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Nº 4 - abril/
maio 2014
Discriminação?Discriminação?Discriminação?
Não julgues o que não conheces!Não julgues o que não conheces!Não julgues o que não conheces!
Página 2
Índice
Editorial
Alina Fonseca 6ºA
André Oliveira 6ºB
Ariane Paula 5ºE
Beatriz Garcia 5ºD
Dânia Tipote 9ºB
Filipa Silva 5ºC
Gastão Férin 6ºA
Leonardo Miranda 9ºB
Leonor Mendes 8ºB
Samuel Pearson 6ºA
Tomás Santos 6ºB
Tomás Silva 9ºB
Profª Ana Fevereiro
Profª Ana Paula St. Aubyn
Prof. João Paulo Matos
Equipa Técnica
Sumário
Sumário
Página 2: editorial
Página 3: notícias
Página 4: “aLer+”
Página 5: o mundo
Página 6: o flagelo da discriminação
Página 7: o flagelo da discriminação
Página 8: piercing e tatoo
Página 9: histórias da história
Página 10: curiosidades
Página 11: acordar os neurónios
Página 12: passatempos
Jornal “O Camaleão”
Estamos prestes a terminar mais um ano letivo. Um ano de vida
para o nosso jovem ”Camaleão”, que esperamos tenha sido do vosso
agrado e tenha retratado da forma mais fiel possível a nossa realida-
de enquanto comunidade educativa.
Foram vários os nossos colaboradores, mas temos que dar os para-
béns, de forma muito especial, à nossa equipa técnica que, apesar de
todos os contratempos, conseguiu levar ao prelo quatro edições do
jornal escolar.
Foi um projeto muito acarinhado e desejado e pensamos também
que muito válido, pelo que esperamos voltar para o ano com a mes-
ma “gerência”, mas com novos alunos também, uma vez que nos
vamos despedir dos nossos “jornalistas” do nono ano de escolarida-
de. Desejamos que levem este “bichinho” para a nova escola e que
nos orgulhem com o seu trabalho!
Esperamos que os nossos alunos nos deixem igualmente orgulho-
sos com os resultados obtidos ao nível dos exames nacionais, que
perpassam pelos vários anos de final de ciclo!
Apesar do calor já nos fazer sonhar com a praia e as férias, temos
que pensar que falta pouco, muito pouco, para deixarmos os livros,
as mochilas e os cadernos!
Boas férias e até breve!
Pensamento do mês
Enquanto a cor da pele for mais importante
que o brilho dos olhos, haverá guerra. Bob Marley
Página 3
Exposição “Ícones de Portugal” Trabalhos do 9º ano, das turmas A, B e C, relacionados com ícones de Portugal, esti-veram em exposição na BE, no âmbito da disciplina de Educação Visual. Foi propos-to aos alunos escolherem algo que lhes fizesse pensar em Portugal e criassem um trabalho de duas ou três dimensões, recriando estilos de artistas plásticos. Os traba-lhos estiveram expostos em vários estabelecimentos na freguesia de Montenegro.
Pedro Seromenho Rocha, de ascendência portuguesa, nasceu em 1975, na cidade de Salisbúria (Harare), Repú-blica do Zimbabué. Com apenas dois anos de idade fixou-se em Tavira e mais tarde em Braga, onde atual-
mente reside. Embora formado em Economia, dedica-se intei-ramente a escrever e a ilustrar livros para várias editoras nacio-nais. Estes livros são dirigidos a jovens. Os seus livros de grande sucesso são: “A Nascente de Tinta”,
“O Reino do Silêncio” e “Porque é que os animais não conduzem?”.
Recentemente publicou o livro “900 histórias de um rei, Afonso Henri-
ques”. Deves mesmo ler!
Contador de histórias anima Agrupamento Nos dias 29 e 30 de maio, deslocou-se à escola sede do agrupamento o contador de histórias e humorista António Jorge Serafim, que entusiasmou diversas turmas de alunos dos quintos sexto e sétimo anos. Nestas sessões, Serafim (como é conhecido) narrou de forma expressiva e cativante contos tradicionais portugueses, árabes e uma versão “rap” da his-tória da carochinha, que prenderam entusiasticamente a atenção dos alu-nos. Sempre em interação contínua com a plateia, recorrendo à voz, aos gestos, à imitação de sons da natureza e de animais, incentivou à partilha e divulgação do património oral tradicional, quer do meio familiar quer da nossa terra. Jorge Serafim, figura conhecida como humorista na televisão, desloca-se frequentemente às escolas e bibliotecas como contador de histórias, contri-buindo de forma ímpar para a preservação da cultura oral do nosso país e do mundo. Já no ano letivo passado ele cá esteve e foi uma animação. Foi com um prazer enorme que o ouvimos e que rimos com alegria. Para o
ano, pedem todos os alunos e professores “Queremos cá o Serafim outra
vez!”.
Concurso de poesia “Faça lá um poema!”
A menina dos meus sonhos
Sonhei com uma menina fabulosa
Perfeita para qualquer rapaz
Tão bonita e tão amorosa Que me fez correr atrás.
Ouvi a sua bela voz Quando se pôs a cantar
Chamou a atenção de todos nós
Ao ponto de nos enfeitiçar.
Quero ser seu namorado
Vou-lhe dar uma flor Vou ficar ao seu lado
E dar-lhe todo o meu amor.
Raquel Gomes, nº21 - 4.ºano
Sozinha
Estou solitária,
estou abatida,
com tanta maldade,
estou desiludida.
Olho para o lado
E vejo o mundo zangado.
Fico triste,
quando o vejo desanimado.
Penso, penso e repenso,
com tanta solidão,
quando olho
para a multidão.
Mas quando penso em ti,
imagino-te ao pé de mim.
O mundo mudou.
As pessoas animam-se.
O mundo alegra-se.
A solidão abalou.
O sol chegou.
A felicidade despertou.
Filipa Silva, 5º C
Penso
A noite é cerrada.
Porém, a noite não é serrada Por qualquer serra.
Seja esta uma serra de montes
Ou de lâminas a montes.
Já faz tempo que
O menor dos ponteiros Pelo maior dos números passou.
Jazo inerte e deitado,
Contemplando o teto do meu quarto,
De branco pintado.
Penso que não há penso
Para curar tanto sono Nem neste meu quarto, nem no nono.
Penso nos dias Depois de ontem,
Antes de amanhã
E no dia de hoje.
Penso que o antónimo de sinónimo
É antónimo, mas que o sinónimo De antónimo não é sinónimo.
Penso com a frequência de um som agudo.
Penso no que está sob tudo
Mas sobretudo, penso que penso demais.
Gonçalo Oliveira, 9ºA
Ler as estrelas Passando por Saturno,
Eu vi uma estrela brilhar!
A estrela era bela.
Não consegui tirar o olhar.
Levava um brilho de ouro.
-Ó minha estrela,
És e sempre serás
O meu grande tesouro!
Corri atrás de ti
Para tentar apanhar-te.
Que não consegui, eu percebi!
Só quero que saibas
Que gosto muito de ti!
-Ó minha estrela, és tudo para mim!
À semelhança de outros anos, a Biblioteca em parceria com os profes-
sores de Português lançaram mais um concurso de poesia. “Faça lá um Poe-
ma!”. A adesão foi boa e aqui estão os poemas que ficaram em 1º lugar,
relativamente aos 1º, 2º e 3º Ciclos. Parabéns a todos. Temos realmente ver-
dadeiros poetas em Montenegro!
1º lugar 1ºCiclo
1º lugar 2ºCiclo
1º lugar 3ºCiclo
Trabalho coletivo
6º B
Página 4
Página 5
Notícias do País
Festa de 25 de abril É para nos relembrarmos da opressão sofrida pelo povo português,
é para nos lembrarmos da vitória sobre a ditadura,
é para nos lembrarmos da conquista da liberdade,
é para nos lembrarmos que os militares saíram à rua e, em vez de dis-pararem, receberam cravos para colocarem no cano das suas armas,
é para nunca nos esquecermos de que somos um povo que vive em democracia!
25 DE ABRIL - MURAIS
Tempestades: Um fenómeno que chegou a Portugal
Europeus alertam para tornados em Portugal
Investigadores europeus lançam alertas a Portugal, devido à possibilidade
de ocorrência de tornados no território continental. Os cientistas informam
que existem condições para a sua formação, no continente europeu, mas as
probabilidades de se tornarem frequentes e violentos são muito reduzidas.
O mau tempo não perdoa. As
marés “produziram inundações
desastrosas na costa portuguesa”.
A água avançou com “força espan-
tosa”, derrubando muros. Algumas
pessoas foram arrastadas pelas
ondas: pescadores ficaram mais de
um mês sem sustento “porque o
mau tempo não os tem deixado
pescar”.
Página 6
Discriminação
Entrevista
Pergunta 1: O que acha sobre a homosse-
xualidade? Qual é a sua reação aos comen-
tários discriminatórios de certas pessoas?
Pessoa 1: Não tenho nada contra. Acho que é
uma situação natural.
Pessoa 2: Não tenho nada contra. Acho que
as pessoas que fazem esses comentários não
sabem assimilar as diferenças dos outros.
Pessoa 3: Não tenho nada contra. Acho estú-
pido pois todos têm os mesmos direitos.
Pessoa 4: Não tenho nada contra. Acho que
as pessoas que fazem esses comentários se
sentem mal consigo próprias e ao discriminar
sentem-se melhor e mais “poderosos”.
Pessoa 5: Não considero normal. Acho que é
uma doença, pois a Natureza não “trabalha”
dessa maneira. Mas não os discrimino.
Pergunta 2: Se tivesse de votar
“Concordo” ou “Não concordo” em rela-
ção ao casamento homossexual, qual seria
a sua resposta? Porquê?
Pessoa 1: Concordo. Porque têm direito a
fazer as suas escolhas.
Pessoa 2: Concordo. Desde que sejam feli-
zes, nada importa.
Pessoa 3: Concordo. Porque temos todos os
mesmos direitos, sendo homo ou heterosse-
xuais.
Pessoa 4: Concordo. Temos todos os mes-
mos direitos.
Pessoa 5: Concordo. Cada um sabe da sua
vida. Já chega a tortura que sofreram no
século passado.
Pergunta 3: O que acha de um casal
homossexual adotar crianças?
Pessoa 1: Concordo. Considerando que há
casais homossexuais que têm crianças bioló-
gicas e astratam muito mal, porque não deve-
riam deixar pessoas que as querem mesmo e
lhes poderiam dar uma boa vida?!
Pessoa 2: Concordo. Assim são menos pes-
soas nos centros de adoção, como o Refúgio
Aboim Ascensão.
Pessoa 3: Não Concordo. Acho que a criança
ficaria com dúvidas, no futuro, de quem é a
mãe/pai.
Pessoa 4: Não concordo nem discordo. Para
o casal pode ser muito bom, pois conseguem
realizar o seu desejo de ter uma criança, mas
para a criança pode ser confuso e embaraço-
so.
Pessoa 5: Concordo. É um tema complexo.
Eu deixaria os pais adotarem, se antes a
família tiver uma investigação do seu
“histórico” e a criança tiver acompanhamen-
to psicológico, para o caso de estar confusa
sobre o que é correto e errado.
Pergunta 4: Como acha que um casal se
deve sentir ao ser-lhe negada a possibilida-
de de adotar um filho?
Pessoa 1: Injustiçado, com certeza.
Pessoa 2: Acho que é discriminatório, pois
todos temos os nossos direitos.
Pessoa 3: Mal. Porque quando nós queremos
muito uma coisa e não a temos, ficamos tris-
tes.
Pessoa 4: Injustiçados e revoltados.
Pessoa 5: Pode sentir-se discriminado, mas
podem ser considerados um casal? (Fala
outra vez da necessidade de acompanhamen-
to psicológico)
Nesta entrevista falámos sobre o tema da homossexualidade
e da coadoção. Foram entrevistadas cinco pessoas de dife-
rentes idades (alunos, professores e assistentes operacio-
nais). Todos os entrevistados responderam com anonimato
total, considerando a suscetibilidade de cada um.
O racismo, xenofobia e outras intolerâncias do
género têm sido difíceis de eliminar no mundo, con-
tinuando ainda generalizadas nas áreas de habita-
ção, de emprego e de acesso a serviços, em especial
no setor privado. Os ataques racistas ainda não dei-
xaram de ser um problema no mundo.
Alguns grupos sofrem discriminação não só devido
às suas origens étnicas e às suas, frequentemente
presumidas e mal compreendidas crenças religio-
sas, mas também devido às suas supostas crenças
políticas e responsabilidade por acontecimentos a
nível mundial.
A discriminação com base nestas razões tem
várias formas, desde ataques violentos, interferên-
cias na liberdade de culto e expressão e negação da
igualdade de acesso ao emprego e a bens e serviços.
Depois da Segunda Guerra Mundial, milhões de
pessoas de diferentes religiões, culturas e costumes
emigraram para a Europa. Infelizmente, a maior parte
dos países da Europa Ocidental não conseguiram inte-
grar eficazmente os seus migrantes do pós-guerra e as
novas minorias étnicas, duma forma que garantisse
todos os direitos humanos e, ao mesmo tempo, a pre-
servação das diferenças sociais, culturais e religiosas.
Torna-se cada vez mais frequente questionar a compa-
tibilidade entre as religiões, com uma xenofobia pouco
disfarçada, a apelar a uma maior adoção dos costumes e
valores das maiores comunidades. Contudo, de forma a
serem significativas, a tolerância, a igualdade de oportu-
nidades e o respeito devem ser mútuas de forma a ter
valor. Isto ainda não foi bem sucedido em nenhum sítio.
Mesmo após três gerações, e muito depois da obtenção da
cidadania, membros de minorias étnicas claramente visí-
veis ainda enfrentam discriminação, desvantagens e
exclusão em várias áreas da vida.
Ninguém nasce racista, há sempre alguém que o
induz nos outros. Para vivermos todos juntos e felizes é
necessário que todos se respeitem de igual modo, pois
enquanto as crenças religiosas e a cor da pele de alguém
forem mais importantes que a sua felicidade, não haverá
paz.
P á g i n a 7
pírcingues e tatuagens Página 8
O tattoo e o piercing vêm de muito longe!
Historiadores e antropólogos descobriram que já nos primórdios da história da huma-nidade, marcas na pele eram utilizadas para diferenciação e indicação da posição social. O homem marcava-se voluntariamente com desenhos na pele utilizando corantes naturais (terra, corantes obtidos de plantas e sangue), e/ou utilizava espi-nhos e objetos aguçados para os gravar na pele.
Povos, de diversas culturas usaram, e ainda usam, estes ornamentos por motivos espirituais, em rituais de várias espécies e fins, para a guerra, para marcar os factos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte, entre muitos outros. No oriente (China, Japão), a tatuagem estava ligada às divindades representadas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egíp-cios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.
Na antiguidade, a tatuagem também se associava ao culto dos deuses demoníacos e era praticada durante rituais conduzidos por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, assim acreditavam, levava consigo os espíritos malignos. Há evidências desta prática há mais de 5.000. Tatuar era um ritual de con-sagração. O pacto era feito para se "importar" a identidade do desenho: o escorpião, o crocodilo, a águia, demónios, etc. A tatuagem pode identificar um grupo, e ser usada como instrumento discriminatório. Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII, ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presi-diários, fazem o mesmo. Os nazis tatuavam judeus para ofenderem a sua fé, e nos campos de concentra-
ção tatuavam os prisioneiros para os poderem identificar após a sua morte.
Já em relação ao piercing, o seu uso é documentado desde 1.500 anos antes de Cristo, em tribos africanas e norte-americanas, sendo bastante comum nos lábios, nariz e mami-los. Em tribos berberes e beduínas nómadas do Médio Oriente o uso de piercing, do tamanho de um aro, no nariz, é um indicador da riqueza da família.
Não existe um perfil definido ou uma justificação para o uso de tatuagens e pírcingues. O que se sabe é que esses dois adornos do corpo conquistam a simpatia de um número crescente de pessoas, transfor-mando-se, muitas vezes, na marca registrada de quem os usa. A atitude de tatuar o corpo ou de espalhar brincos em partes não convencionais pode até revelar uma personalidade destacada com um toque de rebeldia, determinação e jovialidade. Talvez seja a procura disso mesmo a causa que leva cada vez mais pessoas a aderir a esta moda. Antes de pensares em te tatuares pensa no seguinte:
. assegura-te de que estás conscientes de que a tatuagem é definitiva e não desaparece com o tempo;
. convém saberes que tatuar dói;
. a tatuagem não é aconselhável quando a pessoa está doente, sofre de problemas de pele, alergias
aos pigmentos ou a metais (as agulhas são de aço), hemofilia, epilepsia ou tende a fazer cicatrizes de
relevo.
. Os riscos para a saúde podem ir de infeções cutâneas até hepatites (B e C) ou sida, se os mate-
riais não forem devidamente esterilizados, passando por alergias, cicatrizes e hemorragias,
entre outros.
Antes de pensares em usares um piercing, pensa no seguinte:
. às vezes você pode formar-se um abcesso de pus ao redor do local piercing, devido a infecção
bacteriana;
. os piercings nos lábios podem causar encolhimento das gengivas e, em extremo, perda de dentes.
. se te cansares dele e o quiseres tirar, o furo vai fechar? Vai ficar marca? Tudo dependerá do tempo que o usaste com
o piercing. Quanto mais tempo, mais difícil de fechar.
A decisão é tua!
http://vida-radical.planetaclix.pt/tatuagem.ht http://www.ushmm.org/research/library/faq/details.php?topic=0
http://boasaude.uol.com.br/GENERICOS/ http://pt.wikipedia.org/wiki/
Página 9
Histórias da História
Os Dinossauros de Portugal Portugal, a nível Europeu, é um dos países mais ricos em vestígios de dinossauros, especialmente do período Jurássico, tendo sido encontrados até agora mais de 20 géneros diferentes de dinossauros. Foram encontrados vestígios de dinossauros no Algarve e na faixa litoral, entre Sesimbra e Aveiro. É de realçar, em termos de número de achados, espe-cialmente de ossos fósseis, as formações do Jurássi-co da região Oeste, nomeadamente nos muni-cípios de Torres Vedras e Lourinhã. Foram encontrados Terópodes – dinossauros carnívo-ros bípedes, Saurópodes – os gigantescos her-bívoros de pescoço e cauda compridos-, e os Ornitísquios – dinossauros herbívoros bípedes ou quadrúpedes.
Ovo de dinossauro Os ovos de dinossauros possuíam uma casca muito duram que protegia o filhote. O seu interior era um vivei-ro que permitia ao bebé dinossauro crescer em segurança. Os ovos variam de tamanho, dependendo da espécie. A origem do nome A palavra "dinossauro" foi inventada em 1842 pelo professor Richard Ownen, estudioso de fósseis na Inglaterra. Ele descobriu que alguns dos maiores fósseis pertenciam a um grupo especial de animais sem nome. Então batizou-os de dinossau-ros, que significa "lagarto terrível".
Quantos tipos de dinossauros existi-
ram?
700 espécies de dinossauros foram já nomeadas. Mas os cientistas acreditam que ainda serão descobertas 800 espécies de dinossauros.
Os dinossauros têm sangue
quente ou frio?
A discussão entre os cientistas continua. Alguns dinossauros têm sangue quente como os mamíferos e outros têm sangue frio como os répteis. Dinossau-
ros ágeis como o Deinonychus, indi-cam um modo de vida de sangue quen-te. Também foram encontrados alguns dinossauros que tinham penas e ape-nas animais de sangue quente precisa-riam ter este tipo de proteção. Por outro lado, dinossauros como o Stego-saurus, tinham placas nas costas, capazes de absorver o calor do sol, o que indica que eles tinham sangue frio.
Como é que os dinossauros se
comunicavam?
Os cientistas acreditam que eles se comunicavam através de sons e movi-mentos.
Exemplo: os dinossauros que viviam em florestas emitiam sons agudos que a t r a v e s s a v a m a s á r v o r e s . Exemplo de movimento: os dinossau-ros batiam a pata no chão, ou então balançavam a cabeça.
O maior, mais completo e mais bem conservado fóssil de Tiranossauro
Rex já encontrado chama-se Sue e está exposto no Field Museum, em
Chicago. Apesar do nome feminino que recebeu, não se sabe se Sue
era fêmea ou macho.
O apelido, na verdade, é uma homenagem à sua descobridora, Sue
Hendrickson, que encontrou a ossada numa reserva indígena na Dakota
do Sul, em 1990. Estima-se que Sue, quando viva (há 67 milhões de
anos), pesava à volta de sete toneladas.
O fóssil mede 12,8 m de comprimento e 4 m de altura. O crânio, de 272
kg e 1,5 m, é tão pesado que precisou ser colocado separado do corpo
para a exposição, a fim de evitar danos no esqueleto.
CURIOSIDADES
Página 10
AQUÁRIO 21 de Janeiro a 18 de Fevereiro
É governado pelo planeta URANO. O signo de Aquário é o mais enigmático e inde-pendente de todos os signos. Pessoas desse signo têm um desejo incrível por uma vida única e diferente. Nem sem-pre têm tempo para dedicar aos seus par-ceiros. Pessoas desse signo tende a ser intelectuais e teimosos.
PEIXES 19 de Fevereiro a 20 de Março
É governado pelo planeta NEPTUNO. Geralmente, decidem tomar um caminho mas acabam por escolher outro comple-tamente diferente. São flexíveis quanto às opiniões dos outros e muito criativos. Por vezes duvidam de si mesmos. Precisam de alguém que lhes dê bastante e que suporte as suas ideias.
CARNEIRO 21 de Março a 20 de Abril
É governado pelo planeta MARTE. São pessoas irritá-veis, especialmente quando não conseguem expressar os seus sentimentos. São muito teimosos. mas não possuem malícia nem res-sentimento. Raramente desistem dos seus objetivos. São considerados as crianças do Zodíaco.
TOURO 21 de Abril a 21 de Maio
É governado pelo planeta VÊNUS. Gos-tam de estabilidade em todos os sentidos. Sentem necessidade de segurança, são muito emotivos e sen-suais. Apreciam o conforto, adoram doces e comer. São de confiança. A teimosia é uma característica inata.
GÉMEOS 22 de Maio a 21 de Junho
É governado pelo planeta MERCÚRIO. Possuem corpos e mentes hábeis. Gémeos representa a necessidade de ser ativo e é por isso reconhecido como o signo da comunica-ção. Precisam estar em perfeito equilíbrio. São mui-to alegres, mas algo instáveis no humor.
CARANGUEJO 22 de Junho a 22 de Julho
É governado pela LUA. Trazem muita energia posi-tiva, possuem grande intui-ção a nível emocional. Também são muito simpáti-cos e gostam de ajudar pessoas necessitadas. São extremamente teimosos, mas grandes humanitários.
LEÂO 23 de Julho a 23 de Agosto
É governado pelo SOL. São ótimos orga-nizadores e gostam de expressar a sua criatividade em diferentes formas. São pessoas estáveis e muito perseverantes. Trabalham duro para conse-guirem o que querem e têm tendência para mandarem. São pessoas muito fáceis de serem identificadas pelo seu entusiasmo e pela sua exu-berância. Adoram o conforto.
VIRGEM 24 de Agosto a 23 de Setembro
É governado pelo planeta MERCÚRIO. São ótimos comunicadores, modestos e hipercríticos. Devem tentar construir a sua autoconfiança. São práti-cos e trabalham duramen-te, acabando por fazer mais do que deveriam. Se quisessem, teriam tempo suficiente para relaxar e usufruírem do descanso.
BALANÇA 24 de Setembro a 22 de Outubro
É governado pelo planeta VÊNUS. A paz é muito importante para eles. Muitas vezes parecem preguiçosos, mas têm motivação necessária para trabalhar duramente. São ótimos ouvin-tes. Acham difícil tomar deci-sões já que sempre analisam um problema nos vários pon-tos de vista. Mostram alguma instabilidade emocional.
ESCORPIÃO 23 de Outubro a 22 de Novembro
É governado pelo planeta PLUTÃO. Pos-suem personalidade intensa e profunda. Suas qualidades devem ser canalizadas positivamente para prevenir ciúmes e res-sentimento. É considerando um dos signos mais sexy do Zodíaco. Precisam ser sexual-mente realizados e a sua energia pode ser expressada de formas diferentes.
SAGITÁRIO 23 de Novembro a 21 de Dezembro
É governado pelo planeta JÚPITER. É um dos signos mais explo-radores e viajantes do Zodíaco. Está sempre pre-parado para enfrentar os obstáculos e correr riscos, mas ocasionalmente aca-bam perdendo o controlo. São otimistas, extrovertidos e entusiásti-cos. Por vezes, atabalhoados e distraídos.
CAPRICÓRNIO 22 de Dezembro a 20 de Janeiro
É governado pelo planeta SATURNO. São de caráter complexo. Existem dois tipos de capricornianos, um será ambicioso e com iniciati-va, enquanto que o outro não terá a motivação necessária para avançar. Sentem-se solitários e têm a tendência de resmungar. Muito absorvi-dos pela ascensão profissional ou social.
A Astrologia Oriental foi encontrada, numa pesquisa na história da Astronomia Chinesa, Coreana, Japone-sa, Islâmica e Indiana. Ela estabelece um relação entre a história da Astronomia Antiga e Medieval no
Oriente.
Os signos são atribuídos por ano de nascimento e não por mês, como no ocidente. Horóscopo Chinês é um
estudo dos astros baseado nos anos lunares e nas características e jeito de ser dos animais, tudo isso alicer-çado nas práticas e ensinamentos budistas. Os doze animais, que são os signos da astrologia chinesa, são
considerados como um reflexo do próprio Universo.
Signos: Rato (SHU), Dragão (LONG), Búfalo/ Boi (NIÚ), Serpente (SHÚ), Tigre (HU), Cavalo (MA), Lebre/Coelho (TÚ), Cabra (YANG), Macaco (HÓU), Galo (JI), Cão (GOU) e Porco
(ZHU).
Elementos: Terra, Metal, Água, Madeira e Fogo. http://horoscopovirtual.uol.com.br/horoscopo-chines/
A
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Acordar os neurónios
Encontra os Objetos Perdidos
Desafia a Inteligência
Passatempos
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Qual é diferença entre um camelo e
um diplomata?
Um camelo pode trabalhar vários
dias sem beber, um diplomata pode beber vários
dias sem trabalhar.
Anedotas
Adivinhas com Respostas
O que é que quanto mais se tira mais aumenta? (O buraco)
Qual é o casal que nunca se encontrou? (A noite e o dia)
Qual é o mês mais curto?
(Maio, só tem quatro letras)
O Joãozinho entra em casa a correr e
mostra ao pai um canivete novo que
achou na rua.
- Mas tens a certeza que foi perdido? -
pergunta o pai.
- Foi perdido foi, que eu bem vi o
homem à procura dele.
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