INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS
INSTITUTO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
GASODUTOS NO BRASIL
THIAGO VARGAS MOREIRA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2015
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................................... 1
INTRODUÇÃO............................................................................................................... 2
1. DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICA DO GASODUTO........................................ 3
2. ASPECTOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DO GASODUTO.................. 3
3. GASODUTOS NO BRASIL................................................................................ 4
3.1. GASODUTOS EM OPERAÇÃO............................................................... 5
3.2. GASODUTOS EM ESTUDOS.................................................................. 6
3.3. GASODUTOS EM IMPLANTAÇÃO......................................................... 7
3.4. OUTRAS COMPANHIAS......................................................................... 7
3.5. GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL............................................................... 7
3.5.1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS....................................................... 8
3.5.2 TRECHO BOLIVIANO.................................................................. 8
3.5.3 TRECHO BRASILEIRO............................................................... 8
3.6. MAPA ATUALIZADO DAS INSTALAÇÕES DE
TRANSPORTE......................................................................................... 10
CONCLUSÕES.............................................................................................................. 16
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 17
1
RESUMO
Os gasodutos são tubulações utilizadas para o transporte de gás natural. São compostos
por uma rede de tubos que levam o gás de uma região produtora para uma região
consumidora. O Gasoduto opera em alta pressão; ao se aproximar das cidades, essa
pressão é reduzida para que o gás seja entregue às Companhias Distribuidoras Locais
através dos Pontos de Entrega. Esse formato constitui um sistema integrado de transporte
de gás.
O principal gasoduto do país é o gasoduto Bolívia-Brasil, onde o gás percorre cerca de 3 mil
quilômetros, transportando aproximadamente 30 milhões de m³ de gás natural por dia. A
extensão total da rede de gasodutos presentes no Brasil é incerta, pois esse é um ramo que
está em constante desenvolvimento, com diversos projetos em implantação e em estudo. A
Petrobras responde pela maioria de dutos presentes no Brasil, totalizando uma rede de
transporte de gás natural de mais de 9.000 quilômetros de extensão.
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INTRODUÇÃO
Gasodutos são redes de tubulações que levam gás de uma região produtora para uma
região consumidora. O gás é transportado pelos tubos com a ajuda da diferença de pressão:
em um ponto, chamado estação de compressão, a pressão no duto é elevada e "empurra"
o fluido para o ponto de menor pressão.
O Gasoduto transporta grandes volumes de gás natural, operando em alta pressão. Ao se
aproximar das cidades, essa pressão é reduzida para que o gás seja entregue às
Companhias Distribuidoras Locais (CDL) através dos Pontos de Entrega da TBG. Esse
formato constitui um sistema integrado de transporte de gás.
A malha dutoviária, quando comparada ao transporte rodoviário, permite ganhos ambientais
significativos devido à sua maior flexibilidade, aumento da segurança operacional, redução
do número de acidentes e vazamentos e o volume de emissões atmosféricas.
No Brasil, a Petrobras responde pela grande maioria de dutos presentes no Brasil,
totalizando uma rede de transporte de gás natural de mais de 9.000 quilômetros de extensão.
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1. Definição e Características do Gasoduto
Um gasoduto é uma rede de tubos que leva gás de uma região produtora para uma região
consumidora. O gás é transportado pelos tubos com a ajuda da diferença de pressão: em
um ponto, chamado estação de compressão, a pressão no duto é elevada e "empurra" o
fluido para o ponto de menor pressão. O gasoduto pode fazer filtração em pontos
estratégicos para a melhor obtenção do produto que se quer ter, podendo ser também
pressurizado.
A tubulação deve estar enterrada dentro de uma faixa de terreno com 20 metros de largura,
devidamente sinalizada e demarcada, denominada faixa de servidão.
O Gasoduto transporta grandes volumes de gás natural, operando em alta pressão. Ao se
aproximar das cidades, essa pressão é reduzida para que o gás seja entregue às
Companhias Distribuidoras Locais (CDL) através dos Pontos de Entrega. Esse formato
constitui um sistema integrado de transporte de gás.
2. Aspectos de Construção e Montagem do Gasoduto
Basicamente a construção e montagem de um gasoduto compreende as seguintes etapas:
1) Abertura de pista: onde uma faixa de terra (com largura previamente determinada
conforme cada projeto) ao longo por onde se pretende construir o gasoduto é tratada
por maquinários, de maneira a deixar o local livre e limpo para poder receber os tubos
a serem utilizados, além de permitir a passagem e movimentação de equipamentos
especiais para a sua construção e também dos trabalhadores.
Antes desta etapa, é necessário contatar os proprietários dos terrenos por onde o
suposto gasoduto iria passar, para que os mesmos autorizem a entrada de máquinas
e equipamentos na sua propriedade, que muitas vezes podem ser particulares como:
casas, sítios, fazendas, etc, ou mesmo entidades públicas como rodovias, ferrovias,
redes elétricas de alta-tensão ou até mesmo outros dutos preexistentes etc.
2) Desfile de tubos: os tubos a serem utilizados são perfilados ao longo da pista.
3) Soldagem: os tubos são soldados um a um até formar um certo comprimento que
passa a receber o nome de "coluna" A soldagem pode ser feita de maneira tradicional,
isto é: manualmente através de eletrodos por soldadores, ou mecanicamente através
de máquinas automáticas , e após a soldagem, inspeções são necessárias para
detectar possíveis falhas através de vários métodos que podem ser: Gamagrafia (um
tipo de Raio-X), ultrassom e testes hidrostáticos, sendo este último é feito como o
4
próprio nome sugere, enchendo a coluna com água sob pressão e depois de algumas
horas, verificar se há vazamento nas juntas soldadas para fazer os devidos reparos.
4) Abertura de vala: uma vala é escavada para poder enterrar os tubos já soldados.
5) Abaixamento da coluna: içada pelos tratores "Side-Boom´s”, a coluna é abaixada
dentro das valas.
6) Cobertura: com a coluna já assentada na vala, cobre-se a vala com terra.
7) Recomposição da pista (ou restauração da faixa): o local é recomposto de maneira a
voltar ao mesmo aspecto de antes.
Várias estações são construídas ao longo de um gasoduto, elas são necessárias para
garantir a segurança e possibilitar a operação e manutenção de um gasoduto; sempre
de forma subterrânea, o único local onde um gasoduto aflora na superfície terrestre é
nas estações, onde unidades mecânicas, elétricas e instrumentais complementam
todos os sistemas de monitoramento, e tudo isso fortemente protegido por para-raios
para não causar explosões do material transportado - o gás, que podem ser
provocadas pelas descargas atmosféricas.
Outra técnica usada em gasodutos é chamada de Proteção Catódica, ela evita ou
diminui a corrosão dos tubos pelos agentes oxidantes com o passar do tempo, já que
os tubos são feitos de metal; de um modo grosseiro, uma pequena carga elétrica
controlada é enviada à tubulação para manter esse equilíbrio eletrolítico, prolongando
assim a vida útil do gasoduto.
3. Gasodutos no Brasil
A Figura 1 apresenta os gasodutos em operação, em estudo e em implantação no Brasil.
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Figura 1 – Mapa Gasodutos no Brasil Fonte: Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás
Canalizado (ABEGÁS - 2012)
3.7. Gasodutos em Operação
Gasoduto Urucu – Coari: capacidade de transporte de 5,5 milhões de m³/dia e
extensão de 280 Km. Concluído em 1998.
Gasoduto Coari – Manaus: capacidade de transporte de 5,5 milhões de m³/dia e
extensão de 383 Km.
GASFOR (Gasoduto Guamaré – Pecém): capacidade de transporte de 292 milhões
de m³/dia, extensão de 383 Km. Abastece os municípios cearenses de Icapuí,
Horizonte e Maracanaú com o Gás Natural de Guamaré (RN).
NORDESTÃO I (Gasoduto Guamaré – Cabo): capacidade de transporte de 313
milhões de m³/ano, extensão de 424 Km. Abastece um total de 11 municípios dos
Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco com o Gás Natural
processado em Guamaré (RN).
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GASALP (Gasoduto Alagoas – Pernambuco): capacidade de transporte de 2 milhões
de m³/dia, extensão de 204 Km. Em atividades desde 1999, abastece o município de
Cabo (PE) com o Gás Natural de Pilar (Alagoas).
Gasoduto Lagoa Parda – Vitória: capacidade de transporte de 365 milhões de m³/ano,
extensão de 100 Km. Em atividades desde 1984, abastece os municípios de Aracruz,
Serra e Vitória com o Gás Natural de Lagoa Parda.
GASENE (Gasoduto Sudeste – Nordeste): capacidade de transporte de 20 milhões
de m³/dia, extensão de 1200 Km, interligando da estação de processamento de gás
de Cabiúnas (RJ) a Vitória (ES), de Vitória a Cacimbas (ES) e de Cacimbas a Catu
(BA).
3.8. Gasodutos em Estudos
Gasoduto São Carlos – BH: capacidade de transporte de 7,5 milhões de m³/dia,
extensão de 550 Km. Tem início na estação de compressão do GASBOL, em São
Carlos (SP), e termina em Belo Horizonte, onde se interliga com o GASBEL.
Gasoduto REDUC (Gasoduto Refinaria Duque de Caxias): capacidade de transporte
de 1,5 bilhão de m³/ano, extensão de 183 Km. Em atividades desde 1982, abastece
o Estado do Rio de Janeiro com o Gás Natural da Bacia de Campos.
GASVOL (Gasoduto Reduc – Esvol): capacidade de transporte de 1,5 bilhão de
m³/dia, extensão de 95,2 Km. Em atividades desde 1986, leva Gás Natural de Duque
de Caxias ao gasoduto que interliga Volta Redonda (RJ) a São Paulo.
GASBEL/BH (Gasoduto REDUC – REGAP): capacidade de transporte de 712 milhões
de m³/ano, extensão de 357 Km. Em atividades desde 1996, abastece os municípios
mineiros de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Betim com o Gás Natural processado na
Refinaria Duque de Caxias.
Gasoduto ESVOL – São Paulo: capacidade de transporte de 1,5 bilhão de m³/ano,
extensão de 325,7 Km. Em atividades desde 1988, abastece vários municípios
situados no trajeto Volta Redonda e Capuava com o Gás Natural da Bacia de Campos
Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre: capacidade de transporte de 1,5 bilhão de
m³/ano, extensão de 605 Km. Nas proximidades de Porto Alegre, o gasoduto será
interligado ao GASBOL, contribuindo com o abastecimento das regiões Sudeste e
Sul.
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Gasoduto Urucu – Porto Velho: capacidade de transporte de 2,3 milhões de m³/dia,
extensão de 530 km. A bacia de Urucu produz, aproximadamente, 10 milhões de
m³/dia, que correspondem a 30% do Gás Natural importado da Bolívia.
Gasoduto Urucu – Porto Velho: vai de Urucu/ AM a Porto Velho/RO, com extensão
de 537,8 Km e capacidade de 2,5 milhões m³/dia.
Gasoduto Juruá – Urucu: liga Juruá (município de Carauari/AM) a Urucu (município
de Coari/AM), com extensão de 120 Km.
Gasoduto do Centro Norte: vai ligar Anápolis/GO a Imperatriz/MA, com extensão de
1.687 km e capacidade para 4 milhões m³/dia
Gasoduto Meio Norte: de Caucaia/CE a São Luis/MA, com extensão de 948 Km e
capacidade de 6 milhões m³/dia.
Gasoduto do Pará: de Açailândia/MA a Belém/PA, com capacidade de 3,5 milhões
m³/dia e extensão de 774 Km.
Gasoduto do Brasil Central: com extensão de 903 Km e capacidade de 5,7 milhões
m³/dia, vai ligar São Carlos/SP a Brasília/DF.
3.9. Gasodutos em Implantação
Gasoduto Campinas – Rio: capacidade de transporte de 8,6 milhões de m³/dia,
extensão de 500 Km. Integrante do Projeto Malhas, interligará as regiões Sudeste,
Nordeste, Centro e Sul do país, permitindo também o escoamento do gás produzido
na Bacia de Campos aos municípios atendidos hoje somente pelo GASBOL.
NORDESTÃO II: extensão de 554,3 Km. O gasoduto sairá de Mossoró e alcançará o
município de Marechal Deodoro (Al), passando por quatro Estados do Nordeste.
3.10. Outras Companhias
São Miguel (BO) – Cuiabá (MT): capacidade de transporte de 14,9 milhões de m³/dia,
extensão de 680 Km. Vindo da estação de medição San Matias, passa pelos
municípios brasileiros de Cáceres e outros, chegando a Cuiabá, abastecendo assim
a Usina Termelétrica Mário Covas.
3.11. Gasoduto Bolívia – Brasil
Composto por tubos de aço soldados e enterrados no solo a uma profundidade média de
um metro, o Gasoduto Bolívia-Brasil transporta o gás natural proveniente da Bolívia para o
Brasil, atravessando os estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina
e Rio Grande do Sul.
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3.5.1. Informações Técnicas
Extensão:
3.150 km (557 km na Bolívia e 2.593 km no Brasil)
Trecho Norte:
Corumbá (MS) a Paulínia (SP) e Paulínia (SP) a Guararema (SP)
Início de operação: Julho/1999.
Trecho Sul:
Paulínia (SP) a Canoas (RS)
Início de operação: Março/2000.
Trecho Paulínia (SP) – Araucária (PR) (1ª ampliação do Trecho Sul)
Início de operação: Outubro/2010.
Máxima Pressão Admissível de Operação:
Corumbá-Paulínia e Paulínia-Araucária – 100 kgf/cm²
Paulínia-Guararema e Araucária-Canoas – 75 kgf/cm²
Prazo de fornecimento de gás:
20 anos
Capacidade total de fornecimento:
30,08 milhões de metros cúbicos
Custo total da construção do Gasoduto Bolívia-Brasil:
US$ 2 bilhões (US$ 1,6 bilhão no Brasil e US$ 400 milhões na Bolívia).
3.5.2. Trecho Boliviano
O Gasoduto começa na localidade boliviana de Rio Grande, 40 quilômetros ao sul de Santa
Cruz de la Sierra, um povoado com apenas 400 habitantes de origem indígena, e se estende
por 557 km até Porto Suarez, na fronteira com o Brasil.
3.5.3. Trecho Brasileiro
Ao cruzar a fronteira, o Gasoduto entra em solo brasileiro por Corumbá (MS). A partir daí, o
transporte do gás natural é de responsabilidade da TBG.
O Gasoduto atravessa cerca de cinco mil propriedades em 136 municípios distribuídos pelos
estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A
Figura 2 apresenta o traçado do Gasoduto Bolívia-Brasil.
GASBOL – Mato Grosso do Sul: extensão de 717 Km.
9
GASBOL – São Paulo: extensão de 1042 Km.
GASBOL – Paraná: extensão de 207 Km.
GASBOL – Santa Catarina: extensão de 447 Km.
GASBOL – Rio Grande do Sul: extensão de 184 Km.
No Mato Grosso do Sul:
Corumbá
Miranda
Aquidauana
Anastácio
Dois Irmãos do Buriti
Terenos
Campo Grande
Ribas do Rio Pardo
Santa Rita do Pardo
Brasilândia
Três Lagoas
Em São Paulo:
Castilho
Nova Independência
Andradina
Murutinga do Sul
Guaraçaí
Mirandópolis
Lavínia
Valparaíso
Bento de Abreu
Rubiácea
Guararapes
Araçatuba
Bilac
Birigui
Coroados
Glicério
Penápolis
Avanhandava
Promissão
Guaiçara
Lins
Cafelândia
Pongaí
Uru
Pirajuí
Reginópolis
Iacanga
Ibitinga
Boa Esperança do Sul
Ribeirão Bonito
Araraquara
Ibaté
São Carlos
Itirapina
Rio Claro
Santa Gertrudes
Iracemápolis
Limeira
Americana
Cosmópolis
Paulínia
Campinas
Jaguariúna
Valinhos
Itatiba
Morungaba
Jarinu
Bragança Paulista
Atibaia
Bom Jesus dos Perdões
Nazaré Paulista
Santa Isabel
Mogi das Cruzes
Guararema
Monte Mor
Indaiatuba
Salto
Itu
Porto Feliz
Sorocaba
Iperó
Araçoiaba da Serra
Capela do Alto
Sarapuí
Itapetininga
Capão Bonito
Itapeva
Ribeirão Branco
Apiaí
Barra do Chapéu
Itapirapuã Paulista
No Paraná:
10
Doutor Ulysses
Cerro Azul
Rio Branco do Sul
Itaperuçu
Campo Magro
Almirante Tamandaré
Campo Largo
Araucária
Curitiba
Fazenda Rio Grande
São José dos Pinhais
Tijucas do Sul
Guaratuba
Em Santa Catarina:
Garuva
Joinville
Guaramirim
Massaranduba
Luiz Alves
Gaspar
Brusque
Canelinha
Tijucas
Biguaçu
Antônio Carlos
São Pedro de Alcântara
Santo Amaro da
Imperatriz
Águas Mornas
São Bonifácio
São Martinho
Armazém
Gravatal
Tubarão
Pedras Grandes
Treze de Maio
Urussanga
Cocal do Sul
Siderópolis
Nova Veneza
Morro Grande
Timbé do Sul
No Rio Grande do Sul:
São José dos Ausentes
Cambará do Sul
Jaquirana
São Francisco de Paula
Taquara
Igrejinha
Parobé
Nova Hartz
Araricá
Sapiranga
Novo Hamburgo
Gravataí
Cachoeirinha
Canoas
3.12. Mapa atualizado das instalações de transporte
As Figuras de 3 a 6 apresentam mapas atualizados (2014) com dados referentes aos
gasodutos no Brasil. Os mapas são divididos em malhas: Sudeste, Nordeste Setentrional,
Nordeste Meridional e Norte.
11
Figura 2 – Traçado do Gasoduto Bolívia-Brasil Fonte: Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG, 2014)
12
Figura 3 – Mapa Malha Sudeste Fonte: Transportadora Associada de Gás (TAG, 2014)
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Figura 4 – Mapa Malha Nordeste Setentrional Fonte: Transportadora Associada de Gás (TAG, 2014)
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Figura 5 – Mapa Malha Nordeste Meridional Fonte: Transportadora Associada de Gás (TAG, 2014)
15
Figura 6 – Mapa Malha Norte Fonte: Transportadora Associada de Gás (TAG, 2014)
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CONCLUSÕES
Os gasodutos são tubulações feitas usualmente de aço soldado utilizadas para transportar
gás natural. São compostos por uma rede de tubos que levam o gás de uma região produtora
para uma região consumidora. O princípio do transporte de gás natural se dá pela diferença
de pressão entre os dois pontos: a pressão no primeiro ponto é elevada e empurra o gás
para o segundo ponto, de menor pressão. O principal gasoduto do país é o gasoduto Bolívia-
Brasil, onde o gás percorre cerca de 3 mil quilômetros, transportando aproximadamente 30
milhões de m³ de gás natural por dia. A extensão total da rede de gasodutos presentes no
Brasil é incerta, pois esse é um ramo que está em constante desenvolvimento, com diversos
projetos em implantação e em estudo.
17
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS CANALIZADO
(ABEGÁS). Gasodutos. Disponível em:< http://www.abegas.org.br/Site/?page_id=842 >
Acesso em: 01 Março 2015.
MUNDO ESTRANHO. Como funciona um gasoduto? Disponível em:<
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-um-gasoduto > Acesso em: 01
Março 2015.
TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL (TBG). O gasoduto.
Disponível em:< http://www.tbg.com.br/pt_br/o-gasoduto/o-que-e.htm > Acesso em: 01
Março 2015.
WIKIPÉDIA. Gasoduto. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Gasoduto > Acesso em:
01 Março 2015.
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