LESÕES OSTIAISApresentação: R1 Cristina Silveira
DEFINIÇÃO• Definidas como lesões que se extendem até 3 mm da origem
do vaso.
BACKGROUND• Lesões ostiais apresentam maior risco de complicações
durante o procedimento e a médio-prazo.
• Mesmo com o uso rotineiro de stents, a incidência de reestenose após ACTP de lesões ostiais é maior em comparação com stents em outras localizações
• O uso de DES e IVUS parece reduzir a incidência de reestenose
BACKGROUND• CAUSAS• Aterosclerose• Aortite• Radioterapia mediastinal
• PREVALÊNCIA• Mulheres• Coronária direita
DIAGNÓSTICO - ANGIOGRAFIA• Excluir vasoespasmo:• Nitrato• Catéter de menor diâmetro• Injeção não-seletiva• IVUS
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• Pode confirmar ou excluir a presença de lesão aorto-ostial.• Tamanho do vaso – seleção do stent• Grau de calcificação e necessidade de outros devices• Confirmação da aposição do stent – Mandatória em TCE• Reestenose de stent no óstio – Mandatória (lesão não
coberta, tamanho do vaso)
DESVANTAGENS:• Teste não-fisiológico• Necessidade de desengajar o catéter durante pullback ->
imagem não coaxial, pode superestimar área luminal minima.
DIAGNÓSTICO - IVUS
• Equalização das pressões na raiz da aorta, antes de engajar o catéter.
• Durante aferição, desengajar o catéter do óstio.
• Infusão intravenosa de Adenosina
DIAGNÓSTICO - FFR
SITUAÇÕES ESPECIAIS• ÓSTIO DA ADA• Coto proximal• Ângulo de bifurcação com ACX• Presença de lesão no TCE distal e óstio da ACX• Calcificação
SELEÇÃO DO MATERIAL - ACESSO
• Radial esquerda pode oferecer maior suporte que radial D.
• Femoral: • Necessidade de uso de múltiplos devices (IVUS, Rotablator)• Plano de uso de bainha 7F ou 8F
SELEÇÃO DO MATERIAL – CATÉTER GUIA
• Enxertos: • Bom suporte• Evitar intubação excessiva• Mais utilizados: JR, MP, AL.
• Lesões aorto-ostiais:• Catéteres menos “agressivos” –
Evitar intubação excessiva e engajamento do catéter junto à lesão.
SELEÇÃO DO MATERIAL – FIO GUIA• Guias que proporcionam maior suporte são preferíveis em
casos em que a posição do catéter guia não é ideal (Ex.: enxertos com origem superior)
• Buddy-wire pode ser utilizada como extra suporte ou como marcador da raiz da aorta
• DES: Redução de reestenose• Anatomia de alto risco como óstio da ADA ou da ACX.
SELEÇÃO DO MATERIAL – STENT
INTERVENÇÃO• Lesões ostiais são mais calcificadas• Cutting balloon• Aterectomia rotacional
• Pré-dilatação: Recomendada em todos os casos• Avaliar complacência da lesão• Melhorar o fluxo• Melhorar acurácia do posicionamento do stent e escolha do tamanho
adequado.
INTERVENÇÃO• DIFICULDADES NO POSICIONAMENTO DO STENT• Projeções que mostrem o óstio adequadamente• Visualização subótima • Movimentação excessiva do stent
POSICIONAMENTO DO STENT• Após posicionar a marca proximal do stent, fechar o conector em Y e retrair catéter,
fio-guia e stent em conjunto. • Vantagens – Evitar o efeito ˜push/pull”• Desvantagens – tensão no sistema pode resultar em prolapso para aorta. Perda da posição distal
do fio-guia
• Insuflação parcial do stent – Pode ser utilizado quando a borda proximal do stent cobre o óstio porem permanece dentro do catéter-guia.• Insuflar o balão do stent a 6 – 8 atm• Puxar o catéter para desengajar do óstio• Liberação do stent • Vantagens – melhor visualização para posicionamento do stent. • Desvantagens – risco de deslocamento do stent parcialmente insuflado
TÉCNICAS ESPECIAIS• Draw-back technique
TÉCNICAS ESPECIAIS• Szabo technique
DEVICES ESPECÍFICOS
DEVICES ESPECÍFICOS
DEVICES ESPECÍFICOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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