INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
O PRESENTE MANUAL É PARTE INTEGRANTE DA BOMBA E ACOMPANHA-O ATÉ À SUA DEMOLIÇÃO.
AS BOMBAS A QUE SE REFEREM AS “INSTRUÇÕES” SEGUINTES SÃO MÁQUINAS DESTINADAS A OPERAR EM
ÁREAS INDUSTRIAIS.
AS INSTRUÇÕES DEVEM SER INTEGRADAS NAS DISPOSIÇÕES LEGISLATIVAS E NORMAS TÉCNICAS
VIGENTES E NÃO SUBSTITUEM NENHUMA NORMA DE SISTEMA E EVENTUAIS RECOMENDAÇÕES
ADICIONAIS, INCLUSIVAMENTE NÃO LEGISLATIVAS, EMANADAS PARA EFEITOS DE SEGURANÇA.
ADVERTÊNCIAS GERAIS DE SEGURANÇA
AS BOMBAS PERISTÁLTICAS SÃO MÁQUINAS QUE APRESENTAM PARTES PERIGOSAS, POIS SÃO COLOCADAS SOB TENSÃO E DOTADAS DE MOVIMENTO. PORTANTO: - UMA UTILIZAÇÃO IMPRÓPRIA - A REMOÇÃO DAS PROTEÇÕES E/OU DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO - A FALTA DE INSPEÇÕES E AÇÕES DE MANUTENÇÃO
PODEM CAUSAR DANOS GRAVES A PESSOAS OU BENS
O RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA DEVE, POR ISSO, GARANTIR QUE:
A BOMBA É MOVIMENTADA, INSTALADA, POSTA A FUNCIONAR, USADA, MANTIDA E REPARADA
EXCLUSIVAMENTE POR PESSOAL QUALIFICADO QUE, POR ISSO, DEVERÁ POSSUIR:
- FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA E EXPERIÊNCIA.
- CONHECIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS E DAS LEIS APLICÁVEIS.
- CONHECIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA NACIONAIS, LOCAIS E DE SISTEMA.
OS TRABALHOS NAS PARTES ELÉTRICAS DA BOMBA DEVEM SER AUTORIZADOS PELO RESPONSÁVEL PELA
SEGURANÇA.
DADO QUE A BOMBA SE DESTINA A FAZER PARTE DE UM SISTEMA, É DA RESPONSABILIDADE DE QUEM
EXECUTA A INSTALAÇÃO GARANTIR A SUA SEGURANÇA GLOBAL, ADOTANDO AS NECESSÁRIAS MEDIDAS
DE PROTEÇÃO ADICIONAIS E RESPETIVA SINALÉTICA.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
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Os logótipos e são propriedade da Ragazzini SRL.
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ÍNDICE
A DADOS CARACTERÍSTICOS .................................................................................................................. I
B TRANSPORTE - ARMAZENAMENTO - ELEVAÇÃO .............................................................................. 6 TRANSPORTE ................................................................................................................................................................... 6 B.1
ARMAZENAMENTO ........................................................................................................................................................... 6 B.2
ELEVAÇÃO ........................................................................................................................................................................ 6 B.3
C DESCRIÇÃO GERAL ................................................................................................................................ 7 UNIDADE DA BOMBA PERISTÁLTICA ROTHO ................................................................................................................. 7 C.1
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................................................... 7 C.2
ADVERTÊNCIAS GERAIS .................................................................................................................................................. 8 C.3
DESCRIÇÃO GERAL .......................................................................................................................................................... 8 C.4
DIMENSÕES E MEDIDAS .................................................................................................................................................. 9 C.5
D INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 10 ESPAÇOS PARA USO E MANUTENÇÃO ......................................................................................................................... 10 D.1
CONTROLOS ................................................................................................................................................................... 10 D.2
LIGAÇÃO ELÉTRICA ........................................................................................................................................................ 10 D.3
LIGAÇÃO COM SISTEMA PARA RECEÇÃO DO PRODUTO ............................................................................................ 11 D.4
TUBAGENS – INSTALAÇÃO CORRETA .......................................................................................................................... 12 D.5
E INSTRUÇÕES PARA O ARRANQUE - USO - PARAGEM.................................................................... 13 ARRANQUE ..................................................................................................................................................................... 13 E.1
USO .................................................................................................................................................................................. 13 E.2
AÇÕES A NÃO REALIZAR ................................................................................................................................................ 13 E.3
PARAGEM ........................................................................................................................................................................ 14 E.4
RISCOS RESIDUAIS ........................................................................................................................................................ 14 E.5
CONFIGURAÇÃO ............................................................................................................................................................. 14 E.6
F MANUTENÇÃO ....................................................................................................................................... 15 COMPONENTES DE DESGASTE NORMAL..................................................................................................................... 15 F.1
LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................... 15 F.2
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO TUBULAR .................................................................................................................... 15 F.3
INATIVIDADE PROLONGADA .......................................................................................................................................... 17 F.4
CONFIGURAÇÃO ELEMENTO TUBULAR "PHARMED" ................................................................................................... 17 F.5
SONDA DE DETEÇÃO DE RUTURA DO ELEMENTO TUBULAR (OPÇÃO) ..................................................................... 18 F.6
G PROBLEMAS E SOLUÇÕES ................................................................................................................. 19
H RENDIMENTO IDEAL CARACTERÍSTICO DA BOMBA PERISTÁLTICA ........................................... 20
I MOTOR/REDUTOR ................................................................................................................................. 21 REDUTOR ........................................................................................................................................................................ 21 I.1
MOTOR ............................................................................................................................................................................ 21 I.2
M PEÇAS SOBRESSELENTES ................................................................................................................. 22 COMO ENCOMENDAR PEÇAS SOBRESSELENTES ...................................................................................................... 22 M.1
EXEMPLO DE ENCOMENDA ........................................................................................................................................... 22 M.2
PEÇAS DE REPOSIÇÃO .................................................................................................................................................. 23 M.3
UNIÕES DE LIGAÇÃO ..................................................................................................................................................... 25 M.4
UNIÕES DE FLANGE ....................................................................................................................................................... 25 M.5
P ELEMENTO TUBULAR .......................................................................................................................... 26 CRITÉRIOS DE ESCOLHA ............................................................................................................................................... 26 P.1
ELIMINAÇÃO .................................................................................................................................................................... 26 P.2
GUIA DE SELEÇÃO DO ELEMENTO TUBULAR .......................................................................................... 27
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
6 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
B TRANSPORTE - ARMAZENAMENTO - ELEVAÇÃO
TRANSPORTE B.1
A bomba é protegida por uma embalagem constituída por um fundo rígido (palete) e B.1.1
um invólucro de cartão.
Os materiais que compõem a embalagem são recicláveis. B.1.2
Durante o transporte a bomba está na configuração de repouso para preservar a B.1.3
integridade do elemento tubular.
ARMAZENAMENTO B.2
A bomba deve ser posicionada na configuração de repouso para não prejudicar a B.2.1
duração do elemento tubular.
Exclua áreas ao ar livre, zonas expostas às intempéries ou com humidade B.2.2
excessiva.
Para períodos de armazenamento superiores a 60 dias, proteja as eventuais B.2.3
superfícies de acoplamento (flange para redutores ou motores) com produtos
antioxidantes adequados.
Os elementos tubulares de substituição devem ser armazenados num ambiente B.2.4
seco e sem contacto direto com a luz.
ELEVAÇÃO B.3
Para a elevação da bomba, se necessário, utilize os anéis próprios. B.3.1
Rolo em repouso
Anéis de elevação
Cinta de elevação
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Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 7
C DESCRIÇÃO GERAL
UNIDADE DA BOMBA PERISTÁLTICA ROTHO C.1
A bomba peristáltica pode ser composta dos seguintes elementos:
1) BOMBA DE VEIO NU
2) PLACA DO N.º DE SÉRIE
3) ELEMENTO TUBULAR
4) CHASSIS
5) KIT DE MOTOR
6) MOTOR/REDUTOR
7) UNIÕES DE LIGAÇÃO
8) COMPENSADOR
9) SONDA DE RUTURA DO ELEMENTO TUBULAR
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO C.2
Na bomba peristáltica o elemento tubular é progressivamente pressionado pelos C.2.1
rolos; a alternância entre a compressão e o relaxamento do tubo gera um fluxo
contínuo do fluido na admissão (após o rolo) e um fluxo de saída (antes do rolo).
O funcionamento a seco (bomba vazia) não provoca danos.
O funcionamento é reversível
O caudal é proporcional ao número de rotações do rotor
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
8 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
ADVERTÊNCIAS GERAIS C.3
As instruções, dadas neste manual, cujo incumprimento C.3.1
determina uma falta de segurança estão identificadas
por este símbolo.
As instruções, dadas neste manual, que envolvem C.3.2
dispositivos de segurança elétricos estão identificadas
por este símbolo.
As instruções, dadas neste manual, onde se assinala C.3.3
um provável risco residual estão identificadas por este
símbolo.
As instruções, dadas neste manual, cujo incumprimento C.3.4
compromete o funcionamento correto da máquina estão
identificadas por este símbolo.
DESCRIÇÃO GERAL C.4
Os órgãos mecânicos em movimento relativos à motorização estão isolados para o C.4.1
exterior por proteções apenas removíveis com ferramentas.
Durante o uso, todas as partes da máquina devem estar corretamente montadas. C.4.2
Os órgãos relativos ao movimento do produto são elementos de elevado perigo de C.4.3
esmagamento e corte.
A redução desse perigo só se obtém, nalguns casos, com os devidos avisos e C.4.4
instruções dados aos operadores.
Toda e qualquer intervenção que requeira a abertura do quadro elétrico de comando C.4.5
e/ou a abertura da caixa de terminais do motor (partes elétricas) deve ser feita por
pessoal autorizado e consciente dos riscos.
ISO 3864-B.3.1
ISO 3864-B.3.6
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 9
DIMENSÕES E MEDIDAS C.5
MOD ROTHO
ELEMENTO TUBULAR LT/RPM MAX BAR MAX RPM
L Ø INT. Ø EST.
PSF1 736 26 44,5 0,38 8 140
SERVOVENTILAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
10 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
D INSTALAÇÃO
ESPAÇOS PARA USO E MANUTENÇÃO D.1
O posicionamento da máquina deve permitir o acesso às partes sujeitas a manutenção de rotina e extraordinária.
A instalação deve ser efetuada num local arejado e ao abrigo de fontes de calor. Se D.1.1
for necessário colocar a bomba no exterior será necessário prever proteções para o
sol direto e para as intempéries.
CONTROLOS D.2
Uma vez retirada da embalagem, certifique-se de que a máquina não apresenta D.2.1
abrasões ou partes danificadas.
Certifique-se de que a tensão de rede é a necessária à motorização. D.2.2
Verifique o diâmetro das uniões a ligar à bomba. D.2.3
Certifique-se de que o tipo de elemento tubular é o adequado ao fluido a bombear. D.2.4
Se o fluido bombeado tiver uma temperatura constante superior a 60°C, as paredes
da bomba podem atingir temperaturas perigosas para o contacto direto, pelo que é
necessário instalar os devidos avisos ou proteções.
LIGAÇÃO ELÉTRICA D.3
O quadro elétrico de comando e os cabos de ligação devem estar em conformidade D.3.1
com as normativas vigentes.
O quadro deve estar preparado para: D.3.2
- a inversão do sentido de rotação;
- o comando dos componentes elétricos.
Se o quadro de comando e controlo for remoto é preciso montar, junto à bomba, um
botão de arranque e um de paragem de emergência, não passíveis de serem
excluídos do quadro, a utilizar para a manutenção.
Todos os trabalhos nas partes elétricas devem ocorrer com a máquina parada e
desligada da corrente elétrica.
Durante os trabalhos de manutenção na bomba ou para intervenções nos D.3.3
componentes elétricos a máquina deve estar parada e desligada da corrente
elétrica.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 11
LIGAÇÃO COM SISTEMA PARA RECEÇÃO DO PRODUTO D.4
ADMISSÃO: a bomba deve estar o mais próximo possível da fonte do fluido, de D.4.1
modo a permitir a adoção de um tubo aspirante de comprimento mínimo e o mais
retilíneo possível.
A tubagem aspirante deve ser perfeitamente estanque e de material adequado para
não sofrer esmagamentos por causa da depressão interna. O diâmetro mínimo da
tubagem deve ser equivalente ao do elemento tubular; é preciso ter presente que,
com fluidos viscosos, é necessário utilizar diâmetros maiores.
A bomba é auto-escorvante, pelo que não necessita de válvula de pé.
SAÍDA: para reduzir a potência absorvida, use tubagens o mais curtas e retilíneas D.4.2
possível. O diâmetro será igual ao nominal da bomba, salvo cálculos precisos das
perdas de carga. Com fluidos viscosos são precisos tubos de maior diâmetro.
Ligue as tubagens fixas à bomba com um trato de tubo flexível para facilitar a D.4.3
manutenção e evitar cargas na bomba. Fixe bem as tubagens.
O caudal é ligeiramente pulsante e as pulsações aumentam com o número de D.4.4
rotações e da pressão. Nos casos em que as pulsações possam causar danos às
tubagens ou distúrbios nos equipamentos a jusante, monte amortecedores de
pulsações apropriados.
A bomba deve ser bem fixada a uma estrutura fixa utilizando os respetivos orifícios D.4.5
no chassis.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
12 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
TUBAGENS – INSTALAÇÃO CORRETA D.5
PRODUTOS FLUIDOS: D.5.1
Instale a bomba à distância mínima da cuba de admissão (entrada).
Instale a tubagem de descarga (saída) inclinada para facilitar a descarga do fluido bombeado.
PRODUTOS VISCOSOS: D.5.2
Instale a bomba num ponto de admissão com escoamento por baixo.
É aconselhável prever um dispositivo de segurança em caso de rutura do elemento tubular.
Para a bombagem de substâncias corrosivas ou perigosas é necessário prever um vão de contenção.
Se, ao longo da tubagem de saída, houver a possibilidade D.5.3
de uma válvula fechada, preveja um controlo de pressão ou
um by-pass.
O mesmo perigo pode existir na tubagem de admissão em caso de rotação inversa da bomba.
BOMBA PARADA: D.5.4
Na tubagem de saída, se a altura superar os 4 metros, é possível que o peso do fluido no interior do tubo faça girar os rolos da bomba para trás, refluindo na conduta para a admissão.
A situação é de evitar com motores de auto-travagem, variadores e válvulas unidirecionais
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 13
E INSTRUÇÕES PARA O ARRANQUE - USO - PARAGEM
ARRANQUE E.1
Antes de ligar a bomba, certifique-se de que:
O tipo de elemento tubular é o adequado ao fluido a bombear; E.1.1
A tensão de rede corresponde à tensão do motor e respetivo quadro elétrico de controlo; E.1.2
Certifique-se de que as proteções das partes móveis estão montadas; E.1.3
Certifique-se de que a proteção térmica do motor está calibrada conforme os valores da E.1.4
placa de características do próprio motor;
Faça um teste de rotação para garantir que o sentido de rotação é o desejado; E.1.5
Certifique-se de que os eventuais componentes elétricos opcionais estão corretamente E.1.6
ligados ao quadro e experimente as funcionalidades;
Em caso de incerteza na avaliação da pressão de saída devido, por exemplo, a viscosidade E.1.7
alta, prepare um instrumento de leitura da pressão na saída.
USO E.2
Coloque os rolos na posição de trabalho. E.2.1
Ligue a bomba na melhor condição: válvulas abertas e velocidade mínima, se regulável. E.2.2
Faça alguns arranques e paragens verificando as funcionalidades dos comandos e a E.2.3
vedação do sistema.
Se existir a possibilidade de trabalho contra válvulas fechadas, teste a eficiência dos E.2.4
dispositivos de segurança (pressostato ou bypass).
Certifique-se, nas condições previstas de trabalho, de que os valores de caudal, pressão e E.2.5
consumo do motor correspondem ao projeto.
AÇÕES A NÃO REALIZAR E.3
Não mude o uso da bomba sem uma limpeza interna; a mistura de produtos químicos pode E.3.1
ser altamente perigosa.
No fim do trabalho não deixe a bomba cheia de produto, em particular com fluidos E.3.2
corrosivos ou que possam depositar resíduos pois, ao longo do tempo, poderão agredir o
elemento tubular.
Em caso de insuficiência do motor não eleve a calibragem das proteções acima dos limites E.3.3
da placa de características. Verifique os dados de sistema e, se necessário, contacte a
assistência técnica.
Ao lavar a bomba com um jato de água, não o aponte diretamente para o motor ou para E.3.4
equipamentos elétricos.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
14 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
PARAGEM E.4
A paragem do fluxo obtém-se desligando o motor. A bomba funciona com a válvula, para a compressão E.4.1
do elemento tubular, salvo a condição em que a altura da saída seja superior a 4m, dado que o peso do
fluido faz girar os rolos para trás refluindo na conduta.
A drenagem da bomba é fácil dado que o fluido só está presente no interior do elemento tubular. Faça E.4.2
girar a bomba para a descarga prevista pelas tubagens.
A limpeza das tubagens, incluindo o elemento tubular, deve ser efetuada com fluidos compatíveis com o E.4.3
próprio elemento tubular. É aconselhável fazer a limpeza com fluidos a alta temperatura e tempos
superiores a minuto com os rolos na condição de repouso, de forma a que o elemento tubular não seja
esmagado pelo rolo.
Para paragens prolongadas ao longo do tempo é necessário pôr o rolo na posição de repouso para não E.4.4
danificar o elemento tubular.
RISCOS RESIDUAIS E.5
Uso com alimentos E.5.1
A conformidade do uso da bomba com fluidos alimentares é mantida com a utilização de elementos
tubulares classificados para o uso específico com alimentos, com uniões inox e procedimentos de limpeza
adequados.
O incumprimento das referidas condições comporta riscos para o uso alimentar
Não se pode definir exatamente a duração do elemento tubular, pelo que é preciso prever a rutura com E.5.2
saída do fluido. Se estiver montada uma sonda para a deteção de rutura do elemento tubular, esta faz
parar a bomba. Em todo o caso, se o fluido for perigoso por corrosão ou exalações, é preciso tomar
precauções adequadas, como:
• vãos de contenção (em caso de admissão com escoamento por baixo e/ou saídas muito longas)
• admissão ou arejamento adequados (para fluidos que possam originar exalações tóxicas ou nocivas)
CONFIGURAÇÃO E.6
A capacidade da bomba de fornecer pressão na saída E.6.1
depende da "compressão" do elemento tubular por parte
dos rolos.
Estão previstas três configurações de fornecimento: • "4" para pressões de uso inferiores a 4 bar; • "8" para pressões de uso iguais ou superiores a 4
bar; • “12” para pressões de uso até 15 bar.
A configuração de uso é estabelecida na fase de montagem E.6.2
da bomba e cada alteração posterior deverá ser autorizada
pelo pessoal técnico da
Espaçador de
registo do rolo
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 15
ATENÇÃO
Antes de abrir a bomba, certifique-se de que a tubagem está vazia. A pressão exercida pelo fluido no tubo poderá fazer girar o rotor criando perigo para o operador.
F MANUTENÇÃO
TODA E QUALQUER INTERVENÇÃO NA BOMBA DEVE SER EFETUADA COM A MÁQUINA PARADA E DESLIGADA DA CORRENTE ELÉTRICA
COMPONENTES DE DESGASTE NORMAL F.1
O único órgão sujeito a desgaste no interior da bomba é o F.1.1
elemento tubular. É, assim, necessário proceder a
substituições periódicas do mesmo.
LUBRIFICAÇÃO F.2
O elemento tubular deve ser lubrificado no momento da primeira montagem com massa de F.2.1
silicone.
Periodicamente, a cada 100 horas de trabalho efetivo aproximadamente, é preciso garantir que a F.2.2
parede do estator onde se apoia o elemento tubular está devidamente lubrificada. Se for preciso,
basta injetar uma pequena quantidade de massa através do devido lubrificador.
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO TUBULAR F.3
Faça girar o rotor até um dos rolos estar livre do F.3.1
contacto com o elemento tubular.
Desligue da corrente elétrica. F.3.2
Desmonte a tubagem de admissão e saída. F.3.3
Desaperte as porcas (2) e desmonte a guia F.3.4
transparente (3).
zona a lubrificar
ATENÇÃO
Use exclusivamente
massa de silicone _______
outras massas danificam o elemento tubular
Guia transparente (3)
Porca (2)
Tubagem de saída
Tubagem de admissão
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
16 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
Desmonte o suporte do rolo (4) completar com rolo F.3.6
(5) de rotor.
Dê momentaneamente tensão e faça girar o rotor F.3.7
até o rolo (6) deixar de estar em contacto com o
elemento tubular.
Desligue novamente da corrente elétrica. F.3.8
Abra e desmonte os dois suportes (4) que fixam o F.3.9
elemento tubular quer do lado da admissão, quer
do lado da saída.
Retire o elemento tubular (8) do estator. F.3.10
Retire as meias uniões (9) e monte-as no novo F.3.11
elemento tubular.
Lubrifique a zona de contacto do novo elemento F.3.12
tubular e monte-o no estator seguindo as
operações indicadas na ordem inversa.
Rolo (6)
Suporte (7)
Elemento tubular (8)
Elemento tubular (8)
Meia união (9)
Zona a lubrificar
Rolo (5))
Suporte do rolo (4)
Rotor
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 17
INATIVIDADE PROLONGADA F.4
Se a máquina permanecer inativa durante um período superior a um mês, a fim de F.4.1
prolongar a vida do elemento tubular, convém evitar que fique inutilmente solicitado
pelo rolo.
Para tal, deve-se pôr o rolo na posição de repouso; F.4.2
siga o procedimento relativo à substituição do
elemento tubular até ao ponto 5 e, depois:
Montar o suporte com rolo (5) no rotor F.4.3
centralmente localizado.
Dê momentaneamente tensão e faça girar o rotor F.4.4
até o rolo (6) deixar de estar em contacto com o
elemento tubular.
CONFIGURAÇÃO ELEMENTO TUBULAR "PHARMED" F.5
Uso do elemento tubular "Pharmed" envolve a substituição de F.5.1
espaçamento de rolo de registro, n ° 2 por macchina.
Rolo (5)
Rolo (6)
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
18 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
SONDA DE DETEÇÃO DE RUTURA DO ELEMENTO TUBULAR (OPÇÃO) F.6
É um sistema de segurança que, em caso de rutura do elemento
tubular e consequente saída do fluido no interior da bomba, desliga a
motorização.
A sonda deve estar ligada a um quadro elétrico conforme o esquema
abaixo indicado no ponto F.6.2 .
Não requer manutenção mas convém garantir, periodicamente, que a
boia desliza livremente.
A sonda está fixa à tampa (3).
O esvaziamento do líquido do grupo é feito retirando o tampão (2)
situado sob o suporte (1).
Dados técnicos F.6.1
Peso mínimo específico detetável: 0,65 Kg / L
Função de saída: NC NA virando a boia ao contrário
Contactos: 250 V; 2,5 A; 100 VA
Contentor: polipropileno atóxico
Grau de proteção (EN 60-259-): IP 68
Temperatura de trabalho: -25 ÷ +100°C
Cabo elétrico de saída: silicone AWG20
Ligações elétricas (esquema tipico) F.6.2
A intervenção da sonda provoca a paragem da máquina. O sistema só volta a arrancar com a permissão do operador.
SL sonda de nível KA bobina dos relés auxiliares RSL contacto dos relés auxiliares
KM bobina do telerruptor PM botão de arranque PA botão de paragem
1
2
3
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 19
G PROBLEMAS E SOLUÇÕES
PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÕES
G1 A BOMBA NÃO ESCORVA A bomba ficou parada durante um longo período sem que tenha sido executado o procedimento recomendado em F6
Deixe a bomba em movimento. Após um breve período ela voltará a ficar eficiente. Se o problema se verificar ao aspirar de cubas subterrâneas, é necessário fazer aspirar a bomba de um depósito fora do solo
A tubagem na admissão está esmagada ou obturada ou tem um estrato interno solto
A tubagem aspirante, para além de satisfazer as exigências dadas em D4.1, deve ter montada uma união rígida no fundo que garanta a abertura completa
G2 RENDIMENTO INSUFICIENTE Entrada de ar pela tubagem de admissão
Verifique eventuais danos e as juntas das tubagens
Comprimento excessivo da tubagem de admissão
Cumpra, tanto quanto possível, as indicações dadas em D4.1
Alto conteúdo de gás no líquido bombeado
Consulte a assistência técnica
Elemento tubular excessivamente gasto Faça os controlos periódicos e a sua eventual substituição, se necessário
G3 SACUDIMENTO DAS TUBAGENS Almofada de ar insuficiente nos amortecedores de pulsação
Consulte a assistência técnica
Estrangulamentos na tubagem de admissão
G4 AQUECIMENTO EXCESSIVO DO MOTOR ELÉTRICO
é aconselhável verificar o consumo nas três fases e compará-lo com os valores da placa de características do motor
A carga do sistema é excessivamente gravosa para a motorização da máquina
Consulte a assistência técnica Cabos elétricos excessivamente longos ou de secção insuficiente
Quebra da tensão de rede ou fases desequilibradas
Ventilação insuficiente Certifique-se de que a ventoinha do motor está fixa ao veio
G5 RUÍDOS E BATIMENTOS NO INTERIOR DA BOMBA
Altura manométrica excessiva na admissão
Consulte a assistência técnica Estrangulamentos nas tubagens
Tubagens com diâmetros insuficientes
Para eventuais problemas não citados, contacte a nossa Assistência técnica.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
20 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
H RENDIMENTO IDEAL CARACTERÍSTICO DA BOMBA PERISTÁLTICA
Lt/h CAUDAL Q% CAUDAL % H ALTURA MANOMÉTRICA NA ADMISSÃO (COLUNA DE ÁGUA EM
METROS) RPM ROTAÇÕES DO ROTOR POR MINUTO
Estas curvas características foram obtidas bombeando água sem gases dissolvidos à temperatura de 20°C, com admissão com pequeno escoamento por baixo e com tubagens de diâmetro idêntico às uniões da bomba.
Com fluidos de outras características é possível obter variações significativas: • Fluidos pesados, ou seja, com um peso específico superior a 1 • Fluidos viscosos • Fluidos quentes • Fluidos com alto conteúdo de gás • Fluidos com conteúdo de alto teor de sólidos
CONTÍNUO INTERMITENTE
Q%
H
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 21
I MOTOR/REDUTOR
REDUTOR I.1
A bomba pode ser fornecida completa ou sem redutor
Os redutores de lubrificação permanente não requerem enchimentos ou I.1.1
substituições de lubrificante durante toda a sua existência. Se, no seguimento de
intervenções, se tornar necessária a substituição do lubrificante, siga as
modalidades descritas no site de internet do fabricante.
Redutor do sem-fim
Redutor coaxial
MOTOR I.2
A bomba pode ser fornecida completa ou sem motor (de tipo elétrico ou outro)
Para a manutenção ordinária ou extraordinária do motor, siga as instruções dadas I.2.1
no Web site do fabricante do motor instalado.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
22 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
M PEÇAS SOBRESSELENTES
COMO ENCOMENDAR PEÇAS SOBRESSELENTES M.1
Para evitar mal-entendidos e/ou envios de peças não adequados ao uso, indique no pedido de peças originais os seguintes dados de identificação:
Tipo de bomba
Número de série da bomba
Código
Descrição
Quantidade
Tipo de envio desejado
O retratado, está afixada à bomba. Ele lista as referências necessárias à identificação da bomba.
A) Tipo de bomba B) Número de série da bomba C) Ano de construção D) Marcação CE de conformidade (apenas se a
bomba está completa com motorização).
EXEMPLO DE ENCOMENDA M.2
Tipo de bomba: PSF_
Número de série da bomba: XXXXXX
Código Descrição Quantidade
A204_ _ _ _ _ RULLO ROTHO _ _ _ N° 1
A903_ _ _ _ _ FERMO RULLO _ _ _ N° 1
Tipo de envio desejado: Por correio: YYYYYY
A D
C B
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 23
PEÇAS DE REPOSIÇÃO M.3
UNIÕES DE LIGAÇÃO;
VER O CAPÍTULO
“M.4”
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
24 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
Pos. Descrizione Descrição N. Código
1 ALBERO COMANDO PSF1 -BONF 63- VEIO DE COMANDO PSF1 -BONF 63- 1 A1020668A
2 GUIDA TRASPARENTE PSF1 "RAG" GUIA TRANSPARENTE PSF1 1 A3002148A
3 SUPPORTO ROTORE PSF1 -BONF- SUPORTE DO ROTOR PSF1 -BONF- 1 A3060682A
4 STATORE ROTHO PSF1 -ALL- ESTATOR ROTHO PSF1 -ALL- 1 A4030667A
5 ROTORE PSF1 ROTOR PSF1 1 A4030675A
6 STAFFA ROTHO PSF1 SUPORTE ROTHO PSF1 2 A5010678A
7 TELAIO ROTHO PSF1 FISSO CHASSIS ROTHO PSF1 FIXO 1 A7050683A
8 SUPPORTO RULLO PSF1 SUPORTE DO ROLO PSF1 2 A7060681A
9 DISTANZIALE REGISTRAZIONE RULLO PSF1 -4- ESPAÇADOR DE REGISTO DO ROLO PSF1 -4- 2 A9020670A
10 GOLFARE PER SOLLEVAMENTO M10 M ANÉIS DE ELEVAÇÃO M10 M 1 A9092502A
11 CUSCINETTO 6207 2RS ROLAMENTO 6207 2RS 1 GB0062072
12 SEEGER FE E 35 SEEGER FE E 35 1 GF000E035
13 SEEGER FE I 72 SEEGER FE I 72 1 GF000I072
14 LINGUETTA 8.7.30 A LINGUETA 8.7.30 A 2 GL008030B
15 PARAOLIO A FN D NBR 35. 72.10 VEDANTE DE ÓLEO A FN D NBR 35. 72.10 1 GUCG35072
16 PARAOLIO V-RING A NBR 60 VEDANTE DE ÓLEO V-RING A NBR 60 1 GUVG00060
17 INGRASSATORE TESTINA UNI7663 DIR M10 INOX LUBRIFICADOR DA CABEÇA UNI7663 DIR M10 INOX 1 HI0010003
18 TAPPO PLAST CAPSULA d 10,5 TAMPÃO PLÁSTICO DA CÁPSULA d 10,5 1 HL0001050
19 VITE TE UNI 5737 A2 M10x 55 PARAFUSO TE UNI 5737 A2 M10x 55 4 S1AE05500
20 VITE TE UNI 5737 A2 M10x 90 PARAFUSO TE UNI 5737 A2 M10x 90 2 S1AE09000
21 VITE TE UNI 5739 A2 M 8x 25 PARAFUSO TE UNI 5739 A2 M 8x 25 4 S3AD02500
22 VITE TE UNI 5739 A2 M10x 20 PARAFUSO TE UNI 5739 A2 M10x 20 3 S3AE02000
23 VITE TE UNI 5739 A2 M10x 25 PARAFUSO TE UNI 5739 A2 M10x 25 4 S3AE02500
24 VITE TCE UNI 5931 8Zn M10x 45 PARAFUSO TCE UNI 5931 8Zn M10x 45 4 S53E04500
25 VITE TCE UNI 5931 A2 M 6x 16 PARAFUSO TCE UNI 5931 A2 M 6x 16 4 S5AC01600
26 VITE TCE UNI 5931 A2 M10x 25 PARAFUSO TCE UNI 5931 A2 M10x 25 4 S5AE02500
27 GRANO Pta CONO UNI 5927 A2 M10x12 PINO Pta CONE UNI 5927 A2 M10x12 1 S8AE12000
28 DADO UNI 5588 A2 M10 PORCA UNI 5588 A2 M10 4 SBAE00000
29 DADO CIECO UNI 5721 A2 M10 Fil.Utile 12 MIN PORCA CEGA UNI 5721 A2 M10 Rosc. Útil 12 MIN 4 SFAE00000
30 RONDELLA xTE UNI 6592 A2 M 8 ANILHA UNI 6592 A2 M 8 4 SMAD00000
31 RONDELLA xTE UNI 6592 A2 M10 ANILHA UNI 6592 A2 M10 19 SMAE00000
32 PRIG UNI 5911 A2 M10 x 40 15/18 PRIS. UNI 5911 A2 M10 x 40 15/18 4 SUAE02518
33 + RULLO ROTHO PSF1 ROLO ROTHO PSF1 2 W06006761
(**) DISTANZIALE REGISTRAZIONE RULLO PSF1 -8- ESPAÇADOR DE REGISTO DO ROLO PSF1 -8- 2 A9021084A
(**) usado com o elemento tubular “PHARMED” (consulte a página 17, parágrafo F5) e usar até 8 bar de pressão.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 25
UNIÕES DE LIGAÇÃO M.4
SAÍDA
SAÍDA/ADMISSÃO
COMPENSADOR SAÍDA
COMPENSADOR ADMISSÃO
ADMISSÃO
TIPO DE UNIÃO CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO
1 1/4” BSP 316 A2031751A W01325030 W01325000
1 1/4” BSP PVC A2031823A
1 1/4” NPT 316 A2032111A
1 1/4” NPT PVC A2032110A
DIN 32 F 316 A2032517A W01325050 W01325020
CLAMP 1” 316 A2032194A W01325040 W01325010
UNIÕES DE FLANGE M.5
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Anilha de fibra
S EN 1092-1 PN 16
T ANSI 150 lb
Dimensão D30.40.2 1 1/4” F / Dn 32 1 1/4” F / ANSI 1"
PSF1 SRC003000 A6072504A A6072505A
NPT
DIN 11851
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BSP
DIN 11851
CLAMP
BSP
DIN 11851
CLAMP
BSP
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INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
26 Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014
P ELEMENTO TUBULAR
CRITÉRIOS DE ESCOLHA P.1
O elemento tubular caracteriza o uso e os limites da bomba peristáltica. P.1.1
A escolha ideal depende de muitos fatores:
compatibilidade química;
pressão de trabalho;
temperatura de trabalho;
número de rotações da bomba;
capacidade de aspiração;
ciclo de trabalho;
expectativa de duração;
compatibilidade com alimentos.
Pedido de uso correto feito diretamente à na fase de encomenda.
Para fluidos ou condições não previstas, adote as precauções seguintes:
1) Considere os perigos da manipulação de substâncias químicas agressivas (possíveis saídas de
líquido).
Condições específicas de temperatura, pressão e concentração variam a agressividade dos
produtos e podem tornar o uso da bomba perigoso.
2) Faça um teste de imersão. Corte um segmento-amostra de elemento tubular, meça o peso,
comprimento e outras características físicas. Mergulhe-o durante cerca de 72 horas e meça
eventuais alterações de cor, dimensões, peso, dureza ou outro dano. Depois, passe ao teste com a
bomba.
ELIMINAÇÃO P.2
Não elimine os elementos tubulares usados no meio ambiente. São assimiláveis aos P.2.1
resíduos sólidos urbanos e classificados como “resíduos especiais” a menos que
haja uma poluição tóxico-nociva devido ao fluido bombeado.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Rotho - PSF1 POR - Ediz. Mag-2014 27
GUIA DE SELEÇÃO DO ELEMENTO TUBULAR
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