9
INTRODUÇÃO
A motivação para a elaboração desse trabalho foi o fato de observar o
rendimento escolar dos alunos e tentar inserir a prática esportiva como meio motivacional
para melhora do rendimento escolar. Tornando-se um assunto interessante na formação
dos alunos influenciando na sua vida adulta, sendo um fator relevante para a área da
educação física.
Tem sido objeto de estudo tanto da psicologia como da pedagogia, o rendimento
escolar como um mecanismo que leva a estabelecer a correspondência entre o
intelectual e o social.
Nesta perspectiva, cada professor deve ter clareza de que educa-se e ensina-se
para o desenvolvimento das potencialidades do Ser, tanto individual como social, para
que ele se torne um cidadão pleno e capaz de contribuir para a transformação da
sociedade. Para tanto, é necessário que o professor apresente uma nova postura,
buscando o aperfeiçoamento e atualização dos conhecimentos aplicados a prática
esportiva, principalmente, fazendo reflexões sobre o significado da mesma no contexto
escolar.
Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo analisar a influência da prática
esportiva no rendimento escolar nos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental da
Escola Municipal de Ensino Fundamental 13 de Maio, do Distrito de Extrema – Porto
Velho.
Para se realizar este trabalho houve a necessidade de aprofundar nosso
conhecimento a no que diz respeito às concepções sobre rendimento escolar, pratica
esportiva entre outros assuntos.
Os dados para análise do rendimento escolar foram retirados dos arquivos da
escola. Dos arquivos, levantou-se o índice de aproveitamento dos alunos em 2005 e
2006 períodos de aplicação das aulas esportivas no contra turno. Todos os
procedimentos desta pesquisa resultou-se nesta monografia que apresenta a seguinte
estrutura:
O primeiro capítulo refere-se às definições e atribuições do rendimento escolar,
características dos alunos em questão e o papel da escola no rendimento escolar. O
segundo capítulo trata-se da prática esportiva sua aplicação no ambiente escolar como
meio de rendimento escolar. O terceiro e capítulo traz os procedimentos metodológicos.
Nas considerações finais apresentam-se as contribuições da prática esportiva o
rendimento escolar, recomendações para os profissionais de educação física.
10
CAPÍTULO I
RENDIMENTO E SUAS ATRIBUIÇÕES NO ÂMBITO ESCOLAR
1.1 Rendimento escolar: Definições.
O termo rendimento, de acordo com Aurélio (2001, p.54) é um ato ou efeito de
render-(se) ou, seja ter produtividade. É definido por Jales (1992) como um processo
complexo que se realiza no interior do indivíduo e se manifesta em uma mudança de
comportamento.
Pode-se observar nitidamente, através do contexto citado acima, a
complexidade desse processo no qual dificilmente pode ser explicada. Por outro lado,
qualquer definição está, invariavelmente, impregnada de pressupostos politico-
ideológicos, relacionados com a visão de homem, sociedade e saber.
Assim sendo, Solé (1998, p.44), relata:
Aprender algo equivale a formar uma representação, um modelo próprio, daquilo que se apresenta como objeto de aprendizagem; também implica poder atribuir significado ao conteúdo em questão, em um processo que leva a uma construção pessoal de algo que existe objetivamente.
Neste sentido pode-se dizer que rendimento escolar é um processo contínuo
que não está vincula apenas nos elementos lingüísticos, mas também os elementos
culturais, ideológicos, filosóficos e outros.
Oliveira (2001, p.15), conclui que,
O processo de aprendizagem não configura nem define uma estrutura como tal, e o fato de certos acontecimentos serem passíveis de classificação, sem confusão, sob o nome “aprendizagem”, se deve mais á sua função e modalidade, e no melhor dos casos á sistematização das variáveis intervenientes do que á sua assimilação a uma construção teórica coerente.
11
Percebe-se que rendimento escolar é muito mais complexo que se imagina ele
se torna o agente transmissor e transformador do ser humano, tornando-os capazes de
exercer suas funções com mais coerência e segurança.
1.1.1 Características dos alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.
Sabe-se que este período em que se encontram os alunos pode ser classificado
de acordo com sua faixa etária como relata Gallahue (2003, p15) A idade cronológica ou
a idade do individuo em meses e/ou anos é de uso universal e representa constante para
todos. Cada ano representa uma fase do ciclo da vida do ser humano.... a faixa etária dos
10 aos 18 anos corresponde ao período da adolescência.
De acordo com relatado pode-se analisar que os alunos em questão estão
classificados de acordo com sua idade cronológica como adolescentes, se torna uma das
fases mais complexas do ser humano. Neste sentindo Bee (1996 p. 44) ressalta:
“adolescência consiste no período de transição entre a infância e a vida adulta,
caracterizado por intensas mudanças somáticas, psicológicas e sociais”.
A Figura 1 “Caracteres Gerais apresentados por adolescentes” abaixo
relaciona algumas características mais comuns da adolescência.
Área de CrescimentoFase Media da Adolescência
(13 a 15 anos)
Independência familiar e imagem corporal
Máximo de conflitos com os pais Aceitação geral do corpo. Preocupação com a constituição corporal mais
atrativa.
Relações interpessoais Máximo do envolvimento com amigos. Conformidade com os valores dos grupos de
amizades.
Auto percepção(identidade)
Habilidade intelectual aumentada. Sensação de onipotência. Comportamento de risco.
Fonte: Rakel, – 1997.
Como se observa nesta faixa etária, os alunos estão em estado de conflitos no
quais muitos deles passam por um período negativo, especialmente com os pais,
12
tentando centralizar a questão da independência. Eles querem ir livremente, ouvir
músicas preferidas no volume máximo usar as roupa, estilos de cabelo que estão “na
moda” principalmente fazer refeições a base de lanches. Bee (1996, p.462) tenta explicar
o porquê destes comportamentos relatando que o aluno nesta fase esta assimilando uma
enorme quantidade de experiências físicas, sociais e intelectuais novas. Enquanto esta
absorção está acontecendo, antes de ser digerida, o jovem fica mais ou menos num
perpétuo estado de desequilíbrio.
1.1.2 O papel da escola no rendimento escolar.
A identificação do rendimento do aluno no ambiente escolar não se constitui em
tarefa fácil, e muitas vezes, a alternativa dada envolve a colocação dos alunos em
programas especiais de ensino como o proposto para as salas de reforço ou de
recuperação paralela, destinadas a alunos com dificuldades não superadas no cotidiano
escolar. Isso pode gerar além da dificuldade de aprendizagem o fracasso escolar, ou
melhor, um mal rendimento escolar, prejudicando não só mas também a vida escolar do
aluno em outros aspectos sociais, emocionais, familiares, etc.
No entanto segundo a Oliveira ( 2001, p.67),
as dificuldades de aprendizagem são decorrentes de aspectos naturais ou secundários são passíveis de mudanças através de recursos de adequação ambiental. As dificuldades de aprendizagem decorrentes de aspectos secundários são decorrentes de alterações estruturais, mentais, emocionais ou neurológicas, que repercutem nos processos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas.
Sendo assim os fatores que interferem na aprendizagem podem ser sanados
deste que se tenha conhecimentos sobre á mesma.
Ballone (2003, p.1) neste sentindo acrescenta que:
dificuldade de aprendizagem específica significa uma perturbação em um ou mais processos psicológicos básicos envolvidos na compreensão ou utilização da linguagem
13
falada ou escrita, que pode manifestar-se por uma aptidão imperfeita de escutar, pensar, ler, escrever, soletrar ou fazer cálculos matemáticos. O termo inclui condições como deficiências perceptivas, lesão cerebral, disfunção cerebral mínima, dislexia e afasia de desenvolvimento. O termo não engloba as crianças que têm problemas de aprendizagem resultantes principalmente de deficiência visual, auditiva ou motora, de deficiência mental, de perturbação emocional ou de desvantagens ambientais, culturais ou econômicas.
Entretanto, a dificuldade de aprendizagem quase sempre se apresenta
associada a outros comprometimentos. Cabe a escola diagnosticar estes problemas e
tentar solucioná-los. Em relação à função da escola os PCN´S (1998, p.42) deixa bem
claro que; “A educação escolar deve constituir-se em uma ajuda sistemática,planejada e
continuada para crianças, adolescentes e jovens durante um período e extensivo de
tempo....”
Pode-se observar que o papel da escola na vida do aluno é mais amplo do que
se pode imaginar e cabe a ela contribuir na formação do ser humano como parte
integrante e determinante da sociedade.
14
CAPÍTULO II
A PRÁTICA ESPORTIVA NO AMBIENTE ESCOLAR.
2.1 A prática esportiva no contexto escolar
A escola, de uma forma geral, preocupa-se muito (mais do que deveria ou pelo
menos de uma forma inadequada) com os conteúdos programáticos e, no entanto,
esquece-se de promover o encontro prazeroso como a atividades esportivas, pela qual se
chegaria de forma muito mais eficaz, aos conteúdos, isto é, através do desenvolvimento
da capacidade crítica do indivíduo. Nesse contexto, faz-se necessário modificar o
conceito de educação que, no seu sentido pragmático, passou a significar um
comportamento padronizado, adaptado a um sistema rígido que dita normas, modelos,
reproduções de formas e de gestos a serem repetidos em contextos que nem sempre são
apropriados.
Neste sentindo Solé (1998, p.32) relata que: “um dos múltiplos desafios a ser
enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos sintam prazer em estudar”. Sabe-
se que ao entrar na escola, os alunos vão sendo estimulados a denominar
conhecimentos e habilidades, desenvolver operações mentais, tendo em vista a
preparação para a vida social e para o trabalho. A aprendizagem que os alunos adquirem
na escola tem como resultado a aquisição do saber escolar e o melhoramento
progressivo das funções intelectuais. Neste caso, a prática esportiva, não é repassada
para o aluno como um fator que contribui em sua formação educacional e sim como uma
forma de lazer.
Sole (1998, p. 50) citada anteriormente, ressalta ainda que:
O problema da pratica esportiva na escola não se situa no método, mas na própria conceitualização do que é o esporte, da forma em que é avaliada pelos professores, do papel que ocupa no Projeto Curricular da escola, dos meios que arbitram para favorecê-la e, naturalmente das propostas metodológicas que adotam para ensiná-la.
15
Sendo assim, o principal agente de mudanças e da reconstrução é o educador,
suas concepções e sua prática educativa. Temos claro que nenhuma pratica é neutra que
sempre serve a um ou outro modelo político de desenvolvimento.
Para Simões (1999, pág. 88) o:
esporte tem um sentido amplo incluindo modalidades individuais/coletivas e que escapam ao controle dos que dele participam(...) onde a participação individual, em grupo e institucional envolve na realidade, um julgamento de valor em relação aos comportamentos, formas de agir e de reagir dentro dos diferentes tipos de Esportes.
Uma objeção freqüente é que a prática esportiva na escola vem carregada como
passa-tempo, ou seja, um momento de brincar. Pode-se e deve-se dizer que a prática
esportiva um momento de lazer, mas certo estado de organização e disciplina é
fundamental. Algumas escolas utilizam o esporte como forma de integração a outras
disciplinas que consiste em trabalhos interdisciplinares, no qual o aluno assimila o
conteúdo de uma forma diferente e consciente.
Desse modo, a escola deve entender que a prática esportiva tem um sentido
mais amplo e deve dar liberdade ao professor ensinar seus alunos a importância do
esporte, valorizando tudo que acontece na sociedade ampliando visão de mundo do
aluno.
2.2 Profissional de Educação Física sua influência na pratica esportiva e no rendimento escolar.
Sabe-se que o papel do educador dentro de uma escola que se têm maior
relevância, pois é o mesmo que contribui para a formação do ser humano tanto no que
diz respeito ao cognitivo como ao social, cabe a ele tomar as atitudes certas e saber
direcionar as suas atividades.
O profissional de Educação Física atualmente esta voltada sua atenção não
apenas para o âmbito esportivo, mas sim para a o que o esporte pode oferecer para a
16
qualidade de vida do aluno. Maitino (2003, p.4) relata claramente isto,
as aula de Educação Física, pela sua própria natureza, constituem-se no espaço ideal para promover atividades físicas e em outras realidades sociais, os professores da área tem reagido positivamente para a emergente inclusão de aptidão física relacionado, saúde, e crescimento cognitivo-social, no currículo.
Observa-se que através das aulas de Educação Física juntamente com as
estimulações do especialista pode se criar um ambiente favorável para que se tenha um
bom resultados como conseqüência a formação individual.
Segundo a revista de Confef (2002).
a intervenção dos profissional de Educação Física é dirigida a indivíduos e/ou grupos-alvo, de Diferentes faixas etárias, portadores de deferentes condições corporais e/ou com necessidade de atendimento especiais e desenvolver-se de forma individualizada, podendo, para isso, considerar e/ou solicitar avaliação de outros profissionais, prestar acessória e consultoria.
Através das aulas de Educação Física juntamente com as estimulações do
especialista pode se criar um ambiente favorável para que se tenha um bom resultados
como conseqüência a formação individual.
Marcondes(1991, p.98) “...O trabalho em escola, na família, cria oportunidades
para a integração social do adolescente na medida em que e exposto os diferentes
comportamentos, valores, mesmo a disciplina”. Medina (1996) apud Soares ( 2005, p.29)
faz Brilhante colocação,
O processo de promoção do ser humano que, no caso, significa tornar o homem cada vez mais capaz de conhecer os elementos de sua situação para intervir nela, transformando-a no sentido de uma ampliação da comunicação e colaboração entre os homens.
17
CAPITULO III
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 Apresentação da pesquisa: A Escola Municipal de Ensino Fundamental 13 de Maio.
A escola 13 de Maio foi fundada em 1989, o tombamento da placa denominada
Escola de 1º e 2 grau posteriormente funcionou apenas o 1º grau por falta de
profissionais qualificados. A escola contava apenas com 8 salas de aulas no período
matutino e vespertino,uma clientela de 250 alunos no ensino fundamental. Devido à
distância e a falta de acesso a escola passou por várias dificuldades como, por exemplo;
matérias pedagógicas, merenda escolar falta de água e luz. Esse período de dificuldade
se deu por causa do conflito entre os estados de RO/AC até 1995, Em 1999 houve a
municipalização da escola.
A escola atualmente é composta por 9 salas de aulas, 01 biblioteca, 01
secretária, 01 sala de direção, 01 sala de funcionários, 01 cozinha, 03 banheiros 02 para
alunos, 01 para funcionários,01 sala do P.D.E., 01 barracão em fase de construção. A
estrutura administrativa da escola (conta com 01 diretora, 01 vice-diretora, 01 supervisora
para atender de 5ª a 8ª série e 01 para 1ª a 4ª série, 01 orientadora, 02 bibliotecárias e
04 secretárias. Na gestão atual está foi criado o regime Interno da escola, definindo todas
as normas, deveres e obrigações do corpo docente, discente administrativo e o apoio.
PROJETOS DA ESCOLA
Entre os projetos da escola encontra-se o: P.D.E. (programa de desenvolvimento
escolar) que desenvolve atividades culturais como; aulas de violão, pintura em tecido e
tela aulas de dança, música, coral, teatro, crochê, xadrez, futsal, basquete, voleibol e
capoeira.
18
Já o projeto da biblioteca, tem por objetivo alcançar um número expressivo de
livros de literatura infantil e juvenil para melhoramento do ensino e da leitura dos alunos.
Outro desenvolvido na escola é o projeto de aceleração que tem por finalidade recuperar
o aluno que está com idade defasada na série. O projeto pelotão da cidadania tem o
objetivo de desenvolver trabalhos de ação social junto á comunidade 13 de Maio, de
conscientização de solidariedade nos alunos o interesse pela ação social. O projeto clube
ecológico tem a finalidade de despertar nos alunos e comunidade o interesse da
importância á conservação e preservação do meio ambiente. O clube foi criado por
alunos professores e amigos da escola.
Atualmente a escola atende 514 alunos do ensino fundamental e 90 alunos da
educação infantil no período matutino e vespertino e 78 alunos da EJA (jovens e adultos)
no período noturno. A escola conta com apoio de 42 professores. São aplicadas aulas de
Educação Física duas vezes semanais por turma, os materiais esportivos são todos de
doações da prefeitura, as aulas é realizada em um ginásio anexo a escola.
A escola conta com o plano de ação administrativo, apresentando uma síntese
sistematizada de ações, para um sistema de maior credibilidade com as seguintes
temáticas; elevar o desenvolvimento acadêmico, melhorar a gestão escolar fortalecer a
participação dos pais e comunidade.
3.2 Tipo de pesquisa, instrumentos e participantes.
O estudo realizado foi do tipo documental, para tanto buscou se dados sobre
relação, entre o índice de rendimento escolar dos alunos com as informações adquiridas
através de arquivos contidos na própria escola.
O baixo rendimento escolar foi o motivo da pesquisa de campo. Foram incluídos
alunos devidamente matriculados no 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Executou-se
com os alunos aulas esportivas contra turno durante o período de 01ano e após a
19
aplicação das atividades esportivas foram realizados um levantamento do rendimento
escolar.
3.3 Projeto de Esporte na Escola.
Observou-se durante o projeto esporte na escola que o rendimento escolar dos
alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental Escola municipal 13 de Maio no período
de 12 meses, á qual foi possível constatar que as atividades esportivas aplicadas no
contra turno foi um processo de progressão. A conclusão dessa afirmação deu-se pelo
fato da observação termos detectado que as atitudes, ações e comportamentos dos
alunos em relação a pratica esportiva. Os detalhes sobre o projeto de prática esportiva se
encontram em anexo.
Os alunos pesquisados são de sua maioria composta por classe de baixa renda
e que não possuem hábitos esportistas.
Figura 2 Professores e seus alunos
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
20
Um fato interessante em que ocorreu no decorrer do projeto foi o fato de termos
levado para a aula uma mesa de futebol de botão, os alunos ficaram surpresos por verem
uma mesa de jogo, pois imaginavam que iriam jogar futsal na quadra e não em uma
mesa de futebol de botão, muitos ficaram curiosos e apreensivos, pois os mesmos se
encontravam agitados e inquietos, alguns até fazendo gracinhas, mais quanto eles
começaram a jogar todos ficaram admirados, questionavam sobre a mesma e logo após
eles se sentiram tão envolvidos que muitos deles montavam tática e jogada ensaiadas.
Figura 3 Momento em que estavam jogando futebol de botão.
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
Num outro momento da execução do projeto foi á aplicação das aulas de xadrez
pudemos observar que os alunos se evolviam completamente com as atividades
propostas, pois quando propusemos para eles no decorrer da aula que a partir das aulas
que tinham executados fosse realizada uma competição entre eles foi um sucesso, todos
participaram e conseguiram desempalhar melhor o que tinham aprendido. Isso possibilita
21
os mesmos a criarem situações de se imaginarem dentro de uma competição motivando-
os assim para inserir no mundo das competições.
Figura 4 Os alunos jogando xadrez.
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
3.4 Apresentação e análise dos dados.
Os dados serão apresentados de acordo com os objetivos propostos na
pesquisa. Dando inicio a pesquisa, foi analisado o rendimento escolar de 2005 para 2006.
A seguir, apresentam-se através de gráficos, da análise do rendimento escolar dos
alunos.
3.5 Dados sobre o rendimento escolar por ano.
Figura 5 - Comparação da evolução dos alunos do 6º ano nos 2005 e 2006.
7%
89%
4%
0102030405060708090
100
Evadidos Aprovado Retidos
6ºAno/2006
19%
68%
13%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Evadidos Aprovado Retidos
6ºAno/2005
22
A figura 1 mostra que em 2005, 69% dos alunos do 6º ano apresentavam índice
de aprovação, seguido de 13% retidos e 19% de evadidos. A situação em 2006 modificou
para melhor o índice de aprovação aumentou para 89%, seguido de uma queda de
retidos para 4% e evadidos 7%.
Figura 6 - Analise das alterações no rendimento escolar dos alunos do 7º ano de 2005 e 2006.
Observa-se na figura 2 que em 2005, o rendimento dos alunos do 7º ano
apresentava índice de aprovação 73%, seguido de 6% retidos e 21% de evadidos. Já em
2006 modificou para melhor o índice de aprovação aumentou para 98%, seguido de uma
queda de retidos para 2% e evadidos 0%.
Figura 7 - Análise da observação do desempenho dos alunosdo 8º ano em 2005 e 2006.
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
21%
73%
6%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Evadidos Aprovado Retidos
7º Ano/ 2005
0%
98%
2%
0
20
40
60
80
100
120
Evadidos Aprovado Retidos
7ºAno/2006
1%
96%
3%
0
20
40
60
80
100
120
Evadidos Aprovado Retidos
8º Ano/2006
17%
61%
22%
0
10
20
30
40
50
60
70
Evadidos Aprovado Retidos
8ºAno/2005
23
A figura 3 percebe-se que em 2005, o desempenho dos alunos do 8º ano
apresentava índice de aprovação 61%, seguido de 22% retidos e 17% de evadidos. Já
em 2006 modificou para melhor o índice de aprovação aumentou para 96%, seguido de
uma queda de retidos para 3% e evadidos 1%.
Figura 8 - Diagnóstico dos níveis de aprendizados dos alunosdo 9º ano em 2005 e 2006.
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
A figura 4 mostra que em 2005, que o aprendizado dos alunos do 9º ano
apresentavam índice de aprovação 78%, seguido de 12% retidos e 10% de evadidos. A
situação em 2006 modificou para melhor o índice de aprovação aumentou para 94%%,
seguido de uma queda de retidos para 6% e evadidos 0%.
3.6 Apresentação e Análise dos dados Geral.
Figura 9 - Rendimento em 2005 dos alunos de 6º ao 9º ANO
0%
94%
6%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Evadidos Aprovado Retidos
9ºAno/2006
10%
78%
12%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
Evadidos Aprovado Retidos
9ºAno/2005
12%
74%
14%
0%
20%
40%
60%
80%
Evadidos Aprovado Retidos
6º ao 9º Ano/2005
24
Percebe-se, o índice de evadidos corresponde a 12% do total de alunos
matriculados, isto mostra o desinteresse pela escola se torna grande e preocupante ainda
mais quando se analisa o índice de retidos corresponde a 14% e temos apenas 74% dos
alunos aprovados.
Neste sentido Jales (1992, p.32) diz: “o analfabetismo dos pais está relacionado
com o fracasso escolar de seus filhos, que considera que o primeiro passo na aquisição
da língua é mostrar o pré-requisito para a leitura é tido como um problema escolar”.
Figura 10 - Rendimento em 2006 dos alunos 6º ao 9º ANO
Fonte: E.M.E.F.M. 13 de MaioAno: 2006
Observa-se na figura 6 que 2006, após a aplicação de aulas no contra turno para
os alunos o índice de abandono caiu-se para 4% de retidos para 5%, o de aprovação
subiu-se para 91% isto demonstra que a pratica esportiva e um fator importante para a
vida escolar dos alunos, pois possibilita o mesmo se desenvolva tanto intelectualmente
como socialmente.
Para Menin (2002, p. 03) é necessário formar alunos capazes de tornarem a vida
mais feliz de refletirem sobre os valores, ensinando a prática da justiça, da cooperação
do diálogo para que os mesmos possam fazer a diferença na família, na escola com os
amigos, assim pode-se verificar.
6º ao 9º Ano/2006
4%
91%
5%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Evadidos Aprovado Retidos
25
De acordo com exposto Tojal et al (2004, p.167), na escola através da vivência
esportiva o professor irá oportunizar aos alunos a se desenvolverem tanto
intelectualmente quanto socialmente além de aprender a respeitarem regras e a se
tornarem futuros cidadãos capazes de conviverem de forma harmoniosa com as pessoas
que as cercam.
26
CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Através do estudo realizado pode-se observar que a prática esportiva de nossos
alunos pode melhorar o rendimento escolar, isso ocorre porque através do esporte os
alunos aprendem a criar limites e a respeitar. Elas aprendem através do exemplo a
atribuir significados a situações essencialmente significativas. Então se torna necessário
uma reformulação das questões concernentes à prática esportiva, sendo que em primeiro
lugar o esporte deve ser fonte de estímulo para o aluno. Assim a função do educador não
seria precisamente a de ensinar a pratica esportiva, mas a de criar condições para o
educando realizar a sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses,
necessidades, fantasias. Portanto, criar condições para a prática esportiva não implica
apenas em realizar movimentos ou propiciar momentos de descontração e lazer.
Pode-se concluir que a prática esportiva influencia no rendimento escolar dos
alunos do 6º ao 9º ano.
Percebe-se que ao final do projeto de esporte na escola houve uma grande
conscientização dos alunos em estar se preocupando com todos os aspectos que fazem
parte do crescimento intelectual e social, passando a ter uma nova visão da prática
esportiva e o que a mesma pode contribuir em sua vida para que se possam alcançar os
objetivos.
Entretanto para que se possam formar futuros cidadãos, o profissional de
educação física, sendo ele um agente renovador e transformador da comunidade, deve
oportunizar os alunos a refletirem sobre a prática esportiva, participando de forma crítica,
proporcionando a possibilidade do exercício da cidadania.
27
REFERÊNCIAS
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TOJAL, João Batista; COSTA; Lamartine P. da; BERESFORD; Heron. Etica Profissional
.Rio de Janeiro: Shape: Confef, 2004.
29
APÊNDICES
30
Apêndice 1
OFÍCIO: A ESCOLA
Extrema, Fevereiro de 2006.
A direção da E.M.E.F.M. 13 de Maio.
CLAUDIOMIRO RIBEIRO, JOSÉ FRANCISCO BRAZ DA SILVA, MÁRCIA FERREIRA
OLIVEIRA RIBEIRO, Alunos regulamente matriculadas no curso de Educação Física da
Universidade Federal de Rondonia-Unir, vem por meio deste, solicitar a vossa senhoria a
permissão para estar executando aulas no contra turno, que servirão como uma coleta de
dados na elaboração de uma monografia desenvolvida dentro da disciplina Seminário de
Monografia II, com o seguinte título ”Influência da Prática Esportiva no Rendimento
Escolar: Um Estudo do Distrito de Extrema, Município de Porto Velho, Estado de
Rondônia”.
Desde já agradecemos sua compreensão.
Atenciosamente
__________________________ _________________________Alunos do Curso de educação Física Orientadora
31
Apêndice 2
OFICIO AOS PAIS DOS ALUNOS DA ESCOLA
Extrema, Fevereiro de 2006.
A quem possa interessar
CLAUDIOMIRO RIBEIRO, JOSÉ FRANCISCO BRAZ DA SILVA, MÁRCIA FERREIRA
OLIVEIRA RIBEIRO, alunos regularmente matriculados no curso de Educação Física da
Universidade Federal de Rondônia - Unir vem por meio deste, solicitar a Vossa senhoria
a permissão para que seu filho (a) possa participar de aulas esportivas no contra turno.
Estas aulas servirão como coleta de dados na elaboração de uma monografia
desenvolvida dentro da disciplina Seminário de Monografia ll, com o seguinte título:
”Influência da Prática Esportiva no Rendimento Escolar: Um Estudo do Distrito de
Extrema, Município de Porto Velho, Estado de Rondônia”.
Desde já agradecemos sua compreensão.
Atenciosamente,
___________________________ ______________________
Alunos do Curso de Educação Física Orientadora
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Apêndice 3
PLANEJAMENTO DAS AULAS ESPORTIVAS.
PLANEJAMENTO ANUAL/2006
NOME DA INSTITUIÇÃO: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio 13 de Maio.DISCIPLINA: Educação Física Ano: 2005SÉRIE: 6º ao 9º Ano Turma: Grau: 1ºTurno: matutino e vespertinoPROFESSORES: Claudiomior, Francisco, Márcia.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver a pratica esportiva no âmbito escolar e auxiliar no rendimento escolar.
A- Distribuição do Tempo:
1º Semestre
1º BimestreUnidade I Unidade IIUnidade IIIUnidade IVUnidadeV2º BimestreUnidade I Histórico – 1 aulaUnidade II - Passe - Recepção – 2 aulasUnidade III – Drible – mini jogo – 2 aulasUnidade IV –Finta – mini jogo - 2 aulasUnidade V – Arremesso – Mini jogo – 2 aulasUnidade VI – Ataque – Mini jogo –2 aulasUnidade VII – Defesa – Mini jogo – 3 aulasUnidade VIII – Deslocamento – Mini Jogo – 2 aulasUnidade IX – Regras Básicas – 2 aulasUnidade X – Coletivo – 2 aulas
3º BimestreUnidade I – Histórico – 1 aulasUnidade II – Passe – recepção – 2 aulasUnidade III – Chute – mini jogo – 2 aulasUnidade IV – Cabeceio – mini jogo – 2 aulasUnidade V – Deslocamento com bola – mini jogo –3 aulasUnidade VI – Trabalho técnico e tático – 4 aulasUnidade VII – Regras básicas – 2 aulasUnidade VIII – Coletivo – 2 AulasUnidade IX – Avaliação – 2 aulas
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4º BimestreUnidade I – vídeo anabolizante – 5 aulasUnidade II – Obesidade – 5 aulas Unidade III – Anorexia, Nutrição e Exercício Físico - 08aulasUnidade IV – Avaliação – 02 aulas
B- DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS EM UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE DISTRIBUIÇÃO DA CARGA - HORÁRIA
DISTRIBUIÇÃO DO CONTEÚDO
INSTALAÇÃOMATERIAL, MEIO
I
II
01ª aula – Terça-feira02ª aula – Terça-feira03ª aula - Quinta-feira04ª aula - Quinta-feira05ª aula - Terça-feira06ª aula - Terça-feira07ª aula - Quinta-feira08ª aula - Quinta-feira09ª aula – Terça-feira10ª aula – Terça-feira11ª aula - Quinta-feira12ª aula - Quinta-feira13ª aula- Terça-feira14ª aula - Terça-feira15ª aula - Quinta-feira16ª aula - Quinta-feira17ª aula- Terça-feira18ª aula - Terça-feira19ª aula - Quinta-feira20ª aula - Quinta-feira
HistóricoHistóricoPasseRecepçãoDribleMini - jogoFintaMini – jogoArremessoMini – jogoAtaqueMini – jogoDefesaDefesaDeslocamentoMini – jogoRegras BásicasRegras BásicasColetivoColetivo
Quadro, gizQuadro, gizBolas, apito, cones Bolas, apitoBolas, apito, conesBola, quadra, apitoBola cones, apitoBola, quadra, apitoBolas, apito, conesBola, quadra, apitoBola cones, apitoBola, quadra, apitoBolas, apito, conesBolas, apito, conesBolas, apito, conesBola, quadra, apitoGiz, quadroGiz, quadroBolas, apito, conesBola, quadra, apito
III
01ª aula – Terça-feira02ª aula – Terça-feira03ª aula - Quinta-feira04ª aula - Quinta-feira05ª aula - Terça-feira06ª aula - Terça-feira07ª aula - Quinta-feira08ª aula - Quinta-feira09ª aula – Terça-feira10ª aula – Terça-feira11ª aula - Quinta-feira12ª aula - Quinta-feira13ª aula- Terça-feira14ª aula - Terça-feira15ª aula - Quinta-feira16ª aula - Quinta-feira17ª aula- Terça-feira18ª aula - Terça-feira19ª aula - Quinta-feira20ª aula - Quinta-feira
HistóricoPasseRecepçãoChuteCabeceioMini - jogoDeslocamentoMini – jogoDeslocamentoMini – jogoTrabalho técnicoMini – jogoTrabalho táticoMini – jogoRegrasRegrasColetivoColetivoAvaliaçãoAvaliação
Vídeo Bolas, apito, coneBolas, apitoBolas, apito, coneBolas, apitoBola, apitoBolas, apitoBola, apitoBolas, apitoBola, apitoBolas, apito, coneBola, apitoBola, apito, coneBola, apitoGiz, quadroGiz, quadroBola, ApitoBola, ApitoPapel sulfite, canetaPapel Sulfite, caneta
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IV
01ª aula – Terça-feira02ª aula – Terça-feira03ª aula - Quinta-feira04ª aula - Quinta-feira05ª aula - Terça-feira06ª aula - Terça-feira07ª aula - Quinta-feira08ª aula - Quinta-feira09ª aula – Terça-feira
10ª aula – Terça-feira
11ª aula - Quinta-feira
12ª aula - Quinta-feira
13ª aula- Terça-feira
14ª aula - Terça-feira
15ª aula - Quinta-feira16ª aula - Quinta-feira17ª aula- Terça-feira18ª aula - Terça-feira19ª aula - Quinta-feira20ª aula - Quinta-feira
Vídeo anabolizanteDiscussão sobre vídeo Confecção cartaz anab.Confecção cartaz anab.Vídeo obesidadeDiscussão sobre vídeoTexto obesidadeConstrução textoDebate: Anorexia, nutrição e exercício físicoDebate: Anorexia, nutrição e exercício físicoPalestras ministradas pelos alunosPalestras ministradas pelos alunos Palestras ministradas pelos alunos Palestras ministradas pelos alunosElaboração MuralElaboração MuralElaboração MuralElaboração MuralAvaliaçãoAvaliação
VídeoSala de aulaCartolina, pincelCartolina, pincelVídeoSala de aulaTextoPapel sulfite, canetaSala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Cartolina, pincel, fotosCartolina, pincel, fotosCartolina, pincel, fotosCartolina, pincel, fotosPapel sulfite, canetaPapel sulfite, caneta
C – ATIVIDADE EXTRA - CLASSE E COMPLEMENTARES:Exposição dos murais confeccionadas nas aulas de educação física.
D – FONTE DE CONSULTAS: Bibliográficas:
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte. 1999
FACCA, Flávio Berthola et al. Atletismo, handebol, urgências. São Paulo: EPU. 1974, v.01
JÚNIOR, Nicolau Bello. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint. 1998
1º BIMESTRE
1-Conteúdo: Dança
Apresentar a disciplina aos alunos, falando dos seus benefícios e importância. Dinâmica da bola e do presente.
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Esclarecer sobre a importância do uso da roupa adequada a pratica da educação física, a higiene e regras que usaremos no decorrer das aulas. Breve histórico da educação física. Alongamento. Dança. Breve histórico da dança, principais ritmos do Brasil, dança com material alternativo, ensaio de uma coreografia e apresentação da mesma. Dança X preconceito, dança folclórica. Mesa redonda, debate sobre a dança.
2-Objetivo
Conhecer o perfil dos alunos. Conhecimento de diversas áreas da educação física e o limite do seu próprio corpo. Socialização. Explicar sobre a importância da educação física para o bem estar físico e mental.
3-Estratégia
Debate com os alunos Atividades envolvendo as qualidades e habilidades físicas.
4-Material
Bola, material alternativo, som e giz.
2º BIMESTRE
1-Conteúdo: Handebol
Trabalho com jogos coletivos e aprofundamento do desporto. Histórico Alongamento Passe / recepção Drible Finta Arremesso Ataque Defesa Deslocamento Regras básicas Mini-jogos Coletivos
2-Objetivos
cognitivo Ter noção sobre o handebol Conhecer regras básicas e técnica jogo
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Conhecimento geral sobre jogo Condução de bola e arremesso Drible e finta Fazer passe e recepção
3-Estratégia
Jogos pré-desportivo Trabalho tático ofensivo e defensivo Fundamentos técnicos Jogo
4-Material
Bolas, apito, cone quadra, giz, quadro, papel sulfite, caneta.
4- Avaliação
3º BIMESTRE
1-Conteúdo: Futsal
Alongamento Histórico do futsal Passe /recepção Chute Cabecear Deslocamento com bola e sem bola Trabalho técnico e tático Mini jogo Regras Coletivo
2-Objetivo
cognitivo Conhecimento sobre futsal Conhecimento de técnicas e táticas do futsal Regras e penalidades Organização do time em quadra Conhecimento sobre as regras Conhecimento técnico e tático Jogo
3-Estratégia
Trabalho ofensivo e defensivo Pré-desportivos Jogo (mini-competição)
4-Material
37
Bola, apito cone, quadra, vídeo.
4º BIMESTRE
1-Conteúdo
Aulas de xadrez Jogos de mesa ( futebol de botão):
Palestras ministradas pelos alunos Elaboração de mural Tarde de lazer
3-Estratégia
Pesquisa Debate Jornal mural
4-Material
Texto, cartolina, pincel, fotos, vídeo, papel sulfite, caneta
5- Avaliação
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte. 1999
FACCA, Flávio Berthola et al. Atletismo, handebol, urgências. São Paulo: EPU. 1974, v.01
JÚNIOR, Nicolau Bello. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint. 1998
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Apêndice 4
FOTOS DAS AULAS DE ESPORTE E INTERCLASSES REALIZADOS NO ANO DE 2006.
Interclasse de futsal – Escola 13 de Maio - 2006
40
Interclasse de handebol – Escola 13 de Maio – 2006
Interclasse de futsal – Escola 13 de Maio – 2006
Interclasse de futsal – Escola 13 de Maio - 2006
41
Apêndice 5
CRONOGRAMA DO PROJETO 2006:
Atividades Fev./
06Mar/06
Abr/ 06
Mai/06
Jun./06
Jul./06
Ag/ 06
Set/06
Out/06
Nov/06
Dez/06
Escolha do tema
x x
Contato com orientador
x x x x x x
Revisão bibliográfica
x x x
Aplicação das aulas
x x x x x x x x x x x
Coletas de dados
através de arquivos
x x x
Discussões dos
ResultadosEntrega final
da monografia
42
Apêndice 6
CRONOGRAMA DO PROJETO 2007:
Atividades Fev./
07Mar/07
Abr/ 07
Mai/07
Jun./07
Jul./07
Ag/ 07
Set/07
Out/07
Escolha do tema
Contato com orientador
x x x x x x x x
Revisão bibliográfica
x x x
Aplicação das aulasColetas de
dados através de arquivos
x x x
Discussões dos
Resultados
x x x x x
Entrega final da
monografia
x
43
Apêndice 7
AUTORIZAÇÃO PARA EXIBIÇÃO DE FOTOS
Prezada Senhora Gestora
Vimos através deste solicitar a Vossa senhoria a autorização para exibição das
fotos dos alunos do 6º ao 9º Ano do ensino fundamental, para que as mesmas possam
ser utilizadas em exposição no trabalho de conclusão do Curso de Educação física
(Monografia), pois os mesmo são a base do estudo, sendo o tema da mesma ”Influência
da Prática Esportiva no Rendimento Escolar: Um Estudo do Distrito de Extrema,
Município de Porto Velho, Estado de Rondônia”.
Grata por sua atenção.
Deste já Agradecemos
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