GARAGEM DE ARROIOS RUA HERÓIS DE QUIONGA, Nº 14A E 16
RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E
LISBOA
IMAGEM GOOGLE MAPS
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
TELAS FINAIS
MARÇO 2021
Anexo 1.1
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETODE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto‐Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora Nome: EMEL ‐ Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M., S.A. Telefone: E‐mail: [email protected] NIF: 503311332 Morada: Alameda das Linhas de Torres, 198/200 C. Postal: 1750‐150 Lisboa 2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Pedro Miguel da Luz Cortes N.º BI/CC: 10299470 Telefone: 962870125 E‐mail: [email protected] NIF: 212890859 N.º DGEG: 37789 N.º OE: N.º OET: 6492 Morada: Rua 1º Maio, n.º 103, 1º E C. Postal: 2625‐589 Vialonga 3 Identificação do imóvel Lugar/Rua: Rua Marques da Silva, 4 E, 1170‐224 Lisboa Freguesia: Penha de França Concelho: Lisboa Distrito: Lisboa Coordenadas GPS: NIP: Tipo de estabelecimento: Garagem Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 100 4 Identificação da instalação elétrica
Tipo de instalação Instalação nova
Instalação existente Observações
SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT X Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT Grupos geradores Declaro que a informação apresentada identifica a
instalação elétrica. 12/03/2021
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto) Legenda: SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2. ENQUADRAMENTO – SITUAÇÃO EXISTENTE ................................................................... 5
3. CARATERIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PROJETADO ................................. 6
4. CONTEXTO REGULAMENTAR ........................................................................................ 10
5. ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ............................................................... 10
5.1. Estrutura Geral 10
5.2. Cortes de Emergência 11
5.3. Entrada de Energia 11
5.4. Grupo Gerador de Segurança 11
5.5. Transformador BT/BT (isolamento) 12
5.6. UPS 12
5.7. Correcção do Factor de Potência 12
5.8. Quadros de Distribuição 13
6. TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DIVERSAS .............................................. 14
7. ILUMINAÇÃO NORMAL E DE SEGURANÇA .................................................................... 14
7.1. Condições Gerais 14
7.2. Iluminação de Segurança 15
7.3. Comandos 16
8. COMANDO E SINALIZAÇÃO........................................................................................... 16
8.1. Cabina de Controlo 16
8.2. Sistema de Gestão de Segurança 17
8.2.1. Descrição Geral ................................................................................................... 17
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8.2.2. Comando da Ventilação ..................................................................................... 18
8.2.3. Cortes Gerais ....................................................................................................... 19
8.2.4. Cortes Parciais e Outros Comandos ................................................................... 19
9. CANALIZAÇÕES ............................................................................................................. 19
10. CAMINHOS DE CABOS .................................................................................................. 20
11. TERRAS ........................................................................................................................ 21
12. PROTECÇÃO DAS PESSOAS ........................................................................................... 21
13. MATERIAIS. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS ...................................................................... 22
14. CÁLCULOS .................................................................................................................... 23
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1. INTRODUÇÃO
A presente Memória Descritiva e Justificativa refere‐se ao Projeto de Execuçãoo de Instalações
Eléctricas de uma Garagem existente, que a EMEL‐Empresa Municipal de Mobilidade e
Estacionamento de Lisboa, E.M. S.A., pretende reconverter em parque de estacionamento
automóvel, na Rua Heróis de Quionga, nº 14A e 16 / Rua Marques da Silva, n.º 4E, em Lisboa.
A Garagem situada em Lisboa, na Freguesia da Penha de França, anteriormente ocupada por
uma oficina de reparação automóvel, tem entrada viária pela Rua Heróis de Quionga, nº 14A e
16 e desenvolve‐se em 3 sub‐caves do nº 4 da Rua Marques da Silva, tendo uma saída pedonal
e um espaço de escritório para esta rua, com o nº 4E.
Figura 1 – Planta de Localização
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2. ENQUADRAMENTO – SITUAÇÃO EXISTENTE
O acesso viário é feito pela Rua Heróis de Quionga. A fachada tem dois portões (nº 16 e 14A)
com largura de 2,65 e 5,80m e 3,70m de altura. Os acessos desenvolvem‐se de ambos os lados
do núcleo de acessos do edifício de habitação ao nível do R/C, fazendo a ligação ao nível da 3ª
subcave do nº 4 da Rua Marques da Silva (no projeto designado Piso 0).
Figura 2 – Fachada da Rua Heróis de Quionga
Figura 3 – Acessos viários pela Rua Heróis de Quionga nºs 14A e 16
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Figura 4 – Acesso pedonal pelo nº 4E da Rua Marques da Silva
A garagem desenvolve‐se em 3 pisos, respetivamente abaixo e acima do piso de entrada, com
ligação por rampas de diretriz curva, uma por piso, de apróx. 16% de inclinação e largura
mínima de 3.20m. As rampas estão dotadas de piso antiderrapante.
Os pisos estão ligados por um núcleo de escadas e elevador, sem antecâmera, adjacente a um
saguão, e localizado na empena SO do edifício. A ligação por escadas e elevador tem saída ao
nível do escritório na Rua Marques da Silva, e num piso intermédio, faz serventia a área técnica
(caixa de drenagem). No nível da rua Marques da Silva (piso 3) e a partir das escadas tem
acesso um pequeno terraço exterior e a casa das máquinas do elevador.
3. CARATERIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PROJETADO
O desenho do parque de estacionamento está necessariamente limitado pela geometria do
edificado, acessos, localização das rampas e pilares interiores existentes. Com estas
condicionantes procurou‐se otimizar o traçado da circulação e a inserção dos lugares por
forma a minimizar pontos de conflito e de manobras necessárias para estacionar.
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O acesso viário faz‐se pelo nº 14A da rua Heróis de Quionga com dois sentidos de circulação.
Esta opção, em detrimento da circulação com um só sentido, dividida entre as duas entradas
disponíveis, deve‐se à largura disponível de 5,80m na entrada do nº 14A, ao espaço disponível
no interior para patamar de acumulação, à minimização de pontos de conflito no acesso às
rampas e à otimização do espaço disponível para lugares de estacionamento. O acesso do
nº 16 será limitado à utilização do espaço como parqueamento/armazém pela EMEL,
possuindo apenas acesso pedonal ao parque público.
O acesso aos pisos ‐1 e 1 faz‐se pelas rampas existentes com 3.20m de largura e inclinação de
aprox. 16%, possuindo curvas de transição na ligação com os pisos (rampa tipo R1). Na
impossibilidade de ter dois sentidos nas rampas prevê‐se a semaforização das mesmas, dando
prioridade ao sentido de saída.
Nos pisos a circulação tem dois sentidos e dimensão variável, com um valor médio de 5m, e
necessariamente um impasse face á geometria do edificado. No dimensionamento do traçado
procurou‐se cumprir os valores estipulados no Regulamento de Construção dos Parques de
Estacionamento do Município de Lisboa. Na impossibilidade de manter dimensões mínimas,
adotaram‐se pontualmente medidas de compensação por forma a facilitar a circulação e
minimizar as manobras; sobrelargura de lugares de estacionamento e alargamento da via nos
impasses.
O conceito base adotado no layout dos lugares e sempre que possível, é o de estacionamento
transversal a 90º, com as seguintes dimensões para as baias de estacionamento:
Comprimento ......................................................... 5,00 m
Largura .................................................................... 2,37 m a 2,70 m
Definiu‐se uma linha continua de lugares de estacionamento ao longo da fachada NO alinhada
pelo pilar interior. Os lugares têm largura de 2,40 e 2,45m. Na situação mais desfavorável, com
o pilar a 4,15m aumentou‐se a largura para 2,70m por forma a facilitar a manobra.
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No lado oposto da via implantaram‐se os lugares com 2,50m, entre pilares, com ângulos entre
os 450 e 600 por forma a maximizar a largura da circulação.
No piso 0 reservaram 2 lugares para Pessoas com Mobilidade Condicionada.
Figura 5 – Planta do piso ‐1 Figura 6 – Planta do piso 0
Figura 7 – Planta do piso 1
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Figura 8 – Planta do piso 2
Figura 9 – Planta do piso 3
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4. CONTEXTO REGULAMENTAR
O projecto é completado pelas Condições Técnicas e pelas Peças Desenhadas, sendo
desenvolvido em obediência à normalização e à legislação em vigor, salientando‐se
nomeadamente:
Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela
Portaria 949‐A/2006, de 11 de Setembro;
Portaria n.º 1532/2008, que aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra
Incêndio em Edifícios (RT‐SCIE);
Normas Portuguesas aplicáveis, as recomendações técnicas da IEC e demais
regulamentação aplicável.
Determinações das empresas fornecedoras de energia eléctrica e respectivas
Direcções Regionais de Energia e Geologia.
5. ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
5.1. Estrutura Geral
A estrutura de alimentação e distribuição de energia será a seguinte:
Entrada de energia da rede pública de Baixa Tensão;
Cortes Gerais de Energia;
Grupo Gerador de Segurança;
UPS;
Quadro de Entrada (Q.ENTRADA);
Quadro de Segurança (Q.G.SEG.);
Quadros de Desenfumagem;
Quadros de pisos;
Quadros de equipamentos (elevador).
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5.2. Cortes de Emergência
Para dar cumprimento à regra de existência de cortes de emergência e tendo em conta a
existência de três fontes (Rede do distribuidor público, Grupo Gerador de Segurança e UPS),
instalar‐se‐ão grupos de botões de corte perto das rampas de entrada e saída, montados
dentro de uma caixa com porta transparente, cuja chave se situará numa caixa anexa com
vidro quebrável. Os botões terão as seguintes funções:
corte de energia normal ao parque, excepto serviços de segurança;
corte do grupo electrogéneo e impedimento do seu arranque;
Corte da UPS.
5.3. Entrada de Energia
A potência prevista para este parque é de 100 kVA, tendo‐se considerado o fornecimento de
energia em Baixa Tensão proveniente da rede de baixa tensão do distribuidor de energia.
5.4. Grupo Gerador de Segurança
As exigências de segurança do Parque impõem a existência de uma fonte central de
emergência e será constituída por um grupo electrogéneo a diesel com uma potência Prime de
80 kVA. Esta fonte permitirá, em caso de incêndio, a alimentação de equipamentos
relacionados com a segurança do Parque.
O grupo electrogéneo será constituído por motor a diesel refrigerado a água e alternador
trifásico a ele acoplado directamente, com envolvente insonorizada (canópia).
O quadro do grupo conterá o automatismo para promover o arranque do motor com a falta da
energia da rede e a paragem com o seu retorno, sendo‐lhe fornecidos, para isso, os
correspondentes sinais de falta e retorno da rede.
Serão fornecidos todos os equipamentos e acessórios necessários ao seu bom funcionamento,
nos quais se incluirá o depósito diário de combustível. Será também dotada com os meios que
garantam a ventilação eficaz do grupo (grelhas de entrada e saída de ar) e a saída dos gases de
escape, através de tubo isolado e silenciador.
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5.5. Transformador BT/BT (isolamento)
Por forma a responder às exigências regulamentares, de não disparo de protecções dos
circuitos de segurança ao primeiro defeito, será previsto um transformador de isolamento,
que terá capacidade para alimentar todos os circuitos de segurança. Será este transformador
a origem da rede de distribuição de energia dedicada às instalações de segurança em regime
de neutro isolado, designada por regime IT.
Para o efeito, considerou‐se a instalação do referido transformador de isolamento BT\BT,
com o neutro ligado à terra por intermédio de uma impedância, a partir do qual será
alimentado o quadro geral de segurança (Q.G.SEG.).
A instalação será complementada por um controlador permanente de isolamento, vigiando
permanentemente a grandeza da corrente de passagem à terra do sistema, gerando alarme
sempre que os valores regulamentares sejam ultrapassados.
5.6. UPS
Será instalada uma pequena unidade de alimentação ininterrupta de energia (UPS), do tipo
estático, para alimentar os registos corta‐fogo motorizados e os equipamentos de controlo e
segurança instalado na Cabina de Controlo. A finalidade desta unidade é evitar, em situações
de quebra da energia da rede o descontrolo dos registos e a eventual ruptura dos
equipamentos de controlo e de segurança.
5.7. Correcção do Factor de Potência
Estará prevista a instalação uma bateria para correcção do factor de potência, junto do quadro
de entrada, deverá ser confirmada a sua potência após 1 ano de exploração do parque e após
analisar os dados da rede.
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5.8. Quadros de Distribuição
Tendo em conta as características do edifício, a distribuição de energia irradiará de dois
quadros:
O Quadro de Entrada (Q.ENTRADA), que receberá a energia da rede pública;
O Quadro de Inversão (Q.INV.), que poderá receber a energia da rede, através do
Q.ENTRADA, ou do grupo de emergência, tendo, para isso, contactores com
encravamento eléctrico e mecânico que fazem a opção entre as duas fontes e
impedem o seu paralelo;
O Quadro geral de segurança (Q.G.SEG.), que receberá a energia vinda do Q.INV e de
onde irradiarão todas as alimentações para os circuitos de segurança.
Os quadros serão metálicos, de apoio no solo, ou de parede, consoante as suas dimensões.
Serão devidamente equipados, de modo a distribuírem, protegerem e comandarem
adequadamente os circuitos de iluminação, tomadas, força motriz e alimentação a
equipamentos diversos.
O barramento será em barras de cobre electrolítico segundo VDE 021, pintadas nas cores
convencionais e em quantidade equivalente ao número de fases, neutro e terra.
As barras e isoladores serão dimensionados para o aquecimento e os esforços
electrodinâmicos de curto ‐ circuito. As barras terão uma secção que permita uma densidade
de corrente não superior a 2 A/mm2.
Haverá um ligador (“ligador de massa”) de terra e, se necessário, uma barra de terra para
ligação da estrutura do quadro e dos condutores de protecção de todos os circuitos.
Os quadros ficarão instalados em compartimentos separados das áreas de público por paredes
e portas com adequado grau de resistência ao fogo.
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6. TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DIVERSAS
Instalar‐se‐ão tomadas de uso geral monofásicas em diversos pontos do Parque.
As tomadas monofásicas serão de 16 A, com terra, do tipo Schuco, sendo estanques e
instaladas a 2,0m do pavimento as que ficarem fora das áreas compartimentadas.
As instalações de força motriz a servir são os equipamentos de AVAC e o elevador. No caso dos
ventiladores, ficará, junto a cada um, um interruptor de corte omnipolar, que se dispensa para
o elevador, devido à existência, junto do mesmo do seu próprio quadro.
Para comando do sistema de ventilação em caso de emergência, instalar‐se‐ão três conjuntos
de botões (um por cada piso de estacionamento) instalados em caixas análogas à referida em
55.2. Uma dessas caixas ficará junto da entrada/saída de veículos e a outra ficará na Cabina de
Controlo.
Os tubos, caixas e cabos à vista a instalar deverão ser isentos de halogéneos.
Estão previsto lugares para carregamento de automóveis e motas elétricas sendo que nesta
fase serão apenas instaladas reservas terminadas em caixas de derivação junto aos lugares ou
reservas equipadas nos quadros elétricos.
Aquando da instalação dos carregadores, será prevista a instalação de um sistema de gestão
de cargas.
7. ILUMINAÇÃO NORMAL E DE SEGURANÇA
7.1. Condições Gerais
A iluminação geral do parque será efectuada por armaduras equipadas com leds, com difusor
em policarbonato, para garantir resistência adequada às condições ambientais.
Nas escadas usar‐se‐ão luminárias do tipo downlight de montagem saliente e equipadas com
leds.
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Na Cabina de Controlo e no Escritório instalar‐se‐ão armaduras equipadas com leds
encastradas no tecto falso.
A temperatura de cor de todas as luminárias deverá ser de 4000 °K.
O níveis luminosos médios a obter não serão inferiores aos seguintes:
500 lux na Cabina de Controlo e no Escritório;
300 lux na zona de entrada e saída dos veículos, durante o dia, com redução para 100
lux à noite;
100 lux nas rampas para veículos;
100 lux nas circulações de veículos;
75 lux nas zonas de estacionamento;
100 lux nos átrios e circulações pedonais;
150 lux nas escadas;
200 lux nas instalações sanitárias.
Os tubos, caixas e cabos à vista a instalar deverão ser isentos de halogéneos.
7.2. Iluminação de Segurança
A iluminação de emergência de segurança será concebida de acordo com a secção 801.2.8.2
das RTIEBT.
Sendo a capacidade do parque de estacionamento em estudo inferior a 400 veículos e tendo
apenas um piso abaixo do piso de referência, de acordo com o exposto na secção 801.2.8.2, é
considerado um pequeno parque sendo por isso considerado a instalação de blocos
autónomos.
Os aparelhos de iluminação de circulação foram instalados ao longo das passadeiras de
circulação de peões, em cada piso e nas saídas dos pisos para as escadas, prevendo um
espaçamento máximo de 15m. Forma previstos também alguns conjuntos de aparelhos, sendo
uns colocados a uma altura não inferior a 2 m e outros a uma altura não superior a 0,50 m
acima do piso, estes providos de protecção mecânica.
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Esta iluminação permitirá obter um nível mínimo adequado à permanência das pessoas em
caso de falha de energia ou para conduzir todas as pessoas para exterior em caso de
emergência. Estes aparelhos disporão de autonomia mínima de 1 hora após a falha de rede,
pelo que deverão ser equipados com baterias de Nicd.
Sendo um parque de uso privativo não será instalado um telecomando pois o acesso ao
parque poderá ser feito a qualquer hora do dia.
Os letreiros de saída ficarão instalados junto das portas de saída.
Os tubos, caixas e cabos à vista deverão ser isentos de halogéneos.
7.3. Comandos
Nas áreas compartimentadas o comando será efectuado por aparelhagem convencional.
Nas áreas não compartimentadas (circulações, estacionamentos, rampas, escadas) o comando
será efectuado automaticamente por detector de movimentou ou por interrptores horários.
8. COMANDO E SINALIZAÇÃO
8.1. Cabina de Controlo
Na Cabina de Controlo estarão localizados os equipamentos de comunicações e segurança
(telefone, central de detecção de incêndios, central de detecção de CO, equipamento central
de CCTV e equipamento central de som) e ainda:
o equipamento central de controlo de entradas e saídas (não incluído neste
projecto), também designado neste projecto por Quadro de Comando das Barreiras
(QCB);
o Posto de Supervisão dos sistemas de gestão.
Indicam‐se a seguir as características e as principais funções cumpridas pelo sistema de gestão
previsto.
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8.2. Sistema de Gestão de Segurança
8.2.1. Descrição Geral
O SGS tem por finalidade gerir a segurança do parque. Para isso, controlará o funcionamento
dos ventiladores e dos registos corta‐fogo a eles associados, enviando também as ordens de
corte de energia aos pisos e de ligação dos circuitos de iluminação de segurança, bem como a
indicação de situação de fogo ao sistema de controlo das barreiras e ao elevador.
As informações (entradas) que, para isso, ele receberá e tratará serão, basicamente, as
seguintes:
rede presente;
botões manuais de cortes de emergência da energia;
botões manuais de comando de emergência da ventilação;
comutadores “automático / manual” da iluminação de segurança;
alarmes da central de detecção de incêndios;
saídas da central de detecção de CO;
gerador: ligado / em carga / em ensaio / avaria;
termostato da central de emergência;
estado do registo corta‐fogo da central de emergência;
avaria na alimentação da UPS;
estado dos circuitos de iluminação de segurança;
sinais de retorno e de avaria dos sistemas controlados;
alarmes das instalações sanitárias dos deficientes.
As unidades locais do sistema ficarão instaladas nos quadros de segurança, em painéis
individualizados.
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8.2.2. Comando da Ventilação
a) Comando Manual
O comando manual dos ventiladores e dos registos corta‐fogo (caso existam), deverá poder ser
efectuado no teclado do PS, por entradas codificadas.
O comando manual só deverá realizar‐se a título excepcional, devendo o funcionamento dos
aparelhos ser, por norma, automático. Um comando manual será sinalizado com destaque no
terminal e será automaticamente anulado sempre que ocorra uma situação de incêndio.
É ainda previsto o comando manual a partir das botoneiras de emergência, destinadas ao uso
dos bombeiros, como já referido anteriormente. Este comando terá o mesmo grau de
prioridade do comando automático por incêndio, mas prevalecendo sobre este.
b) Comando Automático
O comando automático dos ventiladores e dos registos processar‐se‐á a partir das informações
recebidas do Sistema de Detecção de Incêndios e do Sistema de Detecção de CO e conforme as
indicações do projecto de Avac.
Mesmo em situação normal (ausência de quaisquer sinais de incêndio ou CO), haverá, durante
um horário a definir, um funcionamento do sistema de ventilação, também indicado no
projecto de Avac.
A acção do sistema de detecção de CO sobre os ventiladores é totalmente inibida se houver
um alarme de incêndio.
c) Mapa de Funcionamento
O Empreiteiro deverá consultar o projecto de AVAC, bem como o instalador correspondente,
para se inteirar do funcionamento previsto para os ventiladores. Apresentará, em seguida, à
Fiscalização um mapa completo do funcionamento dos ventiladores para as diversas situações
possíveis, que, depois de aprovado, será usado na programação do Sistema de Gestão.
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8.2.3. Cortes Gerais
Os cortes gerais da Rede e do Grupo Gerador serão efectuados manualmente através de
botoneiras, ou automaticamente pelo Sistema de Gestão, em situação de incêndio. Esta
segunda hipótese é posta como opção, podendo vir a ser decidido que não haja corte geral
automático.
Se vier a optar‐se pela existência do corte automático, ele ocorrerá, para a rede e para o grupo
gerador, após uma temporização de 30 minutos, ou outra a definir.
8.2.4. Cortes Parciais e Outros Comandos
O corte de energia a cada piso será efectuado automaticamente em caso de alarme de
incêndio nesse piso.
Estes cortes de energia não abrangem os equipamentos cujo funcionamento é necessário
manter, relacionados com a segurança do Parque: iluminação de segurança, ventiladores (para
a desenfumagem), UPS, Centrais de Detecção de Incêndios e de CO.
Prevê‐se ainda, o envio de informação ao elevador que deverá ir para o piso de saída, e a
eventual transmissão do alarme à distância.
9. CANALIZAÇÕES
As canalizações de energia e de comando serão executadas, na sua generalidade, com cabos
designados por XZ1, com características eléctricas equivalentes às do tipo XV, mas com
comportamento melhorado em situação de incêndio (baixa emissão de fumos e isenção de
halogéneos).
Contudo, os cabos dos circuitos de segurança serão resistentes ao fogo, obedecendo às
normas EN50200 e IEC 60331. Os restantes componentes das canalizações destes cabos
satisfarão ao ensaio do fio incandescente de 960ºC, conforme a norma EN 60695‐2‐1. Os cabos
nestas condições são referenciados nas peças desenhadas por “frs”, devendo as suas
características obedecer ao especificado nas Condições Técnicas deste projecto.
297‐TF‐ELE‐MD‐R01 TELAS FINAIS PÁG. 20/23 GARAGEM DE ARROIOS – RUA HERÓIS DE QUIONGA, Nº 14A E 16
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Ter em conta que, onde as peças desenhadas exijam, para circuitos de comando, um cabo
multicondutor “frs”, poderá este ser substituído, se necessário, por vários cabos “frs”, até
perfazer o número de condutores necessários.
Os cabos serão instalados sobre abraçadeiras, ou instalados em calha. Em situações pontuais
serão enfiados em tubo de ferro galvanizado, ou VD, ou ERFE. Este último tubo será utilizado
sempre que os embebimentos sejam feitos no pavimento, ou em elementos de betão, com
colocação dos tubos antes da betonagem.
O tubo de ferro galvanizado usar‐se‐á nas situações em que se pretende conferir aos cabos
protecção contra acções mecânicas.
Para as diversas instalações de correntes fracas serão utilizados os cabos adequados a cada
uma, definidos nas peças desenhadas. De notar que essa definição é feita com base nos
modelos de equipamento preconizados, podendo ter que ser utilizados outros cabos se houver
opção por modelos diferentes. Em qualquer caso, o Empreiteiro confirmará atempadamente
que os cabos que vai aprovisionar são adequados aos equipamentos que irá instalar.
10. CAMINHOS DE CABOS
São definidos caminhos de cabos constituídos por calhas galvanizadas perfuradas, a fixar aos
tectos ou paredes por acessórios adequados.
As dimensões e os trajectos das calhas são definidos nas peças desenhadas em função da
cablagem a executar.
O Empreiteiro, contudo, verificará cuidadosamente, antes do aprovisionamento, a adequação
dos caminhos projectados à cablagem que terá que executar, propondo, com justificação,
qualquer alteração que lhe pareça necessária, ou conveniente.
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RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
11. TERRAS
A instalação eléctrica do parque será de regime TT e TN‐S a jusante do transformador de
isolamento, pelo que se executará a necessária terra, à qual ligarão o neutro do gerador, os
condutores de protecção de todos os circuitos de alimentação e distribuição, as barras de terra
dos quadros, os condutores das ligações equipotenciais e o condutor de terra da instalação
telefónica.
O eléctrodo será constituído por uma mais vareta de aço cobreado instaladas em caixas de
visita localizadas no piso ‐1, ligada a um terminal amovível principal localizado junto ao
Q.ENTRADA e a terminais amovíveis secundários em locais indicados nas peças desenhadas. A
resistência deste eléctrodo não deverá ser superior a 1Ω.
12. PROTECÇÃO DAS PESSOAS
A protecção das pessoas contra contactos directos será garantida pelo adequado isolamento
das partes activas da instalação e pela utilização de invólucros apropriados.
A protecção das pessoas contra contactos indirectos será feita por aparelhos sensíveis à
corrente diferencial‐residual, colocados nos quadros de modo a que todos os circuitos de
utilização fiquem sob a acção de um destes aparelhos.
Os aparelhos serão de alta sensibilidade (30 mA) nos circuitos de tomadas e de média
sensibilidade (300mA) nos restantes.
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RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
13. MATERIAIS. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS
Todos os materiais a aplicar na instalação deverão obedecer à Directiva de BT, às normas NP,
CENELEC ou CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade.
Na escolha dos materiais para os diversos locais da instalação deverá garantir‐se o
cumprimento da regulamentação. Nas peças desenhadas incluem‐se as indicações das
classificações dos locais e dos correspondentes índices de protecção mínimos.
Lisboa, 12 de Março de 2021
O Técnico Responsável,
_____________________________________
(Pedro Miguel da Luz Cortes)
Inscrição OET n.º 6492
Inscrição DGEG n.º 37789
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RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
14. CÁLCULOS
Qua
dro
Qua
dro
Pot.
Tens
ão
Inte
ns.
Mét
odo
Qua
dro
1,45
IzIc
cIc
c
dede
Unit.
Alim
.I B
Tipo
I nI 2
Tipo
Desi
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ãoSe
cção
dede
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p.Pr
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s
Orig
emDe
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o(k
VA)
(V)
(A)
(A)
(A)
de c
abo
(cab
os 0
,6/1
kV)
(mm
2 )Re
f.ªRe
f.ª( k
t )( k
p )
RTIE
BTC
orri
gid
o(A
)
PORT
INHO
L G
ARAG
EMQ
.ENT
RADA
100,0
400
144
Disj.
160
256
MUL
XZ1-R3x95+50
95E
52-C11
1,0
1,00
298
298
432
250,74
0,74
6,00
Q.E
NTRA
DAQ
.P0
70,0
400
101
Disj.
125
163
MUL
XZ1-R3x50+2G50
50E
52-C11
1,0
1,00
192
192
278
200,79
0,79
6,00
Q.P
0Q
.ARM
AZÉM
6,0
400
9Disj.
3242
MUL
XZ1-R5G10
10E
52-C11
1,0
1,00
7575
109
500,85
1,64
6,00
Q.P
0CA
RREG
. VE
14,8
400
21Disj.
3242
MUL
XZ1-R5G16
16E
52-C11
1,0
1,00
100
100
145
300,78
1,57
Q.E
NTRA
DAQ
.P-1
10,0
400
14Disj.
3242
MUL
XZ1-R5G16
16E
52-C11
1,0
1,00
100
100
145
250,44
0,44
6,00
Q.E
NTRA
DAQ
.ELE
V.7,0
400
10Disj.
3242
MUL
XZ1-U5G6
6E
52-C11
1,0
1,00
5454
7820
0,66
0,66
6,00
Q.E
NTRA
DAQ
.AVA
C6,5
400
9Disj.
3242
MUL
XZ1-U5G6
6E
52-C11
1,0
1,00
5454
7825
0,76
0,76
6,00
Q.E
NTRA
DAQ
.INV.
/Q.G
.SEG
.80,0
400
115
Disj.
160
208
MUL
XZ1-R3x70+2G35
70E
52-C11
1,0
1,00
246
246
357
351,13
1,13
6,00
Q.IN
V./Q
.G.S
EG.
Q.D
ESEN
F.P0
20,0
400
29Disj.
5065
MUL
XZ1(frs)-R5G25
25E
52-C11
1,0
1,00
127
127
184
451,02
2,15
6,00
Q.IN
V./Q
.G.S
EG.
Q.D
ESEN
F.P-
110,0
400
14Disj.
4052
MUL
XZ1(frs)-R5G16
16E
52-C11
1,0
1,00
100
100
145
150,26
1,39
6,00
Q.IN
V./Q
.G.S
EG.
Q.D
ESEN
F.P1
30,0
400
43Disj.
6382
MUL
XZ1(frs)-R5G35
35E
52-C11
1,0
1,00
158
158
229
50,12
1,25
6,00
Q.IN
V./Q
.G.S
EG.
Q.G
.SEG
.(UPS
)15,0
400
22Disj.
4052
MUL
XZ1(frs)-R5G16
16E
52-C11
1,0
1,00
100
100
145
50,13
1,26
6,00
Q.G
.SEG
.(UPS
)Q
.SEG
.P0
(UPS
)2,0
230
9Disj.
3242
MUL
XZ1(frs)-U3G6
6E
52-C11
1,0
1,00
6363
9145
1,28
2,54
6,00
Q.G
.SEG
.(UPS
)Q
.SEG
.P-1
(UPS
)2,0
230
9Disj.
3242
MUL
XZ1(frs)-U3G6
6E
52-C11
1,0
1,00
6363
9110
0,28
1,54
6,00
Q.G
.SEG
.(UPS
)Q
.S.C
ONT
ROLO
5,0
400
7Disj.
4052
MUL
XZ1(frs)-R5G16
16E
52-C11
1,0
1,00
100
100
145
200,18
1,44
6,00
Q.S
.CO
NTRO
LOIL
UM0,5
230
2Disj.
1013
MUL
XZ1-U3G1,5
2,5
E52-C11
1,0
1,00
3636
5215
0,28
1,72
6,00
Q.S
.CO
NTRO
LOTO
M2,0
230
9Disj.
1013
MUL
XZ1-U3G2,5
2,5
E52-C11
1,0
1,00
3636
5215
1,02
2,46
Q.G
GE
Q.IN
V./Q
.G.S
EG.
80,0
400
115
Disj.
160
208
MUL
XZ1(frs)-R4x70
70E
52-C11
1,0
1,00
246
246
357
100,32
0,00
PORT
INHO
L ES
CRT.
Q.E
NTRA
DA6,9
230
30Disj.
5080
MUL
XZ1-U3G6
6B
52-C2
1,0
1,00
5454
7815
1,47
0,00
6,00
BALA
NÇO
DE
POTÊ
NCIA
SG
ARAG
EM D
E AR
ROIO
S - R
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N.º
14 E
16
- LIS
BOA
DU Acum. [%]
CANA
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(0,6
/1kV
)
calc
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A)Pr
ot.
DADO
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ção
(orig
em)
Fact
or c
orre
cção
Iz (A
)L [m]
DU Troço [%]
2A
3
||||
NOTAS:
1- I''k=6kA segundo EN60947-2.
IP 54 IK 08
3 - Quadro equipado com portas e da classe II de isolamento.
ANALISADOR
|| DE REDE
|||
||||
||||
||||
|| || || || ||
||
|| |||||||||| ||
|
|||
|||||
|||
|| || || ||
|| || ||||
||||
|| || || || || || || || || ||
2A
3
||||
|| ||
|| || || ||
|
|
|| || ||
|||| ||||||||||
|
OC085 2020
2020/11/19
Globalmais, [email protected]
D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3001.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 0 1 .S
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
2A
3
|||| ||||
||||
ANALISADOR
|| DE REDE
||||
2A
3 |||| || ||
|| || || ||
||||
||||
|| ||
||
|| ||
||
||
|| ||
||
|| ||
||
OC085 2020
2020/11/19
Globalmais, [email protected]
D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg
| |||||
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3002.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 0 2 .S
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
Q.G.SEG. (UPS), Q.SEG.P-1 (UPS), Q.SEG.P0 (UPS)
2A
3
||||
|| ||
||
||
||
||
||| ||||
||
||
|
||
||
|
||
|
||||
|||| ||||
||||
||
2A
3
2A
3
||||
|| ||||
||
|||| ||
||
|||
|| ||||
|||
|||
|||
||| |
|||
||
|| ||
|| ||
||||
||||
||||
||||
||||
Tipo B Tipo B
||||
||||
Tipo B
||| | |
|||
||
||
||||
||||
||||
||||
Tipo B Tipo B
||||
||||
Tipo B
I n(A) I n(A) I n(A) I n(A) I n(A) I n(A)
||||
||||
||||
||||
Tipo B Tipo B
||||
||||
Tipo B
||||
||||
Tipo B
I n(A) I n(A) I n(A) I n(A)
||||
||||
Tipo B
||||
||||
Tipo B
I n(A) I n(A)
||||
||||
OC085 2020
2020/11/19
Globalmais, [email protected]
D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3003.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 0 3 1S
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
Abr. 2101 PC PC
G
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3010.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 1 0 .S
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
69.12-3.20
9.1 m2
Arr.5.80 m2
B AF
E69.07-3.25
Planta do Piso -1
AC3.90m2
PS90
AVAC12.90 m2
H
I
C
D
J
GPS
90M
PS90
AP
GR
252
PS80
AP
Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3011.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 1 1 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
OC085 2020
2020/11/19
GA232 GA170 JA356
JA80JA77
72.320.00
72.02- 0.30
72.28- 0.04
72.320.00
Bastidor
5.00 m2
Arr.18.00 m 2
Rua Herois de Quionga
Arr.3.95 m 2
Cab. Controlo7.50 m2
B A
I.S. Acessivel4.80 m2
F
E
A.T.3.00 m2
Planta do Piso 0
AC3.90m2
AVAC7.35 m2
48.00 m2
72.320.00
H
I
C
D
J
G
PS90
PS70
PS70
PS90
AP
GEXT ver proj. AVC
GR
440
PS80
AP
PS90
PS160
PS90
PS90
P588
Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)
Fase
T FEspecialidade
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
Ficheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
.1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
E L E
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3012.dwg
3 0 1 2
OC085 2020
2020/11/19
Arr.26.85 m 2
75.98+3.66
AVAC7.35 m2
Rua Herois de Quionga
76.00+3.68
76.00+3.68
AC3.90m2
B AF
E
Planta do Piso 1
GrupoGerador12.90 m2AT
4.80 m2
H
I
C
D
J
G
PS90
AP
PS18
0
GEXT ver proj. AVC GA295GA204
GR
252
PS80
AP
GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A
JA80
PS90
PS90
G
Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3013.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 1 3 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
Rua Marques da Silva
79.04+6.72
A.T.28.70 m2
B A
F
Cobertura
I
C
D
G
Planta do Piso 2
Rua Marques da Silva
Arr.
7.45
m2
I.S.
6.00
m2
PS70
36.2
0 m
2
B A
F
9.40
m2
PS90
AP
PS90AP
5.80
m2
AC5.
60 m
282
.10+9
.78
I
C
D
G
82.10+9.78
PA90
VA295
Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3014.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 1 4 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
69.12-3.20
9.1 m2
Arr.5.80 m2
B AF
E69.07-3.25
Planta do Piso -1
AC3.90m2
PS90
AVAC12.90 m2
H
I
C
D
J
GPS
90M
PS90
AP
GR
252
PS80
AP
Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3020.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 2 0 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
OC085 2020
2020/11/19
GA232 GA170 JA356
JA80JA77
72.320.00
72.02- 0.30
72.28- 0.04
72.320.00
Bastidor
5.00 m2
Arr.18.00 m 2
Rua Herois de Quionga
Arr.3.95 m 2
Cab. Controlo7.50 m2
B A
I.S. Acessivel4.80 m2
F
E
A.T.3.00 m2
Planta do Piso 0
AC3.90m2
AVAC7.35 m2
48.00 m2
72.320.00
H
I
C
D
J
G
PS90
PS70
PS70
PS90
AP
GEXT ver proj. AVC
GR
440
PS80
AP
PS90
PS160
PS90
PS90
P588
Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)
Fase
T FEspecialidade
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
Ficheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
11
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
E L E
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3021.dwg
3 0 2 1
OC085 2020
2020/11/19
Abr. 2101 PC PC
Arr.26.85 m 2
75.98+3.66
AVAC7.35 m2
Rua Herois de Quionga
76.00+3.68
76.00+3.68
AC3.90m2
B AF
E
Planta do Piso 1
GrupoGerador12.90 m2
AT4.80 m2
H
I
C
D
J
G
PS90
AP
PS18
0
GEXT ver proj. AVC GA295GA204
GR
252
PS80
AP
GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A
JA80
PS90
PS90
Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3022.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 2 2 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
Rua Marques da Silva
79.04+6.72
A.T.28.70 m2
B A
F
Cobertura
I
C
D
G
Planta do Piso 2
Rua Marques da Silva
Arr.
7.45
m2
I.S.
6.00
m2
PS70
36.2
0 m
2
B A
F
9.40
m2
PS90
AP
PS90AP
5.80
m2
AC5.
60 m
282
.10+9
.78
I
C
D
G
82.10+9.78
PA90
VA295
Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3023.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 2 3 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
69.12-3.20
9.1 m2
Arr.5.80 m2
B AF
E69.07-3.25
Planta do Piso -1
AC3.90m2
PS90
AVAC12.90 m2
H
I
C
D
J
GPS
90M
PS90
AP
GR
252
PS80
AP
Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3030.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 3 0 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
OC085 2020
2020/11/19
GA232 GA170 JA356
JA80JA77
72.320.00
72.02- 0.30
72.28- 0.04
72.320.00
Bastidor
5.00 m2
Arr.18.00 m 2
Rua Herois de Quionga
Arr.3.95 m 2
Cab. Controlo7.50 m2
B A
I.S. Acessivel4.80 m2
F
E
A.T.3.00 m2
Planta do Piso 0
AC3.90m2
AVAC7.35 m2
48.00 m2
72.320.00
H
I
C
D
J
G
PS90
PS70
PS70
PS90
AP
GEXT ver proj. AVC
GR
440
PS80
AP
PS90
PS160
PS90
PS90
P588
Bastidor
5.00 m2
Cab. Controlo7.50 m2
PS90
PS90
Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)
Fase
T FEspecialidade
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
Ficheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
.1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
E L E
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3031.dwg
3 0 3 1
PORMENOR DA SALA DE CONTROLO ESCALA: 1/40
OC085 2020
2020/11/19
Arr.26.85 m 2
75.98+3.66
AVAC7.35 m2
Rua Herois de Quionga
76.00+3.68
76.00+3.68
AC3.90m2
B AF
E
Planta do Piso 1
GrupoGerador12.90 m2AT
4.80 m2
H
I
C
D
J
G
PS90
AP
PS18
0
GEXT ver proj. AVC GA295GA204
GR
252
PS80
AP
GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A
JA80
PS90
PS90
Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3032.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 3 2 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
Rua Marques da Silva
79.04+6.72
A.T.28.70 m2
B A
F
Cobertura
I
C
D
G
Planta do Piso 2
Rua Marques da Silva
Arr.
7.45
m2
I.S.
6.00
m2
PS70
36.2
0 m
2
B A
F
9.40
m2
PS90
AP
PS90AP
5.80
m2
AC5.
60 m
282
.10+9
.78
I
C
D
G
82.10+9.78
PA90
VA295
Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3033.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 3 3 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
TELAS FINAIS
OC085 2020
2020/11/19
69.12-3.20
9.1 m2
Arr.5.80 m2
B AF
E69.07-3.25
Planta do Piso -1
AC3.90m2
PS90
AVAC12.90 m2
H
I
C
D
J
GPS
90M
PS90
AP
GR
252
PS80
AP
Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22) CAMINHO DE CABOS
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3040.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 4 0 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
GA232 GA170 JA356
JA80JA77
72.320.00
72.02- 0.30
72.28- 0.04
72.320.00
Bastidor
5.00 m2
Arr.18.00 m 2
Rua Herois de Quionga
Arr.3.95 m 2
Cab. Controlo7.50 m2
B A
I.S. Acessivel4.80 m2
F
E
A.T.3.00 m2
Planta do Piso 0
AC3.90m2
AVAC7.35 m2
48.00 m2
72.320.00
H
I
C
D
J
G
PS90
PS70
PS70
PS90
AP
GEXT ver proj. AVC
GR
440
PS80
AP
PS90
PS160
PS90
PS90
P588
Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)
Fase
T FEspecialidade
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
Ficheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
.1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
CAMINHO DE CABOS
E L E
TELAS FINAIS
297-TF-ELE-3041.dwg
3 0 4 1
OC085 2020
2020/11/19
Arr.26.85 m 2
75.98+3.66
AVAC7.35 m2
Rua Herois de Quionga
76.00+3.68
76.00+3.68
AC3.90m2
B A
F
E
Planta do Piso 1
GrupoGerador12.90 m2AT
4.80 m2
H
I
C
D
J
GPS
90AP
PS18
0
GEXT ver proj. AVC GA295GA204
GR
252
PS80
AP
GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A
JA80
PS90
PS90
OC085 2020
2020/11/19
Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)
Fase
T FEspecialidade
E L E
.
.
Verificou Desenhou
Projectou
.
.
297-TF-ELE-3042.dwgFicheiro CAD
1/1Folha
2 9 7
Obra
Especialidade/Fase
Autoria
Cliente
Rev.
Data
Escala
3 0 4 2 .1
DesenhouData
GARAGEM DE ARROIOS
CAMINHO DE CABOS
TELAS FINAIS
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