Disponível em: www.eb23-sever-vouga.rcts.pt
Editorial Editorial 2
Porque todos somos profes-
sores... 2
Visita de Estu-
do a Peniche do 6.º Ano
3
Dia das Línguas 4
Visita de Estu-do 5.º Ano 4
Desporto na Escola 5
Visita ao Agru-pamento
do Senhor Bispo de Aveiro
6
A vida do
bicho-da-seda 7
Ser criança é... 8
Apadrinhamen-
to de crianças
em Moçambi-
que
9
Jardim-de-
Infância de
Sever do Vou-
ga
9
Visita de Estu-
do a Lisboa
10 e
11
Semana de
PCA 12
Aos Directores
de Turma 13
Um ano lectivo
em imagens ...
14 e
15
A Revolução
do 25 de Abril
de 1974 16
Simulacro
de Incêndio 17
Semana do
Teatro 19
Senhorinha 20
Visita à Uni-
versidade de
Aveiro 20
EB1 de Couto
de Esteves 21
EMRC Inter-
Escolas 21
Visita à Qta. de
Sto. Inácio 22
Biblioteca 23
Exposição Os
Descobrimen-
tos Portugueses 24
Feira dos Mine-
rais 25
Educação Para
a Saúde 25
Formação
Cívica Partilha-
da... 26
Nutricionistas
na Escola 27
2
O nosso ano escolar chegou ao fim!
Depois da azáfama diária do cumprimento de regras, horários, estudos, trabalhos, num vaivém con-
tínuo, a escola vai mergulhando, pouco a pouco, no silêncio característico dos tempos de pausa.
Já não se ouvem os gritos e risos de crianças, barulhos e correrias e a agitação provocada pelos
movimentos de “gente”de vários tamanhos e idades, no átrio e salas de aula. Os corredores estão vazios, sinal de que partiram.
Vivem-se tempos de balanço. Há que traduzir aprendizagens, envolvimento, empenho e trabalho
em números, tarefa nada fácil. Impõe-se reflexão, análise e muita, muita ponderação. E assim concluímos
mais um Ano Escolar.
Num ainda que breve olhar atrás, passam na nossa mente um turbilhão de imagens, onde, para sem-
pre ficam estampados, rostos, cores, personalidades e realizações que, com maior ou menor destaque enri-
quecem a película e foram importantes no engrandecimento de cada um de nós.
O que fizemos, como fizemos e o que conseguimos é fruto do trabalho e empenho de todos, sem
nunca dispensar ninguém, alunos, professores, pessoal auxiliar, administrativo, pais, encarregados de edu-
cação e comunidade em geral.
Sem querer particularizar, é hora de dizer bem-haja a todos!
No momento de viragem e porque também temos de seguir em frente, a palavra “férias” assume agora um lugar dianteiro, para o merecido e devido descanso. É o abrir de perspectivas, horizontes e espa-
ço para a concretização de sonhos e projectos há muito delineados.
Ânimo, porque o calor, o sol, o bom tempo estão aí para nos acompanhar em todos os destinos e
direcções.
O campo, a cidade, a montanha, à beira-mar são locais que oferecem as maiores potencialidades e,
dependendo do gosto convidam e proporcionam aquelas férias inesquecíveis!!!
Para onde quer que vão, seja qual for o destino há que tirar o melhor partido.
Não esqueçam, aproveitem para fazer umas leituras!
O “comboio” que nos transportou ao longo do ano parou aqui. É hora de fazer o balanço da
“viagem”. Como qualquer outra, sem dúvida, foi recheada de peripécias, paragens, recuos e avanços.
Surgiram dúvidas, incertezas, problemas, mas nunca desistimos de a prosseguir. Partimos com objectivos
definidos e fizemos questão de os concretizar. É certo que ao longo do percurso se afiguraram outros
destinos que mereceram a nossa atenção. Foram necessárias pausas e o respirar fundo, para recuperar forças e ganhar ânimo para prosseguir caminho.
Todos os que apanharam este “comboio” sabem que não foi fácil, mas tudo vencemos!
O que deixamos para trás? Um panorama indescritível de situações, jamais susceptíveis de
transpor para o papel. As mais importantes e que transportaremos para sempre nesta vida de “viajantes”
são, sem dúvida as resultantes das situações de ensino/aprendizagem, do contacto diário com crianças/
jovens nas nossas salas de aula. Fomos além de sermos meramente professores. Demos e recebemos.
Para além dos conhecimentos, investimos diariamente na formação de personalidades que queremos
sempre melhores, mais activas e participantes. Elas deixaram-nos riscos de ternura, espontaneidade, mas
inequivocamente transportarão também e para sempre algo de nós. Foi preciso moldar, modificar, aper-
feiçoar, formar e a estes nunca nos negámos. Entre sucessos e fracassos, conquistas e vitórias, não nos
poupámos a esforços. Vivemos e aprendemos. Fizemos o marco histórico de cada dia: vivemos o eterno
retorno entre o explicável e o inexplicável, conjugámos e “dissemos” o mudo por palavras, gestos, atitu-des, expressões e também a força do olhar.
A um outro nível, fazemos referência a esta “estação/escola”, onde, com maior ou menor baga-
gem nos movimentámos ao longo do ano e que foi ponto de partida e de chegada de e para todas as
direcções.
Com a sua estrutura, dinâmica e características próprias, ela será sempre o nosso “porto de abri-
go”. Acima de tudo, ela é o ponto de encontro de histórias de vida, oriundas de vários locais. Aqui parti-
lhámos as nossas experiências, aventuras, encontros, desencontros, sonhos, entusiasmos, alegrias, triste-
zas, sucessos, fracassos, enfim, a vida…
Também aqui, vivemos o impacto provocado pela “avalancha” de Normativos. A tudo resisti-
mos e transportamos a ânsia de dias melhores.
Concretamente, neste momento de paragem, afigura-se à frente uma encruzilhada de linhas, de destinos e a incógnita permanente de como se projectará o futuro?
Há portas que se fecham, outras que se abrem. Entre umas e outras, a hora é de fazer contas e
apresentar resultados. Depois, outros destinos serão ditados. A quem parte e a quem fica, incluindo alu-
nos, pais e encarregados de educação, deixamos a mensagem da esperança e a da confiança no futuro.
Onde quer que estejamos, com certeza vamos projectar e fazer outras “viagens”, acompanhados
dos muitos materiais necessários, onde não faltará aquele dicionário sempre aberto, que desrespeitará a
ordem alfabética.
“Amar” será a palavra primeira, sobretudo esta carreira que abraçámos e onde vamos continuar
a apostar e a defender, contra ventos e marés.
CONSELHO EXECUTIVO
3
Teve lugar no dia 21 de Maio de 2009 a Visita a Peniche, mais propriamente ao Museu Militar e
respectivo Forte, bem como à Escola de Renda de Bilros, por parte dos
alunos do 6º ano, no âmbito da disciplina de História e Geografia de
Portugal. A animação anunciou-se cedo, com um belo dia de sol, quan-
do partimos em direcção àquele destino. Cerca de 130 alunos acompa-
nhados pelos respectivos Directores de Turma e mais alguns professo-
res distribuiram-se pelos três autocarros, que partiram cerca das nove
e trinta da manhã. Foi entregue aos alunos uma brochura muito eluci-
dativa sobre os locais a visitar, cujo conteúdo incidia sobre aspectos
científicos, bem como uma curiosidade sobre a expressão “amigos de
Peniche”, cuja origem, provavelmente era desconhecida de muitos.
O planeado, visita aos locais com a divisão dos alunos em dois grupos, não pôde concretizar-se
dado o atraso na chegada, já muito próximo da hora de almoço. Assim, os alunos e professores confra-
ternizaram num piquenique, mesmo junto às muralhas do forte. Com toda a certeza que o ar maríti-
mo e o horizonte azul da beira mar abriu o apetite a todos!
Seguiu-se um momento recreativo num belo jardim central, onde os alunos puderam, a seu belo
prazer, gastar energias nos equipamentos disponíveis ou descansar na relva. A cidade é muito agradá-
vel, com ruas estreitas características de um pequeno burgo piscatório que foi crescendo, mas mante-
ve alguns traços originais, que os alunos puderam apreciar quando regressámos ao Forte.
Mas antes, fomos agradavelmente surpreendidos com a belíssima arte em Renda de Bilros, fruto
do trabalho carinhoso de algumas artesãs, que teimam em não deixar esquecer esta manifestação
etnográfica e cultural, que noutros tempos ocupava as mulheres dos pescadores em campanha na fai-
na piscatória, constituindo por outro lado um acrescento financeiro às magras economias da pesca.
Aliás, pudemos comprovar no Museu Militar, a grande tradição ligada a esta actividade pela
exposição fotográfica numa das salas. Os nossos alunos mostraram-se sensíveis a um trabalho tão
minucioso, quanto artístico e belo. Dentro do
Museu não podemos disfrutar de uma visita guia-
da, que estava programada, mas cujas razões nos
ultrapassam. No entanto, e apesar do pouco tem-
po disponível, alguns professores optaram por
prestar alguns esclarecimentos sobre a história do
forte, nomeadamente quanto ao seu papel defensi-
vo, mas também como prisão política, ligada
indissoluvelmente à vida do Partido Comunista,
na pessoa de Álvaro Cunhal; os vestígios que mais
interesse despertaram terão sido os desenhos ela-
borados pelo mesmo, uma vez que é uma faceta
que muitos alunos desconheciam naquela perso-
nalidade.
Para além da reconstituição histórica da vida dos
reclusos políticos, os alunos ficaram fascinados
com o espólio museológico constituído por conchas e outros
espécimes.
O regresso foi igualmente animado, com a chegada, fora da
hora prevista mas sem percalços alguns. O entusiasmo havia
dado lugar ao cansaço, mas um brilhozinho nos olhos prova-
va que tinha sido, além de instrutivo e enriquecedor, também
lúdico e recreativo, um momento saudável de bom convívio,
do qual ficou a vontade de lá voltar, desta vez com familiares
e amigos, segundo disseram alguns alunos.
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De acordo com o Plano Anual de Actividades, no passado vinte e oito de Maio, as disciplinas de Língua Portuguesa,
Inglês e Francês tiveram a sua expressão máxima, num dia inteiramente dedicado a elas, cuja dinamização coube aos elementos
que integram o seu Departamento, o qual se designou “Dia das Línguas”.
Tendo como principais objectivos, a promoção e divulgação da cultura e civilização dos respectivos países e, ao mesmo
tempo, criar o gosto pela sua aprendizagem e aperfeiçoamento, as professoras dinamizadoras, com o precioso envolvimento de
alguns alunos levaram por diante várias actividades, processando-se as mesmas ao longo do dia.
Assim, pela manhã “desfilou” a Língua Portuguesa, expressando-se, inicialmente numa exposição, montada no átrio da
escola, com artigos tipicamente portugueses. Seguiu-se um lanche-convívio, na sala de professores, com as respectivas delícias
gastronómicas.
Entretanto chegou a hora do almoço e na ementa da cantina constavam iguarias portuguesas, francesas e inglesas, que agra-
daram todos aqueles que, neste dia ali fizeram o seu repasto.
Seguidamente, no átrio da escola, entraram em cena, as línguas, francesa e inglesa que, para além de exibirem as cores das
respectivas bandeiras, tinham para venda alguns dos seus produtos típicos:”croissants” et “pains au chocolat” “crêpes au sucre et à
la canelle, à la confiture et au chocolat”, “hot dogs”, “ice-crems” e “juice”, que a todos agradaram e conferiram à actividade o êxi-
to merecido, contribuindo para tal, a prestimosa colaboração dos vários elementos do Departamento.
E porque ninguém vence sozinho, contámos, mais uma vez com a preciosa ajuda da colega Gabi que, com o seu espírito de
abnegação e trabalho se juntou a nós, neste dia, que foi para todos de festa. Para ela, deixamos aqui expresso o nosso agradeci-
mento.
A avaliar pela satisfação e envolvimento das partes, ficou-nos o gosto pela dinamização deste género de actividades, sem-
pre na perspectiva do engrandecimento e promoção das disciplinas em questão, tão importantes a nível curricular e enquanto pro-
motoras de cultura e formação dos nossos alunos, como futuros cidadãos activos, actuantes e intervenientes, numa sociedade que
se pretende cada vez mais culta, crítica e esclarecida.
O Departamento de Línguas
Nós, os alunos do quinto ano, no passado dia dezoito de Maio, fizemos uma Visita de Estudo às
“Terras do Demo”, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa.
Como nestas aulas, lemos e analisámos a obra do escritor Aquilino Ribeiro, “Mestre Grilo Cantava e a
Giganta Dormia”, as nossas professoras organizaram uma Visita de Estudo à Casa-Museu do mesmo, no senti-
do de aprofundar os nossos conhecimentos, no que respeita à vida e obra deste autor.
Assim, partimos de Sever do Vouga na manhã daquele dia e agora já podemos dizer que estivemos
na residência onde viveu o escritor Aquilino Ribeiro, bem como a quinta, onde , talvez se tenha inspirado para
escrever a bonita história da Abóbora e do Grilo. Lamentamos o facto de estar um pouco abandonada!
Depois, seguimos para a Serra da Lapa. Almoçámos num grande parque, visitámos a igreja e a nascen-
te do Rio Vouga, que passa mesmo aqui, junto de nós.
No final, regressámos a Sever do Vouga, alegres e bem-dispostos, com conhecimentos um pouco mais
alargados e com o desejo de, no próximo ano conhecermos outros escritores.
Os alunos do 5º B
5
6
Senhor Bispo
Gostaria, em primeiro lugar, de lhe dizer
que é com muito orgulho e emoção que, em nome de todos os alunos, lhe dou as boas-vindas.
Creia que o recebemos - mais do que com
palavras, essas por vezes são vãs e, ainda, não as
sabemos usar muito bem - com todo o nosso cora-
ção. Um coração pequeno, mas todo dedicado a si.
Para nós sois aquele que nos indica o cami-
nho de Deus, que nos guia, o nosso Bom Pastor,
hoje mais perto, peregrino nesta terra a ver o Vou-
ga.
Senhor Bispo ajudai-nos a crescer, a força
das vossas orações e do vosso exemplo, farão de
nós homens e mulheres de amanhã, agentes acti-vos de um mundo que queremos melhor: mais
tolerante, mais justo, mais humano, mais são. Um
mundo sem guerras, ódios, violações constantes
dos direitos humanos. Um mundo sem Jonas, Ale-
xandras, Esmeraldas, Maddies, um mundo no qual
as crianças possam ser, simplesmente, crianças…
felizes. Quando isto acontecer, Senhor Bispo, esta-
mos convictos de que o mundo mudou, quando
houver respeito por nós a Humanidade está salva,
está de bem consigo, pois já não necessita de esca-
pes para a sua fúria, raiva e frustração. Senhor Bispo, humildemente, pedimo-vos a
vossa bênção: que ela guie os nossos passos e os
conduza a um futuro cheio de confiança e de
amor. Que o vosso sorriso ilumine os nossos cora-
ções.
Reitero, Senhor Bispo, os nossos votos de
boas-vindas, a esperança renovada em cada um de
nós. Espero que saibamos cumprir, ao longo do
tempo que nos for concedido, e já neste momento,
as expectativas e as esperanças que os vossos
olhos colocam sobre nós. Que saibamos estar sem-
pre disponíveis para servir a Deus, para servir os outros.
Hoje é um dia muito especial para nós!
Acredite nisto!
O Senhor Bispo de Aveiro, D. António Francisco, visitou no dia 28 de Maio de 2009 o Agrupa-
mento de Escolas de Sever do Vouga.
Inserida na programação que efectuou ao Arciprestado de Sever do Vouga, esta visita permitiu
confirmar a simplicidade e a simpatia do Senhor Bispo.
A Comunidade Educativa deu um colorido especial a esta visita, que procurou reforçar a ideia de
tolerância e respeito pelas diferentes confissões religiosas, num mundo cada vez mais conturbado, tam-
bém a nível religioso.
7
“Os bichos-da-seda eram pequenos
e estavam a comer a folha de amo-
reira” - Ana Nós a observar os bichos-da-
seda… já estão mais crescidos”
João Morgado
“Já estavam muito fortes porque
estavam muito grandes e tinham
muita energia”
Sara
“Fizemos as medições… medimos os
bichos-da-seda e todos os dias cres-
ciam”
Francisca P.
“O bicho-da-seda escolhia o
sítio para fazer o casulo e
depois mandava o fio de
seda”
Daniel
“O bicho-da-seda a fazer o casulo à sua
volta”
Francisco
“Esperámos alguns dias e
depois transformou-se em
borboleta André e Samuel
“A borboleta pôs ovinhos” - Débora
“Eu fiz a vida toda seguida… em primeiro há ovos amarelos e também castanhos… depois sai um bichinho da seda. E depois cres-
ce porque come muitas folhas de amoreira e depois faz um casulo e transforma-se em borboleta. Sai do casulo transformada em
borboleta e põe ovos… e depois os ovos largam bichinhos da seda… e depois faz-se outra vez a vida nova.”
Samuel Vicente
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“Brincar muito… tamém comer” – Daniel
“Ter amor” – Francisca P.
“Jogar à bola” – Gabriel
“Ser amigo dos outros”- Francisco
“Aprender coisas” – Bruno
“Ter pai e mãe” – Soraia
“Ser fofinha” – Débora
“A mamã a dar miminhos” – João
“Ir p’rá escola” – Ana
“Ser pequenina… fazer asneiras e brincar e portar mal” – Sara
“Porque somos baixinhos e ainda não somos adultos” – Samuel
“Às vezes portar mal e fazer asneiras em casa… o castigo é p’ra nós fazermos como a
mãe diz” – Gabriel
“À bola co a mamã” – Leandro
“Portar muito bem” – Valéria
“Brincar às penhadas e jogar Playstation e computador” – Tomás
“Ser uma pessoa pequenina… andar no Jardim a aprender” – Samuel V.
“Fazer jogos… brincar lá fora… jogar à bola” – André
“Dizer o que a mãe diz…. é p’ra fazer” – Guilherme
“Brincar às escondidas” – Ana
“Ser menina” – Raquel
JARDIM DE INFÂNCIA DE SEVER DO VOUGA
Esta Campanha já é uma tradição na nossa Escola e tem vindo a crescer,
apesar da crise, este ano o peditório rendeu 410€uros. Obrigado a todos quantos
nos ajudam a combater todas as lepras. O dinheiro foi enviado para a APARF
(Associação Portuguesa dos Amigos de Raoul Follereau).
Peditório a favor dos Leprosos
9
Tudo começou há três anos com a turma do 9ºA: queriam ajudar alguém… E ten-
do conhecimento que podiam apadrinhar uma criança em Moçambique abraçaram a causa
e apadrinharam o Laximildo (foto ao lado). Quando receberam a foto acompanhada de uma carta da Directora da Escolinha de Moçambique nem acreditavam: “Conseguimos!” A
moda pegou e todos os anos a nossa Escola apadrinha crianças em Moçambique. O Laxi-
mildo continua a ser um aluno apadrinhado por nós, além de outros. O objectivo tem sido
no ano seguinte ultrapassar o anterior e temos conseguido. Este ano amealhamos 540
€uros! Um muito OBRIGADO a todos os que contribuíram!
Apadrinhamento de crianças em Moçambique
10
Nos dias 23 e 24 de Abril realizou-se uma Visita
de Estudo a Lisboa, inserida no Plano Anual de Activi-
dades e dinamizada pelos professores de História e de
Geografia.
Esta actividade direccionada para os alunos das
turmas do terceiro ciclo visou não apenas, consolidar as
aprendizagens já trabalhadas em espaço de sala de aula,
mas favorecer a motivação para novas aprendizagens.
A visita à capital tornou-se, para alguns dos parti-
cipantes, um atractivo por si só suficiente para garantir o
sucesso da iniciativa – os olhos e as máquinas fotográfi-
cas foram reduzidos para a quantidade de imagens e
informações que, em catadupa se iam multiplicando.
A visita ao Mosteiro dos Jerónimos foi um dos
pontos altos da viagem. A grandiosidade e sumptuosida-
de do edifício cativaram os visitantes. A ficha – guião
que os orientava e as explicações que o professor ia
debitando eram absorvidas com satisfação. Os túmulos
de Vasco da Gama e de Luís de Camões, os vitrais do
portal sul, a capela-mor, os claustros, as abóbadas, o
refeitório, o coro-alto, enfim, tudo mereceu especial des-
taque.
O Museu do Oriente constituiu outra das para-
gens culturais da visita de estudo. As belas colecções da
cultura oriental, particularmente nas regiões onde a pre-
sença portuguesa foi mais notória, enriquecem o espólio
deste museu privado, gerido pela Fundação Oriente.
Aqui, os alunos começaram a dar sinais de cansaço e
abstrair-se das explicações exaustivas que as guias iam
fornecendo.
O Museu dos Coches marcou o ponto final nas
visitas programadas para o primeiro dia. A riqueza, o
requinte e a beleza dos antigos coches, patentes no anti-
go Picadeiro Real de Belém, voltou a prender a atenção
dos alunos de Sever do Vouga.
Para chegar à Pousada onde foi reservado o aloja-
mento havia que passar por outra emoção, para muitos a
primeira vez – passar na Ponte 25 de Abril. Em cima do
vão da ponte, com 1012 m e uma altura de 70 metros a
vista sobre Lisboa e o Tejo é soberba. Os alunos reco-
nheceram essa beleza e puderam igualmente contemplar
o Cristo -Rei, no ano em que se comemoram os cinquen-
ta anos da sua construção.
O comportamento evidenciado pelos alunos na
Pousada da Juventude não foi o melhor. A configuração
do edifício contribuiu para a instabilidade durante a noi-
te, levando os responsáveis da pousada e os professores,
a agir quase ininterruptamente. Os Encarregados de Edu-
cação foram informados desta situação.
A noite revelara-se curta, mas o programa
para o segundo dia era exigente e era preciso cumpri
-lo. A partir do Rossio e depois pela Rua Augusta,
foi efectuado um percurso pedestre pela baixa pom-
balina. A partir daqui o trajecto continuou pela
estreita e sinuosa Alfama. A Casa dos Bicos, manda-
da construir em 1523, esperava pela nossa comitiva,
mas de “cara tapada” face às obras que aí estão a
decorrer para albergar uma fundação coordenada
pelo prémio Nobel da Literatura, José Saramago.
Mais adiante, mereceu a nossa atenção o chafariz de
El-rei, a mais antiga fonte pública de Lisboa, já exis-
tente no tempo do domínio muçulmano, mas agora
sem a projecção e importância de outros tempos.
Alfama são ruas e ruelas, becos e travessas e
belos miradouros onde os turistas fervilham. Aí, alu-
nos e professores dispararam mais flashes de foto-
grafias e refrescaram-se após a subida íngreme das
calçadas e escadarias.
O Castelo de S. Jorge, conquistado por D.
Afonso Henriques em 1147 passou a centralizar as
atenções dos participantes – quer pela paisagem úni-
ca que se obtém sobre Lisboa, quer pelos núcleos
visitáveis, quer pelos graciosos pavões que abundam no seu termo.
A viagem descendente pela Costa do Castelo verificou-se
pelos lados da Mouraria até à Praça da Figueira. Ainda houve tempo
para observar o buliço efervescente da baixa e para visitar a singula-
ridade da Igreja de S. Domingos e o que dela restou após um violen-
to incêndio.
Embora não constando da planificação mas, tendo em conta o
interesse demonstrado pelos alunos, foi efectuada uma viagem de
Metropolitano, entre as estações do Rossio e do Oriente, permitindo
um contacto, para a maioria dos alunos pela primeira vez, com este
meio de transporte.
No Parque das Nações foi concluída a programação desta via-
gem com uma visita ao Pavilhão do Conhecimento, que é o maior
centro interactivo de ciência e tecnologia da Rede de Centros Ciên-
cia Viva. Grandes exposições temáticas e centenas de módulos inte-
ractivos estimulam a exploração do mundo físico e a experimenta-
ção, permitindo aos visitantes de todas as idades abordar muitos e
variados temas da ciência. A física, a matemática, a tecnologia e
outras áreas do conhecimento distribuem-se por mais de 4000m2, ao
longo dos quais a ciência se alia à emoção e ao prazer da descoberta.
A viagem foi plena de emoções e os seus objectivos foram
amplamente conseguidos, exigindo que outra iniciativas como esta
se repitam. João Albuquerque
11
12 Entre 19 e 22 de Maio realizou-se em
Sever do Vouga um encontro de escolas com
alunos inseridos em turmas com PCA - Per-
cursos Curriculares Alternativos.
Esta iniciativa visou promover o con-tacto entre alunos inseridos na mesma modali-
dade de formação; divulgar os trabalhos reali-
zados ao longo do ano lectivo e contribuir
para a divulgação de boas práticas levadas a
efeito com estes alunos.
Da programação deste encontro cons-
taram provas de orientação, jogos educativos,
experiências laboratoriais, dança e teatro. No
espaço da escola houve também colaboração
dos Bombeiros Voluntários de Sever do Vou-
ga com presença de ambulâncias e indicação
de regras de socorro. Nas instalações do Cen-tro de Artes e do espectáculo decorreu uma
exposição com os trabalhos realizados, não só
pelos alunos da nossa escola, como também
por alunos da Escola Secundária de Esmoriz,
Escola Básica de Albergaria-a-Velha, Escola
Básica da Branca e Agrupamento de Escolas
de Ílhavo. Os trabalhos estiveram expostos
durante uma semana para que, quer a escola
quer a comunidade, pudessem avaliar a entre-
ga que os seus autores lhes dedicaram e reco-
nhecer o envolvimento que tiveram, para obter um conjunto de trabalhos tão diversificado.
Esta oportunidade foi também apro-
veitada para a realização de uma Sessão de
Trabalho, direccionada essencialmente para
professores, subordinada ao tema: PCA –
Uma alternativa para o futuro? Para debater
esta problemática tivemos a grata presença
das Coordenadoras das Equipas de Apoio às
Escolas de Estarreja e de Aveiro, do Vereador
da Câmara Municipal de Sever do Vouga res-
ponsável pelo pelouro da Educação, da Presi-
dente do Conselho Executivo do Agrupamen-to de Escolas de Sever do Vouga, da Presiden-
te da Associação de Pais, de Representantes
da área empresarial do Concelho e de um
número muito significativo de professores de
várias escolas do distrito de Aveiro. Uma das
conclusões a que se chegou foi a de que esta
modalidade de formação terá futuro, para os
alunos com mais dificuldades de aprendiza-
gem, com várias retenções no seu percurso
escolar, com forte desmotivação em relação à
vida escolar e alguns em risco de abandono mas, essa formação, deverá ser complementa-
da com a integração destes alunos em Cursos
de Educação e Formação (CEF), para lhes
garantir uma dupla certificação: a conclusão
do 9ºano de escolaridade com uma certifica-
ção profissional. Foi igualmente salientada,
neste encontro, a estreita colaboração existen-
te entre a escola e o meio, nomeadamente as
parcerias existentes entre a Escola a Câmara
Municipal e várias empresas do concelho.
Este encontro foi uma forma de mos-trar que é fundamental a escola ser cada vez
mais inclusiva, dando a oportunidade aos alu-
nos, com Percursos Curriculares Alternativos,
terem sucesso e de sentirem esse mesmo
sucesso.
13
Espécies Vegetais Identificadas
Os espaços ajardinados da escola
-sede do nosso Agrupamento ficaram
enriquecidos, com placas identificativas de algumas árvores e espécies vegetais aí
existentes.
Esta iniciativa, coordenada pelos
professores Lurdes Portinha e João Albu-
querque, foi desenvolvida nas aulas de
Área de Projecto do 6ºB e constituiu o
culminar de um trabalho, iniciado no pri-
meiro período, que constou de identifica-
ção, catalogação e pesquisa.
Nas referidas placas consta o
nome da planta, o nome científico, a ori-
gem, as principais características e outras curiosidades. Foram elaboradas outras
placsa, com frases construídas em articu-
lação com Língua Portuguesa, que procu-
ram alertar a comunidade escolar para a
importância da preservação da Natureza.
Os deputados de vários países da Europa - Finlândia . Áustria .
Alemanha . França . Eslovénia . Hungria . Suécia . Dinamarca - visitaram
o Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga no âmbito da Educação e
Formação.
No fim de um ano, na coordenação dos directores de turma do 2º e 3ºciclo da Escola Básica nº2, gostaria de deixar um
registo relativamente aos sentimentos experienciados:
Num período tão “agitado”, com reformas a vários níveis, não foi fácil a tarefa do director de turma. Contínuas exigências
burocráticas; inúmeras solicitações para resolução de problemas; preparação e participação actividades; acompanhamento individua-
lizado de alunos; contactos com pais/encarregados de educação, pessoal docente, não docente, empresas, instituições… todas estas tarefas o DT procurou desempenhar de forma responsável.
Ao longo do ano, muitas foram as famílias que o procuraram e pediram a sua colaboração na resolução de diversas situa-
ções, complexas e dolorosas em muitos casos. Só a sensibilidade e dedicação destes docentes e a colaboração de muitas outras pes-
soas permitiram a resolução ou minimização das mesmas.
A alguns couberam turmas que se revelaram difíceis e, com esses tive oportunidade de partilhar preocupações, desencantos,
desilusões …
A outros, cujos resultados dos discentes não corresponderam ao seu empenho e dedicação, deixo uma palavra de confiança
e estímulo.
A todos os que me assessoraram, me apoiaram e, dessa forma, me ajudaram no desempenho do cargo, deixo o meu agrade-
cimento.
Àqueles que partirão para outras escolas desejo muita sorte na nova caminhada.
A todos, em jeito de conclusão, gostaria de deixar esta máxima que tive oportunidade de confirmar, ao longo deste ano lec-tivo: da partilha de ideias/experiências; da discussão de propostas válidas e exequíveis, concordando ou discordando de forma res-
ponsável, é que nos advém a capacidade de levar a bom porto “o nosso barco”( direcção de turma).
Votos de boas férias.
A Coordenadora dos Directores de Turma
Niassa Oliveira
Propriedade: Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga
Coordenação: Equipa da Biblioteca Escolar
Redacção, Concepção Gráfica, Montagem e Paginação: João Albuquerque e César Garcia
Contactos: [email protected]
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acção militar e popular
No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de milita-
res, insatisfeitos com o arrastamento da guerra colonial
e com o regime de ditadura, saiu para as ruas e ocupou a
cidade de Lisboa, os principais quartéis do País e outros
locais importantes como a rádio e a televisão. Esta
revolta pôs fim á ditadura e iniciou a 2º República em
Portugal. Desde então passou a ter democracia.
Por que razão se formou o movimento das forças
armadas?
Nos últimos anos de ditadura, sobretudo a par-
tir de 1973, muitos militares, descontentes com o
arrastamento da guerra colonial e com a falta de liber-
dade, começaram a reunir-se clandestinamente para
prepararem uma revolução.
1973: um grupo de jovens oficiais, na sua
maioria capitães, formou o Movimento das forças arma-
das [MFA]. Objectivos do MFA:
Acabar com a guerra
Acabar com o regime político da ditadura e trans-
formar Portugal num país democrático.
No dia 23 de Abril de 1974, Otelo Saraiva de
Carvalho entregou aos seus companheiros os planos da
revolução. Na madrugada de 25 de Abril de 1974 ouviu-
se na rádio a canção de Zeca Afonso, Grândola Vila
Morena: Esta era a senha decisiva para se iniciar a
revolução.
Os militares saíram para as ruas, ocuparam Lis-
boa, tomaram os principais quartéis do País e outros
locais importantes como a rádio, a televisão, os aeropor-
tos e os postos fronteiriços.
A população, como forma de apoio aos militares
revoltosos, saiu também para a rua. A Revolução
do 25 de Abril foi rápida e quase sem derrama-
mento de sangue.
O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução porque
provocou uma transformação profunda em Portugal,
em termos políticos, económicos, sociais e culturais.
O MFA derrubou o Governo de Marcelo Caetano
e pôs fim á ditadura em Portugal. Iniciou-se então a
2º República.
O regresso à democracia
Logo após a revolução do 25 de Abril formou-se uma
Junta de Salvação Nacional, presidida pelo general
António de Spínola. Este passou a ser o novo presi-
dente da República.
No dia 26 de Abril, a Junta da Salvação Nacional deu
a conhecer aos Portugueses, através da rádio e da
televisão, o programa do MFA.
Este programa tinha como objectivo principal a
democratização do País. Para isso foram tomadas
medidas como:
Abolição da Censura
Extinção da polícia política( Pide/DGS)
Libertação dos presos políticos
Início do processo de independência das colónias
Liberdade de associação e de formação de sindicatos
e de partidos políticos
Organização de eleições livres para a formação de
uma assembleia Constituinte, com a missão de elabo-
rar uma nova Constituição.
O programa do MFA ficou também conhecido como o
“Programa dos três dias”: democracia, descolonização
e desenvolvimento. De facto, os dois primeiros objec-
tivos foram cumpridos; porém, o terceiro demorou
mais tempo, estando, ainda por concluir.
Portugal voltou a ser uma democracia. As pessoas pas-
saram a poder exprimir livremente as suas opiniões, a
ter direito de voto e a eleger os seus governantes.
O regresso ao regime democrático abriu o caminho
para à CEE- comunidade económica europeia
Francisco, nº 3, 6ºE
Simulacro
de Incêndio
17
Constitui já uma tradição na escola a realiza-
ção de um simulacro de um “acidente grave” no
espaço escolar, para aferir a resposta que os diferen-
tes serviços prestariam em situação real.
Neste exercício participaram os Bombeiros Voluntários de Sever do Vouga, a GNR, o Centro de
Saúde e a Protecção Civil.
Ao som ininterrupto da campainha seguiu-se
a evacuação rápida do edifício e, a concentração de
alunos, professores e pessoal não docente, no campo
de jogos. Perante a indiferença dos mais velhos e a
curiosidade dos mais pequenos, os Bombeiros
emprestaram um cunho real a esta iniciativa.
Catástrofes naturais ou problemas acidentais
podem surgir quando menos se espera, pelo que são
muito importantes estas experiências.
Arrancou, em Portugal, um projecto pioneiro de soli-
dariedade. A água embalada Earth Water é o único produto
no mundo com o selo do Alto-Comissariado das Nações Uni-
das para os Refugiados (ACNUR) e os seus lucros revertem a
favor do programa de ajuda de água daquela instituição.
A nível nacional, a Earth Water é um projecto que
conta com a colaboração da Tetra Pak, do Continente, da Cen-
tral Cervejas e Bebidas, da Partners, do Grupo GCI e da Fun-
dação Luís Figo.
Com o preço de venda ao público de 59 cêntimos, a
embalagem de Earth Water diz no rótulo que «oferece 100%
dos seus lucros mundiais ao programa de ajuda de água da
ACNUR», apresentando, mais abaixo, o slogan «A água
que vale água».
Actualmente morrem 6 mil pessoas no mundo por dia
por falta de água potável. Com 4 cêntimos, o ACNUR conse-
gue fornecer água a um refugiado por um dia.
"Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de
água potável e destas, 80% são crianças. A cada 15 segun-
dos morre uma criança devido a uma doença relacionada
com a água.” Com a criação da Earth Water pretende fazer-se a diferença e melhorar estas estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o concei-to "You Never Drink Alone" pretende-se criar solução para a falta de água mundial.
PARTICIPA
Esta foi uma aula diferente e muito proveitosa porque pude-
mos partilhar conhecimentos, opiniões e sermos solidários…
A turma do 6ºE
ESCOLA BÁSICA Nº2 AJUDA
CRIANÇAS ESCRAVAS DO GANA Ao longo dos 2º e 3º períodos, as turmas A e B, do 6º ano, promove-
ram e dinamizaram uma campanha para recolha de donativos, cuja
receita irá ser encaminhada para o resgate de crianças escravas do Lago
Volta-Gana.
Nesta campanha, os alunos realizaram trabalhos, em Área de Projec-
to, trabalhos esses que venderam numa pequena venda; utilizaram
„latinhas‟ para pedir a colaboração da comunidade educativa e meio
envolvente e procuraram sensibilizar colegas e professores para esta
problemática. As turmas supracitadas puderam contar com a colabora-
ção e ajuda da turma E do 6º ano e respectiva directora de turma, que se associaram voluntaria-
mente a esta actividade.
O balanço final foi positivo, os alunos conse-
guiram angariar €345, verba que irá ser canalizada
para esta causa, através da jornalista Alexandra
Borges
18
19
De 1 a 5 de Junho decorreu a 7ª edição da Semana de Teatro “ Um
Cheirinho a Teatro”.
Esta iniciativa é levada a cabo, através de uma organização conjunta
entre, os Clubes de Teatro das escolas E.B.2,3 e Secundária e da Câmara Muni-
cipal. A semana decorreu com bastante animação e alegria. Muitos foram os
trabalhos apresentados no palco do CAE, desde o pré escolar com a representa-
ção de “ O Pedro e o Lobo”, pelo Jardim de Infância de Silva Escura, o primei-
ro ciclo com a apresentação de “ O Feiticeiro de Oz” e “ O Gato das Botas”,
pela EB1 de Sever do Vouga e um sem número de outras representações leva-
das a cabo pelos alunos da disciplina de Oficina de Teatro, da Escola Secundá-
ria, criando uma grande paleta de estilos, cor e fantasia.
O Clube de Teatro da nossa escola, encenou dois trabalhos desenvolvi-
dos ao longo do ano, “ Gil Moniz” e “ A Revolta dos Alfinetes”. Duas peças
diferentes na sua estrutura mas ambas de cariz cómico.
Enriquecendo a iniciativa, participaram também três escolas convida-
das, a Escola EB23 da Branca, EB23 de São Roque e EB23 de Cucujães, às quais muito agradecemos.
Como Coordenadora do Clube de Teatro, sinto que devo agradecer em
primeiro lugar aos alunos que voluntariamente e dispondo do seu tempo livre,
integram o Clube. Mostraram grande dedicação e empenho, entusiasmo e ale-
gria. Aos que abandonam o Clube, faço votos de que o espírito de partilha e
interesse e respeito pelo teatro perdurem. Aos que permanecem, que regressem
cheios de vitalidade e vontade de novos desafios. Em segundo lugar, quero
agradecer a toda a população escolar, pela receptividade com que acolhem a
iniciativa.
A Coordenadora do Clube de Teatro.
Maria José Aguiar
Senhorinha Jardim de Infância e Escola do 1ºCEB
20
No dia 19 de Junho de 2009, realizou-se no Salão Paroquial da Capela de S. Macário, a festa de encerra-
mento do ano lectivo, aberta a toda a comunidade em colaboração com os diferentes parceiros educativos.
No final, com todos os presentes, realizou-se um lanche convívio.
No passado dia 18 de Junho, os alunos da turma A, do 8.º ano, foram à Universidade de Aveiro, acompanhados pelas suas profes-
soras de Língua Portuguesa e de Matemática. Estiveram no edifício da reitoria onde foram recebidos pela simpática Drª Cristina
Simões, que lhes forneceu algumas informações sobre a Universidade e os acompanhou ao Departamento de Matemática. No
Departamento estiveram na sala do Professor Sousa Pinto, onde desenvolveram algumas actividades que lhes foram propostas pela
professora Rosa Martins, no âmbito da EECM (Escola de Educação Complementar em Matemática). Os alunos participaram empenhadamente na resolução dessas actividades e constataram que a “brincar” também se aprende matemática. Para aqueles que
não conhecem o endereço é EECM.MAT.UA.PT, e durante as férias poderão realizar algumas dessas actividades. Apresentamos
algumas que nos foram propostas:
A Cristina tem mais 20 euros que o Filipe. Quanto dinheiro deve ela dar ao Filipe para ficarem ambos com a mesma quantia?
O Sr. Manuel tem um quiosque onde vende envelopes,
que estão arrumados em maços de 100. Sabendo que ele demora 10 segundos a separar 10 envelopes, qual é
o tempo mínimo que ele demora a separar 40 envelo-
pes?
E 90?
Numa família de pais e filhos há 5 filhos rapazes e cada
um deles tem uma irmã.
Quantos são os irmãos?
Uma pessoa escreveu o maior número de cinco algaris-
mos, ímpares, diferentes. Outra pessoa escreveu o
menor número de cinco algarismos, pares, diferentes.
Quais são esse números?
Boas Férias!
Professora Elisabete Tomás
21
No dia Mundial da Criança eu e os meus colegas da escola e
os meninos do Jardim fomos para associação de Couto de
Esteves. No campo de futebol montaram um insuflável que era um
barco a afundar-se no mar. Tínhamos de subir por um túnel e
quando chegávamos ao cimo dele escorregávamos por um dos
lados.
Depois fomos comer um gelado e o meu era de chocolate.
Eu gostei muito do dia Mundial da Criança.
Ricardo Dias
No dia 1 de Junho de 2009, festejou-se o dia Mundial da
Criança. Todas as crianças estavam contentes. Fomos todos para a Associação Cultural de Couto de Esteves.
Lá, tivemos um insuflável gigante em forma de barco no mar.
Foi uma grande alegria para as crianças e o que eu mais gostei foi de saltar no insuflável.
Raquel Coutinho
No passado dia 24 de Abril acordei e pensei “hoje o dia vai ser repleto de emoções, alegria, convívio e fé.” Na realidade
foi mesmo isso que senti.
Com os meus colegas de turma e de Escola lá partimos de autocarro em direcção ao Estádio Mário Duarte. Tratava-se do Encontro
Inter-Escolas da Diocese de Aveiro, destinado aos alunos inscritos na disciplina de EMRC.
Este ano o tema era “Viagens da Palavra” e segundo isto, em união com todas as Escolas, criámos um livro gigante - uma
página por Escola - que irá ser editado em tamanho normal para andar de Escola em Escola.
Recebemos uma pulseira indi-cativa da disciplina em ques-
tão para podermos marcar a
diferença e ter orgulho por
nela estarmos inscritos.
Tivemos o prazer e o orgulho
de estarmos na presença do
Senhor Bispo D. António
Francisco que nos falou sobre
o importante contributo de
EMRC na nossa vida.
Mais tarde, no meio de muitas cantorias e alguma chuva à
porta, desfilámos pelas ruas
da cidade em Aveiro, mani-
festando a nossa alegria. Per-
guntavam: “É uma manifesta-
ção contra o quê?” E nós
dizíamos: “Contra ninguém!
Somos alunos de EMRC!”
Almocei com as minhas ami-
gas no Parque da Cidade,
almoçamos todos por ali,
enquanto uma funcionária da nossa Escola, a dona Patrícia, ia pintando as caras de alguns alunos. Às duas da tarde, o palco animou-se de alegria, com muita
música, danças e gritos. Foi muito giro. E até quatro alunas da Escola Secundária foram chamados ao palco por estarem muito
animadas e para darem o testemunho de serem alunas do 12º e nunca deixaram de estar inscritas em EMRC. Quem não quisesse
estar nesta animação havia alternativa, existiam barracas de várias escolas, com variadas iniciativas
Para terminar, fizemos um enorme cordão humano com os cerca de 3 mil alunos presentes nesta mani-
festação de alegria de viver.
Foi um dia mesmo divertido que recordo com um enorme sorriso
Marta Lourenço, 6º E, nº 14
E nós estávamos lá!
22
A Equipa da Biblioteca aproveita para agradecer:
A todos (Pessoal Docente, Pessoal Não
Docente, Encarregados de Educa-
ção e Alunos) aqueles que, ao longo do ano lectivo, voluntariamente
colaboraram na organização e dina-
mização das varias actividades,
esperando poder continuar a contar,
no próximo ano lectivo, com a sua
disponibilidade, amabilidade e
imprescindível colaboração;
A todas as Escolas do Primeiro Ciclo e
Jardins-de-Infância que amavel-
mente responderam às nossas pro-
postas de actividade, inscrevendo-
se e participando nas mesmas; À comunidade em geral que nos tem
apoiado, dando sugestões, partici-
pando nas actividades propostas.
Relembra-se que a Biblioteca continua disponí-
vel para receber propostas que contribuam para o
seu enriquecimento e melhoria no atendimento
ao público. Assim, se tem alguma sugestão não
espere mais, faça-a chegar até à Equipa da
Biblioteca. Aos Conselhos de Docentes e Depar-
tamentos Curriculares do Agrupamento continua-mos a solicitar que nos façam chegar propostas
de aquisição de materiais/documentos, de activi-
dades/eventos que desejem ver desenvolvidas
pela Biblioteca, ou que necessitem da sua parce-
ria e/ou colaboração.
A todos. A Equipa da Biblioteca, deseja umas
boas férias e … até ao próximo ano lectivo!
“Formação de utilizadores para alunos do 4º ano de escolaridade” =
após a realização das Provas de Aferição de Língua Portuguesa e Matemática
todos os alunos do 4º ano do Agrupamento se deslocaram à Biblioteca para
fazerem uma sessão, de aproximadamente 90 minutos, destinada a uma tomada
de conhecimento do espaço Biblioteca (que, esperemos todos possam frequen-tar diariamente no próximo ano lectivo) e também das regras básicas de utili-
zação e frequência da mesma, não esquecendo uma explicação muito elemen-
tar da forma de organização do seu acervo documental.
No dia 19 de Junho, as turmas A e B do 6º ano realizaram uma visita de estuda ao Park e Zoo da Qtª de Stº Inácio, em Avintes, no âmbito da Área Curricular Não Discipli-
nar de Formação Cívica.
Na Qtª de Stº Inácio, alunos e professores acompanhantes puderam contactar mais de
perto com a Natureza: observaram a fauna existente no local, assistiram a um espectáculo
de aves de rapina, compraram presentes e confraternizaram uns com os outros no parque
de merendas.
No final do dia, todos mostraram o seu contentamento e entusiasmo.
23
No terceiro período a Biblioteca/Centro de Recursos Professora Luísa Lima continuou a promover e colaborar na dinamização de
várias actividades. Segue-se o destaque de algumas delas.
Mostra de saídas profissionais (primeira semana de Maio) especialmente direccionada para os alunos do 9º ano, dinamiza-
da pela Psicóloga Suziley Castro, do Serviço de Psicologia e Orientação da Escola. Esta Mostra tentou dar a conhecer aos alunos algumas das ofertas escolares e profissionais de Escolas Secundárias, e de Escolas Profissionais mais próximas do nosso concelho,
com o objectivo de os auxiliar na escolha do seu futuro após a conclusão do 9º ano de escolaridade.
Atendendo ao número elevado de inscrições de Jardins de Infância e Escolas Básicas do primeiro Ciclo do Agrupamento prolonga-
ram-se, ao longo deste último período, algumas das actividades que
integraram a Semana da Leitura, realizada no segundo período lectivo,
a saber:
“ Chá com Letras” em colaboração com o Clube de Teatro da
Escola Básica com 2º e 3º Ciclos que fez a representação em teatro de
fantoches de duas fábulas, para alunos do primeiro Ciclo.
“ Hora da Fantasia” - duas Encarregadas de Educação do pri-
meiro ano da Escola Básica do 1º Ciclo do Calvário, de Sever do Vou-ga, aceitaram o desafio de virem contar aos seus filhos e coleguinhas
uma história (“A Formiga Rabiga”), leitura acompanhada da visualiza-
ção das ilustrações da obra.
“ Vem ouvir uma História” uma parceria entre o Clube de
Teatro, a Área de Projecto do 6º F e a Biblioteca. Durante as manhãs
das sextas-feiras do mês de Maio os alunos daquela área Projecto que
simultaneamente integram o Clube de Teatro dinamizaram, na Bibliote-
ca, uma recepção a alunos de alguns dos Jardins-de-infância do Agru-
pamento, fazendo uma leitura animada da obra de Maria Luísa Ducla
Soares “Os Ovos Misteriosos” e a representação em teatro de fantoches
das fábulas “O Corvo e a Raposa”, “A Cigarra e a Formiga” e “A Lebre e a Tartaruga”.
“Noites da Biblioteca” = na última semana de aulas, para encer-
ramento do ano, lectivo no Agrupamento, a Biblioteca dinamizou um
conjunto de actividades que decorreram em três noites (dezasseis,
dezassete e dezoito de Junho) e pretenderam constituir não só uma for-
ma de abertura da Escola à comunidade, mostrando algumas das activi-
dades e projectos desenvolvidos ao longo do ano lectivo por todos
aqueles que quiseram juntar-se à Biblioteca, mas também celebrar em
festa o fim de mais um ano lectivo. Destas Noites contaram as seguintes
actividades
Noites da Biblioteca
24
Lisboa era, no século XVI, a capital de um vasto império . . . vem saber como os portugueses
“deram novos mundos ao mundo“ .
Este foi o mote lançado pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas aos alunos do Agrupamen-
to numa Exposição levada a cabo nos dias que decorreram entre 5 e 14 de Maio, com o objectivo de identifi-
car fontes históricas e documentos relativos a este período da nossa história e que tanto interesse suscita aos
nossos alunos das várias faixas etárias, pela riqueza e variedade do património nacional.
Com efeito, esta Exposição só foi possível graças à disponibilização por parte do Museu Militar de
Coimbra de objectos, artefactos e documentos pertencentes a esta instituição e que fazem parte de um vasto
conjunto ilustrativo de um espólio denominado
D. Pedro V. Entre os mesmos constavam instru-
mentos náuticos (balestilha, astrolábio, bússola
de agulha . . .), navios representativos da evolu-
ção da arte de navegar, âncoras e réplicas de car-
tas náuticas e mapas.
Para além dos objectos já referidos, recor-
reu-se à mostragem de Painéis oferecidos pela
Comissão para a Comemoração dos Descobri-
mentos Portugueses, que se encontravam na esco-
la, sobre a Descoberta do Brasil e Chegada à
Índia. Estes painéis, ricos de colorido, textos e
documentos alusivos, constituem um manancial
de documentação, que pode ser usado quer como
motivação para aulas, quer como consolidação da
matéria leccionada, tendo sido desta maneira um
recurso rentabilizado pelos docentes.
Recorreu-se igualmente à recriação cénica deste período na sala 16 com todo um ambiente propício à
imaginação: música adequada, cordas, lista de tripulação e respectivos ofícios da marinhagem, vestuário,
livros, tochas, especiarias e outros produtos representativos das áreas colonizadas pelos portugueses. Além
do mencionado, os alunos puderam usufruir de um cantinho para visualização de filmes sobre a epopeia das
descobertas.
Aproveitando o facto de a Escola possuir algum guarda-roupa apropriado, foi lançado o desafio aos
alunos para se vestirem nesses dias de acordo com a época, desafio esse entusiasticamente aceite por alguns,
que resolveram animar o recinto escolar à sua passagem, provocando a curiosidade dos restantes e levando-
os a interessar-se pela iniciativa.
Rosa Zulmira Seabra de Carvalho
25
Decorreu nos dias 4 e 5 de
Junho a Feira de Minerais na nossa
Escola. Esta actividade encontra-se
inserida na Semana do Ambiente,
dinamizada pelo Departamento de
Matemática e Ciências Experimen-
tais.
A adesão à Feira foi grande e
toda a comunidade participou adqui-
rindo minerais, anéis, brincos, cola-
res ou rochas ou simplesmente visi-
tando a feira e admirando os fósseis.
Foi uma oportunidade para valorizarmos a natureza e tudo o que
ela nos oferece!!!
Decorreu no dia 15 de Maio, pelas 21h30min,
na nossa escola, uma sessão destinada a Pais/EE e res-
tante Comunidade Educativa sobre as Implicações dos
Educadores na Educação Sexual dos Jovens.
Esta sessão foi dinamizada por uma psicóloga da
Associação para o Planeamento da Família que abriu o
debate questionando sobre as necessidades dos jovens
portugueses em educação sexual e o actual papel das
escolas como agentes de educação sexual.
Apesar de um número reduzido de pais, estes,
juntamente com um número considerável de professo-
res participaram activamente resultando num diálogo
proveitoso, onde se esclareceram dúvidas e partilharam
experiências. Bem Haja a todos os presentes!
Na escada ou no elevador
Se te cruzas com um vizinho
Vê que não é um estranho
Que te salta no caminho
Sorri e dá-lhe os “bons dias”
Que é um acto de educação
Se o empurras sem querer
Pede-lhe logo “perdão”
No balcão onde te atende
Sempre o mesmo senhor
Diz-lhe qual o bolo que queres
Sem esquecer o “por favor”
Para entrares numa sala
Deves dizer “com licença”
Depois de bater a porta
Para anunciar a presença
Pede “desculpa” se desces
A escada de três a três
Sobretudo se a pressa
Te faz pisar quem não vês!
In, Porta-te Bem, José Jorge
Letria,
Recolha efectuada pelos alunos
do 5ºB
Feira dos Minerais E
du
caçã
o p
ara
a Sa
úd
e
Bom dia…, Por
favor…,
A propósito de crianças... “ As almas infantis são brancas como a neve são pérolas de leite em vasos virginais. Tudo o que se lá grava e tudo o que se lá escreve, cristaliza e em seguida, não se apaga mais.
Guerra Junqueiro
26
No 3º período a nossa directora de turma propôs juntarmo-nos com a turma do 5ºE para, em
conjunto vermos dois mini-filmes. Mini em duração mas gigantes no conteúdo!
À 5ª feira à tarde, estas são as turmas do 2º ciclo que têm Formação Cívica por isso, a professo-
ra Niassa e o professor José Avelino, juntaram os alunos na sala AN7 para nos fazerem pensar em
duas realidades importantes:
- A fome
- A falta de água
O primeiro, sobre a fome, é forte mas muito esclarecedor! Foi vencedor de prémio no Festival
de Cinema de Berlim.
Fez-nos pensar em várias coisas importantes:
Naquilo que os nossos pais não nos deixam faltar (apesar de muitas vezes sermos esquisitos!);
Naquilo que ESTRAGAMOS E DESPERDIÇAMOS;
Naquilo que é a realidade de muitas famílias no mundo.
Melhor do que as nossas opiniões deixamos o endereço electrónico para que vejam as imagens:
http://www.cultureunplugged.com/play/1081/Chicken-a-la-Carte http://560.adamastor.org/index.html
27
Neste período, as aulas de Formação Cívica, foram diferentes!
Tivemos oportunidade de participar numa palestra com duas nutricionistas que nos
alertaram para os perigos de alguns erros alimentares. Explicaram -nos ainda as vanta-
gens da prática do exercício físico.
Foram várias as actividades que realizámos: vimos um filme; respondemos a situa-
ções/questões sobre comportamentos alimentares e atitudes dos jovens; analisámos a
roda dos alimentos e rótulos de alguns produtos alimentares para ficarmos a saber o
seu valor calórico e aprendermos a escolher os mais adequados; aprendemos a medir a
nossa massa corporal e, no debate, esclarecemos algumas dúvidas.
Conselhos que gostávamos de partilhar com todos porque nem sempre os cumprimos:
A sopa é fundamental na nossa alimentação, contudo, não devemos optar só por cal-
do verde ou canja;
Os produtos lácteos são importantes para os nossos ossos porque lhes fornecem o
cálcio de que tanto necessitam;
Os legumes e a fruta não devem ser esquecidos pois, dão-nos as fibras e as vitaminas;
A água é o líquido mais precioso e devemos bebê-la, não importa como: simples, na
sopa, chá, sumos …
Nas nossas refeições deve ser incluído o peixe.
Foi uma experiência diferente e bastante positiva. Gostámos muito!
No fim, deliciámo-nos com os pacotinhos de bolachas (saudáveis!) que as duas
jovens nutricionistas (Margarida Martins e Inês Martins) nos ofereceram.
A turma do 6ºE
Chegámos ao fim deste ano escolar, com alguns privilégios, sobretudo o de termos um JORNAL onde, através de palavras e
imagens, nos foi dada a oportunidade de mostrar e divulgar o que fizemos e como fizemos!!!
Importa salientar quem fez e quem mostrou o que fez. Verificámos que ninguém ficou de fora, todos nos envolvemos e por
isso estamos de parabéns. Em conjunto realizámos muitas actividades que agora dão corpo e fizeram e fazem a razão de ser deste tão
querido e imprescindível meio de comunicação.
À parte outras formas e estilos de comunicar, aqui imperam palavras que passam mensagens mais ou menos significativas.
Valem pelo que são e pelo que pretendem transmitir. Ainda que vigorasse a intenção de as dizer, perderiam a sua validade se não
existisse este suporte que as regista, transmite e as fará perdurar no tempo.
Por outro lado, em pleno uso das suas funções, como meio de divulgação e informação que é, por excelência, teve a nobre
função de espalhar na comunidade o que nos propusemos registar, com trabalho, espírito de abnegação e o queimar de muitas horas
para que o inicial projecto se tornasse uma realidade.
Com a assiduidade e regularidade pretendidas, apareceu ao longo do ano, deu e fez notícias, muito importantes, porque eram e são as nossas!
Divertiu, entusiasmou, despertou interesse e curiosidade e conquistou a importância que tem.
Em tempo de despedida, deixamos os nossos agradecimentos a todos, sem excepção, aos que deram o rosto, aos que fizeram
o rosto e aos que, sem darem o rosto, colaboraram de forma activa e positiva. Para eles, ficam também palavras de reconhecimento,
gratidão e de incentivo a realizações futuras. Incluímos professores, alunos, pais e encarregados de Educação, pessoal auxiliar, admi-
nistrativo e demais comunidade, porque ninguém vence sozinho.
Boas férias e até Setembro
O Conselho Executivo
28 Pelo Jornal
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