I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS
INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará
Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência
FORTALEZA(CE) MARÇO A OUTUBRO DE 2012
11
/0
5/2
01
2
1
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e E
me
rgê
ncia
C
T d
e M
ed
icin
a I
nte
nsiv
a - C
RE
ME
C/C
FM
Estação de Habilidades Revisão: ventilação invasiva e não-invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
2
Paciente internado
apresentou dificuldade
respiratória:
qual a conduta médica?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e E
me
rgê
ncia
C
T d
e M
ed
icin
a I
nte
nsiv
a - C
RE
ME
C/C
FM
3
VIA AÉREA EM EMERGÊNCIA
Introdução
“O manejo da via aérea é a habilidade mais importante do médico
emergencista, bem como uma das habilidades definidoras da
especialidade de Medicina de Emergência.”
Ron M. Walls
Paciente Lázaro, de 23 anos, politraumatizado acaba de ser
trazido pelo SAMU, sendo prontamente avaliado e atendido
seguindo o clássico ABCDE dos protocolos de ATLS; após feita
toda a estabilização inicial, detectou-se que o mesmo
apresentava disfunção neurológica, pois não verbalizava, abria
os olhos com estímulo verbal e chegava a localizar estímulo
doloroso, conferindo-lhe um GLASGOW de_____; portanto foi
indicado TC Crânio sem contraste e parecer do neurocirurgião.
Para garantir a patência de suas vias aéreas da sala de
emergência até a Radiologia, você sugere…?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
5
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
6
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
7
Anatomia
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
8
Ahh... Esqueci de citar um detalhe: o paciente tinha uma lesão
corto-contusa que acometia a cavidade oral, dificultando
demais a aposição da Canula Orofaríngea de Guedel; a esta
altura ele já melhorou parcialmente seu status neurológico,
flutuando seu Glasgow entre 10-11., saturando bem, mais
ainda teme-se que ele não seja capaz de proteger sua via
aérea enquanto aguarda e realiza a TC...
Alguma sugestão?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
9
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
10
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
11
Anatomia
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
12
Você está de plantão num hospital de médio porte, quando foi
chamado pra atender uma intercorrência de enfermaria. Trata-
se do Sr. Delano, internado por fratura da mão esquerda,
conforme diagnóstico do prontuário, com quadro súbito de
agitação psicomotora, comportamento inquieto e por vezes
agressivo; após avaliá-lo, soube que o paciente já tinha história
de tratamento psiquiátrico no passado, o que lhe fez optar
sabiamente por medicá-lo com Haldol 5mg, EV e tendo
excelente resposta terapêutica. Passados menos que 5
minutos, a acompanhante lhe pede ajuda, alegando que o
paciente esta “sem folego” e “ficando “roxo”…
E agora, doutor?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
13
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
14
Abertura de Vias Aéreas
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
15
Abertura de Vias Aéreas
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
16
Acabou de dar entrada no seu plantão de PA um paciente,
chamado Gerardo Soares, com dor torácica retroesternal em
opressão, que se irradia pra mandíbula e dorso, surgida ha 25
minutos, após refeicão copiosa; ele tem 59 anos e e
hipertenso, sedentário, tem dislipidemia, bem como e
tabagista ha 20 anos, em media 10cig/dia, etilista aos fins de
semana. Tem andado meio estressado e deprimido
ultimamente, após a morte de seu pai por infarto, há 4 meses.
Ele está consciente e orientado, pele fria, PA:140x90,
FC:96bpm, SatO2=98% ao ar ambiente.
E agora, doutor?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
17
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
18
Cateter de Oxigênio
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e E
me
rgê
ncia
C
T d
e M
ed
icin
a I
nte
nsiv
a - C
RE
ME
C/C
FM
19
1l/min- 21 a 24%
2l/min- 25 a 28%
3l/min- 29 a 32%
4l/min- 33 a 36%
5l/min- 37 a 40%
6l/min- 41 a 44%
Cateter de Oxigênio
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
20
Cateter de Oxigênio
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
21
Dona Elba, 42 anos, história de cirurgia de válvula cardíaca há
10 anos, sendo acompanhada rotineiramente por
cardiologista. Acabou de dar entrada na emergência por
queixa de “inxaço e falta de ar”; apesar de um pouco ofegante,
ela conta que há duas semanas piorou do seu quadro, o que
atribui ao fato de não estar tomando os comprimidos que
chama de “LASIC”, e agora não aguenta se deitar pra dormir.
Alem destes, ela usa rotineiramente Carvedilol, Aldactone,
Enalapril, conforme exibido na receita que sua filha mostra.
Ele está dispnéica, mas orientada, pele fria, com FR:24ipm,
PA:100x60, FC:122bpm e irregular; SatO2=88% ao ar
ambiente. Edema importante de mmii e AP com estertores
em 2/3 inferiores de amobs os hemitórax.
Nesse momento, a filha lhe pergunta: “Dr, será que minha
mãe vai ter que ir pro balão?”
Calmamente, você olha pra auxiliar e pede… (????)
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
22
Máscara de Oxigênio
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
23
• 6l a 10l/min – 60%
O paciente Ricardo, tem 35 anos, procurou a emergência do
hospital por dizer-se portador de bronquite. Segundo conta seu
acompanhante, ele passa quase um ano sem ter qualquer
crise, mas quando estas “crises de bronquite” vem, elas são
muito fortes, que sempre o levam a procurar o hospital,
muitas vezes precisando ficar internado por alguma horas.
Não apresenta outras patologias em sua HPP.
Ofegante, gemente, ansioso, verbaliza palavras incompletas,
Taquidispnéico, PA:150x90, FC:130, FR:32, SatO2=86%
AP: sibilância difusa, associada a roncos; uso da musculatura
ventilatória acessoria vista a inspecão.
Que suporte ventilatório ofertar?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
24
Máscara com reservatório
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
25
9l a 15l/min –
90 a 100%
Sr Ernani, 60 anos, trabalha de auxiliar de laboratório.
Fuma desde os seus 16 anos; nos últimos anos, não menos
que 40 cig/dia. Há tempos vem percebendo que ao caminhar
ao lado de pessoas de sua idade, ele fica bem mais cansado
que os demais, afora tosse e expectoracao mucóide mais
intensos pelas manhãs, que atribui a “gripe mal curada”. Há
cerca de 2 semanas, diz ter pego um novo resfriado, que tem
lhe provocado piora do cansaço, mudança no padrão da
secreção matinal costumeira, que agora tournou-se mais
volumosa e amarelada. Veio a emergência porque seu vizinho
recomendou-lhe tomar um aerosol
Estável, orientado, PA:110x80, FC:82, FR:20, SatO2=91%
Que suporte ventilatorio ofertar?
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
26
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
27
Mácara de Venturi
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
28
Ventilação Não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
29
Ventilação Não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
30
Ventilação Não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
31
Ventilação não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
32
Ventilação Não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
33
Ventilação Não invasiva
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
34
PRINCIPAIS INDICACOES:
•Exacerbacao de DPOC;
•Edema Pulmonar Cardiogenico;
•Exacerbacao de Asma;
•Pacientes Imunossuprimidos: pos-transplantes,
pneumocistoses…
VNI: contra-indicações
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
35
•Diminuição da consciência, sonolência, agitação, confusão
ou recusa do paciente;
•Instabilidade hemodinâmica com necessidade de
medicamento vasopressor, choque (PAS< 90 mmHg),
arritmias complexas;
•Obstrução de via aérea superior ou trauma de face;
•Tosse ineficaz ou incapacidade de deglutição;
•Distensão abdominal, náuseas ou vômitos;
•Sangramento digestivo alto ;
•Infarto agudo do miocárdio;
•Pós-operatório recente de cirurgia de face, via aérea
superior ou esôfago;
•Uso de VNI é controverso: pós-operatório de cirurgia
gástrica, gravidez.
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
36
Indicações para Intubação
Há incapacidade para manter ou
proteger a via aérea?
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
37
Indicações para Intubação
Há incapacidade de ventilar ou
oxigenar?
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
38
Indicações para Intubação
Qual o curso clínico esperado?
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Indicações para Intubação
Regras do Paul L. Marino:
“1- A indicação de intubação e ventilação mecânica é pensar
nela;
2-A intubação não é um ato de fraqueza pessoal;
3-O início da ventilação mecânica não é o beijo da morte.”
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Técnica: Os Sete P’s da ISR
1. Preparação
2. Pré-Oxigenação
3. Pré- tratamento
4. Paralisia com Indução
5. Posicionamento
6. Prova (confirmar a intubação)
7. Pós-intubação
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
ABC do Pré- tratamento
LIDOCAÍNA AMBOS FENTANIL
ASMA BRAIN (SNC) CARDIOVASCULAR
Risco A – Não há evidência de risco em mulheres;
Risco B – Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência
em animais não foram encontrados riscos;
Risco C – Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências
animais ocorreram alguns efeitos colaterais no feto, mas o benefício
do produto pode justificar o risco potencial;
Risco D – Há evidências de risco em fetos humanos. Só usar se o
benefício justificar o risco potencial, situação de risco de vida;
Risco X – Os riscos durante a gravidez são superiores aos potenciais
benefícios. Não usar em hipótese alguma durante a gravidez.
CATEGORIA DE RISCO DAS DROGAS
NA GRAVIDEZ (FDA)
Tiopental
Início rápido e duração curta, de 5 a 10 minutos;
Barbitúrico: importante efeito anti-convulsivante;
Efeito cérebro-protetor: ↓PIC, ↓consumo cerebral de O²;
Risco C para gestantes;
Não é analgésico;
Libera histamina: relativa contra-indicação em hiperreatividade de
vias aéreas;
Hipotensão e depressão miocárdica; precipita crises de Porfiria; dor
na injeção.
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Tiopental1 frasco= 1g em pó
•Dose: 3mg/kg
•Início de Ação: <30seg
•Duração: 5-10min
•Uso na Gravidez: C
1amp +40ml AD =
solução 25mg/ml
Midazolam
Início de ação em 90seg, com duração longa, 15 a 30 minutos;
Efeito anti-convulsivante;
Risco D para gestantes;
Não é analgésico, mas causa hipnose, amnésia, ansiólise e
relaxamento muscular;
Hipotensão e depressão respiratória são relativamente comuns;
Reverte com flumazenil.
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Midazolamampola de 3ml (5mg/ml)
1 amp + 12ml AD=
solução 15mg/15ml
•Dose:0,2 a 0,3mg/kg
•Início de Ação: 60-90seg
•Duração: 15-30min
•Uso na Gravidez: D
Etomidato
Início em até 45seg, dura de 3 a 12minutos;
Não estimula liberação de histamina;
↓PIC, ↓consumo cerebral de O² (boa escolha para HIC);
Pode dar mioclonias, duram até 12 minutos;
Relatos de supressão adrenal, maior risco no choque séptico, embora
controverso;
Estabilidade hemodinâmica: não provoca hipotensão;
Risco C em gestantes.
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Etomidatoamp 10ml (2mg/ml)
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
1 amp + 10ml AD:
solução de 20mg/20ml
•Dose: 0,3mg/kg
•Início de Ação: 15-45seg
•Duração: 3-12min
•Uso na Gravidez: C
Quetamina
Pico 1 minuto, duração de 10 a 20minutos;
Efeito hipnótico, amnésico e analgésico;
Libera catecolaminas, ↑PA, ↑FC, broncodilatação;
Risco em IAM, dissecção de aorta, convulsões;
Risco em gestantes desconhecido;
Dextro-cetamina: menos secreções, disforia;
Alucinação e psicose pós-uso; porém efeito não será perceptível no
paciente que permanecerá intubado.
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Quetaminaamp de 10ml (50mg/ml)
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
2ml + 8ml AD= 100mg/10ml de sol.
•Dose: 1,5mg/kg
•Início de Ação: 45-60seg
•Duração: 10-20min
•Uso na Gravidez: D
Propofol
Pico rápido (15-45seg), dura 5 a 10minutos;
Não libera histamina e ainda diminui resistência de vias aéreas;
Risco B em gestantes;
Não é analgésico;
Efeito rápido e fugaz;
Hipotensão e depressão miocárdica e respiratória.
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Propofol 1 amp de 20ml (10mg/ml)
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
•Dose: 1,5mg/kg
•Início de Ação: 15-45seg
•Duração: 5-10min
•Uso na Gravidez: B
Drogas sedativas
(-)
PROPOFOL
TIOPENTAL
BENZODIAZEPINICOS
(+/-)
ETOMIDATO
(+)
CETAMINA
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR
Despolarizante
• SUCCINILCOLINA
Rápido e fugaz; pode provocar hipertermia maligna (raro);
Contra-indicado em hipercalemia, rabdomiólise, grande queimado, tétano, doenças neuromusculares crônicas, IRC
Adespolarizante
• ROCURÔNIO
• RAPACURÔNIO
Reversão parcial com Neostigmina; bloqueio dura até 1hora
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Bloqueador Neuromuscular:
SUCCINILCOLINA
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
1 frasco= 100mg (pó)
1 amp + 10ml AD=
solução com100mg/10ml
•Dose: 1,5mg/kg
•Início de Ação: 45seg
•Duração: 6-10min
•Uso na Gravidez: C
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Prova (posição com comprovação)
• Aposição do tubo
• Retirar fio-guia, quando usado/ insuflar balonete;
• Confirmação da correta posição do tubo:
-visualização direta da passagem;
-expansibilidade adequada e simétrica;
-ausculta dos 5 pontos;
-névoa do interior do tubo;
-detector esofágico;
-capnômetro/ capnografia contínua;
-observar oximetria;
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Prova (posição com comprovação)
Inserção até quantos cm? Diferente entre os gêneros?
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Pós-intubação
Fixação do tubo;
Efeitos hemodinâmicos da indução;
Radiografia do tórax;
Sedação e analgesia;
Parâmetros da ventilação mecânica, desmame...
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Paciente de 40a, sem doença prévia, 80kg
-10 min
Preparação
-5 min Pré-oxigenação O² 100%, 5min
- 3 min Pré-tratamento: 2ml fentanil EV bolus
Zero Paralisia com indução: Dormonid 16-24mg + Kelicin
120mg
+ 20 a +30 seg posicione o paciente para uma laringoscopia ideal, Sellick
(opcional) feita neste momento;
+ 45 seg Posição com comprovação: realize a intubação e confirme
com capnômetro +exame físico;
+1 min Pós-intubação: manejo da VM
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
Lembra daquele asmático, o Ricardo, no começo da
apresentação?
Pois é, piorou muito, tentamos VNI, mas ele evoluiu sem melhora, evoluindo com rebaixamento do sensório e sinais de fadiga muscular. E olha que a gente fez repetidas inalações com altas doses de beta2-adrenergicos, associado a atropina, corticóide na vêia e ressuscitamos o uso da velha aminofilina, já que era uma caso de crise refratária...no peak flow, seu fluxo deu 30% do padrão pra sua idade e peso! Até sulfato de magnésio foi usado!
Não tem jeito, teve que intubar mesmo! Ainda bem que ele não parece ter uma via aérea dificil...
Alguem sugere como fazer a ISR, que drogas usar???
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
PREPARAÇÃO
PRÉ-OXIGENAÇÃO
NEBULIZAÇÃO COM BRONCODILATADORES
100% OXIGÊNIO POR CINCO MINUTOS
PRÉ-TRATAMENTO
LIDOCAINA 1,5mg/Kg
PARALISIA COM INDUÇÃO
CETAMINA 1,5mg/Kg
SUCCINILCOLINA 1,5mg/Kg
MANOBRA DE SELLICK
LARINGOSCOPIA E INTUBAÇÃO
CONFIRMAÇÃO
PÓS- INTUBAÇÃO
Ffixação do Tubo
VENTILAÇÃO MECÂNICA
EM PACIENTES ASMÁTICOS
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
E a Dona Elba, que cuidamos com aquele quadro de
congestão pulmonar cardiogênica (aquela com ICC,
valvulopata, PA baixa, anasarcada...)
Tambem piorou, não conseguimos fazer a VNI, porque a
probrezinha era claustrofóbica!
Tome TOT nela!
Que drogas usar na sua ISR???
INTUBAÇÃO DE SEQUÊNCIA RÁPIDA
PREPARAÇÃO
PRÉ-OXIGENAÇÃO
NEBULIZAÇÃO COM BRONCODILATADORES
100% OXIGÊNIO POR CINCO MINUTOS
PRÉ-TRATAMENTO
FENTANIL 1 A 1,5μ/kg
PARALISIA COM INDUÇÃO
ETOMIDATO 0,3mg/Kg
SUCCINILCOLINA 1,5mg/Kg
MANOBRA DE SELLICK
LARINGOSCOPIA E INTUBAÇÃO
CONFIRMAÇÃO
PÓS- INTUBAÇÃO
Ffixação do Tubo
VENTILAÇÃO MECÂNICA
EM PACIENTES CARDÍACOS,
CHOCADOS…
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
71
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
72
Anatomia
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
73
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
74
Tubos
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
75
Laringoscópio e lâminas
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
76
Material
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
77
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
78
Posicionamento
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
79
Posicionamento da cabeça
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
80
Posicionamento
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
81
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
82
M
A
L
L
A
M
P
A
T
I
Mallampati
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
83
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
84
Abrir canto da boca
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
85
Laringoscópio na mão esquerda
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
86
Evitar alavanca
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
87
Visualização das Cordas Vocais
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
88
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
89
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
90
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
91
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
92
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
93
Passagem do tubo
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
94
1- Visualização direta da passagem do TOT pelas
cordas vocais
2- Pela elevação e queda do tórax bilateralmente
3- Pela auculta dos cinco pontos: epigástrio, tórax
anterior direito e esquerdo, linha axilar media direita
e esquerda
Confirmação da Intubação
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
95
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
96
Pós-Intubação •
• Fixar o TT com equipamentos comercial especialmente
desenhado para esse fim (preferível )
• Alternativamente, fixar com fita adesiva ou cadarço
• Fora do ambiente hospitalar, considerar imobilizar a coluna cervical
• Confirmação radiográfica da posição do tudo
• Oxigenar, ventilar
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
97
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
98
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
99
Complicações
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
100
- Intubação ESOFÁGICA
- Intubação SELETIVA
CONCEITOS IMPORTANTES
Via Aérea Difícil
-É aquela na qual um exame prévio identificou
condições desfavoráveis, as quais podem tornar mais
difíceis a laringoscopia, a intubação, a ventilação com
BVM, o uso de um dispositivo extra-glótico ou até o
manejo cirúrgico da via aérea;
- Estimativa de incidência em emergência em torno de
20%.
CONCEITOS IMPORTANTES
Via Aérea Falha
-Ocorre quando um profissional escolheu certo tipo
de manejo (p.e., uma ISR) e identificou que a
intubação por aquele método não terá sucesso,
exigindo o imediato início de uma sequência de
resgate. Em retrospecto, certamente seria chamada
de “difícil”;
- Estimativa de incidência em emergência: menor
que 1%.
VIA AÉREA FALHA
• Falência em manter uma oxigenação/ventilação
adequada através da bolsa-valva-máscara durante
ou após uma ou mais tentativas de laringoscopia
sem sucesso (NINO);
• Após três tentativas de intubação orotraqueal por
um profissional experiente sem sucesso.
VIA AÉREA EM EMERGÊNCIA
“A via aérea difícil é algo que se prevê;
a via aérea falha é algo que se
experimenta...”
REGRAS MNEMÔNICAS EM VIA AÉREA DE
EMERGÊNCIA
QUATRO DIMENSÕES
DE DIFICULDADE
DIFICULDADE NA
VENTILAÇÃO COM
BMV: MOANS
DIFICULDADE NA
LARINGOSCOPIA E
INTUBAÇÃO: LEMON
DIFICULDADE COM
DISPOSITIVO
EXTRAGLÓTICO: RODS
DIFICULDADE NA
CRICOTIREOTOMIA:
SHORT
REGRAS MNEMÔNICAS EM VIA AÉREA DE
EMERGÊNCIA DIFICULDADE NA VENTILAÇÃO COM BMV: MOANS
M: mask seal
O: obesity/obstruction
A: age
N: no teeth
S: stiff
DIFICULDADE NA LARINGOSCOPIA E INTUBAÇÃO: LEMON
L: look externally
E: evaluate the 3-3-2 rule
M: mallampati
O: obesity/obstruction
N: neck mobility
DIFICULDADE COM DISPOSITIVO EXTRAGLÓTICO: RODS
R: restricted mouth opening
O: obstruction
D: disrupted ou distorted airway
S: stiff lungs or cervical spine
DIFICULDADE NA CRICOTIREOTOMIA: SHORT
S: surgery
H: hematoma (inclui infecções/ abcessos)
O: obesity
R: radiation distorcion
T: tumor
VIA AÉREA DIFÍCIL EM EMERGÊNCIA
DIFICULDADE NA VENTILAÇÃO COM BMV: MOANS
M: mask seal
O: obesity/obstruction
A: age
N: no teeth
S: stiff (rigidez da via aérea)
VIA AÉREA DIFÍCIL EM EMERGÊNCIA
DIFICULDADE NA LARINGOSCOPIA E INTUBAÇÃO:
LEMON
L: look externally
E: evaluate the 3-3-2 rule
M: mallampati
O: obesity/obstruction
N: neck mobility
VIA AÉREA DIFÍCIL EM EMERGÊNCIA
DIFICULDADE COM DISPOSITIVO EXTRAGLÓTICO:
RODS
R: restricted mouth opening
O: obstruction
D: disrupted ou distorted airway
S: stiff lungs or cervical spine
VIA AÉREA DIFÍCIL EM EMERGÊNCIA
DIFICULDADE NA CRICOTIREOTOMIA: SHORT
S: surgery
H: hematoma (inclui infecções/ abcessos)
O: obesity
R: radiation distorcion
T: tumor
ALGORITMO PRINCIPAL PARA A VIA
AÉREA DE EMERGÊNCIA
•QUESTÃO PRINCIPAL 1: esta é uma via aérea imediata?
•QUESTÃO PRINCIPAL 2: esta é uma via aérea dificil?
•AÇÃO CRÍTICA: realizar a ISR.
•QUESTÃO PRINCIPAL 3: a intubação foi bem sucedida?
•QUESTÃO PRINCIPAL 4: a oxigenação pode ser
mantida?
•QUESTÃO PRINCIPAL 5: foram realizadas três tentativas
de intubação por um profssional experiente?
Irresponsivo ou quase morto
(agônico)?
Previsão de via aérea difícil?
Intubação de Seqüência Rápida
Tentativa de intubação
Bem sucedida?
Falha em manter a oxigenação?
VIA AÉREA
IMEDIATA
VIA AÉREA
DIFÍCIL
>3 tentativas de IOT por
intubador experiente?
MANEJO PÓS-
INTUBAÇÃO
VIA AÉREA
FALHA
NÃO
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO SIM
SIM NÃO
Dispositivos Extraglóticos
• Máscara Laríngea
• CobraPLA (Perilaryngeal Airway)
• Cânula de Duplo Lúmen (Combitube)
• Tubo Laríngeo
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
121
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
122
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
123
11
/0
5/2
01
2
CT d
e M
ed
icin
a d
e U
rgê
ncia
e
Em
erg
ên
cia
C
T d
e M
ed
icin
a
Inte
nsiv
a -
CR
EM
EC
/C
FM
133
Top Related