CAMPANHAS ARTIGOS SAÚDE E BEM-ESTAR
Mês da Solidariedade O Idoso na Sociedade Princípios das Nações Unidas
Catálogo de Ajudas Técnicas Contemporânea PROTOCOLOS
NEWSLETTER
10
Dezembro 2014
DEZEMBRO,
MÊS DA
SOLIDARIEDADE
E DOS DIREITOS
HUMANOS
Habicuidados ALVERCA
A Habicuidados é um serviço privado de ajuda a pessoas e famílias com o objetivo de garantir a si ou aos seus
familiares Qualidade de Vida e Bem-Estar no ambiente da sua própria casa.
Profissionalismo, Transparência, Personalização e Preços Justos são os quatro pilares em que assenta-
mos a nossa relação com quem nos solicita apoio.
As Unidades Habicuidados dirigem as suas atividades para todas as pessoas com dificuldades em enfrentar as
suas tarefas básicas diárias, temporária ou permanentemente.
Conteúdos
Dezembro: Campanha Boas Festas
Catálogo Ajudas Técnicas
Habicuidados Alverca
Artigo:
“O Idoso na Sociedade Con-
temporânea”
Programa saúde e bem-estar
Princípios das Nações Unidas para as pessoas idosas
Protocolos e Contatos
Mensagem de Boas Festas
Catálogo
Ajudas Técnicas
Produtos para necessida-
des especiais com descon-
tos protocolo.
Ajudas técnicas de higiene,
marcha, conforto etc.
http://issuu.com/380910/docs/
cat__logo_de_ajudas_t__cnicas/1
UM AFETO SEMPRE PRESENTE!
3
7
6
4
Campanha Dezembro - BOAS FESTAS
Este Natal ofereça conforto e bem-estar a quem mais gosta.
Consulte o nosso catálogo on-line ou visite-nos em Alverca,
na EN 10, nº 34 (junto ao campo da feira).
As alterações sofridas pelas sociedades modernas e o
seu reflexo nos contextos europeus e mundiais, onde
prevalecem prioritariamente os conceitos de otimização
da economia, produziram impacto nas famílias, bem
como nos grupos mais vulneráveis dos quais destaca-
mos os idosos.
A sociedade contemporânea, tida como sociedade de
consumo, rege-se por valores materiais o que implica
ter como principal objetivo a rentabilização da produção
em que se privilegiam apenas os indivíduos factivos. O
idoso sem autonomia é rapidamente excluído do traba-
lho, das funções de aquisição de produção, manuten-
ção e transmissão de conhecimentos. Sendo assim,
não será difícil de prever que, nestas circunstâncias, ele
tenda ao isolamento e ao isolar-se assuma cada vez
mais uma situação de dependência.
Portugal não é exceção, “estão a dar-se grandes
transformações estruturais na sociedade portugue-
sa: transformações demográficas, económicas, so-
ciais e culturais, de que o envelhecimento é um
efeito e ao mesmo tempo um fator. Trata-se de um
fenómeno global, que afeta não só os idosos, mas
também as famílias, todos os meios e estratos soci-
ais, nalguns dos quais com particular gravidade,
colidindo com a capacidade das famílias em res-
ponder a esse desafio. É um fenómeno social que a
todos diz respeito...”
Esta “consciencialização social” levou a que os encar-
gos com idosos que anteriormente eram da responsabi-
lidade da família ou de particulares fossem transferidos
para instâncias despersonalizadas e burocratizadas,
em que as relações entre os agentes se operam de
forma anónima ignorando mutuamente as suas existên-
cias (Lenoir, 1997).
As alterações no quadro da política social, bem como o
aumento da procura, repercutiram-se no alargamento
da rede de instituições de alojamento para idosos, na
medida em que, paralelamente às mudanças políticas,
ocorriam as mudanças no tecido e contexto social. Em conse-
quência emerge uma ação social que, na sua maior parte, é
exercida por instituições particulares de solidariedade social e
outras organizações privadas apoiadas financeiramente pelo
Estado, mediante protocolos de cooperação (Neves, 1998).
Embora os apoios sociais e financeiros dirigidos aos idosos se
continuem a revelar insuficientes no nosso país, parece-nos
relevante salientar algumas formas de equipamentos disponí-
veis, nomeadamente:
Lares de Idosos – equipamentos coletivos de alojamento
permanente ou temporário, destinados a fornecer respostas a
idosos que se encontrem em risco, com perda de independên-
cia e/ou autonomia.
A insuficiência de lares de idosos estatais tem dado ori-
gem a uma verdadeira proliferação de lares privados (que
visam essencialmente fins lucrativos), que muitas vezes
funcionam clandestinamente e sem as condições que con-
firam aos idosos o mínimo de dignidade.
Lares para Cidadãos Dependentes – constituem respostas
residenciais a idosos, que apresentam um maior grau de de-
pendência (acamados).
Centros de Dia – constituem um tipo de apoio dado através
da prestação de um conjunto de serviços dirigidos a idosos da
comunidade, cujo objetivo fundamental é desenvolver ativida-
des que proporcionem a manutenção dos idosos no seu meio
sociofamiliar.
Centros de Convívio – são centros a nível local, que preten-
dem apoiar o desenvolvimento de um conjunto de atividades
sócio recreativas e culturais destinadas aos idosos de uma
determinada comunidade.
Apesar das respostas sociais nem sempre correspon-
derem ao desejável, vai-se notando uma crescente pre-
ocupação em implementar respostas inovadoras, desta-
cando-se recentemente:
Acolhimento Familiar – consiste em apoios dados por
famílias consideradas
idóneas que acolhem
temporariamente ido-
sos, quando estes não
têm família natural ou
tendo-a não reúne es-
tas condições que pro-
porcionem um bom
desempenho das suas
funções.
VOLTAR
O Idoso na Sociedade Contemporânea
5
O Apoio Domiciliário – consiste na prestação de servi-
ços, por ajudantes e/ou familiares no domicílio dos uten-
tes, quando estes, por motivo de doença ou outro tipo de
dependência, sejam incapazes de assegurar temporária
ou permanentemente a satisfação das suas necessidades
básicas e/ou realizar as suas atividades diárias. É um tipo
de apoio que conquistou muitos adeptos, na medida em
que se caracteriza pela prestação de um serviço de proxi-
midade com cuidados individualizados e personalizados.
Além disso, é preservada a família e a casa que constitu-
em para o idoso um quadro referencial muito importante
para a sua identidade social.
As Colónias de Férias e o Turismo Sénior – são presta-
ções sociais em equipamentos ou não, que comportam
um conjunto de atividades que pretendem satisfazer as
necessidades de lazer e quebrar a rotina.
O Termalismo – é uma medida que visa permitir aos ido-
sos em férias tratamentos naturais, reduzindo assim o
consumo de medicamentos e que quebram ou reduzem o
frequente isolamento social.
Embora estejamos a falar de empresas privadas que pres-
tam um serviço há uma cada vez maior componente soci-
al no trabalho assim como no respeito pelos direitos e
interesses dos denominados utentes. São feitas parcerias
de vários níveis que permitem o acesso aos serviços por
preços mais acessíveis ou protocolados.
Não há dúvida que as respostas sociais organizadas são
já bastantes e diversificadas, no entanto, o ritmo de cres-
cimento da população idosa tem sido tão acelerado, nos
últimos anos, que estas não têm conseguido acompanhá-
lo e satisfazê-lo.
Por isso, importa criar um novo modelo de desenvol-
vimento, a abertura a novos valores, em especial à
solidariedade, a práticas profissionais e institucionais
com maiores níveis de corresponsabilidade, coorde-
nação e interdisciplinaridade, bem como a mobiliza-
ção dos recursos necessários à efetivação dos direi-
tos e das aspirações dos idosos (Rodrigues, 2002).
Não obstante, qualquer estratégia adotada ou a adotar
deixará de ter sentido, se não for dada atenção à indi-
vidualidade da pessoa idosa, respeitando os projetos
e trajetos, que dela fizeram um potencial amadurecido
de experiência.
Importa também analisar as alterações que a estrutura fami-
liar tem sofrido na sociedade moderna. Foram vários os fato-
res que contribuíram: as migrações obrigaram as famílias
nucleares a tornarem-se mais “individualistas”; a mobilidade
social ligada à cidade e ao trabalho distende os laços entre
irmãos; a educação estabelece uma clivagem no seio famili-
ar e fá-las desintegrarem-se; sucedendo de uma forma idên-
tica em relação à grande assimilação de novos valores, atitu-
des, condutas ligadas à industrialização, à cidade e ao pres-
tígio dos estranhos (Nogueira, 1996).
Estas transformações levam naturalmente a estrutura famili-
ar e social a não ser capaz de resolver os problemas que se
colocam hoje aos idosos: a família tradicional oferecia quase
em exclusividade uma série de serviços, que hoje são forne-
cidos tanto por instituições privadas como estatais. Ela já
“não é capaz” de assegurar a cada membro as funções que
tradicionalmente lhe cabiam e que passavam por satisfazer
necessidades físicas (como a alimentação, habitação e cui-
dados globais), psíquicas (como a autoestima, o afeto, o
equilíbrio) e as sociais (como a identificação, relação, comu-
nicação e pertença a um grupo).
No desenrolar destas “incapacidades de resposta” a
família tem sido publicamente responsabilizada pelo
abandono dos seus idosos, contribuindo para tal a gene-
ralização de uma ideia, um pouco mítica, da família ex-
tensa de outrora.
Com efeito, a família (entendida como o mais marcante es-
paço de realização, desenvolvimento e consolidação do ser
humano), percebida como unidade de integração e sucessão
de saberes num plano trigeracional, nuclearizou-se em virtu-
de todas as transformações ocorridas no ultimo século.
In: Revista Educação, Ciência e Tecnologia, nº 126, IPV.pt
VOLTAR
6
Programa
Saúde e Bem Estar
A Habicuidados tem à sua
disposição serviços de saúde
e bem-estar em diversas
especialidades clínicas e
terapêuticas para adultos e
crianças.
Nutrição: Diagnóstico Nutricio-
nal ● Plano Nutricional ● Elabo-
ração de Menus e respetivas
Fichas Técnicas
Massoterapia: Terapêutica ●
Relaxamento ● Drenagem Linfá-
tica ● Desportiva e de Recupera-
ção
Terapia da Fala: Fala ● Articula-
ção ● Voz ● Linguagem ●
Gaguez ● Deglutição ● Motrici-
dade Oro facial
Psicologia: Orientação Vocaci-
onal e Profissional ● Apoio à
Deficiência ● Consultoria para
Pais ● Treino de Habilitação
Neuropsicológica ● Despiste de
Dificuldades de Aprendizagem ●
Estimulação Cognitiva ● Psicolo-
gia Clínica ● Psicoterapia ●
Gerontopsicologia
Fisioterapia e Terapia Ocupa-
cional: Reabilitação e Rotina
Quotidiana
Adotados pela resolução 46/91 da Assembleia
Geral das Nações Unidas, de 16 de Dezembro
de 1991.
Independência
1. Os idosos devem ter acesso a alimentação,
água, alojamento, vestuário e cuidados de
saúde adequados, através da garantia de
rendimentos, do apoio familiar e comunitário e
da autoajuda.
2. Os idosos devem ter a possibilidade de
trabalhar ou de ter acesso a outras fontes de
rendimento.
3. Os idosos devem ter a possibilidade de
participar na decisão que determina quando e
a que ritmo tem lugar a retirada da vida ativa.
4. Os idosos devem ter acesso a programas
adequados de educação e formação.
5. Os idosos devem ter a possibilidade de
viver em ambientes que sejam seguros e
adaptáveis às suas preferências pessoais e
capacidades em transformação.
6. Os idosos devem ter a possibilidade de
residir no seu domicílio tanto tempo quanto
possível.
Participação
7. Os idosos devem permanecer integrados na
sociedade, participar ativamente na formula-
ção e execução de políticas que afetem direta-
mente o seu bem-estar e partilhar os seus
conhecimentos e aptidões com as gerações
mais jovens.
8. Os idosos devem ter a possibilidade de
procurar e desenvolver oportunidades para
prestar serviços à comunidade e para traba-
lhar como voluntários em tarefas adequadas
aos seus interesses e capacidades.
9. Os idosos devem ter a possibilidade de
constituir movimentos ou associações de ido-
sos.
Assistência
10. Os idosos devem beneficiar dos cuidados e
da proteção da família e da comunidade em
conformidade com o sistema de valores cultu-
rais de cada sociedade.
11. Os idosos devem ter acesso a cuidados de
saúde que os ajudem a manter ou a readquirir
um nível ótimo de bem-estar físico, mental e
emocional e que previnam ou atrasem o surgi-
mento de doenças.
12. Os idosos devem ter acesso a serviços
sociais e jurídicos que reforcem a respetiva
autonomia, proteção e assistência.
13. Os idosos devem ter a possibilidade de
utilizar meios adequados de assistência em
meio institucional que lhes proporcionem prote-
ção, reabilitação e estimulação social e mental
numa atmosfera humana e segura.
14. Os idosos devem ter a possibilidade de
gozar os direitos humanos e liberdades funda-
mentais quando residam em qualquer lar ou
instituição de assistência ou tratamento, incluin-
do a garantia do pleno respeito da sua dignida-
de, convicções, necessidades e privacidade e
do direito de tomar decisões acerca do seu
cuidado e da qualidade das suas vidas.
Realização pessoal
15. Os idosos devem ter a possibilidade de
procurar oportunidades com vista ao pleno
desenvolvimento do seu potencial.
16. Os idosos devem ter acesso aos recursos
educativos, culturais, espirituais e recreativos
da sociedade.
Dignidade
17. Os idosos devem ter a possibilidade de
viver com dignidade e segurança, sem serem
explorados ou maltratados física ou mentalmen-
te.
18. Os idosos devem ser tratados de forma
justa, independentemente da sua idade, géne-
ro, origem racial ou étnica, deficiência ou outra
condição, e ser valorizados independentemente
da sua contribuição económica.
Fonte: http://direitoshumanos.gddc.pt/3_15/IIIPAG3_15_1.htm
Mime quem mais gosta e ofereça Saúde e Bem-Estar
Princípios das Nações Unidas
para as Pessoas Idosas
Remover: de acordo com a legislação internacional que regulamenta o correio eletrónico, secção 301, parágrafo (a)(2) (c), Decreto S 1618,
título terceiro aprovado pelo "105º Congresso Base Das Normativas Internacionais Sobre Spam" diz o seguinte: "O e-mail não poderá ser
considerado SPAM quando incluir uma forma do recetor ser removido da lista”. Se por algum acaso o seu nome está incluído nesta lista por
erro ou gostaria de ser removida desta lista, envie-nos um email com a palavra “REMOVER” para [email protected] ou clique em
Pretendo REMOVER o meu endereço!
VOLTAR
A Habicuidados sempre perto de si!
Contacte-nos
Telefone-nos para obter
mais informações sobre
os nossos serviços e pro-
dutos
Habicuidados Alverca
Estrada Nacional 10, nº 34 2615-140 Alverca Ribatejo
(00351) 211 955 668
(00351) 912 252 750
Visite-nos na Web em
www.habicuidados.pt
Goste da nossa página
no facebook
Temos protocolos e parcerias várias com instituições, associações, empre-
sas e subsistemas de saúde.