INTRODUÇÃO:
INTERAÇÃO HUMANO-
COMPUTADOR
Aula 3BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
INTERFACE HUMANO COMPUTADOR
Marcelo Henrique dos Santos
Marcelo Henrique dos Santos
Mestrado em Educação (em andamento)
MBA em Negócios em Mídias DigitaisMBA em Marketing e Vendas
Especialista em games : Produção e ProgramaçãoBacharel em Sistema de Informação
BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
INTERFACE HUMANO COMPUTADOR
Marcelo Henrique dos Santos
A INTERAÇÃO USUÁRIO-
SISTEMA
Interação
Sistema Usuário
O DESIGN NO PROJETO DE
INTERFACES DE USUÁRIO
Design Interação
•Teorias e Modelos
•Métodos e técnicas
•Princípios, Diretrizes, Normas e Padrões
•Ferramentas e Linguagens
SistemaDesigner
Usuário
A ÁREA INTERAÇÃO
HUMANO-COMPUTADOR IHC
Instrumentação
teórica e prática para
o processo de
Design e
Desenvolvimento
da aplicação
Modelos do processo
de Interação
sistema-usuário
Designer
Estudo das
capacidades e limitações
físicas e cognitivas
dos usuários
Tecnologias de hardware e software
Que implementam a funcionalidade
e o modelo de interação.
UsuárioSistema Computacional
Ambiente de utilização ou domínio de aplicação
Análise do domínio
e de aspectos sociais
e organizacionais que
influenciam e motivam
a utilização do sistema
Conhecimento e
Habilidades dos
Especialistas em IHC
Teorias,
Métodos,
Técnicas e
Ferramentas
de
Design de IHC
DISCIPLINAS
ASSOCIADAS À IHC
Inteligência
Artificial
Lingüística
FilosofiaSociologia
Antropologia
Design
Engenharia
Ergonomia e
Fatores
Humanos
Psicologia
Social e
OrganizacionalPsicologia
Cognitiva
Ciência da
computação
O PAPEL DA IHC NO
PROJETO DE INTERFACES
DE USUARIO
•Teorias e Modelos
•Métodos e técnicas
•Princípios, Diretrizes, Normas
e Padrões
•Ferramentas e Linguagens
Design Interação
Sistema
Designer Usuário
Conhecimento e
Habilidades dos
Especialistas em IHC
Inteligência
Artificial
Lingüística
FilosofiaSociologia
Antropologia
Design
Engenharia
Ergonomia e
Fatores
Humanos
Psicologia
Social e
OrganizacionalPsicologia
Cognitiva
Ciência da
computação
PRINCIPAIS ABORDAGENS
PARA IHC
• Abordagens baseadas em modelos da psicologia cognitiva– Modelo do Processador Humano [Card, Moran e Newell,1983]
• Processadores cognitivos, perceptivo e motor
• Memória de curto-prazo e longo-prazo
• Principal resultado prático: GOMS
– Design centrado-no-usuário
• Multidisciplinar
• Engenharia Cognitiva [Norman, 1986] - Modelo de Norman
• Métodos práticos baseado em prototipação e avaliação de usabilidade– Conceito de Usabilidade
– Ferramentas de prototipação
– Princípios e diretrizes de design
– Avaliação de Usabilidade
• Design of everyday things [Norman, 1988] – princípios de design
ENGENHARIA COGNITIVA
MODELO DE NORMAN
Golfo de Avaliação
Golfo de Execução
formulação da
intenção
especificação da
seqüência de açõesexecução
avaliaçãointerpretaçãopercepção
interação
Comece
por aqui
DESIGN ITERATIVO BASEADO
EM PROTOTIPAÇÃO
Análise
• Domínio
• Usuário
• Tarefa
Design
• Conceitual
• Especificação
• PrototipaçãoAvaliação
• Observação
• Testes
• Questionário
DesignInteração
Mensagem
ENGENHARIA SEMIÓTICA
A Engenharia Semiótica é uma abordagem na qual ossistemas computacionais são vistos como artefatos de meta-comunicação, através do qual o designer envia umamensagem para o usuário, cujo conteúdo é a funcionalidade(o que o usuário pode fazer) e a interatividade (como ousuário pode interagir) [de Souza, 1993].
Sistema
Designer Usuário
AVALIAÇÃO DE INTERFACES
PORQUE AVALIAR?
A percepção do usuário não é igual a dos projetistas.
O desenvolvimento de interfaces baseado emprocessos formais e estudos científicos NÃO garanteuma boa usabilidade.
Devemos ter em mente quealguém vai avaliar a qualidadede uso do seu sistema, nem queseja o usuário final.
AVALIAÇÃO DE INTERFACES
IMPORTÂNCIA
Corrigir os problemas antes que o produto seja lançado ésempre a melhor alternativa.
Quanto mais cedo forem encontrados os problemas deinteração, menor o custo de consertá-los. (Menor o tempo delançamento do produto)
Problema: Engenheiros codificam aoinvés de debater.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE
INTERFACE
Necessidade: Trabalhar com problemas reais.
Mas como identificá-los?
Identificar as necessidades de usuários ou verificar osentendimento dos projetistas sobre estas necessidades;
Identificar problemas de interação ou de interface;
Identificar como uma interface afeta a forma detrabalhar dos usuários;
AVALIAÇÃO DE INTERFACES OBJETIVOS
Comparar alternativas de projeto de interface (o design
utilizado na primeira versão poderá ser mantido em versões futuras);
Identificar objetivos quantificáveis em métricas de
usabilidade;
Verificar aconformidade com um padrão ou um conjunto
de heurísticas.
AVALIAÇÃO DE INTERFACES OBJETIVOS
QUALIDADE DE USO
Capacidade e facilidade dos usuários atingirem suas metascom eficiência e satisfação.
O conceito de qualidade de uso mais amplamente utilizadoé o de usabilidade, relacionado a facilidade e eficiência deaprendizado e de uso, bem como a satisfação do usuário.
O conceito de qualidade de uso agrega ainda conceitoscomo comunicabilidade e aplicabilidade
Capacidade dos usuários entenderem o design tal comoconcebido pelo projetista.
Em sistemas de alta comunicabilidade usuários são
capazes de responder:
Para que serve o sistema;
Qual a vantagem de utilizá-lo;
Como funciona;
Quais são os princípios gerais de interação com o sistema;
QUALIDADE DE USO -COMUNICABILIDADE
Conceito relacionado a utilidade de um sistema com uma variedade de situações e problemas.
Permite determinar:
O quanto o sistema é útil para o contexto em que foi projetado;
Em que outros contextos o sistema pode ser útil
QUALIDADE DE USO - APLICABILIDADE
PROBLEMAS DE USABILIDADE
PROBLEMAS DE USABILIDADE
Quanto ao impacto que produzemsobre a produtividade da tarefa.
Barreiras
Obstáculos
Ruídos
Quanto ao tipo de usuário que afetam
Geral
Iniciantes
Experientes
Específicos
PROBLEMAS DE USABILIDADE
Quanto a tarefa em que se manifestam
Principal
Secundária
Quanto ao grau de severidade
Escala:
Fatores a serem considerados:
Freqüência com que ocorre Impacto sobre o usuário Persistência do problema Impacto no mercado
0 - +
4
PROBLEMAS DE INTERFACES COM BAIXA USABILIDADE
Requerem treinamento excessivo;
Desmotivam a exploração;
Confundem os usuários;
Induzem os usuários ao erro;
Geram insatisfações;
Diminuem a produtividade;
Não trazem o retorno de investimento previsto.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE INTERFACES CARACTERÍSTICAS
Métodos de avaliação de interfaces diferem em váriosaspectos
Deve-se entender as características de cada métodospara se avaliar interfaces de acordo com cada contexto.
Principais diferenças entre métodos de avaliação:
Etapa do ciclo de vida do design do software(durante ou após o desenvolvimento);
Técnica utilizada para a coleta de dados;
Tipos de coletas de dados (quantitativos ouqualitativos)
Tipo de análise a ser feita.
Cognição Reflexiva
Envolve pensar, comparar e tomar decisões;
Promove novas idéias e a criatividade;
EX: Perceber, aprender, escrever um livro, etc.
Caract. Métodos de
Avaliação de Interfaces
Etapa do Ciclo de
VidaColeta de Dados Tipos de Dados Tipos de Análise
• Formativas
• Somativas
• Opinião dos usuários
• Observação de usuários
• Registro de Uso
• Quantitativos
• Qualitativos
• Preditiva
• Interpretativa
CICLO DE VIDA - FORMATIVA
Realizadas durante o processo de design, antes mesmo de uma linhade código sequer ser escrita.
Utilização de cenários, storyboards, modelagem conceitual ou atémesmo protótipos.
Quanto antes um problema for identificado menor é o custo dealterações no software.
CICLO DE VIDA - FORMATIVA
A vantagem de se fazer avaliação formativa é que problemas deinteração são identificados e consertados antes de a aplicação serterminada e liberada para uso.
Quanto mais cedo no ciclo de design um problema é descoberto ereparado, menor o custo das alterações necessárias no software(Karat, 1993). Além disto, o software resultante a ser oferecido parao usuário é de melhor qualidade.
CICLO DE VIDA - FORMATIVA
Série de telas mostrando como o usuário pode progredir em uma tarefa
CICLO DE VIDA - FORMATIVA
CICLO DE VIDA - FORMATIVA
As avaliações de interface feitas em produtos já terminados sãochamadas de avaliações somativas.
Normalmente, enquanto as avaliações formativas têm porobjetivo melhorar a qualidade do sistema, tornando-o maisusável para o usuário, as avaliações somativas buscam verificar aexistência de determinados aspectos no sistema desenvolvido,como por exemplo a sua conformidade com um padrãoestabelecido.
CICLO DE VIDA - SOMATIVA
Realizadas após o término do desenvolvimento do produto.
Buscam verificar a existência de determinados aspectos nosistema (conformidade com um padrão estabelecido).
CICLO DE VIDA - SOMATIVA
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BIBLIOGRAFIA
LEITE, Jair C. Seminário do grupo de pesquisa em IHC doDIMAp-UFRN.
SANTOS, Cristina Paludo. Avaliação de Interfaces:Conceitos eMétodos. Material adaptado do Laboratório deUtilizabilidade da Informática – UFSC.
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