Castanhal - PA | Dezembro - 2014 Nº 02
Olá!
Natal chegando e o Ano Novo bem pró-
ximo. O que você fez este ano?
Tempo de reflexões de nossas atitudes
em 2014 para melhorarmos muito mais
em 2015. Três palavras mágicas deverão
fazer parte de nossa vida no decorrer do
ano que vai entrar: coragem, iniciativa e
persistência, além disso, cultivar mais o
amor, a justiça, a fraternidade, a bondade
e a PAZ em nossa vida.
DEUS nos abençoe e nos proteja com a
sua infinita bondade.
FELIZ NATAL e um ANO NOVO
venturoso e próspero para todas as famí-
lias!
Equipe do Jornal
O ALCOOLISMO
ENTRE OS JOVENS O álcool é uma droga lícita que tem
grande aceitação e é estimulada na socie-
dade, no entanto é uma droga psicotrópi-
ca que atua no sistema nervoso central,
podendo causar dependência e mudanças
no comportamento.
O alcoolismo atinge muitos jovens que
por influência de amigos e até de paren-
tes começam a beber por curiosidade e
muitas vezes não conseguem mais parar.
O uso do álcool é um problema sério que
tem afetado muitas famílias.
O alcoolismo é a dependência do indi-
víduo ao álcool, considerada doença pela
Organização Mundial de Saúde. O uso
progressivo da substância compromete
seriamente o bom funcionamento do or-
ganismo e pode prejudicar a própria vida
levando a consequências irreparáveis.
O álcool que é encontrado nas bebidas é
o etanol, substância resultante da fermen-
tação de da cana-de-açúcar, o da cerveja
é a fermentação da cevada. Quando inge-
rido em excesso e progressivamente o
etanol entra pela corrente sanguínea e
suas moléculas são levadas ao cérebro e
podem causar gastrite, hepatite, pancrea-
tite e neurite, doenças nos nervos.
Os efeitos do álcool são percebidos em
dois períodos: o que estimula que pode
ocorrer a euforia e a desinibição, no outro
o que deprime, ocorre o descontrole, falta
de coordenação motora e sono. O exces-
so de álcool está ligado a muitos aciden-
tes de trânsito e violências.
O tratamento para o alcoólatra não é
fácil. Mas ele tem que estar consciente
que precisa de ajuda e admitir que quer
deixar o vício. O tratamento depende da
gravidade que pode incluir a desintoxica-
ção, tomar medicamentos receitados pelo
médico, participar de grupos de aconse-
lhamento e evitar o retorno às bebidas.
Portanto, jovens, não destruam a sua
vida. Evitem qualquer tipo de droga, po-
de ser perigosa para sua saúde.
Ozenita Pimentel e Janainy Rodrigues (1ª 2ª)
O entrevistado do mês é o
Prof. Alan, de Física.
1.Quantos anos o senhor tem?
(Prof.Alan): Tenho 32 anos.
2.O que levou o senhor a estudar Físi-
ca?Alguém lhe incentivou?
(Prof.Alan): Sempre gostei de estudar
a Física. Não tive incentivo de ninguém.
Foi a minha escolha.
3.Quantos anos o senhor tem de profis-
são?
(Prof.Alan): Tenho treze anos de pro-
fissão e que sou professor de Física. Sou
formado em Matemática, tenho especiali-
zação e mestrado em Matemática Aplica-
da.
4.O que significa a Física em sua vida?
(Prof. Alan): É muito importante. Estu-
da tudo que está ao nosso redor, explica
os fenômenos da natureza.
5.Diga uma frase de incentivo aos alu-
nos para estudarem e a gostarem de Físi-
ca.
(Prof.Alan): Não é só estudar para pas-
sar de ano, mas sempre pensar no futuro
e nunca perder as oportunidades da vida.
Ana Paula Rocha e
Nayla Cristina Rodrigues, 1º 2 º.
Sem presente na
noite de Natal
Quando eu era criança, na
noite de Natal, eu sempre
dormia cedo porque ouvia falar que o
Papai Noel só dava presentes para as
crianças que dormiam cedo, pois ele vi-
nha na calada da noite e deixava o pre-
sente debaixo da cama. Mas ao acordar,
não tinha nada e eu me perguntava de-
cepcionada: “Por que o Papai Noel se
esqueceu de mim?” Minha mãe tentava
me consolar e dizia que era porque morá-
vamos muito longe e não deu tempo para
ele vir deixar o meu presente. Ela dizia
para eu não ficar triste que no próximo
Natal eu ganharia o meu presente.
O tempo passou... e eu nunca recebi um
presente na noite de Natal. Depois cresci
e fui entender a verdade que não era o
Papai Noel que vinha deixar o meu pre-
sente, mas sim, os meus pais que não
tinham condições de comprar nenhum
presente.
Flávia Lima - 2ª3ª.
Presente de Natal
Q uando eu era criança, eu tinha
muita vontade de ganhar um
presente de Natal. Na verdade
desejava ganhar uma boneca,
mas meus pais não tinham condições de
comprar. Minha irmã ganhava presente
de sua madrinha. Um dia, ela soube do
meu desejo de ganhar uma boneca e ela
me deu. Eu já tinha 10 anos quando isso
aconteceu e foi o Natal mais feliz da mi-
nha vida.
Betânia Silva Oliveira – 2ª 3ª
EDITORIAL
2 Falando Sério a Voz do Benício Lopes
O balão branco
E ra uma menina chamada Eli-
zabeth, humilde, de olhinhos
travessos e sorria muito. Mo-
rava numa casinha feia loca-
lizada em um morro. Chegava da escola e
contava a sua mãe sobre seus trabalhos e
brincadeiras.
Um certo dia, Elizabeth viu um lindo
balão branco ao vento, na loja de brin-
quedos. Então perguntou ao balconista:
_Quanto custa esse balão branco?
_Cinco reais.
_Ele estoura à toa, não é?
_Não. Esse é todo coberto de pano que
protege a borracha por dentro.
_Que lindo!
Estava chegando o Natal e então deci-
diu pedir a seus pais o balão de presente.
À noite, no colo do pai, pediu-lhe que
comprasse aquele balão.
_Filha é muito caro para um simples
balão e ainda o Natal está muito em cima,
acho que não vai dar.
Ela baixou a cabeça e concordou. Muito
triste foi dormir. Sonhou com muitos
balões redondos, flutuando e coloridos.
Mas só queria um: aquele branco. Tenta-
va pegá-lo e ele corria. Na sala seus pais
conversavam:
_Maria, fiquei com pena de nossa filha
ao pedir o balão branco e não podermos
fazer nada por causa de nossas dívidas.
_Tenho minhas economias, talvez dê
para comprar.
Elizabeth acordou.
_Que pena! Era sonho...
Faltava um dia para o Natal. Foi à igreja
rezar e pedir para Deus e o Papai Noel
que atendessem as suas preces.
Na noite de Natal sua mãe chegou com
um presente, numa caixa mediana, num
formado de paralelepípedo. Ao abrir se
deparou com uma linda sapatilha, disse
que gostou, mas ainda não estava satisfei-
ta. Foi dormir.
Ao acordar olhou para cima e lá estava
o lindo balão branco. Não acreditava,
mas era realmente aquele balão.
Correu para contar aos seus pais. Seu
pai nem acreditava e sua mãe não parava
de rir ao ver a filha tão feliz.
Daquele dia em diante, Elizabeth pas-
sou a ter tanta fé em Deus e no Papai
Noel.
Eduarda França – 2ª 2ª
O Natal e seus sonhos
A s crianças sonham com a
chegada do Natal, porque
nesta data elas enviam várias
cartas para o Papai Noel es-
perando ganhar o que desejam.
O meu sonho quando criança era ganhar
uma bola, mas a família passava por uma
situação difícil.
Então, entendi a situação e pensei se
meus pais não têm condições de me dar
uma bola, vou fazer uma carta ao Papai
Noel. Fiz a cartinha e pedi ao meu pai
que deixasse no correio.
Eu sabia que no Natal se comemorava o
nascimento de Jesus, então eu rezava e
pedia ao papai do céu que ele me desse
uma bola, pois era o meu sonho.
O Natal chegou e a minha cartinha foi
sorteada e eu ganhei uma bola, o que eu
mais queria.
“Sonhar é acreditar sempre”.
Geovane Araújo - 2ª 2ª
Uma história de Natal
O menino Rafael ouviu seu
pai e a sua mãe conversando
sobre os preparativos da
festa de Natal. Ele logo pen-
sou em convidar seu grande amigo, o
João, que vivia numa barracão, muito
pobre, perto de um rio. Como o seu ami-
go não tinha telefone teve de ir à casa
dele.
Quando lá chegou perguntou:
_Tem alguém em casa? – Ninguém res-
pondeu.
Então, decidiu entrar e encontrou João
muito triste.
_Ah! Olha vim aqui para te convidar
para ir na minha casa passar o Natal.
_Não posso.
_Por quê?
_Minha mãe está doente.
_O que ela tem?
_Tem uma gripe muito forte.
-Mas se ela tomar um bom remédio vai
ficar boa.
_Isso até já pensei, mas não tenho di-
nheiro.
_Vou pedir aos meus pais.
O menino pediu para o pai emprestar o
dinheiro para João comprar os remédios.
No dia de Natal, João e a mãe foram até
a casa de Rafael e festejaram o Natal
juntos.
Uma pena que nem todas as crianças
possam festejar o Natal assim e nem têm
um amigo como o Rafael.
Max Pinheiro dos Santos – 2ª2ª
Dezembro é o mês de confraternização,
de agradecimentos pela vida ao filho de
Deus. Tempo de reflexão, união e amor!
Que o Papai Noel traga um saco chei-
nho de paz, harmonia, fraternidade e ges-
tos de ternura se estendam de várias mãos
e explodam amor em toda direção.
Feliz Natal e um Ano Novo de fé e su-
cesso!
Elivânia Silva – 1ª4ª
O Natal lembra o nascimento
de Jesus, o Salvador do Mun-
do. Devemos comemorar com
muita paz, amor e harmonia. O
Natal é para estarmos com a
família em comunhão. É preci-
so cultivar o amor e não a vio-
lência.
Desejo um Feliz Natal e um
Ano Novo de alegrias, con-
quistas e tudo de bom.
Andreza Letícia da Silva - 1ª 2ª
Feliz Natal para todos! Que este
Natal seja cheio de amor e espe-
ranças junto da fraternidade e da
vida...
Deus abençoe cada dia mais a
nossa vida.
Mateus Pimenta – 1ª 4ª
Desejo a todos um Feliz Natal e um
próspero Ano Novo que não seja
feliz só em palavras, mas sim, nos
sentimentos que vem do coração.
Que todos tenham amor e espalhem
a paz por onde passarem que a espe-
rança floresça nos corações de cada
um.
Desejo a todos um Feliz Natal e um
próspero Ano Novo que Deus ilumi-
ne a vida de cada um com muitas
bênçãos. Felicidades.
Daiane Ramos Lopes – 1ª 2ª
Que em cada
Natal Deus ilumi-
ne seu coração
com muita paz e
amor e que sobre
você e sua família
Deus coloque o espírito
da fraternidade para que
o seu Natal seja cheio
de alegrias.
No Ano Novo Deus
abra os caminhos para
todos que creem nele.
Feliz Natal e um óti-
mo Ano Novo!
Adson Ruan – 1ª 2ª
Falando Sério a Voz do Benício Lopes 3
MUTIRÃO NA ESCOLA
Um sábado diferente aconteceu, no dia
13.12, na Escola Benicio Lopes com o
projeto “Escola da Família e Mutirão
Solidário” que teve como tema “Dia da
Escola e da Família” que faz parte do
projeto PROEMI-Jovem do Futuro e teve
como objetivo estreitar os laços entre a
escola e a família.
Uma vasta programação de integração
foi organizada como recepção às famílias
com um saboroso e farto café da manhã,
apresentação do coral e peça teatral
com a participação dos alunos da
escola, oficinas de trabalhos manu-
ais, plantão pedagógico, momento
do Programa Bolsa Família, agen-
damento de consultas, plantio de
árvores e um almoço.
Ressalta-se que o encontro aconteceu na
parte da manhã e da tarde.
Foi um momento de interação entre
professores, alunos e pais. A direção da
Escola, o corpo técnico e administrativo,
a parte de apoio na preparação do lanche
e almoço, professores, pais e alunos pre-
sentes estão de parabéns pelo dia provei-
toso e valioso.
ESCOLA PÚBLICA É
EXEMPLO DE ENSINO
A escola pública Adauto Bezerra, em
Fortaleza, garante aos alunos ingresso em
universidades públicas. O maior exemplo
é o aluno João Victor Santos que aos 16
anos acertou 172 de 180 questões do
ENEM deste ano.
A escola conta com 2 mil alunos nos
três turnos. O diferencial da escola está
na motivação dos estudos e acreditar que
podem alcançar seus sonhos. A gestão
contribui para um trabalho integrado en-
tre professores e alunos. Os estudantes
participam de várias atividades entre si-
mulados e provas de concursos, oficinas
temáticas como a redação, trabalhos em
grupos para tirar dúvidas e são orientados
pelos professores de forma sistemática.
Exemplo a ser seguido por outras esco-
las e acreditar que podemos fazer o me-
lhor pelo ensino público.
O ministro da Educação, Henrique
Paim, considera a política de cotas funda-
mental na equiparação de oportunidades
na sociedade brasileira. Ao participar, na
Secretaria Especial de Políticas de Pro-
moção de Igualdade Racial (Seppir), do
evento Balanço de Gestão 2011-2014, ele
citou números do Fundo de Financiamen-
to Estudantil (Fies) e do Programa Uni-
versidade para Todos (ProUni), e desta-
cou que mais de 50% dos beneficiários
são negros.
No evento foi feito um levantamento
sobre os avanços das políticas públicas
voltadas aos povos afrodescendentes,
indígenas, pardos, quilombolas e outros.
“Nós temos que comemorar algumas
conquistas no campo da educação, mas
ao mesmo tempo fazer uma reflexão e
verificar quais os objetivos devemos
traçar para que possamos aprofundar o
trabalho, no sentido de reduzir as desi-
gualdades educacionais”, afirmou.
A secretária de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
MEC, Macaé Maria Evaristo dos Santos,
destacou que as instituições federais de
educação superior cumpriram integral-
mente as metas colocadas pela legislação.
Ela lembrou ainda que a inserção na
educação superior e na rede federal mo-
bilizou os estudantes das escolas públi-
cas. “Um exemplo disto é o número de
inscritos para o Enem [Exame Nacional
do Ensino Médio], que, de 2013 para
2014, teve uma ampliação de mais de um
milhão de inscritos só de estudantes que
se autodeclaram negros”, pontuou.
Assessoria de Comunicação
Social.Portal.mec.gov.br
CALENDÁRIO ESCOLAR
Fique atento para as seguintes datas na
escola:
De 05/01 a 09/01/2015- 4ª avaliação e
recuperação para os alunos do transporte
escolar.
De 2/02 a 16/01/2015- 4ª avaliação e
entrega de notas.
Resultado final: 29.01 -1º ano.// 30.01 -
2º ano e 3º ano.
Recuperação: 02 a 20.02.2015
Resultado pós recuperação: 26 e 27.02.
Neste Natal eu gostaria que as
pessoas parassem de mentir e se
tornassem melhores como seres
humanos.
Quando termina o ano todo mun-
do faz promessas, mas ninguém
cumpre, por isso vamos nos tornar
melhores como pessoas.
Desejo boas festas no Natal e no
Ano Novo.
José Travassos Santana – 1ª 2ª
O ano de 2014 ficou marcado
para todos os alunos do Benício
Lopes.
Que o ano de 2015 seja de pros-
peridade e de muitos sonhos reali-
zados.
Francinete da Silva – 1ª 4ª
Que o seu Natal seja cheio de
amor, de paz e de muitas alegrias.
Tempo de reflexão no espírito na-
talino...
Que o Ano Novo seja cheio de
paz e esperanças, também com
muita saúde e muitas alegrias...
Feliz Natal! Seja bem-vindo
2015!
Ana Paula Rocha – 1ª2ª
Neste Natal tenhamos momentos
de fé e de esperança. Que possa-
mos faze deste dia o mais feliz de
nossas vidas. Que reinem eterna-
mente em nossos corações a ale-
gria, a paz, a harmonia e o amor.
Feliz Natal e um próspero Ano
Novo!
Claudiane Carolina – 1ª 4ª
Desejo a todos um Natal muito
abençoado, cheio de alegria e far-
tura que seja realmente inesquecí-
vel marcando nossos corações
com muito amor.
Um Ano Novo cheio de paz,
prosperidade e amor. Um ano com
mais garra, força, vontade e muita
alegria.
Evellin dos Reis Ferreira – 1ª2ª
4 Falando Sério a Voz do Benício Lopes
EXPOSIÇÃO COM
MAFALDA
Quem não conhece a menina questiona-
dora? A personagem criada por Quino
comemora 50 anos e ganha amostra itine-
rante “O Mundo de Mafalda”. A exposi-
ção já passou pela Argentina, México e
Chile e ficará no Brasil de 16 de dezem-
bro de 2014 a 28 de fevereiro de 2015, na
Praça de Artes de São Paulo.
Nascida em 1964 pelas mãos do cartu-
nista argentino, a personagem Mafalda
vem acompanhada de seus amigos Mano-
lito, Felipe, Susanita, Miguelito, Guille e
Libertad na amostra da transformação
física de ambientes frequentados pelos
personagens da tirinha e que marcaram
os momentos de dúvida e reflexão de
Mafalda.
Além da viagem pela transformação e
pelos quadrinhos, traduzidos para 26 idi-
omas, as crianças poderão participar de
oficinas de desenho e pintura com carim-
bos dos personagens.
Quino está com 81 anos, não desenha
mais e vive recluso.
LÍNGUAS EM
EXTINÇÃO As línguas em todo mundo estão desa-
parecendo rapidamente, segundo uma
pesquisa na Universidade de Cambridge,
na Inglaterra.
O banco de dados da pesquisa permitiu
calcular a distribuição geográfica, o nú-
mero de falantes e a taxa de queda de
falantes para idiomas no mundo. Apesar
de conseguirem informações de mais de
90% de falantes das estimadas 6.909 lín-
guas existente somente detalharam 9%
desses idiomas, num total de 649.
A pesquisa concluiu que de todas as
variáveis testadas, o crescimento econô-
mico foi o que mais se relacionou com a
perda de línguas.
No Brasil o problema vem ocorrendo há
anos com as línguas indígenas, o que é
grave, pois envolve perdas importantes
da cultura de um povo.
VOCÊ SABIA? 1.O Brasil é o 6º país com maior taxa de
homicídios de crianças e adolescentes.
2.O Brasil gasta 6% do Produto Interno
Bruto (BIP) na Educação, porcentagem
igual à de países ricos. Mas o investimen-
to por aluno é um terço do deles, pois
temos muitos estudantes e um PIB pe-
queno.
3. De acordo com levantamento divul-
gado pela Unesco, o Brasil possui a oita-
va maior população de adultos analfabe-
tos. São cerca de 14 milhões de pessoas.
A Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad), com dados coletados
em 2012, mostra que a taxa de analfabe-
tismo da população com 15 anos ou mais
teve alta entre 2011 e 2012, passando de
8,6% para 8,7%.
4. Nesta terça-feira (16.12), o aluno
Wilcles de Souza Freitas, 16 anos, do 2º
ano da Escola Estadual de Ensino Médio
Prof. José Edmundo Queiroz, de Maritu-
ba, e Bárbara Cristina Santos de Sousa,
da Escola Estadual de Ensino Médio Pa-
dre Eurico, de Vitória do Xingu, embar-
cam para Brasília (DF) onde participam
da festa que anuncia os vencedores naci-
onais da 4ª edição da Olimpíada de Lín-
gua Portuguesa – Escrevendo o Futuro,
concurso de produção de textos que pre-
mia as melhores produções de alunos de
escolas públicas de todo o país. Parabéns aos alunos!
EMPREGO DOS PORQUÊS
Que dúvidas, hein? Pode confundir,
mas preste atenção e tudo vai ser mais
fácil.
1.Usa-se POR QUE:
a) Nas frases interrogativas diretas e
indiretas:
Por que você não falou comigo?
Por que ele não quis vir à escola?
Quero saber por que meu dinheiro não
rende muito.
b) Sempre que estiverem expressos ou
subentendidas as palavras motivo, razão.
Não sei por que ele me ignorou. (o
motivo)
Eis por que não lhe disse nada. (o
motivo)
c) Quando a expressão puder ser substi-
tuída por para que ou pelo qual, pelos
quais, pelas quais.
A estrada por que passei está esburaca-
da. (pelo qual passei...)
2.Usa-se POR QUÊ:
a) Usa-se quando aparecer em final de
frases ou sozinho.
Caiu de novo, por quê?
Falava, falava, sem saber por quê.
3.Usa-se PORQUE:
a) Usa-se quando equivaler a pois, uma
vez que, para que.
Não responda porque ele tem razão.
(pois)
Não vim porque estava chovendo.
4.Usa-se PORQUÊ:
a) Usa-se quando for substantivado e
vem acompanhado geralmente do artigo.
O professor negou o porquê da resposta
da prova.
Não sei o porquê que ele não falou
comigo.
E aí, entendeu? É bom treinar na
escrita.
Profª Maria de Fátima Dias Paes
Fonte: CEREJA, William Roberto. Português
Linguagens: Volume 1-7.ed.-SP:Saraiva,2010.
Op´s é Natal Profº. Josyan Wesley.
Dos doze meses do ano o de Dezembro
é considerado o mais bonito. Todo mun-
do prega a paz. Confraternizam-se em
nome de Cristo, mas ai daquele que não
der presente. Pode gerar até conflito. Eis
o conflito, qual é o melhor presente de
Natal?
Nesse emaranhado de fatos e querências
muito se perde e pouco se conquista. O
papai Noel tira uma pontinha como garo-
to propaganda da Coca-cola. Jesus Cristo,
Motivo do Natal fica geralmente como
figura coadjuvante numa festa que deve-
ria ser toda dedicada a ele.
Qual melhor programa a se fazer no
Natal?
Falando Sério a Voz do Benício Lopes 5
Eba...!, Comprar...! e mais com-
pras...Os presentes de Natal...
Shoppings... Depois da praça, uma pas-
sada nas vitrines. Ainda está quente, mas
o vento aumentou de intensidade e basta
dar alguns passos em direção às lojas do
calçadão que começam os lampejos de
pedidos e cobranças dos presentes de
Natal.
“É verdade, é assim que acontece. E,
por favor, não me interprete mal, pois
esse mês tão lindo que eu disse lá no
início, também é o mês mais comercial
do ano. Nascimento de quem? Jesus? Eu
quero é meu presente de Natal.”.
Por outro lado, diante de tantas festas e
comemorações importadas (Como o Hal-
loween) com suas abóboras e caveiras,
devo dizer que, apesar do desgaste que o
Natal vem sofrendo, ainda sim merece
uma visão positiva. Pois o Natal é uma
festa Cristã e ainda somos um país majo-
ritariamente cristão. E mesmo que a data
tenha virado sinônimo de comércio, eu,
com meu Nike nos pés, e meu iphone no
bolso, não teria muita moral para um
discurso franciscano. Fomos educados
assim. A publicidade, as novelas, os fil-
mes, conseguiram incutir a necessidade
do consumo.
Então a sacada do momento é reeducar.
Reinventar-se. E como propor uma nova
visão para o Natal? Vocês hão de con-
cordar que é bem simples. Uma nova
forma de ver o Natal é olhar para o Ve-
lho.
O antigo livro sagrado. O conselho dos
ultrapassados. As formas antigas de pre-
sentear e mais humanas e acalentadoras.
Assim, a sacada para nos renovar e reen-
contrara o sentido do Natal e de nossas
vidas, está nos velhos costumes. Onde
residem os melhores ensinamentos capa-
zes de nos mostrar a verdade.
Segundo o poeta, o melhor presente de
Natal não foi embrulhado, não teve laço,
não foi comprado na internet, nem em
um shopping... O primeiro presente de
Natal foi um presente simples. E ainda
sim um presente sagrado. Não foi ouro e
nem prata. Foi um presente de amor, e
vida, paz e esperança. Dado por um pai a
todos os seus filhos e amou você e a cada
um de nós. Ele é Cristo. Cristo é o Natal.
Ele é o presente.
Quer escolher o melhor presente...?
Você agora sabe que ele já existe. Jesus
Cristo.
Assemelhar-se a ele. Ao menos tentar.
Será a melhor forma de presentear al-
guém. Queira ser o presente na vida de
muitas pessoas levando consigo alegria,
paz, amor e esperança. O custo será mí-
nimo e o lucro será maravilhoso. Op´s é
Natal. Indo levar meus presentes.
EQUIPE: Profs: Maria de
Fátima Paes, Paulo Roberto
Oliveira, Edihumberto Costa.
Alunos colaboradores: Janin-
ne Paiva, Ozenita de Souza,
Ana Paula Rocha, Nayla Ro-
drigues, Andreza Letícia, Nil-
cilene Silva e Glícia Araújo.