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Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima sdb - 2009
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CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a
CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez. 1974 – nº 2
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima sdb - 2009
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A preocupação de hoje: os processos de
iniciação.
A catequese, como preparação a esses
Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior: a
Iniciação à Vida Cristã.
A preocupação de hoje: os processos de
iniciação.
A catequese, como preparação a esses
Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior: a
Iniciação à Vida Cristã.
Esta diapositia es buena
Esta diapositia es buena
Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009
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O atual documento é desdobramento de
• Diretório Nacional de Catequese (2005)(2005)
• Aparecida (2007)(2007)
•Brasil na Missão Continental ... (2008)(2008) e outros.
Pe. Lima sdb - 2009
Apesar de todo esforço,Apesar de todo esforço,
o modelo atual deo modelo atual detransmissão da fé étransmissão da fé é
precário!precário!A Iniciação CristãA Iniciação Cristã
é pobre eé pobre efragmentadafragmentada
((DApDAp 287) 287)
Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009
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Temos uma multidão de
iniciados ontologicamente na fé, mas não
existencialmente!.
Pe. Lima sdb - 2009
7
Aparecida convida a:“abandonar as
ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da
fé”
“abandonar as ultrapassadas
estruturas que já não favoreçam a transmissão da
fé”e a uma “conversão pastoral e renovação
missionária...” (no.375)
e a uma “conversão pastoral e renovação
missionária...” (no.375)
Pe. Lima sdb - 2009
8
MUDANÇA DE ÉPOCA
MUDANÇA DE ÉPOCA
QUESTIONA-SE QUESTIONA-SE TODO OTODO O
PROCESSO DE PROCESSO DE TRANSMISSÃO E TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO DA FÉDA FÉ
QUESTIONA-SE QUESTIONA-SE TODO OTODO O
PROCESSO DE PROCESSO DE TRANSMISSÃO E TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO DA FÉDA FÉ
Necessidade do retorno ao
catecumenato e à dimensão catecumenal
da catequese
Necessidade do retorno ao
catecumenato e à dimensão catecumenal
da catequesePe. Lima sdb - 2009
9
AparecidaAparecida: distinção entre:
INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese
básica) eCATEQUESE PERMANENTE (formação continuada)
Pe. Lima sdb - 2009
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“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,
mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,
mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.
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11
“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável...
“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável... Pe. Lima sdb - 2009
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...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294)
...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294)
Pe. Lima sdb - 2009
13
ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito
mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor
ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito
mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor
do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
do que a tradicional “preparação para os sacramentos”
Pe. Lima sdb - 2009
14
CatecumenCatecumenatoato (RICA) não é
só para adultos adultos
não batizadosnão batizados,mas para também
para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.
CatecumenCatecumenatoato (RICA) não é
só para adultos adultos
não batizadosnão batizados,mas para também
para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.
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15
Grandes documentos do Concílio:
GAUDIUM ET SPESGAUDIUM ET SPES E AD GENTESAD GENTES –
A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.
A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.
Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...
Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...
Pe. Lima sdb - 2009
16
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas
Trata-se de alterar a própria alterar a própria estruturaestrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigmanovo paradigma evangelizador -catequético.
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Baseia-se no insistente insistente pedidopedido de AparecidaAparecida:
“Impõe-se aImpõe-se a tarefa tarefa irrenunciávelirrenunciável de oferecer de oferecer
uma uma modalidade modalidade [operativa!][operativa!] de iniciação iniciação
cristãcristã, que além de marcar que além de marcar o queo que, dê também dê também
elementos para elementos para o quemo quem, o comocomo e o ondeonde se realizase realiza...
(nº 287).
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..Dessa forma, assumiremos o desafioassumiremos o desafio
de uma nova de uma nova evangelizaçãoevangelização, à qual
temos sido reiteradamente
convocados” (nº 287). A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde)
acrescentou-se: por quê?por quê? e para quem?para quem?
A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde)
acrescentou-se: por quê?por quê? e para quem?para quem?
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O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -
Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –
Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? -como? -
Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? –
Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? –onde? – Agentes e Lugares.
O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -
Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –
Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? -como? -
Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? –
Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? –onde? – Agentes e Lugares.
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20
São cinco categorias distintas, mas que se completam.
Escrito originalmente por cinco pessoas, foi depois unificado, mas apresenta
ainda: LacunasLacunas RepetiçõesRepetições Imperfeições Imperfeições conceituaisconceituais Falhas Falhas redacionais....redacionais....
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21
Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre Deus.
A resposta da fé.
Insuficiência de respostas apenas doutrinais.
Adesão vital a Jesus Cristo.
Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?
Parte da indagação sobre Deus.
A resposta da fé.
Insuficiência de respostas apenas doutrinais.
Adesão vital a Jesus Cristo.
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22
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e
antropológicaantropológica
Importância dos ritos, símbolos, celebrações na
realidade humana
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e
antropológicaantropológica
Importância dos ritos, símbolos, celebrações na
realidade humana
JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,
no aprofundamento dos “segredos do Reino”
JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,
no aprofundamento dos “segredos do Reino”
Pe. Lima sdb - 2009
23
Os cristãos formados pelo
processo processo catecumenalcatecumenal
tiveram grande influência na
sociedadePe. Lima sdb - 2009
24
O DESENVOLVIMENTO DO O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATOCATECUMENATO
• seu inícioseu início (séc. II)(séc. II), , • seu ponto alto seu ponto alto (séc. III – V)(séc. III – V)• e sua decadênciae sua decadência (séc. VI)(séc. VI). . • CristandadeCristandade: o : o catecumenato socialcatecumenato social (a partir (a partir do séc. VII...do séc. VII... até hoje?até hoje?))
Pe. Lima sdb - 2009
25
...em muitos lugares e situações: houve e há
mais sacramentalizaçãosacramentalização do que verdadeira
iniciação à vida cristã.iniciação à vida cristã.
...em muitos lugares e situações: houve e há
mais sacramentalizaçãosacramentalização do que verdadeira
iniciação à vida cristã.iniciação à vida cristã.
Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e
descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger) (Ratzinger) [IVC [IVC
26-29]26-29]
Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e
descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger) (Ratzinger) [IVC [IVC
26-29]26-29]
Apesar dos maravilhosos maravilhosos frutosfrutos da Evangelização...
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AparecidaAparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..:
“É um desafio que devemos encararencarar comcom decisãodecisão, com com coragemcoragem e criatividadecriatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristãiniciação cristã tem sido pobrepobre e fragmentadafragmentada” (DAp 287).
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27
A INICIAÇÃO CRISTÃINICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIAMETODOLOGIA DO “VINDE E “VINDE E VEDE” VEDE” !!
Um PROCESSO CONSISTENTE DE PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃINICIAÇÃO CRISTÃ
• é indispensávelindispensável ao tipo de missão• que os sinais dos temposos sinais dos tempos estão
pedindo à Igreja!
Pe. Lima sdb - 2009
28
Aparecida:Aparecida:“Uma comunidade que assume a iniciação cristã renovarenova sua vida
comunitária e despertadesperta seu caráter missionário.
Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de
pastoral” (DAp 291)
Pe. Lima sdb - 2009
29
Iniciação está sempre relacionada ao mistériomistério. Muitas não se entende o que é IniciaçãoIniciação pois não
se entende o que é MistérioMistério...
Pe. Lima sdb - 2009
30
““A vós é confiado o A vós é confiado o mistériomistério do Reino de do Reino de
Deus” Deus” (Mc 4, 11)(Mc 4, 11)
MistérioMistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvaçãodesígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa na pessoa de Jesus,de Jesus, sua vida, morte e ressurreição.
Pe. Lima sdb - 2009
31
MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível... segredo que se manifesta somente aos iniciados.
MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível... segredo que se manifesta somente aos iniciados.
Pe. Lima sdb - 2009
32
O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.
É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a marcam profundamente a pessoa.pessoa.
São os São os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão tão desenvolvidos na desenvolvidos na antiguidade...antiguidade...
O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.
É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a marcam profundamente a pessoa.pessoa.
São os São os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão tão desenvolvidos na desenvolvidos na antiguidade...antiguidade...
Pe. Lima sdb - 2009
33
Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério
cristão.
Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passar
por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito.
Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério
cristão.
Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passar
por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito.
Pe. Lima sdb - 2009
34
O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,
assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,
viver a asceseascese requerida pela moral cristã...
são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:
Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.
O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,
assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,
viver a asceseascese requerida pela moral cristã...
são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:
Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.
Pe. Lima sdb - 2009
Quais são estes mistérios?
Jesus CristoI g r e j a
Sacramentos
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
Jesus Cristo é o Sacramento do Pai
A I g r e j a é o Sacramentode Jesus Cristo
Os 7 sacramentos são osgrandes sinais pelos quaisa Igreja manifesta e realiza
a ação de Deus que salva
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
A catequese hoje adquire uma
A dimensão catecumenaldimensão catecumenal significa que a catequese é:
Experiência de Deus
Aprendizado de leitura bíblica
Celebrativa (símbolos e sinais)
E orante = Escola de oração
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
A iniciaçãoiniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas,
exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese
Não é uma supérflua introdução na fé,
Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja.
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
É um processo exigente:
um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital,
de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios),
da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia.
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
40
Catecumenato:
Caminho antigo e eficientedesenvolvido pelas comunidades cristãs,aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiásticanúcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo
A mistagogia. mistagogia. Valor e Valor e pedagogia do Ritopedagogia do Rito
Catecumenato:
Caminho antigo e eficientedesenvolvido pelas comunidades cristãs,aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiásticanúcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo
A mistagogia. mistagogia. Valor e Valor e pedagogia do Ritopedagogia do Rito
Pe. Lima sdb - 2009
41
+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a
capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências
cristãs.
+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário
iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal.
+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a
capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências
cristãs.
+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário
iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb - 2009
42
O que os ritos de iniciação representam para a vida sociocultural de um grupo, a catequese deveria representar para a vida cristã.
É um processo profundo que integra a pessoa num estilo evangélico de vida.
Pe. Lima sdb - 2009
43
Necessidade de formas de catequese
que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã,
na complexidade de suas exigências,
como bem afirmam o Diretório Geral para a Diretório Geral para a CatequeseCatequese e o nosso Diretório Nacional dDiretório Nacional de e CatequeseCatequese..
Pe. Lima sdb - 2009
44
IniciaçãoIniciação não é missão só da catequese:
é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese!
Pe. Lima sdb - 2009
45
Ênfase do Documento de AparecidaDocumento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo assumir o processo
iniciáticoiniciático na evangelização:
“Ou educamos na fé,
* colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo
* e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287)
Pe. Lima sdb - 2009
46
Teologicamente, a Iniciação Teologicamente, a Iniciação CristãCristã:
1) É obra do amor de Deus.
2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja.
3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios
4) É a participação humana no diálogo da salvação. Pe. Lima sdb - 2009
47
III – III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?VIDA CRISTÃ?
Aqui são descritas: • a dinâmica catecumenaldinâmica catecumenal,• seus processos e itineráriosprocessos e itinerários• que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavraanúncio da Palavra, + o acolhimento do acolhimento do evangelhoevangelho, + que implica a conversãoconversão, a profissão de féfé, o BatismoBatismo, a efusão do Espírito SantoEspírito Santo, o acesso à comunhão comunhão eucarísticaeucarística.” (Catecismo 1229)
Pe. Lima sdb - 2009
48
O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o
catecumenato batismalcatecumenato batismal. .
Hoje a situação pastoral exige também o
catecumenato pós-batismalcatecumenato pós-batismal,, para a iniciação integraliniciação integral de jovens e adultos batizadosbatizados, mas não suficientemente
envolvidos no compromisso cristão
Pe. Lima sdb - 2009
49
OO modelo do itinerário catecumenal, em modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o sua dimensão litúrgica é o RICARICA
Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de
acordo com as necessidades de cada realidade.
Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de
acordo com as necessidades de cada realidade.
É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério
PascalPascal
É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério
PascalPascal
Pe. Lima sdb - 2009
50
Itinerário catecumenal:Itinerário catecumenal:
lugar privilegiado de lugar privilegiado de inculturaçãoinculturação
garante uma garante uma formação intensa formação intensa
e integrale integral, ,
está vinculado a está vinculado a ritos, símbolosritos, símbolos
e e sinaissinais,,
e está em função da e está em função da comunidadecomunidade cristãcristã..
Pe. Lima sdb - 2009
51
É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como
passagem para o tempo seguinte.
É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como
passagem para o tempo seguinte.
No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.
Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)
No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.
Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)
Pe. Lima sdb - 2009
52
O O pré-catecumenatopré-catecumenato (1º tempo)(1º tempo)
Rito de admissão ao catecumenatoRito de admissão ao catecumenato (1ª etapa)(1ª etapa)
O O catecumenatocatecumenato (2º. Tempo)(2º. Tempo)
Celebração da eleição/inscriçãoCelebração da eleição/inscrição (2ªetapa) (2ªetapa)
Purificação e iluminaçãoPurificação e iluminação (3º. Tempo)(3º. Tempo)
Celebração dos Sacr. da IniciaçãoCelebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa)(3ª etapa)
MistagogiaMistagogia (4ºTempo)(4ºTempo)..
Pe. Lima sdb - 2009
53
Nas etapasetapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregasentregas:
Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, unções, exorcismos, escrutíniosexorcismos, escrutínios. (cf (cf wordword arq. 18) arq. 18)
Pe. Lima sdb - 2009
54
O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.
Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.
O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.
Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.
Pe. Lima sdb - 2009
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IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES
IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?
DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES
Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?
Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...
Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?
Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...
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Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.
Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;
Outros se decepcionaram pelo caminho,
Muitos abandonaram a Igreja
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.
Há os que foram evangelizados insuficientemente;
Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;
Outros se decepcionaram pelo caminho,
Muitos abandonaram a Igreja
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Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 119)(cf IVC nº 119)
Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 119)(cf IVC nº 119)
Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.
Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais
Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.
De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.
Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais
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a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;
b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;
c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;
d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;
e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;
f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;
g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;
h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;
a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;
b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;
c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;
d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;
e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;
f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;
g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;
h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;
Pe. Lima sdb - 2009
Não conseguindorenovar totoddo o o modeloo modelo
tradicional tradicional de de iniciação cristãiniciação cristã, será possível, aos poucos,
dadarr um caráter um caráter mais mais catecumenalcatecumenal à catequese,
para formar discípulos missionários.
Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009
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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.
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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza.evangeliza.• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.
Cf ICV 126Cf ICV 126
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?
• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza.evangeliza.• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.
Cf ICV 126Cf ICV 126
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.
Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um percorrer um itinerário adequado de itinerário adequado de vivência da févivência da fé cristã; cf IVC 127
Não se faz um Não se faz um processo de Iniciaçãoprocesso de Iniciação sem priorizar a pessoa sem priorizar a pessoa do iniciando.do iniciando. IVC 129
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.
Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, acolhida, fraternidade, solidariedade.solidariedade.
Com relação à comunidadecomunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa jeito de casa acolhedoraacolhedora, tornando-se cativante e atraente.
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Quem trabalha na iniciação lida com a:
história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade.
Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:
do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.
Quem trabalha na iniciação lida com a:
história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade.
Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:
do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.
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Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .
Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .
Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas
famílias:famílias:
Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas
famílias:famílias:Pe. Lima sdb - 2009
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a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. tarefa missionária. Cf IVC 134-Cf IVC 134-137137
b)b)Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar superar critérios de amizade e compadrio; critérios de amizade e compadrio; precisam precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf IVC 138-139Cf IVC 138-139
c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de fé; integram o processo de catequese catequese com adultoscom adultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé com relação à vida de fé das famíliasdas famílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf IVC 140-146Cf IVC 140-146
a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. tarefa missionária. Cf IVC 134-Cf IVC 134-137137
b)b)Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar superar critérios de amizade e compadrio; critérios de amizade e compadrio; precisam precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf IVC 138-139Cf IVC 138-139
c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de fé; integram o processo de catequese catequese com adultoscom adultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé com relação à vida de fé das famíliasdas famílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf IVC 140-146Cf IVC 140-146Pe. Lima sdb - 2009
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dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente dito):Catecumenato propriamente dito):
- sejam - sejam apresentadosapresentados os à os à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .
- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::
- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo.. - - critérios para ser catequistacritérios para ser catequista: ver : ver nº 152nº 152
dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente dito):Catecumenato propriamente dito):
- sejam - sejam apresentadosapresentados os à os à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .
- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::
- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo.. - - critérios para ser catequistacritérios para ser catequista: ver : ver nº 152nº 152
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O Catequista hoje, mais do que
um pedagogo, deve ser um mistagogo.
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009
A palavra A palavra mistagogiamistagogia vem do grego vem do grego
MistéMisté++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzir conduzir ao mistérioao mistério::Assim como PedagogiaAssim como Pedagogia
Paidós Paidós ++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzir conduzir a criançaa criança
e) Organize-se umaComissão de Coordenação Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristãda Iniciação à Vida Cristã,
com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo,
à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo substituída pelo processo da processo da
Iniciação à Vida CristãIniciação à Vida Cristã.Essa equipe é fundamentalfundamental para
o bom desenvolvimentodesenvolvimento do processo da Iniciaçãoprocesso da Iniciação
cf nºs 153-155cf nºs 153-155Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009
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f) A comunidade e seu estilo de f) A comunidade e seu estilo de vida:vida: importância do
testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o
testemunho e a missão, urge um processo iniciático de processo iniciático de conversãoconversão que dinamize
catequizandos e catecúmenos na vivência da févivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e
educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf IVC 156-157 Pe. Lima sdb - 2009
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g) g) Os Ministros Ministros ordenadosordenados:
competências da Conferência Episcopal,
inculturaçãoinculturação. Cf IVC 158Cf IVC 158
O BispoO Bispo: : Catequista por Catequista por
excelênciaexcelência; deve ter a catequese como a
prioridade das prioridade das prioridadesprioridades (são citados: Catechesi
Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos). Cf Cf
IVC 159-160IVC 159-160
.
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O BispoO Bispo: : Cabe-lhe um zelo zelo
especialespecial para com o processo da
Iniciação CristãIniciação Cristã e da formação formação
continuadacontinuada na diocese.Releva a
importância do importância do Bispo no Bispo no
catecumenato catecumenato primitivoprimitivo,
principalmente por ocasião da mistagogiamistagogia.
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Os Ministros ordenadosMinistros ordenados
Presbíteros e Presbíteros e diáconosdiáconos
Deles Deles dependedepende muito o muito o êxito do processo êxito do processo iniciáticoiniciático;;PreparaçãoPreparação constante constante para poderem para poderem orientar, orientar, acompanhar e animaracompanhar e animar o o processo iniciáticoprocesso iniciático;;
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Zelar pela Zelar pela formação dos formação dos responsáveisresponsáveis pelos pelos quatro quatro tempostempos da Iniciação; da Iniciação;E E garantir a celebração e ritosgarantir a celebração e ritos das das três etapastrês etapas..
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• Igreja particular:Igreja particular: espaço de espaço de testemunho e testemunho e evangelizaçãoevangelização por excelência; não se reduz por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral.a espaço geográfico ou estrutura pastoral.
• A Igreja deve A Igreja deve estar presente e atuanteestar presente e atuante nas nas diversas situações, lugares e ambientes...diversas situações, lugares e ambientes...
• MovimentosMovimentos de nível de nível regional, nacional ou regional, nacional ou internacionalinternacional: sigam : sigam orientações locaisorientações locais e e
participem a participem a Pastoral Orgânica da DiocesePastoral Orgânica da Diocese..
• A A unidade da Igreja:unidade da Igreja: mais importante que a mais importante que a afinidadeafinidade com grupos ou movimentos... com grupos ou movimentos...
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Palavra final de alegria, otimismo e alegria, otimismo e ação de graçasação de graças, citando AparecidaAparecida:
“A alegria do discípuloalegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizadomundo atemorizado pelo futuro e
oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a JesusConhecer a Jesus é o melhor presentemelhor presente que
qualquer pessoa pode receberqualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em foi o melhor que ocorreu em
nossas vidasnossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegriapalavra e obras é nossa alegria” (DAp 29)
Pe. Lima sdb - 2009
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima sdb - 2009
Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima sdb - 2009
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