Cidades Justas, Democráticas e
Sustentáveis também para os megaeventos esportivos
Curitiba, maio de 2011
A Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis congrega cerca de 26 movimentos em diferentes municípios brasileiros e tem como propósitos:
Indicar condições para o desenvolvimento
sustentável com equidade das cidades.
Ampliar a participação dos cidadãos na governança
urbana, comprometendo a sociedade e sucessivos
governos com a melhoria dos indicadores de
qualidade de vida nas cidades.
Movimentos Inovadores
Convocam à construção de um novo
imaginário da cidade
Resgatando o sentido de qualidade de vida para todos (boa de se viver, segura e produtiva)
Propondo alianças entre atores de todos os setores sociais
Contribuindo à visão de largo prazo, integral e integrada da cidade, que considera a diversidade
Educação Cidadã
Movimentos Inovadores
Articulam o técnico e o político para o
desenvolvimento sustentável
Plataforma que combina indicadores socioambientais com dados recolhidos das pesquisas de percepção
Incidência nos marcos regulatórios
Apropriação e reinvenção dos espaços de participação em processos decisórios
Movimentos Inovadores
Em fase inicial de articulação (11 cidades, 6 capitais):
Campo Grande, Ribeirão Preto, Santos, Thibau do Sul, Natal,
Fortaleza, Uberlândia, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Ilhéus.
Instalados, iniciando atividades (6 cidades, 3 capitais):
Belém, Vitória, Salvador, Campos, Campinas, Betim
Articulados e ativos (9 cidades, 5 capitais): Belo Horizonte,
Ilhabela, São Luís, Recife, Teresópolis, Niterói, Rio de Janeiro
e São Paulo
Status da Rede
Identificação de metas associáveis aos investimentos
que traduzam o legado social, com visão de longo prazo.
Monitoramento dos indicadores de cumprimento dessas metas.
Facilitação do diálogo entre os três setores sociais – concertação de interesses.
*Movimentos em Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
Contribuições ao Legado*
“A Cidade atende a função social se garantir a todas as pessoas o usufruto pleno da economia e da cultura da cidade, a utilização dos recursos e a realização de projetos e investimentos em seus benefícios e de seus habitantes, dentro de critérios de equidade distributiva, complementaridade econômica, e respeito à cultura e sustentabilidade ecológica; o bem estar de todos seus habitantes em harmonia com a natureza, hoje e para as futuras gerações.”
Carta Mundial do Direito à Cidade
Fórum Social das Américas, julho de 2004.
nossabh.org.br
observatoriodorecife.org.br
riocomovamos.org.br
nossasalvador.org.br
nossasaopaulo.org.br
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