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INFORMATIVO NS # 05

- Editorial

Foi criado uma sessão nova, explorando um pouco da autêntica Arte Ariana. Desde o surgimento da Arte Moderna houve uma crescente decadência artística, no Brasil isso ficou marcado com a Semana da Arte Moderna ocorrida em 1922. Desde então a Arte tem sido nivelada por baixo, ao ponto de igualar as expressões artísticas das diversas raças. Da era Hitlerista não poderiamos deixar de comentar do escultor Arno Breker, que foi o artista mais influente da Europa em seu tempo, sendo a antítese da arte degenerada judaica.

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ÍNDICE:

1. ARTIGOS : 1.1 – BANDAS FAMOSAS PRÓ-BRANCO/NS 1.2 – INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA RACIAL 1.3 – CARTA SOBRE O ENSINO DA RELIGIÃO 1.4 – GIMLI, PROTETOR DO OCIDENTE 1.5 – A NUDEZ NO TERCEIRO REICH 1.6 – JESUS NÃO É JUDEU

2. ARTE ARIANA : 2.1 – PINTOR PETER NICOLAI ARBO(NORUEGA) 2.2 – PINTOR ILYA GLAZUNOV (RÚSSIA)

3. LETRAS TRADUZIDAS : BANDA HOBBIT (ITÁLIA)

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Muita gente não sabe que existiram algumas bandas ou artistas famosos que de alguma maneira são adeptos de nossos ideais(mesmo que parcialmente), sendo as vezes expresso durante o início da carreira ou permanecendo “camuflado” no decorrer dos tempos, talvez devido a própria pressão que a mídia anti-racismo faria e a conseqüente perda de fãs. Não se pretende afirmar nem acusar que os artistas comentados a seguir sejam racistas ou nacional-socialistas, essa pesquisa têm apenas a intenção de apontar algumas curiosidades. Agnostic Front(Banda Americana de Hardcore) – Tinham vínculos no início de carreira com bandas NS, como Youth Defense League e No Álibi, tendo inclusive gravado um álbum split com a banda White Pride. Não queremos insinuar que o Agnostic Front tivesse tido alguma ligação com a nossa causa, visto que o vocalista é de origem cubana e têm uma tatuagem “100% latino”, mas é possível notar como essa gente pode mudar de critérios, deixando de estar envolvidos com as bandas nacionalistas, para atuar do lado de bandas esquerdistas, de acordo com as modas. Motorhead e Lemmy Kilmister (Banda Americana de Heavy/Speed Metal) – Apesar de Lemmy ser apolítico, o líder do Motorhead é um notável colecionador de materiais alemães da Segunda Guerra. A banda possui capas controversas em alguns álbuns, como do disco “Bomber”, em que aparece um bombardeiro alemão Heinkel 111, ou do disco “Hammered”, que mostra uma águia muito similar à águia do III Reich. Iron Maiden (Banda Inglesa de Heavy Metal) – Existe boatos sobre o vocalista Bruce Dickinson e/ou o baixista Steve Harris terem se envolvido com o movimento inglês National Front nos anos 80, esse que foi um movimento pioneiro ao recrutar muitos jovens para a causa nacionalista/NS. Pouco se sabe a respeito e não pude obter nenhuma confirmação nem evidências, mas o que fica claro é um envolvente nacionalismo nas temáticas da banda, que usa de bandeiras inglesas nos shows e até as letras de algumas canções como a “The Trooper”, a respeito da primeira guerra mundial. É difícil imaginar o nacionalismo branco europeu como algo “moderado” ou liberal, portanto esse é o motivo de incluir o Iron. Pantera(Banda Americana de Thrash Metal) – É possível ver o vocalista Phil Anselmo fazendo um discurso inflamado sobre orgulho racial branco em um concerto. Em entrevista já declarou acreditar que o Holocausto foi um exagero, assim como já fez um show usando uma camiseta de Triskelon(o símbolo dos racialistas brancos sul-africanos). De qualquer forma, é

bom deixar claro que o vocalista foi drogado, tem amigos rappers e “white trash”, portanto esse caso é bastante dúbio. Eminem(Cantor Americano de Rap) – Apesar dessa escória branca usar um estilo anti-ariano para se promover, o mesmo fez uma música antes de ser famoso, que tinha letras do tipo “Nunca case com uma negra, porque negros só querem o seu dinheiro”. Quando isso foi descoberto, Eminem chegou a ser criticado pela mídia especializada. Em compensação, cantores negros de rap assolam o mundo com suas letras anti-brancas e ninguém acha errado. Ira! (Banda Brasileira de Pop/Rock) – Fez uma música que chama “Pobre Paulista” que possui uma letra que poderia remeter a algum orgulho racial e aversão aos nordestinos. Porém, em entrevistas a banda nega qualquer ligação com racismo ou nazismo, afirmando que essa música foi má interpretada. O vocalista usa o apelido de Nasi. Supla(Cantor Brasileiro de Punk Rock) – Possui diversos aspectos que poderia citar; a música “Charada Brasileiro” é bastante semelhante à “White Power” do Skrewdriver, somente sendo alterado a letra. Outras músicas como “Garota de Berlin” e “São Paulo” podem cair bem ao gosto de um NS/WN. Em seus shows Supla usava vestimentas que incluía cruz de ferro e bandeira dos confederados americanos, ambos os símbolos foram resgatados atualmente por diversas tribos juvenis, mas na

maioria delas a representação

dessas figuras não têm qualquer conexão com seus significados originais. Carnivore e Type o’ Negative(Bandas Americanas de Heavy-Gothic) – Peter Steele cantando no Carnivore compôs músicas politicamente incorretas como “Race War”, “USA for USA”, “Jesus Hitler”. A banda terminou e Steele montou o Type o’ Negative, que ainda no seu primeiro álbum tinha alguns temas similares a banda anterior. Com o sucesso adquirido, a banda começou a ser muito perseguida por militantes anti-racistas, alguns shows na Europa tiveram que ser cancelados por várias ameaças de bombas e etc. Com esses acontecimentos acabaram por se distanciar ao máximo de qualquer estereótipo, ainda havendo algumas acusações posteriores de apologia ao nazismo, mas certamente infundadas. Böhse Onkelz(Banda Alemã de Punk/Rock) – No começo da banda, tinham canções como “Judenrepublik”, “Turken Raus”(Fora Turcos), entre diversas outras. Em um encarte chegava até a constar a

1. 1 – BANDAS FAMOSAS PRÓ-BRANCO/NS

Lemmy com vestimentas NS

Supla com uma cruz de ferro

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cruz celta. A banda ganhou fama e seus integrantes se distanciaram do que cantavam no princípio. Ultima Thule(Banda Sueca de Viking Rock) – Similar ao grupo anterior, tinham um começo de carreira envolvidos com a cena NS/WP de seu país, seja tocando em concertos RAC, dando entrevistas em revistas, participando de cds compilatórios... Buscaram se afastar, talvez para obter mais sucesso popular, mas suas músicas mantiveram traços racialistas, com muitas canções que envolvem a mitologia escandinava e o nacionalismo. Manowar(Banda Americana de Power Metal) – Suas temáticas, letras, capas do cd, videoclipes, etc, enfatizam idéias

nacionalistas, mitologias européias, a honra, a glória... Na canção “Blood Of The Kings” cita diversas nações arianas, até mesmo dizendo “volte a glória da Alemanha”. Essa e diversas outras músicas ficam passíveis de interpretações relacionadas ao ideal NS. Guns And Roses(Banda Americana de Hard Rock) – Existe um boato não confirmado que diz que Ian Stuart, vocalista do Skrewdriver, era amigo pessoal do Axl Rose. A versão original da música “One in a Million” tem uma letra bem interessante, que lembra alguns aspectos pró-branco, ainda que seja expressa na música uma crítica contra o termo “racist”, poderia significar que esteja dizendo dos racistas não-brancos. The Smiths(Banda Inglesa de Pop) – Aqui cabe comentar sobre o vocalista do The Smiths, Morrisey, que em recente entrevista declarou recusar a viver no Reino Unido por causa da imigração. Ele disse “Se você caminha sobre Knightsbridge em qualquer dia da semana você não escutará o sotaque inglês”. No meio dos anos 90 o Morrisey foi acusado de ser racista, um dos motivos seria o nome irônico de um álbum chamado de National Front. Misfits (Banda Americana de Punk Rock) – O vocalista Gleen Danzig, que fez carreira solo posteriormente,

afirmou em diversas entrevistas a favor da raça branca e contra as minorias. Disse opiniões do tipo: “os brancos de um lado e os negros de outro”, Danzig dava exemplos de como os negros são os mais racistas da América e não desejava viver entre eles. W.A.S.P(Banda Americana de Heavy Metal) – De acordo com um livro do guitarrista Slash, o integrante Chris Holmes do W.A.S.P é racista, aparentemente ele teria dito “Negros não sabem tocar guitarra” em referência ao Slash, que é mulato. Em outra fonte dizia

que na verdade o Chris teria dito “Tatuagens nunca ficam boas em negros”, portanto podendo ser uma mera invenção e ataque pessoal do Slash. Outra curiosidade é que o nome da banda pode ser a abreviação de White Anglo Saxon Protestants –

Brancos Protestantes Anglo Saxões.

David Allan Coe(Cantor Americano de Country) – Gerou muitas controvérsias em algumas canções, em especial a música “Niggers Fuckers”, mas o próprio David Allan Coe sempre negou as acusações de racismo. Ted Nugent(Guitarrista Americano de Hard Rock) – É um músico bastante apontado como racista pela imprensa, mas o máximo que foi possível encontrar foram declarações contra os imigrantes e

os homossexuais. Mötley Crüe(Banda Americana de Hard Rock) – Também são muito acusados de serem racistas, ainda que não tanto pela mídia, mas por pessoas em geral. Talvez isso se deva a agressão contra um segurança negro em um show, cometido pelo guitarrista Nikki Sixx. Lynyrd Skynyrd (Banda Americana de Southern Rock) – Costumavam usar a bandeira dos confederados em seus shows, mas o que causou polêmica e acusações foi a música “Sweet Home Alabama”, que teria sido uma resposta contra uma canção de Neil Young que criticava o estado do Alabama. Esse caso parece ser muito infundado mas fica aqui apenas para constar. Thompson(Banda Croata de Folk Rock) – É uma banda bem famosa pela Europa e no seu próprio pais, sofreram muitos problemas por causa de acusações de neo-nazismo, tendo shows cancelados em alguns paises. Possuem músicas contra os comunistas, contra a Sérvia(País que guerreou contra os croatas a alguns anos) e o vocalista têm simpatia pelo movimento Ustasa, um grupo fascista croata da época da 2GM.

Escrito por: NSSP

Comparação entre capa do Manowar e uma águia do III Reich

Capa do Ultima Thule. Em tamanho ampliado se pode notar uma cruz celta na cintura do viking

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Este artigo foi feito com o intuito de transmitir conhecimentos raciais básicos sobre as raças européias e arianas aos mais iniciantes à área antropológica-racial. Para começar, é importante ressaltar de que na Europa residem duas correntes sub-raciais do tronco caucasóide que estão em coexistência a milhares de anos: os descendentes dos povos arianos, que apareceram na Europa a partir das invasões Indo-Européias aproximadamente no período Neolítico, e os aborígenes, ou nativos europeus, descendentes dos homens de Cromagnon, e que portanto, recebem antropologicamente o nome específico de Cromagnids. Após as invasões Indo-Européias, as correntes sub-raciais que foram levadas à Europa neste período, se adaptaram a diversos fatores das terras do velho continente, como clima, modo de caçar, altitude, alimentação, entre outros diversas questões que divergiam da maneira como era na Ásia menor, resultando assim em diversas novas sub-raças européias derivadas dos povos arianos. Metricamente falando, essas novas sub-raças arianas européias são praticamente idênticas aos originais arianos, as adaptações foram mais questões morfológicas (características raciais que não necessitam de medidas métricas, que são visíveis a olho nu, como formato da testa, dos olhos, do perfil do nariz, e etc) e pigmentares. Vale também ressaltar que, ao contrário do que muitas pessoas dizem, as raças arianas originais existem até hoje no oriente médio, e são uma corrente racial muito forte nesta região, e embora se encontre muitas vezes em mescla com povos de origem semita, através de isolações populacionais das tribos de etnias indo-européias e a exclusão dos genes não-arios durante a meiose, os Ários ainda existem lá, muitas vezes em estado puro. No decorrer deste texto apresentarei exemplos de uma das sub-raças arianas da Ásia menor, os Iranids. Os Cromagnids europeus, como previamente dito, são povos de origem nativa norte-européia, sempre estiveram na Europa, e tanto morfologicamente quanto metricamente divergem bastante dos ramos arianos, embora possuam também características em comum. Os Cromagnids são de origem nórdica, ou seja, estão incluídos na família sub-racial norte européia, ao lado dos tipos sub-raciais Nordids, que são um tipo ariano norte europeu. O elemento racial Cromagnid é muito forte nos países Norte-Europeus e germânicos, são uma influência massiva na Alemanha, Irlanda, Dinamarca (país com maior influência racial Cromagnid junto da Irlanda), Holanda, países bálticos, noroeste do leste europeu, e região sul da Escandinávia. Estão presentes em diversos outros países, mas representam fortíssima influência nos já citados anteriormente. Evolutivamente falando, existem duas correntes básicas, que são a corrente Progressiva (ou fina), e a Arcaica (ou primitiva). Sub-raças arianas fazem parte do lado evolutivo progressivo, ou seja, tendem a ter características afinadas, como narizes mais finos, crânios mais finos, menos acidentados e massivos, olhos próximos um do outro, peles mais frágeis e com pouco acúmulo de gordura subcutânea, entre outros. Enquanto os tipos Cromagnids, tendem a ser Arcaicos racialmente falando, tendo características mais robustas e grosseiras, como peles mais grossas, crânios massivos, mandíbulas e maçãs do rosto bem proeminentes, olhos mais distantes, narizes mais curtos e largos, e etc. Embora as tendências evolutivas de cada corrente sejam estas, dentro de um mesmo tipo sub-racial há divergências evolutivas, ou seja, um Cromagnid pode tender a ser mais progressivo, e um Nordid, por exemplo, pode ser mais Arcaico. A seguir estão exemplificadas e explicadas as principais características de diversas sub-raças brancas Cromagnids e Arianas. Vale lembrar que há mais tipos sub-raciais, incluindo complexas ramificações dentro desses grupos, mas como este é um artigo de intuito prático e simples, não serão citados todos os tipos:

Sub-raças de Origem Ariana IRANID (Sub-raça de origem ariana médio oriental): -Possuem olhos próximos um do outro, parte superior do crânio elevada (mais de 13 CM de altura cranial – distância do centro da orelha ao topo do crânio), nariz longo, convexo e fino, mandíbula pouco proeminente e fraca, angulada (dobrada pra baixo), testas altas e finas, bocas finas a médias, pele fina, pigmentação escura, embora possa variar. Olhos claros não são muito raros. De perfil o crânio pode ter distancias médias a longas (medindo se da região da testa até a parte de trás do crânio). Altura de média, a alta. Parte posterior da cabeça (acima da nuca) arredondada, e nunca reta. Altura total do rosto (da parte mais inferior da testa até o queixo) tipicamente longa.

MEDITERRANID: -Olhos de distância média a grande, em relação de um ao outro, nariz reto, ou ondulado, longo, alto e fino, crânio fino, mandíbula pouco proeminente, angulada (aproxima-se de 90 graus em relação ao chão), testa de altura média a alta, arredondada, queixo pequeno a médio, pele fina, pigmentação variável, mas geralmente escura, na linha de um bege claro ou médio, olhos castanhos escuros, cabelo negro ou castanho escuro, bocas variáveis, podem ser de finas a bem grossas. De lado a distancia cranial testa/parte de trás da cabeça é de média a longa. Altura geralmente baixa, mas podem ser de altura média ou alta. O físico é tipicamente magro, com moderada gordura e dificuldade a ganhar definição muscular. Elemento forte no sul da europa, e com influência também no centro europeu. Dentro dos mediterranids existem várias ramificações, as quais não serão citadas para simplificar compreensão; Altura total do rosto (da parte mais inferior da testa até o queixo) de média a longa.

NORDID:

-Olhos pequenos e levemente fundos, próximos um do outro, pele branca clara ou branco rosada e de aparência bem fina, por ter pouquíssimo acumulo de gordura subcutânea, nariz reto, boca fina ou média, queixo forte e proeminente, mandíbula de fraca a moderadamente forte, testa fina, de altura média a alta. Estatura geralmente alta, mas podendo ter variações individuais. Mandíbula bem angulada em relação ao chão (aproxima-se do ângulo de 90 graus, se comparar com o chão). Pernas longas, tronco do corpo pequeno, principalmente ao comparado com as pernas. Cabelo varia de castanho claro a loiro acinzentado, podendo ser castanho escuro e médio em certos tipos, cabelo ruivo é raro e atípico. Olhos claros. Este tipo possui diversas sub-sub-raças. Representa o principal elemento na Escandinávia, muito comum no norte europeu, e na Inglaterra comumente encontra-se em mescla com tipos Mediterranids. Parte de trás do crânio de moderadamente arredondada ou muito arredondada (parte extrema de trás da cabeça, acima da nuca). O corpo tende a ser magro, pouca gordura, mas com aptidão a ganhar definição muscular. Altura total do rosto (da parte inferior da testa até o queixo) tipicamente longa.

1.2 – INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA RACIAL

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DINARID: -Principal elemento racial na região dos Bálcãs, e tem forte influencia na Itália, França, Áustria, e sudeste da Alemanha. é comum ver leigos do assunto racial antropológico confundindo Dinarids com judeus. Possuem narizes tipicamente convexos e longos, proeminentes, finos. Olhos próximos uns dos outros, e podem ser fundos. Queixos de fracos a médio, tipicamente puxados para trás. Mandíbula de fraca a moderadamente proeminente, pele de textura média, a levemente grossa. Estatura média ou alta. Testas altas. Pigmentação extremamente variável, pode ser de bege escuro a branco médio. A distância lateral da testa à parte de trás da cabeça é sempre e tipicamente muito curta, mais curta do que é geralmente nas outras sub-raças. Olhos castanhos escuros ou castanho médio, cabelo castanho escuro a castanho médio. A parte de trás da cabeça costuma não fazer curvas, é planocipital, >90 graus com o chão. Rosto muito alto.

Sub-raças de origem cromagnid

DALO-FAELID: -Influência intensa no norte da Alemanha, Holanda, Escandinávia. É um tipo tipicamente de origem germânica. Olhos de distância moderadamente pequena a grande. Mandíbula pouco angulada, quase que paralela ao chão, e tipicamente maciça e larga (12 centímetros ou mais de largura mandibular). Estatura alta (podendo haver variações individuais, como é comum ocorrer no caso de estatura). Maçã do rosto larga e proeminente. Pele moderadamente grossa. Pigmentação tipicamente branco rosada ou branco clara, cabelo de castanho claro a loiro alaranjado. Olhos claros. A testa costuma ser pouco angulada, maciça, larga e faz 90 graus com o chão. Nariz tipicamente côncavo, não muito longo, de moderadamente fino a moderadamente largo. Cabeça de formato extremamente quadricular. Parte de trás da cabeça (acima da nuca) perpendicular ao chão ou moderadamente arredondada. Altura do total do rosto (da parte inferior da testa ao queixo) de curta a média)

BORREBY: -Principal elemento racial na Dinamarca, comum no oeste da Escandinávia, norte da Alemanha, Holanda, Bélgica. Possuem olhos de distância média a grande, em relação de um ao outro. Grande acumulo de gordura sub-cutânea,

conseqüente pele tipicamente grossa. Nariz côncavo, curto, de largo a médio. Pele tipicamente clara, podendo ser branca clara, ou branco rosada. Cabelo de castanho claro a loiro dourado. Olhos claros. Estatura alta a média. Crânio de formato quadricular, mandíbula pouco angulada, muito larga, testa alta e larga, mas não tão maciça como no tipo Dalo-faelid. Queixo de forte a médio. Rosto largo, distancia entre maçãs do rosto extremamente considerável. Parte de trás da cabeça faz 90 graus em relação ao chão, tipicamente sem arredondamento. Altura total do rosto (parte de baixo da testa ao queixo) de curta a média.

BRUENN: -Tipo racial tipicamente celta, de origem exclusiva da Irlanda. Bruenns são nativos da região da Irlanda. Pele tipicamente branca bem rosada, olhos claros, cabelo geralmente cacheado e ruivo. Distancia entre os olhos de grande a média. Mandíbula larga, mas não tanto quando de Dalo-faelids. Rosto largo. Pele de grossa a moderadamente grossa. Testa alta, maciça e arredondada. Nariz tipicamente côncavo, curto, de largura grande a média. Parte de trás da cabeça, acima da nuca, de formato quase que reto, 90 graus em relação ao chão. Queixo de médio a forte. Rosto de altura média a moderadamente grande.

ALPINIDS(alpinos): -São Cromagnids alpinizados. Ou seja, cromagnids que passaram por extensos processos de adaptação. São parecidos com Borrebys. Representam elemento forte na França, norte da Itália, Sul Alemão, Áustria, Noroeste dos Bálcãs, República Tcheca. Possuem a pele tipicamente grossa, pigmentação variável, geralmente um branco médio ou branco bege, cabelo tipicamente castanho médio e olhos castanho médio/claro. São de estatura pequena a média. Possuem narizes côncavos, curtos, bem redondos. Testa arredondada. Mandíbula larga, rosto largo. A cabeça é tipicamente arredondada, pelo fato da mandíbula ser consideravelmente mais fina do que a distancia entre as maçãs do rosto (largura total do rosto). Parte de trás da cabeça quase paralela ao chão, perto de ser reta. Altura do rosto pequena..

Escrito por: NSSP

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Reprodução literal da carta que enviou ao seu filho, o socialista francês D. Jean Juarés, deputado pelo Partido dos Trabalhadores Franceses entre os anos de 1889 e 1898, e que em 1905 fundou a Seção Francesa da Internacional Trabalhadora. O presente texto foi entregue aos taquígrafos das Cortes Constituintes da Segunda República Espanhola, depois que o Sr. Pildain a citou na sessão de primeiro de março de 1933. “Querido filho, me pede um justificante que te exima de cursar a religião, um pouco por ter a glória de proceder de maneira diferente que a maior parte dos condiscípulos, e temo que também um pouco para parecer digno de um homem que não tem convicções religiosas. Este justificante, meu filho; não te envio, nem te enviarei jamais.

Não é porque (eu) deseje que sejas clerical, apesar de que nisso não há nenhum perigo. Quando tiveres a idade suficiente para julgar, serás completamente livre; mas, tenho empenho decidido em que sua instrução e educação sejam completas, e não seriam sem o estudo da religião.

Pareceria-te estranho esta linguagem depois de haveres ouvido tão belas declarações sobre essa questão; és filho meu, declarações boas para arrastar alguns, mas que está em pugna com o mais elementar bom sentido . Como seria teu estudo sem o conhecimento das questões religiosas sobre as quais todo o mundo discute? Quiseras tu por ignorância voluntária, não poder dizer uma única palavra sobre estes temas sem dizer besteiras?

Deixemos de lado a política e as discussões, e vejamos em que se referem os conhecimentos indispensáveis que deve ter um homem de certa posição. Estudas mitologia para compreender a história e civilização dos gregos e romanos. E que entenderia da história da Europa e do mundo todo após Jesus Cristo, sem conhecer a religião, que mudou a face do mundo e produziu uma nova civilização? Na arte, que seriam para você as obras-primas da Idade-Média e dos tempos modernos, se não conheces os motivos que tiveram inspirado tais obras e as idéias religiosas que possuem? Nas letras, poderia deixar de conhecer não apenas Bossuet, Fenelón, Lacordaire, De Maistre, Veuillot e tantos outros que se ocuparam exclusivamente das questões religiosas, mas também a Corneille, Racine, Hugo, em outras palavras a todos esses

grandes Mestres que deveram ao cristianismo suas mais belas inspirações? Se trata de direito, filosofia ou de moral, poderia ignorar a expressão mais clara do Direito Natural, a filosofia mais estendida, a moral mais sábia e mais universal? - Este é o pensamento de Jean Jacques Rousseau -.

Até nas ciências naturais e matemáticas encontrarás a religião; Pascal e Newton eram cristãos fervorosos; Ampere era piedoso; Pasteur provava a existência de Deus e dizia haver descoberto pela ciência, a fé de um bretão; Flammarion se entregava às teorias teológicas.

Queres se condenar a pular páginas em todas as suas leituras e em todos os seus estudos? Tenho que confessar-te: A religião está intimamente ligada à todas as manifestações da inteligência humana; é a base da civilização. Agora falo de educação: Para que um jovem bem educado precisa saber e praticar às leis da Igreja? – Apenas te direi o seguinte: Não há que reprovar aos que praticam fielmente, e com muita freqüência tem que chorar pelos que não entendem a religião. Sem me prender, senão na cortesia, no simples “savoir vivre”, têm que admitir a necessidade de conhecer as convicções e os sentimentos das pessoas religiosas. Se não estamos obrigados a imitar-las, devemos pelo menos, compreender-las, para poder guardar-lhes respeito, as considerações e a tolerância que lhes são devidas.

Querido filho: convence-te do que te digo, muitos têm interesse em que os demais desconheçam a religião; porém todo o mundo deseja conhecer-la. Enquanto à liberdade de consciência e outras coisas análogas, isto é mera falácia que recusam em prol de feitos e sentidos comuns . Muitos anti-religião conhecem pelo menos um pouco a religião; outros tiveram educação religiosa; suas condutas provam que tiveram direito à toda liberdade de pensamento.

Ademais, não é preciso ser um gênio para compreender que só são verdadeiramente livres de não serem cristãos os que têm faculdades para ser-lo, caso contrário, a ignorância os obriga ao ateísmo. A coisa é muito clara; a liberdade exige a faculdade de poder agir em sentido contrário. Você se surpreenderia com esta carta, mas precisa, meu filho, que um pai diga-te sempre a verdade. Nenhum compromisso poderia me eximir desta obrigação.”

Traduzido por: NSSP

"Peço a Deus Todo-poderoso que tenha piedade do povo alemão! Milhões de soldados alemães morreram por sua pátria antes de mim. Sigo agora os passos dos meus fi lhos. Tudo pela Alemanha!" Marechal Alemão Wilheim Keitel, antes de ser enforcado no infame julgamento de Nuremberg. Teve um fi lho morto em combate.

1.3 – CARTA DE UM PAI AO SEU FILHO, SOBRE O ENSINO DA RELIGIÃO

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Desde que “A Sociedade do Anel” foi lançada, os fanáticos do dogma igualitário do mundo inteiro ficaram histéricos sobre a natureza “Fascista” e “Racista” dos filmes da trilogia Senhor dos Anéis. Com algumas exceções, os críticos de cinema judeus ou “politicamente corretos” estiveram atacando implacavelmente cada aspecto da trilogia como “simplório”, “falta de imaginação” e “entediante”. Em geral, odeiam tudo por completo.

E com os admiráveis comentários pró-brancos feitos por um dos protagonistas, logo não parece possível que os igualitários perdoem seus “pecados” a esta jóia da cultura ocidental.

Mesmo no primeiro filme assombrou todos aqueles que conhecemos na importantíssima lista que os meios massivos de entretenimento jogam na implantação sub-consciente de uma determinada forma de ver o mundo nas mentes das grandes massas. Os judeus e os fanáticos do igualitarismo odiaram ver um grupo de heróis conduzir algo heróico sem a ajuda de não-brancos. E odiaram ainda mais ver imagens de comunidades culturalmente ricas existindo e florescendo de alguma maneira sem o “enriquecimento” cultural que eles dizem que os brancos precisam das demais raças. E o que mais odiaram de tudo foi ver os traços dessas outras raças aparecerem somente nos rostos e comportamentos das hordas deformadas, sujas e cruéis de Orks e Uruk-Hai. E, como é costume no mundo do politicamente correto, todo esse ódio se manifestou em acusações histéricas de “racismo”.

Mas os filmes pareceram também serem “Fascistas”. Neles se mostra a beleza como algo inerentemente boa, e a feiúra como algo mal por Natureza. Seus heróis são Homens fortes e mulheres de honra, decentes e com caráter moral. Os filmes glorificam o coletivismo étnico e o nacionalismo; o auto sacrifício em prol da comunidade racial a qual alguém pertence, e a valentia em acontecimentos opressores e na maldade crescente. Como os Líderes-Filósofos do Fascismo do século XX, os Reis de Tolkien não perdem seu tempo aprovando seus soldados e cidadãos sobre si, seus reinos deveriam cair lutando com honra ou perecer tragicamente com cada homem cuidando de salvar sua própria pele egoistamente. Mas principalmente, os filmes ganham seu título de “fascistas” ao delinear claramente o bem e o mal na forma tradicional da literatura de aventuras ocidentais.

Comparado com os atuais “heróis” de Hollywood, geralmente bandidos ou pessoas de baixa moral, individualistas e sem escrúpulos, sempre acompanhados (ou diretamente liderados) por um fantasioso “Super-negro inteligente, valoroso e heróico”, a Saga do Senhor dos Anéis é um respiro de ar fresco proveniente da verdadeira Cultura Ocidental.

Peter Jackson não é um diretor de Hollywood, e evitou a pressão de “diversificar” a segunda e a terceira parte do filme, filmando as três ao mesmo tempo. Igualmente, e considerando a

natureza da indústria do cinema, não se pode ignorar que o diretor esteve sobre pressão para “multi-racializar” os filmes inclusive antes mesmo de começar a filmar o primeiro. Talvez ele não tenha idéias pró-brancas, ou motivos ideológicos de algum tipo. Talvez seu único motivo para resistir a multi-racialização tenha sido que a aparição de “elfos negros” seria totalmente inadequado, ridículo e deslocado no contexto do Senhor dos Anéis.

Ou talvez não. O terceiro filme, o Retorno do Rei, uma obra prima do princípio ao fim, nos envia uma mensagem que da a que pensar, ao concluir com uma enorme batalha cujos heróis foram animados a lutar com uma linha que Peter Jackson poderia facilmente ter deixado fora do roteiro de Aragorn: “Por tudo que consideramos querido nessa Terra, lhes peço que resistam, Homens do Ocidente!”

A controvérsia anti-branca do Sistema contra um filme que expressa conscientemente o espírito de nosso povo, se acentua ainda mais com as palavras de Gimli, não no filme mas no mundo real.

John Rhys-Davies, o talento ator que interpretou o anão Gimli, (ainda que Rhys-David tenha na realidade mais de 1,80m), usou a premiação em Hollywood do Retorno do Rei para expressar certas opiniões que sem dúvida deixaram muitos dos seus colegas politicamente corretos de Hollywood como chocados e apavorados.

Com essas declarações, Rhys-Davies honrou a valentia e caráter de seu personagem:

“Existe uma catástrofe demográfica na Europa sobre qual ninguém quer falar, que não nos atrevemos a deixar a tona porque temos muito medo de ofender racialmente as pessoas.”

“[...] O que é inquestionável é que muitos de seus companheiros jornalistas não entendem quanto precária é a situação da civilização ocidental. Dela, obtivemos a democracia real. Dela, obtivemos o tipo de tolerância intelectual que me permite propor algo que pode ser completamente alheio a vocês nessa meta...”

“Estou afundando minha carreira tão substancialmente nessas entrevista que é doloro. Mas eu penso que têm algumas perguntas que requerem respostas honestas.”

“Eu penso que Tolkien disse que algumas gerações serão desafiadas. E que se não se levantarem e enfrentarem o desafio perderão sua civilização. Isso têm uma ressonância real em mim.”

“Não quero ver uma sociedade na qual arranquem as unhas dos meus netos por estarem pintadas. Não me rotulem de racista porque não sou. Mas apoio o seguinte: A Europa ocidental e cristã tem alguns valores e experiências que valem por defender.”

Fonte: Orden Natural (www.ornat.ar.kz)

Traduzido por: NSSP

1.4 – GIMLI, PROTETOR DO OCIDENTE

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A concepção Nacional-Socialista sobre o corpo humano, abandonou por completo a visão pecaminosa típica do judeu-cristianismo, retornando a visão grega clássica, onde o belo é sinônimo do bom.

Essas imagens(ao lado) correspondem a algumas que compunham uma grande amostra fotográfica de nudez, que foi apresentada nos principais museus da Alemanha durante o Regime Nacional-Socialista

A relação do ser-humano com a natureza constituía o parâmetro sobre o qual era possível apreciar a beleza física sem apelar para a pornografia, e sem a problemática que resulta de uma natureza sexual reprimida, como daqueles casos que estudou Sigmund Freud, em que a maioria dos pacientes eram judeus.

Além disso, o conceito que o belo é bom se ampliou até na escultura – cujo maior representante foi Arno Breker, a pintura, as artes plásticas e inclusive nas óperas, aplicando a cosmovisão Nacional-Socialista na expressão de uma Arte total ao serviço do Povo.

Associado aos conceitos anteriores, o corpo sano se considerava belo. O Governo Nacional-Socialista estimulou a realização de exercícios físicos para as mulheres e homens de acordo a suas próprias características, como a base da saúde pública.

Desse modo, sem cair na distorcida moralidade do Comunismo – para o qual o corpo segue sendo pecaminoso e a beleza um atentado contra a igualdade, e o Capitalismo, que transforma o corpo em pornografia, o Nacional Socialismo alcançou uma perfeita harmonia entre o natural, o saudável, o belo e o bom.

Para todos aqueles(NS) somos herdeiros dessas concepções, o corpo humano é fundamentalmente belo, livre da noção de pecado, digno de admiração, a melhor expressão de nossa saúde física e mental, de nosso bem estar e harmonia.

Fonte: http://www.accionchilena.cl/

Traduzido por: NSSP

1.5 – A NUDEZ NO TERCEIRO REICH

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Em primeiro lugar temos que dizer que apesar de Jesus Cristo ter nascido em Belém(Judéia), nasceu ali circunstancialmente, porque sua mãe Maria era de Nazaré, e estava em Belém de passagem. E certamente ninguém teve a idéia de chamar Jesus de “Jesus de Belém” ou “Jesus Belemita”; e ninguém nunca encontrará essa denominação em qualquer tipo de texto algum, porque Jesus nasceu em Belém circunstancialmente (e assim se cumpriu a profecia de que cristo nasceria em Belém). Por sangue, Jesus cristo não é de Belém! Seu espírito era o espírito do Deus filho, da mesma substância que Deus pai, gerado, NÃO criado,durante os séculos (isso enquanto a parte divina de Jesus Cristo). Deus filho, igual que seu Pai no divino. Mas corporalmente (Quanto a parte humana de Jesus Cristo), se encarnou no ano 7 antes de nossa era em uma mulher. Portanto, racialmente, tinha que ser da mesma raça dessa mulher. 1 – Quem era essa mulher Maria de Nazaré? Nazaré não está na Judéia, mas sim na Galiléia. Basta ter conhecimentos mínimos de geografia para saber que Nazaré está na Galiléia. Isso é fácil de comprovar em qualquer mapa antigo de geografia. E efetivamente,Cristo “circunstancialmente” nascido em Belém, um dia após nascer foi levado ao Egito, onde viveu um tempo, para pouco tempo depois se estabelecer em Nazaré e crescer ali, para não se mudar dali – exceto para alguma peregrinação- , até os 30-33 anos quando começa a pregar. Se sua mãe, filha de galileus, neta de galileus, é de Galiléia, e se o filho cresceu em Galiléia, evidentemente ele é Galileu; não só por haver crescido ali, mas por ter se originado no ventre de uma mulher galiléia: A Santa Virgem Maria Ou por acaso alguém poderia dizer que se um casal chinês for para Berlim, tem seu filho ali, no dia seguinte voltam para China, o filho é alemão? É evidente que não, o filho seria chinês, igual seus pais, mesmo que eles fiquem na Alemanha. Portanto Jesus é Galileu. É de Nazaré, que fica em solo Galileu. E não para por aí, Galiléia nem sequer fazia divisa com a Judéia, pois no meio dos dois havia outro pais: Samaria. E de forma correta, em todos os livros e documentos, onde se fala de Jesus, mencionam uma “nota”, dizendo “Jesus de Nazaré” ou “Jesus Nazareno”. 2 - E qual era a raça dos galileus? Galiléia NÃO era uma zona desértica e de difícil acesso, diferente do que acontecia na Judéia, Galiléia sendo uma terra de fácil acesso, rica e fértil, foi povoada por diversos povos mediterrâneos cananeus pré-semíticos (um tipo racial, portanto, similar aos latinos e outros povos mediterrânicos em geral). Depois com a encruzilhada de caminhos, chegaram povos semitas, provocando alguns contatos, sem chegar a uma mistura, porque os semitas

preferiam terras mais aptas para sua constituição, se estabilizando em Samaria (fazendo fronteira ao sul da Galiléia, onde havia povos cananeus) Posteriormente, até 200 A.C., havia vindo alguns hititas na Galiléia, se misturando com os cananeus; os hititas eram povos de terras próximas, de origem Anatólia portanto sendo Indo-europeus(arianos). Até o ano 1200 A.C. chegam mais indo-

europeus a essas regiões, desta vez eram os filisteus, que tinham suas origens nas ilhas gregas, empurrados por outros arianos, chegando a dominar a Judéia e Samaria, transformando a Faixa de Gaza dentro de alguns anos - um lugar que era antes desértico - com muito esforço e sacrifício, numa região muito rica e apta para o cultivo, em colaboração com alguns povos semitas. 3 - Mas não iria demorar até que chegasse o Povo de Israel Esses “filhos de Deus” procedem do Egito; eram um povo constituído por diversas

tribos de procedências diversas: A maioria era de origem semita-drávida (procedentes do povo delinqüente dos “Habirú”’, que haviam sido expulsos em massa séculos antes da Babilônia, como é o caso por exemplo, das tribos de Simon e Judá), ainda que tinha alguns egípcios e negros, e outra parte de arianos (ariano de tipo mitânio, que a princípio eram a nobreza dirigente). O povo de Israel vai subjugando as populações da Filistéia (que depois se chamará Judéia), fazendo com que muitos desses filisteus mudassem para a Galiléia e Samaria. Depois dominam a Galiléia e Samaria, deixando-os sobre seu controle. Cria-se apenas um reino com as três, no qual as populações anteriores trabalham para Israel. Até 885 A.C, tem lugar a separação do reino em reino do norte (Galiléia e Samaria), passados mais de um século de lutas, e o reino do sul (Judéia). Nunca mais voltarão a estar unidos e ficaram constituídos como nações independentes. Se entregaram a superstições e idolatrias em ambos os reinos, com a diferença de que no reino de Judéia mantém supostamente uma religião contraria a isso (ainda que em segredo seguem praticando), enquanto ao mesmo tempo assassinam todos os profetas que diga isso em suas praticas proto-cabalísticas. No ano 721 A.C. o rei assírio(semita) Salmanasar destrói o reino do norte e deporta toda sua população israelita para a Babilônia, junto com uma parte da população ariana que foi habitante da Galiléia e a população ária-arábica habitante de Samaria. A região da Samaria fica praticamente despovoada, então os assírios a repovoam com colonos iranianos(arianos do tipo indo-iraniano) e com alguns colonos semitas de outras partes do Império. A região da Galiléia, um pouco mais povoada – mas ainda assim escassa em habitantes após a deportação - recebe também colonos persas (portanto também arianos), que se misturam com a população indo-européia anterior.

1.6 – JESUS NÃO É JUDEU

Page 10: Informativo NACIONAL SOCIALISTA  05

Em 586 A.C. o rei caldeu Nabucodonosor II invade o reino do sul (Judéia), queima o templo e deporta todos os judeus para a Babilônia. Após a queda da Babilônia nas mãos dos persas, que haviam sacudido a moral do império, os persas estabelecem um novo império comandado por Ciro o Grande. Ciro solta os judeus e os deixa voltar, mas haviam se perdido a maior parte das tribos, aproximadamente dez das doze tribos de Israel, deportadas a Babilônia. As duas tribos que restaram são liberadas e regressam no ano 537 A.C. para a Judéia. Durante aproximadamente um século e meio alguns líderes judeus se dedicam a buscar alguns restos das dez tribos perdidas de Israel, assentando esses restantes na Judéia. Galileus e samaritanos ofereciam ajuda na reconstrução do reino da Judéia, mas os judeus não aceitaram e se dedicaram a atacar de tempo em tempo os samaritanos e galileus. Sofrendo ameaças e ataques, os samaritanos e galileus acabariam assumindo um tipo de religião próxima a dos judeus; foram assentados sacerdotes judeus em Galiléia e Samaria que os ensinaram em parte o judaísmo da época (mas não o lado esotérico e cabalístico nem o ultra-nacionalismo judeu). Os galileus e os samaritanos, respectivamente, adaptaram como puderam a sua cultura. Gradativamente iriam se assentando alguns judeus na Galiléia e na Samaria, construindo sinagogas. Alguns samaritanos iriam, por sua vez, se assentando na Galiléia. No ano 331 A.C, Alexandre Magno, reorganiza os territórios e expulsa numerosas populações arábicas da Samaria e expulsa da Galiléia os samaritanos que haviam emigrado ali; as populações expulsas se assentam na atual Jordânia e no atual Líbano. Samaria fica somente com uma parte de suas populações anteriores de origem ariana e semita, das quais aparecem os colonos greco-macedônios (arianos), enquanto que na Galiléia os colonos greco-macedônios assentados se misturam com os habitantes arianos anteriores. Também se assentará colonos greco-macedônios em Decápolis e Iturea (Traconítide, ao leste da Galiléia) e na Síria. Galiléia e Samaria, que séculos antes haviam se separado de Judéia em um só reino, acabariam se separando por sua vez por suas notáveis diferenças de índole geográfica, racial, política, cultural e religiosa, em dois reinos independentes. Na realidade, a terra da Galiléia estava melhor situada e era mais rica; e ademais, a partir do ano 200 A.C. havia tido lugar a última das migrações de povos celtas: os gálatas. Os gálatas chegam a se assentar até essa data no Oriente Médio formando um reino independente na Ásia Menor; alguns dos avanços gálatas até os ricos territórios circundantes ao lago Tiberíades e próximo ao nascimento do rio

Jordão, acabariam deixando sua digital no próprio nome da ‘Galiléia’. Os judeus costumavam inferiorizar os galileus por considerar-los “gentios”’ ou “goyim”, e os consideravam “samaritanos”; os samaritanos, por sua vez, também inferiorizavam os galileus e os acusavam de ‘judeus’. Simplesmente os galileus, que estavam separados de Judéia pelo Reino de Samaria, já haviam formado uma identidade independente que tinha pouco em comum com os samaritanos e que tanto samaritanos como judeus consideravam estranha, por isso a desqualificavam tanto. Por isso Galiléia foi simplesmente chamada de ‘Galiléia dos gentios’, ‘distrito dos gentios’ ou ‘distrito dos goyim’. A palavra hebraica gelileh (Galiléia), em português se traduz ‘cromlech’ (como se pode consultar em qualquer dicionário de língua hebraica), e também sabemos que conotações celtas tem os cromlech. Com o tempo o hebreu passou a utilizar a palavra também significando ‘distrito’. Essa palavra (gelileh) é um empréstimo procedente de raiz indo-européia *gal, raiz geralmente usada para formar nomes de povos indo-europeus do tipo dos celtas (gálatas, gaélicos, galos, etc.), e significa força, especialmente no sentido de bravura e coragem. Galiléia havia se constituído em uma nação independente, com uma pequena parte de sangue cananeu(semelhante aos iberos), outra pequena contribuição de sangue hitita (arianos de tipo Anatólio), e grandes contribuições de sangue iraniano (arianos de tipo indo-iraniano), grego (também indo-europeus) e macedônicos (também arianos). A isto se deve somar também uma parte de sangue celta de tipo gálata. Resumindo, os galileus eram de sangue indo-europeu (arianos). Mas ainda esquecemos algo: Antes nós dissemos que algumas populações de judeus emigravam para a Galiléia gradativamente; pois bem, essas populações de judeus, em sua totalidade, foram levadas definitivamente a Judéia pelo líder hebreu Simón Tharsi até 165-160 A.C. Galiléia fica então como um território plenamente ariano, onde vivem apenas alguns restos culturais quase-hebraicos nas comunidades denominadas ‘judeu-helenísticas’, que, apoderando-se delas, aproveitaram para seus próprios encontros religiosos e políticos as sinagogas que tinham sido abandonadas pelos judeus que se foram dali. Maria de Nazaré, a Santa Virgem Imaculada, Mãe de Jesus Cristo, é da raça ariana, porque era de Nazaré e Nazaré era uma cidade da Galiléia. Assim, ficou demonstrado com algumas provas que Jesus, em seu aspecto humano e psicológico, não é judeu, mas sim Galileu, e portanto era Ariano.

Autor: Guillermo C. Pérez

Traduzido por: NSSP

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Peter Nicolai Arbo (nascido em 18/junho/1831 em Skoger, falecido em 24/outubro/1892) era um pintor norueguês, que se especializou em pinturas históricas e imagens da mitologia Norueguesa. Arbo era parcialmente avançado com seus companheiros noruegueses semelhantes, e sua reputação surgiu no momento que ele recebeu dos críticos de arte um bom olhar artístico no período de 1880.

Lar e Família

Peter Nicolai Arbo cresceu na vila de Gulskogen no rio Drammen. Ele era o filho de Christian Fredrik Arbo e sua esposa Marie Christiane Von Rosen. Seu irmão Carl Oscar Eugen Arbo era um médico militar e pioneiro em estudos antropológicos noruegueses.

A linhagem Arbo pode ser traçada em Ærø na Dinamarca, e o nome Arbo é como uma derivação de Arøbo. Os ancestrais vieram para a Noruega com Peter Arbo(1689-1761) que iniciou um negócio de madeiras em Strømsø.

Educação e vida artística Ele começou sua educação de arte em 1851-

1852 na Escola de Desenho Helsted´s em Copenhagen. Depois disso, ele viajou para Düsseldorf e estudou na academia de arte dali em 1852. De 1853 à 1855 ele estudou com Karl Ferdinand Sohn que era um professor de pintura de figures, e em 1857-1858 com J.E. Hünthen que era pintor de batalhas e animais. Com Hünthen que era especialista em pinturas de cavalos que Arbo trabalhou com, e ele se tornou em um excelente pintor de cavalos. Em Düsseldorf ele foi por certo tempo um estudante particular do pintor de história C. Mengelberg. Em 1861 Arbo retornou para a Noruega, e no ano seguinte ele fez uma viagem de estudos junto de Hans Gude e Frederik Collet. Em 1863 ele pintou sua primeira versão dos “cavalos nas montanhas altas”, um retrato que ele faria denovo diversas vezes. A versão de 1889 está na Galeria Nacional da Noruega, e é considerado um dos seus trabalhos mais importantes.

De 1863 à 1871 Arbo viveu quase sempre em Paris. Arbo casou aos 43 anos em 1882 com a

estudante de arte Eliza Thomas em Meudon, fora de Paris.

Pinturas da História Norueguesa

Em 1860, Christian Tønsberg publicou “Pinturas da História Norueguesa”. Arbo entregou 3 retratos para Tønsberg que era uma base para imprimir na brochure: “Olav Tryggvason's chega à Noruega”, “Olav Tryggvason é eleito Rei na Assembléia” e “Olav Tryggvason morre na batalha de Stiklestad”.

Fonte: Wikipedia em norueguês

Traduzido por: NSSP

2.1 – ARTE ARIANA - PINTOR PETER NICOLAI ARBO (NORU EGA)

Valquíria, 1865

A Caçada Selvagem de Odin, 1872

Gizur e os Hunos, 1886

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Ilya Glazunov é um artista russo contemporâneo de São Petersburgo, nascido em 1930. Ele é o fundador da escola russa de realismo artístico, influenciando profundamente a Ortodoxia e iconografia Oriental, sendo uma figura importante da Academia Russa de Pintura, Escultura e Arquitetura. As pinturas de Ilya Glazunov têm muitos temas históricos ou religiosos. Entre os mais famosos “A Eterna Rússia”, “O mistério do Século Vinte”, “A ruína do templo na noite oriental” e ilustrações para os trabalhos de Fiódor Dostoievski. Glazunov era um dos muitos defensores para a restauração da Catedral de Cristo, o Salvador (Moscou). Nos anos 80 Ilya Glazunov estava associado com a sociedade Pamyat de extrema-direita e se tornou conhecido por suas visões patrióticas. Ganhou a condecoração “Pelo serviço à Terra-Mãe”, entregue pelo Presidente Russo Vladimir Putin. Glazunov acredita que apesar de todos os sofrimentos e tragédias que ocorreram na Rússia no século 20, o verdadeiro espírito russo irá ressurgir outra vez e a Rússia irá se destacar em sua glória até o fim do mundo. Deve ser por isso que ele dedicadamente insere a imagem de Cristo em contra do que está caminhando o mundo nesse momento... mas até lá – “Desperta Rússia!” (1994)

Suásticas podem ser notadas num vestido – no meio à esquerda(se não encontrar use zoom na imagem)

Esse é um trabalho dedicado aos pais colonizadores da Rússia - “Os netos de Gostomysl; Rurik, Truvor e Sineus”(1986)

Há muitas pinturas inspiradas na guerra entre Tártaros e Russos. Os Tártaros foram uma etnia relacionada aos turcos e mongóis. “Abençoando os Cavaleiros Russos antes da Batalha com os Tártaros” (1977)

“ Inverno Russo” (1998)

Observe que na maioria dos seus trabalhos ele pintou Russos loiros de olhos azuis.

Traduzido por: NSSP

"O Reich Alemão nao pereceu em 1945. Ele cont inua exist indo como um povo e estado nacional. Devido às apreensões i legais dos membros do governo do Reich, do Almirante Döni tz em 23 de Maio de 1945, seguido pelos assassinatos de seus pr inc ipa is l ideres, o Reich simplesmente perdeu a habi l idade para func ionar. Na próxima insurreição do Povo Alemão, o Reich irá recuperar essa habi l idade" Horst Mahler – Advogado e Membro do Part ido A lemão NPD.

2.2 – ARTE ARIANA - PINTOR ILYA GLAZUNOV (RÚSSIA)

Page 13: Informativo NACIONAL SOCIALISTA  05

Lady U$A(Original)

Sulle colline lungo il fiume, La rugiada del mattino Popolo indiano uma divisa ha scritto il tuo destino Raggio di luna ormai sei morta Il tuo pony non há piu’ criniera U$A hai aggiunto un’ altra stella allá tua bandiera X2 Samurai del grande impero, Kamikaze del sol levante Sono arrivati e la tua terra e arsa in un istante Hiroshima ancora piange, Nagasaki si dispera U$A e’ sempre sporca di sangue questa tua bandiera X2 Sulla baia di vientiane, Questo sole ti ha dato la vita Si chiaman charly ed han deciso che per te e’ finita Vietnamita sul campo di riso Il corpo falciato, E’ un inno alla sera U$A e’ sempre sporca di rosso questa tua bandiera X2 Nel deserto tra gli ulivi Vive un uomo Dal cuore di roccia Com una keffiah quel guerriero si e’ coperto la faccia Il corano contro l’oro Il coraggio di una stipe guerriera U$A e sempre alta sugli opressi questa tua bandiera X2 Lady U$A che gran coraggio Ma la tua forza e’ solo distruttrice Ma riesci sempre a mascherarla da liberatrice Lady U$A che gran signora Ma il mondialismo e’ uma statua di cera USA non mi faro’ mai fregare dalla tua bandiera Non ci faremo mai fregare dalla tua bandiera

Vecchio Continente(Original) Vecchio continente, sei rimasto solo anche l'ultimo guerriero, ha spiccato il volo nelle nostre menti, restano i ricordi di una stirpe che lottava, dall'appenino ai fiordi Vecchio continente, ora stai piangendo nelle notti di Belgrado, puoi sentirne il lamento ma la speranza, è negli occhi di un bambino che ora sta crescendo, a Londonderry o a Berlino Grande Europa, la tua stella torni a brillare quanto sangue sopra i tuoi monti e il grande mare Grande Europa, tu sei terra di eroi e condottieri ma cosa vogliono questi mercanti e quasti banchieri Vecchio continente, che triste destino nel vedere la tua gente, camminare a capo chino accecati dall'oro, soffocati dall'usura han venduto l'anima, agli yankee e alla mezzaluna Vecchio continente, ora stai sperando nel vedere in quella piazza, i tuoi vessilli ancora al vento e c'è ancora chi lotta, e c'è ancora chi spera e quest'invasore lo vogliamo nell'arena Grande Europa, la tua stella torni a brillare quanto sangue sopra i tuoi monti e il grande mare Grande Europa, tu sei terra di eroi e condottieri ma cosa vogliono questi mercanti e quasti banchieri Grande Europa 8X

Lady U$A(Traduzida) Nas colinas ao longo do rio, O orvalho da manhã Povo indiano, uma separação escreveu o teu destino Raio da lua, agora morta O teu pônei não tem mais crina U$A colocou mais uma estrela na tua bandeira X2 Samurais do grande império, Kamikases do sol nascente Logo chegaram e a tua terra ardeu num instante Hiroshima ainda chora, Nagasaki se desespera U$A sempre suja de sangue esta tua bandeira X2 Na bahia de vientiane(capital do Laos),Este sol te deu a vida Se chamam charly e decidiram que pra você acabou Vietnamita no campo de arroz O corpo rasgado, É um hino à noite U$A sempre suja de vermelha esta tua bandeira X2 No deserto entre as oliveiras Vive um homem De um coração de rocha Com uma keffiah(pano árabe) aquele guerreiro cobriu a cara O alcorão contra o ouro A coragem de uma estirpe guerreira U$A sempre no alto oprime esta tua bandeira X2 Lady U$A que grande coragem Mas a tua força é destruidora Mas sempre consegue disfarçá-la de libertadora Lady U$A que grande senhora Mas a globalização é uma estátua de cera U$A não me importarei nunca com a tua bandeira Não nos importaremos nunca com a tua bandeira

Vecchio Continente(Traduzido) Velho continente, permaneceu sozinho Também o último guerreiro, alçou vôo Nas nossas mentes, resta as recordações De uma estirpe que lutava, dos apeninos aos fiordes Velho continente, agora está chorando Nas noites de Belgrado, pode sentir o lamento Mas a esperança, está nos olhos de um menino Que está crescendo, em Londres ou Berlim Grande Europa, a tua estrela torna a brilhar Quanto sangue sobre os teus montes e o grande mar Grande Europa, você é terra de heróis e soldados Mas o que querem estes mercadores e estes banqueiros? Velho continente, que triste destino Ao ver tua gente, caminhar desanimados Cegados pelo ouro, sufocados pela usura Venderam a alma, aos yankees e aos meia-luas (Islã) Velho continente, agora está esperando Ao ver naquela praça, seus estandartes ao vento E tem quem luta, e tem quem espera E esse invasor o queremos na arena Grande Europa, a tua estrela torna a brilhar Quanto sangue sobre os teus montes e o grande mar Grande Europa, você é terra de heróis e soldados Mas o que querem estes mercadores e estes banqueiros? Grande Europa 8X

Traduzido por: NSSP

3 – MÚSICAS TRADUZIDAS: BANDA HOBBIT (ITÁLIA)

Page 14: Informativo NACIONAL SOCIALISTA  05

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