Comerc ESCO
I Seminário Nacional CIGRE de Energia Solar Fotovoltaica – 22/03/2018
Sobre o Grupo Comerc Energia
Geração Distribuída no Brasil
Inovação e Tendências Tecnológicas em Geração Solar
Agenda
Grupo Comerc Energia
Estrutura Atual
Nossa Estrutura 7 Escritórios +220 Especialistas em Gestão de Energia
Escritório Comerc Florianópolis
Sede Comerc São Paulo
Escritório Comerc Ribeirão Preto
Nossos Escritórios
São Paulo - SP
Bento Gonçalves - RS
Florianópolis - SC
Ribeirão Preto - SP
Manaus - AM
São José dos Campos - SP
Campinas - SP
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1909
Av. Braz Olaia Acosta, 727
Av. Trompowsky, 291
Rua Carlos Flores, 259
Rua Carlos Maria Auricchio, 70
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho, 214
Av. Humberto Calderaro, 1300
Comerc em Números
A Comerc é a maior gestora de energia elétrica do país. Fundada em 2001 para atender às necessidades dos consumidores
que entravam no nascente mercado livre de energia elétrica, a Comerc atua na gestão de consumidores livres ou geradores.
800 GESTÃO DE MAIS DE 800 GRUPOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
1.300 REPRESENTANDO MAIS DE 1.300 UNIDADES DE CONSUMO
2.500 CORRESPONDENTE A 2.500 MW MÉDIOS SOB GESTÃO
#1 A MAIOR GESTORA DE CONSUMIDORES DO BRASIL 1.000 NEGOCIAÇÃO MENSAL DE APROXIMADAMENTE 1000 MW
MÉDIOS
1.200 MAIS DE 1.200 MW MÉDIOS JÁ NEGOCIADOS ATÉ 2021
1,5bi FATURAMENTO ANUAL DE R$ 1,5 BILHÕES DE REAIS
Comerc, pela 3ª vez, a melhor do Brasil
Em agosto de 2017, a COMERC foi eleita a melhor empresa de energia do Brasil pela terceira vez, desta vez segundo a revista ÉPOCA Negócios 360º. Concorrem a este prêmio todas as empresas do setor de óleo, gás e do setor de energia elétrica (geração, distribuição e transmissão incluídos). Nos últimos 5 anos, a COMERC mais que triplicou sua carteira de clientes, para isso investe constantemente em seu time – nosso principal ativo! Nosso compromisso é traduzir a complexidade do setor elétrico para nossos clientes e parceiros.
2015 2016 2017
Sobre o Grupo Comerc Energia
Geração Distribuída no Brasil
Inovação e Tendências Tecnológicas em Geração Solar
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Geração Distribuída
“A geração distribuída pode ser definida como uma fonte de energia elétrica conectada diretamente à rede de
distribuição ou situada no próprio consumidor” (Fonte: Portal Solar)
No Brasil, desde 2012, com a publicação pela Aneel da Resolução 482/2012, ficou autorizado que qualquer
consumidor de energia elétrica pudesse gerar sua própria energia, mesmo estando no Mercado Regulado;
Esta resolução determina dois tipos de geradores, conforme as seguintes características:
Central geradora de energia elétrica, com potência
instalada menor ou igual a 75 kW
Microgeração Distribuída
Central geradora de energia elétrica, com potência
instalada maior ou igual a 75 kW e menor ou igual a 5 MW
Minigeração Distribuída
Sistema de Compensação de Energia Elétrica
• A energia excedente gerada pela unidade consumidora poderá ser injetada na rede da distribuidora, funcionando como uma bateria
capaz de armazenar os respectivos créditos;
• Quando a energia injetada na rede, ao final do mês, for maior do que a consumida, o consumidor receberá um crédito a ser
utilizado para abater do consumo futuro em;
• Os créditos de energia são válidos por até 60 meses;
geração excedente consumo
Crédito a ser abatido de outro posto tarifário ou faturas subsequentes
Em até 60
meses
Circunstâncias a serem consideradas
Tipo da fonte de energia
Geração Distribuída
Tecnologia dos equipamentos de geração
Porte da unidade consumidora e da central geradora
Localização rural ou urbana
Tarifa da distribuidora
Condições de financiamento do projeto
Existência de outras unidades consumidoras para o sistema de compensação
Modalidade de estruturação do projeto
Sistema de Compensação de Energia Elétrica
GD junto à carga Condomínio ou Consórcio
com GD GD Remoto
O Consumidor instala um projeto para
gerar energia no mesmo local de
consumo
A Geração está junto a carga contudo
existem vários consumidores se
beneficiando dos créditos de energia A Geração ocorre em um local distinto do
ponto de consumo, desde que na mesma
área de concessão da distribuidora de
energia
Em todos os casos o investimento pode ser Próprio ou de Terceiros (no modelo BOT)
Mudanças Previstas no Setor Elétrico
• A ideia deste projeto é se buscar um mercado mais competitivo, onde todos os consumidores conectados em alta tensão possam
ser livres;
• Fim da reserva de mercado para fontes incentivadas: no novo cronograma, ao reduzir o requisito de entrada para o mercado livre,
todos os consumidores passam a poder consumir energia de qualquer fonte, gradativamente;
• Portanto, a empresa poderá optar tanto pela compra de energia incentivada como a energia convencional, de acordo com sua
estratégia;
• Migração por comunhão: na proposta é mantida a possibilidade de consumidores migrarem por comunhão de carga;
• A partir de 2021, cargas inferiores a 1000 kW que optarem pela migração para o mercado livre deverão ser representadas pela
Comercializadora Varejista (o cliente, neste caso, não será visto como agente perante a CCEE);
• Segue o cronograma previsto:
Consulta Pública nº33 / 2017 – Ampliação do Mercado Livre de Energia
Sobre o Grupo Comerc Energia
Geração Distribuída no Brasil
Inovação e Tendências Tecnológicas em Geração Solar
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Nova Tecnologia para Verticalização Fotovoltaica chega ao Brasil
• Em parceria com empresa alemã Calyxo, a Tek Energy traz ao país uma nova tecnologia para atender a crescente demanda para verticalização fotovoltaica do nosso
mercado interno;
• O alto índice de verticalização arquitetônica nas grandes cidades sempre foi um grande obstáculo para a maior disseminação da instalação de sistemas de energia
fotovoltaica. Porém, com a chegada de uma nova tecnologia alemã ao Brasil, haverá um novo mercado a ser atendido no país, o da verticalização fotovoltaica;
• Segundo a Tek Energy, esta é a última versão da película fina de CdTe (telúrio de Cádmio), altamente resistente a ambientes com altas temperaturas ou alta
incidência de sombra (módulo ideal para o clima do Brasil, pois trabalha muito bem com a luz difusa, ou seja, que é refletida pelo entorno, seja pela superfície de
outros edifícios, pelo solo ou que transpassa as nuvens).
Nova Tecnologia promete Revolucionar o Setor de Energia Solar no Brasil
• Uma dessas tecnologias já presentes no Brasil é o painel fotovoltaico orgânico,
também conhecido como OPV.
• Esta tecnologia é desenvolvida com plástico PET e tintas orgânicas, materiais
não tóxicos, sendo bem fino e flexível, podendo ser aplicada sobre uma
variedade de superfícies como tetos de casas, janelas e carros;
• O material possui eficiência variando entre 7 a 8% (abaixo das tecnologias não
orgânicas) mas que é capaz de atender perfeitamente às demandas de
pequenas unidades consumidoras (iluminação, computadores, entre outras
cargas típicas). Divulgação parceria SUNEW e Comerc ESCO – Evento Rock In Rio 2017
Células Solares de Plásticos ficam ainda Mais Simples
• Pesquisadores da Universidade de Osaka (Japão) e do Instituto Max Planck
(Alemanha) reformularam alguns polímeros usados pela eletrônica
orgânica para criar um novo tipo de célula solar que não necessita de
tratamentos especiais extras;
• Apesar de as células solares plásticas terem potencial para serem muito baratas
e versáteis, sua eficiência está intimamente relacionada com a forma como os
diferentes tipos de materiais se misturam e se cristalizam em filmes finos
conforme os polímeros condutores são aplicados por impressão - significa que
geralmente é necessário um processamento complexo e cuidadoso, em várias
etapas, para fabricá-las;
• Os pesquisadores reprojetaram a estrutura desse polímero ativo até descobrir
um componente extra não-cristalino, ou amorfo (o nome completo é tiofeno
anilizado com benzodioxociclohexeno), que melhora a condutividade das cargas
positivas de forma intrínseca - isso dispensa os reprocessamentos ou passos
adicionais para cristalizar os materiais.
Células Solares Iônicas farão Dessalinização e Células Ciborgues
• As células solares convencionais usam a energia da luz para gerar elétrons (cargas negativas) e lacunas (cargas
positivas), que são conduzidas para fora dos materiais semicondutores por condutores, gerando a produção de
eletricidade;
• Agora a luz do Sol está sendo utilizada para alimentar um processo de geração de energia elétrica totalmente
diferente - o transporte de prótons e hidróxidos, com cargas opostas, obtidos pela dissociação de moléculas de
água;
• Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Irvine criaram uma célula solar iônica, que fornece uma corrente
de íons - é um componente que é um análogo iônico da célula solar eletrônica formada por uma junção p-n
semicondutora - ela utiliza a luz solar para tirar proveito de um comportamento da água semelhante ao
comportamento dos semicondutores e gerar eletricidade iônica.
• A equipe obteve sucesso permitindo que a água permeasse através de duas membranas de permuta iônica, uma
que transporta principalmente íons positivamente carregados (cátions), como prótons, e outra que transporta
principalmente íons carregados negativamente (ânions), como hidróxidos, funcionando como um par de portas
químicas para separar as cargas.
• A equipe espera usar esse mecanismo para fabricar um componente capaz de dessalinizar diretamente a água
salgada pela sua simples exposição à luz solar.
Materiais Híbridos para Aumento da Eficiência das Células Solares
• Este material, com o enigmático nome de "perovskita híbrida", pode se tornar a base de uma
nova família de células solares com nada menos do que o dobro da eficiência obtida pelas mais
modernas células de silício cristalino;
• Ao cristal, tipicamente inorgânico, foram adicionados elementos orgânicos - moléculas de
metil-amônia - que podem tornar uma célula solar capaz de capturar até dois terços (66%) da
energia do Sol, sem perder quase nada em aquecimento, duplicando a eficiência de conversão;
• Os fótons que chegam do Sol podem ter mais energia do que o intervalo de banda, e por um
tempo muito curto - na faixa de 10-12 segundo - os elétrons ficam com uma energia extra.
Esses elétrons são chamados de "portadores quentes", e no silício eles existem por apenas um
picossegundo, tempo no qual eles viajam uma distância máxima de apenas 10 nanômetros
antes de dissipar sua energia como calor. Esta é uma das principais razões para a baixa
eficiência das células solares.
• A equipe da Universidade de Perdue nos EUA projetou este material que oferece as condições
para que os elétrons quentes vivam por pelo menos 100 picossegundos, tempo no qual eles
viajam até 200 nanômetros, permitindo o aproveitamento de toda a sua energia.
Energia solar flutuante para o Brasil
• A ideia é usar a energia solar “flotovoltaica”, um termo oriundo de "sistemas
fotovoltaicos flutuantes", que envolvem a instalação de painéis solares sobre as
águas de represas, lagos ou do mar;
• Enquanto outros países estão explorando principalmente a superfície de lagos,
lagoas e estações de tratamento de águas residuais, a situação brasileira é
particularmente favorável à adoção da tecnologia devido às grandes áreas das
represas das usinas hidroelétricas;
• Além de adicionar outra fonte de energia limpa e renovável, a cobertura das
represas pelos painéis solares contribui para a diminuição da taxa de evaporação
dos reservatórios e para a redução da proliferação de algas, em decorrência do
sombreamento.
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