Grandes encomendas de ATMs,50 mil novas urnas eletrônicas
para o TSE e contratos de serviços fizeram de 2008
um dos melhores anos da história da empresa no país
PÁGs. 03 a 05
DESTAQUESCompanhia chega aos 150 anos com US$ 3 bilhões de faturamento e operações em cerca de 90 países Pág. 06
Marca Diebold ganha nova assinatura e, no Brasil, nome ‘Procomp’sai de cena Pág. 07
Impressora térmica capaz de autenticar documentos com três vias faz sucesso pelo design e baixo nível de ruído Pág. 02
Ano 8 I Março I 2009
Bancos brasileirosmantiveram
investimentos em TI
Entrada depedidos foi trêsvezes superior a
2007
Fábricas passarama produzir
o dobro da médiadiária em 2008
Companhiaentregou mais de
16 mil ATMs no ano
Segurança físicade agências seráuma das apostas
para 2009
Mercado I Balanço I Produção 1 I Produção 2 I Tendência
I N O V A Ç Ã O A S E U A L C A N C E ™
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João Abud Junior,
presidente da Diebold no
Brasil (à esquerda), entrega
o Prêmio de Qualidade
em Bancos da Revista
Banco Hoje para Sérgio
Ribeiro, diretor de crédito
do Itaú (ao centro). À direita,
Alencar Burti, presidente
da Associação Comercial
de São Paulo.
Izild
aFr
ança
NOTAS E NEGÓCIOS
A Diebold acaba de entregar o primeiro
lote com 4 mil impressoras autenticado-
ras térmicas para o Banco do Brasil encomen-
dadas no segundo semestre de 2008 através
de concorrência pública. A licitação envolve o
fornecimento de 16,8 mil impressoras que
deverão equipar as bocas-de-caixa das agên-
cias, além dos postos de atendimento do
banco.
Antonio Galvão, vice-presidente de ope-
rações da Diebold, explica que o desafio foi
desenvolver um produto silencioso, rápido e
capaz de autenticar documentos com três vias.
“Oferecemos uma solução inovadora, que inte-
gra em um único produto a rápida e silenciosa
impressão térmica à confiável autenti-
cação por impacto. Tudo dentro de um
mesmo gabinete supercompacto, que
ocupa um espaço ainda menor do que as
impressoras autenticadoras anteriores”,
relata.
Desde 1996, a divisão de impressoras
da Diebold desenvolve mecanismos
impressores térmicos, periféricos multifuncio-
nais, além de módulos impressores para
exportação. Nos últimos 15 anos, a companhia
já produziu mais de 300 mil impressoras de
impacto, 140 mil módulos impressores, 50 mil
impressoras térmicas e 330 mil mecanismos
impressores. g
EDITORIAL
EXPEDIENTE:
O ano de 2009 é bem importantepara nossa corporação por vários
motivos. Completamos 150 anos de sólidaexistência, consolidamos nossasoperações em países estratégicos aoredor do mundo, como, Índia e China, eestamos mudando nossa logomarca.
No Brasil, deixamos de utilizar o nome Procomp, mas no restante domundo a mudança se dará na assinatura
que acompanha o logo. A frase
We Won’t Rest foi substituída por
Innovation Delivered. Aqui no Brasil,
Compromisso Constante para Inovação
a seu Alcance.
Marcando esse período, decidimostambém repaginar nossa newsletter que,há cerca de 20 anos, é editada parainformá-lo diretamente sobre acompanhia. A tônica dessa edição é o
desempenho incrível da Diebold no paísem 2008. Esse resultado é consequência de uma conjunturafavorável, além de um time de colabo-radores de primeira linha e clientes queestão ao nosso lado desde quandonascemos Procomp.
Muito, muito obrigado!!
João Abud Junior
PresidenteDiebold no Brasil
Impressoras autenticadoras térmicaspara o Banco do Brasil
02
Coordenação: David Melo, gerente de Marketing Tel.: 11 3643-3108Av. Dr. Gastão Vidigal, 2001Vila Leopoldina - São PauloCEP.: 05314-000 - SPwww.diebold.com.br
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Publicação trimestral da Diebold no Brasildirigida a seus clientes,colaboradores e parceiros.
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Fotolito e Impressão: Diretriz Assessoria Gráfica
Jornalista responsável: Mônica VendrameMtb 24.632 www.gadcom.com.br
Fotos: Izilda França
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P ela primeira vez em sua história no
país, a Diebold ultrapassou a marca
de R$ 1 bilhão em faturamento bruto. De
acordo com João Abud Junior, presidente
da empresa no Brasil, a principal razão
dessa expansão foi a grande entrada de
pedidos de equipamentos de autoatendi-
mento, que significaram cerca de 60% do
faturamento no ano, e também o cresci-
mento de seus outros segmentos de
atuação. “Os bancos brasileiros estão sóli-
dos, pois fizeram a lição de casa há muito
tempo. Graças a isso, os investimentos em
tecnologia foram mantidos e todo o ecos-
sistema ao redor desse mercado conseguiu
manter bons patamares de crescimento”,
avalia o presidente.
Na verdade, o resultado do ano foi uma
somatória de bons e grandes negócios. “Só
para citar alguns, vendemos grandes lotes
de ATMs para a Caixa Econômica Federal,
para o Banco do Brasil e para o Bradesco,
entre outros, totalizando mais de 16 mil
máquinas. Para o FDE (Fundação para o
Desenvolvimento da Educação), 60 mil
microcomputadores e para o Tribunal
Superior Eleitoral, 50 mil urnas eletrôni-
cas”, descreve.
“Ganhamos grandes concorrências e o
resultado geral da empresa melhorou em
todos os indicadores. Registramos, por exem-
plo, uma entrada de pedidos de produtos
três vezes maior que em 2007”, comemorou.
Por conta disso, as fábricas instaladas em
Manaus passaram de dois para três turnos e
estão produzindo em sua capacidade máxi-
ma, com quase o dobro da média diária
registrada no ano anterior.
RESULTADOS
Brasil ultrapassa R$ 1 bi em 2008
Os bancos brasileiros
estão sólidos, pois fizeram
a lição de casa há muito tempo.
Graças a isso, os investimentos
em tecnologia foram mantidos
e todo o ecossistema ao redor
desse mercado conseguiu
manter bons patamares
de crescimento”João Abud Junior,
presidente da Diebold no Brasil
“
03
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Na composição do
faturamento, o seg-
mento de serviços
contribuiu com 46,4%
do total, enquanto a
venda de produtos
representou 53,6%.
Em relação à venda
de hardware, as ATMs
puxaram os negócios
atingindo 64,5%, se-
guido pelas vendas
de urnas eletrônicas, PCs, OEMs
e outros produtos.
ESTRATÉGIA DE PRODUTOS ACERTADA
O presidente analisa esse momento do
mercado e reconhece que a grande entrada
de pedidos aconteceu, não só devido à reno-
vação do parque dos grandes bancos, mas
também graças à estratégia de produtos
adotada pela Diebold no Brasil. Há cerca de
três anos, a companhia decidiu investir forte-
mente em dois segmentos: uma linha pre-
mium, com a família Opteva e uma linha
básica, a 4500. Essa segmentação foi bem
aceita pelo mercado, especialmente pelas
características sem concorrência da família
Opteva.
“Fomos extremamente felizes quando
optamos por investir em duas linhas de
autoatendimento e vemos os resultados na
resposta do mercado. Também vale destacar
a dedicação de nossa área de engenharia,
especialmente na customização de produtos,
• Bancos brasileiros investiram na renovação do parque de ATMs
• Para 2009, companhia investirá ainda mais em segurança física de agênciase em outsourcing de pequenas redes de ATMs
10Maiores Clientes de 20081 Caixa
2 Banco do Brasil / Cobra
3 Bradesco
4 ATP
5 Tribunal Superior Eleitoral
6 HSBC
7 Banco Real
8 Tecban
9 Unibanco
10 BRB
RESULTADOS
João Abud Junior, presidente da Diebold no Brasil, durante a primeira reunião de líderes de 2009
04
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e o crescimento de nossa área de desen-
volvimento de software. Esses ingredien-
tes somados trouxeram resultados
excepcionais para a corporação”, afirma.
Com este cenário, a base instalada de
terminais de autoatendimento da
Diebold é de longe a maior do país. “O
Brasil é hoje o segundo maior mercado
mundial em autoatendimento, só per-
dendo para a China”, comemora já
comentando que os EUA são o terceiro
mercado do mundo nesse segmento.
O presidente também mencionou a concorrência
vencida pela Diebold para fornecer as urnas eletrô-
nicas para o Tribunal Superior Eleitoral. “Este ano,
vamos contabilizar um total de 440 mil urnas entre-
gues ao TSE ao longo dos últimos anos”, conta ele.
Outro segmento com importante crescimento foi
o corporativo – com soluções e equipamentos para
automatizar empresas de saúde, tribunais, escolas,
entre outros. “Estamos dando prosseguimento a
uma estratégia de crescimento fora do mercado
bancário, onde somos líderes há mais de 15 anos”,
diz Abud. g
RECEITA POR SEGMENTO
RECEITA POR TIPO DE HARDWARE
ação do parque de ATMs
d mais em segurança física de agênciase e ATMs
O QUE ESPERAR DE 2009O presidente João Abud, apesar da crise anunciada, acredita que as vendas de ATMs se man-
terão estáveis em 2009. Para ele, o crescimento orgânico do setor, o crescimento da bancari-zação e a contínua atualização do parque de autoatendimento devem manter os níveis de ven-das de equipamentos.
Por outro lado, o executivo sabe que, para repetir o resultado de 2008, além de muito, muitotrabalho, o time da Diebold no Brasil deverá adotar estratégias diferenciadas. Uma delas, que jáestá nos planos da corporação desde 2007, será a oferta em larga escala de produtos e serviçosde segurança física para agências, empresas e comércio. “Nos EUA, a Diebold é conhecida pelasua expertise em segurança física, tanto é que venceu a licitação dos correios americanos paramonitorar quase 100% das agências, além de contratos em andamento como o da redeStarbucks”, conta Abud.
O outsourcing de redes de ATMs, responsável pelo crescimento do faturamento da Dieboldno Brasil nos últimos anos, também será uma área-chave em 2009. Abud adianta que a empre-sa está preparando um modelo de oferta sob medida. “Identificamos uma demanda no merca-do de redes menores de autoatendimento e já estamos trabalhando para atender esse nichocom a flexibilidade que esses clientes desejam”, encerra.
ATM 64,5%
PC 4,4%
OEM 1,9%
Outros 4,3%
TSE 21,4%
Loteria 1,6%
53,6%Hardware
46,4%Serviços
Parte do time de líderes assiste à apresentação dos resultados da empresa em 2008
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A Diebold hoje é uma empresa de US$ 3
bilhões, presente em cerca de 90 países
e apoiada em dois negócios principais, auto-
serviço e segurança. Entre as cinco priorida-
des definidas pela companhia atualmente
estão o incremento da satisfação e fidelidade
dos clientes e a busca pela excelência em pro-
dutos e serviços, o que diz muito sobre seus
valores. Mais que isso, a Diebold é uma
empresa que atravessou dois séculos com um
talento para se adaptar, se reinventar e conti-
nuar a servir seus clientes de forma
muito particular, especialmente no
segmento financeiro.
Nesse ano, a Diebold completa
150 anos de fundação e tem motivos
de sobra para comemorar. A companhia
atingiu um faturamento recorde, a subsidiária
brasileira teve um desempenho muito além
do esperado e nunca a companhia vendeu
tanto fora dos EUA.
Sua história é realmente peculiar. A
empresa foi criada em 1859 por Charles
Diebold, em Cincinnati, Ohio (EUA). Nasceu
como fábrica de cofres e, 12 anos depois, teve
seu destino mudado quando, após um grande
incêndio que abalou a cidade de Chicago des-
cobriu-se que os objetos que estavam dentro
dos cofres da Diebold foram os poucos que se
salvaram da violência do fogo.
Em 1875, fabricou a maior caixa-forte do
mundo para o Wells Fargo e iniciou um pro-
cesso de diversificação, passando a fabricar
produtos para escritórios e para o exército
americano. De 1944 a 1951, Eliot Ness, famoso
combatente do crime e conhecido pelo filme
“Os Intocáveis”, tornou-se presidente do con-
selho da empresa. Já na década de 70, dispo-
nibilizou seus primeiros ATMs. Em
1991, começa sua parceria com a
Procomp, no Brasil. Depois de oito
anos de namoro, adquire 100% das
ações da empresa brasileira, período
em que apresenta o primeiro ATM do merca-
do com dispositivo biométrico.
“A trajetória da Diebold revela solidez e
valores extremamente importantes. O maior
deles é seu talento para ouvir os clientes de
todas as partes do mundo. O segundo mais
importante, decorrente do primeiro, é sua
sabedoria para reconhecer que cada país,
cada mercado tem suas idiossincrasias e deve
ser respeitado e atendido”, encerra João Abud
Junior, presidente da Diebold no Brasil. g
COM FATURAMENTORECORDE E UMA OFERTA DESERVIÇOSE PRODUTOSEXCLUSIVOS,DIEBOLD LIDERA SEGMENTO DEAUTO-ATENDIMENTOBANCÁRIO AO REDOR DO MUNDO
Companhia completa 150 anos
Carl Diebold
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D esde 01 de janeiro deste ano, o nome da
companhia no Brasil é só Diebold. Juarez
Sant’Anna, vice-presidente de marketing
e vendas da Diebold no Brasil, relembra a
história da transição das marcas: “Logo após
a compra da Procomp, que aconteceu em 1999,
o nome não foi alterado até 2002, quando
a empresa passou a se chamar Diebold Procomp.
Transcorrida uma década, chegou a hora de se
despedir definitivamente da antiga marca”.
O presidente João Abud, que trabalha na
empresa há 21 anos, lembra da época da aqui-
sição: “Todos os nossos esforços em relação à
permanência da marca Procomp era mostrar
para o mercado bancário brasileiro que a
compra não alteraria nosso DNA e nossa
essência”, relembra Abud.
Isso, de fato, aconteceu graças à visão de
negócios da Diebold Inc., e à habilidade dos
fundadores da Procomp durante as nego-
ciações. “A nossa empresa-mãe compreendeu
as diferenças do mercado e que o time advin-
do da Procomp conhecia, como poucos, o seg-
mento bancário brasileiro. Assim, não só ti-
vemos a liberdade de permanecer conduzin-
do a empresa como acreditávamos – o pri-
meiro escalão executivo quase não se alterou
nesses 24 anos – mas pudemos manter uma
linha de produtos totalmente concebida no
Brasil para resolver as demandas locais”,
resume o presidente.
MUDANÇA REFLETE MOMENTO POSITIVO
Para que a mudança seja efetiva, as áreas
de marketing e RH planejaram e desenvolve-
ram campanhas para o público interno e
externo a fim de fixar a marca. Todos os
esforços para que o nome Diebold passe a ser
utilizado largamente por clientes e colabora-
dores é justificado. “A marca Procomp é muito
conhecida no segmento de automação bancá-
ria. Além disso, para o público interno, o nome
Procomp tem um forte apelo emocional, pois
traz no bojo o sonho e a garra de uma geração
de brasileiros que ousou e criou uma empresa
de alta tecnologia”, analisa o vice-presidente.
Além da marca, a frase que a acompanha
(assinatura) também foi mudada para ‘Inova-
ção a seu Alcance’. De acordo com Juarez
Sant’Anna, o momento é propício para atuali-
zar a marca. “Estamos vivendo um grande
momento. Os negócios da companhia se
expandiram pelo mundo e estamos concen-
trados na qualidade e pontualidade na entre-
ga. As pesquisas mostram que nossos clien-
tes estão mais satisfeitos que nunca”,
comenta. g
EMPRESA SE DESPEDE DO NOMEPROCOMP
07
Novamarca já está no ar
Anúncio utilizado na campanha de fixação da marca
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Omercado pediu e a Diebold respondeu à alturano incremento à segurança das ATMs. Após
ataques cada vez mais ostensivos, ficou claro que asaída seria mais tecnologia e inteligência para mini-mizar os riscos aos ativos dos clientes. De acordo comCarlos Alberto Pádua, vice-presidente de tecnologiada Diebold, o foco em segurança das ATMs tornou-seo objetivo principal da empresa em termos deautoatendimento.
Pádua conta que cada terminal da empresa podesair de fábrica com um forte pacote de segurança.“Disponibilizamos para o mercado grandes avanços.Uma grande novidade é a utilização de novos materi-ais na construção dos cofres, aumentando significati-vamente a resistência dos mesmos ao ataque comfogo.
O vice-presidente revela ainda que a companhiaadotou uma nova geração de sensores sísmicos, sen-sores de fumaça e de inclinação e um novo contro-
lador de segurança. “Todas essas iniciativas con-tribuem de maneira decisiva no combate às açõespredatórias, tornando nossas máquinas as maisseguras do mercado”, enfatiza.
Se o assunto é fraude, a Diebold também fez alição de casa. Entre os principais recursos incorpora-dos nos caixas eletrônicos da empresa está o anti-skimming. Trata-se de um sistema inteligente, únicono mercado, que além de detectar a presença de cor-pos estranhos no equipamento, também bloqueia astransações para que não ocorra a clonagem do cartão.
Outra novidade interessante é a utilização de bio-metria finger print para o operador extra-cofre damáquina. Com esta funcionalidade o gabinete supe-rior da máquina estará sempre trancado, só destra-vando eletricamente após a identificação do operador,evitando assim que pessoas não autorizadas tenhamacesso ao interior do gabinete. Já para garantir totalsegurança e rapidez na identificação do usuáriodurante as transações financeiras, as ATMs da Dieboldjá se utilizam de leitores biométricos baseados emreconhecimento de padrões vasculares (VPR).
O vice-presidente informa que os cuidados daárea de engenharia da Diebold no sentido de conferirmaior segurança aos equipamentos foram extremos
e nenhum detalhe escapou. “Nossa equipe blindouaté mesmo os cabos que eram visíveis dentro doequipamento, o que também contribui, com certeza,para frustrar novas tentativas de fraude”, finaliza. g
MATERIAL MAIS
RESISTENTE QUE O AÇO,
NOVA GERAÇÃO DE
SENSORES SÍSMICOS
E DE FUMAÇA, NOVO
CONTROLADOR DE
SEGURANÇA,
BIOMETRIA
E ANTI-SKIMMING
FAZEM DA OFERTA
A MAIS SEGURA DO
MERCADO
Diebold amplia segurança das ATMs
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