ROTEIRO Os caracteres da perfeio moral Conhecimento de si mesmo
O homem de bem O Bem e O Mal Origem do bem e do mal Estabelecer os
conceitos de BEM e MAL O instinto e a inteligncia Destruio dos
seres vivos uns pelos outros Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 3
Slide 4
Em que consiste a Perfeio Moral? Amar os vossos inimigos. Quem
consegue amar aquele que lhe ope, melhora seu estado emocional.
Fazer o bem aos que vos odeiam. O ser humano seu prprio inimigo.
Por instinto ele enxerga no outro o que desconhece ou nega em si
mesmo. Orar pelos que vos perseguem e caluniam. Kardecian Spiritist
Society of Florida-KSSF
Slide 5
Aceitarmos as diferenas o primeiro passo. No fcil amar quem nos
odeia, ou pensa diferente da gente. Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 6
OS CARACTERES DA PERFEIO MORAL Todos nos trazemos gravados no
intimo rudimentos da lei moral. O dever a obrigao moral do ser
consigo mesmo, e em seguida com os outros. O dever intimo do homem
fica entregue ao seu livre-arbtrio. Onde comea? Onde termina? Comea
no ponto onde ameaa a felicidade ou a tranquilidade do prximo e
termina no limite que no deseja que ningum transpasse com voc.
Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 7
O segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a
conscincia das prprias limitaes. Felicidade sem culpa- Adenauer
novaes Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da
ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz,
no aprender com os prprios equvocos. Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 8
CONHECIMENTO DE SI MESMO Kardec pergunta aos espritos qual o
meio mais eficaz que tem o homem de se melhorar ? Um sbio disse
conhece-te a ti mesmo. Kardec perguntou como conhecer-se a Santo
Agostinho? R. Interrogue sua conscincia diariamente quanto as suas
atitudes. Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 9
CONHECIMENTO DE SI MESMO Observando o que em voc precisa de
reforma. Pense sobre o bem e o mal que praticou durante o dia e pea
a seu amigo espiritual esclarecimentos de como proceder melhor.
Pergunte-se com que objetivo procedeu daquela forma? Muitas vezes
falimos sem que suspeitemos devido no consultarmos nossa
conscincia. Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 10
CONHECIMENTO DE SI MESMO O primeiro passo para que o Espirito
alcance o progresso moral conhecer-se. Nossas diversas encarnaes
tem por objetivo o aumento do domnio que est destinado a exercer
dentro e fora de si. Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 11
Slide 12
Slide 13
Conceito Plato identificou o Mal como face escura do ser Carl
Jung Sombra Joanna Dngelis Ai permanecem os impulsos indomados que
respondem pelo retardamento da auto iluminao. Kardecian Spiritist
Society of Florida-KSSF
Slide 14
Conceito Fazer o BEM proceder de acordo com as leis de Deus. a
utilizao das virtudes inscritas na natureza do ser. Fazer o MAL a
ausncia do conhecimento das leis de Deus. Obstculos ou contradio
perfeio que o homem capaz de conceber, ento infringi-la. Kardec
Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 15
DEUS CRIOU O MAL? Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Sendo Deus o princpio de todas as coisas e que Ele todo sabedoria,
bondade e justia. Como explicar que o mal que observamos no pode
ter Nele sua origem. Mas, nos prprios homens.
Slide 16
Origem do Bem e do Mal Emmanuel - O determinismo divino se
constitui de uma s lei, que a do amor para a comunidade universal.
Todavia, confiando em si mesmo, mais que em Deus, o homem
transforma a sua fragilidade em foco de aes contrrias a essa mesma
lei, efetuando, desse modo uma interveno na harmonia divina. Eis o
mal. Os espritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa ao
homem a escolha do caminho. Enquanto ele no aprende as leis de Deus
ele torna mais longa a sua peregrinao. Kardecian Spiritist Society
of Florida-KSSF
Slide 17
A Causa do MAL Enquanto o livre-arbtrio no existia, o homem no
cometia o mal, pois no tinha responsabilidades pelas suas aes. Com
a formao na fase humana da conscincia, adquirimos a possibilidade
de escolhas e com isso errar e consequentemente praticar o MAL.
Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 18
Tendo como referncia o prprio ser humano, Jesus vos disse: vede
o que gostareis que vos fizessem ou no vos fizessem. Tudo se resume
nisso. No vos enganareis. COMO DISTINGUIR O BEM DO MAL? KARDEC- O
Livro dos Espritos 632.
Slide 19
Quanto mais desconhecido do mundo intimo, mais perturbaes e
prejuzos o mal ocasiona. Ignor-lo uma forma de deixa-lo livre,
tentar esmaga-lo sendo rgido intil, permitindo-lhe manifestaes
frequentes e danosas no comportamento. Dias Gloriosos - Joanna De
ngelis Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 20
Objetivo Divino O bem e o mal necessrio na experincia
evolutiva. Para o ser conhecer o BEM e o MAL, tivemos de prova-los.
Com a conscincia e valor moral o ser comea fundamentar o seu
progresso. Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 21
BEM E MAL Evoluo em dois mundos Andr Luiz traa a trajetria do
principio inteligente atravs dos reinos. A repetio dos atos cria a
herana e o automatismo. Na fase hominal, ele adquire o pensamento
continuo, o livre-arbtrio e a razo e vai se responsabilizando pelo
seu uso. Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 22
Responsabilidade Com a conscincia o homem est mais
comprometido, quando estende o seu instinto pouco lapidado,
prejudicando direta ou indiretamente o outro. O ser responsvel em
induzir ou conduzir o outro a praticar ou viver o MAL. Todo
desequilbrio (MAL) que o homem causa ao outro, necessitar de
reequilibra-lo(BEM). Cada um responder por todo o mal que tiver
ocorrido por causa do bem que deixou de fazer. Kardecian Spiritist
Society of Florida-KSSF
Slide 23
Do Instinto e a inteligncia A medida que o homem sai da
ignorncia tende a no mais praticar o MAL. O conhecimento
intelectual das Leis de Deus um step para o interiorizao real
destes valores. Kardecian Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 24
Resistir ao MAL Haver desnimo, mal- entendidos e incompreenses
alheias. Resistir ao MAL no significa nega-lo e sim pacientemente
lidar com a sua presena, mas sem perder de vista o BEM. Kardecian
Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 25
Processo entre o MAL e o BEM Evitar o MAL ainda um step no
processo do BEM. Porm, isso ainda no coloca o homem na situao de
desejar praticar o BEM. Muitos se veem estacionados na zona de
conforto de que no praticam MAL. Eu fao a minha parte, no prejudico
ningum, no desrespeito ningum.....o mundo assim por que o outro no
faz sua parte. Quando no praticamos o MAL ainda no potencializamos
o BEM dentro de ns. O pratica, o exerccio, a exposio no BEM o
caminho para sua interiorizao. Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 26
Viso Psicolgica Para aprendermos a nos AMAR temos que integrar
o BEM e o MAL que existe dentro de ns. O BEM e o MAL so polaridades
necessrias, atravs do MAL se chega ao BEM. A sua existncia real,
negar sua realidade constitui perigosa forma de escamote-lo. Quando
s aceito minha parte BOA e nego o meu lado MAL, reprimo dando mais
fora a medida que no lido com ele na minha conscincia. Quando estes
sentimentos reprimidos vem a tona, vem como um Tsunami e fica fora
do meu controle, pois voc no os conhece ou lida com eles. Kardecian
Spiritist Society of Florida-KSSF
Slide 27
COMO TRANSFORMAR AS TEMPESTADES DO MAL EM ATITUDES DO BEM
Slide 28
- Vigilncia dos pensamentos; - Orao sincera; - Prtica do bem e
da caridade; - No fofoca e a maledicncia; - No aos vcios e as
drogas; - No ao dio e a raiva; - Auto vigilncia e exame de conduta
-Correo imediata de qualquer erro cometido; cometido; -Luta contra
as injustias; -Pensamento constante no bem; - Evoluo a cada
dia
Slide 29
TREINE PRATICAR O BEM Kardecian Spiritist Society of
Florida-KSSF
Slide 30
DENNIS, Lon. Depois da Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro:
FEB, 2008. Cap. XLIII, p. 344. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o
Espiritismo. Traduo de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005. Cap. 17, item 8; Cap. 11, item 11 a 12. KARDEC, A. A
Gnese.Traduo de Guillon Ribeiro, 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
Cap. III, itens 1, 6 e 7. KARDEC, A. O Livro dos Espritos. Traduo
de Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questes,
21, 629, 632, 636, 637, 639, 642, 643, 785, 893, 917. RIZZINI,
Carlos Toledo. Evoluo para o terceiro milnio: um tratado psquico
para o homem moderno. 16. ed. Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312
ROCHA, C. Estudo sistematizado da doutrina esprita: programa
fundamental, v.1. Rio de Janeiro: Federao Esprita Brasileira, 2007.
p. 300-311. TORCHI, Christiano. Espiritismo passo a passo com
Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p. 99-100) XAVIER, Francisco
Cndido. O consolador. Pelo Esprito Emmanuel. 17. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 1995, questo 135, p.86-87. DENNIS, Lon. Depois da
Morte. 1 ed. Especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Cap. XLIII, p.
344. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Traduo de
Guillon Ribeiro, 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 17, item
8; Cap. 11, item 11 a 12. KARDEC, A. A Gnese.Traduo de Guillon
Ribeiro, 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. III, itens 1, 6 e
7. KARDEC, A. O Livro dos Espritos. Traduo de Guillon Ribeiro, 124.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questes, 21, 629, 632, 636, 637,
639, 642, 643, 785, 893, 917. RIZZINI, Carlos Toledo. Evoluo para o
terceiro milnio: um tratado psquico para o homem moderno. 16. ed.
Sobradinho, DF: EDICEL, 2005. p. 312 ROCHA, C. Estudo sistematizado
da doutrina esprita: programa fundamental, v.1. Rio de Janeiro:
Federao Esprita Brasileira, 2007. p. 300-311. TORCHI, Christiano.
Espiritismo passo a passo com Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2007 (p.
99-100) XAVIER, Francisco Cndido. O consolador. Pelo Esprito
Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, questo 135,
p.86-87.