Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br
Divisão Administrativa Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP 04603-020–São Paulo Telefone 55.11.4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br
Consultoria Internacional Weber Ingenieure GmbH Bauschlotterstr, 62, Pforzheim 75177, Alemanha www.weber-ing.de
PROJETO 311.1205.14 SEF
Versão nº: 3EGS.VS.01 Versão nº: Versão nº: Data: 28/08/2014 Data: Data:
FOR-NWA-079 REV:003
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SUPERINTENDÊNCIA DO ESPAÇO FÍSICO (SEF)
RELATÓRIO TÉCNICO:
INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO
DE GASES DO SOLO SOB OS EDIFÍCIOS USP LESTE
Rua Arlindo Bettio, 1000 – Vila Guaraciaba
São Paulo/SP
Contrato nº 01/2014
Processo nº 2013.1.1153.82.4
Projeto Weber nº 311.1205.13-3EGS.VS.01
Agosto/2014
WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.2/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 4 2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................. 5
2.1 LOCALIZAÇÃO DO CAMPUS .................................................................................................................. 5 3 PROJETO DE EXAUSTÃO DE GASES ......................................................................................................... 6
3.1 SOBRE A PRESENÇA DE GASES NO SOLO .............................................................................................. 6 3.2 SOBRE O GÁS METANO ........................................................................................................................ 7 3.3 SOBRE O CONCEITO DO PROJETO ......................................................................................................... 7 3.4 PROJETO INICIAL ................................................................................................................................ 8 3.5 READEQUAÇÕES DO PROJETO .............................................................................................................. 8
4 IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO ..................................................................................... 9 4.1 CONEXÃO DOS EXAUSTORES ............................................................................................................... 9 4.2 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CONJUNTO LABORATORIAL ................................................................... 10 4.3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO MÓDULO INICIAL ................................................................................ 12 4.4 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-4 ....................................................................................... 17 4.5 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-1 ....................................................................................... 19 4.6 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-3 ....................................................................................... 22 4.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA PORTARIA P3 (CPTM) ........................................................................... 25 4.8 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA ENFERMARIA ....................................................................................... 28 4.9 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-1 ................................................................................................ 31 4.10 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-2 INCUBADORA .......................................................................... 34 4.11 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA GUARDA UNIVERSITÁRIA .................................................................... 37 4.12 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO TRANSPORTES .................................................................................. 39 4.13 SOBRE O GINÁSIO POLIESPORTIVO .................................................................................................. 41 4.14 SOBRE A PORTARIA P2 .................................................................................................................... 41
5 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO ................................................................... 42 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES ...................................................................................... 61 7 EQUIPE TÉCNICA .................................................................................................................................. 62 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................... 63
FIGURAS e FOTOS
FIGURA 2.1.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ............................................................................................ 5 FIGURA 3.2.1 ESQUEMA DA FAIXA DE INFLAMABILIDADE DO METANO E SUA COMBUSTÃO ................................... 7 FOTO 4.2.1 EXAUSTOR CONECTADO AOS DRENOS – BLOCO A1 ........................................................................ 10 FOTO 4.2.2 EXAUSTOR CONECTADO AOS DRENOS – BLOCO A2 ........................................................................ 11 FOTO 4.2.3 EXAUSTOR CONECTADO AOS DRENOS – BLOCO A3 ........................................................................ 11 FOTO 4.3.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL ANFITEATROS .................................. 13 FOTO 4.3.2 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL BLOCO 1 ......................................... 13 FOTO 4.3.3 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL BLOCO 2 ......................................... 14 FOTO 4.3.4 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL BLOCO 3 ......................................... 14 FOTO 4.3.5 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL CORREDOR ...................................... 15 FOTO 4.3.6 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO E EXAUSTORES – MÓDULO INICIAL LANCHONETE ................................... 15 FIGURA 4.3.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO MÓDULO INICIAL............................ 16 FOTO 4.4.1 EXAUSTOR – EDIFÍCIO I-4 ........................................................................................................... 17 FIGURA 4.4.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-4 .................................. 18 FOTO 4.5.1 EXAUSTOR EM ABRIGO – EDIFÍCIO I-1 LATERAL ............................................................................ 20 FOTO 4.5.2 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO AÉREA CONECTADA AO EXAUSTOR EM ABRIGO – EDIFÍCIO I-1
ESTACIONAMENTO ...................................................................................................................................... 20 FIGURA 4.5.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-1 .................................. 21
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FOTO 4.6.1 EXAUSTOR – EDIFÍCIO I-3 AUDITÓRIOS ....................................................................................... 23 FOTO 4.6.2 EXAUSTOR À DIREITA – EDIFÍCIO I-3 BIBLIOTECA (À ESQUERDA = P3) ........................................... 23 FIGURA 4.6.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO EDIFÍCIO I-3 BILIOTECA ................. 24 FOTO 4.7.1 EXAUSTOR À ESQUERDA – PORTARIA P-3 (À DIREITA = I3BIB.) ...................................................... 26 FIGURA 4.7.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA PORTARIA P-3 (CPTM) ..................... 27 FOTO 4.8.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR - ENFERMARIA ............................................ 29 FIGURA 4.8.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA ENFERMARIA .................................. 30 FOTO 4.9.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – CAT-1 ..................................................... 32 FIGURA 4.9.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO CAT-1 ........................................... 33 FOTO 4.10.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – CAT-2 INCUBADORA................................ 35 FIGURA 4.10.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO CAT-2 INCUBADORA ..................... 36 FOTO 4.11.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – GUARDA UNIVERSITÁRIA ......................... 37 FIGURA 4.11.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NA GUARDA UNIVERSITÁRIA ............... 38 FOTO 4.12.1 TUBULAÇÃO DE EXTRAÇÃO CONECTADA AO EXAUSTOR – TRANSPORTES ........................................ 39 FIGURA 4.12.1 AS-BUILT DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NO TRANSPORTES ............................. 40 FIGURA 5.1 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO EDIFÍCIO I-1 ............................. 44 FIGURA 5.2 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO EDIFÍCIO I-3 ............................. 46 FIGURA 5.3 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO EDIFÍCIO I-4 ............................. 48 FIGURA 5.4 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CONJUNTO LABORATORIAL ......... 50 FIGURA 5.5 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO MÓDULO INICIAL ....................... 53 FIGURA 5.6 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NA ENFERMARIA ............................. 55 FIGURA 5.7 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CAT-1 ....................................... 57 FIGURA 5.8 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO CAT-2 (INCUBADORA) ................ 58 FIGURA 5.8 POSICIONAMENTO DO GÁS METANO SET/13, ABR/14 E AGO/14 NO GINÁSIO ................................... 60
TABELAS e GRÁFICOS
TABELA 4.1.1 LOCALIZAÇÃO DOS EXAUSTORES MOBILIZADOS .......................................................................... 9 TABELA 4.3.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 12 TABELA 4.4.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 17 TABELA 4.5.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 19 TABELA 4.6.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 23 TABELA 4.7.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 25 TABELA 4.8.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 28 TABELA 4.9.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................... 31 TABELA 4.10.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................. 34 TABELA 4.11.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................. 37 TABELA 4.12.1 DEMONSTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS EXECUTADOS ................................................................. 39 GRÁFICO 5.2 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO EDIFÍCIO I-3 ................................................................... 45 GRÁFICO 5.3 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO EDIFÍCIO I-4 ................................................................... 47 GRÁFICO 5.4 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO CONJUNTO LABORATORIAL ............................................... 49 GRÁFICO 5.5 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO MÓDULO INICIAL ............................................................. 51 GRÁFICO 5.6 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NA ENFERMARIA .................................................................... 54 GRÁFICO 5.7 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO CAT-1 ............................................................................. 56 GRÁFICO 5.9 VARIAÇÃO DE METANO E PRESSÃO NO GINÁSIO ......................................................................... 59
ANEXOS
ANEXO I – EVOLUÇÃO CH4 X PRESSÃO ANEXO II – EVOLUÇÃO GERAL ANEXO III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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1 INTRODUÇÃO
A Weber Consultoria Ambiental Limitada foi contratada pela Universidade de São Paulo para
execução de obras para exaustão de gases e vapores do solo no Módulo Inicial da Escola de Artes,
Ciências e Humanidades do Campus Capital USP Leste, localizado na Rua Arlindo Bettio, 1000 – Vila
Guaraciaba, Município de São Paulo/SP.
Tal trabalho é executado de acordo com a Proposta 311.1205.13 e Contrato nº001/2014. Os
trabalhos foram baseados em Projetos realizados especificamente para a área pelo Instituto de
Pesquisas Tecnológicas (IPT), bem como na metodologia CETESB apresentada na “Decisão de Diretoria
103/2007 – CETESB”, bem como no “Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas” – (CETESB,
2001), além de demais normas e referências pertinentes.
A instalação de sistemas de extração de gases em solo visa ventilar a subsuperfície dos edifícios,
de forma a impedir o acúmulo de gases e assim, afastar o risco iminente de explosividade.
O presente relatório técnico apresenta a descrição dos serviços executados, bem como
apresenta o As-built da instalação. As atividades desenvolvidas foram:
• Realização de furos na laje e conexão de tubulação para captação de ar atmosférico;
• Realização de furos na laje e conexão de tubulação para extração de gases do solo;
• Instalação de Tubulação para conexão aos exaustores.
Para a realização dos trabalhos foram contratadas as seguintes empresas terceirizadas:
• Hyper Furo: Perfuração em pisos de concreto; furos Ø 4 ¼”;
• Projeto 9: Perfuração em paredes; furos de Ø 4¼”;
• Barbieri: Serviços de instalação hidráulica e de alvenaria;
• Mr. Limp: Profissionais da limpeza.
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2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
2.1 LOCALIZAÇÃO DO CAMPUS
A área objeto de estudo está inserida no Município de São Paulo/SP na Zona Leste,
Subprefeitura da Penha, bairro Vila Guaraciaba, registrada na Rua Armando Bettio, 1000. Existem três
portarias principais, a P1 situada na Rodovia Parque (na margem da Rodovia Ayrton Senna), a P2
situada na Rua Arlindo Bettio e a P3 na Estação da CPTM USP Leste.
A Figura 2.1.1 Indica a localização da área.
Figura 2.1.1 Localização da área de estudo Fonte: Adaptado de Google Earth, 2012.
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3 PROJETO DE EXAUSTÃO DE GASES
3.1 SOBRE A PRESENÇA DE GASES NO SOLO
Diversos trabalhos realizados Gleba I da USP Leste e consolidados pelo IPT, 2007, identificaram
a ocorrência generalizada de gases e vapores inflamáveis, constituídos por gás metano.
Seguem trechos do texto do referido relatório.
Os solos encontrados na área pertencem aos depósitos aluviais quaternários
associados ao Rio Tietê, sobrepostos aos sedimentos da Bacia de São Paulo, com
espessura total média podendo superar os 100 metros (Relatório Servmar
MA/3134/05/SNH).
Até a profundidade investigada pela empresa Servmar, 6,5 metros, “são comuns
indícios de depósitos antropizados, como as camadas de aterro com escombros de
construção e grandes quantidades de plástico, borracha, etc., provavelmente oriundos
da dragagem do rio Tietê”.
Foram efetuadas sondagens de simples reconhecimento com ensaios SPT pela
empresa Emes Engenharia e Mecânica dos Solos a profundidades variáveis. Essas
sondagens indicaram, em todos os pontos, uma camada de aterro da superfície do
terreno até profundidades variáveis de 0,80 metros até 7,50 metros, constituída
geralmente de camadas fofas de areia fina ou areia média pouco argilosa de cor amarela
a marrom ou cinza, intercaladas com camadas moles e muito moles de argila orgânica
de cor cinza escura. Uma das sondagens indicou a presença de uma camada de turfa
preta muito mole no interior da camada de aterro. Abaixo dessa camada, ocorrem
camadas aluvionares alternadas de argilas orgânicas silto-arenosas moles e muito
moles, e areias médias e finas argilo-siltosas fofas, a maioria de cor cinza escura, e
amarela em alguns pontos. Camadas de turfa preta muito mole ocorrem a profundidades
e com espessuras variáveis.
Foi efetuada pela empresa Servmar uma campanha de ensaios de campo
utilizando um equipamento ThermoGastech marca INNOVA, em malha regular de 10x10
metros, nas profundidades de 0,1 a 0,5 metro e 0,6 a 1,0 metro, em um total de 954
pontos distintos nas áreas de construção futura dos edifícios.
Os resultados indicaram ocorrência principalmente de gás metano na atmosfera
gasosa do subsolo. “A grande maioria dos valores acima de 10.000 ppm foi obtida sem a
exclusão do metano, enquanto que medidas com a exclusão deste gás alcançaram
concentrações maiores que 1.000 ppm somente em dois pontos (MA/3134/05/SNH)”.
(IPT, 2007)
Ainda segundo o IPT, 2007, solos de cor cinza ou preta, de maneira geral são solos que contém
matéria orgânica em maior ou menor grau e, portanto são potencialmente produtores de gás metano,
formado pela decomposição anaeróbia da matéria orgânica. Assim é de se esperar a ocorrência de gás
metano na área, proveniente da matéria orgânica presente tanto nas camadas de origem antrópica
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oriundas da dragagem do rio Tietê quanto nas camadas naturais pertencentes aos depósitos aluviais
quaternários associados ao Rio Tietê.
Os resultados das medições em campo levam a crer que o composto químico preponderante na
atmosfera gasosa dos poros do solo na área é o gás metano, com ocorrência menos frequente de
vapores orgânicos voláteis.
3.2 SOBRE O GÁS METANO
O Metano nº CAS 74-82-8 é um gás inflamável, comumente encontrado em material orgânico
devido à presença de bactérias decompositoras, apresenta faixa de inflamabilidade entre 5% a 15%,
isto é, concentrações do gás/vapor que em contato com o ar forma uma mistura inflamável na presença
de uma fonte de ignição (mistura ideal). As concentrações abaixo ou acima dessa faixa não propagam
chama, uma vez, que a quantidade de gás/vapor é muito pequena (mistura pobre) ou muito elevada
(mistura rica) para queimar ou explodir, conforme descrito no manual de produtos químicos (CETESB,
2003).
Para que ocorra a inflamabilidade, seria necessária a concentração do gás, em sua mistura ideal
com oxigênio em um ambiente confinado, e um meio de ignição. Observou-se em vistoria que, em
geral, o perfil construtivo das edificações apresenta ventilação fixa, o que dificulta o acúmulo do gás
nesses ambientes. A Figura 3.2.1 ilustra a faixa de inflamabilidade do Gás Metano, bem como a faixa
de medição do equipamento utilizado, e o esquema de combustão.
Figura 3.2.1 Esquema da faixa de inflamabilidade do metano e sua combustão
Com base nessas informações é possível compreender que o gás metano não oferece risco
toxicológico, porém o mesmo não deve ser acumulado em ambientes para que se evite a concentração
da mistura ideal, inibindo assim a explosividade nesses ambientes.
3.3 SOBRE O CONCEITO DO PROJETO
O conceito estabelecido pelo IPT, 2007 é a implantação de Sistema de ventilação (circulação de
ar) nos tapetes de brita, logo abaixo da laje dos prédios, não propriamente visando a remediação do
solo, mas sim mantendo o tapete ventilado impedindo a concentração e intrusão de gases nas
edificações.
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Os gases e vapores que eventualmente adentrem o tapete drenante de brita
serão coletados em um fluxo contínuo de ar limpo da atmosfera e conduzidos a sistema
adequado de tratamento na superfície. Mantendo-se ventilado o tapete de brita,
garante-se que os gases e vapores que eventualmente emanem do subsolo não
atingirão o edifício pela sua base.
Tal sistema de ventilação deve prever em seu projeto, vias de saída e vias de
entrada para o fluxo, fisicamente bem definidas, para que se possa determinar com
clareza qual o volume ou estrutura que será ventilada.
(IPT, 2007)
3.4 PROJETO INICIAL
O projeto inicial contemplava, durante a construção das edificações, a implantação de tapete de
brita sob a laje de todos os edifícios e, dentro deste tapete, a instalação de tubos drenantes que
permitissem a circulação do ar no tapete, através de um sistema que promovesse a diferença de
pressão (bombeamento ou efeito chaminé).
No entanto, alguns prédios foram construídos sem essa linha de tubos, ou alguns tubos
permaneceram submergidos eventualmente pelo nível d’água alto da região, impedindo assim a
circulação do ar nesses pontos. Outro ponto foi a utilização de chaminés o que se tornaria inviável
devido à grande quantidade de unidades necessárias para efetivação do processo.
Dessa forma, houve a necessidade de readequação do projeto, de forma particular em cada
edificação, a fim de ajustar e permitir a efetividade da circulação do ar, proposto no conceito do sistema
de ventilação.
3.5 READEQUAÇÕES DO PROJETO
O próprio IPT fez revisões dos projetos ao longo dos anos, bem como realizou simulações,
cálculos e pilotos a fim de avaliar a efetividade e definir condições mínimas de implantação do sistema.
A última versão das revisões foi apresentada de março a julho de 2013. Essa versão serviu de
guia para a instalação do projeto, que ainda assim foi sendo ajustado à realidade de cada edificação
durante a implantação.
Optou-se por um processo ativo de ventilação forçada, substituindo as chaminés por exaustores
em regime contínuo e com aferição programada.
Manteve-se o projeto de furos nas lajes do edifício (4") e interligação com tubulação (4") para
captação (entrada) ar atmosférico e extração (saída) do ar do colchão de brita, propiciando a circulação
do ar e removendo os possíveis gases presentes. As tubulações de extração foram conectadas aos
exaustores.
Quanto aos tubos geomecânicos drenantes, em alguns prédios eles foram completamente
inutilizados, enquanto que em outros foram utilizados em conjunto com o sistema de furos na laje.
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4 IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE VENTILAÇÃO
4.1 CONEXÃO DOS EXAUSTORES
Inicialmente e, como forma de contingência emergencial, os exaustores foram conectados às
tubulações previamente existentes nos edifícios.
Ao longo dos meses de Março a Julho os sistemas de ventilação foram devidamente reajustados
e os exaustores conectados à situação definitiva, conforme apresentado na Tabela 4.1.1, e detalhado
nos itens a seguir.
Tabela 4.1.1 Localização dos exaustores mobilizados
Identificação Inicial Local Mobilizado Ligado a drenos
existentes (IPT) Ligado a solução readequada (IPT)
SE.01 CAT 26/03/2014 - 17/07/2014SE.02 CAT-2 Incubadora 31/03/2014 - 27/06/2014SE.03 Conjuto Laboratorial A1 10/03/2014 10/03/2014 Não há necessidade de readequação
SE.04 Conjuto Laboratorial A2 27/02/2014 28/02/2014 Não há necessidade de readequação
SE.05 Conjuto Laboratorial A3 14/03/2014 17/03/2014 Não há necessidade de readequação
SE.07 Edifício I-1 estacionamento26/03/2014 - 02/07/2014SE.08 Edifício I-1 lateral 31/03/2014 - 02/07/2014SE.09 Edifício I-3 - Auditórios 18/03/2014 20/03/2014 Não há necessidade de readequação
SE.10 Edifício I-3 - Biblioteca 17/03/2014 18/03/2014 23/06/2014SE.11 Edifício I-4 20/03/2014 24/03/2014 29/05/2014SE.12 Enfermaria 24/03/2014 26/03/2014 17/06/2014SE.13 Guarda Universitária 31/03/2014 - 11/07/2014SE.14 Módulo Inicial Auditório 16/04/2014 - 22/05/2014SE.15 Módulo Inicial Auditório 16/04/2014 - 22/05/2014SE.16 Módulo Inicial B1 26/03/2014 - 16/04/2014SE.17 Módulo Inicial B2 26/03/2014 - 16/04/2014SE.18 Módulo Inicial B3 20/03/2014 - 01/04/2014SE.19 Módulo Inicial Cantina 16/04/2014 - 27/05/2014SE.20 Módulo Inicial Corredor 16/04/2014 - 06/05/2014SE.21 Portaria CPTM 16/04/2014 - 27/06/2014SE.22 Portaria P2 16/04/2014 - A guarita será suspensa não havendo contato com o solo
SE.23 Transportes 16/04/2014 - 18/07/2014SE.06 Ginásio - Aguardando finalização da reforma e liberação para início
Instalação de Exaustores
Trabalhos de Campo Weber Ambiental Mar a Jul/2014
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4.2 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CONJUNTO LABORATORIAL
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Conjunto Laboratorial no Campus da USP
Leste foram realizados entre os dias 28 de Fevereiro a 17 de Março de 2014.
O Conjunto Laboratorial é composto de 03 blocos principais (A1, A2, A3) praticamente iguais
entre si, e o bloco que os interliga (bloco de circulação).
A construção do Conjunto Laboratorial estava adequada à proposta inicial com as seguintes
características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 3 longitudinais, no tapete de brita, em cada bloco;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita;
• Conexão de exaustor móvel, o qual revezava entre os blocos.
A Readequação do projeto contemplou:
• Instalação de exaustores individuais e fixos em cada bloco.
As Fotos 4.2.1 a 4.2.3 ilustram as instalações finalizadas.
Foto 4.2.1 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A1
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Foto 4.2.2 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A2
Foto 4.2.3 Exaustor conectado aos drenos – Bloco A3
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4.3 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO MÓDULO INICIAL
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Módulo Inicial no Campus da USP Leste
foram realizados entre os dias 10 de Março a 30 de Abril de 2014.
O Módulo Inicial é composto de 03 Blocos Didáticos (B1, B2, B3), 01 Corredor de Serviços e 03
Anfiteatros.
A construção do Bloco Inicial apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 5 cm de espessura sob a laje de piso;
• Sem tubos geomecânicos drenantes;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
• Proposta inicial com sistema de extração com chaminés solares.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores ao invés das chaminés.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.3.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, as Fotos 4.3.1 a 4.3.6
ilustram as instalações finalizadas e a Figura 4.3.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.3.1 Demonstração de quantitativos executados
Módulo 1 PC-1 a PC-22 22 PE-1 a PE-22 22Módulo 2 PC-23 a PC-43 21 PE-23 a PE-43 21Módulo 3 PC-44 a PC-64 21 PE-44 a PE-64 21Auditórios PC-65 a PC-102 38 PE-65 a PE-102 38Corredor PC-103 a PC-148 46 PE-103 a PE-148 46
Somatória
Pontos instalados - Módulo Inicial311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Abr/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
148 148
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.13/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.3.1 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Anfiteatros
Foto 4.3.2 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Bloco 1
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.14/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.3.3 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Bloco 2
Foto 4.3.4 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Bloco 3
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.15/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.3.5 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Corredor
Foto 4.3.6 Tubulação de Extração e Exaustores – Módulo Inicial Lanchonete
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.17/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.4 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-4
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-4 (Central de Serviços) no
Campus da USP Leste foram realizados entre os dias 20 de Maio a 10 de Junho de 2014.
A construção do Edifício I-4 apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 7 transversais e 3 longitudinais, no tapete de brita;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico;
• No tubo longitudinal central, tamponamento uma extremidade e na outra extremidade
conexão do exautor para extração do ar (e gases) do colchão de brita;
• Tamponamento das extremidades dos dos tubos geomecânicos longitudinais laterais;
• Desativação dos tubos geomecânicos transversais, por meio de preenchimento com calda de
cimento;
Durante o processo de perfuração no piso utilizou-se pequena quantidade de água para não
provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de explosão, devido à presença do gás
metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.4.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.4.1 ilustra a
instalação do exaustor finalizada e a Figura 4.4.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.4.1 Demonstração de quantitativos executados
Edifício I-4
Somatória
PC-1 a PC-20
Pontos instalados - Edifício I-4311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
20 0Tubo Dreno Longitudinal Central
Foto 4.4.1 Exaustor – Edifício I-4
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.19/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.5 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-1
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-1 no Campus da USP Leste
foram realizados entre os dias 15 de Maio a 02 de Julho de 2014.
A construção do Edifício I-1 apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 4 transversais e 2 longitudinais, no tapete de brita;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Desativação dos tubos geomecânicos drenantes, por meio de tamponamento da
extremidades com contato com ar atmosférico e seccionar e retirar o trecho da trincheira
drenante e tubo dreno sob o jardim interno;
• Bloqueio de eventuais furos nas vigas baldrames que cercam o jardim interno e recompor o
jardim com argila limpa e compactada, de pelo menos 0,30m e sobre esta uma camada de solo
agricultável.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.5.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, as Fotos 4.5.1 a 4.5.2
ilustram as instalações finalizadas e a Figura 4.5.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.5.1 Demonstração de quantitativos executados
Edifício I-1
Somatória 12 11PC-1 a PC-12
Pontos instalados - Edifício I-1311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PE-1 a PE-11
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.20/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.5.1 Exaustor em abrigo – Edifício I-1 Lateral
Foto 4.5.2 Tubulação de Extração aérea conectada ao Exaustor em abrigo – Edifício I-1 Estacionamento
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.22/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.6 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO EDIFÍCIO I-3
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Edifício I-3 no Campus da USP Leste
foram realizados no dia 20 de Março e entre os dias 20 de Maio a 23 de Junho de 2014.
O Edifício I-3 é composto por dois prédios: Auditórios e Biblioteca/Administração.
EDIFÍCIO I-3 AUDITÓRIOS
A construção do Edifício I-3-Auditórios apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 2 longitudinais, no tapete de brita e interligado com o
Edifício I-3 Biblioteca.
A Readequação do projeto contemplou:
• Conexação de exaustor nos tubos drenos existentes e acompanhamento continuado do
sistema de monitoramento.
EDIFÍCIO I-3 BIBLIOTECA
A construção do Edifício I-3-Biblioteca apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 6 transversais e 2 longitudinais, no tapete de brita (os
longitudinais interligados com o Edifício I-3 Auditórios);
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Desativação dos tubos geomecânicos drenantes, por meio de tamponamento da
extremidades com contato com ar atmosférico e seccionar e retirar o trecho da trincheira
drenante e tubo dreno sob a área externa (interligação com Edifício I-3 Auditórios);
• Bloqueio de eventuais furos nas vigas baldrames que cercam a área externa.
Durante o processo de perfuração no piso utilizou-se pequena quantidade de água para não
provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de explosão, devido à presença do gás
metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.6.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, as Fotos 4.6.1 a 4.6.2
ilustram as instalações dos exaustores finalizadas e a Figura 4.6.1 apresenta o As-Built da
implantação.
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.23/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Tabela 4.6.1 Demonstração de quantitativos executados
Edifício I-3 Biiblioteca
Somatória
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PC-1 a PC-10 PE-1 a PE-0910 9
Pontos instalados - Edifício I-3311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Foto 4.6.1 Exaustor – Edifício I-3 Auditórios
Foto 4.6.2 Exaustor à direita – Edifício I-3 Biblioteca (à esquerda = P3)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.25/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA PORTARIA P3 (CPTM)
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Portaria P3 no Campus da USP Leste
foram realizados entre os dias 17 e 25 de Junho de 2014.
A construção da Portaria P3, que dá acesso à estação da CPTM, apresenta as seguintes
características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita, nos limites das áreas cobertas;
• Nas áreas externas foi instalado um tapete de areia sobre o qual foi assentado o piso de
bloquete intertravado, piso considerado permeável ao ar;
• O poço do elevador é provido de diversas perfurações (2cm) nas quatro paredes e uma
abertura quadrada (60cm) no topo, que podem promover sua ventilação pelo próprio
movimento do elevador.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.7.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.7.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.7.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.7.1 Demonstração de quantitativos executados
Portaria P-3
Somatória 9 5
Pontos instalados - Portaria P-3 (CPTM)311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PC-1 a PC-09 PE-1 a PE-05
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.26/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.7.1 Exaustor à esquerda – Portaria P-3 (à direita = I3Bib.)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.28/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.8 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA ENFERMARIA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Enfermaria no Campus da USP Leste
foram realizados entre os dias 22 de Maio e 10 de Junho de 2014.
A construção da Enfermaria apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Vigas em radier;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 3 transversais e 1 longitudinal, no tapete de brita.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Desativação dos tubos geomecânicos drenantes, por meio de tamponamento da
extremidades com contato com ar atmosférico;
• Construir ao longo de todo o perímetro do edifício barreiras impermeabilizantes subterrâneas
verticais de 0,30mL x 1,0mP, com argila compactada limpa.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.8.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.8.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.8.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.8.1 Demonstração de quantitativos executados
Enfermaria
Somatória
PC-1 a PC-2 PE-1 a PE-22 2
Pontos instalados - Enfermaria311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.29/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.8.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor - Enfermaria
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.31/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.9 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-1
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no CAT-1 no Campus da USP Leste foram
realizados entre os dias 21 de Maio e 17 de Julho de 2014.
A construção do CAT-1 apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Sem tubos geomecânicos drenantes;
• Vigas baldrames.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.9.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.9.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.9.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.9.1 Demonstração de quantitativos executados
CAT-1
Somatória
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PC-1 a PC-11 PE-1 a PE-1111 11
Pontos instalados - CAT-1311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jul/2014
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.32/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.9.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – CAT-1
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.34/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.10 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO CAT-2 INCUBADORA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no CAT-2 no Campus da USP Leste foram
realizados entre os dias 22 de Maio e 26 de Junho de 2014.
A construção do CAT-2, que abriga a Incubadora, apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso;
• Tubos geomecânicos drenantes;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita.
A Readequação do projeto contemplou:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Tamponamento de uma das extremidades dos tubos geomecânicos drenantes e conexão das
outras extremidades à tubulação de exrtração e exaustor.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.10.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.10.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.10.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.10.1 Demonstração de quantitativos executados
CAT-2
Somatória 25 3
Pontos instalados - CAT-2 Incubadora311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jun/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PC-1 a PC-25 PE-1 a PE-03 e Tubo Dreno
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.35/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Foto 4.10.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – CAT-2 Incubadora
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.37/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.11 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NA GUARDA UNIVERSITÁRIA
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação na Guarda Universitária no Campus da USP
Leste foram realizados entre os dias 07 a 18 de Julho de 2014.
A construção do Posto da Guarda Universitária apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso (detectado durante a
realização dos furos nas lajes;
• Vigas baldrames.
Não havia projeto inicial para esse edifício, e foi contemplado o seguinte:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.11.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.11.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.11.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.11.1 Demonstração de quantitativos executados
Guarda Universitária
Somatória
PC-1 a PC-07 PE-1 a PE-097 9
Pontos instalados - Guarda Universitária311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jul/2014
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
Foto 4.11.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – Guarda Universitária
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.39/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.12 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA NO TRANSPORTES
Os trabalhos de instalação de sistema de ventilação no Transportes no Campus da USP Leste
foram realizados entre os dias 10 a 21 de Julho de 2014.
A construção do Transportes apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso (detectado durante a
realização dos furos nas lajes;
• Vigas baldrames.
Não havia projeto inicial para esse edifício, e foi contemplado o seguinte:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores.
Durante o processo de perfuração, tanto no piso como nas paredes, utilizou-se pequena
quantidade de água para não provocar atrito e consequentemente evitar um possível perigo de
explosão, devido à presença do gás metano.
Foram realizados ajustes de posicionamento dos furos de captação de ar atmosférico e de
extração do gás em alguns ambientes, bem como no caminhamento de algumas redes de tubulação no
entorno dos edifícios. Foram todas opções aprovadas.
A Tabela 4.12.1 apresenta os quantitativos dos pontos instalados, a Foto 4.12.1 ilustra a
instalação finalizada e a Figura 4.12.1 apresenta o As-Built da implantação.
Tabela 4.12.1 Demonstração de quantitativos executados
Transportes
Somatória
Local Pontos de Captação de Ar Atmosférico Pontos de Extração de Gases
PC-1 a PC-12 PE-1 a PE-1212 12
Pontos instalados - Transportes311.1205.13/EGS - SEF - USP Leste - Jul/2014
Foto 4.12.1 Tubulação de Extração conectada ao Exaustor – Transportes
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.41/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
4.13 SOBRE O GINÁSIO POLIESPORTIVO
O Exaustor foi mobilizado para a região do Ginásio Poliesportivo, no entanto, os trabalhos de
instalação do sistema de ventilação não foram efetivados, uma vez que as obras de reforma do
auditório encontram-se paradas.
Quando houver a liberação de acesso a instalação pode ser retomada.
A construção do Ginásio Poliesportivo apresenta as seguintes características:
• Tapete drenante de brita 1 com 10 cm de espessura sob a laje de piso (detectado durante a
realização dos furos nas lajes;
• Tubos geomecânicos drenantes, sendo 5 longitudinais, no tapete de brita;
• Vigas baldrames com interligação dos tapetes de brita;
• Furos nas vigas baldrames externas.
A Readequação do projeto contemplará:
• Furos nas lajes do edifício para captação de ar atmosférico e extração do ar (e gases) do
colchão de brita;
• Interligação com tubulação de PVC 4” dos furos de extração de ar;
• Conexão da tubulação de extração de ar aos exaustores;
• Tamponamento de uma das extremidades de três tubos geomecânicos drenantes (central e
laterais) e conexão das outras extremidades à tubulação de exrtração e exaustor.
• Desativação dos outros dois tubos geomecânicos drenantes, por meio de preenchimento com
calda de cimento;
• Tamponar todos os furos nas vigas baldrames externas.
4.14 SOBRE A PORTARIA P2
Essa portaria e provida de uma guarita, a qual passará por reforma e ficara suspensa, sem
contato direto com o solo, não sendo dessa forma necessária a implantação de um Sistema de
Ventilação.
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.42/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
5 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO
Os sistemas de ventilação foram instalados e apresentam-se eficientes no seu propósito de
promover a circulação do ar no tapete de brita evitando o acúmulo e confinamento de gases sob a laje
dos edifícios.
Essa eficiência pode ser observada pela ausência de metano nos poços instalados no tapete de
brita, imediatamente sob a laje (A: 0,30cm), conforme se apresenta nos gráficos do monitoramento de
poços realizados com o equipamento Landtec GEM 5000 entre os meses de abril a agosto.
Além disso, observa-se que mesmos nos poços de monitoramento instalados na profundidade do
solo (B: 1,0m) algumas concentrações diminuíram.
A demonstração da variação da pressão também é apresentada nos gráficos indicando a
movimentação do ar. Observa-se ainda que o sistema inicial/emergencial já promovia a ventilação e que
com os reajustes realizados o sistema passou a ser mais eficiente.
A seguir apresentam-se os Gráficos 5.1 a 5.8 com as variações acima descritas, bem com as
Figuras 5.1 a 5.8 ilustrando o posicionamento dos gases monitorados (em concentrações a partir de
5%) antes do início dos sistemas (Set/13 – Dados Servmar), no início dos sistemas emergenciais
(Abr/14) e após os reajustes dos sistemas (Ago/14).
No Anexo I apresentam-se as variações de Metano x Pressão individualmente em cada poço de
monitoramento que apresentou alguma concentração (retirado do relatório de Monitoramento Ago/14),
e no Anexo II apresenta-se a evolução do monitoramento realizado entre Março e Agosto/2014 com os
dados em %volume (GEM 5000) e em %LEL (MX6) (retirado do relatório de Evolução trimestral
Ago/14).
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.43/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.1 Variação de Metano e Pressão no Edifício I-1
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
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25,0%
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ume
(GEM
)
Edifício I-1
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-1,60
-1,40
-1,20
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
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4
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05/1
4
23 a
27/
05/1
4
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06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
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15/
08/1
4
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22/
08/1
4
I-1:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
O Edifício I-1 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 28 de Fevereiro de
2014. Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar)
foram realizados nos meses de Maio a Julho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em
02/07/2014.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.1, bem como na Figura 5.1, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se o decaimento das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) após a
readequação do sistema de exaustão, não alcançando a concentração de 5%, e ainda o aumento da
variação da pressão indicando a circulação do ar.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.1:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
EDIFÍCIO - I1
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-I1
Localização dos poços de monitoramento de gases
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtores demetano.
aaaaaaaaaaaaaaaaSolo com levecompactação
Sem
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méd
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Seção Geológica - Concentrações Obtidas
100
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-21B
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-21A
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,07
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bar
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bar
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bar
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bar
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bar
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bar
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bar
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3m
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-0,0
6m
bar
0,1
1m
bar
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1m
bar
-0,2
8m
bar
-1,6
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-0,0
9m
bar
0,0
3m
bar
0,1
1m
bar
0,0
6m
bar
-0,5
4m
bar
-1,3
7m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.45/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.2 Variação de Metano e Pressão no Edifício I-3
0,0%
5,0%
10,0%
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Edifício I-3 Biblioteca
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
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0,10
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22/
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4
I-3:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
O Edifício I-3 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 18 de Março na
Biblioteca e em 20 de Março de 2014. Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação na Biblioteca
(furos na laje para captação e extração de ar) foram realizados nos meses de Maio a Junho/2014 e o
exaustor foi definitivamente conectado em 20/06/2014. No Auditório, não necessária a adequação do
sistema.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.2, bem como na Figura 5.2, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se o decaimento das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) após a
readequação do sistema de exaustão e ainda o aumento da variação da pressão indicando a circulação
do ar.
Quanto ao prédio do Auditório, durante o monitoramento de Março a Agosto, não foram
detectadas concentrações de Metano em nenhum dos poços de monitoramento, nas duas
profundidades.
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.2:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
BIBLIOTECA E AUDITÓRIO - I3
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
311.1206.13.4mgs-I3Bib+Audit
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Localização dos poços de monitoramento de gases
Seção Geológica - Concentrações ObtidasBIBLIOTECA
aaaaaaaaaaaaaaaaaSedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
Sem
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0,1
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bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Seção Geológica - Concentrações ObtidasAUDITÓRIO
aaaaaaaaaaaaaaa
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
100
99
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
PMG
-27B
PMG
-27A
PMG
-26B
PMG
-26A
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PMG
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bar
0,0
1m
bar
-0,0
2m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.47/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.3 Variação de Metano e Pressão no Edifício I-4
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
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4
%CH
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Vol
ume
(GEM
)
Edifício I-4
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-7,00
-6,00
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
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23 a
27/
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06/1
4
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20/
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27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
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4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
I-4:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
O Edifício I-4 teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 24 de Março de 2014.
Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação de ar) foram realizados
nos meses de Maio a Junho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em 20/06/2014.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.3, bem como na Figura 5.3, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se o decaimento das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) após a
readequação do sistema de exaustão e ainda o aumento da variação da pressão indicando a circulação
do ar.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.3:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
EDIFÍCIO - I4
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
Aterro de areia grossa
311.1206.13.4mgs-I4
Localização dos poços de monitoramento de gases
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Seção Geológica - Concentrações Obtidas
aaaaaaaaaaaaaa
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtores demetano.
Solo com levecompactação
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
100
99
0,0
%0,0
%0,0
%0,0
%
PMG
-81B
PMG
-81A
PMG
-67B
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PMG
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PMG
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-69A
PMG
-66B
PMG
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bar
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bar
-0,0
3m
bar
-0,0
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bar
0,0
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bar
0,0
1m
bar
-0,0
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0,0
8m
bar
-0,0
8m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.49/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.4 Variação de Metano e Pressão no Conjunto Laboratorial
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)
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A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
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Conj. Lab. A-2
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
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%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
Conj. Lab. A-3
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-16,00
-14,00
-12,00
-10,00
-8,00
-6,00
-4,00
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0,00
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: P
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A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
-0,40
-0,20
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0,20
0,40
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: P
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mba
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A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
-1,00
-0,50
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1,00
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A-3
: P
ress
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mba
r)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
O Conjunto Laboratorial teve o exaustor conectado ao sistema de ventilação existente em 28 de
Fevereiro e 10 de Março de 2014. Nesse edifício não havia a proposta de readequação, sendo
considerada a individualização e permanência fixa dos exaustores em cada prédio.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se a oscilação das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) e a variação
da pressão indicando a circulação do ar.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.4:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-Lab
CONJUNTO LABORATORIAL
Revisado por:
Data Rev.:29/08/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Seção Geológica - Concentrações ObtidasLABORATÓRIO A2
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Solo com levecompactação
Sedimentosorgânicosnaturalmenteprodutoresde metano.
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5m
bar
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6m
bar
Referência:USP,01/03/2004; IPT,22/03/2013; IPT,24/06/2013; IPT,29/07/2013;SERVMAR,01/02/2014
Localização dos poços demonitoramento de gases
-0,0
2m
bar
0,0
2m
bar
-0,0
3m
bar
-0,0
3m
bar
0,0
1m
bar
-0,0
0m
bar
aaaaaaaaaaaa
Sem
esca
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ura
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-0,0
7m
bar
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9m
bar
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bar
-0,1
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bar
-0,0
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bar
-0,0
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bar
0,1
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bar
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bar
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PMG
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PMG
-57B
PMG
-57A
PMG
-62B
PMG
-62A
PMG
-58B
PMG
-58A
Solo com levecompactação
Sedimentosorgânicosnaturalmenteprodutores de
Seção Geológica - Concentrações ObtidasLABORATÓRIO A3
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
XXX
aaaaaaaaaaaa100
99
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%6,0
%
1,0
%4,0
%
1,0
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%
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%
0,0
%2,4
%
74,3
%
A’(ENE)
A(WSW)
PMG
-50B
PMG
-50A
PMG
-46B
PMG
-46A
PMG
-47B
PMG
-47A
PMG
-48B
PMG
-48A
PMG
-49B
PMG
-49A
Seção Geológica - Concentrações ObtidasLABORATÓRIO A1
Solo com levecompactação
Sedimentosorgânicosnaturalmenteprodutores demetano.
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
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0,1
1m
bar
0,0
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bar
0,0
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bar
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bar
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bar
0,0
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bar
0,2
1m
bar
-0,0
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bar
0,0
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bar
0,0
2m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.51/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.5 Variação de Metano e Pressão no Módulo Inicial
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(GEM
)
Módulo Inicial - Anfiteatros
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
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10,0%
20,0%
30,0%
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70,0%
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4
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4em
Vol
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(GEM
)
Módulo Inicial - B1
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
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22/0
8/1
4
%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
Módulo Inicial - B2
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
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4
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A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
-20,00
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
10,00
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4
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05/1
4
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06/1
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18/
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4
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4
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08/1
4
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mba
r)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
B-2
: P
ress
ão (
mba
r)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
08 a
11/0
4/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/0
5/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/0
6/1
4
09 a
13/0
6/1
4
16 a
20/0
6/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/0
7/1
4
14 a
18/0
7/1
4
21 a
25/0
7/1
4
28 a
01/0
8/1
4
04 a
08/0
8/1
4
11 a
15/0
8/1
4
18 a
22/0
8/1
4
%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
Módulo Inicial - B3
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
B-3
: P
ress
ão (
mba
r)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.52/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
O Módulo Inicial teve o exaustor conectado diretamente ao sistema adequado em 26 de Março
de 2014 nos blocos didáticos e em 16 de Abril de 2014 nos Anfiteatros. Os trabalhos de instalação do
sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar) foram realizados nos meses de
Março a Abril/2014.
Verifica-se que houve a presença eventual de gás metano nos poços de monitoramento rasos
(0,30cm subslab), apenas no Bloco B-2, porém não alcançado a concentração de 5%, mas que o
sistema segue estabilizado não permitindo que novas concentrações a essa profundidade. Observa-se a
variação da pressão indicando a circulação do ar.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
MÓDULO INICIAL
Cliente:
Projeto 311.1205.13:
Figura 5.5:
Elaborado por: Revisado por:
Aprovado por: Data Rev.:29/08/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Paula Ramos
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-033 REV:000
Posicionamento dos Gases
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-ModInic
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
100
99
aaaaaaaaa
Seção Geológica - Concentrações ObtidasAuditório-Módulo Inicial
PMG
-05A
PMG
-06B
PMG
-07A
PMG
-05B
PMG
-07B
PMG
-06A
Solo com levecompactação
Sedimentosorgânicosnaturalmente produtores
Sem
esca
laEsp
essu
ram
édia
6m
-0,0
9m
bar
-0,1
5m
bar
-0,0
9m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Seção Geológica - Concentrações ObtidasB1
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Sem
esca
laEsp
essu
ram
édia
6m
99
PMG
-01B
PMG
-01A
PMG
-02B
PMG
-02A
PMG
-03B
PMG
-03A
PMG
-04B
PMG
-04A
100
Sedimentosorgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
-0,1
1m
bar
0,0
2m
bar
0,2
2m
bar
-0,0
3m
bar
-0,2
1m
bar
-0,1
3m
bar
-0,0
5m
bar
-0,0
2m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
XXX
Localização dos poços de monitoramento de gasesSeção Geológica - Concentrações ObtidasB2 - Módulo Inicial
aaaaaaaaaaaaaa
99
100
C(NNW)
C’(SSE)
PMG
-10A
PMG
-10B
PMG
-09A
PMG
-09B
PMG
-08A
PMG
-08B
-0,0
7m
bar
0,0
0m
bar
-1,9
8m
bar
-1,2
2m
bar
-0,0
2m
bar
-0,0
9m
bar
Solo com levecompactação
Sedimentosorgânicosnaturalmenteprodutoresde metano.
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.54/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.6 Variação de Metano e Pressão na Enfermaria
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
Enfermaria
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-100,00%
-80,00%
-60,00%
-40,00%
-20,00%
0,00%
20,00%
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
Enfe
rmar
ia:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
A Enfermaria teve o exaustor conectado às tubulações pré-existentes em 26 de Março de 2014.
Os trabalhos de reajuste do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar) foram
realizados nos meses de Maio a Junho/2014 e o exaustor foi definitivamente conectado em 29/05/2014.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.6, bem como na Figura 5.6, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que não há a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), observa-se o decaimento das concentrações nos poços profundos (0,10m no solo) após a
readequação do sistema de exaustão, chegando a zerar as concentrações e ainda a variação da pressão
indicando a circulação do ar.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.6:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
ENFERMARIA
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-Enfermaria
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Localização dos poços de monitoramento de gases
Seção Geológica - Concentrações Obtidas
aaaaaaaaaaaaaaa
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
100
99
PMG
-70B
PMG
-70A
PMG
-73B
PMG
-73A
PMG
-74B
PMG
-74A
0,2
4m
bar
0,0
4m
bar
-0,0
2m
bar
-0,0
2m
bar
-0,0
3m
bar
0,0
3m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.56/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.7 Variação de Metano e Pressão no CAT-1
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
08 a
11/0
4/14
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/0
5/14
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/0
6/14
09 a
13/0
6/14
16 a
20/0
6/14
24 a
27/
06/1
4
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7/14
14 a
18/0
7/14
21 a
25/0
7/14
28 a
01/0
8/14
04 a
08/0
8/14
11 a
15/0
8/14
18 a
22/0
8/14
%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
CAT 1
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
Sistema Ajustado
-20,00
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
Enfe
rmar
ia:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m B 1,0m
Sistema Ajustado
O CAT-1 teve o exaustor conectado diretamente ao sistema adequado em 17 de Julho de 2014.
Os trabalhos de instalação do sistema de ventilação (furos na laje para captação e extração de ar)
foram realizados nos meses de Maio a Julho/2014.
Assim, é possível perceber no Gráfico 5.7, bem como na Figura 5.7, o aumento da eficiência do
sistema após a sua readequação.
Verifica-se que houve a presença de gás metano nos poços de monitoramento rasos (0,30cm
subslab), não alcançado a concentração de 5%, mas que após a instalação do sistema, as
concentrações na porção rasa foram eliminadas e na porção profunda diminuíram não alcançando a
concentração de 5%.
No CAT-2 (Incubadora), nenhum poço apresentou concentrações em nenhuma das
profundidades.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.7:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
CAT 01
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-CAT
Localização dos poços de monitoramento de gases
Seção Geológica - Concentrações Obtidas
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
-0,1
9m
bar
-0,2
9m
bar
-0,1
2m
bar
-0,0
9m
bar
-0,0
7m
bar
0,0
3m
bar
-0,1
4m
bar
0,0
1m
bar
100
99
PMG
-98B
PMG
-98A
PMG
-96B
PMG
-96A
PMG
-97B
PMG
-97A
PMG
-94B
PMG
-94A
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.8:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
INCUBADORA
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-Incubadora
Localização dos poços de monitoramento de gases
Seção Geológica - Concentrações Obtidas
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Solo com levecompactação
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
0,0
5m
bar
-0,0
6m
bar
-0,0
7m
bar
-0,0
2m
bar
0,0
4m
bar
-0,0
1m
bar
100
99
PMG
-90B
PMG
-90A
PMG
-91B
PMG
-91A
PMG
-92B
PMG
-92A
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.59/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
Gráfico 5.9 Variação de Metano e Pressão no Ginásio
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
%CH
4em
Vol
ume
(GEM
)
Ginásio
A 0,3m B 1,0m Faixa Inlamabilidade (CH4)
-0,15
-0,10
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
08 a
11/
04/1
4
14 a
17/
04/1
4
22 a
25/
04/1
4
28 a
30/
04/1
4
05 a
08/
05/1
4
12 a
16/
05/1
4
19 a
23/
05/1
4
23 a
27/
05/1
4
02 a
06/
06/1
4
09 a
13/
06/1
4
16 a
20/
06/1
4
24 a
27/
06/1
4
07 a
11/
07/1
4
14 a
18/
07/1
4
21 a
25/
07/1
4
28 a
01/
08/1
4
04 a
08/
08/1
4
11 a
15/
08/1
4
18 a
22/
08/1
4
Enfe
rmar
ia:
Pre
ssão
(m
bar)
A 0,3m
O sistema no Ginásio ainda não foi instalado, uma vez que o edifício está em reforma.
Apresenta-se a variação do monitoramento, indicando que as concentrações apresentam-se
somente na porção profunda.
Universidade de São PauloCampus Zona Leste
Cliente:
Figura 5.9:
Elaborado por:
Aprovado por:
Gabriela Silva
Carlos Frederico Egli
Posicionamento dos Gases
GINÁSIO
Revisado por:
Data Rev.:01/09/2014 01
Arquivo:
Revisão:
Paula Ramos
FOR-NWA-033 REV:000
aaaa
Edifício
Brita
Legenda:
Aterro de Terraplanagem(Areia siltosa a pouco siltosa, marromavermelhda, com fragmentos de azulejo,concreto e telha)
Aterro de Dragagem do Rio Tietê(argila/silte arenoso, amarelada, cinza e pretarica em restos de vegetais e por vezes comrestos de plástico e fragmentos de piso)
Laje e Viga Baldrame
Camada Aluvionar(Quartenário: Argila orgânica e Areia fina agrossa, cinza escuro)
Camada Sedimentos Terciários(Formação Resende: Areia fina a média poucoargilosa cinza esverdeada)
311.1206.13.4mgs-Ginasio
Localização dos poços de monitoramento de gases
Seção Geológica - Concentrações Obtidas
Referência: USP, 01/03/2004; IPT, 22/03/2013; IPT, 24/06/2013; IPT, 29/07/2013; SERVMAR, 01/02/2014
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Sedimentos orgânicosnaturalmente produtoresde metano.
Sem
esca
laEs
pess
ura
méd
ia6m
99
100
PMG
-112A
0,0
2m
bar
-0,0
3m
bar
-0,0
7m
bar
0,0
1m
bar
0,0
7m
bar
PMG
-111B
PMG
-111A
PMG
-110B
PMG
-110A
PMG
-102A
0,0
1m
bar
Pluma obtida a partir das maiores concentrações obtidasSet a Dez/2013 (Servmar Fev/14)Abr/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%
Pico de Pressão - Agosto/14SEM ESCALA
Ago/14 (WEBER) - Concentração a partir de 5%XXX
Projeto 311.1205.13:
Instalação e Eficiência do Sistema deVentilação (Ago/2014)
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.61/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Os Sistemas de ventilação foram devidamente instalados considerando as adequações dos
projetos estabelecidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e ajustes necessários durante a
execução.
Os Sistemas de Ventilação conectados aos exaustores mostraram-se eficientes na realização da
circulação do ar no tapete de brita situado logo abaixo da laje de cada edifício, de forma a não permitir
que os gases existentes no local se acumulem sob os edifícios.
A eficiência foi demonstrada através das medições em poços de monitoramento de gases em
profundidades distintas. Nessas medições foi possível perceber que o gás metano está presente na área
(poços profundos 1,0m), porém, com a ativação do sistema, não alcançam o tapete de brita (poços
rasos 0,30m).
Os sistemas promoveram inclusive a diminuição de concentrações em poços profundos, uma vez
que por consequência da circulação do ar, são gerados fluxos até mesmo abaixo do tapete de brita.
Recomenda-se a manutenção da operação do sistema permanente, já que sem a circulação do
ar os gases se acumularão no tapete de brita, podendo gerar a intrusão dos gases no ambiente, bem
como se recomenda a manutenção do monitoramento nos poços e nos ambientes.
Recomenda uma proteção física a toda tubulação vertical existente nas salas, corredores,
sanitários, auditório, refeitório e demais para evitar uma possível quebra ou danificação desse
patrimônio.
A rede externa, como foi visto, terão todas as suas válvulas e registros expostos em área aberta
e sem nenhuma proteção, além da guarda existente contratada para manter essa segurança seria
conveniente cercar e delimitar o seu acesso às pessoas estranhas.
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-Vs.01 pg.62/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
7 EQUIPE TÉCNICA
Carlos Frederico Egli
Engenheiro Civil
CREA 600493705
Alessandro Perencin
Advogado
OAB 170030
Mário Innecchi Junior
Engenheiro Civil
CREA 600399400
Paula Ramos da Silva
Engenheira Ambiental
CRQ 67239 / CREA 5083314530
Ariane Mantovani
Engenheira Ambiental
CREA 5063299002
Luciana Barbieri Trevisan
Engenheira Ambiental
CREA 5063657086
Tasso Slongo Trindade
Geólogo
CREA 1400005160
São Paulo, 01 de Setembro de 2014.
_______________________________
Carlos Egli
Engenheiro Civil
CREA 600493705
WEBER Consultoria Ambiental LTDA
FOR-NWA-079 REV:003 087.996.12/3EGS-VS.01 pg.63/63 Impressão em: 1 de setembro de 2014
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CETESB-GTZ. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. 2.ed; São Paulo: CETESB, 2001.
CETESB. Manual de Produtos Químicos. Constituído de um Guia Técnico e 879 Fichas de Informação de
Produto Químico. 2003.
CETESB. Decisão de Diretoria CETESB nº 103/2007 de Junho de 2007.
IPT. Relatório Técnico 130991-205-Final - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de
edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 29 de julho de 2013.
IPT. Relatório Técnico 130990-205-Parcial III - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de
edifícios do campus da EACH/USP – Posto de Enfermagem,, Portaria P3 e modificação nos I-1 e I-3-
Biblioteca. São Paulo: IPT, 24 de junho de 2013.
IPT. Relatório Técnico 130989-205-Parcial II - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de
edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 22 de março de 2013.
IPT. Relatório Técnico 125011-205 - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício
‘Módulo Inicial’. São Paulo: IPT, 28 de outubro de 2011.
IPT. Relatório Técnico 92353-205 - Avaliação e sugestões de aperfeiçoamento para alguns dos sistemas
de ventilação de gás e vapor do subsolo de edifícios do campus da USP Leste - resultados
preliminares. São Paulo: IPT, 02 de abril de 2007.
SERVMAR. Relatório de Investigação Detalhada, Avaliação de Risco à Saúde Humana e Plano de
Intervenção na AI-01 e Investigação Detalhada de Gases. São Paulo: SERVMAR, 01 de Fevereiro de
2014.
USP. Relatório Ambiental Preliminar. São Paulo: USP, 01 de março de 2004.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Mar/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Abr/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Mai/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Jun/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Jul/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
WEBER AMBIENTAL. Relatório Técnico: Monitoramento da Intrusão de Vapores – Ago/14 – USP LESTE.
São Paulo, 2014.
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ANEXOS
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ANEXO I – EVOLUÇÃO CH4 X PRESSÃO
Inicio do sistema
Readequação do sistema
311.1206.13-6MGS.Vs01 Gráfico de Composição - Ago/2014
Inicio do sistema
Readequação do sistema
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
08 a
11/0
4/1
4
14 a
17/0
4/1
4
22 a
25/0
4/1
4
28 a
30/0
4/1
4
05 a
08/0
5/1
4
12 a
16/0
5/1
4
19 a
23/0
5/1
4
23 a
27/0
5/1
4
02 a
06/0
6/1
4
09 a
13/0
6/1
4
16 a
20/0
6/1
4
24 a
27/0
6/1
4
07 a
11/0
7/1
4
14 a
18/0
7/1
4
21 a
25/0
7/1
4
28 a
01/0
8/1
4
04 a
08/0
8/1
4
11 a
15/0
8/1
4
18 a
22/0
8/1
4
Pre
ssão
(m
bar)
%V
ol.
CH
4 CH4: PMG-77 A 0,3m
CH4: PMG-77 B 1,0m
Faixa Inlamabilidade(CH4)
Pressão: PMG-77 A0,3m
Pressão: PMG-77 B1,0m
Inicio do sistema
Readequação do sistema
311.1206.13-6MGS.Vs01 Gráfico de Composição - Ago/2014
Readequação do sistema
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
08 a
11/0
4/1
4
14 a
17/0
4/1
4
22 a
25/0
4/1
4
28 a
30/0
4/1
4
05 a
08/0
5/1
4
12 a
16/0
5/1
4
19 a
23/0
5/1
4
23 a
27/0
5/1
4
02 a
06/0
6/1
4
09 a
13/0
6/1
4
16 a
20/0
6/1
4
24 a
27/0
6/1
4
07 a
11/0
7/1
4
14 a
18/0
7/1
4
21 a
25/0
7/1
4
28 a
01/0
8/1
4
04 a
08/0
8/1
4
11 a
15/0
8/1
4
18 a
22/0
8/1
4
Pre
ssão
(m
bar)
%V
ol.
CH
4 CH4: PMG-74 A 0,3m
CH4: PMG-74 B 1,0m
Faixa Inlamabilidade(CH4)
Pressão: PMG-74 A0,3m
Pressão: PMG-74 B1,0m
Inicio do sistema
Readequação do sistema
311.1206.13-6MGS.Vs01 Gráfico de Composição - Ago/2014
Inicio do sistema
-1,00
-0,80
-0,60
-0,40
-0,20
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
08 a
11/0
4/1
4
14 a
17/0
4/1
4
22 a
25/0
4/1
4
28 a
30/0
4/1
4
05 a
08/0
5/1
4
12 a
16/0
5/1
4
19 a
23/0
5/1
4
23 a
27/0
5/1
4
02 a
06/0
6/1
4
09 a
13/0
6/1
4
16 a
20/0
6/1
4
24 a
27/0
6/1
4
07 a
11/0
7/1
4
14 a
18/0
7/1
4
21 a
25/0
7/1
4
28 a
01/0
8/1
4
04 a
08/0
8/1
4
11 a
15/0
8/1
4
18 a
22/0
8/1
4
Pre
ssão
(m
bar)
%V
ol.
CH
4 CH4: PMG-97 A 0,3m
CH4: PMG-97 B 1,0m
Faixa Inlamabilidade(CH4)
Pressão: PMG-97 A0,3m
Pressão: PMG-97 B1,0m
Inicio do sistema
311.1206.13-6MGS.Vs01 Gráfico de Composição - Ago/2014
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ANEXO II – EVOLUÇÃO GERAL
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-114 A (0,30m) PMG-114 B (1,0m)
Iníciosistema Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-114 A O2
PMG-114 B O2
CH4 PMG 114 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-11 A (0,30m) PMG-11 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
Readequação
dosistem
a
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-11 A O2
PMG-11 B O2
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGOI
4
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-114A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-114 A O2
PMG-114 B O2
CH4 PMG-114 A
CH4 PMG-114 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-11 A O2
PMG-11 B O2
CH4 PMG-11 A
CH4 PMG-11 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
PMG‐114PMG‐11
100% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 12% 100% 100% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-114A/B
100%12% 47% 0% 2% 0%
100% 100% 100% 100% 100%61%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-11A/B
MG‐114
MG‐11
PMG‐114
PMG‐11
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGOI
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
e0%
200%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% …
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema R
eadequaçãodo
sistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-39 A (0,30m) PMG-39 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-42 A (0,30m) PMG-42 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
e
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-31 A O2 PMG-31 B O2 CH4 PMG-31 A
CH4 PMG-31 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
5ª Sem.
1ª Sem.
2ª Sem.
3ª Sem.
4ª Sem.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
%
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-39 A O2 PMG-39 B O2 CH4 PMG-39 A
CH4 PMG-39 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-42 A O2 PMG-42 B O2
CH4 PMG-42 A CH4 PMG-42 B
Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
0%12% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-39A/B
0% 5% 0% 0% 0% 0%
66% 100% 100% 54% 52% 45%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-31A/B
0% 0% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-42A/B
PMG‐42
PMG‐31
PMG‐39
3931 2
100% 100% 100% 100% 49% 29%
66% 100% 100% 54% 52% 45%
40% 18% 10% 6% 4% 3%
PMG‐3
PMG‐3
PMG‐4
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
15,0%
20,0%
25,0%m
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-64 A O2
PMG-64 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-64 A (0,30m) PMG-64 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-66 A O2
PMG-66 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-66 A (0,30m) PMG-66 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-64 A O2
PMG-64 B O2
CH4 PMG-64 A
CH4 PMG-64 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-64A/B
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%
,
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-66 A O2
PMG-66 B O2
CH4 PMG-66 A
CH4 PMG-66 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-66A/B
PMG‐66
100% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 12% 100% 3% 8% 49%
0% 28%0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 0% 100%
PMG‐66
PMG‐64
PMG‐66
MG‐64
PM
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-69 A (0,30m) PMG-69 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
Readequação
dosistem
a
10 0%
15,0%
20,0%
25,0%m
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-69 A O2
PMG-69 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-77 A (0,30m) PMG-77 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
10 0%
15,0%
20,0%
25,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-77 A O2
PMG-77 B O2
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-69 A O2
PMG-69 B O2
CH4 PMG-69 A
CH4 PMG-69 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
PMG-77 B O2
CH4 PMG-77 A
CH4 PMG-77 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
0% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 0% 0% 0% 0% 0%
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-77A/B
PMG‐69
PMG‐77
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
0% 12% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 43% 0% 0% 2%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
PMG-77A/B
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
e
V i ã d t ã d CH O (GEM 5000 % V l )
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-48 A (0,30m) PMG-48 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-49 A (0,30m) PMG-49 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
% e
m V
olum
e
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-50 A (0,30m) PMG-50 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
1ª S
e
2ª S
e
3ª S
e
4ª S
e
1ª S
e
2ª S
e
3ª S
e
1ª S
e
2ª S
e
3ª S
e
4ª S
e
1ª S
e
2ª S
e
3ª S
e
4ª S
e
5ª S
e
1ª S
e
2ª S
e
3ª S
e
4ª S
e
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-48 A O2 PMG-48 B O2 CH4 PMG-48 A
CH4 PMG-48 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
22% 14% 1% 2% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-48A/B
0,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-49 A O2 PMG-49 B O2
CH4 PMG-49 A CH4 PMG-49 B
Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
0,0%
,
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-50 A O2 PMG-50 B O2
CH4 PMG-50 A CH4 PMG-50 B
Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
ar/1
4
r/14
ai/1
4
n/14
/14
o/14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-50A/B
5% 0% 0% 2% 0% 0%
47% 100% 61% 100% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)PMG-49A/B
100% 100% 100% 100% 100% 100%
9% 5% 3% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
PMG‐48
PMG‐49
PMG‐50
P
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-51 A (0,30m) PMG-51 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%m
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-51 A O2
PMG-51 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-53 A (0,30m) PMG-53 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-53 A O2
PMG-53 B O2
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
11% 15% 9% 4% 4% 4%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-51A/B
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-51 A O2
PMG-51 B O2
CH4 PMG-51 A
CH4 PMG-51 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-53 A O2
PMG-53 B O2
CH4 PMG-53 A
CH4 PMG-53 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
11% 15% 9% 4% 4% 4%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
0% 0% 0% 13% 13% 13%
3% 61% 100% 100% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-51A/B
PMG‐51
MG‐53
P PM
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
10 0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-54 A O2
PMG-54 B O2
CH4 PMG-54 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-54 A (0,30m) PMG-54 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-55 A (0,30m) PMG-55 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-55 A O2
PMG-55 B O2
CH4 PMG 55 A
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 54 A O2
PMG-54 B O2
CH4 PMG-54 A
CH4 PMG-54 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
7% 7% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-54A/B
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-55A/B
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 55 A O2
PMG-55 B O2
CH4 PMG-55 A
CH4 PMG-55 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
7% 7% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%27% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
ma
abr
ma
jun
jul/
ago
PMG‐54
PMG‐55
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
15 0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%
em V
olum
eVariação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-57 A O2
PMG-57 B O2
CH4 PMG 57 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-57 A (0,30m) PMG-57 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-59 A (0,30m) PMG-59 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-59 A O2
PMG-59 B O2
CH4 PMG 59 A
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%
,1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 57 A O2
PMG-57 B O2
CH4 PMG-57 A
CH4 PMG-57 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
72% 69% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-57A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 59 A O2
PMG-59 B O2
CH4 PMG-59 A
CH4 PMG-59 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
72% 69% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100% 8% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-59A/B
PMG‐57
PMG‐59
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-60 A (0,30m) PMG-60 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-61 A (0,30m) PMG-61 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
% e
m V
olum
e
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-62 A (0,30m) PMG-62 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
,
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-60 A O2 PMG-60 B O2 CH4 PMG-60 A
CH4 PMG-60 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
100% 3% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-60A/B
0,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-61 A O2 PMG-61 B O2 CH4 PMG-61 A
CH4 PMG-61 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-62 A O2 PMG-62 B O2 CH4 PMG-62 A
CH4 PMG-62 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
5% 5% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-62A/B
100% 3% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 52% 100% 100% 100%
5% 5% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
MG‐60
MG‐61
MG‐62
8% 3% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-61A/BPMPM PM 100% 100% 100% 100% 100% 100%
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-05 A (0,30m) PMG-05 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
Sem
.
% e
m V
olum
e
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
ª Sem
.
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-06 A (0,30m) PMG-06 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais Início
sistema
Má i t õ
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-07 A (0,30m) PMG-07 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
% e
m V
olum
e
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-05 A O2 PMG-05 B O2 CH4 PMG-05 A
CH4 PMG-05 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
0,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-06 A O2 PMG-06 B O2
CH4 PMG-06 A CH4 PMG-06 B
Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
4% 0% 0%
0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100%100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-06A/B
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-07A/B
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-07 A O2 PMG-07 B O2 CH4 PMG-07 A
CH4 PMG-07 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
PMG‐06
PMG‐05
4% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 52% 10% 53% 100% 100%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-05A/B
0% 0% 0% 0% 0% 18%
100% 0% 2% 9% 8% 18%
ma
ab ma
jun
jul
ag
PMG‐07
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-01 A (0,30m) PMG-01 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
10 0%
15,0%
20,0%
25,0%m
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-01 A O2
PMG-01 B O2 15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-02 A O2
PMG-02 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-02 A (0,30m) PMG-02 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-01A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-01 A O2
PMG-01 B O2
CH4 PMG-01 A
CH4 PMG-01 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-02 A O2
PMG-02 B O2
CH4 PMG-02 A
CH4 PMG-02 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-02A/B
2% 0% 0% 0% 0% 0%
0% 0% 100% 100% 100% 100%
0% 100% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 52% 100%
PMG‐01
PMG‐02
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-03 A (0,30m) PMG-03 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
30 0%40,0%50,0%60,0%70,0%80,0%90,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-03 A O2
PMG-03 B O2
CH4 PMG 03 A 10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-04 A O2
PMG-04 B O2
CH4 PMG 04 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-04 A (0,30m) PMG-04 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
100% 100% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-03A/B
0,0%10,0%20,0%30,0%40,0%50,0%
,1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-03 A O2
PMG-03 B O2
CH4 PMG-03 A
CH4 PMG-03 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-04 A O2
PMG-04 B O2
CH4 PMG-04 A
CH4 PMG-04 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-04A/B
PMG‐03
PMG‐04
100% 100% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%100%
0% 0%0% 0% 0%
3% 7%0% 2% 0% 0%
m ab m ju ju ag
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%em
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Maio/2014
PMG-08 A O2
PMG-08 B O2
CH4 PMG-08 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Maio/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-08 A (0,30m) PMG-08 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Maio/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-09 A (0,30m) PMG-09 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
15 0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Maio/2014
PMG-09 A O2
PMG-09 B O2
CH4 PMG 09 A
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 08 A O2
PMG-08 B O2
CH4 PMG-08 A
CH4 PMG-08 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
100% 7% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)PMG-08A/B
100% 100% 100% 29% 0% 2%
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)PMG-09A/B
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%
,
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG 09 A O2
PMG-09 B O2
CH4 PMG-09 A
CH4 PMG-09 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
100% 7% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 100% 100%
100% 100% 100% 29% 0% 2%
100% 100% 100% 100% 6% 3%
PMG‐09
PMG‐08
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-71 A O2
PMG-71 B O2
CH4 PMG-71 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-71 A (0,30m) PMG-71 B (1,0m)
Instalação válvulas individuaisIníciosistema
Readequação
dosistem
a
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-75 A O2
PMG-75 B O2
CH4 PMG 75 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-75 A (0,30m) PMG-75 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
ol
PMG-71 B O2
CH4 PMG-71 A
CH4 PMG-71 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
3% 19% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-71A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-75 A O2
PMG-75 B O2
CH4 PMG-75 A
CH4 PMG-75 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
3% 19% 0% 0% 0% 0%
28% 20% 0% 2% 0% 0%
8% 43% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 5% 37% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-75A/B
MG‐74
PM
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-74 A (0,30m) PMG-74 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-72 A (0,30m) PMG-72 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
% e
m V
olum
e
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-76 A (0,30m) PMG-76 B (1,0m)
Instalação válvulasindividuais
Iníciosistema
Readequação
dosistem
a
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
em.
% e
m V
olum
e 311.1206.13-E2MGS
Gráficos de EvoluçãoMAR-AGO
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-74 A O2 PMG-74 B O2 CH4 PMG-74 A
CH4 PMG-74 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
0% 0% 0% 0% 0% 0%
100% 0% 0% 0% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-72A/B
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014PMG-72 A O2 PMG-72 B O2 CH4 PMG-72 A
CH4 PMG-72 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
4 4 4 4 4
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-76A/B
0,0%
5,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-76 A O2 PMG-76 B O2 CH4 PMG-76 A
CH4 PMG-76 B Faixa Inflam. (CH4) Prevenção (CH4)
50% 19% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 19% 56% 12% 3%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-74A/B
100% 0% 0% 0% 0% 0%
9% 6% 0% 0% 0% 0%
56% 42% 0% 15% 0% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
MX6 %LEL)PMG-76A/B
PMG‐74
PMG‐72
PMG‐76
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
6 0%8,0%
10,0%12,0%14,0%16,0%
em V
olum
eVariação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)
Março a Agosto/2014
PMG-82 A O2
PMG-82 B O2
CH4 PMG 82 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-82 A (0,30m) PMG-82 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-83 A (0,30m) PMG-83 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
8,0%10,0%12,0%14,0%16,0%18,0%
em V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-83 A O2
PMG-83 B O2
CH4 PMG 83 A
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%2,0%4,0%6,0%8,0%
10,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-82 A O2
PMG-82 B O2
CH4 PMG-82 A
CH4 PMG-82 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-83A/B
0,0%2,0%4,0%6,0%8,0%
10,0%12,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-83 A O2
PMG-83 B O2
CH4 PMG-83 A
CH4 PMG-83 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
20% 0% 0% 0% 15% 4%
24% 43% 26% 16% 25% 7%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-82A/B0% 0% 0%
6% 6% 6%
23% 13% 8% 7% 20% 5%
m a m j j a
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%em
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-94 A O2
PMG-94 B O2
CH4 PMG 94 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-94 A (0,30m) PMG-94 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-95 A (0,30m) PMG-95 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Read
equ
açãod
osistem
a
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-95 A O2
PMG-95 B O2
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-94 A O2
PMG-94 B O2
CH4 PMG-94 A
CH4 PMG-94 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)PMG-95A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-95 A O2
PMG-95 B O2
CH4 PMG-95 A
CH4 PMG-95 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
33%0% 0% 0% 0% 0%
35% 56%17% 4% 2% 0%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14Máximas concentrações (CH4 - MX6
%LEL)PMG-94A/B
75% 100% 59% 50% 100% 0%
40% 9%0% 2% 67% 2%
mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
PMG‐94
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%em
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-97 A O2
PMG-97 B O2
CH4 PMG 97 A
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-97 A (0,30m) PMG-97 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-96 A (0,30m) PMG-96 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
Readequação
dosistem
a
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
m V
olum
e
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-96 A O2
PMG-96 B O2
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olu PMG-97 A O2
PMG-97 B O2
CH4 PMG-97 A
CH4 PMG-97 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)4 4 4
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)PMG-97A/B
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
Máximas concentrações (CH4 -MX6 %LEL)PMG-96A/B
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
5ª S
em.
1ª S
em.
2ª S
em.
3ª S
em.
4ª S
em.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-96 A O2
PMG-96 B O2
CH4 PMG-96 A
CH4 PMG-96 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
7% 18% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 100% 56% 7%
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/
14
ago/
14
- MX6 %LEL)PMG-97A/B
15% 24% 0% 0% 0% 0%
100% 100% 100% 69% 0% 42%
PMG‐97
PMG‐96
311.1206.13-E2MGráficos de Evolução
MAR-AGO
10 0%
15,0%
20,0%
25,0%m
Vol
ume
Variação da concentração de CH4 e O2 (GEM 5000 - % Volume)Março a Agosto/2014
PMG-110 A O2
PMG-110 B O2
0%
50%
100%
150%
mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 jul-14
%LE
L(0
a 5
%Vol
)
Variação da concentração de CH4 (MX6 - %LEL)Março a Agosto/2014
Inflamabilidade Prevenção PMG-110 A (0,30m) PMG-110 B (1,0m)
Instalação válvulas individuais
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.5ª
Sem
.1ª
Sem
.2ª
Sem
.3ª
Sem
.4ª
Sem
.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14
% e
m V
olum PMG-110 A O2
PMG-110 B O2
CH4 PMG-110 A
CH4 PMG-110 B
Faixa Inflam. (CH4)
Prevenção (CH4)
48%
ar/1
4
br/1
4
ai/1
4
n/14
l/14
go/1
4
Máximas concentrações (CH4 - MX6 %LEL)
PMG-110 A/B
PMG‐110
30% 30% 30% 30% 30%
100% 12% 19% 39%
mar
/1
abr/
14
mai
/1
jun/
1 4
jul/
14
ago/
1
311.1206.13-E2MGSGráficos de Evolução
MAR-AGO
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ANEXO III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Projeto nº 311.1205.13 Página 1 de 1
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – Superintendência do Espaço Físico, com sede na Avenida
Corifeu de Azevedo Marques, devidamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
junto ao Ministério da Fazenda sob o n. 63.025.530/0040-10 em conjunto com WEBER
CONSULTORIA AMBIENTAL LIMITADA, sediada nesta Capital do Estado de São Paulo, na Av.
Vereador José Diniz, 3725 - 12º andar, CEP 04603-020, devidamente inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas junto ao Ministério da Fazenda sob o n. 06.273.115/0001-36,
por seus representantes legais e técnicos adiante assinados, declaram, sob as penas da lei e
de responsabilização administrativa, civil e penal, que todas as informações prestadas à
CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, na INSTALAÇÃO DE
SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE GASES – USP LESTE, localizada na Rua Arlindo Bettio, 1000 –
Vila Guaraciaba – São Paulo/SP, são verdadeiras e contemplam integralmente as exigências
estabelecidas pela CETESB e se encontram em consonância com o que determina o
Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas aprovado em Decisão de Diretoria
da CETESB, publicada no Diário Oficial do Estado no dia 11 de Junho de 2007.
Declaram, outrossim, estar cientes de que os documentos e laudos que subsidiam as
informações prestadas à CETESB poderão ser requisitados a qualquer momento, durante ou
após a implementação do procedimento previsto no documento “Procedimento para
Gerenciamento de Áreas Contaminadas” , para fins de auditoria.
São Paulo, 01 de Setembro de 2014.
RESPONSÁVEL LEGAL
Nome:
C.I.R.G. n°
C.P.F./M.F. n°
RESPONSÁVEL TÉCNICO
WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA.
CARLOS FREDERICO EGLI
C.I.R.G. n.° 3.604.421-0
C.P.F./M.F. n.°769.719.538-00
CREA: 600493705
ALESSANDRO PERENCIN
C.I.R.G. n.° 8.957.804-1
C.P.F./M.F. n.° 155.239.208-27
OAB 170030
FOR-NWA-079 REV:003 311.1205.13/3EGS-VS.01 Impressão em: 1 de setembro de 2014
ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
4. Atividade Técnica
2. Dados do Contrato
5. Observações
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP ART de Obra ou Serviço
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo 92221220140192688
1. Responsável Técnico
CARLOS FREDERICO EGLITítulo Profissional: Engenheiro Civil RNP:
Registro: 0600493705-SP
2605281299
Contratante: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ? SUPERINTENDENCIA DO ESPAÇO FÍSICO
CPF/CNPJ:63.025.530/0040-10
Avenida CORIFEU DE AZEVEDO MARQUESN°:
1909Complemento:
Cidade: São Paulo UF:
Bairro: BUTANTÃ
SP CEP: 05581-000Vinculada à Art n°:001/2014Contrato:
Quantidade Unidade
Consultoria1 Instalação Remediacao Ambiental 1240578,00 metro quadrado
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
Empresa Contratada: WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LIMITADA Registro: 0671638-SP
Celebrado em: 10/02/2014Valor: R$ 652.585,56 Tipo de Contratante: Pessoa jurídica de direito público
Ação Institucional:
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
Endereço:
Endereço: Rua ARLINDO BETTIO N°: 1000
Complemento: Bairro: VILA GUARACIABA
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03828-000
Data de Início: 17/02/2014
Previsão de Término: 16/06/2014
Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:
Proprietário: CPF/CNPJ:
3. Dados da Obra Serviço
ESCOPO DOS TRABALHOS: INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE GASES NA USP LESTE
ÁREA: 1.240.578.M2EXECUÇÃO DE 293 PERFURAÇÕESINSTALAÇÃO DE 147 DUTOS DE EXAUSTÃO DE GASES
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 1/2
Valor ART R$ Registrada em: Valor Pago R$ Nosso Numero:167,68 17/02/2014 167,68 92221220140192688 Versão do sistema
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima
de deLocal data
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ? SUPERINTENDENCIA DO ESPAÇO FÍSICO - CPF/CNPJ: 63.025.530/0040-10
CARLOS FREDERICO EGLI - CPF: 769.719.538-00
0-NÃO DESTINADA
7. Entidade de Classe 9. Informações
- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
www.creasp.org.brtel: 0800-17-18-11
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2
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