Fitoterapia e Alimentação SaudávelSemana Tudo de Bom – Hotel Rochedo
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Apresentação Pessoal
Bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ/IFCS com concentração em Antropologia (1971/1977).
Atualmente é professor, escritor e pesquisador de medicina popular, plantas medicinais e fitoterapia.
Ministra conferências, cursos e palestras na área de medicina popular, fitoterapia e antropologia da saúde desde 1977, assim como tem participado de congressos e simpósios de plantas medicinais, terapias naturais e fitoterapia.
Autor do livro “Possangaba – O Pensamento Médico Popular”, com base em pesquisa realizada através da Fundação Oswaldo Cruz (Programa Peses/Peppe) na região do Grande Rio, especialmente no município de Magé (RJ) na década de 80.
Coordenador da Biblioteca Chico Mendes com sede em Maricá – RJ (www.bchicomendes.com).
Fitoterapia e Alimentação Saudável – Índice I
1. Fitoterapia Brasileira2. Alimentação Orgânica3. As Grandes Ameaças à nossa Saúde4. A Alimentação e o Câncer5. As Curvas Ascendentes das Doenças6. Substâncias Potencialmente perigosas I7. Substâncias Potencialmente perigosas II8. A Incidência do diabetes nos EUA9. Consumo Total de Açúcar nos EUA10. A Evolução do Consumo de Açúcar11. O Choque Glicêmico12. Os Efeitos do Processamento de Grãos13. A insulina e a Fabricação de Gordura14. O Açúcar é Diabetogênico15. A Epidemia do Diabetes16. Índices Glicêmicos I
17. Índices Glicêmicos II
18. Índices Glicêmicos III
19. A Obesidade
20. Gorduras Saudáveis: Insaturadas
21. Evacuação Intestinal I
22. Evacuação Intestinal II
23. O Meio Ambiente e o Câncer
24. A Incidência do Câncer
25. Câncer de Mama
26. As Defesas contra o Câncer
27. A Inflamação
28. A Célula Cancerosa I
29. A Célula Cancerosa II
Fitoterapia e Alimentação Saudável – Índice II
30. A Célula Cancerosa III
31. Princípios Fundamentais
32. Substâncias Poderosas contra o Câncer
33. Dieta Anticâncer
34. Dieta de Índices Glicêmicos Baixos
35. Dieta contra o Câncer de Cólon
36. O que Inibe e o que Estimula
37. Proteínas Animais x Proteínas Vegetais
38. Resumo da Alimentação Desintoxicada I
39. Resumo da Alimentação Desintoxicada II
40. Resumo da Alimentação Desintoxicada III
Bibliografia Consultada
1. Fitoterapia Brasileira
Disciplina que estuda a prescrição de produtos de origem vegetal, baseada em conhecimento oriundo de pesquisas científicas, promovidas por diversas disciplinas correlatas (botânica, fitoquímica, farmacologia) e exercida por médicos brasileiros.
A utilização de plantas medicinais no atendimento à saúde é tão antigo quanto a própria Humanidade. Sabemos atualmente que os povos primitivos sempre buscaram no reino vegetal medicamentos para aliviar o sofrimento humano provocado por doenças ou acidentes. Através da experimentação e da observação dos animais, que também buscam nos vegetais alívio para seus males, os povos de todos os tempos e todos os continentes produziram ao longo da História um saber importantíssimo sobre as propriedades das plantas medicinais. Infelizmente esse conhecimento tem sido útil também aos grandes laboratórios multinacionais que, através de pesquisas, conseguem transformar o saber popular em medicamentos que serão vendidos no mercado por preços inacessíveis à maior parte da população mundial.
2. Alimentação Orgânica
Alimentação orgânica é a dieta composta por produtos de origem vegetal ou animal, desprovida de contaminação por agrotóxicos, antibióticos, hormônios sintéticos ou aditivos químicos. Além disso, os alimentos não devem ser processados industrialmente para não perderem suas características naturais, tal como no caso dos cereais que, quando ‘beneficiados’ perdem vitaminas, fibras e sais minerais durante o processamento. A alimentação orgânica é por natureza desintoxicante e ativante do sistema imunológico.
3. As Grandes Ameaças à nossa Saúde
• Bactérias e virus patogênicas.
• Agrotóxicos.
• Aditivos químicos alimentares.
• O fumo, o álcool e as drogas entorpecentes.
• A vida sedentária.
• Poluição industrial.
• Alimentos “beneficiados” = maleficiados.
• Adubos químicos.
• Empobrecimento e desertificação do solo. Desmatamento.
• Redução dos oligoelementos na alimentação humana e animal.
• Os radicais e aminoácidos livres.
• Contaminação da cadeia alimentar do planeta (PCB’S, DDT).
• As radiações nucleares.
• Aquecimento global e o efeito estufa.
4. A Alimentação e o Câncer
A causa e a cura do câncer devem ser buscadas na relação direta com a nutrição humana.
Peço, pois, aos governos dos países interessados em sanar este mal da face da terra que busquem aplicar seus esforços em verbas nas pesquisas eco-alimentares, para que a humanidade possa libertar-se desta terrível praga.
Dr. Albert Sabin (1906-1993)
Prêmio Nobel de Medicina
5. As Curvas Ascendentes das Doenças Degenerativas no Século XX
Em 1910, Osler considerava uma raridade a doença coronariana. Houve um aumento da incidência da doença de 800%, somente entre os ingleses. (Boarim)
A apendicite, descrita por Parkinson em 1912, era muito rara. (Boarim)
A doença diverticular do cólon apareceu como importante problema clínico depois da década de 1930. (Boarim)
O câncer, no início do século 20, era uma doença rara no Brasil. Floriano de Lemos (1885-1968). Atualmente o câncer tornou-se uma epidemia. Segundo a OMS, o número anual de novos casos de câncer passará de 10 milhões em 2000 para 15 milhões no ano 2020. (Beyerdorff)
6. Substâncias SintéticasPotencialmente Perigosas (1)
PBDE (Polibromato Difenil Eter)
Retardar a propagação das chamas, utilizado em tapetes, móveis e aparelhos eletrônicos.
Acumula nos tecidos adiposos. Carcinogênico. Sistema nervoso, funções hormonais e orgãos reprodutores.
PCB’s (Bifenilo (Policlorado) Utilizado como isolante
em transformadores de energia elétrica.
Carcinogênico. Teratogênico. 5 partes por bilhão. Banido em 1977
Violeta n. 1
Corante artificial utilizado para carimbar a carne e definir a sua origem e qualidade.
Carcinogênico. Banido em 1973.
7. Substâncias SintéticasPotencialmente Perigosas (2)
PFOA (Teflon)
(perfluoroquímicos)
Utilizados como antiaderentes em frigideiras e embalagens.
Existem indícios de provocar câncer, distúrbios do cérebro. E do sistema nervoso, defeitos congênitos e problemas no desenvolvimento infantil. (2004)
Bisfenol A (policarbonato)
Utilizado na fabricação de plásticos (7 e 3) para engarrafamento de água e mamadeiras.
Teratogênico. Xenohormônio. 2 a 5 partes por bilhão. (1993)
Carcinogênico. Câncer no fígado, cérebro e nos pulmões. (1973)
Filme plástico utilizado em embalagem de alimentos. Propelente de aerossóis, desodorante e fixador de cabelo
Cloreto vinílico
P-Nonilfenol (alquilfenóis)
Utilizado na fabricação de tubos plásticos, para torná-los estáveis e menos quebradiços. Empacotamento de alimentos
Teratogênico. Xenohormônio. Década de 40. Duas partes por bilhão. (1991)
8. A Incidência do Diabetes nos EUA
Aumento da incidência de casos diagnosticados de diabetes nos Estados Unidos.
9. Consumo Total de Açúcar nos EUA
Consumo total per capita de açúcar refinado por ano.
Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
10. A Evolução do Consumo de Açúcar no Mundo
Quando ingerimos açúcar ou farinha branca, que fazem subir rapidamente a taxa de glicose no sangue (índice glicêmico elevado), nosso corpo libera imediatamente uma dose de insulina para permitir que glicose penetre nas células. A secreção da insulina é acompanhada da liberação de uma outra molécula (IGF), cuja característica é estimular o crescimento das células.
11. O Choque Glicêmico
Gráfico do Índice/teor glicêmico
X – carboidrato de alto índice glicêmico
O – carboidrato de baixo índice glicêmico
12. Os Efeitos do Processamento de Grãos
Os efeitos do processamento dos grãos.
Quanto maior o tamanho da partícula ingerida, menor o teor glicêmico.
13. A Insulina e a Fabricação da Gordura
Havendo carência de insulina no sangue, forma-se menos gordura no corpo e degrada-se mais gordura dos tecidos adiposos já existentes, gerando em consequência o emagrecimento.
Havendo excesso de insulina no sangue, forma-se mais gordura no corpo, e degrada-se menos gordura dos tecidos adiposos já existentes, gerando em resultado a obesidade.
A insulina facilita, portanto, a formação de gordura corporal e dificulta o seu desdobramento em ácidos graxos, pela inibição que exerce sobre a enzima lipase (enzima que quebra os triglicerídeos).
14. O Açúcar é Diabetogênico
Tanto durante a Primeira Guerra Mundial quanto durante a Segunda Guerra Mundial, no mundo civilizado houve uma queda no número de novos casos de diabetes. O açúcar faltava na mesa e nos supermercados para os civis, embora não faltasse nas mochilas dos soldados, porque era tido como uma grande fonte de energia. Os índices de casos de diabetes entre os soldados aumentaram.
15. A Epidemia de Diabetes
• Os índios Pima, no sudoeste dos EUA, têm o mais alto índice de diabetes do mundo (1990). Quando o milho híbrido de caroço grande substituiu as tradicionais espigas de milho de caroços pequenos e fibrosos, a incidência de diabetes entre os Pima disparou em 50%! Os teores glicêmicos de vários alimentos tradicionais eram baixos, em comparação com os carboidratos híbridos e altamente refinados e os sistemas digestivos dos índios não conseguiram lidar de forma eficiente com a carga de maior de açúcar.
16. Índices Glicêmicos dos Alimentos I
17. Índices Glicêmicos dos Alimentos II
18. Índices Glicêmicos dos Alimentos III
19. A Obesidade
É praticamente impossível perder peso na presença de elevados níveis de insulina.
A queda do nível de insulina na hora da fome permite a transformação da gordura e do glicogênio armazenados. Dessa forma, gorduras e glicogênio são utilizados como fontes de energia entre as refeições.
Grande parte da gordura de nosso corpo advém dos carbohidratos que ingerimos, não da gordura que ingerimos.
Altos níveis de insulina, provocados pelo excesso de glicose ingeridos, inibem a mobilização da gordura armazenada anteriormente.
20. Gorduras Saudáveis: Insaturadas
O corpo humano requer dois ácidos graxos insaturados essenciais (ômega 3 e ômega 6). Para que os lipídios sejam saudáveis, é necessário que a quantidade de ômega 3 seja superior à quantidade de ômega 6. Esse desequilíbrio está associado a um aumento no risco do câncer, doenças cardio-vasculares, hipertensão e diabetes. Os alimentos com índices elevados de ômega 3 são os peixes de água fria (salmão, cavalinha, arenque, linguado, sardinha), a linhaça, a carne bovina ou manteiga orgânica, isto é, oriundo de gado que se alimenta de capim no pasto.
21. Evacuação Intestinal I
• A população das áreas industrializadas evacuam cerca de 90 g. de fezes duras, concentradas, com esforço, uma vez ao dia em média. O índice de fibras na alimentação é de 10 g./dia. (Burkitt)
• O africano rural evacua cerca de 500 g. de fezes pastosas, sem esforço, uma vez ao dia, em média. O índice de fibras na alimentação é de 30 g./dia. (Burkitt)
22. Evacuação Intestinal II
• Como a deficiência de fibras retarda o trânsito intestinal, provoca estase de sais biliares nos cólons. Esta flora anaeróbica agindo sobre os sais biliares, os degrada quimicamente a fitocolatos que são cancerígenos. Devido à estase, estes cancerígenos permanecem tempo prolongado em contato com a mucosa do cólon e do reto causando risco para o aparecimento do câncer de cólon e de reto. (Burkitt)
23. O Meio-Ambiente e o Câncer
Estamos expondo populações inteiras a agentes químicos extremamente venenosos. Agentes químicos que, em muitos casos, têm efeitos cumulativos. Atualmente, este tipo de exposição começa a acontecer tanto antes como durante o nascimento. Ninguém sabe ainda quais serão os resultados deste experimento, já que não há nenhum paralelo anterior que possa nos guiar.
Rachel Carson (1907-1964)
24. A Incidência de Câncer de Mama e de Próstata
25. Câncer de Mama em São Francisco x Xangai
Câncer de mama (por 100.000 pessoas) entre as chinesas que emigraram para São Francisco (US) em comparação com as que ficaram na China. O câncer é uma doença do modo de vida ocidental.
26. As Defesas contra o Câncer
Sempre pensei que o único problema da medicina científica fosse o fato de ela não ser suficientemente científica. A medicina moderna só se tornará verdadeiramente científica quando os médicos e seus pacientes tiverem aprendido a tirar partido das forças do corpo e do espírito que agem através do poder de cura da natureza. René Dubos (1901-1982)
27. A Inflamação
• Processo inflamatório normal. Uma lesão em um tecido atrai as células imunológicas; estas perseguem as bactérias e estimulam o crescimento das células e dos vasos sanguíneos para consertar as brechas. Uma vez reparado o tecido, a situação volta rapidamente ao normal.
28. A Célula Cancerosa I
29. A Célula Cancerosa II
30. A Célula Cancerosa III
31. Princípios Fundamentais para Ativar o Sistema Imunológico e se Defender do
Câncer
- Desintoxicação das substâncias carcinogênicas.
- Alimentação anti-câncer.
- Pacificação do espírito.
- Atividade física.
32. Substâncias Poderosas contra o Câncer
Alimentos ou remédios? Certos alimentos contêm moléculas reconhecidas pela comunidade científica como particularmente poderosas contra o câncer. (Nature)
33. Dieta Anticâncer
A alimentação anticâncer é constituída sobretudo de verduras e leguminosas acompanhados de azeite de oliva (ou de óleo de linhaça, ou de manteiga orgânica), alho, ervas e condimentos.
34. Dieta de Índices Glicêmicos Baixos
35. Dieta contra o Câncer de Cólon
Certos alimentos inibem especificamente o crescimento das células de certos cânceres. O laboratório do Dr. Béliveau conseguiu testar extratos brutos de diferentes alimentos contras as células de vários cânceres, o que permite compor uma lista de alimentos que devem ser privilegiados ao máximo em uma alimentação focada no câncer de cólon.
36. O que Inibe e o que estimula as células imunológicas
• O que inibe o sistema imunológico:
• Dieta ocidental (pró-inflamatória).
• Emoções reprimidas.
• Depressão e amargura.
• Isolamento social.
• Negação da verdadeira identidade.
• Sedentarismo.
• O que estimula o sistema imunológico:
• Dieta mediterrânea, cozinha indiana, cozinha asiática.
• Emoções expressas.
• Aceitação e serenidade.
• Apoio dos amigos e da família.
• Aceitação de si, com seus valores e sua história.
• Atividade física regular.
37. Proteínas Animais x Proteínas Vegetais
A frequência de câncer de mama e de próstata é consideravelmente mais baixa nos países em que se come menos produtos animais e mais legumes e frutas.
38. Resumo da Alimentação Desintoxicada I
39. Resumo da Alimentação Desintoxicada II
40. Resumo da Alimentação Desintoxicada III
Bom Apetite!
Amaranthus cruentus L. (1759)Amaranto
AMARANTHACEAE
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e1/Amaranthus_cruentus_Blanco2.430.png
Amaranthus viridis L. (1763)Caruru-de-Porco
AMARANTHACEAE
Chenopodium quinoa Willd. (1798)Quinoa
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AMARANTHACEAE
Fagopyrum esculentum Moench (1794)Trigo Sarraceno
POLYGONACEAE
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Helianthus tuberosus L. (1753)Tupinambor
ASTERACEAE
http://findmeacure.com/wp-content/uploads/2009/04/sunflower-artichoke.jpg
Portulaca oleracea L. (1753)Beldroega
PORTULACACEAE
Herbário Chico Mendes
DC_033
12/09/1990 – Rio de Janeiro (RJ)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/archive/7/7e/20091209152320!Illustration_Portulaca_oleracea0.jpg
Bibliografia Consultada
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Bibliografia Consultada
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Bibliografia Consultada
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Bibliografia Consultada
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2001 - A Guerra contra o Câncer (D. Folkman's War-Angiogenesis and the Struggle to Defeat Cancer) - 1ª Ed. - Ed. Objetiva - Rio de Janeiro - Brasil - 415 p. (Português) [ISBN: 85-7302419-4] [BCM: 125.014.01] [COO.01]
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1972 - O Despertar da Razão - Por uma Ciência mais Humana (Reason Awake) - 1ª Ed. - Ed. Melhoramentos - São Paulo - Brasil - 196 p. (Português) [BCM: 030.018.02] [DUB.02]
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FEDERMANN, Sidney & Miriam FEDERMANN:
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MONTORO, Antonio Franco & Diogo Pupo NOGUEIRA:
1983 - Meio Ambiente & Câncer - 1ª Ed. - Ed. T. A. Queiroz/CNPQ - São Paulo - Brasil - 261 p. (Português) [ISBN: 85-8500806-7] [BCM: 125.020.01]
MURRAY, Michael; T. Birdsall; J. Pizzorno & P. REILLY:
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2003 - Os Capilares Determinam nosso Destino - Aloe, Imperatriz das Plantas Medicinais, Fonte de Vitalidade (Aloe, Kaiserin der Heilpflanzen) - 1ª Ed. - Ed. St. Hubertus - Diadema - Brasil - 333 p. (Português) [ISBN: 85-8985001-3] [BCM: 055.008.01] [PEU.01]
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ROTMAN, Flávio (1940- ):
1991 - Viver sem Obesidade - Um Roteiro Revolucionário de Informações Qualificadas, Voltado para a Cura Definitiva da Obesidade - 1ª Ed. - Ed. Record - Rio - Brasil - 526 p. (Português) [BCM: 210.012.02] [ROT.02]
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STEWARD, H. Leighton & M. BETHEA & S.S.ANDREWS & L.A.BALART:
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SERVAN-SCHREIBER, David (1961-2011):
2008 - Anticâncer - Prevenir e Vencer Usando nossas Defesas Naturais (Anticancer - Prévenir et Lutter à nos Défenses Naturelles) - 1ª Ed. - Ed. Objetiva - Rio de Janeiro - Brasil - 284 p. (Português) [ISBN: 978-85-7302898-0] [BCM: 125.019.01] [DSS.01]