1
Leixões - Portugal, setembro de 2008
Doquinha
2
PORTOS DA AMAZÔNIAPORTOS DA AMAZÔNIA
Território: 8.514.215 km²
População: 189.334.953 habitantes (07/2007)
Produto Interno Bruto (PIB): US$ 1.067.325 milhões (2006)
Reservas Internacionais: US$ US$ 85,8 bilhões (Relatório
Anual 2006 - BACEN)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (2005)
Moeda: Real (R$)
Idioma: Português
BRASILBRASIL
4 BrasilBrasil
No cenário nacional, o Estado do Pará ganha grande destaque nesse sentido, sendo a maior província mineral do planeta e situado na maior Bacia hidrográfica do mundo reunindo assim, em seu território, condições naturais bastante favoráveis a prática da exportação.
O Brasil se destaca hoje no mercado mundial de
minério de ferro com reservas abundantes e de
ótima qualidade, sendo o maior produtor mundial e
segundo maior exportador, seguido da Austrália.
5
Segundo especialistas, as principais áreas a demandar investimentos e ampla modernização são:
•Tecnologia da Informação; •Equipamento pesado de cais; •Equipamento pesado para manobra de carga; •Dragagem, com vistas a possibilitar a atracação da nova geração de navios de
grande porte; •Gerenciamento ambiental responsável; •Operadoras portuárias.
Setores Estratégicos para Atração de Investimentos na Infra-Estrutura Portuária Brasileira
As 4 Grandes Forças Motrizes dos Investimentos:As 4 Grandes Forças Motrizes dos Investimentos:
•Infra-estrutura/PAC;
•Oportunidades ampliadas de exportação
•Expansão do mercado interno;
•Expansão necessária dos insumos básicos (indústria pesada e bens de capital).
BrasilBrasil
6
A explosão do campo
O agronegócio representa 34% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional; Representa 37% de todos os empregos do País; Responsável por 43% das exportações nacionais; É o setor superavitário entre todos os setores exportadores do Brasil; A previsão é que aos atuais 62 milhões de hectares cultivados no país se somarão outros
30 milhões de hectares nos próximos 15 anos, cedidos por áreas de pastagens, graças ao
desenvolvimento tecnológico da pecuária de corte e da pecuária de leite.
Agricultura e Pecuária no BrasilAgricultura e Pecuária no Brasil
Produção de grãos132,9 milhões de toneladas na safra 2007
Área plantada57,882 milhões/ha na safra 2007
Rebanho bovino205,9 milhões de cabeças em 2006
Fonte: IBGE
BrasilBrasil
7
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Exportação Importação Saldo
Balança comercial brasileira - 2001/07Valores em US$ milhões
BrasilBrasilFonte: AliceWeb (1989/julho2007)
8
12,3%
10,5%
9,0%
6,4%5,8%
5,3%
5,2%
4,1%
3,7%
3,4%
2,2%
19,5% 12,6% Mat. Transporte
Máqs. e equip.
Metalurgicos
Soja
Quimicos
Minérios
Petróleo e comb.
Carnes
Açúcar e alcool
Calçados e couro
Papel e celulose
Café
Demais
Principais Mercadorias de Exportação (% total) - 2001/07
BrasilBrasilFonte: AliceWeb (1989/julho2007)
9
30,7%
7,4%
5,7%
5,2%
3,8%2,7%
6,9%
21,0%16,5%
Maquinas
Quimicos
Combustiveis
Mat. Transporte
Animal e vegetal
Metais
Ap. cientificos
Texteis
Demais
Principais Mercadorias de Importação (% total) - 2001/07
BrasilBrasilFonte: AliceWeb (1989/julho2007)
10
24,8%
22,0%
14,7%
4,3%
3,8%
20,0%
10,3%
Europa
Est. Unidos
Am. do Sul
Ásia
Africa
Oriente Médio
Demais
Exportação Brasileira por País e Continente (% total) - 2001/07
BrasilBrasilFonte: AliceWeb (1989/julho2007)
11
25,9%
19,8%
17,0%
7,7%
3,3%
19,6%
6,6%
Europa
Ásia
Est. Unidos
Am. do Sul
Africa
Oriente Médio
Demais
Importação Brasileira por País e Continente (% total) - 2001/07
BrasilBrasilFonte: AliceWeb (1989/julho2007)
12 ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
13
Santa Maria de Belém do Grão-Pará, capital do Estado do Pará, foi fundada a 12 de janeiro de 1616 pelo navegador português Francisco Caldeira Castelo Branco, às margens da baía de Guajará. Belém é conhecida como "Cidade das Mangueiras", porque muitas árvores que compõem sua farta arborização são mangueiras. Em Belém se realiza todos os anos o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, festa singular do calendário religioso em todo o mundo, porque é a única procissão a reunir, em um único dia, aproximadamente dois milhões de pessoas.
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
14 ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.247.689,515 km² (pouco maior que Angola) e está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.A capital é Belém e outras cidades importantes são Santarém, Ananindeua, Marabá, Altamira, Itaituba, Castanhal, Abaetetuba, Barcarena e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbó e Acari.Os rios principais são os rios Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará.
15
Fonte: IBGE; SEPOFElaboração: FECOMÉRCIO/ Assessoria EconômicaNota: * Estimativa
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
Atividades Econômicas2007 Participação Crescimento (%)
(R$ Milhão) (%) 2007/2006
PIB do Pará 35.292 100 4,2
Agricultura 1.063 3,01 9,3
Pecuária 2.095 5,93 2,8
Extrativa Mineral 2.934 8,31 8,3
Transformação 4.349 12,32 -0,9
Construção 2.610 7,39 7,3
Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP
1.803 5,11 1,3
Comércio 3.994 11,32 4,4
Serviços 16.444 46.60 59.5
Crescimento Real do PIB e do Valor Adicionado por Atividade Econômica - 2007
16
COMPOSIÇÃO DO PIB DO PARÁANO DE REFERÊNCIA - 2005
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
17
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO PARÁVALORES EM U$ BILHÕES
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
18
MATRIZ ENERGÉTICA DOS PRINCIPAS SEGMENTOS INDUSTRIAIS
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
19
PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVAPRINCIPAL FATOR DE
ATRATIVIDADE
PRINCIPAL FATOR
DE INIBIÇÃO
INDUSTRIA EXTRATIVA
MINERAÇÃO DO FERRO EXPANSÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
MINERAÇÃO DA BAUXITA EXPANSÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
MINERAÇÃO DO COBRE EXPANSÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
MINERAÇÃO DO NIQUEL EXPANSÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
MINERAÇÃO DO MANGANÊS EXPANSÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
CAULIM ESTABILIZAÇÃODISPONIBILIDADE DE
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
20
PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVAPRINCIPAL FATOR DE
ATRATIVIDADE
PRINCIPAL FATOR
DE INIBIÇÃO
INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
METALURGIA BÁSICA
REFINO DA BAUXITA - ALUMINA EXPANSÃOPROXIMIDADE DAS
RESERVAS
COMPLEXIDADE DO
LINC. AMBIENTAL
METALURGIA ALUMINIO ESTABILIZAÇÃOPROXIMIDADE DA FONTE DE
MATERIA PRIMA
INDISPONIBILIDADE
DE ENERGIAPRODUÇÃO DE DERIVADOS DE
ALUMINIOESTABILIZAÇÃO
PROXIMIDADE DA FONTE DE
MATERIA PRIMA
INDISPONIBILIDADE
DE MATERIA PRIMA
REDUÇÃO DO FERRO (FERRO GUSA) ESTABILIZAÇÃO
PROXIMIDADE DAS
RESERVAS
AUSENCIA DE
ORDENAMENTO
AMBIENTAL (ACESSO
AO CARBONO)
SIDERURGIA EXPANSÃOPROXIMIDADE DA FONTE DE
MATERIA PRIMA
INFRAESTRUTURA E
LOGISTICA
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
21
PERSPECTIVAS DA INDUSTRIA NO PARÁ
DERIVADOS DA PESCA EXPANSÃO
MERCADO NACIONAL E
INTERNACIONAL
AUSENCIA DE
POLITICA DE
INCENTIVOS
PRODUÇÃO E REFINO DE AÇUCAR ESTABILIZAÇÃO MERCADO REGIONAL
AUSENCIA DE POLITICA DE
INCENTIVOS & ORDENAMENTO
AMBIENTAL
SEGMENTO INDUSTRIAL PERSPECTIVAPRINCIPAL FATOR DE
ATRATIVIDADE
PRINCIPAL FATOR
DE INIBIÇÃO
PRODUTOS DE MADEIRAS REORDENAMENTO
GRANDE DISPONIBILIDADE
DE RESERVAS FLORESTAIS
DIFICULDADES DE ACESSO AS RESERVAS E AUSENCIA DE
ORDENAMENTO AMBIENTAL
CELULOSE ESTABILIZAÇÃO
DISPONIBILIDADE DE ÁREAS ALTERADAS COM APTIDÃO
PARA PRODUÇÃO E PROXIMIDADE DO
MERCARDO EXTERNO
AUSENCIA DE
ORDENAMENTO
AMBIENTAL
ESTADO DO PARÁESTADO DO PARÁ
22
Papel da unidade na execução das políticas públicas
HOLDING
A Companhia Docas do Pará é a Autoridade Portuária dos portos organizados de
Belém, Santarém e Vila do Conde, no Estado do Pará, desempenhando as
atividades de exploração, desde a regulamentação das operações, a pré-
qualificação de operadores, a fixação das tarifas e a fiscalização das operações
portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência,
segurança e respeito ao meio ambiente.
A Autoridade Portuária presta, ainda, apoio técnico e administrativo aos
Conselhos de Autoridade Portuária - CAP e aos Órgãos Gestores de Mão de Obra
– OGMO, além da fiscalização de obras de construção, reforma, ampliação,
melhoramento e conservação das instalações portuárias, assegurando, ao
comércio e à navegação, o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e
aparelhamento dos portos.
23
Promover o desenvolvimento sócio-econômico da região de sua
influência e em particular do Estado do Pará, através do
exercício da função de Autoridade Portuária, promovendo a
integração entre os diversos modais de transporte através da
oferta de instalações e serviços portuários, buscando a
satisfação de seus clientes diretos e indiretos, com
Responsabilidade Social e Ambiental.
MISSÃO
HOLDING
24
100 anos de história – inaugurado em 1909
Vista da construção do Porto de Belém em 1910 HOLDING
25
26
Sede da CDP no dia do Círio deNazaré, a maior festa religiosa do Brasil.
27
Sede da Companhia
HOLDING
28
A Amazônia possui os portos brasileiros mais próximos dos grandes mercados consumidores. A Companhia Docas do Pará é responsável por 10 deles.
OCEANOATLÂNTICO
EUROPAEUROPA
OCEANOPACIFICO
AMÉRICAAMÉRICADO SULDO SUL
AFRICAAFRICA
JAPÃO
AMÉRICAAMÉRICADO NORTEDO NORTE
HOLDING
29
Os quatro estados com território sob a área de influência da Companhia Docas do Pará, com população de cerca de 18 milhões de habitantes, constituem uma Zona de Frente de Expansão em desenvolvimento, que apresenta grande potencial de crescimento econômico.
PORTO DE BELÉM
PORTO DE ALTAMIRA
PORTO DES.FRANCISCO
PORTO DE VILA DO CONDE
TERMINAL DOOUTEIRO
TERMINAL DEMIRAMAR
PORTO DE MARABÁ
PORTO DE ITAITUBA
PORTO DESANTARÉM
PORTO DE ÓBIDOS
PORTO DAAMAZÔNIA
Área de Abrangência
HOLDING
30
Portos e Hidrovias
Porto de Santarém
Complexo Portuário Industrial de Vila do Conde
Porto de Belém
Terminal do Outeiro
Porto de Itaituba
Porto de Marabá
Porto daPorto daAmazôniaAmazônia
HIDROVIAARAGUAIA-TOCANTINS
HIDROVIATELES-PIRES/TAPAJÓS
HIDROVIAGUAMÁ-CAPIM
HOLDINGHidrovia NavegáveisHidrovia Navegáveis Hidrovia ProjetadasHidrovia Projetadas
31
Mapa de localização
Os rios Tocantins, Araguaia e das Mortes
atravessam as regiões Centro-Oeste e Amazônica,
influenciando uma área agricultável de mais de 35
milhões de hectares, com potencial de produção
acima de 100 milhões de toneladas/ano de grãos. A
extensão futura dessa hidrovia deverá ser de 3.770
km, ligando o Brasil Central aos portos de Belém e
Vila do Conde e o futuro Porto da Amazônia(PA).
Comboio Araguaiana em Barra do Garças - MT
HIDROVIAS TOCANTINS E ARAGUAIA / 3.770 km
HOLDINGHOLDING
32 HOLDING
Mapa de localização
Com 1043 km de extensão, desde o porto de Santarém, na foz do rio Tapajós, afluente do rio Amazonas, até cachoeira Rasteira no rio Teles Pires, na fronteira entre Pará e Mato Grosso, é considerada a única rota de exportação que pode viabilizar a produção de grãos de todo o norte de Mato Grosso, importante opção para o incremento do comércio exterior, com influência direta sobre os horizontes sócio-econômicos dos Estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso, mercê de regiões de alto potencial produtivo.
HIDROVIA TAPAJÓS – TELES PIRES / 1.043 km
33
Números da CDP
HOLDINGHOLDING
Participação Percentual dos Portos na Movimentação de Cargas em 2007
74,47
10,53
8,96
5,350,69
Vila do Conde
Santarém
Miramar
Belém
Outros/CDP
34
Números da CDP
25000
21.4
20
20.9
84
15.4
82
12.7
17
9.8
83
9.8
72
9.0
00
9.8
68 1
4.5
41
3.000
8.000
13.000
18.000
23.000
28.000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008Estimativa
Evolução de Carga Movimentada nos Portos da CDP
(em milhares de toneladas)
HOLDINGHOLDING
35
Posição Carga 2006 2007 Participação % Δ% 2007/ 20061 01. Minério de Ferro 1.982.937.043 2.309.013.109 29,14% 16,44%2 02. Alumínio 1.139.339.009 1.130.776.299 14,27% -0,75%3 03. Alumina 922.257.946 1.129.598.260 14,25% 22,48%4 04. Madeira e suas obras 645.201.008 792.820.353 10,00% 22,88%5 05. Ferro Fundido 481.172.948 550.294.014 6,94% 14,37%6 06. Sulfeto de Minério de Cobre 502.554.311 342.210.279 4,32% -31,91%7 07. Caulim 267.778.441 301.088.530 3,80% 12,44%8 08. Boi Vivo 45.158.432 255.853.142 3,23% 466,57%9 09. Outros Min. Cobre 16.882.417 241.949.555 3,05% 1333,15%10 10. Pasta Quim. Madeira 173.011.583 192.429.432 2,43% 11,22%11 11. Bauxita 143.891.249 187.235.265 2,36% 30,12%12 12. Manganês 1.463.781 97.747.374 1,23% 6577,73%13 13. Pimenta 65.630.699 78.418.259 0,99% 19,48%14 14. Silício 47.084.007 62.436.542 0,79% 32,61%15 15. Couro Bovino 19.929.074 27.465.849 0,35% 37,82%16 16.Soja 18.874.537 18.406.861 0,23% -2,48%
Sub-total 6.473.166.485 7.717.743.123 97,38% 19,23%outros 234.721.706 207.350.015 2,62% -11,66%Total 6.707.888.191 7.925.093.138 100% 18,15%
Valor em US$ FOB das Principais Cargas Exportadas pelo Estado do Pará
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Sistema Aliceweb, em 05/03/2008
HOLDINGHOLDING
Números da CDP
36 HOLDING
30.180 29.55533.192 32.144
61.867
51.628 51.852
61.155
-
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Evolução do Movimento de Contêineres no Portos da CDP de 2000 a 2007, em unidades.
Números da CDP
37
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento
PDZ - Versão 3.0
38
Complexo do Complexo do Tapajós/AmazonasTapajós/Amazonas
Complexo do Complexo do Araguaia/TocantinsAraguaia/Tocantins
Zonas de Frentes de Expansão
Complexo do Complexo do ParáPará
Complexo do Araguaia/Tocantins
Porto de Belém
Complexo de Vila do Conde
Terminal de Miramar
Terminal do Outeiro
Porto de Marabá
Complexo do Tapajós/Amazonas
Porto de Santarém
Porto de Itaituba
Porto de Óbidos
Porto da Amazônia (projeto)
Porto de São Francisco
Complexo do Pará
39
Unidades Portuárias e suas vocações:
Porto de Belém para carga geral, contêineres e grãos (trigo); Porto de Vila do Conde para atendimento ao pólo alumínico, graneis minerais, contêineres e bens que utilizam a
navegação de cabotagem; Terminal do Outeiro
para grãos agrícolas e bens que utilizam navegação de cabotagem;
Terminal de Miramar para granéis líquidos (derivados de petróleo);
Porto de Santarém para grãos agrícolas, carga geral, contêineres e granéis líquidos para atender a região oeste do Pará.
As unidades portuárias se complementam no atendimento das necessidades dos exportadores e importadores, sendo cada porto com sua vocação.
40
Porto dePorto deBelém/PABelém/PA
Porto dePorto deBelém/PABelém/PA
Economia e Sociedade, Navegando na Mesma Direção
““Investir no Porto de Belém, significa abrir as portas para Investir no Porto de Belém, significa abrir as portas para o desenvolvimento social e econômico da região”o desenvolvimento social e econômico da região”
41
Localização
“
Porto de Belém/PA
42
Mais de R$80 Milhões de receita em 10 anos; Mais de 500.000 TEU´S movimentados em 10 anos; Mais de 10,6 milhões de toneladas movimentadas representando um crescimento
de 43% Mais de 12.400 navios atendidos em 10 anos.
Porto de Belém/PA
43 Porto de Belém/PA
Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação e das Operações Portuárias Estabelecimento do calado
O Calado máximo de entrada/saída no porto de Belém é de 7,30m (24,0 pés),dependendo da altura da maré na ocasião;
Calado de Projeto: 10,0m Velocidade no Canal de Acesso
Entre o Terminal de Miramar e o Porto de Belém, a velocidade máximapermitida será 8 nós.
Comprimento máximo do navio O comprimento máximo é limitado em 180m
Boca do navio A boca dos navios atracados ao porto de Belém não é limitada.
Serviços de rebocadores Não há serviço organizado.
Dimensõesdo Porto Área Total do Porto = 132.435,00 m2 Área de Armazenagem = 59.063,00 m2 Comprimento da cais = 1.295,00 m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: Corredor de exportação da hidrovia Araguaia/Tocantins e nordeste paraense.
44
PORTO ORDEMPRODUTO PRODUTO
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
Belém
1º Trigo 88.625
Madeira Serrada
224.432
2º Coque 38.094
Gado 29.403
3º Diversos 26.290
Madeira Compensada
24.893
4ºProdutos Químicos
4.473
Silício Metálico 23.138
5º Bagagem
2.256 Pimenta do Reino
6.981
As dez principais cargas mais movimentadas
Porto de Belém/PA
45
4,23%
40,33%
44,17%47,51% 48,90%
44,77%48,40%
51,54%
53,79%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Porto de Belém/PA
Índice de Conteinerização da Carga Movimentada.
46
Av. Marechal Hermes(Veículos Pesados)
Rua de Belém(Veículos Leves)
Av. Pedro A. Cabral
Pátio dePátio deContêineresContêineres
Rua Rui Barata
Porto de Belém/PA
Área deinteresse da- CGM CGA –
TROPICALBRISA
REICONTRANSNAV
Porto x Cidade – Relação Harmoniosa
47
REVAPREVAPPrograma de Revitalização de Áreas Portuárias
Porto de Belém/PA
48
Porto x Cidade – Relação Harmoniosa
Porto de Belém/PA
Áreas para Terminal de Contêineres: 62.000m2
49
Futuro Centro Integradode Negócios
Futura Ampliação do Pátio de Contêineres
Futuro Complexo Urbanístico
Futura Rua de BelémFutura Rua de BelémFutura Rua de BelémFutura Rua de Belém
Arranjo Espacial
Porto de Belém/PA
50 Porto de Belém/PA
O Complexo Estação das Docas, com uma área de 32 mil metros quadrados em 500 metros de orla fluvial de Belém, tornando-se uma referência em cultura, lazer e turismo no município de Belém.Foram restaurados quatro galpões de ferro inglês do antigo porto da capital, em um trabalho minucioso, que preserva o equipamento centenário tombado pelo Patrimônio Histórico e, ao mesmo tempo, o transforma em um dos locais públicos mais confortáveis de Belém. O Complexo tem atrativos inéditos na sua estrutura metálica centenária, da atividade portuária em Belém.
REVAPREVAPPrograma de Revitalização de Áreas Portuárias
Estação das Docas
51
Projeto Turístico Ver-o-RioInaugurado pelo Governo do Povo em outubro de 1999, o Ver-o-Rio já consolidou-se como um dos pontos turísticos mais visitados de Belém. Numa área de cinco mil metros quadrados de frente para a Baía do Guajará, o projeto alia contemplação à natureza com a praticidade na utilização do espaço urbano.
Porto de Belém/PA
REVAPREVAPPrograma de Revitalização de Áreas Portuárias
52
Projeto Turístico Ver-o-Rio
Porto de Belém/PA
53 Porto de Belém/PA
Terminal Hidroviário de Terminal Hidroviário de PassageirosPassageiros
54 Porto de Belém/PA
Terminal Hidroviário de Terminal Hidroviário de PassageirosPassageiros
O novo terminal de passageiros terá como principal função dotar a cidade da infra-
estrutura necessária para receber embarcações turísticas nacionais e
internacionais, além de melhorar os serviços de apoio ao transporte intermunicipal e
interestadual. Inicialmente, o terminal compreenderá apenas a área do pavimento
térreo do armazém 9, ao passo em que no pavimento superior estarão localizados
Órgãos Intervenientes ao Porto de Belém
55
Terminal deTerminal deMiramar/PAMiramar/PA
Terminal deTerminal deMiramar/PAMiramar/PA
Um terminal que abastece o desenvolvimento de toda a região.
““Um gigante na movimentação de graneis líquidos, que se prepara Um gigante na movimentação de graneis líquidos, que se prepara para crescer ainda mais.”para crescer ainda mais.”
56
Terminal de Miramar
“
Localização
57
Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação e das Operações Portuárias
CALADO: 7,92m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA HIDROVIA ARAGUAIA/TOCANTINS E NORDESTE PARAENSE.
Terminal de Miramar/PA
58 Terminal de Miramar/PA
1.562.439
1.366.772
1.329.534
1.340.252
1.395.987
1.405.691
1.696.203
1.710.149
1.809.412
1.922.693
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
granel líquido
59
PÍER 1
PÍER 2
Área de Administração e Serviços Operacionais
Área da Eletronorte
Área destinada para Arrendamentos
Área de interesse portuário
PÍER 3
PARAGÁSPARAGÁS
PETROBRASPETROBRAS
IPIRANGAIPIRANGA
ESSOESSO
SABÁSABÁCHEVRONCHEVRON
ESSOESSO
LIQUIGÁSLIQUIGÁS
MINASGÁSMINASGÁS
TRANSEIXASTRANSEIXAS
ÁREA DE INTERESSE PORTUÁRIOÁREA DE INTERESSE PORTUÁRIO
TRANSPETROTRANSPETRO
Área deinteresse da- FOGÁS -
Terminal de Miramar/PA
23
60 Terminal de Miramar/PA
61
Terminal deTerminal deOuteiro/PAOuteiro/PA
Terminal deTerminal deOuteiro/PAOuteiro/PA
Um horizonte promissor para a exportação brasileiraUm horizonte promissor para a exportação brasileira
62 Terminal Portuário de Outeiro
““É a expansão natural do Porto de Belém. O caminho alternativo que É a expansão natural do Porto de Belém. O caminho alternativo que levará nossos produtos para o mercado externo com vantagens levará nossos produtos para o mercado externo com vantagens locacionais e custos cada vez mais competitivos”locacionais e custos cada vez mais competitivos”
Potencial de Movimentação
30.000.000 t/ano
63
Localização
Terminal de Outeiro
64
Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação e das Operações Portuárias
CALADO: 10,92m
ÁREA DE INFLUÊNCIA: CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA HIDROVIA ARAGUAIA/TOCANTINS E NORDESTE PARAENSE.
Terminal Portuário de Outeiro
65
PÍER EXTERNO
Construído em concreto armado com dois berços sendo um de atracação, medindo 261.00m de comprimento, largura de 16.50m e possuindo sobrecarga de 4.0 t/m².
PÍER INTERNO
Construído em concreto armado com dois berços de atracação, medindo 175.35m de comprimento, largura de 23.45m e possuindo sobrecarga de 2.5 t/m².
O sistema portuário é composto por pontes e
píeres, sendo as pontes divididas em dois
trechos e os píeres para atracação de barcaças
e de navios:
Acostagem
Cala
do =
8,5
m
Cala
do =
10, 9m
Carga SoltaCarga Solta
Terminal Portuário de Outeiro
66
ÁREA DO TERMINAL:Terreno de formato aproximado
de um retângulo de 420.911,30 m² de área e 2.882,90 m de perímetro.
Terminal Portuário de Outeiro
Píer 100(berço interno)
Transbordo de Granéis líquidos
- TRANSPETRO-
Área Reservada para
Carga Viva
Calado: 12,00m
Área MANIFESTADA
PARA FRIGORIFICO
246.000m2
Área do Projeto da- WWR -
67 Terminal Portuário de Outeiro
Área de Múltiplo UsoÁrea de Múltiplo Uso
Arranjo Espacial
68
Porto dePorto deSantarém/PASantarém/PA
Porto dePorto deSantarém/PASantarém/PA
A melhor e mais barata opção de escoamento dos grãos do A melhor e mais barata opção de escoamento dos grãos do centro-oeste brasileirocentro-oeste brasileiro
69 Porto de Santarém/PA
Mais de R$26 Milhões de receita em 10 anos;Mais de R$26 Milhões de receita em 10 anos; Mais de 10,2 milhões de toneladas movimentadas em 10 Mais de 10,2 milhões de toneladas movimentadas em 10
anos, representando um crescimento de 350%.anos, representando um crescimento de 350%. Mais de 17.300 navios atendidos em 10 anosMais de 17.300 navios atendidos em 10 anos
70
Localização
Porto de Santarém/PA
71
Estabelecimento do calado - O canal de acesso ao Porto de Santarém é limitado pela Barra Norte do Rio Amazonas: 11,50m.
Velocidade no canal de acesso- No rio Tapajós a velocidade máxima: 6,0 nós.
Comprimento máximo do navio - Berço 101: 200,0m. Não havendo embarcações
atracadas no berço 102, não haverá restrições de comprimento. Contudo, fica limitado a navios de até 65.000 TPB. Boca do navio
- Sem restrições Serviços de rebocadores
- Não há serviço organizado f) Manobras recomendadas Dimensõesdo Porto
- ÁreaTotal do Porto = 62.432,00 m2- Área de Armazenagem = 5.510,00 m3 - Comprimento do Cais = 200,00 m - Área do Píer = 5.000,00 m2- Número de Berços = 3
ÁREA DE INFLUÊNCIA: Corredor de exportação da br- 163 (Cuiabá/Santarém), hidrovia tapajós tele/pires e região do oeste paraense.
Porto de Santarém/PA
Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação e das Operações Portuárias
72 Porto de Santarém/PA
As dez principais cargas mais movimentadas
PORTO ORDEMPRODUTO PRODUTO
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
Santarém
1º Soja Granel 622.601 Soja Granel 636.171
2º Madeira 37.074 Madeira Serrada 71.364
3º Diversos 21.365 Diversos 38.837
4º Óleo Diesel 19.573 - -
5ºGasolina
Comum 10.032 - -
73 Porto de Santarém/PAPorto de Santarém/PA
Terminal da CARGILL/PA Previsão de movimentação de 800.000 t/ano de grãos
1.819.067
1.593.204
1.258.772
090.162
0 3.760 3.6712.422
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
Soja Milho Arroz
2006 2007 2008
74
Área Reservada para Terminal de Fertilizantes
Construção do Píer 200Construção do Píer 200
Porto de Santarém/PA
Pátio de Contêineres
Áreas de Reserva a CargillÁreas disponíveis para Arrendamento
Sítios ArqueológicosÁreas de administração e Serviços
Áreas de interesse portuário
Áreas de Revitalização Urbana
Terminal para Carga Geral e Contêineres Terminal de Grãos
da Cargill
CMA CGMBRISAAMAZON LOG
CARGILL
Calado: 11,50m
4B4B
4C4C3B3B
3A3A
11
2A2A
2B2B
4A4A
5A5A24.064 m2
24.074 m2
25.000 m2
11.337 m2
37.700 m2
20.000 m2
28.000 m2
75 Porto de Santarém/PA
Arranjo Espacial
Futuro Píer 200
Futuro Terminal de GrâosFuturo Terminal de Grâos
Futuro Pátio de Futuro Pátio de ContêineresContêineres
Áreas Disponíveis paraÁreas Disponíveis paraArrendamentoArrendamento
A expansão da fronteira agrícola brasileira do centro-oeste têm o Norte
como a oferta logística privilegiada para o escoamento da produção,
através da Hidrovia Telles Pires/Tapajós ou da Rodovia Cuiabá-Santarém
(BR-163), com destino aos portos da CDP.
76 Porto de Santarém/PA
A possibilidade de implantação de novos terminais portuários, A possibilidade de implantação de novos terminais portuários,
dentro da sua área de Porto Organizado, em harmonia com as dentro da sua área de Porto Organizado, em harmonia com as
modernas exigências ambientais;modernas exigências ambientais;
77
Complexo Portuário e Industrial deComplexo Portuário e Industrial deVila do Conde/PAVila do Conde/PA
Complexo Portuário e Industrial deComplexo Portuário e Industrial deVila do Conde/PAVila do Conde/PA
O maior e mais moderno complexo portuário de toda eO maior e mais moderno complexo portuário de toda eRegião NorteRegião Norte
““Um porto de vital importância para a economia Brasileira, Um porto de vital importância para a economia Brasileira, por onde nossas riquezas brutas escoam e se transformam por onde nossas riquezas brutas escoam e se transformam em divisas.”em divisas.”
78
Localização Localização
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
79 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Mais de R$241 Milhões de receita em 10 anos;Mais de R$241 Milhões de receita em 10 anos; Mais de 104.000 TEU´S movimentados em 5 anos;Mais de 104.000 TEU´S movimentados em 5 anos; Mais de 97,3 milhões de toneladas movimentadas em 10 anos, representando Mais de 97,3 milhões de toneladas movimentadas em 10 anos, representando
um crescimento de 143%.um crescimento de 143%. Mais de 4.900 navios atendidos em 10 anosMais de 4.900 navios atendidos em 10 anos
80 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Estabelecimento do calado - CANAL DO ESPADARTE: 12,20m (40,0 pés) na preamar. - CANAL DO QUIRIRI: 13,70m (45,0 pés).
Velocidade no canal de acesso Sem restrições
Comprimento máximo do navio - Berço 101 = 250,0m - Berço 102 = 200,0m - Berço 201 = 250,0m - Berço 202= 140,0m para navios não convencionais e
100,0m para naviosconvencionais - Berço 301 = 250,0m
- Berço 302 = 200,0m
Serviços de rebocadores
Dimensõesdo Porto - ÁreaTotal do Porto = 3.920.347,00 m2 - Comprimento do Cais = 500,00 m - Comprimento do píer nº 1 = 292,00 m - Área do píer nº 1 = 13.140,00 m2 - Comprimento do píer nº 2 = 184,00 m - Área do píer nº 2 = 5.060 m2 - Número de berços = 4
Parâmetros Técnicos para Segurança da Navegação e das Operações Portuárias
81
345.934 4.549.882 634.425 369
411.913 4.720.049 676.994 85
447.402 5.334.364 723.746 491
339.407 5.345.787 753.203 86
432.931 5.422.535 816.063 0
423.417 7.673.919 1.056.978 22.196
682.926 8.198.590 1.110.544 110.832
746.354 8.598.710 1.101.767 264.711
852.077 13.093.122 1.658.233 267.586
1.129.389 12.670.499 1.815.389 247.475
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Movimentação por Tipo de Carga (t) Porto de Vila do Conde
carga geral granel sólido granel líquido carga em contêiner
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
82 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
PORTO ORDEMPRODUTO PRODUTO
Importação Peso(t) Exportação Peso(t)
Vila do Conde
1º Bauxita
4.498.229 Alumina 1.871.306
2º Soda Caústica 576.972 Manganês 394.684
3ºÓleo
Combustível 417.392 Alumínio 231.220
4ºCarvão
Energético 147.334 Ferro Gusa 167.611
5º Carvão Mineral 122.671 Diversos 97.273
As dez principais cargas mais movimentadas
Janeiro a agosto - 2008
83 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
RAMPA RODO FLUVIAL
301301
302302
201201
202202
101101
102102
401401
402402
501501
502502
Berço
Soda Caustica e Óleo Combustível
Ferro Gusa, Manganês, Ferro Níquel
Bauxita e Carvão
Contêineres, Carga Geral, Gado
Vivo-Em Construção-
Carga Geral, Contêineres e Granel Sólido
Alumínio, Alumina, Hidrato, Coque, Piche, Blocos Eletrolíticos e
Catódicos
Contêineres, Carga Geral e fertilizantes
RAMPARAMPA
Alumina
Disposição dos Berços de Atracação
84
Distrito Industrial de Barcarena
a) Área: Aproximadamente 3.200 ha.
VIA ALIMENTADORA
(RUA 1 ATÉ A PA - 483)
COMPLEXO DE VILA DO CONDE
PA – 483com acesso até
a alça viária
Futura Instalações da COSIPAR com previsão de Movimentação
de Cargas em 2.000.000 t de Ferro Gusa, através do Porto de
V. Conde
CDICDI
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
85 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Terminais Privativos dentro da Área do Porto Organizado
PPSAPPSA
IRCCIRCC
TERFRONTERFRON
TGLTGLTM2TM2 TM1TM1
86
ALÇA FLUVIAL
ALÇA FLUVIAL
ALÇA RODOVIÁRIA
ALÇA RODOVIÁRIA
Anel Viário
Rampa Rodo-Fluvial
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
87
TOPóloSiderúrgico
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
ECLUSAS DO TUCURUÍECLUSAS DO TUCURUÍ
88
Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Marabá
Carajás
BELÉM
Açailândia
Rosário
Santa Inês
SÃO LUÍS
Vila do Conde
EclusaTucuruí
Espadarte
PITO
DerrocagemRio Tocantins
PóloSiderúrgico
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
89
Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Terminal de Múltiplo Uso de Marabá - TMM
Distâncias:Porto Vila do Conde –Tucuruí....310 kmTucuruí – Marabá ......................195 km
90
Demanda da Cadeia Siderúrgica no Pará
Esta cadeia produtiva atenderá a usina integrada (com produção de placas de aço) e o abastecimento aos guseiros da região, em 3 fases distintas.
Cadeia Logística do Projeto Siderúrgico no Pará
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
91 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZAmpliação do Terminal de Múltiplo Uso 1 e Construção do TM2
TM_2TM_2TM_1TM_1 TGLTGL
92 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZAmpliação do Terminal de Múltiplo Uso 1
93
Construção do Píer 400
Construção da Rampa Rodo-
FluvialÁrea de
Dragagem
Duplicação da Ponte de Acesso
Alargamento dos Berços 202 e 302
Plano de Desenvolvimento e Zoneamento – PDZAmpliação do Terminal de Múltiplo Uso 1
Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
94 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Centro de Operações PortuáriasCentro de Operações Portuárias
Construção do COP – Centro Construção do COP – Centro Operacional Portuário com Operacional Portuário com instalações para orientação de instalações para orientação de práticos e operadores acerca do práticos e operadores acerca do posicionamento de embarcações e posicionamento de embarcações e acompanhamento visual de todas as acompanhamento visual de todas as atividades na área;atividades na área;
95 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Portaria Principal
96 Complexo Portuário e Industrial de Vila do Conde/PA
Ampliação do Terminal de Contêineres
Lote BLote B
Lote - ALote - A
Lote - CLote - C7.500M7.500M22
35.000M35.000M22
60.000M60.000M22
TECON IITECON IIEXPANSÃOEXPANSÃO
Ocupando uma área de 102 mil m2, o TERMINAL DE Ocupando uma área de 102 mil m2, o TERMINAL DE CONTÊINERES dispõe de armazém com 7.500 m2. CONTÊINERES dispõe de armazém com 7.500 m2. Sua capacidade elétrica está dimensionada para Sua capacidade elétrica está dimensionada para acoplar até 800 contêineres “reefer” (440v), já acoplar até 800 contêineres “reefer” (440v), já dispondo de mais de 100 tomadas.dispondo de mais de 100 tomadas.
130.000M130.000M22
97
Arrendamentos de Áreas e Instalações
Portuárias
98
EmpreendimentosEmpreendimentos
1 - Terminal de Graneis Sólidos
2 - Terminal de Grãos
3 - Plataformas Industriais
4 - Plataformas Industriais
5 - Terminal de Contêiner e C. Geral
6 - Zona de Apoio Logístico
7 - Terminal de Graneis Líquidos8 - Terminal de Graneis Líquidos
9 - Terminal de Graneis Líquidos
10 - Prod. Siderúrgicos e C. Geral
11 - Empreendimentos Industriais12 - Empreendimentos Industriais13 - Empreendimentos Industriais
14 - Áreas para Estocagem de Alumínio e Armazém de Carga Geral - Imp/Exp.
1175.000m75.000m22
66108.000m108.000m22
1313208.000m208.000m22
33131.000m131.000m22
44228.000m2228.000m2
2272.000m72.000m22
1414102.000m102.000m22
121234.000m34.000m22
1111102.000m102.000m22
55130.000m130.000m22
101063.000m63.000m22
8878.000m78.000m22
1515
9949.000m49.000m22
7753.000m53.000m22
15 – Zona de Expansão
BUNGE
VALE:CAPUTE
SIDERURGICA
PETROBRAS
VALESIDERURGICA
ALUBAR
ALUBAR/SCS
COSIPAR E BURITIRAMA
CONVICON
ALUNORTECOOPERATIVASGRÃOS
TOTAL DE ÁREAS: 14 ÁREA TOTAL DO PROGRAMA
Soma de todas as áreas:1.437.080 m2
Em hectares : 143,65
TOTAL DE ÁREAS: 14 ÁREA TOTAL DO PROGRAMA
Soma de todas as áreas:1.437.080 m2
Em hectares : 143,65
99
Constituição Federal – Art 175
Lei nº 8.630/93 – Lei dos Portos
Lei nº 8.987/95 – Lei das Concessões/permissões
Decreto nº 4.391/02 – Arrendamento de áreas e instalações portuárias
Legislação
Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
100
Decreto nº 2.184/97 - Delegar aos Estados e Municípios a exploração dos portos federais;
Resolução nº 055/ANTAQ/02 e suas alterações– Norma sobre arrendamento portuário;
Instrução Normativa TCU nº 27/98 – Fiscalização pelo TCU dos processos de desestatização;
Instrução Normativa ANTAQ nº 02/2007;
Nota técnica nº 014-2007 GPP/SPO/ANTAQ – Modelagem para estudos de viabilidade de projetos de arrendamento.
Legislação
Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
101
Fluxograma do Processo de Arrendamento Portuário
Pedido do Interessado ou Iniciativa da AP em conformidade com o PDZ e Prog. Arrend.
AP contrata um consultor independente para elaboraro Estudo de Viabilidade de acordo com a Modelagem para arrendamento/ANTAQ
AP encaminha o Estudo de Viabilidade Econômicapara análise da ANTAQ
Havendo alienaçãode ativos e > R$ 5 milhões
enviar para o CND
Se receita mensal inferior a R$ 50 mil
enviar doc. para o TCU
Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
102
Aspectos do Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e Financeira
O processo inicia com uma “Manifestação de Interesse” apresentada pelo interessado à Autoridade Portuária.
Em seguida, a Autoridade Portuária realiza estudos de viabilidade técnica-econômica e financeira sobre o objeto da Manifestação de Interesse.
De forma geral a Autoridade Portuária licita serviços de Consultoria para a realização desses estudos.
Com o objetivo de oferecer maior transparência e importância ao processo de arrendamento é recomendável que a Autoridade Portuária crie, institucionalmente, uma Comissão Interna para acompanhar e fiscalizar os serviços de consultoria.
Os trabalhos de Viabilidade devem atender, plenamente, às solicitações contidas no Documento “Modelagem para Estudos de Viabilidade de Projetos de Arrendamento da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ”.
Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias
103
DemaisUnidades Portuárias
104 Porto de Óbidos/PA
105 Porto de São Francisco/PA
106 Porto de Altamira/PA
107 Porto de Itaituba/PA
108 Porto de Marabá/PA
109
As Potencialidades doTerminal Marítimo Offshore
da Amazônia...um terminal a altura da maior província mineral do mundo....um terminal a altura da maior província mineral do mundo.
110
A Construção de um porto oceânico na região da Ponta da Romana, a
jusante do canal de acesso principal ao estuário do Rio Pará, foi objeto de
estudo conduzido pelo Professor Lima Paes da UFPA e pelo então
Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVN), no ano de
1972, como alternativa de escoamento de minério de ferro da recém
descoberta “Província Mineral da Serra dos Carajás”. Pelo estudo em
menção, através dessa alternativa seria construída uma hidrovia constituída
pelos rios Parauabepas – Itacaiúnas – Tocantins, numa extensão de cerca
de 1.000 km, até um porto de águas profundas no estuário do rio Pará,
posteriormente indicado pelo GEIPOT – Empresa Brasileira de
Planejamento de Transportes, como sendo um embarcadouro a ser
construído na região da Ponta da Romana.
HISTÓRICO
Porto da Amazônia
111
80 milhões t/ano80 milhões t/ano
Potencial de Potencial de MovimentaçãoMovimentação
O futuro Porto da Amazônia está situado nas coordenadas 00º 33’ 17” S e 47º’53’ 51” W. Localiza-se na Ilha dos Guarás na costa norte do município de Curuçá a 70 km da cidade de Castanhal e 140 Km de Belém.
Porto da Amazônia
112
Arquipélago formado na foz do rio Curuçá, composto das ilhas dos Guarás, Ipemonga e Mutucal com aproximadamente 5.111 ha
Base FísicaBase FísicaIlha dos Guarás
Ilha do Mutucal
Ilha Ipemonga
Cargas ProjetadasCargas Projetadas
Minério de ferro
Minério de manganês
Ferro gusa
Grãos
Porto da Amazônia
113
RESEX Mãe Grande de Curuçá - a Ilha dos Guarás (Mariteua) enquadra-se na RESEX Mãe Grande de Curuçá apresentada no decreto do dia 13 de dezembro de 2002 (D.O.U. de 16/12/2002) que criou esta RESEX, no Município de Curuçá, no Estado do Pará.
Reserva AmbientalReserva Ambiental
Porto da Amazônia
114
Logística PrivilegiadaLogística Privilegiada
Carajás/PA Carajás/PA
Distâncias:
Carajás/PA Ponta da Madeira/MA = 892 Km
Carajás/PA Porto da Amazônia/PA = 520 Km
Porto daPorto daAmazôniaAmazônia
Terminal da PontaTerminal da Ponta da Madeira da Madeira
Porto da Amazônia
115
AMAZÔNIA – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =8.969- Frete Total ($) =48,00- Combustível ($) =6,91- Tempo de viagem (dias) =16
AMAZÔNIA – SHANGAI
- Distância total (Km) =21.549- Frete Total ($) =68,00- Combustível ($) =8,56- Tempo de viagem (dias) =35
P. MADEIRA – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =9.351- Frete Total (Dólar) =73,00- Gastos c/combustível($) =10,68- Tempo de viagem (dias) =16
P. MADEIRA – SHANGAI
- Distância total (Km) =22.798- Frete Total (Dólar) =93,00- Gastos c/combustível($) =12,41- Tempo de viagem (dias) =35
SANTOS – ROTTERDAM
- Distância total (Km) =11.835- Frete total (Dólar) =63,00- Gastos c/combustível ($) =9,68- Tempo de viagem (dias) =16
SANTOS – SHANGAI
-Distância total (Km) =24.212- Frete total (Dólar) =81,00- Gastos c/combustível($) =11,30- Tempo de viagem (dias) =35Porto da Amazônia
116
Principais Vantagens
Permitirá atracação de navios acima de 350.000 TPB;
Localizado na Ponta da Romana na Ilha dos Guarás, com um calado de 25 m, ideal
para descarregamento do minério da Serra do Carajás no Pará;
Uma opção para desafogar o Terminal da Ponta da Madeira no Maranhão, por
possui uma frente acostável maior, possibilitando assim um número superior
de atracações de navios;
Calado de 25 metros em toda a extensão do píer acostável e canal de
acesso superior a 25 metros;
Distância menor em relação ao Terminal da Ponta da Madeira, com cerca de 520 Km
de Parauapebas ;
Ideal para movimentar o minério paraense no Pará;
Um terminal localizado na maior província mineral do planeta.
Porto da Amazônia
117
- A Ferrovia Norte-Sul – FNS, é um projeto ferroviário que contempla a construção de uma ferrovia de aproximadamente 2.100 km atravessando as regiões Centro-Oeste e Norte do País, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajás e ao sul com a Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso reduzir o custo do frete para longas distâncias na região, assim como incentivar o desenvolvimento.
Preposição de escoamento do minério de Carajás pelo modal ferroviário
Ramal de 70 Km
Porto daAmazônia
Ferrovia Norte - SulProjeto OriginalProjeto Original
Porto da Amazônia
118
Ponta da Madeira
R. Araguaia
R. Tocantins
Ferrovia Norte - Sul
MAPA
TO
HidroviaRodovias
Ferrovias
Cidades
Portos
PA150
Barcarena
Belém
Marabá
Carajás
Ferrovia CarajásAçailânciaSanta Inês
São Luís
Xambioá
Porto da Amazônia
Castanhal
Curuçá
Eclusas de Tucuruí
Ramal = 70km
Ferrovia Norte-Sul
Possibilidades de Acessos
Ferrovia
Hidrovia
Porto da Amazônia
119
LAYOUT DA RETROÁREA – ALTERNATIVA A
Porto da Amazônia
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Arranjo Espacial
Potencial de Movimentação:80.000.000 t/ano
Calado:16 metros - Píer interno. 25 metros - Píer externo.
Ponte de acesso: 1.840 metros.
Frente acostável: 600 metros.
Retroárea: 5.110 hectares.
Porto da Amazônia
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Os tipos de produtos predominantemente transportados por Os tipos de produtos predominantemente transportados por
mais de um modal são mais de um modal são commoditiescommodities, como minério de ferro, , como minério de ferro,
grãos, celulose e cimento, todos caracterizados como grãos, celulose e cimento, todos caracterizados como
produtos de baixo valor agregado. Portanto, para que estes produtos de baixo valor agregado. Portanto, para que estes
produtos sejam competitivos é indispensável um sistema de produtos sejam competitivos é indispensável um sistema de
transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma parcela transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma parcela
considerável do valor destes produtos.considerável do valor destes produtos.
Diretrizes Estratégicas
Porto da Amazônia
122
Conclusão
Com a conclusão da BR-163 e das Eclusas de Tucuruí
haverá inversão do fluxo dominante de transporte, que
tradicionalmente é no sentido Norte-Sul e conseqüente
avanço das fronteiras agrícolas para o Centro-Oeste,
Norte e parte do Nordeste. Este sentido de transporte
torna-se dispendioso e irracional, considerando as
hidrovias e portos existentes.
Porto da Amazônia
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GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIAGESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA
124Responsabilidade Ambiental
Porto de Santarém
Porto de Belém
Terminal de Miramar
Terminal de Vila do Conde
Portos da CDP dentro dos PlanosPortos da CDP dentro dos Planos
Terminal de Outeiro
O meio ambiente é uma questão prioritária. Não se trata apenas de preservar a atmosfera e os rios, ou de manter um ambiente de trabalho seguro e saudável.
A CDP aplica na questão ambiental os princípios de Segurança e Controle de Perdas, além de respeitar rigorosamente a legislação ambiental.
125
Projetos de Educação Ambiental
Responsabilidade Ambiental
Porto de Santarém
Programa de sensibilização
126Responsabilidade Ambiental
Programa de Capacitação
Curso de Reciclagem a partir do jornal, para a associação do bairro do Mapiri com 30
participantes.
Curso de Reciclagem de Papel para o grupo de artesãs, participaram 30
pessoas.
Curso de Aperfeiçoamento de Embalagem Curso de Turismo cultural para 20 taxistas.
Projetos de Educação AmbientalPorto de Santarém
127Responsabilidade Ambiental
CDP na EscolaPorto de Santarém
128Responsabilidade Ambiental
CDP na EscolaPorto de Santarém
LOCAL: Escola Municipal de Ensino Fundamental “Sofia Imbiriba”
PÚBLICO ALVO: alunos da 1ª série do ensino fundamental
PARCERIA: CDP – Fundação Esperança – SEMED
REALIZAÇÃO: Curso de Formação de Professores do IESPES
Objetivo: Desenvolver ações que propiciem o desenvolvimento de uma postura crítica diante da conservação e preservação do meio ambiente, através de uma ação de responsabilidade social da CDP.
129Responsabilidade Ambiental
Programa de Capacitação
Projetos de Educação AmbientalPorto de Santarém
130Responsabilidade Ambiental
Porto de Vila do Conde
Curso de Educação Ambiental para os funcionários do Porto, e
também para funcionários de empresas usuárias.
Cursos e Campanhas de Educação Ambiental na Comunidade de Vila do
Conde
A oficina de reutilização de Resíduos Sólidos
Projetos de Educação Ambiental
131Responsabilidade Ambiental
Terminal de Miramar
Cursos e Palestras de Educação Ambiental para as escolas e comunidades
Curso de Inglês para funcionários
Curso de Educação Ambiental para funcionários
Projetos de Educação Ambiental
132Responsabilidade Ambiental
Porto de BelémProjetos de Educação Ambiental
133Responsabilidade Ambiental
Planos e Programas Planos e Programas
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRsPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRs
Plano de Ação Mutua - PAMPlano de Ação Mutua - PAM
Plano de Monitoramento - PMPlano de Monitoramento - PM
Projeto de Gerenciamento de Resíduos - PGRProjeto de Gerenciamento de Resíduos - PGR
Plano de Emergência Individual - PEIPlano de Emergência Individual - PEI
Objetivo – visa atuação de forma conjunta, na resposta emergencial de incidentes nas instalações dos participantes, mediante a utilização de seus recursos humanos e materiais.
Objetivo – estabelecer ações e procedimentos para a coleta, acondicionamento e destinação final dos resíduos gerados ou recebidos nos portos.
Objetivo – estabelecer ações e procedimentos para a coleta, acondicionamento e destinação final dos resíduos sólidos gerados ou recebidos nos portos.
Objetivo – criar informações e procedimentos de resposta para combate à poluição de óleo e substancias nocivas ou perigosas em casos de derrames.
Objetivo – estabelecer a qualidade da água potável e do corpo receptor através de coleta e análise físico – química e bacteriológica.
Plano de Combate a Emergência - PCEPlano de Combate a Emergência - PCEObjetivo: Criar ações e procedimentos para o combate a emergência.
134
[email protected] Diretora de Gestão Portuária
www.cdp.com.brTelefone: +55 (91)3182-9000
Fax: +55 (91) 3182-9012Belém – Pará - Brasil
[email protected] Diretor Presidente
[email protected] Diretor Administrativo Financeiro
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