Ivens Consult1
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Compromisso:
Emprego e renda
Conteúdo local
Trabalho decente
Tecnologia
Ivens Consult2
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
•Visão mundial
•Economia Brasileira
•Investimentos no Offshore
•Mercado de construção naval
•Capacidade dos estaleiros
Indústria de construção naval brasileira
Ivens Consult3
Indústria de construção naval brasileira Indústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Visão Mundial
Menor expansão da economia em 2009
Comércio Mundial: Importações de US$ 14 trilhões
Demanda por petróleo: 112,5 milhões de barris / dia, em 2030(US-Department of Energy)
Ivens Consult4
Indústria de construção naval brasileira Indústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Visão MundialMenorcrescimentoEconômico
Fonte:Unctad
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*
4,0% 4,0%
3,5% 3,8%
2,7% 2,5%
1,0%
Ivens Consult5
Indústria de construção naval brasileira Indústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Visão MundialComérciovigoroso mesmo com menores taxas de expansão
Fonte :Unctad
Exportações 2003 2004 2005 2006 2007
Mundo 7,5 9,1 10,4 12,1 13,8
Desenvolvidos 4,9 5,8 6,3 7,1 8,1
Em desenvolvimento 2,4 3,0 3,7 4,5 5,2
Importações
Mundo 7,7 9,4 10,7 12,3 14,0
Desenvolvidos 5,3 6,3 7,1 6,0 8,9
Em desenvolvimento 2,5 2,8 3,4 3,9 4,6
US$ Trilhões
Ivens Consult6
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Visão Mundial – demanda por petróleoUS Department of Energy (Energy Information Administration)
Demanda mundial por petróleo:
2008 = 86 milhões de barris / dia;
2015 = 95.6 milhões de barris / dia;
2030 = 112.5 milhões de barris / dia.
Ivens Consult7
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Economia Brasileira
Anos US$
trilhões
Taxa
expan.
2004 1,9 5,7%
2005 2,1 3,2%
2006 2,3 4,0%
2007 2,5 5,1%
2008* 2,5 *2,0%
2009* 2,5 *0,5%
Avaliação do FMI em 2008:Política macro-econômica correta;
Crescimento consistente.
* estimativas
Ivens Consult8
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Economia Brasileira
Avaliação do FMI em 2008:
Redução da dívida externa na relação com o PIB
Crescimento das reservas internacionais
2000 33 0112001 35 8662002 37 8232003 49 2962004 52 9352005 53 7992006 85 8392007 180 3342008 193 783
Reservas internacionais
Ivens Consult9
Superavits comerciais permitem expansão das reservas internacionais
Ano Export. Import. Superavit
2007 160.6 120.6 40.0
2008 197.9 173.1 24.8USD billions
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Economia Brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult10
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Exportação Importação
US$ bi Part. Part. US$ bi
43,0 21,6% América Latina 15,8% 27,4
27,4 13,8% US 7,2% 25,6
5,5 2,8% Europa Oriental 3,0% 5,3
46,3 23,4% Comun. Européia 20,9% 36,1
37,4 18,9% Ásia 27,1 47,1
8,0 4,0% Oriente Médio 3,6% 6,2
10,1 5,1% África 9,1% 15,7
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Economia Brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult11
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
A região do triângulo de ouro (golden triangle) da produção de petróleo em águas profundas: Africa, Golfo do México e Brasil representa 75% dos investimentos globais.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult12
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
A atividade na América Latina, com investmentos de US$29 bilhões, tem como destaque o Brasil e, considerando as descobertas do pré-sal, essa posição destacada vai continuar.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult13
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Investimentos em E&P
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult14
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Royal Dutch Shell
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult15
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Carteira de investimentos da Shell:
BC-10 começa produção em 2009
BS-4 em exploraçãoRoyal Dutch Shell
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult16
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult17
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Campo de Frade, no Brasil, deve produzir primeiro óleo no segundo trimestre de 2009.
Esse campo representa o mais completo sistema submarino da FMC no Brasil.
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Ivens Consult18
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
BG GroupExploração de óleo e gás na Bacias de Santos.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult19
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
BG Group:Três descobertas na área de concessão BM-S-11:Iara TupiTupi Sul
Participações na área de concessão:BG Group = 25% (Operador)Petrobras = 65%Galp Energia = 10%
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult20
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
OGX: Operações em quatro bacias produtoras, com 22 blocos concedidos.
Quatro sondas de perfuração iniciam exploração em 2009. Programa de exploração: 51 poços até 2013
Reservas potenciais estimadas: 4.8 bilhões de barrís de óleo, considerando o risco de prospecção com uma taxa de sucesso de 27%.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Cenário Offshore
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult21
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Petrobras – Plano de Negócios 2009-2013
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult22
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Investimentos de US$ 47,9 bilhões, 76,4% em E&P
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Petrobras – Plano de Negócios 2009-2013
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult23
Política de Conteúdo Nacional
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Petrobras – Plano de Negócios 2009-2013
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult24
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Meta de aumento da produção de petróleo
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Petrobras – Plano de Negócios 2009-2013
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult25
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Petroleiros para TranspetroPrograma Quant. / tipo TPB
milhõesstatus
Promef I 23 petroleiros 2,7 Contratados
Promef II 23 petroleiros 1,3 Em contratação
Total 46
petroleiros
4,0
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult26
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Equipamentos de E&P para PetrobrasEncomendar Quant. / tipo Campo statusPlataforma de produção
02 semi-subs P-55 P-56
Bacia de Campos
P-55 – RoncadorP- 56 – Marlim
Sul
Contratado
Plataform a fixa
01 plataforma fixa de
produção de gás
Mexilhão
Contratado
Total 3
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult27
Fonte: ONU / Unctad (* previsão)
Equipamentos de E&P para PetrobrasEncomenda Quant. / tipo Campo statusPlataformas e FPSOs
08 Novas plataformas planejadas
P-57 - JubarteP-61 e P 63 –
Papa-TerraP-62 – Roncador Outras quatro em
projeto
Prontas para licitar
Planejado
Navios sonda
28 Profundidades maiores que
2 mil m
Licitações em 2013
Total 36
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult28
Navios para afretamento pela PetrobrasEncomendas Quant. TPB statusPetroleiros VLCC
02 navios (300 mil TPB
cada um)
600.000 Contratado (EAS)
Navios de apoio marítimo
146 navios(2 mil TPB cada um - estimado)
292.000 Contratação em processo
Total 148 navios 892.000
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult29
Promef I – petroleiros para Transpetro (contatados)
Estaleiroi Tipo de navio Data do contrato
EAS – Estaleiro Atlântico Sul
10 Suesmax Janeiro 2007
EAS 5 Aframax Novembro 2008
EISA 4 Panamax Dezembro 2008
Mauá 4 products Novembro 2007
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult30
Promef II – Petrtoleiros para Transpetro ( a contratar)
Lot A – 20 navios
Tipo
Lot 1 4 Suesmax (DP – Posicionamentos Dinâmico)
Lot 2 3 Aframax (DP)
Lot 3 3 navios de produtos leves (45 mil toneladas)
Lto 4 5 navios ( 3 de produtos leves , 2 proidutos escuros - 30 mil toneladas)
Lot 5 2 Gazeiros semi pressurizados (12 mil m3)
Lot 6 3 Gazerios pressurizados (4 mil m3)
Lot B – 3 ships 3 navios de abastecimento (bunker)
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Construção naval brasileira
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult31
Economia brasileira• Práticas macro-econômicas saudáveis.• Comércio internacional brasileiro é apenas 15% do PIB – há espaço para crescimento e expansão da frota mercante.• Reservas financeiras depositadas no exterior capazes de financiar principais projetos.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Conclusões
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult32
Mercado brasileiro de construção naval
Financiamentos assegurados pelo FMM
US$ 10,5 bilhões em financiamentos ou prioridades concedidas desde
2003.
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Conclusões
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult33
Mercado brasileiro de construção naval
Carteira de encomendas (contratada e planejada):
4,8 millions TPB até 2015.
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Conclusões
Ivens Consult34
Mercado brasileiro no segmento offshore
A Douglas Westford vê o Brasil como o principal mercado em função das descobertas do pré-sal.
As maiores petroleiras internacionais estão investindo no off-shore brasileiro.
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult35
Produção brasileira de petróleo pet
´rodepetróelozilian domestic oil production
2007 2008 2009 2013 2020
3.9
2.6
2.0
1.8 1.8
Fonte: Petrobras – millões de barrís/dia
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Conclusões
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult36
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)
Empregos diretos nos estaleiros associados 40mil 42 mil
19mil
14 mil
12.500
7.500
6.500
4.000
1.900
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
Ivens Consult37
Brazilian Shipbuilding Industry Brazilian Shipbuilding Industry
28 principais estaleiros de28 principais estaleiros de grande porte grande porte
570 mil t.570 mil t./ ano/ ano Processamento de açoProcessamento de aço
4.7 4.7 milhões de milhões de
m²m²
Aréa total Aréa total
1919 Diques secos / flutuantesDiques secos / flutuantes
2222 CarreirasCarreiras
43 43 Cais de acabamentoCais de acabamento
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Capacidade produtiva dos estaleiros
Ivens Consult38
Tipos de projeto Estaleiros
Plataformas (FPSO, semi-submersíveis, módulos e navios-sondas)
Brasfels; Mauá; Atlântico Sul; Rio Grande; QUIP; UTC; Mac Laren Oil.
Petroleiros, de produtos e gaseiros
EISA; Atlântico Sul; Mauá; Itajaí; Rio Nave; Renave-Enavi; Estaleiro da Bahia
Porta-contêineres e graneleiros
EISA; Atlântico Sul; Mauá; Itajaí; Rio Nave; Renave-Enavi
Navios de apoio marítimo, rebocadores, empurradores, barcaças, chatas, etc.
Aker-Promar; Aliança; Wilson, Sons; Sermetal, Navship; TWB; Detroit; Inace; Rio Maguari; Superpesa; Cassinú; Transnave; São Miguel
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Capacidade produtiva dos estaleiro
Ivens Consult39
Estaleiros Estado
Process. De aço (mil t. /
ano)
Area
(mil m²)
Diques Carreiras Cais
BrasFels RJ 50 410 1 3 2
Eisa RJ 50 150 - 2 1
Mauá RJ 40 334 1 1 4
Sermetal RJ 60 400 1 - 4
Atlântico Sul
PE 160 1,500 1 2 2
Rio Grande
RS 30 100 1 1 1
Aker RJ 15 120 1 1 1
Aliança RJ 10 61 - 1 2
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Capacidade produtiva dos estaleiro
Ivens Consult40
Estaleiros Estado
Process. De aço (mil t. /
ano)
Area
(mil m²)
Diques Carreiras Cais
Wilson, Sons SP 10 22 1 1 1
UTC RJ - 112 -- - 2
Renave-Enavi
RJ 40 200 4 - 1
Inace CE 15 180 - 1 1
Itajaí SC 15 177 - 1 1
SRD RJ 15 85 1 1 2
Superpesa RJ 10 96 - - 1
São Miguel RJ 5 21 - 1 2
Transnave RJ 6 15 - 1 1
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Capacidade produtiva dos estaleiro
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
41
Estaleiros Estado
Process. De aço (mil t. /
ano)
Area
(mil m²)
Diques Carreiras Cais
Rio Nave RJ 50 150 - 2 4
Navship SC 15 175 -- 1 2
TWB SC 10 78 - 1 1
Detroit SC 10 90 - 1 1
Rio Maguari
PA 6 120 2 - -
Cassinú RJ 6 30 2 - 1
Mac Laren RJ 6 30 - - 1
Estaleiro da Bahia
BA 110 750 1 1 2
QUIP RS - 70 - - 1
Indústria de construção naval brasileiraIndústria de construção naval brasileira
SINAVAL – Cenário 2009 (1° Trimestre)Capacidade produtiva dos estaleiro
SINAVAL
Av. Churchill, 94, 2º andar – Conj. 210 a 215 – CEP 20020-050 – Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (21) 2532-4878/2533-4568 – Fax: (21) 2532-4705/2533-5310 www.sinaval.org.br
Contact: [email protected] / [email protected]
Strategic Communication Consultancy
Ivens Consult / Ivan Leão – www.ivens.inf.br
Brazilian Shipbuilding IndustryBrazilian Shipbuilding Industry
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