HISTÓRIAPROF. FELIPE CANTALICE
PROF.a VIRGÍNIA TORRES2 º ANOENSINO MÉDIO
Unidade IIIRepercussões da Independência do Brasil e da América Espanhola
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Aula 11.1ConteúdoCriação e implantação da Província do Amazonas
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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HabilidadeEntender a morosidade no processo de emancipação político-administrativa da antiga Capitania de São José do Rio Negro.
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Independência da América Espanhola • Ideias liberais do Iluminismo. • Monopólio comercial espanhol x interesses econômicos
da elite colonial.
REVISÃO
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VT 02 - 05 de setembro
DESAFIO DO DIA
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Todo dia 05 de setembro comemoramos um feriado estadual e, devido à proximidade com o feriado nacional de 07 de setembro, temos a nossa tão aguardada Semana da Pátria.Você saberia dizer o que nós comemoramos todo dia 05 de setembro no nosso estado do Amazonas?
DESAFIO DO DIA
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Dependência política em relação ao Pará • A condição de estado separado do restante do Brasil
fez com que o Pará estivesse em contato direto com Portugal e, consequentemente, os interesses portugueses na região eram acentuados.
• Contudo, com a transferência do poder central para o Rio de Janeiro, o Pará perdera essa condição, passando a obedecer as ordens diretamente da Corte.
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• Com a Independência proclamada em 1822, as províncias próximas ao centro do poder aderiram ao império. Entretanto, a classe dominante do Pará, de maioria lusitana, desejava a recolonização do Brasil.
• Em todo o Brasil, mercenários ingleses patrocinados por D. Pedro I conseguiram sufocar as rebeliões que resistiam à independência.
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Em 15 de agosto de 1823, a independência foi reconhecida na província do Pará. E, devido às dificuldades de comunicação, a notícia de adesão à independência só chegou ao Lugar da Barra do Rio Negro (atual Manaus) em 9 de novembro de 1823.
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• Apesar do reconhecimento da Independência, a Província do Pará e a Capitania do Rio Negro não sofreram muitas mudanças.
• Com as camadas populares marginalizadas e sua grande maioria vivendo em regime de servidão, o descontentamento era geral.
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• Todos os governadores e autoridades da província eram nomeadas a partir do Rio de Janeiro, atendendo aos interesses da classe dominante somente.
• Com a Constituição de 1824, a primeira do nosso país, a configuração da província do Pará permaneceu a mesma do antigo Grão-Pará, somente com uma separação simbólica da antiga Capitania do Rio Negro, agora na condição de Comarca.
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A questão das fronteiras • Embora continuando como comarca dependente política
e administrativamente do Pará, as reivindicações para o Alto Rio Negro tornar-se uma província autônoma eram intensas.
• Políticos como D. Romualdo Antônio Seixas, Souza Franco, Tenreiro Aranha e Jerônimo Coelho uniram-se à causa.
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• A autonomia do Amazonas tornava-se importante para o Brasil em função da defesa das fronteiras do Norte: invasão inglesa nos territórios brasileiros próximos à Guiana Inglesa.
• O projeto de tornar o Alto Amazonas uma província encontrou muita resistência, dentre elas a alegação de incapacidade da nova província em gerir rendas próprias.
• Mas, em 1849 foi organizado um projeto de 18 artigos que foi enviado ao Parlamento, sendo logo aprovado e seguindo para sanção imperial.
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• A província do Amazonas foi criada pela Lei nº 592 do dia 05 de setembro de 1850.
• De acordo com a lei, a província teria os mesmo limites e extensão geográfica demarcados no governo de Mendonça Furtado.
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• A capital da nova província foi instalada na cidade da Barra do Rio Negro (Local da Barra do Rio Negro).
• O primeiro presidente da província foi João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha.
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Logo após o antigo Estado do Grão-Pará e Rio Negro ter sido incorporado ao Império do Brasil, em 1823, a ex-capitania do Rio Negro não chegou a receber o status de Província, como o concedido à ex-capitania do Grão-Pará. Desse modo, na divisão político-administrativa imperial, esse território amazônico recebeu a categoria de Comarca do Rio Negro, subordinado à Província do Pará. Esta condição deveu-sea) à falta de habilidade política da elite rionegrina em
defender o novo status da antiga capitania.
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b) à inexistência, no texto da Constituição de 1824, da menção ao Rio Negro como Província.
c) à pressão exercida pela elite paraense para que a região do Rio Negro continuasse subordinada ao poder de Belém.
d) à falta de interesse do governo imperial em ter mais uma unidade administrativa no norte do Brasil.
e) às dificuldades de transporte e comunicação entre a sede do governo imperial e a região do Rio Negro.
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