada pessoa.
O instrumento foi denominado Perfil Comportamental Praxes em função do significado, ou
seja, o que se faz de maneira habitual e prática.
O Perfil Comportamental Praxes descreve dimensões simples do comportamento para
promover o fácil entendimento, um diferencial comparativo importante para aplicação do
instrumento.
Exemplo das dimensões: Sentido, Ação e Competência
Exemplo das preferências: Consideração, Resultados e Desenvolvimento
Preferências pela Razão ou pela Emoção?
Preferências por ações com foco em Tarefas ou foco em Relacionamento?
Preferências por trabalhar em busca do Conhecimento ou da Visão?
As preferências são competências ou características pessoais observáveis através do
comportamento, ou seja, podem ser descritas como perfil comportamental. Essas informações
são colhidas através do questionário Praxes apresentado aqui em sua primeira versão. Os
instrumentos de assessment que possibilitam a elaboração do Perfil Comportamental Praxes
podem e devem ser sempre aprimorados.
Principais aplicações para o Perfil Comportamental Praxes:
Análise de Perfil Comportamental para estudo de aderência em Função e Cargo
Desenvolvimento Intrapessoal (Autoconhecimento)
Desenvolvimento Interpessoal (Relacionamentos)
Aplicações para o Perfil Comportamental Praxes. O Perfil Praxes pode ser utilizado para
diversos fins como por exemplo:
Processos de desenvolvimento (T&D, D&L, Coaching, Mentoring e etc....)
Contratação de funcionários: análide de perfil comportamental, cargo e função
Instrumento de apoio ao desenvolvimento intrapessoal
Instrumento de apoio ao desenvolvimento interpessoal
Análise de Perfil: Pontos Fortes e Pontos Fracos
Aconselhamento de Carreira
Planejamento de Sucessão
Gerenciamento de Equipes
Desenvolvimento de Líderes
Processos Motivacionais
Processos de Comunicação
Ponderações importantes sobre o Perfil Comportamental Praxes:
A primeira ponderação sobre a importância do Perfil Comportamental Praxes parte da
condição de análise de um plano básico do comportamento através da eleição das
preferências:
Razão ou Emoção
Ações com Foco em Tarefa ou Foco em Relacionamento
Competências que buscam promover o Conhecimento ou a Visão
As informações colhidas através do questionário Perfil Praxes revelam em análise conteúdos
relevantes para o estudo dos perfis, uma prática comum na aplicação dos instrumentos de
assessment, a busca pelo perfil comportamental “mais adequados para o desempenho de
determinadas funções ou cargos.
Exemplos de Aplicações:
Contratação individual, análise do perfil comportamental individual comparado ao perfil
comportamental requerido a função ou cargo.
Projetos de Assessment, estudo de perfis individuais dos integrantes das equipes de
trabalho para análise da composição de forças dos perfis, ou seja, perfis com forças
complementares ou sinérgicas.
A segunda ponderação sobre a importância é por se tratar de um instrumento para auxiliar
no desenvolvimento intrapessoal. O desenvolvimento intrapessoal ou autoconhecimento se
dá na medida em que a pessoa se conhece e portanto, apropria-se de pontos fortes do
comportamento e potencializa suas competências e capacidades. Do mesmo modo, por se
conhecerem melhor aumentam sua atenção para suas vulnerábilidades ou pontos fracos.
Reflexões para o desenvolvimento Intrapessoal, análise e ajustes:
O sonho, a meta, o objetivo ou ainda melhor os “propósitos” individuais estam
alinhados ou convergentes com as praxes desse indivíduo? Precisam de ajustes?
A terceira ponderação sobre a importância é por se tratar de um instrumento para auxiliar
também no desenvolvimento interpessoal. O desenvolvimento interpessoal se dá na medida
em que a pessoa se conhece e portanto, apropria-se de como “funciona” com a análise de
suas dimensões pessoais reconhecendo então que não é um ser superior, que contém,
comporta ou embarca todas as competências em qualidades equivalentes, sendo assim
“opera” sempre por um viés de preferências.
Reflexões para o desenvolvimento Interpessoal:
De que forma as pessoas inspiram seus próprios resultados e quais forças precisam
ser complementadas ou reforçadas para alcançar ou otimizar seus resultados?
De que forma as pessoas preferem se comunicar?
De que forma o Líderes inspiram seus liderados?
A quarta ponderação importante sobre o instrumento de assessment Perfil Comportamental
Praxes é de oferecer informações que impliquem na análise dos resultados de cada perfil.
Exemplo:
O indivíduo tem talento nas relações com as pessoas, porém acredita ou tem a crença que
seus resultados são produzidos pelas ações com foco em tarefa (foge de relacionamentos).
Se ele tem talento com as pessoas seus resultados serão muito mais consistentes se seus
propósitos estiverem alinhados ao seu perfil, ou seja, foco em relacionamentos.
Reflexões para análise de resultados:
Os resultados são necessariamente produtos do alinhamento do perfil
comportamental?
Os resultados podem ser “alterados” a partir da análise do perfil comportamental?
A competência também pode ser desenvolvida em função de uma situação
contingencial?
Os resultados são na grande maioria das vezes demonstrações do equilíbrio de forças?
A quinta ponderação o Perfil Praxes pode também ser usado para apontar dimensões do
comportamento que possam contribuir com o conselhamento de carreira. O perfil
comportamental é um importante item de análise que deve ser levando em consideração para
escolha da profissão, o ponto principal dessa análise é integrar as praxes do indivíduo, ou
seja, o que ele faz de maneira comum, de maneira prática (praxes) as práticas da carreira ou
da profissão, para que não exista no exercício da profissão uma adaptação muito grande do
tipo de perfil com isso comprometer o desenvolvimento de competências e o fluxo de
resultados.
Sexta ponderação para o Perfil Praxes é um item importante em termos de informações para
composição e gerenciamento de equipes, saber como os membros da equipe “funcionam” ou
se comportam é uma condição importante para o gerenciamento das atividades individuais de
cada integrante que por sua vez compõem gerenciamento do objetivo maior que são os
resultados coletivos. Esse tipo de informação e tão importante que pode ser usada por
exemplo, para formação de equipes de alta performances ou até mesmo para readequação
de times com baixo desempenho.
Sétima ponderação sobre o Perfil Praxes conhecer como funcionamos é um exercício de
comparações porque só nos conhecemos a medida que nos comparamos com o próximo.
Esse conceito contribuir para entender um pouco mais sobre a motivação, o motivo da ação
de cada pessoa. O perfil Praxes contribui para o exercício de descubrirmos quais são as bases
de nossas motivações, porque preferimos trabalharo sozinho por exemplo, porque
procuramos trabalhar em função de resultados futuros, outro exemplo. Não existe motivação
maior do que entender nossos pontos fortes e nossas fraquezas é através desse tipo de
autoconhecimento que nos possibilita avanços.
Perfil Comportamental Praxes
Hierarquia das Funções
A hierarquia das funções sugere que exista um grau de importância e ordem entre as
dimensões a serem analisadas alinhando motivação e objetivos:
MOTIVAÇÕES FORÇAS DAS DIMENSÕES OBJETIVOS
1º Sentido Razão x Emoção Consideração
2º Ação Foco em Relacionamento x Tarefa Resultados
3º Competência Conhecimento x Visão Desenvolvimento
Funções ou Dimensões do Comportamento:
1º- Sentido:
O homem é um animal racional, por tanto se é animal sente e se é racional pensa. A definição
básica é capaz de explicar a importância do estudo das forças apresentadas na primeira
função ou dimensão analisada no Perfil Comportamental Praxes:
Razão
Emoção
2º- Ação:
Função sobre a base da motivação ligadas ao foco em Tarefa ou Relacionamento, não apenas
como uma dimensão aproximada da introversão ou da extroversão, mas também uma
abordagem cognitiva de crença em resultados. A dimensão esta baseada em teorias de
liderança.
Tarefa
Relacionamento
3º- Competência:
Capacidade Habilidade e Aptidão ou Atitude, que tipo de objetivo esta motivando essa
dimensão como função de resultados.
Visão
Conhecimento
Quadro das hierarquias das funções
Perfil Comportamental Praxes
Hierarquia das Funções
Hierarquia das funções é o conceito principal para elaboração do Perfil Comportamental
Praxes.
As funções são os resultados das dinâmicas das preferências destacadas entre as dimensões
pesquisadas pelo instrumento de assessment Perfil Praxes:
Dimensões analisadas na Hierarquia das funções: Sentido, Ação e Competência.
Sentido, o que orienta o comportamento, o que é levado mais em consideração, a
Razão ou a Emoção.
Ação, as iniciativas, o movimento em direção as tarefas ou aos relacionamentos a
preferência que “deve” produzir mais resultados.
Competência, a busca de conhecimento ou da visão, ou seja, a preferência que é
“mais importante” para o desenvolvimento.
Descrição das dimensões:
A hierarquia das funções sugere que exista um grau de importância e ordem entre as
dimensões a serem analisadas.
Importância: O Perfil Praxes sugere que aproximadamente 50% do total do
comportamento esteja baseado em dinâmicas entre as forças da Razão e da Emoção,
ou seja, o Sentido proposto como dimensão mais importante e de maior prestígio entre
a dimensões propostas para análise. O indice de 50% de importância é apenas uma
informação didática para destacar o peso e a grandeza da dimensão do Sentido (Razão
x Emoção). Para o comportamento humano as duas forças são responsáveis por 100%
das nossas decisões e que provocarão nossos comportamentos, então a proposta é
apenas destacar que não existem ações ou comportamento que não passem por esses
dois sistemas decisórios a Razão e a Emoção e como o comportamento revela a
preferência entre eles.
Ordem: Se muito do que decidimos são sustentados pelos processos resultantes da
interação entres a Razão e a Emoção descritas aqui pela primeira dimensão do
Sentido classificada com 50% de influência sobre o comportamento as demais
dimensões se classificarão como auxiliares e serão influenciadora cada qual por 25%
do comportamento (parâmetro didático) em segundo lugar a dimensão da Ação e em
terceiro a dimensão da competência.
Perfil Comportamental Praxes
Hierarquia das Funções
A hierarquia das funções fundamenta as metodologias de análises das dimensões para o
perfil comportamental Praxes.
A hierarquia das funções sugere que exista um grau de importância e ordem entre as
dimensões a serem analisadas vamos explorar um pouco mais esse conceito:
1º Dimensão, Sentido: A dimensão composta pela Razão e Emoção com
predominância natural entre uma ou outra e destacando os processos principais e mais
importantes. O que é de fato decisivo no fluxo do comportamento, o que faz mais
sentido para a decisão, o que é mais relevante em consideração: Razão ou Emoção.
Esse tipo de propositura pode ser comparada com outras teorias como por exemplo a
encontrada na obra Tipos Psicológicos de Carl Gustav Jung.
2º Dimensão, Ação: A dimensão composta por ações com Foco em Tarefa ou ações
com Foco em Relacionamento destacando os processos auxiliares no fluxo do
comportamento. O que de fato é mais útil nas ações e em seus objetivos distintos, o
que é que esta mais evidente como escolha natural na busca de resultados. Um
comportamento notado em teorias da liderança como abordado por Fred Edward Fiedle
em 1967, ele introduziu a modelagem de contingência de liderança, com o agora
famoso modelo de contingência de Fiedler .
3º Dimensão, Competência: A dimensão responsável por desenvolvimento de
habilidades ligadas ao conhecimento ou a visão. Sendo que a busca pelo conhecimento
pode estar ligada a necessidades presentes (sobrevivência) e a busca pela visão pode
estar ligada a necessidades futuras. Mitigar a percepção de que as preferências e
decisões presentes impactam o futuro. Essa dimensão pode revelar a preferência
influenciada pela contingência. O Objetivo da análise dessa dimensão é revelar as
preferências atreladas as capacidades empiricas ou imaginativas. Para abordar a visão
de futuro podemos usar como referência, A visão do futuro de Joel Barker e para o
conhecimento podemos usar, O trabalho com base no conhecimento – Thomas H.
Davenport. O conhecimento também pode ser uma dimensão do talento como
apresentado no trabalho, Inteligências multiplas – Howard Gardner.
Perfil Comportamental Praxes – 8 Tipos de Perfis Praxes
As combinações entre as variações das dimensões possibilitam a descrição de:
Perfil Comportamental Praxes – 8 Tipos de Perfis Praxes
A combinação entre as preferências das dimensões possibilitam a descrição de:
Tipos de Perfis Praxes:
EMOÇÃO-TAREFA- VISÃO
IDEALIZADOR
O Idealizador prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Emoção
Ações com foco em Tarefas
Desenvolve competências em prol da visão
Emocional o Idealizador se lança facilmente para tarefas e busca competências para alcançar o futuro ou o imaginário.
O Idealizador procura usar sua intuição e pensamento para criar, imaginar e idealizar coisas fantásticas.
EMOÇÃO-TAREFA CONHECIMENTO
CONSTRUTOR
O Construtor prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Emoção
Ações com foco em Tarefas
Desenvolve competências para enfrentar o real
Emocional o Construtor se lança facilmente para tarefas e busca competências para enfrentar o presente ou a realidade
O Idealizador procura usar sua intuição e pensamento para construir coisas úteis, importantes, práticas e inteligentes.
EMOÇÃO
RELACIONAMENTO-VISÃO
VENDEDOR
O Vendedor prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Emoção
Ações com foco em Relacionamento
Desenvolve competências em prol da visão
Emocional o Vendedor se lança facilmente para os relacionamentos e busca competências para alcançar o futuro ou o imaginário
O Vendedor procura usar sua intuição e sentimentos para estabelecer contatos e relações valorosas
Perfil Comportamental Praxes – 8 Tipos de Perfis Praxes
A combinação entre as preferências das dimensões possibilitam a descrição de:
Tipos de Perfis Praxes:
EMOÇÃO RELACIONAMENTO-CONHE
PERSUASIVO
O Persuasivo prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Emoção
Ações com foco em Relacionamentos
Desenvolve competências para enfrentar o real
Emocional o Persuasivo se lança facilmente para os relacionamentos e busca competências para enfrentar o presente ou a realidade.
O Persuasivo procura usar sua intuição e sentimento para construir contatos e relações com o máximo de produtividade.
RAZÃO TAREFA-CONHECIMENTO
INSPETOR
O Inspetor prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Razão
Ações com foco em Tarefas
Desenvolve competências para enfrentar o real
Racional o Inspetor se lança facilmente para tarefas e busca competências para enfrentar o presente ou a realidade.
O Inspetor procura usar seus cinco sentidos e o pensamento para identificar, encontrar e produzir coisas com alto grau de excelência.
RAZÃO-TAREFA-VISÃO
PERFECCIONISTA
O Perfeccionista prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Razão
Ações com foco em Tarefas
Desenvolve competências em prol da visão
Racional o Perfeccionista se lança facilmente para tarefas e busca competências para alcançar o futuro ou o imaginário.
O Perfeccionista procura usar seus cinco sentidos e o pensamento para encontrar a perfeição em tudo que faz.
Perfil Comportamental Praxes – 8 Tipos de Perfis Praxes
A combinação entre as preferências das dimensões possibilitam a descrição de:
Tipos de Perfis Praxes:
RAZÃO RELACIONAMENTO
CONHECIMENTO
PROFESSOR
O Professor prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Razão
Ações com foco em Relacionamento
Desenvolve competências para enfrentar o real
Racional o Professor se lança facilmente para os relacionamentos e busca competências para enfrentar o presente ou a realidade.
O Professor procura usar seus cinco sentidos e o sentimento para encontrar e divulgar informações relevantes e importantes.
RAZÃO RELACIONAMENTO
VISÃO
MENTOR
O Mentor prefere como funções automáticas:
Buscar sentido em função da Razão
Ações com foco em Relacionamento
Desenvolve competências em prol da visão
Racional o Mentor se lança facilmente para os relacionamentos e busca competências para alcançar o futuro ou o imagináio.
O Mentor procura usar seus cinco sentidos e o sentimento para encontrar a perfeição em tudo que faz.
Perfil Comportamental – MBTI X PRAXES
Comparações importantes:
Para análise e comparações entre o Perfil Comportamental Praxes e o Perfil Comportamental
MBTI preparamos alguns tópicos:
Tópicos para análise comparativa entre os perfis MBTI e PRAXE com base nas
dimensões do comportamento:
Hierarquia das funções ou dimensões, o perfil comportamental PRAXES apresenta
de forma clara e didática como as dimensões influenciam nosso comportamento
apresentando uma ordem de importância para as dimensões: A primeira dimensão a a
do Sentido dividido entra as forças da razão e da emoção, a segunda dimensão a da
Ação dividido entre as forças do foco em tarefa ou foco em relacionamento e a terceira
dimensão da Competência dividida entre as forças do conhecimento e da visão. Existe
a comparação direta entre o perfil MBTI e o PRAXES porque ambos os perfis
trabalham com ordem de importância diferentes para as dimensões, por exemplo no
MBTI a dimensão do estílo de vida (julgamento ou percepção) tem “menor” importancia
do que por exemplo a dimensão da Motivação (Extroversão ou Introversão).
Dicotomia entre as forças, para o perfil PRAXES, não existem dicotomia entre as
forças de uma mesma dimensão então em termos de comparações os perfis divergem
porque a força razão da dimensão Sentido pode competir com a força emoção, mas
uma não exclui a outra, esse é o ponto a ser trabalhado para o desenvolvimento
humano através do instrumento.
Consórcio ou sociedades entre as forças de uma mesma dimensão. Para o perfil
PRAXES diferentemente do perfil MBTI as forças da mesma dimensão são vetores
sinérgicos para os resultados, ou seja, a força peterida e apontada no perfil pode ser
tratada como um ponto forte desde que não desprese a condição de estruturação da
da dimensão pela força contrária. Um exemplo que pode ser destacado é o da
dimensão da Ação, a força do foco em relacionamento pode ser bem utilizada desde
que a lição ou estruturação do foco em tarefa esteja muito bem resolvido para não impor
limites na busca dos objetivos. Esse equilíbrio ou desequilíbrio de forças é apontado na
dimensão Sentido do perfil comportamental PRAXES.
O perfil comportamental PRAXES apresenta pontos de convergência e divergências em
comparação ao perfil comportamental MBTI, mas o ponto mais importante para destacar é
que todo instrumento de perfil comportamental deve em sua aplicação apontar potencialidades
deixando claro que o ser humano é um ser híbrido em dimensões com capacidade de
desenvolvimento.
Perfil Comportamental – DISC X PRAXES
Comparações importantes:
Para análise e comparações entre o Perfil Comportamental Praxes e o Perfil Comportamental
DISC preparamos alguns tópicos:
Tópicos para análise comparativa entre os perfis DISC e PRAXES com base nas
dimensões do comportamento:
Hierarquia das funções ou dimensões, o perfil comportamental PRAXES apresenta
de forma clara e didática como as dimensões influenciam nosso comportamento
apresentando uma ordem de importância para as dimensões: A primeira dimensão a a
do Sentido dividido entra as forças da razão e da emoção, a segunda dimensão a da
Ação dividido entre as forças do foco em tarefa ou foco em relacionamento e a terceira
dimensão da Competência dividida entre as forças do conhecimento e da visão. Não
existe comparação entre o perfil DISC e o PRAXES porque o perfil DISC não elabora
uma hierarquia entre as dimensões, ou seja, não existe uma dimensão mais prestigiada
entre as dimensões da Dominância (D), Influência (I), Estabilidade (S) e Conformidade
(C). O que existe para o perfil comportamental DISC é o destaque entre as preferências
das dimensões.
O consórcio entre as dimensões apresentados no perfil comportamental DISC é
também encontrado no conceito do perfil comportamental PRAXES. Assim como a
sinergia entre as dimensões apresentadas, existem também sinergias entre as forças
apresentadas dentro de cada dimensão (PRAXES).
Bases para análises das dimensões dos perfis comportamentais: Para o perfil
comportamental DISC a base do comportamento está baseda nas emoções das
pessoas, já para o perfil comportamental PRAXES as bases estão além da emoção,
ou seja, inicia-se pelo processo emocional, passa pelo processo racional, tem
interferências cognitivas nas crenças de resultados (foco em tarefa ou foco em
relacionamento) e se completam pelas prioridades de contingências (visão ou
conhecimento).
O perfil comportamental PRAXES apresenta pontos de convergência e divergências em
comparação ao perfil comportamental DISC, mas o ponto mais importante para destacar é
que todo instrumento de perfil comportamental deve em sua aplicação apontar potencialidades
deixando claro que o ser humano é um ser híbrido em dimensões com capacidade de
desenvolvimento.
Consideraçãoes finais:
O comportamento é resultante de vários processos que influenciam os indivíduos o
importante é que pode ser percebido, pode ser observado, pode ser descrito e então
pode também ser classificado. Os perfis comportamentais são instrumentos que
procuram classificar grupos de comportamentos com o objetivo de explicar
didaticamente como as pessoas “funcionam” diferenças, proximidades e igualdades.
Os instrumentos de assessment ou perfil comportamental não medem dimensões do
tipo caráter, experiência, resiliência, valores etec....
O instrumento de assessment Perfil Comportamental Praxes é um instrumento de perfil
comportamental que apresenta propostas para análise de dimensões com alguns
diferenciais que são relevantes é também o grande potencial de posicionamento desse
instrumento:
A propositura da Hierarquia das Funções. A Hierarquia das funções destada o
tamanho da importancia que a razão e a emoção ocupam em nossos sentidos e
que resultam em nossos comportamento.
A propositura do consórcio entre as forças que compõem as mesmas dimensões
como objeto de análise e de definição de perfis.
A observação que o comportamento é a resultante de processos internos ao
indivíduo, mas também de estímulos externos e contingências temporais.
Comparações com outros perfis comportamentais. As comparações são
inevietáveis e destacam a adesão do instrumento como sinalizador de tipos de
perfil comportamental. A comparação ressalta fragmentos que se completam e
não excluem ou distoam das demais teorias.
O Perfil Comportamental Praxes é um instrumento que pode e deve ser ainda mais
desenvolvido a medida em que valores relevantes ao comportamento são descobertos
e utilizados com o objetivo de instrumento de desenvolvimento humano.
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Informações adicionais relacionadas com os temas abordados:
Perfil Comportamental PRAXES:
http://www.nucleodeliderancaegestao.com.br/ARTIGOS/PERFIL-COMPORTAMENTAL-
PRAXES.pdf
http://coach-nlg.com.br/ARTIGOS/PRAXES-QUEST.pdf
http://coach-nlg.com.br/ARTIGOS/1-PRAXES.pdf
http://coach-nlg.com.br/ARTIGOS/2-PRAXES-COMP.pdf
Razão x Emoção:
https://www.youtube.com/watch?v=hhx76O8-qko
http://site.suamente.com.br/colunistas/andre-vinicius/razao-x-emocao/
http://porfalarnisso.blogspot.com.br/2016/08/razao-x-emocao-o-curta-metragem-que.html
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/07/voce-pensa-com-razao-ou-com-
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Foco em Tarefa x Foco em Relacioanamento:
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=7099
https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Hist%C3%B3ria/Teoria-De-
Conting%C3%AAncia-De-Lideran%C3%A7a-De-Fiedler-450391.html
http://wdge.ubi.pt/investigacao/TDiscussao/2010/TD08_2010.pdf
https://image.slidesharecdn.com/theoriesofleadership-120622020027-phpapp02/95/theories-
of-leadership-23-728.jpg
http://www.practical-management.com/Analytics/Fiedler-LPC.html
http://1ecmpl2012.wixsite.com/contingencialfiedler/contact
Visão:
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/a-visao-do-
futuro/95128/
http://www.empregoerenda.com.br/editorias/entrevistas/650-a-importancia-de-ser-um-bom-
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http://www.manager.com.br/reportagem/reportagem.php?id_reportagem=1275
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Conhecimento:
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conhecimento
http://periodicos.ufpb.br/index.php/pgc/article/viewFile/32936/17289
http://www.pmtech.com.br/newsletter/Dezembro_2004/KM.pdf
http://www.tecsi.fea.usp.br/envio/contecsi/index.php/contecsi/9contecsi/paper/viewFile/3434/
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https://youtu.be/ZCG2WXEz5uc
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Perfil Comportamental MBTI:
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Perfil Comportamental DISC:
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Artigos relacionados a instrumentos de Assessment:
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