MIN ISTÉR IO DOS DESBRA VA DOR ES
FLORES
Esta é mais uma publicação do site,
Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores
Volume 33
FLORES
2ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br
Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos
Coordenação: Aênio Rodrigues
Revisão de texto: Aretha Stephanie
Autor: Everton Moura
DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens
é permitida, desde que seja referenciado pela nova autoria ao fim de seu material.
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Natal, RN, julho de 2014
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O que vem por aí
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riência, envie sua fo-
to, desenho, texto ou
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será sempre bem
vindo neste mundo.
Conheça o grupo de dramatização Perspectiva Brasil d
Não demorou muito que aquelas especialida-
des desenvolvidas com todo cuidado para um pe-
queno grupo de excursionista , ganhasse a admiri-
ção de pessoas de outros desbravadores e clubes.
No meio de todo esse caminho surgiu o Mun-
do das Especialidades. A gente sabe que não é uma
tarefa fácil encontrar bons materiais na internet, en-
tão junto com uma equipe fantástica de cerca de 20
pessoas, assumimos a missão de “disponibilizar ins-
trumentos de apoio aos desbravadores”
Você já nos conhece das apostilas semanais
de especialidades, agora estamos mais robustos e
crescidinhos e nos transformamos em E-Books
(formato digital de mídia de leitura em multiplatafor-
mas). Esperamos que você curta e muito este nosso
novo formato, por que o que você tem em mãos é
fruto de muito esforço, trabalho e pesquisa.
O ME vê em você nosso maior colaborador,
apoiador e amigo, seja sempre bem vindo caso
queira somar e contribuir com esta iniciativa.
Ah, e não se esqueça: aproveite muito o que o
Senhor Jesus tem pra te ensinar, curta muito as
aventuras que viver com seus amigos, preserve a
natureza, promova a paz, ame ao próximo. Acredite,
o primeiro beneficiado será você!
Um Abraço!
Redação do Mundo das Especialidades
Venha conhecer o rico
mundo e colorido das
flores e sua importân-
cia na natureza
Ema
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS: Os vegetais são classificados quanto à presen-
ça ou ausência de flores.
Criptógamas: As plantas que não pos-
suem flores e cuja estrutura reprodutora é pou-
co visível;
Fanerógamas: Plantas que possuem
flores e cuja estrutura reprodutora é bem visí-
vel.
As plantas, quanto à presença ou au-
sência de vasos condutores, são classificadas
como:
Avasculares: são destituídas de vasos
condutores da seiva. Os filos que apresentam
vegetais avasculares são o filo Bryophyta
(musgos); o filo Hepatophyta (hepáticas) e o
filo Anthocerophyta (antóceros).
Vasculares (ou traqueófitas): Possuem
vasos condutores de seiva.
Dentre os vegetais vasculares há os
que possuem sementes e os que não possu-
em sementes.
Os filos que possuem vegetais vascula-
res, que não possuem sementes, são o filo
Pterophyta (samambaias e avencas); o filo
Lycophyta (licopódios e selaginelas); o filo
Sphenophyta (cavalinha) e filo Psilotophyta
(psilotáceas).
Os filos vegetais que apresentam plan-
tas vasculares com sementes são:
1. Gimnospermas: vegetais criptóga-
mas, que não apresentam flores e nem frutos,
representados pelo filo Coniferophyta
(pinheiros e ciprestes); filo Cycadophyta
(cicas); filo Gnetophyta (gnetáceas) e filo
Ginkgophyta (gincobilobas).
2. Angiospermas: vegetais faneróga-
mas, que apresentam flores e frutos. Represen-
tados pelo filo Magnoliophyta ou Anthophyta
(árvores, capins, etc.).
Musgo
Avenca
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Magnólia.
Araucaria angustifolia
A flor é o órgão reprodutivo das plantas an-
giospermas. Flores que apresentam órgãos repro-
dutores de ambos os sexos, masculino e feminino,
são chamadas de hermafroditas (ou monóicas). Já
as flores que apresentam órgãos reprodutores de
apenas um dos sexos (masculino ou feminino) são
chamadas de dióica.
Uma flor hermafrodita é geralmente constituí-
da por quatro conjuntos de folhas modificadas, os
verticilos florais. Os verticilos se inserem em um
ramo especializado, denominado receptáculo floral.
Os quatro verticilos florais são o cálice, constituído
pelas sépalas. A corola é constituída pelas pétalas.
O androceu é constituído pelos estames e o gine-
ceu é constituído pelos carpelos.
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
Pedúnculo - é ramo de caule em cuja extremi-
dade a flor se forma.
Receptáculo - extremidade do pedúnculo onde
as peças da flor se fixam.
Sépalas - folhas modificadas, geralmente ver-
des, cuja função é de proteção. As sépalas fecham bo-
tão floral antes que este se abra. Seu conjunto denomi-
na-se cálice.
Pétalas - folhas modificadas, geralmente colori-
das, cuja função é proteger os órgãos reprodutores e
atrair pássaros ou insetos, que irão transportar os grãos
de pólem de uma flor a outra. Seu conjunto forma a co-
rola.
Estames - folhas modificadas que são os ór-
gãos reprodutores masculinos do vegetal e cuja função
é produzir os grãos de pólen. O conjunto dos estames
é chamado de androceu. Um estame é constituído por
três partes: antera, conectivo e filete.
Antera: Parte superior do estame, com formato
globuloso. Contém os microsporângios que produzem
os esporos haplóides, denominados grãos
de pólen (gametas masculinos)
Conectivo: Pequena estrutura que liga a antera
ao filete
Filete: Haste que liga o receptáculo da flor à an-
tera
Os carpelos são, anatomicamen-
te, folhas modificadas que se fecham sobre os óvulos,
formando o ovário das flores. É muito comum haver um
prolongamento do carpelo no ápice do ovário, forman-
do o estilete (responsável pela condução do tubo políni-
co ao ovário) e o estigma (responsável pela recepção
do grão de pólen). Após a fecundação dos óvulos, o
carpelo desenvolve-se para formar um fruto.
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PARTES DA FLOR
REPRODUÇÃO SEXUADA NAS ANGIOSPERMAS
A reprodução sexuada, neste grupo, incluiu
os seguintes fenômenos: esporogênese, gameto-
gênese, polinização, fecundação e desenvolvimen-
to da semente e do fruto.
Esporogênese e Gametogênese Nas angiospermas, a produção das flores repre-
senta o estado final na maturação do esporófito.
Durante o processo de microsporogênese,
dá-se no interior das anteras, isto é, nos sacos po-
línicos (microsporângios), a formação dos grãos
de pólen ou micrósporos, a partir de divisões
meióticas dos microsporócitos. Os grãos de pólen
maduros, envoltos por uma parede não contínua
de exina, apresentam em seu interior um núcleo
vegetativo e um núcleo germinativo. Ao ser depo-
sitado sobre o estigma receptivo da flor, este grão
de pólen germinará, formando o tubo polínico, que
corresponde ao microgametófito, onde se dará a
gametogênese. O núcleo germinativo se divide
originando os núcleos espermáticos (=gametas).
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
4
Ema
FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
Corvo. Corvus corax
A megasporogênese é um
processo efêmero que ocorre no
início da formação do óvulo, que se
encontra preenchido por um tecido
denominado nucela. É a partir des-
te tecido que se diferencia a célula-
mãe do saco embrionário ou me-
gasporócito. Por divisões meióticas
formam-se 4 células, das quais 3
degeneram-se, a restante forma o
megásporo que logo passa à fase
gametofítica por divisões mitóticas
de seu núcleo, originando o saco
embrionário, dentro de um óvulo
agora maduro. O saco embrionário
é formado por 7 células, antípodas
(3), sinérgides (2), 2 núcleos pola-
res em uma grande célula central e
a oosfera (=gameta).
FecundaçãoÉ a união íntima entre duas células sexuais, gametas, até a fusão de seus núcleos. Deste
processo resulta a formação da semente e fruto nas angiospermas. Após a deposição do pólen sobre o
estigma receptivo, este germina, produzindo o tubo polínico, que cresce através do estilete, penetrando
o ovário e através da micrópila, o óvulo. Ao atingir o saco embrionário, o tubo se rompe liberando os
dois núcleos espermáticos, sendo que um fecundará a oosfera, originando um zigoto e o outro se unirá
aos 2 núcleos polares, originando um tecido de reserva, o endosperma (3n). Tal processo denomina-se
dupla fecundação e é um caráter exclusivo das angiospermas. A dupla fecundação no saco embrioná-
rio desencadeia uma séria de mudanças no óvulo e gineceu, e mesmo na flor como um todo, resultan
do no fruto e semente
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
POLINIZAÇÃO
POLINIZAÇÃO é o
transporte de grãos
de pólen de uma flor
para outra, ou para o
seu próprio estigma.
É através deste pro-
cesso que as flores se
reproduzem.
A transferência de
pólen pode ocorrer de duas
maneiras: através do auxílio
de seres vivos (abelhas, bor-
boletas, besouros, morcegos,
aves, etc) que transportam o
pólen de uma flor para outra,
ou por fatores ambientais
(através do vento ou da
água).
Além destas duas ma-
neiras, há também a auto-
polinização, ou seja, a flor
recebe seu próprio pólen.
Contudo, há casos em que
ela o rejeita; nestas situações,
ocorrerá a troca de genes
com outras flores, o que re-
sultará em uma variação da
espécie.
Entretanto, algumas
espécies utilizam-se de seu
próprio pólen objetivando
produzir sementes e garantir
a estabilidade de sua popula-
ção (aqui não ocorrerá a vari-
ação, pois não haverá mistura
de genes).
Existem algumas es-
pécies, como as Gimnosper-
mas, onde, na maioria das
vezes, a polinização é anemó-
fila (através do vento). Prova-
velmente, por não serem mui-
to atrativas aos insetos e ani-
mais, pois não produzem flo-
res. Devido a isto, esta espé-
cie possui uma pobre varia-
ção morfológica em suas es-
truturas reprodutivas.
É impossível deixar de
notar a beleza e a enorme
variedade de flores existentes
na natureza, esta diversidade
somente é possível graças à
população de insetos coleto-
res de pólen, como as abe-
lhas, borboletas, mariposas,
aves e mamíferos.
A vasta maioria dos polinizadores pertence a um dos
quatro maiores grupos de insetos: Hymenoptera (abelhas,
vespas e formigas), Diptera (moscas e mosquitos), Lepidop-
tera (borboletas e mariposas) e Coleoptera (besouros); mas
alguns insetos polinizadores pertencem a outras ordens. Fi-
nalmente, há vários pássaros, mamíferos que atuam como
polinizadores, especialmente em regiões tropicais e até al-
guns répteis e moluscos.
Os seres humanos também são polinizadores em
alguns casos de necessidade de intervenção humana para
produção de, por exemplo, cucurbitáceas.
Seguem alguns exemplos de plantas e seus respectivos
insetos polinizadores:
Na cultura do
maracujá, as maman-
gabas são abelhas de
vital importância para
a produção de frutos.
Há vespas espe-
cializadas que visitam
as orquídeas do gêne-
ro Ophrys e aquelas
em que a pequena
fêmea penetra em um
pequeno figo, cujo
interior se encontram
numerosas e diminu-
tas flores, põe seus
ovos em algumas das
futuras sementes e
visita ao outros frutos
depositando o pólen
trazido das já visita-
das.
As flores do cacau são polini-
zadas por pequenas moscas da
família Ceratopogonidae. Algu-
mas moscas macho do gênero
Bactrocera são polinizadores
exclusivos de algumas orquídeas
do gênero Bulbophyllum, que
contêm um atrativo químico espe-
cífico em sua fragância floral.
Entre as plantas
polinizadas por be-
souros estão as pa-
poulas, magnólias e
os nenúfares.
5 FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
As flores adaptadas à polinização pelo vento são, em ge-
ral, pequenas, sem atrativos de cor e odor, e produzem um
grande número de grãos de pólen. É o caso, por exemplo,
das gramíneas, como o arroz, o trigo, o milho, etc.
Os pássaros possuem uma boa visão de cores, parecida
com a nossa, por isso, as flores que atraem as aves são sem-
pre as muito coloridas, principalmente as cores amarela e
vermelha e de tamanho grande, para conter bastante néctar,
afinal elas buscam este alimento doce e energético, mas, sem
perceberem, acabam saindo das flores com os corpos carre-
gados de pólen (uma espécie de poeira fina), e quando vão
visitar outra flor, misturam esse pólen e realizam o milagre da
natureza que é a polinização.
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
Ema
Toda flor que nos atrai, também atrai os pás-
saros, principalmente as tradicionais rosas, crisânte-
mos, violetas, orquídeas etc., mas algumas outras
espécies também têm esse efeito. São outros exem-
plos: ave-do-paraíso ou flor-do-paraiso (Strelitzia regi-
nae), brinco-de-princesa (Fuchsia sp.), babosa (Aloe
sp.), bromélia-imperial (Alcantarea imperialis), calian-
dra (Calliandra sp) camará (Lantana camará), cama-
rão amarelo (Pachystachys lutea), camarão-vermelho
(Justicia brandegeana), flor-de-maio ou de-outubro
(Zygocactus sp.), heliconia (Heliconia sp.), hibisco-
colibri (Malvaviscus arboreus), ipê (Tabebuia sp.), ja-
cobínia (Justicia carnea), jasmim amarelo (Jasminum
mesnyi), manto-rei (Thunbergia erecta), madressilva
(Lonicira japonica), primavera (Bougainvillea sp), sa-
patinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)., sininho ou
lanterninha (Abutilon sp).
Beija-Flor
Algumas questões desta especialidades são
essencialmente práticas. Este material já contempla
várias sugestões e ilustrações que lhe ajudarão a
completar estes itens práticos.
Uma destas questões, exige que você faça
uma pesquisa e colecione imagens de 25 flores com
sua devida identificação popular e científica. Este item
pode ser completo com uma boa pesquisa em livros
ou na internet. Você pode também coletar as imagem
autorizadas da própria internet ou ainda fotografar
suas próprias flores, o que dá uma maior qualidade
para sua especialidade. Com a facilidade atual das
câmeras fotográficas nos celulares, é muito fácil você
fazer isso. Mas se tiver uma máquina fotográfica com
alta definição, melhor ainda.
No meu entender existe uma questão que
pode ser a mais trabalhosa, mas é sempre bom ven-
cermos desafios. Ela lhe dá cinco opções e pede pra
escolher duas. Preste atenção nas orientações a se-
guir e escolha a que lhe for mais conveniente.
Podemos encontrar nas flores as mais varia-
das cores. Por exemplo, vamos ver onde podemos
encontrar as cores do arco-íres. Na ordem completa,
são elas o vermelho, laranja, amarelo, verde, azul,
anil (ou índigo) e violeta.
Hibisco
Gérbera Margarida
Orquídea
Hortência
Lobélia
Violeta
6 FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
GUIA DAS ESPECIALIDADES ESTUDO DA NATUREZA
B
C
Uma das formas de se cole-
cionar flores são os herbários de
flores onde você prensa as flores
até elas secarem, com a devida
identificação.
A forma mais correta de se
fazer essa secagem é a seguinte:
Sobre uma das placas de
madeira colocar vários jornais, de-
pois a flor dentro de um jornal e,
novamente, jornais vazios. Não es-
quecer de colocar junto a cada flor
colhida uma etiqueta com os se-
guintes elementos: nome da planta
(científico, se conhecido, ou vul-
gar), local da colheita , data da co-
lheita, nome do coletor.
É importante haver jornais
sem plantas entre exemplares her-
borizados, para a humidade que
sai das plantas e que é absorvida
pelos jornais não passar dum
exemplar para outro. Assim, evita-
se o crescimento de fungos
(bolores) nas plantas e fermenta-
ções, que as danificavam, não per-
mitindo a sua conservação.
Depois de prensadas todas
as flores, coloca-se a outra placa
de madeira e apertam-se as porcas
de orelhas dos parafusos, até sentir
alguma pressão, de modo que as
plantas fiquem espalmadas, mas
não esborrachadas!!!. Têm que se
mudar os jornais com frequência,
de início todos os dias e, posterior-
mente, à medida que a planta vai
secando, vai-se diminuindo a fre-
quência de substituição dos mes-
mos.
7 FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
CLASSIFICAÃO DAS FLORES QUANTO AO NÚMERO DE PÉTALAS
Dímeras (2 pétalas). Típicas
de dicotiledôneas.
Coroa-de-cristo.
Trímeras (3 ou múltiplo de
3 pétalas). Típicas de
monocotiledôneas.
lírio
Tetrâmeras (4 ou múltiplo
de 4 pétalas). Típicas
de dicotiledôneas
Hortência
Pentâmeras (5 ou múltiplo
de 5 pétalas). Típicas
de dicotiledôneas
Hibisco
Flores sem pétalas são
chamadas monoclamí-
deas
Fúcsia (Fuchsia
procumbens)
Como vimos anteriormente, o perfume das
flores age como chamariz para agentes
polinizadores como mariposas, moscas e
outros insetos. São diversos os odores e
alguns muito marcantes como o de jas-
mim, lavanda, rosas, etc. Um nariz bem
treinado, segundo pesquisadores, pode
reconhecer 10.000 odores diferentes. Trei-
ne o seu e com certeza você conseguirá
distinguir 2 dentre 5 flores usando seu ol-
fato, como pede em uma das alternativas
dadas nesta especialidade.
A melhores estações de observação
de flores e seus polinizadores, no sul do
Brasil, é a primavera e o verão, mas do
centro ao norte do país, temperaturas
mais altas e o maior tempo de luz solar,
estimulam o metabolismo animal e das
plantas, propiciando maiores chances de
presenciar estes encontros. Horários dife-
rentes de observação lhe trarão resultados
diferentes e enriquecedores, como no en-
tardecer e no anoitecer.
Bom, as dicas foram dadas! Aprovei-
te, aprenda, ponha mais esta especialida-
de em sua faixa e se possível ponha em
prática na sua vida o estudo e a admira-
ção por este reino criado por Deus e tão
importante para nossa vida.
Um grande abraço!
FALE COM O COLUNISTA EVERTON MOURA Envie um e-mail para: [email protected]
PARA
APR
END
ER M
AIS
: GUIA DAS ESPECIALIDADES
8 FLORES WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
DEDO VERDE
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