INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E
ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS
FACULDADE ADVENTISTA DE FISIOTERAPIA - FAFIS
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO INTERNA DA FACULDADE ADVENTISTA DE
FISIOTERAPIA – 2009
COMPONENTES DA CPA: Nome Segmento
Cláudio Sousa Silva Coordenador (docente)
Karina Grace Ferreira de Oliveira Docente
Djeyne Wagmacker Docente
Abraão Viana Discente
Andreson Campos Discente
Valter Muniz Sociedade Civil Organizada
Anderson Lopes Técnico-administrativo
Flávia Valéria Assis Técnico-administrativo
CAHOEIRA – BA
MARÇO/2010
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................03
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................04
3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ..............................................................................................05
4 ACOMPANHAMENTO DAS SUGESTÕES DO II CICLO/2006-2008............................07
5 SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO 2005-2006,
2008/2009.................................................. ....................................................................................08
6 AÇÕES SUGESTIVAS/2009....................................................................................................09
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................11
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES REALIZADAS NO III CICLO/2009.......................13
ANEXO A - Instrumento 1............................................................................................................14
ANEXO B - Instrumento 2............................................................................................................19
ANEXO C - Instrumento 3............................................................................................................20
ANEXO D - Manual de auto-avaliação das micro-unidades.........................................................41
3
1 INTRODUÇÃO
Este relatório descreve as atividades avaliativas desenvolvidas pela Faculdade Adventista
de Fisioterapia – FAFIS em seu III ciclo avaliativo realizado no ano de 2009.
Como componente do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) designada pela direção da FAFIS tem pautado seu
trabalho nas Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES.
Entendendo a auto-avaliação como “um processo cíclico, criativo e renovador de análise e
síntese das dimensões que definem a instituição”, a CPA-FAFIS iniciou suas atividades logo após
a sua constituição no ano de 2005, participando de forma atuante na construção do Projeto de
Implantação da Sistemática de Avaliação Interna da Faculdade Adventista de Fisioterapia. Esse
projeto foi elaborado em sintonia com as diretrizes emanadas do MEC/SINAES, tomando como
referência um modelo de avaliação de caráter internacional, já implantado e consolidado no país,
que é o da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade – FPNQ.
Este relatório retrata a consolidação da cultura avaliativa da FAFIS, pois é fruto do
trabalho continuado de avaliação interna nessa instituição desde o princípio do marco normativo
do SINAES. Embora a composição da CPA seja atualizada em função da dinâmica natural do
corpo docente, discente e técnico-administrativo, alguns membros que a compõe (inclusive sua
coordenação) se mantêm desde o início, adquirindo considerável experiência que contribui para a
qualidade da avaliação interna.
A atuação da CPA-FAFIS é maximizada com sua participação na CAI – Comissão de
Avaliação Institucional, formada pela união das CPA’s das faculdades isoladas que compartilham
o mesmo campus, já que os processos avaliativos destas comissões apresentam diversos pontos
de congruência.
4
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: INSTITUIÇÃO ADVENTISTA NORDESTE BRASILEIRA DE
EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - IANDBEAS
CNPJ: 071146990001-60 Inscrição Estadual: Isento
Endereço: Rua José Bezerra de Albuquerque, 210 – Prazeres
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Dirigente: Geovani Souto de Queiroz
MANTIDA: Faculdade Adventista de Fisioterapia - FAFIS
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Município: Cachoeira Estado: BA
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CEP 44.300-000 Município: Cachoeira Estado: BA
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Reconhecimento: Portaria MEC n. 1.858 de 14-07- 03 publicada no DOU em 16-07-03.
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E-mail: [email protected]
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Dirigente: Alexander dos Santos Dutra
5
3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O processo de auto-avaliação da Faculdade Adventista de Fisioterapia (FAFIS) /2009 foi
desenvolvido de acordo com o Projeto de Implantação da Sistemática de Avaliação Interna, cuja
elaboração ocorreu em sintonia com as diretrizes estabelecidas pelo CONAES.
O projeto foi adaptado com base no modelo de auto-avaliação implantado no Brasil a
partir de 1991, e reproduzido com sucesso na auto-avaliação de empresas nacionais e
internacionais, trata-se dos critérios de avaliação adotados pelo PNQ – Prêmio Nacional da
Qualidade, da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).
Esse III ciclo de avaliação interna da FAFIS foi marcado pelo acompanhamento da
primeira visita de uma Comissão de Avaliação Externa nos moldes do SINAES. A CPA-FAFIS
se envolveu de maneira ativa na preparação da instituição para o recebimento da comissão dando
orientações quanto a documentação a ser disponibilizada, quanto ao preenchimento do formulário
eletrônico e disponibilização dos membros da CPA para o momento da avaliação externa que
ocorreu no período de 11 a 14 de maio de 2009.
Durante a visita de avaliação externa houve apenas uma breve reunião da comissão
externa com os membros da CPA no último dia da visita, que contou com a participação de todos
os membros da CPA e cuja pauta foi a descrição dos trabalhos executados pela CPA no período
de 2005 a 2009 e a forma como as sugestões dessa comissão estavam sendo utilizadas na gestão
acadêmico-administrativa. Como avaliadores internos e, portanto partícipes do SINAES tínhamos
a expectativa que o momento da avaliação externa fosse somar forças para o trabalho da CPA,
através de sua valorização pela comissão externa diante da IES, o que não ocorreu, tínhamos
ainda que os avaliadores externos com sua experiência pudessem nos orientar sinalizar e até
mesmo redirecionar ações da CPA, aspectos que infelizmente não ocorreram.
A partir do segundo semestre de 2008 e primeiro semestre de 2009 se incorporou ao
projeto de avaliação interna o mecanismo de auto-avaliação por micro-unidades, o mesmo teve
como objetivos: manter acesa a chama da auto-avaliação na instituição, aprofundar o
autoconhecimento institucional através dos setores (micro-unidades) acadêmico-administrativos e
possibilitar a coleta de dados (através da matriz FOFA) que subsidiassem o preenchimento dos
instrumentos de auto-avaliação presentes no projeto inicial. Para maiores detalhes deste
6
procedimento encontra-se em anexo o Manual de auto-avaliação das micro-unidades elaborado
para orientar o processo.
Com objetivo de sensibilizar os diversos setores da instituição para a coleta de dados que
se deu no segundo semestre de 2009, realizou-se em 17 de setembro o II Seminário de Avaliação
Institucional com o tema "Avaliando a Qualidade da Educação Superior: Reflexões a partir da
experiência nacional brasileira", proferido pelo Prof. Dr. Robert Verhine, diretor científico da
FAPESB e membro da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior – CONAES.
Em seguida foram realizadas as pesquisas docente e discente, com objetivo de coletar
dados que subsidiassem o preenchimento dos instrumentos que compõe o projeto inicial de auto-
avaliação da FAFIS, descritos abaixo e anexados ao final deste relatório devidamente
preenchidos.
INSTRUMENTO 01 – Análise das Dimensões: Caracterizam-se por um formulário de auto-
avaliação, que compreende as Dimensões da Avaliação devidamente explicitadas, sua pontuação
máxima, os desdobramentos de cada dimensão que são os requisitos com sua descrição e
respectiva pontuação, seguidos de uma escala alternativa de pontuação em percentual.
INSTRUMENTO 02 – Síntese da Auto-avaliação: Caracteriza-se por um formulário síntese
dos resultados da auto-avaliação, que compreende cada uma das dimensões avaliadas, sua
pontuação máxima, a pontuação obtida na auto-avaliação e a indicação desse resultado na escala
percentual. Esse instrumento, quando devidamente preenchido, apresenta o resultado geral da
visão organizacional, gerando um gráfico que permite ao gestor ter diante de si um panorama do
estágio atual de gestão da organização, servindo de subsídio para a tomada de decisão em termos
de melhoria na eficiência e na eficácia organizacional. É a análise vertical desse processo.
INSTRUMENTO 03 – Análise Qualitativa: Caracteriza-se por um formulário de resultados da
auto-avaliação, que compreende cada dimensão em separado, e seus respectivos requisitos com
sua respectiva pontuação, e o registro das evidências objetivas que resultaram na pontuação.
Contém ainda um diagnóstico que indica os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças em
cada um dos requisitos, constituindo-se num instrumento de análise qualitativa que dá ao gestor
uma visão detalhada de cada item de avaliação através de insumos que servirão de subsídios para
deflagrar o processo de melhoria. É a análise horizontal desse processo.
7
4 ACOMPANHAMENTO DAS SUGESTÕES DO II CICLO – 2006-2008
Atendidas Integralmente Atendidas Parcialmente Em análise
Fortalecimento da OUVIDORIA
com ampla divulgação de suas
atribuições.
Continuidade do projeto de
agendas para o aluno, porém
com informações específicas do
curso para que esta possa ser
considerada como o MANUAL
DO ALUNO.
Elaboração de um plano de
marketing para a FAFIS com
participação dos atores do
processo educacional (gestores
do curso, docentes e discentes).
Elaboração de um programa de
capacitação para técnicos
administrativos.
Atualização imediata das
informações do site da FAFIS.
Estruturação de um setor de
Recursos Humanos;
Elaboração de um plano de climatização dos setores de
atendimento da Clínica Escola.
Utilização de estratégias que
possibilitem um maior conhecimento dos docentes a
respeito dos documentos oficiais
da instituição (PDI, PPC, Plano
de carreira).
Incentivo a uma gestão participativa do grêmio de
funcionários
Repensar a estratégia de
realização do vestibular para
ingresso no 2º semestre;
Realização de reuniões que
envolvam a mantenedora,
gestores acadêmicos e docentes
para levantamento de cenários e
elaboração de planejamento
estratégico;
Política de manutenção da carga
horária dos professores horistas
que evite altos níveis de
oscilação semestre a semestre
Criar gabinetes de atendimento individual ao aluno para os
professores de dedicação
exclusiva;
Elaboração de um plano claro e
objetivo da estrutura
organizacional acadêmico-
administrativa com as devidas atribuições de cada função a ser
implantado no processo de
integração das faculdades para
que não haja sobrecarga de
atividades e perda de qualidade
no processo;
Serviço psico-pedagógico ao
discente e docente realizado por
profissional com atribuição
específica sem acúmulo de
funções;
Participação de representação
docente na elaboração do
orçamento;
Criação de uma sala de reuniões
junto ao prédio de aulas;
Abertura de novos cursos de
pós-graduação na área específica
da Fisioterapia e do setor saúde
como um todo;
Utilização do questionário sócio-econômico preenchido pelos
candidatos dos concursos
vestibulares para definição do
perfil do candidato que procura a
IES;
Elaboração de um programa de
imersão na filosofia institucional
para novos contratados
(funcionários e docentes);
Elaboração de uma sistemática
para identificar os motivos que
levam o aluno a desistir do curso
ou transferir de instituição;
Sistematização do
acompanhamento aos egressos;
8
5 SÍNTESE COMPARATIVA DO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Dimensão Pontuação Máxima
Auto-Avaliação
2005 2006/2008 2009
1 Missão e Plano de
Desenvolvimento
Institucional
30 16,4 54,6% 25,6 85,3% 25 83,4%
2 Ensino, pesquisa, extensão e
pós-graduação 50 33,8 67,6% 36,1 72,2% 33,5 67%
3 Responsabilidade social 30 30 100% 28 93,3% 28,3 94,2%
4 Comunicação com a
sociedade 15 10,2 68% 4,3 28,6% 9,4 62,7%
5 Políticas de pessoal e de
carreiras 30 14 46,6% 20 66,6% 22,5 75%
6 Organização e gestão da
Instituição 30 19,4 64,6% 17,8 59,3% 13,8 46%
7 Infra-Estrutura Física 30 21,8 72,6% 22,5 75% 24,5 81,7%
8 Planejamento e avaliação 20 16,8 84% 17 85% 14 70%
9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos
25 10,7 42,8% 14,1 56,4% 15,2 60,8%
10 Sustentabilidade financeira 20 13,6 68% 17 85% 12,4 62%
11 Filosofia institucional 20 18 90% 17,6 88% 17,2 86%
Total 300 204,7 68,2% 220 73,3% 215,8 71,94%
9
6 AÇÕES SUGESTIVAS 2009
As ações sugestivas contidas neste relatório têm origem na análise pela CPA-FAFIS dos
pontos fortes e fracos identificados ao longo do processo de avaliação interna e sistematizados no
INSTRUMENTO 3 (anexo).
Dimensão Ações sugestivas
1
Organização dos documentos acadêmico/administrativos de forma que sejam
disponibilizados a qualquer tempo de forma rápida;
2
Registro em ata ou relatório das mudanças das matrizes curriculares;
Capacitação dos professores em metodologias ativas;
Criação de mecanismos de incentivo e controle da produção científica do corpo
docente;
Cadastramento da linha de pesquisa em anemia falciforme junto ao NAIPE;
Implantação/adequação de linhas de pesquisa que contribuam de forma intencional
para o desenvolvimento local/regional;
Atribuição a professores para que sejam os “organizadores” da pesquisa e extensão
FAFIS;
Implementação efetiva das atividades relacionadas à extensão no NAIPE;
Ampliação da oferta de cursos de pós-graduação e de formação na área de
fisioterapia.
3 Sem sugestões
4
Inserção na agenda do aluno de orientações específicas do curso;
Elaboração de um plano de marketing específico para FAFIS com participação dos
atores do processo educacional;
Atualização contínua das informações do site relacionadas à FAFIS;
Registro dos retornos das solicitações feitas através da ouvidoria.
5
Estruturação de um setor de recursos humanos;
Incentivo à atuação efetiva do grêmio de funcionários;
Política de manutenção da carga horária de professores horistas;
Profissionalização do atendimento feito por bolsistas (treinamento, uniformes, etc.)
10
6
Elaboração de um plano claro e objetivo da estrutura organizacional acadêmico-
administrativa;
Implantação de estrutura acadêmico-administrativa específica para os programas
de pós-graduação.
7
Ampliação da estrutura física (adequação das instalações da coordenação de curso,
salas de aulas com espaço e mobiliário adequado ao tamanho das turmas);
Operacionalização do espaço destinado ao atendimento individual dos professores;
(climatização, equipamentos e recursos humanos destinado ao controle e
manutenção do espaço).
Verificação e adequação de toda a estrutura física tornando a acessível à
cadeirantes (inclusive sinalização adequada das adaptações já existentes)
8
Sistematização de reuniões entre mantenedora, gestores acadêmicos e docentes
para planejamento estratégico;
Criação de instrumentos de avaliação do desempenho do pessoal técnico-
administrativo (funcionários e bolsistas) e docente.
9
Definição do perfil sócio-econômico de candidatos e ingressantes que possibilite
ações acadêmico-administrativas;
Ampliação do atendimento psico-pedagógico a professores e a alunos não somente
por demanda espontânea do aluno;
Elaboração de uma sistemática para identificar os motivos que levam o aluno a
desistir do curso ou transferir de instituição;
Sistematização do acompanhamento aos egressos.
10 Instituição do orçamento participativo.
11 Sem sugestões
11
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de auto-avaliação descrito neste relatório surgiu a partir das exigências
oriundas do MEC através da implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES) instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, sendo fundamentado
nas diretrizes, critérios e estratégias divulgadas pela CONAES.
Cabe ressaltar o mérito do Ministério da Educação ao incorporar no Sistema Nacional de
Educação Superior as Avaliações Internas, atreladas à Avaliação Externa e ao Exame Nacional
de Desempenho do Estudante (ENADE), possibilitando a participação efetiva da IES como co-
responsável no processo. Sentimo-nos honrados por participar de forma direta no levantamento
da situação do ensino superior podendo contribuir diretamente para sua melhoria.
Sentimos a necessidade de maior interação entre o processo de avaliação interna e externa
para que haja o crescimento de uma cultura avaliativa que extrapole os níveis de normatização e
regulação, contribuindo de forma mais efetiva para o ganho de qualidade do sistema nacional de
ensino superior.
As primeiras ações de socialização dos resultados deste ciclo já foram feitas através de
apresentações em reuniões colegiadas de docentes, aos discentes em sala de aula e enviado cópias
aos gestores institucionais. Pretendemos dar continuidade a este processo de socialização
disponibilizando este relatório no site institucional e em reuniões específicas para discussão e
acompanhamento das ações sugestivas propostas.
Acreditamos que a cada ciclo que é realizado a avaliação interna ocorre um
amadurecimento institucional na elaboração e uso das informações geradas a partir deste
processo, e que os dados comparativos que são gerados, são essenciais para o direcionamento das
ações acadêmico-administrativas da instituição. O exemplo da dimensão 6 – Organização e
Gestão da Instituição que apresenta uma tendência de queda ao longo dos três ciclos realizados a
de se examinar mais a fundo no seguimento da avaliação interna os motivos que alimentam tal
tendência, em uma primeira análise nos parece que isto está relacionado ao processo de
integração das diversas IES que dividem o mesmo campus, processo este necessário para a
melhoria da eficácia das ações institucionais, mas que enfrenta obstáculos burocráticos para sua
efetivação, assim como, demanda da instituição um processo participativo que possibilite o
processo de integração de forma a fortalecer os pontos fracos de cada IES, porém respeitando as
especificidades e fortalezas de cada curso existente, que hoje representa uma IES isolada. Há de
12
se planejar de forma participativa a redistribuição de estrutura física, construção de estrutura
suplementar, bem como a estrutura hierárquica e de composição das funções dos atores
envolvidos na prestação de serviços educacionais internos e externos.
A partir da experiência adquirida através dos ciclos já realizados ressaltamos a
necessidade de se reforçar os mecanismos de acompanhamento da CPA em relação à análise e
resposta dos setores responsáveis pelas ações sugestivas propostas neste relatório.
13
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES REALIZADAS NO III CICLO/2009
Ano
Atividades
Período
2009
Desenvolvimento/implantação da auto- avaliação micro-unidades – III ciclo avaliativo
23/04 a 04/06
Análise dos procedimentos a serem adotados para recepção da Comissão de Avaliação Externa (CAVE)
Abril
Recepção da Comissão de Avaliação Externa 11 a 14/05
Reunião de planejamento/estabelecimento do cronograma de continuidade do III ciclo da Av. Interna
28/05
Aplicação do Questionário aos discentes Junho
Análise/discussão do resultado do relatório do instrumento de avaliação institucional externa realizado pela comissão avaliadora do MEC.
29/05 a 09/06
Planejamento do II seminário de Avaliação institucional
03 a 07/08
Avaliação do andamento das atividades do II Seminário de avaliação institucional
13 a 20/08
Realização do II Seminário de avaliação institucional
17/09
Aplicação do Questionário aos docentes 09 a 20/11
2010
Análise das evidências e preenchimento dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades de cada dimensão
22 a 26/02
Socialização com corpo docentes, técnico-administrativos, gestores e discentes
14/03 a 25/03
Elaboração do relatório final
26/02 a 13/03
Envio do relatório final ao MEC 26/03
14
ANEXO A - INSTRUMENTO 1
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da
organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo.
30 pontos
Pontuação / Percentual
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(06 pontos)
4,5
Finalidades, objetivos e compromissos da IES, explicitados em documentos
oficiais;
75%
2
(08 pontos)
7,2
Concretização das praticas pedagógicas e administrativas e suas
relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados,
dificuldades, carências, possibilidades
e potencialidades;
90%
3
(08 pontos)
7,2
Características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas
relações com o contexto social e econômico em que a IES está inserida;
90%
4
(08 pontos)
6,0
Articulação entre o Plano de
Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de
ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação
institucional.
75%
(30 pontos) 25 83,4%
DIMENSÃO 2
MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
4,5
Concepção de currículo e organização
didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de
aprendizagem e avaliação da
aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares
e a inovação da área;
90%
2
(05 pontos)
3,75
Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e a utilização de
processos participativos de construção do conhecimento;
75%
3
(05 pontos)
4,75
Pertinência dos currículos (concepção
e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais
(científicas, econômicas, culturais, etc.)
e as necessidades individuais;
95%
4
(05 pontos)
4,0
Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação
docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações
80%
15
didático-pedagógicas e o uso das
novas tecnologias no ensino.
PESQUISA
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
1,0
Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações
científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de
intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,
formação de grupos de pesquisa, políticas
de investigação e de difusão dessas produções;
50%
2
(03 pontos)
1,5
Vínculos e contribuição da pesquisa para
o desenvolvimento local/regional;
50%
3
(01 ponto)
0,6
Políticas e práticas institucionais de pesquisa para formação de pesquisadores
(inclusive iniciação científica);
60%
4
(03 pontos)
0,45
Articulação da pesquisa com as demais
atividades acadêmicas;
15%
5
(01 ponto)
0,4
Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores
em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
40%
EXTENSÃO
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(05 pontos)
3,0
Concepção de extensão e de intervenção
social afirmada no Plano de Desenvolvimento Institucional;
60%
2
(05 pontos)
3,0
Articulação das atividades de extensão
com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno
social;
60%
3
(05 pontos)
3,5
Participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
70%
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(02 pontos)
1,6
Políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu;
80%
2
(01 ponto)
0,1
Política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
10%
3
(01 ponto)
0,9
Integração entre graduação e pós-graduação;
90%
4
(01 ponto)
0,5
Formação de pesquisadores e de
profissionais para o magistério superior.
50%
(50 pontos)
33,5
67%
16
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
13,5
Transferência de conhecimento e importância social das ações
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
90%
2
(10 pontos)
10
Natureza das relações com os setores publico e produtivo, com o mercado de
trabalho e com instituições sociais,
culturais e educativas de todos os níveis;
100%
3
(05 pontos)
4,75
Ações voltadas ao desenvolvimento da
democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas, etc.
95%
(30 pontos)
28,25
94,2%
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias
utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
4,8
Estratégias, recursos e qualidade da
comunicação interna e externa;
60%
2
(07 pontos)
4,6
Imagem pública da instituição nos maiôs de comunicação social.
65%
(15 pontos)
9,4
62,7%
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(10 pontos)
8,0
Planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnico-
administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
80%
2
(10 pontos)
7,0
Programas de qualificação profissional
e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnico-
administrativo;
70%
3
(10 pontos)
7,5
Clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus
de satisfação pessoal e profissional.
75%
(30 pontos)
22,5
75%
17
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
MÁXIMO AUTO-
AVALIAÇÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
3,5
Existência de plano de gestão e/ou plano de metas: adequação da gestão
ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a
estrutura organizacional oficial e real;
50%
2
(07 pontos)
4,5
Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
65%
3
(04 pontos)
1,6
Uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;
40%
4
(04 pontos)
0,8
Uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
20%
5
(04 pontos)
3,0
Modos de participação dos atores na
gestão (consensual, normativa, burocrática);
75%
6
(04 pontos)
0,4
Investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os
níveis).
10%
(30 pontos)
13,8
46,0%
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação. 30 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(15 pontos)
14,25
Adequação da infra-estrutura da
instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática,
rede de informações e outros) em função das atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
95%
2
(08 pontos)
6,0
Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins;
75%
3
(07 pontos)
4,2
Utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas
pedagógicas inovadoras.
60%
(30 pontos)
24,5
81,7
%
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(12 pontos)
7,2
Adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da
instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
60%
18
2
(08 pontos)
6,8
Procedimentos de avaliação e
acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das
atividades educativas.
85%
(20 pontos)
14
70%
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o
processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura. 25 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(07 pontos)
5,6
Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios
utilizados, acompanhamento
pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as
políticas públicas e com o contexto
social;
80%
2
(08 pontos)
5,6
Políticas de participação de estudantes em atividade de ensino (estágios,
tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de
intercâmbio estudantil;
70%
3
(05 pontos)
1,5
Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de
conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo
em vista a melhoria das atividades
educativas;
30%
4
(05 pontos)
2,5
Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação
continuada.
50%
(25 pontos)
15,2
60,8
%
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior.
20 pontos
MÁXIMO
AUTO-
AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
6,4
Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e
alocação de recursos;
80%
2
(12 pontos)
6,0
Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
50%
(20 pontos)
12,4
62%
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando
os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
MÁXIMO
AUTO-AVALIAÇÃO
REQUISITOS DE AVALIAÇÃO
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
(08 pontos)
8,0
Existência e definição clara da Filosofia Institucional;
100%
2
(06 pontos)
4,8
Programas de introdução à filosofia institucional para ingressos (docentes, discentes, técnicos e administrativos) e
correspondente plano de educação
80%
19
permanente;
3
(06 pontos)
2,4
Definição e projeto de efetivação da integração fé e ensino na instituição.
40%
(20 pontos)
17,2
86%
ANEXO B - INSTRUMENTO 2
Dimensões
Pontuação Máxima
Auto- avaliação
Auto-avaliação – percentual obtido
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 Missão e PDI 30 25 83,4%
2 Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
50 33,5 67%
2 Responsabilidade Social
30 28,3 94,2%
4 Comunicação com a Sociedade
15 9,4 62,7%
5 Políticas de
Pessoal e de Carreiras
30 22,5 75%
6 Organização e
Gestão da Instituição
30 13,8 46%
7 Infra-Estrutura Física
30 24,5 81,7%
8 Planejamento e
Avaliação
20 14 70%
9 Políticas de Atendimento a
Estudantes e Egressos
25 15,2 60,8%
10 Sustentabilidade
Financeira
20 12,4 62%
11 Filosofia Institucional
20 17,2 86%
TOTAL 300 215,8 71,94%
20
ANEXO C - INSTRUMENTO 3
DIMENSÃO 1
MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores
da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo.
30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(75%)
Evidências – PDI, PPC e Regimento Interno
Pontos Fracos – Não atualização do PDI durante o ano de 2009.
Pontos Fortes – Há congruência entre o PDI e o projeto de curso de
Fisioterapia. O Plano de metas do PDI encontra-se adequado à realidade
institucional.
Oportunidades – Não identificadas.
Ameaças – Burocracia dos órgãos de controle do ensino superior.
Alterações freqüentes na legislação do ensino superior.
2
(90%)
Evidências – PDI, PPC, Planos de disciplinas, Projetos de pós-graduação
lato sensu, Diretrizes curriculares, Pesquisa docente e discente, Relatório
da avaliação externa
Pontos Fracos – Ausência de mecanismos que identifiquem a
implantação dos objetivos e metas estabelecidos no PDI.
Pontos Fortes – Satisfação dos discentes em relação às práticas
pedagógicas e administrativas. Elevação dos níveis de conhecimento do
corpo docente a respeito do PDI (43% - bom e excelente) e do PPC (57%
- bom e excelente). Avaliação da implantação da matriz curricular através
de grupos focais. Impacto positivo na formação dos alunos de sua
inserção precoce em diferentes cenários de aprendizagem prática
(comunidade, clínica escola, hospitais, UBS, etc.).
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
3
Evidências – PDI, PPC, Documento de perspectiva e necessidades da
Responsabilidade Social;
21
(90%)
Pontos Fracos – Não identificados.
Pontos Fortes – O PDI da FAFIS contempla uma descrição detalhada da
região na qual a instituição se encontra inserida com base em dados de
órgãos como IBGE, Secretaria Estadual de Saúde, entre outros.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
4
(75%)
Evidências – PDI, PPC, Regimento Interno, Documento de perspectiva e
necessidades da Responsabilidade Social;
.
Pontos Fracos – Não existência do PPI (Projeto pedagógico institucional)
embora o conteúdo que deveria compor este documento encontre-se
mesclado nos demais documentos da instituição, em especial no PDI e
PPC. Não existência de um trabalho continuado na atualização dos
documentos da instituição;
Pontos Fortes – Há coerência entre os documentos analisados quanto aos
objetivos das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Oportunidades – Organização dos conteúdos referentes ao PPI em
documento específico;
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 2
MODALIDADES A política para o ensino, a pesquisa, a pós graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 50 pontos
ENSINO
Req. Evidências/Diagnóstico
Evidências – Matrizes curriculares (4 e 5 anos), Planos de disciplinas,
Regulamento de atividades complementares, Avaliação da matriz
curricular (grupos focais)
Pontos Fracos – Ausência de registros dos processos de tomada de
22
1
(90%)
decisões a respeito de mudanças no currículo proposto. Retirada de
disciplinas e remanejamento de conteúdos entre disciplinas da matriz de
2007 (4 anos) sem prévia avaliação.
Pontos Fortes – Avaliação da matriz de 2007 (4 anos) como subsídio para
a reformulação da matriz 2010 (5 anos). Atualização da matriz curricular
fundamentada nas Diretrizes Curriculares, SUS, Classificação
Internacional de Funcionalidade; Inserção do estudante em diferentes
cenários de aprendizagem (comunidade, clínica escola, hospitais, etc.)
desde os primeiros semestres do curso; Estágios curriculares em cenários
que contemplem os diferentes níveis de atenção à saúde; Planos de ensino
contemplando as habilidades e competências a serem desenvolvidas por
cada disciplina objetivando o perfil do egresso esperado;
Oportunidades – Processo de mudanças na formação dos profissionais de
saúde inclusive com incentivos governamentais (Ex. PRO-SAÚDE, PET-
saúde), ENADE (Metodologia diferenciada)
Ameaças – Mudanças freqüentes na legislação e imprecisões quanto à
carga horária e duração mínima do curso.
2
(75%)
Evidências – Avaliação do docente pelo discente, plano de disciplinas,
regulamento de monitoria, regulamento de atividades complementares;
Pontos Fracos – Postura tradicional por alguns do corpo docente em sua
prática pedagógica, refletida em aulas expositivas e avaliação
quantitativa. Ausência de um serviço de apoio pedagógico ao docente que
o estimule a adotar práticas educativas inovadoras e oriente a
implementação das mesmas. Valorização pelo corpo discente de uma
prática pedagógica tradicional.
Pontos Fortes – Regulamento de atividades complementares que
possibilita uma flexibilidade na formação do aluno e estimula-o a
participar de diferentes atividades (ensino, pesquisa, extensão, culturais,
etc.) Presença de aulas práticas em laboratórios bem equipados que
possibilitam ao discente uma associação teórico-prática desde o primeiro
semestre do curso. Inserção precoce do aluno na comunidade através de
disciplinas como Fundamentos de Fisioterapia, Saúde Pública,
Epidemiologia e Fisioterapia na Atenção Básica entre outras com
objetivo de que o aluno desde cedo conheça as necessidades da
população com quem irá trabalhar no futuro. Existência de um estágio
curricular bem elaborado que contemplam de forma equilibrada os
diversos níveis de atuação, como também as diversas áreas de
abrangência do conhecimento e prática fisioterapêutica que possibilitam a
formação de profissionais generalistas, conhecedores do sistema de saúde
e cientes do seu papel no mesmo, com destaque para o estágio no PSF.
23
Oportunidades – Mudanças na metodologia do ensino médio motivadas
pelo ENEM que proporcionaram um aluno mais proativo, Metodologia
utilizada na elaboração das questões do ENADE.
Ameaças – Influência da ampliação de oferta de vagas no ensino superior
na relação candidato/vaga e conseguintemente na seleção dos alunos.
3
(95%)
Evidências – Matriz curricular, PPC, Projeto UM SORRISO PRA VOCÊ
(Clínica Escola).
Pontos Fracos – Não identificados
Pontos Fortes – O currículo da FAFIS possibilita a formação de um
profissional fisioterapeuta generalista, capaz de exercer sua profissão em
todos os níveis hierárquicos de atuação da saúde, com visão científica e
tecnológica, abrangente e comprometida com a demanda social do
estado. Oferta de atividades complementares que estimulam a formação
cultural do aluno (coral universitário, escola de música, etc.).
Oportunidades – Debate aprofundado sobre a formação do profissional de
saúde;
Ameaças – Não identificadas
4
(80%)
Evidências – Encontros anuais de capacitação docente promovidos pela
IES, Política de incentivo à formação continuada do professor, lista de
professores que receberam recursos financeiros para titulação e educação
continuada, lista de equipamentos audiovisuais, Regulamento de
monitoria, IAENE Virtual
Pontos Fracos – Ausência de um programa institucional de
interdisciplinaridade que oriente esta postura em seus docentes. Ausência
de um setor de apoio psico-pedagógico ao docente. Falta de critérios
estabelecidos para o incentivo à capacitação de professores horistas.
Pontos Fortes – Auxílio financeiro para programas lato sensu e stricto
sensu (100% para Professores de Dedicação Exclusiva e 25% para
Dedicação Integral, 50% de apoio em curso de especialização em
Metodologia do Ensino Superior em curso oferecido pela IES). Programa
de monitoria com a distribuição de bolsas de 18% de desconto na
mensalidade a alunos que passarem pelo processo de seleção conforme
edital.
Oportunidades – Avanços tecnológicos na área de ensino.
Democratização do acesso a recursos tecnológicos por parte dos alunos.
24
Ampliação da oferta de programas stricto sensu em áreas
multiprofissionais na região.
Ameaças – Insuficiência da oferta de programas stricto sensu a nível
nacional e principalmente regional na área de fisioterapia.
PESQUISA
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(50%)
Evidências – Produção científica de professores, Revista formadores, SEFISIO,
Encontro de Criacionismo, Regimento do NAIPE, Relação de TCCs, Fórum
Estudantil, Convênios de cooperação técnica-científica, Cadastro de Grupos de
Pesquisa do NAIPE
Pontos Fracos – Ausência de grupo de pesquisa formalizado junto a órgãos de
fomento. Baixo número de publicações científicas por parte do corpo docente e
dificuldade de acompanhamento destas publicações por parte da IES;
Pontos Fortes – Presença de grupos de pesquisa formalizados no NAIPE,
Convênios de cooperação técnica científica com IES públicas e privadas.
Conclusão de programa de mestrado pela Profª Elisângela Pereira.
Oportunidades – Agências de fomento à pesquisa abertas à apresentação de
projetos.
Ameaças – Não identificadas
2
(50%)
Evidências – Projeto de pesquisa (Anemia Falciforme), Lista de TCC’s
Pontos Fracos – Desarticulação dos projetos de pesquisa da instituição que não
apresenta linhas definidas que visem o desenvolvimento local e regional.
Morosidade na definição de linhas de pesquisa com vínculos com
desenvolvimento regional/local.
Pontos Fortes – O projeto de pesquisa referente à Anemia Falciforme
desenvolvido pelo Profº Wellington Silva apresenta forte contribuição à
comunidade regional, pois a mesma é formada em grande parte por descendentes
de escravos que apresentam índices falcêmicos superior à média da população.
25
Verifica-se um aumento no número de TCC’s relacionados à saúde pública
(Saúde da Mulher, Saúde do Trabalhador, PSF, etc) que possibilitam uma melhor
compreensão das necessidades locais e regionais possibilitando uma ação
direcionada pela instituição às necessidades regionais.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não Identificadas
3
(60%)
Evidências – PDI (Política de Extensão, Pesquisa e Iniciação Científica), Atas do
CEP, Projeto da SEFISIO (Semana do Fisioterapeuta), Revista Formadores,
Programa de Monitoria; Regimento do CEP/FAFIS e relatórios do CEP
Pontos Fracos – Ausência de capilaridade do NAIPE (fluxo de informações,
legitimidade da representatividade, etc.);
Pontos Fortes – Consolidação das atividades desenvolvidas pelo NAIPE.
Recadastramento do CEP junto à CONEP. Envolvimento docente no
desenvolvimento de atividades de iniciação científica; estímulo financeiro por
artigo e livro publicado e pagamento de passagens e estadias para apresentação
de pesquisas em eventos externos à IES;
Oportunidades – Não identificadas.
Ameaças – Não identificadas
4
(15%)
Evidências – Relatórios de aulas práticas
Pontos Fracos – Não há descrições que evidenciem estas articulações e apenas
relatos de ações pontuais.
Pontos Fortes – Não identificados
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
5
(40%)
Evidências – PDI e PPC, Proposta de Implementação do NAIPE; Relação de
professores que receberam apoio financeiro para apresentação de trabalhos,
relação de professores que receberam incentivo por publicação de artigo.
Pontos Fracos – Poucos incentivos a docentes horistas para participação em
eventos científicos; Restrição à participação de pesquisadores em eventos
científicos em função da crise financeira mundial;
Pontos Fortes – Incentivo financeiro a docentes que tenham artigos científicos
publicados.
26
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
EXTENSÃO
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(60%)
Evidências – PDI (Política de extensão, pesquisa e iniciação científica), PPC.
Pontos Fracos – O PDI menciona a existência de um núcleo ou centro de
extensão responsável por coordenar as atividades desta área, que não se encontra
totalmente implantado e observam-se iniciativas frustradas de sistematizar a
ações de extensão da IES;
Pontos Fortes – O PDI apresenta uma descrição clara e objetiva do que vem a ser
extensão para a FAFIS.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
2
(60%)
Evidências – PDI. Projetos de extensão 2009
Pontos Fracos – As atividades de extensão executadas pela FAFIS carecem de
registros sistemáticos.
Pontos Fortes – Os projetos existentes atendem as demandas sociais da região;
Oportunidades – Receptividade da comunidade local aos projetos desenvolvidos
pela instituição; apoio dos órgãos públicos locais (prefeituras, secretárias de
saúde e educação);
Ameaças – Não identificadas
3
(70%)
Evidências – Projetos de extensão 2009, SEFISIO 2009
Pontos Fracos – Pequeno número de docentes envolvidos em projetos de
extensão;
Pontos Fortes – Adesão dos discentes aos projetos de extensão desenvolvidos
pela instituição;
27
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
PÓS-GRADUAÇÃO (LATO E STRICTO SENSU)
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências – PDI, Projeto do curso lato senso em Saúde Pública, Projeto do
curso lato senso em Fisioterapia Hospitalar, Projeto do curso lato senso em
Fisioterapia ortotraumatológica, Projeto do curso lato senso em Neopediatria;
Pontos Fracos – Não há no PDI descrição de política para criação de programas
de pós-graduação. Ausência de profissional com atribuição adequada para o
desenvolvimento da pós-graduação na área de saúde; Ausência da descrição das
atribuições do coordenador específico da pós-graduação;
Pontos Fortes – Ampliação na oferta de programas de pós-graduação lato senso;
Credibilidade dos egressos nos programas “lato sensu” evidenciada pelo alto
número de alunos oriundos da graduação.
Oportunidades – Aumento do número de professores com mestrado e doutorado
nas IES mantidas pela IANBEAS; Aumento do número de graduados na área de
atuação da FAFIS com conseqüente aumento da demanda de pós-graduação para
que estes profissionais se diferenciem no mercado. Demanda de outros
profissionais pela pós-graduação na área de saúde pública;
Ameaças – Enquanto a IES não implanta seu programa de pós-graduação,
instituições que não desfrutam das mesmas condições de oferta, estão se
lançando neste setor com aumento evidente da oferta de pós-graduações no
recôncavo baiano.
2
(10%)
Evidências – PDI, Projeto do curso lato senso em Saúde Pública, Projeto do
curso lato senso em Fisioterapia Hospitalar, Projeto do curso lato senso em
Fisioterapia orto-traumatológica, Projeto do curso lato senso em Neopediatria;
Avaliação dos docentes da pós-graduação;
Pontos Fracos – Não existe descrição da política de melhoria da qualidade da
pós-graduação; Ausência de estrutura acadêmico-administrativa específica para
os programas de pós graduação específica;
Pontos Fortes – Não identificados;
Oportunidades – Não identificadas;
Ameaças – Não identificadas
Evidências – PPC, Projeto do curso lato senso em Saúde Pública, Projeto do
curso lato senso em Fisioterapia Hospitalar, Projeto do curso lato senso em
28
3
(90%)
Fisioterapia orto-traumatológica, Projeto do curso lato senso em Neopediatria;
Pontos Fracos – Não identificados
Pontos Fortes – Completa coerência da temática do primeiro curso de pós-
graduação promovido pela FAFIS com o foco da graduação em fisioterapia
ambos tendo como ponto central a Saúde Pública; Elevado número de egressos
da instituição realizando o programa de pós-graduação; Novos projetos
implantados que se relacionam com pontos fortes da graduação da FAFIS
(ortopedia e fisioterapia hospitalar);
Oportunidades – Procura por outros cursos de pós-graduação específicos da área
de fisioterapia
Ameaças – Não identificadas
4
(50%)
Evidências – Relação de docentes da FAFIS que concluíram recentemente cursos
de pós-graduação stricto sensu ou o estão cursando.
Pontos Fracos – Ausência de critérios definidos para formação de pesquisadores;
Pontos Fortes – Incentivo institucional à formação strictu sensu de membros do
corpo docente
Oportunidades – Aumento da oferta de cursos strictu sensu em áreas afins na
região
Ameaças – Pouca oferta de programas de mestrado e doutorado na área
especifica de fisioterapia a nível nacional
DIMENSÃO 3
RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da instituição, considerando especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(90%)
Evidências – Relação de funcionários naturais da região, Estágios no PSF,
Programa da disciplina Fisioterapia na Atenção Básica, Programa da
disciplina de Educação em saúde; Programa da disciplina Saúde do
Trabalhador; Projeto Capoieruçu Mais Bonito;
Pontos Fracos – Ausência de avaliações que qualifiquem e quantifiquem o
impacto das ações da IES no contexto regional;
Pontos Fortes – A presença da instituição no município de Cachoeira, mas
especificamente no povoado de Capoeiruçu é fonte geradora de diversos
empregos diretos e indiretos a população local. Inserção de profissionais
Fisioterapeutas egressos da instituição em cidades do Recôncavo Baiano e
demais regiões do interior do estado, provendo a população destas regiões
29
serviços outrora só encontrados na capital. Realização de viagens
artísticas do coral universitário com componentes do corpo discente e
docente da faculdade pela região norte brasileira.
Oportunidades – Consciência universal de preocupação com ações
relacionadas à defesa do meio ambiente
Ameaças – Não identificadas
2
(100%)
Evidências – Atendimento fisioterapêutico da clínica escola da FAFIS.
Convênio de Estágios com a Secretaria Estadual de Saúde, Parcerias com
prefeituras da região, Parceria com Fundação Pestalozzi de Cruz das
Almas, Parceria com Rotary de Cachoeira, Parceria de cooperação
técnico-científica com a Faculdade Nobre, Projeto UM SORRISO PRA
VOCÊ,
Pontos Fracos – Não identificados
Pontos Fortes – A FAFIS presta atendimento fisioterapêutico de alta
qualidade a comunidade do recôncavo baiano, que outrora para receber tal
atendimento tinha que se deslocar quilômetros até Salvador.
Desenvolvimento de ações nos diversos níveis de atendimento a saúde
(primário, secundário e terciário), com ênfase na prevenção e educação
em saúde, sintonizada com as necessidades locais e em parceria com
poder público. Atendimento aos cuidadores de usuários da neuropediatria
da Clínica Escola. Manutenção do atendimento em fisioterapia
neurológica na Fundação Pestalozzi de Cruz das Almas mesmo em face
da não existência de estágio curricular nesta área.
Oportunidades – Não identificadas.
Ameaças – Não identificadas.
3
(95%)
Evidências – População atendida pela clínica escola da FAFIS, Projeto
um SORRISO PRA VOCÊ, Programa das disciplinas Educação e Saúde e
Fisioterapia na atenção básica, Relação de alunos bolsistas, Projeto
Capoeiruçu mais bonito, Projeto Expo-Saúde,
Pontos Fracos – Não identificados.
Pontos Fortes – Programa de bolsas trabalho/estudo/monitoria à alunos
carentes favorecendo a permanência de alunos em condições sócio-
econômicas desfavoráveis. A Clínica Escola além de atendimentos
fisioterapêuticos, oferece assistência espiritual (capelania) e familiar;
Execução de projetos de extensão na comunidade local e regional;
30
Oportunidades – Características sócio-econômicas e epidemiológicas do
entorno institucional.
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 4
COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias
utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição. 15 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(60%)
Evidências – Site institucional (www.adventista.edu.br), Agenda do
aluno 2009, Projeto e Relatórios da Ouvidoria 2009, Agenda Estudantil
2009, Pesquisa Discente, Jornal Fisioterapia a Serviço da Vida
Pontos Fracos – A agenda entregue aos alunos não contempla todas as
informações necessárias para se caracterizar como manual do aluno. Não
existência de uma política de marketing definida em conjunto com os
atores das ações educacionais, foco central da IES. Ausência do registro
de retorno das solicitações feitas através da ouvidoria. Não atualização
das informações do site.
Pontos Fortes – 55,6% de total satisfação com o portal do aluno e 44,4%
de total satisfação com o portal da instituição na pesquisa discente.
Ouvidoria em pleno funcionamento com pessoal e estrutura adequados.
Edição do Jornal Fisioterapia a Serviço da Vida.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
2
(65%)
Evidências – Guia do estudante, Matéria na TV Senado, Site da UFRB,
Relação de alunos (alunos oriundos de diversas regiões do país e até
mesmo do exterior); Número de alunos ingressantes em 2009.
Pontos Fracos – Não participação de atores da área educacional do curso
na elaboração do plano de marketing institucional.
Pontos Fortes – Bom conceito institucional atribuído a sua seriedade no
ensino e qualidade difundido pelo mercado regional e nacional;
Oportunidades – A imagem positiva da instituição na região. Impacto
social das atividades desenvolvidas pela IES.
31
Ameaças – Surgimento de concorrentes no recôncavo baiano, que
certamente estarão disputando espaço na mídia regional.
DIMENSÃO 5
POLITICAS DE PESSOAL E DE CARREIRAS As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências – Plano de carreira anexado ao PDI
Pontos Fracos – Falta de instrumento de avaliação de desempenho
Pontos Fortes – Não identificados
Oportunidades – inserir menção da situação do colaborador dentro do
plano de carreira no contracheque
Ameaças – Não identificadas
2
(70%)
Evidências – Projetos específicos; site; cartazes, a academia
Pontos Fracos – Custo elevado; oferta em períodos de férias (alguns
casos), ausência de RH; Grêmio com baixa participação; pouco apoio
financeiro (subsídio); falta de políticas para sistematização;
Pontos Fortes – Adequação à filosofia institucional; socialização ampla;
descontos oferecidos a funcionários para pós-graduação na instituição
Oportunidades – oportunizar a participação
Ameaças – Poluição produzida pela Mastrotto; falta de segurança pública
3
Evidências – Relatório dos questionários aplicados aos docentes e
discentes pela CPA
Pontos Fracos –: Falta de RH; falta de eventos; instabilidade da carga
horária para docentes que não são contratados pelo regime de dedicação
exclusiva.
Pontos Fortes – bom clima institucional; facilidade de comunicação entre
as diversas instâncias.
32
(75%)
Oportunidades – Pesquisa de clima institucional; implantação de RH
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 6
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(50%)
Evidências – PDI, Regimento Interno.
Pontos Fracos – Em função do processo de integração das Faculdades
ainda não se encontrar concluído verifica-se algumas discrepâncias na
estrutura organizacional principalmente no que tange à coordenação de
curso e direção da IES; No processo de integração em marcha a estrutura
acadêmico-administrativa apresenta dificuldades na definição de funções
gerando indefinições nas atribuições de cada setor e sobrecarga de
trabalho; Não se observa um projeto de reestruturação organizacional
com definição clara de atribuições dos diferentes atores envolvidos no
processo; Ausência de ações e estratégias específicas que possibilitem
alcançar as metas propostas no PDI.
Pontos Fortes – Troca de experiências entre as Faculdades de Educação,
Administração, Fisioterapia e Enfermagem que apesar de serem
instituições isoladas legalmente, colaboram entre si de maneira integrada.
O PDI contempla um plano de metas claro e coerente com os objetivos
institucionais;
Oportunidades – Processo de Integração das Faculdades proposto pela
mantenedora que venha adequar a estrutura organizacional oficial com o
real.
Ameaças – Exigências oficiais para o processo de integração.
Evidências – Regimento Interno, PDI, atas do CONSAAD, atas do
CONSEC e atas do Fórum Acadêmico, Pesquisa Docente
Pontos Fracos – Presença do representante da mantenedora (diretor
acadêmico) na composição regimental do CONSAAD e CONSEC.
Ausência de representantes técnico-administrativos na composição
regimental do CONSEC, CONSAAD e Congregação. Ausência de
33
2
(65%)
representantes discentes nas reuniões do CONSEC 2009. Falta de
registros que comprovem a utilização da congregação como instância
máxima consultiva, deliberativa e normativa conforme regimento interno.
Escassez de reuniões dos órgãos colegiados. Ausência de calendário
semestral que possibilite o agendamento antecipado das reuniões dos
órgãos colegiados.
Pontos Fortes – Existe uma descrição clara dos órgãos representativos
responsáveis pelas tomadas de decisões educacionais no regimento
interno da instituição. Através do questionário de docentes verifica-se que
65% dos docentes consideram sua participação nos órgãos colegiados,
boa ou excelente sendo que 58% consideram a eficácia das decisões
colegiadas boa ou excelente;
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
3
(40%)
Evidências – Orçamento, atas dos órgãos colegiados
Pontos Fracos – Estrutura de gestão financeira centralizadora com pouca
participação dos setores acadêmicos; Ausência de um orçamento
participativo. Perda de autonomia acadêmica do CONSEC em função da
integração informal das faculdades.
Pontos Fortes – Seriedade administrativa na aplicação dos recursos nas
finalidades educativas;
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
4
(20%)
Evidências – PDI (metas).
Pontos Fracos – Estrutura organizacional que exige um envolvimento
muito grande de órgãos como a coordenação de curso e a direção da
faculdade na solução de problemas operacionais desviando a sua atenção
e energia do planejamento estratégico. Inexistência de reuniões para
levantamento de cenários e planejamento estratégico que envolva
mantenedora, gestores acadêmicos e docentes;
Pontos Fortes – Não identificados
Oportunidades – Não identificadas
34
Ameaças – Não Identificadas
5
(75%)
Evidências – Regimento Interno, Questionário docente;
Pontos Fracos – Diminuição de espaços coletivos de participação
(escassez de reuniões)
Pontos Fortes – Existem mecanismos normativos que regulamentam a
participação dos diferentes segmentos envolvidos nas atividades da
Faculdade. Esta participação tem se demonstrado efetiva extrapolando
somente o cumprimento de requisitos legais. 36% dos docentes
pesquisados consideram sua participação em órgãos colegiados, excelente
e 29% considera boa; Fácil acesso aos gestores do curso (coordenador e
diretor).
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
6
(10%)
Evidências – Não identificadas
Pontos Fracos – Não existem canais de informação responsáveis por
sociabilizar as decisões tomadas pelos diferentes órgãos da instituição.
Pontos Fortes – Não identificados
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 7
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação
e comunicação. 30 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(95%)
Evidências – Estrutura física, descrições técnicas do espaço físico dos
laboratórios, biblioteca e clínica escola, listas de equipamentos, Pesquisa
docente e discente
Pontos Fracos – Ausência de um auditório adequado para eventos
educacionais; Ausência de sala de reuniões no prédio de aulas;
Pontos Fortes – A Faculdade dispõe de uma estrutura física excelente,
salas de aulas amplas, climatizadas, laboratórios gerais e específicos bem
equipados e dimensionados de acordo com o tamanho das turmas
práticas, uma clínica escola devidamente montada e equipada e
35
parcialmente climatizada com objetivo de oferecer ao aluno campo de
estágio ambulatorial compatível com a teoria, a biblioteca adequada ao
número de alunos, houve recentes investimentos no tocante a laboratórios
de informática. Acrescentar dados da pesquisa docente e discente
Oportunidades – A Faculdade possui uma estrutura física superior às
demais instituições da região do recôncavo baiano.
Ameaças – Localização distanciada de grandes centros urbanos
2
(75%)
Evidências – Lista de equipamentos audiovisuais
Pontos Fracos – Falta de atualização e manutenção periódica de
equipamentos. Não operacionalização do ambiente destinado ao
atendimento individual dos professores (Divulgação, distribuição de
chaves e limpeza do ambiente)
Pontos Fortes – Aumento substancial do número de equipamentos
audiovisuais disponíveis, possibilitando a colocação de um em cada sala
de aula devidamente instalados fixos contribuindo para maior vida útl do
equipamento; Estímulo em reuniões colegiadas à utilização dos
laboratórios para atividades práticas; Existência de contrato com empresa
de manutenção dos equipamentos dos laboratórios básicos, específicos e
clínica escola. Existência de gabinetes de atendimento individual para
professores.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
3
(60%)
Evidências – Laboratórios, Núcleo de pesquisa experimental, Clínica
Escola
Pontos Fracos – Observa-se uma subutilização da estrutura física
disponível para o ensino, pesquisa e extensão que pode ser atribuída a
ausência de atribuição de carga horária a docentes que se responsabilizem
por estas ações.
Pontos Fortes – Utilização da estrutura física dos laboratórios em diversas
atividades práticas. Utilização da clínica escola como ambiente de ensino
aos alunos desde os primeiros semestres do curso.
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
36
DIMENSÃO 8
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-
avaliação institucional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(60%)
Evidências – Projeto de implantação da Sistemática de Avaliação Interna,
Relatório final da CPA 2005 e 2008, PDI (cronograma de ações),
Relatório de auto-avaliação das Micro-unidades, Relatório da avaliação
externa
Pontos Fracos – Ausência de espaços coletivos de planejamento
estratégico; Pouca participação dos atores acadêmicos no processo de
planejamento estratégico da instituição, Cultura avaliativa institucional
incipiente dependente de estímulos normativos do MEC;
Pontos Fortes – Inclusão de estratégias para o acompanhamento do
desempenho institucional nos documentos oficiais da instituição (PDI);
Experiência no processo de avaliação institucional 2005 e 2008 adquirida
por membros da CPA que permaneceram atuantes neste novo ciclo;
Oportunidades – O SINAES por possibilitar o despertar da cultura de
auto- avaliação institucional.
Ameaças – Incoerência da avaliação externa
2
(85%)
Evidências – Atas da CPA, Seminário de Avaliação Institucional 2009,
Relatório final da CPA 2008, Instrumentos elaborados para coleta de
dados com discentes e docentes; Manual de Auto-avaliação das
microunidades
Pontos Fracos – Dificuldade em reunir os membros da CPA pela
diversidade de atividades, atribuições e horários dos mesmos. Ausência
de uma unidade técnica, com recursos humanos e estrutura física e
equipamentos, destinada a subsidiar os trabalhos de avaliação
institucional da CPA; Concentração das atividades da CPA na avaliação e
não no acompanhamento do desenvolvimento institucional;
Pontos Fortes – Participação efetiva, democrática e consensual da maioria
dos membros da CPA. Autonomia da comissão em relação à
mantenedora e demais setores da IES. Empenho da coordenação de curso
e sua equipe no levantamento de informações referentes ao curso
necessários ao processo de avaliação institucional;
Oportunidades – Consolidação do SINAES como política do Ministério
da Educação para a avaliação do ensino superior;
37
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 9
POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS Diretrizes e Políticas gerais da instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a
formatura. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências – Manual de Candidato, Manual do Aluno, diretórios
acadêmicos/ associações de estudantes; relatórios dos trabalhos do CAE
do programa de nivelamento; relatório de ouvidoria.
Pontos Fracos – Não identificados
Pontos Fortes – Abrangência do vestibular nacional, política de
concessão de bolsas em atenção à política nacional neste sentido;
nivelamento acadêmico; apoio psicopedagógico; ouvidoria; facilidade no
processo de negociação de estipêndio, acesso de alunos com resultado do
ENEM; Plano de markerting abrangente em nível nacional
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
2
(70%)
Evidências – Convênio UFRB; convênio com a FAN; Regulamento de
monitoria; Estatutos das Empresas Juniores; Relatórios da CPA
Pontos Fracos – Falta de programa sistemático de intercâmbio
Pontos Fortes – Programa de iniciação cientifica; monitorias
regulamentadas; atividades extencionsistas; avaliação institucional
sistematizada; parceiras acadêmicas; parceira com CIEE, empresas
juniores,
Oportunidades – Sistematizar programa de intercâmbio; aproveitamento
da rede de instituições adventista para intercâmbio; sistematização da
captação de recursos estatais para pesquisa.
Ameaças – Não identificadas
3
(30%)
Evidências – Registros na secretaria geral do curso; PDI
Pontos Fracos – Falta de estudos sistemáticos das causas de
evasão/abandono; falta de mecanismo que viabilize a sistemática para
análise dados disponíveis na secretaria; Não utilização da TI; falta de
pessoal suficiente no setor de TI para elaboração de ferramentas
adequadas.
Pontos Fortes – Existência dos dados na secretaria, existência de estrutura
38
com tecnologia da informação apta a realizar as tarefas;
Oportunidades – criação e aproveitamento de ferramentas para utilização
dos dados disponíveis na secretaria.
Ameaças – Vulnerabilidade da IES diante do aumento da oferta de cursos
causado pela falta de conexão com o mercado de trabalho.
4
(50%)
Evidências – Projeto Implantação de setor de educação continuada e
acompanhamento de egressos.
Pontos Fracos – Não identificados
Pontos Fortes – Pós-graduação, programa de educação continuada,
encontro de ex-alunos.
Oportunidades – Incluir os alunos da pós-graduação na assistência nas
bancas de TCC; fortalecer a imagem da IES a favor do estudante.
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 10
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos
na oferta da educação superior.
20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(80%)
Evidências – Plano orçamentário; demonstrações contábeis.
Pontos Fracos – Prioridades de investimentos pouco claras.
Pontos Fortes – Equilíbrio econômico financeiro; Investimentos com
recursos próprios.
Oportunidades – Buscar novas formas de captação de recursos;
orçamento participativo.
Ameaças – Instabilidade na política educacional brasileira; aumento da
concorrência
Evidências – Plano orçamentário, demonstrações contábeis
Pontos Fracos – Reduzido investimentos na área de pesquisa e extensão.
Pontos Fortes – Criação do NAIPE para implantação de política de
iniciação científica e extensão; política de alocação de recursos
39
2
(50%)
centralizada na mantenedora com recursos de investimentos muito
reduzidos; políticas para iniciação científica e para extensão através do
NAIPE
Oportunidades – ampliar investimentos com orçamento participativo e
captação de verbas governamentais
Ameaças – Não identificadas
DIMENSÃO 11
FILOSOFIA INSTITUCIONAL Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento,
considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional. 20 pontos
Req. Evidências/Diagnóstico
1
(100%)
Evidências – Relatório da Avaliação da Conferência Geral 2006 (Órgão
Máximo da Organização Adventista Mundial), Questionário docente e
discente; Programa da capacitação docente 2010
Pontos Fracos – Não identificados;
Pontos Fortes – Filosofia educacional cristã embasada em princípios e
valores sólidos, que objetivam a formação integral do aluno.
Documentos oficiais da instituição impregnados pela filosofia
educacional adventista; 79% de docentes consideram seu conhecimento
a respeito da filosofia educacional adventista excelente;
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificadas
2
(80%)
Evidências – PDE (Plano de Desenvolvimento Espiritual)
Pontos Fracos – Ausência de um programa de imersão na filosofia
institucional para novos contratados (funcionários e docentes); Falta de
evidências que demonstrem a implantação do PDE;
Pontos Fortes – Existência de eventos semestrais (Semana de ênfase
espiritual) com objetivo de divulgar e fortalecer a filosofia institucional.
Divulgação da filosofia sem imposições e respeitando as diversidades.
Realização de eventos anuais (encontro de docentes) que entre outros
objetivos visam apresentar os fundamentos filosóficos da educação
adventista.
Oportunidades – A educação adventista fundamenta-se em valores
éticos e morais pelos quais a sociedade tem se apresentado cada vez
mais receptiva.
Ameaças – Não identificadas
40
3
(40%)
Evidências – Plano de Desenvolvimento Espiritual, Capelania
Pontos Fracos – Ausência de grupos de trabalho que discutam a
integração fé-ensino nas atividades da faculdade
Pontos Fortes – Não identificados
Oportunidades – Não identificadas
Ameaças – Não identificas
41
ANEXO D - AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES (III CICLO/2008)
FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA
MANUAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICROUNIDADES
Elaboração: Cláudio Silva de Sousa e
Jovan Almeida de Melo
42
APRESENTAÇÃO
Prezado colega,
Este material foi confeccionado para orientar o processo de auto-avaliação das micro-
unidades que compõe a estrutura acadêmico-administrativa de nossa instituição.
Em atendimento ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
nossa instituição tem desenvolvido desde o ano de 2005 seu processo de avaliação interna através
das Comissões Próprias de Avaliação (CPA’s) compostas por representantes dos professores,
alunos, técnico-administrativos e comunidade de acordo com as orientações recebidas do MEC.
Os resultados encontrados até então estão consolidados em dois relatórios já
encaminhados ao MEC e disponibilizados à Diretoria da instituição com objetivo de servir como
subsídio para tomada de decisões relacionadas ao andamento da mesma.
Buscando aprofundar o conhecimento a respeito de nossa instituição a Comissão de
Avaliação Interna (CAI) formado pelas CPA’s da FAAD, FAENE, FAFIS, FADBA e SALT
verificou a necessidade de promover uma auto-avaliação de cada setor da instituição, pois
ninguém conhece melhor seu setor do que os próprios servidores envolvidos nele.
Esta auto-avaliação das micro-unidades não tem nenhum caráter fiscalizador e/ou
punitivo, muito pelo contrário visa dar oportunidade aos setores de expressarem suas
necessidades por reconhecer que todos estão envolvidos e interessados na busca da melhoria
contínua.
Para o sucesso desta etapa sua participação é de fundamental importância, você foi
designado por seu setor para coordenar os trabalhos desta auto-avaliação, desde já agradecemos
seu envolvimento no desenvolvimento desta tarefa.
Conforme expressado por Cunha (2004, p.29). “A auto-avaliação requer confiança na
transparência dos procedimentos e no uso dos dados obtidos. Envolve ética institucional que
aponta para uma necessária coletivização do processo”.
Colocamo-nos a inteira disposição para esclarecimentos de quaisquer dúvidas que
surgirem no decorrer do processo.
43
COMPREENDENDO O SINAES
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n° 10.861,
de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da
educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia
institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais.
Principios fundamentais do SINAES
Responsabilidade social com a qualidade da educação superior
Reconhecimento da diversidade do sistema
Respeito à identidade, à missão e à história das instituições
Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo
de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada
Continuidade do processo avaliativo
O SINAES é formado por (3) componentes principais:
1. Avaliação das instituições – Auto-avaliação;
2. Avaliação dos cursos – Verificar as condições de oferta de ensino;
3. Avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).
REQUISITOS DA AUTO-AVALIAÇÃO
A adequada implementação e os bons resultados de um processo de auto-avaliação pressupõem
algumas condições fundamentais, a saber:
(a) equipe de coordenação, para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela
avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da
IES, e refletir sobre o processo.
(b) participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores – por diferentes
que sejam entre si – auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação.
(c) compromisso explícito dos dirigentes das IES em relação ao processo avaliativo. No
entanto, isto não significa que os dirigentes devam ser os principais membros das comissões
instaladas. O importante é ficar evidenciado que há um apoio institucional para que o processo
ocorra com a profundidade e seriedade necessária.
44
(d) informações válidas e confiáveis, pois, sendo a informação fidedigna o elemento
fundamental do processo avaliativo, sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da instituição é
prioritária. Nesse sentido, a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de informações
são essenciais para alimentar as dimensões que a auto-avaliação quer indagar.
(e) uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliação interna proverá à comunidade
institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das
dificuldades e ao aprimoramento institucional. Para isso, é importante priorizar ações de curto,
médio e longo prazo, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas
simples ou mais complexas.
Requisitos da Avaliação Interna: auto-avaliação
Existência de uma equipe de coordenação
Participação dos integrantes da instituição
Compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES
Informações válidas e confiáveis
Uso efetivo dos resultados
ETAPAS DA AVALIAÇÃO INTERNA: AUTO-AVALIAÇÃO
1ª Etapa: Preparação
Constituição de CPA
Sensibilização
Elaboração do Projeto da Avaliação
2ª Etapa: Desenvolvimento
Ações
Coleta de dados e informações
Análise das Informações
Relatórios parciais
3ª Etapa: Consolidação
Relatório
Divulgação
Balanço Crítico
46
DIMENSÕES DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL
Dimensão
Descrição
1
Missão e Plano de
Desenvolvimento
Institucional
Compreende a declaração de missão, visão, objetivos gerais e estratégicos, bem como os valores da organização e suas diretrizes. É o ideário da instituição, com características e articulação com o ambiente interno e externo.
2
Ensino, pesquisa, extensão e
pós-graduação.
A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
3
Responsabilidade social
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
4
Comunicação com a
sociedade
Processo de comunicação da organização com a sociedade em geral, as principais estratégias utilizadas de modo a permitir a integração com o ambiente externo da instituição.
5
Políticas de pessoal e de
carreiras
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
6
Organização e gestão da
Instituição
Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.
7
Infra-Estrutura Física
Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.
8
Planejamento e avaliação
Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
9
Políticas de atendimento a
estudantes e egressos
Diretrizes e Políticas Gerais da Instituição em relação a estudantes e egressos, considerando desde o processo de seleção, permanência na instituição, envolvimento e relação com a instituição após a formatura.
10
Sustentabilidade financeira
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
11
Filosofia institucional
Compreende a definição de linha filosófica da instituição e prática desse comportamento, considerando os valores cristãos que se refletem na cultura organizacional.
47
COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (CAVI)
Coordenador Geral Jovan Almeida [email protected]
Secretária Cristiane L. Santana [email protected]
Coordenador CPA
FAFIS Cláudio Sousa [email protected]
SALT Bárbara Viana de Vette Souza [email protected]
FAENE Paulo Mendonça [email protected]
FAAD Heber Uzum [email protected]
FADBA Wilma Ribeiro [email protected]
Docentes
FAFIS
Lilian A Becerra de Oliveira [email protected]
Karina G. Ferreira de Oliveira [email protected]
Patrícia de Paiva [email protected]
FAENE
Luiz Gondin [email protected]
Esmeraldo Sobrinho [email protected]
Rosilene Motta [email protected]
FAAD
Itiel Moraes [email protected]
Saulo Mendes Lima [email protected]
SALT
João Antônio Rodrigues Alves [email protected]
Natan Fernandes Silva [email protected]
Wallace Santos Oliveira [email protected]
FADBA
Wellington Silva [email protected]
Mágela Sousa [email protected]
Olga Elisa Moraes da Silva [email protected]
Outros
Técnico-administrativo
Paula Carolina [email protected]
Cristina Godoy [email protected]
Soc. Civil Organizada Valter Muniz [email protected]
48
MICRO-UNIDADES ENVOLVIDAS
Nesta etapa decidiu-se iniciar o processo de auto-avaliação das micro-unidades por
aqueles setores que possuem um envolvimento direto com o setor acadêmico.
Setor Representante
Secretaria Geral Dalila Chaves Rodrigues
Serviço de Assistência Social Josenilda Barreto
Finanças Estudantis Adair Sérgio Nazareth
Técnicos de laboratório (área de saúde) Cosme Carlos dos Santos
Clínica Escola Flávia Cristina S. Pereira
Capelania Universitária Alrino Bispo
Biblioteca Uariton Boaventura
Secretaria de Curso/SALT Heloana Baia
Secretarias de Curso/FAFIS, FAAD e
FADBA
Veridiana Calson Oliveira
Secretaria de Curso/FAENE Sumaya Freire
Pós-graduação e Extensão (NAIPE) -
Pesquisa (NAIPE) Karla Fernanda Santana
CPD/Laboratórios de Informática Raamá
Direção Hélio Santiago
CRONOGRAMA
24/09 – Reunião do grupo da CAI (comissão de avaliação interna) destinado a planejar
o processo de auto-avaliação das micro-unidades – definição de quais setores estariam
envolvidos nesta etapa.
08/10 – Elaboração do processo de auto-avaliação das micro-unidades.
09 e 10/10 – Encaminhamento de correspondência aos setores solicitando a designação
de um representante.
08 a 14/10 – Elaboração do Manual de auto-avaliação das micro-unidades
14/10 – Confirmação do representante de cada micro-unidade.
15/10 – Reunião de orientação a respeito do processo com os facilitadores designados
pelos setores.
15 a 31/10 – Período de realização das reuniões de auto-avaliação em cada micro-
unidade.
21/10 – Entrega da matriz FOFA preenchida pelo chefe do setor.
03/11 – Prazo final para entrega da matriz FOFA e ata (s) da (s) reuniões de auto-
avaliação da micro-unidade.
05/11 – Reunião de avaliação do processo com os facilitadores das micro-unidades
49
OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS MICRO-UNIDADES
Proporcionar aos componentes da micro-unidade a oportunidade de refletir sobre
sua função no andamento da instituição.
Identificar as forças e fragilidades (ambiente interno) de cada setor sob a
perspectiva de seus componentes.
Identificar as ameaças e oportunidades (ambiente externo) de cada setor sob a
perspectiva de seus componentes.
Promover o auto-conhecimento institucional através do conhecimento de suas
micro-unidades.
Fornecer às comissões próprias de avaliação subsídios para elaboração do
relatório de avaliação interna.
PROCEDIMENTOS/ORIENTAÇOES GERAIS
1º PASSO – Escolha do facilitador do processo de auto-avaliação das micro-unidades
(Sugerimos que não seja o chefe do setor);
2º PASSO – Agendamento da reunião de auto-avaliação em horário compatível com a
participação do maior número possível de componentes do setor (funcionários e
bolsistas), caso necessário poderá ser realizada mais de uma reunião, porém respeitando
o cronograma estabelecido neste manual;
3º PASSO – Condução da reunião de auto-avaliação da micro-unidade pelo facilitador
de acordo com as orientações deste manual;
4º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA (em anexo);
5° PASSO – Elaboração da ata da reunião de auto-avaliação;
6º PASSO – Preenchimento da matriz FOFA pelo chefe do setor.
50
ROTEIRO SUGESTIVO DA REUNIÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO
ABERTURA DA REUNIAO: ORAÇÃO INICIAL
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO
BRAINSTORMING
O propósito de uma sessão de “brainstorming” é o trabalho em grupo na identificação
de um problema, e encontrar, através de uma intervenção participativa, a melhor decisão
para um plano de ação que o solucione tal problema.
Pré-requisitos para o brainstorming
Um problema para resolver (Identificação de forças e fragilidades,
oportunidades e ameaças e elaboração de propostas de melhorias);
Um grupo com o potencial para trabalhar como um time;
Um quadro, grandes folhas de papel em branco ou algo que seja facilmente
visível por todos, e alguns marcadores grandes para se escrever e;
Um facilitador (você). Alguém cuja função é extrair sugestões dos participantes,
sem impor suas opiniões, e ao mesmo tempo com atitudes de liderança para
manter a ordem e o propósito da sessão.
Regras básicas do brainstorming
O moderador orienta cada sessão;
O moderador pede sugestões aos participantes;
Críticas de sugestões alheias não são permitidas e;
Todas as sugestões devem ser escritas no quadro (mesmo as estranhas).
51
PROCESSO DE PREENCHIMENTO DA MATRIZ FOFA
MODELO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇAO/ III CICLO- 2008 Micro-unidade/Setor:_____________________________________________ Dimensões:
Sugestões: Infra-estrutura, Serviços, Comunicação, Quadro de pessoal, Relacionamento com demais setores e usuários, etc.
Análise da matriz FOFA
a) Liste as maiores Forças, Fragilidades, Ameaças e Oportunidades relacionadas para cada dimensão;
b) Construa a proposta de melhorias ou grandes linhas de ação sobre as forças, resolva as fragilidades, explore as oportunidades e evite as ameaças. Especialmente fazendo recomendações para tratar das deficiências encontradas e sobre possíveis aproveitamentos das potencialidades existentes.
Forças Fragilidades
Ameaças Oportunidades
Proposta de melhorias
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