INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E
ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS
FACULDADE ADVENTISTA DE ADMINISTRAÇÃO (FAAD)
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA IV CICLO – 2010
COMPONENTES DA CPA:
Nome Segmento
Héber Uzun Coordenador (docente)
Jovan Almeida Melo Docente
Itiel Moraes da Silva Docente
Saulo Mendes Lima Discente
Andressa Santos Cardoso Discente
Valter Muniz Sociedade Civil Organizada
Uariton Boaventura Técnico-Administrativo
Osmar Lomba Técnico Administrativo
CACHOEIRA – BA
MARÇO/2011
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 2
2 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................... 4
3 METODOLOGIA................................................................................................... 5
4 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS.................................................................... 6
5 PROPOSTA DE MELHORIAS............................................................................ 14
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 16
ANEXO A - Instrumento 1- Analise das dimensões............................................... 17
ANEXO B - Instrumento 2- Síntese da auto-avaliação........................................... 22
ANEXO C - Instrumento 3- Analise qualitativa...................................................... 23
ANEXO D - Questionários...................................................................................... 35
2
1 INTRODUÇÃO
Como resultado dos trabalhos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
Faculdade Adventista de Administração do Nordeste (FAAD), foi elaborado este relatório
descrevendo as atividades avaliativas referentes ao IV ciclo compreendendo o ano de 2010.
Como componente do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES), a CPA designada pela direção da FAAD tem pautado seu trabalho nas Diretrizes
para a Avaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pela Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
Entendendo a auto-avaliação como “um processo cíclico, criativo e renovador de
análise e síntese das dimensões que definem a instituição”, a CPA-FAAD iniciou suas
atividades logo após a sua constituição no ano de 2005, participando de forma atuante na
construção do Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna da IES.
O projeto foi elaborado em sintonia com as diretrizes emanadas do
MEC/SINAES, tomando como referência um modelo de avaliação de caráter internacional, já
implantado e consolidado no país, que é o da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade
(FPNQ).
O relatório elaborado retrata a consolidação da cultura avaliativa da FAAD, pois é
fruto do trabalho continuado de avaliação interna existente nessa instituição desde o princípio
do marco normativo do SINAES no ano de 2004. Embora a composição da CPA seja
atualizada em função da dinâmica natural do corpo docente, discente e técnico-administrativo,
alguns membros que a compõe (inclusive sua coordenação) se mantêm desde o início,
adquirindo considerável experiência que contribui para a qualidade da avaliação interna.
A atuação da CPA-FAAD é maximizada com sua participação na Comissão de
Avaliação Institucional (CAVI), formada pela união das CPA’s das faculdades: Faculdade
Adventista de Educação (FAENE), Faculdade Adventista de Fisioterapia (FAFIS), e
Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) e Seminário Adventista Latino-americano de
Teologia (SALT).
As faculdades compartilham o mesmo campus, já que os processos avaliativos
destas comissões apresentam diversos pontos de congruência, e ainda, pelo fato de que tramita
no MEC o processo requerendo o status de faculdades integradas, o que desde já se justifica
3
trabalhar em sistema de comitês, alinhados com os princípios dessa visão integrada e
sistêmica.
4
2 CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL
MANTENEDORA: INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA
DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS
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Dirigente: Geovani Souto de Queiroz
MANTIDA: Faculdade Adventista de Administração - FAAD
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Dirigente: Valdir Jose dos Santos
5
3 METODOLOGIA
Foram realizadas as pesquisas com docentes e discentes, com objetivo de coletar dados que
subsidiassem o preenchimento dos instrumentos que compõe o projeto de auto avaliação da
FAAD (instrumentos anexos).
Para a síntese dos trabalhos foram reunidos em três instrumentos a seguir descritos e anexados
a este relatório conforme consta do sumário.
INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracterizam-se por um formulário de auto-
avaliação, que compreende as dimensões da avaliação devidamente explicitadas, sua
pontuação máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua
descrição e respectiva pontuação, seguidos de uma escala relativa.
INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto avaliação: Caracteriza-se por um formulário síntese
dos resultados da auto avaliação, que compreende cada uma das dimensões avaliadas, sua
pontuação máxima, a pontuação obtida na auto avaliação e a indicação desse resultado na
escala percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido, apresenta o resultado
geral da visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao gestor ter diante de si um
panorama do estágio atual de gestão da organização, servindo de subsídio para a tomada de
decisão em termos de melhoria na eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical
desse processo.
INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de resultados
da auto-avaliação, que compreende cada dimensão em separado, e seus respectivos requisitos
com sua respectiva pontuação e o registro das evidências objetivas que resultaram na
pontuação. Contém ainda diagnóstico indicador os pontos fortes e fracos, oportunidades e
ameaças em cada um dos requisitos. Constitui-se instrumento de análise qualitativa que dá
visão detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios para
deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.
6
4. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS
No conjunto do processo avaliativo foi aplicado um questionário para uma amostra de 837
sujeitos, perfazendo estudantes dos seis cursos das Faculdades Adventistas de Administração
(FAAD). A aplicação aconteceu durante um período de 2 semanas (de 03-11-2010 a 16-11-
2010). O instrumento era composto de 88 itens, dos quais 84 relativos à avaliação da
instituição e 4 referentes às variáveis descritivas dos respondentes.
O recorte específico tratou da Faculdade Adventista de Administração (FAAD), envolvendo
128 estudantes. Em termos das características dos participantes, os resultados estão
sintetizados na tabela 1, logo abaixo.
Tabela 1 – Caracterização da amostra
Variáveis %
Sexo
Masculino 52,0
Feminino 48,0
Período
1 -
2 51,6
4 18,8
6 14,8
8 14,8
Turno
Matutino -
Vespertino 37,5
Noturno 62,5
Fonte: Dados da pesquisa de campo
Os resultados indicam divisão quase igual em termos de gênero, com apenas uma ligeira
prevalência do sexo masculino. Já em relação ao turno, verifica-se uma relação de quase dois
para um na predileção pelo turno da noite. Essa opção provavelmente se dá em função das
vantagens na busca por estágios, além do fato de parte dos estudantes atuarem em alguma
7
empresa, ou mesmo de termos empreendedores, de sorte que o turno da noite tende a ser
vantajoso em uma série de sentidos.
Em relação ao semestre do curso, é importante observar que mais da metade dos respondentes
concentra-se no segundo semestre. Esse fato chama atenção possivelmente para a realidade da
evasão, sobretudo em relação a um curso que conta com uma gama de alternativas em outras
cidades da região. Diante desse cenário, vale a elaboração de um estudo junto ao público
interno do curso e externo (com potenciais interessados no curso) para adiantar-se em relação
a essa tendência de maneira mais assertiva.
Em termos dos itens (vide anexo) relativos à avaliação institucional propriamente dita, essas
84 questões subdividiam-se em 17 dimensões, agrupadas em torno de três grandes eixos:
Eixo 1: Avaliação Didático-Pedagógica, onde são avaliados aspectos associados à relação de
sala de aula, incluindo aí o domínio docente das disciplinas, e a relação professor aluno.
Eixo 2: Avaliação da Infraestrutura, onde foram avaliadas as instalações físicas da
instituição. Nesse caso, o eixo subdivide-se em seis fatores: Sala de aula; Sanitários; Recursos
audiovisuais; Biblioteca; Laboratório de informática; e Adequações físicas e conservação.
Eixo 3: Avaliação da Prestação de serviços. No último eixo, a prestação de serviços de
áreas além da relação professor-aluno foi considerada. Nesse caso, o eixo foi composto de
elementos que consideram além dos aspectos globais da relação IES-aluno, de modo geral,
como elementos relacionados ao contexto específico das FADBA. Diante disso, esse último
eixo foi composto de 10 fatores, a saber: Secretaria geral; Laboratório de Informática;
Coordenação do curso; Direção geral das Instituições mantidas; Direção acadêmica; Direção
administrativa das instituições mantidas; Finanças estudantis; Capelania universitária; Setor
de serviços social; e biblioteca.
8
Resultados
Em relação aos resultados obtidos, a análise foi dividida em alguns blocos. Nesse sentido,
adotou-se a estratégia de partir-se da perspectiva mais global para a mais específica, de modo
a se preservar a visão de todo nos sub-aspectos. Além disso, visando uma melhor
compreensão do que está contido em cada relatório, optou-se pela confecção de 7 relatórios,
sendo um específico para cada um dos seis cursos e um geral, envolvendo a instituição como
um todo. O presente relatório refere-se à análise da Faculdade Adventista de Administração
(FAAD).
Em termos dos três eixos gerais, os resultados globais estão sintetizados na Tabela 2 e Figura
1, a seguir. Nesse caso, vale à pena destacar que estabelecendo comparações entre as médias
nos grupos, obtivemos diferenças estatisticamente significativas entre os mesmos (p<0,001).
Ainda podemos ressaltar que as avaliações são, de maneira geral, positivas, dado que os três
escores apresentam-se acima do ponto médio da escala (“3”, ou seja, “Satisfatório”).
Tabela 2 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Avaliação
didático-
pedagógi
ca
Avaliação
da Infra-
estrutura
Avaliação
da
prestação
de serviços
N Válidos 128 126 127
Omissos 0 2 1
Média 3,46 3,54 3,06
Desvio Padrão 0,58 0,62 0,72
Mínimo 2,13 2,30 1,49
Máximo 5,00 4,90 4,95
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
Os dados aqui indicam a infra-estrutura como sendo o aspecto mais favoravelmente avaliado
(x=3,54, com dp=0,62), seguido com certa proximidade pela avaliação didático-pedagógica
(x=3,54, com dp=0,62). A avaliação da prestação de serviços veio em último lugar, sendo o
aspecto com pior avaliação. Nesse caso, aliás, vale chamar atenção ao fato de termos uma
aproximação da zona crítica, onde se verifica a insatisfação. Isso acrescido da dispersão
9
verificada leva à necessidade de entender por que esse grupo percebe de maneira tão
destoante esse aspecto em relação aos outros dois.
Figura 1 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
Uma vez estabelecida essa análise preliminar, cabe uma descrição dos achados em cada um
dos eixos obtidos, de modo a se ter uma melhor compreensão dos elementos que afetaram os
escores obtidos. Isso deve oferecer trilhas mais claras para o aprimoramento da instituição.
Eixo 1: Avaliação Didático-Pedagógica
O eixo de avaliação didático-pedagógica considerou um conjunto de itens que abordava desde
a motivação geral dos alunos e sua relação com o docente, até aspetos da rotina de sala de
aula e recursos utilizados. Esse eixo foi composto por apenas um fator, de sorte que sua
análise é a única que não se subdivide. O escore aqui obtido sugere a importância de se ter
atenção às rotinas de sala de aula, tendo em vista a competitividade já sinalizada
anteriormente. Em todo caso, é essencial frisar que não se trata de uma avaliação negativa,
haja vista que o escore indica que esse componente foi percebido como acima da média. Em
todo caso, o ponto de corte sugerido nesse estudo considera como ideal um ponto acima da
neutralidade, o que é essencial para a busca da excelência
.
Eixo 2: Avaliação da Infra-Estrutura
O segundo eixo, ou a Avaliação da Infra-Estrutura, foi o que contou com a melhor avaliação.
Ainda que seu escore inicialmente não pareça ser muito mais elevado que o da avaliação
didático-pedagógica, essa diferença é suficiente para colocar esse indicador enquanto um
3,46 3,54 3,06
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
Avaliação didático-pedagógica
Avaliação da Infra-estrutura
Avaliação da prestação de serviços
10
ponto forte na percepção dos respondentes. Essa diferença tem um marco simbólico também,
à medida em que demarca uma distinção clara entre estrutura e prestação de serviços. Em
relação a esse segundo eixo, cabe indicar que mesmo avaliando a infra-estrutura de maneira
geral, essa avaliação se deu com base em seis dimensões ou indicadores. Assim sendo, os
alunos deveriam avaliar a adequação dos seguintes componentes: Sala de aula; Sanitários;
Recursos audiovisuais; Biblioteca; Laboratório de informática; e Adequações físicas e
conservação. Em termos dos resultados globais dessas dimensões, a figura 2 apresenta uma
síntese dos achados a seguir.
Figura 2 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
No caso dos resultados aqui encontrados, podemos destacar três pontos fortes e três que
sugerem melhorias. Em termos dos pontos fortes, obtivemos a avaliação dos sanitários
(x=3,95), a avaliação das salas de aula (x=3,77) e a avaliação das adequações físicas e
conservação (x=3,60). Esses pontos indicam um índice expressivo de satisfação com as
edificações de maneira geral, ainda que com alguma oscilação, sobretudo no critério
“adequação física e conservação”. Os recursos audiovisuais (x=3,32), a biblioteca (x=3,24) e,
em especial, o laboratório de informática (x=3,09) apontam necessidades de melhoria.
O último aspecto, inclusive, além de contar com um escore médio muito próximo da
neutralidade, ainda apresenta um elevado desvio padrão, indicando a ampla variedade de
3,77 3,95
3,32 3,243,09
3,60
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
Sala de aula Sanitários Recursos audiovisuais
Biblioteca Laboratório de
informática
Adequações físicas e a
conservação
11
pontos de vistas em termos do laboratório. Essa heterogeneidade sugere que não se trata de
uma postura neutra em relação às instalações, mas sim que temos tantos sujeitos entendendo o
laboratório como um excelente espaço, como sujeitos percebendo o mesmo como altamente
deficitário. Muito provavelmente a informatização da biblioteca é um aspecto que puxa os
valores para um sentido mais negativo, uma vez que essa mesma tendência se verificou no
relatório global (ver relatório global para mais referências).
Eixo 3: Avaliação da Prestação de Serviços
O último eixo avaliado foi dividido em dez fatores, ou componentes: Secretaria geral;
Laboratório de informática; Coordenação do curso; Direção geral; Direção acadêmica;
Direção administrativa; Finanças estudantis; Capelania universitária; Setor de serviço social; e
Biblioteca. Para se ter uma perspectiva mais clara e ampla do cenário vivenciado hoje, cada
indicador recebeu uma média e uma cor para orientar a sua leitura, seguindo o padrão que
apresentamos até o presente momento (Ver Figura 3, a seguir).
Figura 3 – Estatísticas dos Eixos de Avaliação Institucional
Fonte: Dados da pesquisa de campo.
2,99 2,943,11
2,88 2,93 2,973,21
3,63
3,11 3,04
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1
2
3
4
5
12
O terceiro indicador se mostra mais problemático que os anteriores. Isso acontece não
somente por uma média global mais baixa, mas, em especial, pelo fato de aqui encontrarmos
pontos críticos (elementos em vermelho no gráfico). De maneira geral, o único ponto forte da
prestação de serviços, segundo a avaliação dos participantes, foi a capelania universitária.
Todos os demais aspectos apresentam, pelo menos, pontos a melhorar. De fato, mesmo os
pontos que sugerem melhoria são apenas quatro: Finanças estudantis (x=3,21); coordenação
do curso e serviço social (x=3,11 para ambos) e biblioteca (x=3,04). Nesse último aspecto,
sobretudo, já encontramos uma dispersão tal de impressões, que, associada ao escore atribuído
a essa dimensão, sugere a importância de se saber junto a esse público sobre medidas que
possibilitem a melhoria na prestação do serviço nessa unidade.
O último conjunto de aspectos, porém, é o que inspira maior necessidade de cuidados pelo
fato de todos estarem na faixa convencionada como crítica. Nesse caso, todos os indicadores
com valores abaixo de “3”, ou ponto neutro, foram aqui tipificados como aspectos críticos. Do
conjunto total de unidades prestadoras de serviço, cinco foram categorizadas dessa maneira:
secretaria geral (x=2,99); direção administrativa (x=2,97); laboratório de informática
(x=2,94); direção acadêmica (x=2,93) e direção geral (x=2,88). Essa última, inclusive, conta
com um nível de dispersão expressivo e que indica uma situação ainda mais preocupante
perante o grupo de avaliados, já que a primeira faixa gerada entre desvios indica um
posicionamento que tende realmente a ser pouco favorável a essa instância. Chama atenção,
contudo, o fato dos setores mais vinculados à administração estarem todos avaliados de
maneira mais negativa. O fato de não se tratar de uma exclusividade da direção geral levanta a
hipótese dos processos como um todos serem percebidos como deficitários, ou de haver uma
crítica mais global, e da direção geral ser somente a unidade mais saliente ou facilmente
percebida.
Em relação à informática, note-se que a prestação de serviço despontar como setor crítico
segue a tendência do laboratório como estrutura no eixo anterior. Esse aspecto desponta como
um que merece atenção para entender o tipo de intervenção que merece ser feita nesse
cenário.
Considerações sobre os questionários
As Faculdades Adventistas da Bahia no sentido de promover a melhoria constante na
prestação de serviços em relação ao seu corpo de alunos e à comunidade onde se insere, vem
promovendo a avaliação sistemática de sua prestação de serviços. O presente relatório insere-
13
se nessa dinâmica, sendo a avaliação específica feita com base nas respostas dos estudantes do
curso de administração. Nesse sentido, foi solicitado que os usuários dos serviços de educação
superior avaliassem a instituição em relação a três grandes blocos, a saber: 1) avaliação
didático-pedagógica; 2) avaliação da infra-estrutura; e 3) avaliação da prestação de serviços.
Os resultados indicam a infra-estrutura como sendo o aspecto com melhor avaliação, muito
embora a parte de informática e biblioteca demande alguma atenção. O eixo com maiores
complicações, no entanto, foi o que se refere à prestação de serviços. Nesse eixo, nota-se,
sobretudo que aspectos da informatização se mostram aquém das expectativas dos usuários,
seja em termos da estrutura, seja em termos da prestação de serviços, merecendo uma atenção
diferenciada. Por fim, a estrutura administrativa mostrou-se também aquém do esperado,
sugerindo a importância de trabalhar esse aspecto com o público em questão.
14
5. PROPOSTAS DE MELHORIAS
As propostas de melhorias contidas neste relatório têm origem na análise realizada pela CPA-
FAAD das dimensões exploradas no transcorrer do processo avaliativo sistematizado no
instrumento 3 (anexo).
DIMENSÃO MELHORIAS
1
Promover de forma sistemática divulgação do PDI e PPC, da mesma
maneira promoverem a discussão deste instrumento, através de
práticas que valorizem estes documentos.
Preparar o corpo discente ara discussão madura da construção
curricular.
Concentrar apoio e incentivo institucional e docente à Empresa Júnior.
Valorização e abertura de campos de estágios.
2
Instrumentalizar e implantar sistema de memória institucional
Estruturar modos sistemático de busca de recursos, parcerias e
convênios para estabelecimento sólido da pesquisa na FAAD.
Emendar o PDI no que diz respeito à conceituação e delimitações das
atividades extensionistas.
Estabelecer um núcleo de extensão da FAAD.
Criação de órgão colegiado para gestão acadêmica da Pós-graduação
FAAD.
3
Formação, em conjunto com as demais IES que dividem o campus
com a FAAD de uma Comissão de Responsabilidade Social apta a
estabelecer parcerias multidisciplinares para aproximar as ações de
ensino, pesquisa e extensão da comunidade local e regional de forma a
estabelecer um comprometimento social sistemático e complementar
daquelas atividades.
4
Elaboração de regimento interno da ouvidoria de forma a torná-la mais
ágil e técnica e eficaz , como importante instrumento de
reconhecimento de melhoria da comunicação em todo seu alcance.
5
Estruturação de um setor de recursos humanos;
Reestruturação do grêmio e maior incentivo à participação efetiva dos
funcionários;
Política de manutenção da carga horária de professores horistas;
Continuidade na profissionalização do atendimento feito por bolsistas
(treinamento, uniformes, etc.)
6
]
Fomentar a reestruturação do diretório acadêmico e outras formas de
valorização e incentivo à participação discente nas decisões
acadêmicas.
15
7
Estabelecimento de cultura de adequada utilização de frequência da
biblioteca, favorecendo um ambiente silencioso e motivador dor de
estudos
8
Constituir comissão de estudos estratégicos para nortear as ações das
IES que dividem o mesmo campus que a FAAD
9
Ampliação do atendimento psico-pedagógico a professores e a alunos
não somente por demanda espontânea do aluno;
Elaboração de uma sistemática para identificar os motivos que levam
o aluno a desistir do curso ou transferir de instituição;
Sistematização efetiva do acompanhamento dos egressos.
10
Instituição do orçamento participativo com objetivo de fortalecer as
ações sociais e acadêmicas da IES.
11
A elaboração e efetivação de um Plano de Desenvolvimento Espiritual
na escola para fortalecimento da filosofia confessional da instituição.
16
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O quarto ciclo de avaliações ora concluído, sobretudo trouxe à luz a maior sensibilidade
avaliativa adquirida pela CPA – FAAD e o refinamento da capacidade de aplicar os
instrumentos, de preparar o clima institucional para submeter-se ao processo de avaliação e
até mesmo de refinamento na tarefa de compor a comissão, foram evoluções também
percebidas ao final dos trabalhos.
O vasto material produzido por esta comissão e que ora é reunido, irá alimentar o início dos
trabalhos do quinto ciclo de avaliações que já teve inicio.
17
ANEXOS
Anexo A – Instrumento 1 - Análise das dimensões
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da
organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo.
30 pontos
Pontuação / Percentual
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(06 pontos)
4,8
Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos oficiais;
80
2
(08 pontos)
5,6
Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades;
70%
3
(08 pontos)
6,0
Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;
75%
4
(08 pontos)
6,0
Articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional.
75%
(30 pontos) 22,4 74,67
DIMENSÃO 2
MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
4,5
Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;
90%
2
(05 pontos)
3,75
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento;
75%
3
(05 pontos)
4,
Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais, etc.) e as necessidades individuais;
80%
4
(05 pontos)
4,0
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino.
80%
18
PESQUISA
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
0,8
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, políticas de investigação e de difusão dessas produções;
40%
2
(03 pontos)
1,2
Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional;
40%
3
(01 ponto)
0,3
Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores (inclusive iniciação científica);
30%
4
(03 pontos)
1,5
Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas;
50%
5
(01 ponto)
0,5
Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
50%
EXTENSÃO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
2,0
Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de Desenvolvimento Institucional;
40%
2
(05 pontos)
2,5
Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social;
50%
3
(05 pontos)
2,5
Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação.
40% 50%
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos) 1,6
Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;
80%
2
(01 ponto)
0,8 Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
70%
3
(01 ponto)
0,85 Integração entre graduação e pós-graduação;
85%
4
(01 ponto)
0,8 Formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior.
80%
(50 pontos)
31,4
62,91
19
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
7,5
Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
50%
2
(10 pontos)
4,5
Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;
45%
3
(05 pontos)
2,25
Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.
40%
(30 pontos)
1,25
47,5
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias
utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
5,2
Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
65%
2
(07 pontos)
4,2
Imagem pública da instituição nos meois de comunicação social.
60%
(15 pontos)
9,4
54,67
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(10 pontos)
8,0
Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
80%
2
(10 pontos)
7,0
Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnico-administrativo;
70%
3
(10 pontos)
7,5
Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional.
75%
(30 pontos)
22,5
75
20
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
3,5
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real;
50%
2
(07 pontos)
4,2
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; 60%
3
(04 pontos)
2,0
Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas;
50%
4
(04 pontos)
2,0
Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
50%
5
(04 pontos)
2,2
Modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática);
55%
6
(04 pontos)
1,6
Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis).
40%
(30 pontos)
15,5
51,67
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
14,25
Adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
95%
2
(08 pontos)
6,0
Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins;
75%
3
(07 pontos)
5,6
Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras.
80%
(30 pontos)
25,85
86,17
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(12 pontos)
7,2
Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
60%
2
(08 pontos)
6,8
Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas.
85%
(20 pontos)
14
70
21
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o
processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 25 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
5,6
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social;
80%
2
(08 pontos)
5,6
Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil;
70%
3
(05 pontos)
1,5
Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas;
30%
4
(05 pontos)
2,5
Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada.
50%
(25 pontos)
15,2
60,8
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior.
20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
6,4
Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos;
80%
2
(12 pontos)
6,0
Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão.
50%
(20 pontos)
12,4
62
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando
os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
8,0 Existência e definição clara da Filosofia Institucional;
100%
2
(06 pontos) 4,8
Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e correspondente plano de educação permanente;
80%
3
(06 pontos)
2,4
Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.
40%
(20 pontos)
15,2
76
22
Anexo B - Instrumento 2 – Síntese de auto-avaliação
Dimensões
Pontuação Máxima
Auto- Avaliava
Auto-avaliação – percentual obtido
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1
Missão e PDI
30
22,40
74,67
2
Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
50 31,00 62,92
3
Responsabilidade Social
30 14,00 47,50 94,2
4
Comunicação com a Sociedade
15 9,4 54,67
5
Políticas de Pessoal e de Carreiras
30 22.5 75%
6
Organização e Gestão da Instituição
30 15,5 51,67
7
Infra-Estrutura Física
30 28,85 80,1
7
8
Planejamento e Avaliação
20 14 70%
9
Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos
25 15,2 60,8%
10
Sustentabilidade Financeira
20 12,4 62%
11
Filosofia Institucional
20 15,2 76% 86%
TOTAL 300 200,45
66,81
23
ANEXO C – Instrumento 3- Analise qualitativa
DIMENSÃO 1 – Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Seq. Pontuação
1
Max Auto-Aval.
6 80%
Evidências Objetivas: PDI, PPC, regimento interno
Pontos Fortes: compromissos e ideais estratégicos da IES explicitados na
documentação.
Pontos Fracos: falta de promoção sistemática e socialização dos documentos oficiais
aos diversos segmentos da IES.
Oportunidades: prover de forma sistemática a socialização dos documentos oficiais aos
diversos segmentos da IES
Ameaças: não detectadas
2 8 70%
Evidências Objetivas: NDE - Núcleo Docente Estruturante, PPC, atas de colegiado;
matriz curricular; planos de ensino e; convênios.
Pontos Fortes: fóruns de discussão para melhoria.
Pontos Fracos: baixo nível de conhecimento docente do PdI e PPC
Oportunidades: socialização sistemática dos documentos oficiais; aproveitar as
demandas regionais para efetivação das práticas pedagógicas e propostas
administrativas.
Ameaças: enfraquecimento da imagem institucional por não aproveitamento das
potencialidades e possibilidades regionais.
3 8 75%
Evidências Objetivas: PDI
Pontos Fortes: tratamento específico dado ao tema pelo PDI Sessão 222 e 223.
Pontos Fracos: A contextualização social não perpassa todo o conteúdo do PDI, resta
isolado em apenas uma sessão que trata em espaço inferior a 1 pagina.
Oportunidades: aperfeiçoamento e aprofundamento do tratamento dado pelo PDI.
Ameaças: não detectadas.
4
8
75%
Evidências Objetivas: PDI e PPC
Pontos Fortes: documentos que reservam coerência interna e entre si em linguagem
clara e objetiva.
Pontos Fracos: reduzida socialização dos documentos
Oportunidades: promover socialização sistemática do PDI e PPC concomitantemente.
Ameaças: não detectadas.
Total
24
DIMENSÃO 2 – Ensino Seq. Pontuação
1
Max Auto-Aval.
5
90%
Evidências Objetivas: PPC, atas do NDE, planos de ensino, programa de
interdisciplinaridade.
Pontos Fortes: reestruturação participativa da matriz curricular
Pontos Fracos: reduzida participação discente na reestruturação da matriz curricular.
Oportunidades: socialização do currículo com a comunidade acadêmica.
Ameaças: não detectadas.
2
5
75%
Evidências Objetivas: atas de órgãos colegiados; grupos de trabalho; projeto de
interdisciplinaridade; atas de reunião; livros dos alunos produzidos para a FETAD –
Feira Tecnológica de Administração, listas de presença dos seminários promovidos
pela IES, atas do NDE.
Pontos Fortes: participação críticas do NDE na observação das práticas pedagógicas;
Pontos Fracos: baixa adesão discente aos projetos propostos pela IES; falta de
participação discente nos projetos pedagógicos de construção de conhecimento
Oportunidades: estimular a participação mentora discente no desenvolvimento de
práticas pedagógicas de construção de conhecimento.
Ameaças: não há
4
5
80%
Evidências Objetivas: PPC, programa de disciplinas; matriz curricular
Pontos Fortes: reconstrução da matriz curricular com objetivo de adequá-la às
demandas sociais, individuais e objetivos institucionais. Inclusão de atividades
complementares obrigatórias.
Pontos Fracos: não detectados
Oportunidades: socialização dos currículos com a realização de seminários temáticos
focas nas demandas locais.
Ameaças: não detectadas.
4 5
80 %
Evidências Objetivas: programa interdisciplinar, IAENE VIRTUAL – EAD,
reestruturação do NERAM, programa de capacitação docente, documentos contábeis
de apoio de formação docente, relatórios de concessão de benefício para saída a
eventos científicos; livro de produção discente em relação à FETAD.
Pontos Fortes: disponibilização de verbas para participação docente em eventos
científicos; apoio técnico para utilização das ferramentas de EAD (IEANE Virtual);
realização da FETAD; semana do administrador; existência de Empresa Júnior.
capacitação docente desde junho de 2010 (em módulos, com duração de 2 anos)
Pontos Fracos: Reduzido apoio à Empresa Júnior; falta de política de prática de
estágio.
Oportunidades: implantação da política de estágio.
Ameaças: aumento da exigência do mercado de trabalho
25
DIMENSÃO 2 – Pesquisa Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
2
40%
Evidências Objetivas: Revista Formadores; banco de TCC’s, NAIPE.
Pontos Fortes: existência do NAIPE – Núcleo adventista integrado de pesquisa e
extensão, presença do NERAN.
Pontos Fracos: falta de memória institucional
Oportunidades: estabelecer processo de memória institucional.
Ameaças: não detectadas.
2 3
40,0%
Evidências Objetivas: programas de formação a mestre e doutores.
Pontos Fortes: programa e bolsa de iniciação científica.
Pontos Fracos: número reduzido de projetos e convênios.
Oportunidades: sistematização de práticas voltadas à captação de recursos nas
agências de fomento à pesquisa.
Ameaças: estagnação da IES no tocante às práticas científicas.
3
1
30%
Evidências Objetivas: apoio à formação de mestres e doutores.
Pontos Fortes: retenção dos profissionais capacitados com apoio institucional.
Pontos Fracos: política de incentivos a pesquisa pouco desenvolvida, falta de
convênios, distanciamento do ambiente de pesquisa.
Oportunidades: reformulação de convênios.
Ameaças: distanciamento do ambiente de pesquisa.
4
3
50%
Evidências Objetivas: programa de interdisciplinaridade,
Pontos Fortes: motivação dos corpos docente e discente em torno do projeto de
interdisciplinaridade.
Pontos Fracos: insuficiência de meios de integração pesquisa/ensino.
Oportunidades: Criação de outros meios de integração pesquisa / ensino.
Ameaças: descontextualizarão com os avanços científicos e suas relações
.regionais.
5 1 50%
Evidências Objetivas: regimento interno do NAIPE.
Pontos Fortes: clareza de critérios.
Pontos Fracos: recursos escassos, reduzida participação docente.
Oportunidades: estabelecimento de política de estímulo e fomento à pesquisa.
Ameaças: falta de representatividade no cenário científico.
26
DIMENSÃO 2 – Extensão Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
5
40%
Evidências Objetivas: PDI.
Pontos Fortes: não detectado.
Pontos Fracos: concepção generalista e breve.
Oportunidades: revisão conceitual do PDI no que tange à extensão.
Ameaças: perda do reconhecimento pela comunidade da importância da IES.
2
5
50%
Evidências Objetivas: projeto de interdisciplinaridade.
Pontos Fortes: consolidação da empresa júnior e NAIPE.
Pontos Fracos: processo de integração da extensão é mais evidente com o ensino e
menos em relação à pesquisa.
Oportunidades: desenvolvimento de mecanismos visando melhor articulação ensino
pesquisa e extensão.
Ameaças: não detectadas.
3 5
40%
Evidências Objetivas: Empresa Júnior
Pontos Fortes: presença da Empresa Júnior e nas ações extensionistas.
Pontos Fracos: frequência interna e externa em intensidade de participação
insuficiente, falta de divulgação das ações extensionistas promovidas.
Oportunidades: intensificar a presença na comunidade e criar meios de divulgação.
Ameaças: perda de contato com a realidade social e de mercado.
DIMENSÃO 2 – Pós-Graduação
Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
2 80%
Evidências Objetivas: Portal da Internet, PPC
Pontos Fortes: alinhamento com as demandas regionais; periodicidade favorecendo
acessibilidade, planejamento de expansão de acordo com os das demandas.
Pontos Fracos: não manutenção de corpo docente que permita o trabalho
participativo em torno das políticas e práticas desejáveis.
Oportunidades: ampliação da oferta cursos
Ameaças: não detectadas
2 1 70%
Evidências Objetivas: projeto em seu contexto, atas do colegiado, matriz curricular,
ficha de avaliação discente dos docentes.
Pontos Fortes: coerência com as demandas locais, com a graduação,
contemporaneidade da matriz curricular.
Pontos Fracos: estratégia de adequação didática do corpo docente, evasão
discente, falta de discussão colegiada dos temas relativos à pós-graduação.
Oportunidades: criação de um órgão colegiado para a gestão da pós-graduação.
Ameaças: perda de credibilidade do curso mercado.
Evidências Objetivas: documentação de secretaria e de departamento pessoal.
Pontos Fortes: porcentual de alunos egresso na pós-graduação e porcentual de
27
3
1
85%
professores da graduação atuando da pós-graduação.
Pontos Fracos: reduzida integração entre as matrizes curriculares.
Oportunidades: adequação das matrizes.
Ameaças: risco de redução dos alunos egressos na pós graduação.
4 1
80%
Evidências Objetivas: matriz curricular, projeto de curso.
Pontos Fortes: Presença de disciplina de natureza didática nas matrizes
Pontos Fracos: falta de tirocínio docente na matriz curricular, falta de parias
institucionais e demandas por docentes capacitados, geração de novo perfil de
docente.
Oportunidades: consolidação da imagem da instituição perante o mercado.
Ameaças: não detectadas
Total
DIMENSÃO 3 – Responsabilidade Social Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
15
50%
Evidências Objetivas: Banco de TCC, Staff Júnior
Pontos Fortes: palestras, ações específicas da Ampresa Júnior
Pontos Fracos: falta de memória de eventos; falta de política de continuidade
dos projetos, extensão e pesquisa.
Oportunidades: aproveitar incentivos governamentais e carências sociais.
ampliar de forma sistemática a memória institucional.
Ameaças: perda de visibilidade e transferência de imagem.
2 10
45%
Evidências Objetivas: convênio PRODETUR (Membro do Conselho), area de
proteção ambiental da Bahia de Todos os Santos; (Membro do Conselho)
concessão de bolsa estudantis;
Pontos Fortes: palestras, ações específicas da Empresa Júnior .
Pontos Fracos: ações esporádicas a maior parte das ações são em projetos de
iniciativa da comunidade externa;
Oportunidades: exploração das demandas regionais, fomentar a revitalização do
diretório acadêmico.
Ameaças: não detectadas.
3 05
40%
Evidências Objetivas: departamento de filantropia;
Pontos Fortes: programa de bolsas; distribuição de quites higiene para alunos
bolsistas.
Pontos Fracos: ações insipientes e isoladas, falta de programa integrado e
sistemático de responsabilidade social.
Oportunidades: elaboração de programa de responsabilidade social e sua
inclusão no PDI e PCC.
Ameaças: não detectadas.
Total 30
28
DIMENSÃO 4 – Comunicação com a Sociedade
Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
8
65%
Evidências Objetivas: Internet; CPA, conselho acadêmico, reuniões com lideres
de turma, manual de aluno, ouvidoria, Jornal Iaenense, pesquisa discente,
pesquisa docente, Buss marketing.
Pontos Fortes:.site atualizado, reuniões regulares de colegiado, reuniões
sistemáticas da mantenedora, porcentual de satisfação com o portal do
estudante,
ouvidoria.
Pontos Fracos: inexistência de instrumentos oficiais de comunicação, falta de
instrumento de avaliação da comunicação; falta de identificação funcional.
Oportunidades: melhor aproveitamento da rede de comunicação interna e
externa, criação de instrumento de avaliação da comunicação; criação de
instrumentos de comunicação.
Ameaças: perda da função social da social, perda produtividade, demora no
processo de socialização das informações.
2 7
60%
Evidências Objetivas: outdoors, Revista Adventista, portal da Internet plano de
marketing, Rádio e TV Novo Tempo.
Pontos Fortes: presença de representatividade na ABAMES (mantenedora);
plano de marketing institucional (campanha ser diferente); pesquisa regional
sobre a imagem.
Pontos Fracos: pouca preocupação com a imagem diante do público local que a
distorce por razões confessionais, ênfase no ensino.
Oportunidades: melhoria do relacionamento com a sociedade local, socialização
da pesquisa regional de imagem, explorar a potencialidade da imagem positiva,
travar relacionamento com entidades civis e públicas.
Ameaças: não detectadas
Total 15
DIMENSÃO 5 – Políticas de Pessoal e de Carreiras Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
10
80%
Evidências Objetivas: plano de carreira anexado ao PDI.
Pontos Fortes: não detectados.
Pontos Fracos: falta de instrumento de avaliação de desempenho.
Oportunidades: inserir menção da situação do colaborador dentro do plano de
carreira no contracheque.
Ameaças: não detectada
29
2
10
70%
Evidências Objetivas: projetos específicos, site, cartazes, academia.
Pontos Fortes: adequação à filosofia institucional, socialização ampla, descontos
oferecidos a funcionários para pós-graduação na instituição.
Pontos Fracos: custo elevado, oferta em períodos de férias (alguns casos),
ausência de RH; grêmio com baixa participação, pouco apoio financeiro
(subsídio), falta de políticas para sistematização.
Oportunidades: oportunizar a participação.
Ameaças: aumento da violência local, falta de segurança pública.
3
10
75%
Evidências Objetivas: Relatório dos questionários aplicados aos docentes e
discentes pela CPA.
Pontos Fortes: bom clima institucional, facilidade de comunicação entre as
diversas instâncias.
Pontos Fracos: falta de RH, falta de eventos, instabilidade da carga horária para
docentes que não são contratados pelo regime de dedicação exclusiva.
Oportunidades: pesquisa de clima institucional; implantação de RH.
Ameaças: não detectadas.
Total 30
DIMENSÃO 6 – Organização e Gestão da Instituição Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
7
50%
Evidências Objetivas: PDI, PPC e regimento.
Pontos Fortes:Metas no PDI e no PPC, decisões de gestão compartilhada com
outros cursos sob a mesma mantença.
Pontos Fracos: baixa socialização das metas do PDI, inexistência de plano
estratégico da instituição.
Oportunidades: desenvolvimento de plano estratégicos que posicione a
instituição frente ao mercado, implantação de mecanismos de socialização das
metas do PDI.
Ameaças: avanço da concorrência em virtude de falta de ação estratégica,
mudança constante da legislação específica.
2
7
60%
Evidências Objetivas: atas de colegiado, NDE, regimento interno, PDI, resultado
da avaliação vindo do questionário aplicado aos docentes.
Pontos Fortes: decisões das reuniões colegiadas e do NDE com eficácia
reconhecida.
Pontos Fracos: baixa frequência discente.
Oportunidades: motivação da participação discente.
Ameaças: não detectadas.
30
3 4
50%
Evidências Objetivas: PDI, PPC, atas de colegiado, atas de NDE.
Pontos Fortes: estruturação física com investimento em infraestrutura.
Pontos Fracos : autonomia limitada, reduzidos instrumentos de gestão; ausência
de orçamento participativo.
Oportunidades: não detectadas.
Ameaças: não detectadas.
4 4
50%
Evidências Objetivas: PDI.
Pontos Fortes: discussão das decisões estratégicas pelo NDE
Pontos Fracos: falta de plano estratégico, formulação de estratégias distantes
do que estabelece o PDI.
Oportunidades: elaborar plano estratégico em consonância com o PDI.
Ameaças: perda de competitividade .
5 4
55%
Evidências Objetivas: Atas de colegiado e do NDE.
Pontos Fortes: debates democráticos.
Pontos Fracos: dificuldade de operacionalização das decisões.
Oportunidades: estimular a participação dos representantes da mantenedora
nas reuniões colegiadas da IES.
Ameaças: aumento de controle no processo decisório por parte da mantenedora.
6
4
40%
Evidências Objetivas: atas NDE e de reunião colegiadas.
Pontos Fortes: não detectadas.
Pontos Fracos: existência de comunicação informal, decisões desconectadas da
realidade, subutilização dos veículos formais de comunicação.
Oportunidades: implantação de intranet.
Ameaças: processo decisório fragmentado; falta de segurança e confiabilidade
das informações.
Total
30
DIMENSÃO 7 – Infraestrutura Física Seq. Pontuação
Max Auto-Av.
Evidências Objetivas: plantas, documentos de aquisição infraestrutura na
contabilidade da mantenedora.
Pontos Fortes: ampliação da rede física de computadores, boa utilização da
estrutura física da IES, acervo da biblioteca em regular atualização dos títulos e
31
1
15
95%
aquisição de outros, aumento da segurança e proteção do patrimônio, iluminação
noturna nas áreas externas.
Pontos Fracos: não detectadas.
.
Oportunidades: não detectadas.
Ameaças: não detectadas.
2
8
75%
Evidências Objetivas: departamentos destinados à manutenção.
Pontos Fortes: presença constante de funcionários para manutenção nos
diversos setores da IES.
Pontos Fracos: ausência de programas de estímulo à utilização dos meios em
função dos fins; ,mudança constante nas equipes de apoio.
Oportunidades: elaboração de programas de estímulos, por práticas,
pedagógicas á utilização dos meios em razão dos fins.
Ameaças: subutilização da estrutura.
3 7
80%
Evidências Objetivas: plantas e layout da instituição.
Pontos Fortes: recursos mutimeios, softwares específicos, IAENE Virtual,
laboratórios de informática, complexo de auditórios e outros ambientes a serem
utilizados nas diversas práticas pedagógicas.
Pontos Fracos: não detectados.
Oportunidades: não detectadas.
Ameaças: não detectadas.
Total 30
DIMENSÃO 8 – Planejamento e Avaliação Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
12
60%
Evidências Objetivas: projeto de implantação da sistemática de avaliação
interna, relatório final da CPA 2005 e 2008, PDI (cronograma de ações), relatório
de auto avaliação das microunidades, relatório da avaliação externa.
Pontos Fortes: Inclusão de estratégias para o acompanhamento do
desempenho institucional nos documentos oficiais da instituição (PDI),
experiência no processo de avaliação institucional 2005 e 2008 adquirida por
membros da CPA que permaneceram atuantes neste novo ciclo.
Pontos Fracos: ausência de espaços coletivos de planejamento estratégico,
pouca participação dos atores acadêmicos no processo de planejamento
estratégico da instituição, cultura avaliativa institucional incipiente dependente de
estímulos normativos do MEC.
Oportunidades: o SINAES por possibilitar o despertar da cultura de auto
avaliação institucional.
Ameaças: não detectadas.
32
2 8 85%
Evidências Objetivas: atas da CPA, seminário de avaliação Institucional 2009,
relatório final da CPA 2008, instrumentos elaborados para coleta de dados com
discentes e docentes. manual de auto avaliação das microunidades.
Pontos Fortes: participação efetiva, democrática e consensual da maioria dos
membros da CPA, autonomia da comissão em relação à mantenedora e demais
setores da IES, empenho da coordenação de curso e sua equipe no
levantamento de informações referentes ao curso necessárias ao processo de
avaliação institucional.
Pontos Fracos: dificuldade em reunir os membros da CPA pela diversidade de
atividades, atribuições e horários dos mesmos, ausência de uma unidade técnica,
com recursos humanos e estrutura física e equipamentos, destinada a subsidiar
os trabalhos de avaliação institucional da CPA, concentração das atividades da
CPA na avaliação e não no acompanhamento do desenvolvimento institucional.
Oportunidades: consolidação do SINAES como política do Ministério da
Educação para a avaliação do ensino superior.
Ameaças: não detectadas.
Total 20
DIMENSÃO 9 – Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
7
80%
Evidências Objetivas: manual de candidato, manual do aluno, associações de
estudantes; relatórios dos trabalhos do CAE do programa de nivelamento,
relatório de ouvidoria.
Pontos Fortes: abrangência do vestibular nacional, política de concessão de
bolsas em atenção à política nacional neste sentido, nivelamento acadêmico;
apoio psicopedagógico, ouvidoria, facilidade no processo de negociação de
estipêndio, acesso de alunos com resultado do ENEM, plano de marketing
abrangente em nível nacional.
Pontos Fracos: não identificado.
Oportunidades: não identificadas.
Ameaças: não identificadas
2
8
70%
Evidências Objetivas: estatuto da empresa júnior; relatórios da CPA.
Pontos Fortes: atividades extensionistas, avaliação institucional sistematizada,
parceiras acadêmicas, parceira com CIEE, empresa júnior.
Pontos Fracos: falta de programa sistemático de intercâmbio.
Oportunidades: Sistematizar programa de intercâmbio, aproveitamento da
rede de instituições adventista para intercâmbio, sistematização da captação de
recursos estatais para pesquisa.
Ameaças: não encontradas
33
3 5
30%
Evidências Objetivas: registros na secretaria geral do curso. PDI.
Pontos Fortes: existência dos dados na secretaria, existência de estrutura com
tecnologia da informação apta a realizar as tarefas.
Pontos Fracos: falta de estudos sistemáticos das causas de evasão/abandono,
falta de mecanismo que viabilize a sistemática para análise dados disponíveis
na secretaria, não utilização da TI; falta de pessoal suficiente no setor de TI
para elaboração de ferramentas adequadas.
Oportunidades: criação e aproveitamento de ferramentas para utilização dos
dados disponíveis na secretaria.
Ameaças: vulnerabilidade da IES diante do aumento da oferta de cursos
causada pela falta de conexão com o mercado de trabalho.
4 5
50%
Evidências Objetivas: Projeto Implantação de setor de educação continuada e
acompanhamento de egressos.
Pontos Fortes: Pós-graduação, programa de educação continuada, encontro
de ex-alunos.
Pontos Fracos: não detectados.
Oportunidades: incluir os alunos da pós-graduação na assistência às bancas
de TCC, fortalecer a imagem da IES a favor do estudante.
Ameaças: não detectadas
Total
25
DIMENSÃO 10 – Sustentabilidade Financeira Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
8
80%
Evidências Objetivas: plano orçamentário, demonstrações contábeis.
Pontos Fortes: equilíbrio econômico financeiro.
investimentos com recursos próprios.
Pontos Fracos: prioridades de investimentos pouco claras.
Oportunidades: buscar novas formas de captação de recursos, orçamento
participativo.
Ameaças: instabilidade na política educativa no pais, aumento da concorrência.
2 12
50%
Evidências Objetivas: plano orçamentário, demonstrações contábeis.
Pontos Fortes: criação do NAIPE para implantação de política de iniciação
científica e extensão, políticas para iniciação científica e para extensão através
do NAIPE.
Pontos Fracos: Reduzido investimentos na área de pesquisa e extensão, política
de alocação de recursos centralizada na mantenedora com recursos de
investimentos muito reduzidos.
Oportunidades: ampliar investimentos com orçamento participativo e captação
de verbas governamentais.
Ameaças : não detectadas.
Total 20
34
DIMENSÃO 11 - Filosofia institucional Seq. Pontuação
1
Max Auto-Av.
8
100%
Evidências – relatório da avaliação da Conferência Geral IASD - 2006 (órgão
máximo da organização adventista mundial), questionário docente e discente,
programa da capacitação docente 2010.
Pontos Fortes: filosofia educacional cristã embasada em princípios e valores
sólidos, que objetivam a formação integral do aluno, documentos oficiais da
instituição impregnados pela filosofia educacional adventista, 79% de docentes
consideram seu conhecimento a respeito da filosofia educacional adventista
excelente.
Pontos Fracos: não identificados.
Oportunidades: não identificadas
Ameaças: não identificadas.
2
6
80%
Evidências – PDE (Plano de Desenvolvimento Espiritual)
Pontos Fortes – Existência de eventos semestrais (semana de ênfase
espiritual) com objetivo de divulgar e fortalecer a filosofia institucional,
divulgação da filosofia sem imposições e respeitando as diversidades,
realização de eventos anuais (encontro de docentes) que entre outros objetivos
visam apresentar os fundamentos filosóficos da educação adventista.
Pontos Fracos – ausência de um programa de imersão na filosofia institucional
para novos contratados (funcionários e docentes), falta de evidências que
demonstrem a implantação do PDE.
Oportunidades: a educação adventista fundamenta-se em valores éticos e
morais pelos quais a sociedade tem se apresentado cada vez mais receptiva.
Ameaças: não encontradas.
3 6
40%
Evidências – Plano de Desenvolvimento Espiritual, capelania.
Pontos Fortes: Não Detectados
Pontos Fracos:Não detectados
Oportunidades: Não detectadas
Ameaças: Não detectadas
Total
25
35
ANEXO D - Questionário
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Estimado aluno,
Este questionário faz parte do processo de avaliação da Instituição que pretende identificar os pontos em que
podemos e devemos melhorar. Lembre-se: nosso objetivo principal é a melhoria continua. Como você faz parte
de nossa instituição, é muito importante obter sua opinião.
Desde já agradecemos sua colaboração.
Por favor, preencha o questionário abaixo observando o que se pede em cada uma das questões. A) Identificação 1. Sexo.
Masc. 1.
Fem. 2.
2. Indique seu curso e o período que está cursando
X Curso Período Turno
Administração
Enfermagem
Fisioterapia
Pedagogia
Teologia
Na tabela a seguir emita sua opinião sobre cada um dos indicadores marcando com um (x) na escala, observando: 1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente.
Tabela 1. Avaliação didático-pedagógica
Descrição dos indicadores: 1 2 3 4 5
1. Seu interesse pelas disciplinas do curso
2. Seu conhecimento sobre as disciplinas do curso
3. A carga horária considerando o conteúdo
4. Coerência entre o nível das aulas dada e o seu nível de compreensão
5. Clareza dos Professores
6. Didática dos Professores
36
7. Domínio das disciplinas por parte dos professores
8. Adequação dos recursos audiovisuais
9. Material didático recomendado pelos Professores
10. Motivação dos alunos despertada pelos Professores
11. Atendimento de dúvidas por parte dos Professores em sala de aula
12. Respeito mútuo Professor-Aluno
13. Bibliografia recomendada existente na Biblioteca
14. Desempenho geral dos Professores
15. Avaliação geral das disciplinas
Considere a mesma escala de 1 a 5, marcando com um (x) para avaliar cada item da tabela 2: 1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente. Tabela 2. Avaliação da Infra-estrutura.
Classifique sua sala de aula quanto: 1 2 3 4 5
16. Tamanho
17. Conforto
18. Número de alunos
19. Iluminação
20. Limpeza
21. Refrigeração
22. Quadro branco
23. Local para avisos
Classifique os sanitários quanto:
24. Acessibilidade (necessidades especiais)
25. Limpeza
26. Quantidade
27. Tamanho
37
Classifique os recursos audiovisuais existentes quanto:
28. Qualidade
29. Quantidade
30. Variedade
Classifique a biblioteca quanto:
31. Atualidade dos livros
32. Quantidade de livros
33. Número de exemplares de cada livro
34. Informatização
35. Espaço físico
36. Periódicos
37. Recursos para consulta
38. Acesso à internet
Classifique o laboratório de informática quanto:
39. Programas utilizados em aula
40. Aplicativos
Classifique as adequações físicas e a conservação quanto:
41. Corredores do prédio
42. Hall de entrada da administração geral
43. Calçadas no campus
44. Ambiente da secretaria geral
45. Laboratórios (exceto informática)
38
Ainda quanto à prestação de serviços considere a mesma escala de 1 a 5, marcando com um (x) para avaliar cada item da tabela abaixo.
1. Ruim 2. Insatisfatório 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente.
Tabela 3. Prestação de serviços.
Classifique a secretaria geral quanto: 1 2 3 4 5
46. Capacidade de resolver problemas
47. Qualidade no atendimento
48. Rapidez no atendimento
Classifique o laboratório de informática quanto:
49. Capacidade de atendimento
50. Qualidade dos equipamentos
51. Número de alunos por equipamento
Classifique a Coordenação de seu curso quanto:
52. Atenção no atendimento
53. Capacidade de resolver problemas
54. Disponibilidade de tempo
55. Acompanhamento didático-pedagógico
56.Relacionamento com os alunos
57. Rapidez de resolver problemas
Classifique a Direção Geral das Instituições Mantidas quanto:
58. Atenção no atendimento
59. Capacidade de resolver problemas
60. Disponibilidade de tempo
61. Rapidez em resolver problemas
62. Relacionamento com os alunos
39
Classifique a Direção Acadêmica quanto:
63. Atenção no atendimento
64. Capacidade de resolver problemas
65. Disponibilidade de tempo
66. Rapidez de resolver problemas
67. Relacionamento com os alunos
Classifique a Direção Administrativa das Instituições Mantidas
quanto:
68. Atenção no atendimento
69. Capacidade de resolver problemas
70. Disponibilidade de tempo
71. Acompanhamento administrativo
72. Rapidez em resolver problemas
Classifique o setor de Finanças Estudantis quanto:
73. Capacidade de resolver problemas
74. Qualidade no atendimento
75. Rapidez no atendimento
Classifique a Capelania Universitária quanto:
76. Qualidade no atendimento
77. Capacidade de resolver problemas
78. Rapidez no atendimento
Classifique o setor de Serviço Social quanto:
79. Capacidade de resolver problemas
80. Qualidade no atendimento
40
81. Rapidez no atendimento
Classifique a biblioteca quanto:
82. Qualidade do atendimento
83. Rapidez no atendimento
84. Capacidade de resolver problemas
Obrigado por participar para continuarmos crescendo com qualidade
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