FUNÇÃO
Força e estabilidade
Participa na ADM ombro
Proteção estruturas neurovasculares
Auxiliar na respiração
Cosmético
MECANISMO DE LESÃO
Fraturas do 1/3 médio - Trauma indireto/ queda sobre o MS estendido
Fraturas do 1/3 distal – Trauma direto/ queda sobre ombro (desloc antero-inferior)
Fraturas do 1/3 proximal – Trauma indireto/ queda sobre ombro (transmissão energia)
EPIDEMIOLOGIA
2,6 % de todas as fraturas
44% das fraturas de ombro
– 80% 1/3 médio
– 12-15% 1/3 distal
– 5-6% 1/3 proximal
CLÍNICA
Deformidade, dor a palpação
Edema, crepitação
Dor a mobilização do ombro
Neurovascular, pulmonar
ASPECTOS RADIOLÓGICOS Rx:-Diagnóstico
-Posição/ Alinhamento fragmentos
-Classificação
AP com 20 - 45 graus cefálico
Zanca (10 graus cefalico): 1/3 distal
Serendipity (40 graus cefálico)
Rockwood: 1/3 proximal
CLASSIFICAÇÃO (Craig, 1990)GRUPO I: Frat 1/3 médio
GRUPO II: Frat 1/3 distal
- Tipo I desvio mín (interligamentares)
- Tipo II desvio secundário a fratura medial aos lig C-C
A: Conóide e trapezóide inseridos
B: Conóide roto, trapezóide inserido
- Tipo III frat superfície articular
- Tipo IV fragm intactos fixados ao periósteo (crianças), com desvio do fragm proximal
- Tipo V cominutivas
Grupo III: Frat 1/3 proximal
- Tipo I desvio mínimo
- Tipo II desvio importante (lig rotos)
- Tipo III intra-articulares
- Tipo IV separação epifisária
- Tipo V cominutivas
TRATAMENTO CONSERVADOR
QDO OPERAR???
- Fratura exposta
- Politrauma
- Bilateral
- Maioria dos tipo II (distal) – 30% psudoartrose
- Pseudoartrose sintomática
- “Ombro flutuante”
- Encurtamento > 2 cm
- Distância entre os fragm > 1,5 cm
- Cosmese (?)
REDUÇÃO ABERTA COM FIXAÇÃO INTERNA (RAFI)
Cerclagem, suturas
Pinos intramedulares
Placas de compressão dinâmica
Parafusos coracoclaviculares
MECANISMOS DE LESÃO
INDIRETO (carga axial)# ações musculares# luxações
DIRETO (queda, pancada)
# coracóide, acrômio
INCIDÊNCIA
3 a 5 % das lesões escapulares0,4 a 1% de todas as fraturas
adultos jovens
50 a 75 % acidentes trânsito
CLÍNICA
Braço aduzido, dor à abdução
“ombro achatado”
equimose desproporcional
dor ventilatório-dependente
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
SÉRIE DE TRAUMA
AP VERDADEIRO
PERFIL DA ESCÁPULAAXILAR
STRIKER OU ZANCA fraturas do proc. coracóideROCKWOOD fraturas do acrômio
TAC fraturas da glenóide
CLASSIFICAÇÃO
ZDRAVKOVIC e DAMHOLT Tipo I corpoTipo II apófises
Tipo III colo e glenóide (6%)
THOMPSONTipo I coracóide e acrômio e peq frat do corpoTipo II glenóide e acrômioTipo III grandes fraturas do corpo
CLASSIFICAÇÃO
MILLER e ADA (JUPITER)
Tipo I A acrômio Tipo I B base do acrômio, espinhaTipo I C proc coracóideTipo II A colo – traço p/ lateral base acrômioTipo II B colo – traço p/ base do acrômioTipo II C colo – traço transversoTipo III glenóideTipo IV corpo
CLASSIFICAÇÃO DASFRAT DA GLENÓIDE
IDEBERG 5 TIPOS(1984)
TIPO I avulsão da margem anteriorTIPO II frat transversa através da fossa glenóide fragmento triangular inferiorTIPO III frat oblíqua da glenóide com COR ou LACTIPO IV frat horizontal, através da borda medial do corpoTIPO V combinação tipo IV com fragm inferior da glenóide
TRATAMENTO Fraturas do colo, corpo, espinha, acrômio,
coracóide isoladas– CONSERVADOR
Fraturas Glenóide intra-articulares:
- < 25% superf artic: conservador
- > 25% superf artic + cabeça úmero alinhada com maior fragm glenóide: conservador (?)
- > 25% superf artic: RAFI
Ethibond
Parafusos Canulados AO 3,5 mm
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