GERENCIAMENTO DOS RISCOS
ASSISTENCIAIS - Neocenter
Gerenciamento de riscos n Objetivos
¨ Ter uma base mais sólida e segura para tomada de decisão;
¨ Identificar melhor as oportunidades e ameaças;
¨ T i r a r p r o v e i t o d e i n c e r t e z a s e variabilidades
¨ Ter uma gestão proativa em vez de reativa;
¨ Tornar mais eficaz a alocação e o uso de recursos;
¨ Melhorar a gestão de incidentes e reduzir perdas e custos com riscos;
¨ Melhorar a confiança e a segurança das partes envolvidas;
¨ Melhorar a conformidade com a legislação existente;
¨ Melhorar a governança corporativa;
Gerenciamento de riscos
n Cada setor possui matriz de riscos atualizada periodicamente para gestão de riscos, conforme diretrizes do serviço – Identificação e gerenciamento de riscos, além do gerenciamento das atividades assistenciais.
Gerenciamento das atividades assistenciais
n Objetivos ¨ Identificação e estratificação de risco dos pacientes
internados; ¨ Avaliação objetiva da evolução clínica dos pacientes,
eventos adversos relacionados e análise de causa raiz dos eventos. Identificação de não conformidade na área assistencial;
¨ Definição da matriz de risco individualizada por paciente; ¨ Estratificação dos pacientes por grupo de risco,
estabelecendo planos de cuidados para equipe multidisciplinar;
¨ Definição e aplicação da hierarquização da assistência;
Gerenciamento dos riscos assistenciais
n “Visitas multidisciplinares são um modelo de cuidado ao paciente centrado no paciente.Enfatizam a segurança e a eficiência permitindo a todos os membros da equipe oferecer sua habilidade durante o cuidado de maneira sólida.”
n “Com as rondas multidisciplinares, é possível traçar uma linha de cuidados
conjuntamente, determinar prioridades e definir o planejamento estratégico”
Gerenciamento dos riscos assistenciais
Passos para se definir os riscos e as metas na prática diária n Estabelecer os riscos e metas daquele dia; n Documentá-los de formas que sejam acessíveis a toda a equipe; n Promover o feed back e refletir sobre os riscos e metas no dia seguinte com
o objetivo de refinar e restabelecê-los.
Gerenciamento dos riscos assistenciais
As visitas multidisciplinares proporcionam: n Mapa de cuidados envolvendo todas as disciplinas; n Rever o estado atual do paciente; n Clarear os objetivos e resultados desejados; n Criar um plano de cuidados compreensivo; n Promover uma forma diária de comunicação com a identificação dos riscos
e das metas; n Facilitar o uso e compreensão dos protocolos; n Proporcionar consistência para melhoria dos processos.
Gerenciamento da atividade assistencial n Classificação da gravidade n Eventos adversos ocorridos n Riscos n Plano de trabalho n Observações e cuidados n Divulgação/comunicação
Gerenciamento das atividades assistenciais – REG 126 A - Neonatal
Gerenciamento das atividades assistenciais REG 126 B - Pediátrico
1 3 5
0 0
2 8Medicação única EV/outras vias Cateter de PAE, PAPO2 suplementar sem sup. de pressão 0Acesso venoso central Medida de débito urinário 0 0Nutrição enteral
0 4Mais de uma droga vasoativaReposição de volume > 60 ml/KgMonitorização de PICTratamento de acidose/alcalose
0Total:
Total:
Classe 1 1:3
III) entre 35-60 IV) > 60VARIÁVEL/ PONTO
VARIÁVEL/ PONTO
Total:
Uma droga vasoativaPCR nas últimas 24 horasTerapia de substituição renalDiurese forçada
ETAPA 1 - CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE E GERENCIAMENTO DE RISCOS
Troca de curativo rotina/ prev úlceraTroca de curativo frequente (≥2x)TOT ou TQT
VARIÁVEL/ PONTO
cardioversão, endoscopia, cirurgiaemergência, lavagem gástrica)
NPT
Total:
Intervenção específica na UTI (intubação, marcapasso, de
Fisioterapia respiratóriaTotal:
VARIÁVEL/ PONTO
VARIÁVEL/ PONTO
classificação nº funcionário/paciente
TOTAL GERAL:
Mais de uma medicação EVCuidados com drenos
Exame laboratorialVARIÁVEL/ PONTO
Monitorização padrãoVentilação mecânica/CPAP/VNIPIA
Total:
Intervenções específicas fora da UTIIntervenções específ. múltiplas na UTI
Classificação: I) < 20 II) entre 20-34
Gerenciamento das atividades assistenciais – REG 126 A e B
� Apnéia� Isolamento
� Cuidados na administração da dieta
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
� Hemotórax
1. Suporte ventilatório
2. Acesso venoso central
� Outras lesões pelo CVC� Perda acidental
ETAPA 3 - GERENCIAMENTO DOS RISCOSRISCOS
� Flebite � Trombose
� Atelectasia em CPAP
DESCRIÇÃO (Matriz e códigos no verso)
� Infiltração
� Necrose/Isquemia � Pneumotórax � Hidrotórax
� Êmbolo
� Outras lesões pelo TET� Falha na ext.� Atelectasia s/ obstrução� Intubação difícil
� Pos. inadequado
� Ext. acidental
� Demora na inserção
� MMH - Material Médico Hospitalar � Equipamento
� Lesão Nasal � Distensão Abdominal
7. Tecnicovigilância
� Pos. inadequado SG/E
� Ambientação � Higienização das mãos� Controle temperatura
5. Erros de Medicação
� Trauma TGI� RGE
� Atelectasia
� Aleitamento materno
6. Farmacovigilância
4. Suporte nutricional
� Dispensação � Administração� Prescrição
� Lesão Nasal� Barotrauma
� Obstrução s/ troca
� Obstrução s/ troca
1. Cuidados� Aspiração pulmonar
� Manipulação mínima� Analgesia não farmacológica � Posicionamento terapêutico
� Cuidado canguru� Bradicardia com ou sem queda de satO2
Gerenciamento das atividades assistenciais – REG 126 A e B
Não � Manhã � Tarde � Noite �
(Citar no RNC a qual registro se refere o fato)(Citar no Plano de Ação a qual registro se refere o fato)
ETAPA 5 - GERENCIAMENTO DOS PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS
Farmacovigilância: Sim � Não � (Citar no RNC a qual registro se refere o fato)PLA: Sim � Não �
Evento Adverso � Erro na Medicação � Tecnovigilância �
ETAPA 4 - EVENTO ADVERSO
ASSINATURA E CARIMBO DA EQUIPE - GERENCIAMENTO DOS EVENTOS E DOS PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS
Agravamento: Sim �Evento/Causa
Nº de aspirações nas últmas 24 horas (se barotrauma): ________ > PIP (24 h): ________ < PCO2 (24 H): _________RNC: Sim � Não �
DESCREVER O
EVENTO OCORRIDO
Identificação de eventos
(REG-126 A e B)
ASS
QLD Tabulação dos eventos identificados e das análises
realizadas
Análise dos eventos (Ishikawa
+ 6M)
Divulgação de relatórios semanais dos resultados assistenciais – ocorrência
de ciclo curto
Assistência ao paciente
SESA
Busca Ativa de Eventos
Compilação mensal de eventos infecciosos e monitoramento dos
não infecciosos
Reunião mensal: Apresentação dos
resultados e tomada de decisões baseada em fatos
Gerenciamento à beira do leito
Ciclo curto Atelectasia
Ciclo longo Barotrauma
UTI NEONATAL
n Gerenciamento das atividades assistenciais n Planejamento terapêutico individualizado
n Gerenciamento de protocolo n Gerenciamento de riscos
n Busca ativa
n Neocenter – Hospital Vila da Serra - Unineo
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