Ficha Técnica Relatório de Atividades: 1º Semestre de 2017, apresentado na 53ª Reunião Ordinária do CTA, realizada em 6 de dezembro de 2017
Os dados aqui reproduzidos foram extraídos dos relatórios técnicos de atividades das Divisões,
Serviços, Seções e Células que compõem o Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp. As informações referentes ao ensino e pesquisa foram fornecidas pelas Faculdades de Ciências Médicas, Enfermagem, Nutrição e Farmácia da Unicamp, além da Divisão de Enfermagem, Serviço Social, Serviço de Farmácia e Seção de Fisioterapia do Caism. Uma vez aprovado pelo CTA, o presente relatório estará disponível em: http://www.caism.unicamp.br/
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Divisão de Enfermagem do Caism
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Sra. Andréa de A. Marques (suplente)
Membro Associado
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Funcionários
Sr. Wanderson de Souza Viana (titular)
Sr. William Alexandre de Oliveira (suplente)
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Sumário
Pág.
1. Resumo Executivo 3
2. Assistência 7
2.1 Assistência ambulatorial 7
2.2 Assistência hospitalar 9
2.3 Cirurgias e Partos 11
2.4 Apoio diagnóstico 14
2.5 Equipe multiprofissional 15
2.6 Indicadores obstétricos e neonatais 15
2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade 17
2.8 Vigilância epidemiológica 19
2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais 20
2.10 Municípios de origem das pacientes internadas 21
2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento 22
3. Ensino e Pesquisa 23
3.1 Alunos 23
3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa 24
4. Recursos Humanos 26
4.1 Quadro de funcionários ativos 26
4.2 Qualificação e valorização profissional 26
5. Infraestrutura 28
5.1 Tecnologia da Informação 28
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5.2 Seção de Arquivo Médico 30
6. Orçamento 31
6.1 Receitas e Despesas 31
6.2 Gestão de recursos financeiros de projetos de pesquisa 32
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1. Resumo Executivo
Prezados Conselheiros,
O presente relatório apresenta alguns dos principais indicadores relacionados à
assistência, ao ensino e à pesquisa promovidos no Caism ao longo do primeiro semestre de 2017.
Analisando-se cada um dos dados aqui inseridos, verifica-se que grande parte dos indicadores
de produção assistencial apresentou crescimento na comparação com os semestres anteriores.
Foram os casos, por exemplo, dos procedimentos terapêuticos oncológicos (quimioterapias e
radioterapias) e das internações de recém-nascidos graves. Ao mesmo tempo, houve redução
em alguns indicadores, especialmente nos números de exames citológicos e de consultas
médicas em ginecologia. A despeito dessas variações e de seus respectivos determinantes,
cumpre destacar que diversos indicadores de qualidade demonstraram evolução no período
avaliado, casos, por exemplo, da taxa de suspensão de cirurgia e de alguns indicadores de
infecção hospitalar.
Dentre os indicadores que apresentaram queda no período avaliado, destacou-se o número
de consultas médicas no ambulatório de Planejamento Familiar. Historicamente, esse
ambulatório tem apresentado uma das maiores frequências de consultas do Caism, com
números próximos a 4 mil atendimentos por semestre (Tabela 1). Nos seis primeiros meses de
2017, no entanto, esse número ficou abaixo de 2 mil pacientes. Mais do que uma queda efetiva
no número de mulheres atendidas, esse resultado pode refletir a recente mudança no método
de registro de consultas no ambulatório, que substituiu o registro manual por um sistema
informatizado. A mudança pode ter promovido um sub registro do número de consultas
realizadas, especialmente entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017, período de implantação do
sistema.
O número de exames de colpocitologias também apresentou redução no primeiro semestre
de 2017. Com efeito, desde 2012, o Laboratório de Citopatologia do Caism tem apresentado
queda constante no número de exames analisados (Tabela 10). E esse é um problema com
determinantes bem conhecidos. Criado no final da década de 1960, quando funcionava nas
instalações da Maternidade de Campinas, o Laboratório de Citopatologia passou a funcionar nas
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instalações do Caism na década de 1980. Com melhor infraestrutura e maior quadro de recursos
humanos, ambos financiados pela própria Unicamp, houve um aumento expressivo na produção
do Serviço. Em 1979, eram analisadas apenas 22 mil lâminas por ano. Esse número saltou para
103 mil em 1989 e 294 mil em 2009.
Desde então, o quadro de pessoal do Laboratório tem sofrido uma redução importante,
passando de 30 colaboradores em 2009 para 15 em 2016. Essa contração é resultado de
sucessivas aposentadorias de servidores estatutários, que permanecem na folha de pagamento
da Unicamp e, portanto, não podem ser repostos. Entre 2017 e 2018, são esperadas outras 4
aposentadorias, igualmente sem reposição. Com isso, o quadro total de servidores do
Laboratório sofrerá uma redução de 63,3% ao longo dos últimos 10 anos, com forte impacto
sobre a produção do serviço, conforme se observa neste relatório. Diante da impossibilidade de
se readequar o custeio desses exames no contrato estabelecido junto ao Sistema Único de Saúde,
desde o último mês de outubro o Laboratório de Citopatologia do Caism tem atendido apenas a
demanda interna do Hospital, ao passo que os demais exames da região foram redistribuídos
pelo Departamento Regional de Saúde VII.
É importante frisar que a contração do ambulatório de Planejamento Familiar e do
Laboratório de Citopatologia representam claras exceções no quadro geral do Caism. Dentre os
incrementos observados no período, podem-se destacar as internações clínicas na Enfermaria
de Ginecologia, as cirurgias oncológicas, os atendimentos ambulatoriais obstétricos e neonatais,
os exames de imagem, as radioterapias e quimioterapias, as internações em UTI Neonatal e as
cirurgias cesarianas. Aliás, com 727 casos, o número de cesáreas tem apresentado tendência de
crescimento em todo o período analisado (Tabela 5), reflexo do aumento da complexidade dos
casos atendidos ano após ano. Cumpre ressaltar que, no Caism, a decisão pela cesariana como
via de parto se dá de maneira rigorosamente criteriosa, considerando-se sempre a necessidade
clínica do caso e priorizando-se o parto vaginal quando indicado.
Um dos reflexos do aumento da complexidade dos casos atendidos pela Obstetrícia pode
ser observado no número de internações de gestantes e puérperas na UTI Adulto. Com 88
internações no primeiro semestre de 2017, a Obstetrícia representa a maior frequência das
admissões nesta unidade, superando, inclusive, as internações oncológicas (Tabela 3).
Historicamente, esse também é o maior número de internações de pacientes obstétricas em UTI
Adulto para todo o período observado. Embora a Obstetrícia já tenha apresentado picos de
internação em UTI anteriormente, a análise da evolução semestral desse indicador sugere uma
tendência de crescimento do número de internações de gestantes e puérperas graves desde 2012.
E essa é uma avaliação preocupante. O aumento da complexidade obstétrica demanda maior
disponibilidade de leitos de UTI Adulto (atualmente, o Caism possui apenas 6), recursos
humanos (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, administrativos, etc.) e financeiros
(para custear medicamentos, alimentação especial e procedimentos complexos). Entretanto,
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cumpre frisar: o financiamento da atenção para esses casos segue congelado desde 2012.
O aumento da complexidade dos casos obstétricos também se reflete na ocupação das
unidades neonatais. No primeiro semestre de 2017, a UTI Neonatal do Caism internou 262
recém-nascidos graves (Tabela 3), maior número registrado em toda a série histórica da
Unidade – que, em média, até 2016, internava apenas 201 crianças por semestre.
Proporcionalmente, essa variação representou um aumento de quase 30% no número de
internações, com reflexos claros para os indicadores de ocupação. Nesse semestre, a taxa de
ocupação da UTI Neonatal do Caism foi de 124,4% em média, número que evidencia a
insuficiência da oferta de leitos dentro e fora da região de abrangência do Caism, que atende
muitas crianças de municípios para os quais não é a referência.
Além da Neonatologia e da Obstetrícia, as Divisões de Oncologia e de Ginecologia também
apresentaram crescimento em sua produção hospitalar. Na enfermaria de Oncologia Cirúrgica,
o número de internações foi o maior em todo o período analisado, com 769 casos (Tabela 3). Na
enfermaria de Ginecologia, o aumento do número de internações (de 63 casos no primeiro
semestre de 2016 para 125 casos no primeiro semestre de 2017) se explica pela superlotação da
enfermaria de Patologia Obstétrica, que também apresentou o maior número de internações no
período avaliado, 824 (Tabela 3). Com a superlotação da Patologia Obstétrica, muitas gestantes
de alto risco precisaram ser internadas nos leitos da Ginecologia.
O aumento generalizado no número de pacientes atendidas pelo Caism se reflete, também,
no crescimento dos indicadores de procedimentos terapêuticos e diagnósticos especializados.
Conforme Tabela 2, a produção dos serviços de Quimioterapia e de Radioterapia no primeiro
semestre de 2017 foram os maiores em toda a série histórica do Caism. Crescimento semelhante
pode ser observado entre os procedimentos de diagnóstico por imagem, especialmente os
exames de ecografia e tomografia (Tabela 10).
A despeito das dificuldades geradas pela acomodação desse crescimento, no primeiro
semestre de 2017 o Caism registrou uma evolução positiva em alguns indicadores de qualidade
hospitalar. Como exemplo, pode-se citar a queda constante na taxa de suspensão de cirurgia
(Tabela 15), que apresentou o menor valor desde o ano de 2013, quando começou a ser avaliada.
Alguns indicadores de infecção relacionada à assistência à saúde também apresentaram
melhoria no período avaliado, especialmente no caso das unidades neonatais (Tabela 18).
Além da atuação assistencial, os indicadores sobre ensino e pesquisa ressaltam a
importância do Caism para a formação e aprimoramento de profissionais para atuarem no
campo da saúde da mulher e do recém-nascido. No primeiro semestre de 2017, quase 1100
alunos de graduação, pós-graduação, técnicos, residentes, estagiários, aprimorandos e
especializandos se utilizaram do Hospital como campo de aprendizagem e pesquisa. Dentre
essas categorias, o maior grupo é formado por graduandos em medicina e enfermagem da
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Unicamp, seguidos por técnicos (de colégios como o Cotuca) e pós-graduandos do Departamento
de Tocoginecologia da Unicamp.
Embora o Caism tenha aumentado sua produção assistencial, conquistado melhorias em
alguns indicadores de qualidade e mantido suas atividades como campo de ensino e pesquisa,
cumpre observar que seu quadro de funcionários tem apresentado redução importante ano após
ano. No primeiro semestre de 2016, o Hospital contava com um quadro de 794 colaboradores
da Unicamp, número reduzido para 751 no primeiro semestre deste ano. Movimento semelhante
também foi observado entre os colaboradores da Funcamp, que passaram de 284 no primeiro
semestre de 2015 para 252 no primeiro semestre de 2017. Em dois anos, o quadro global de
colaboradores do Caism passou de 1085 para 1012 pessoas (Tabela 40), número que deverá ficar
abaixo de 1000 colaboradores no encerramento de 2017.
Fruto do congelamento das receitas extra orçamentárias (contrato SUS) e da não reposição
de aposentadorias pela Universidade, a redução do quadro de recursos humanos constitui um
dos principais desafios para o Caism atualmente. Essa situação é agravada pela grave crise
econômica atravessada pelo Brasil e, consequentemente, pela própria Unicamp, que, como
forma de contenção de despesas, tem adotado uma política de austeridade em relação à
contratação de pessoal.
Nesse cenário de importantes adversidades, o presente relatório dá mostras de que o
Caism tem conseguido manter um nível elevado de qualidade em sua produção assistencial e no
apoio às atividades de ensino e pesquisa. É com esta certeza que encerramos este texto de
apresentação e desejamos às conselheiras e aos conselheiros do Caism uma boa leitura deste
relatório.
Respeitosamente,
Prof. Dr. Luís Otávio Zanatta Sarian
Superintendente
Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp
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2. Assistência
2.1 Assistência ambulatorial
Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2012
e 2017. (Continua)
Ambulatórios 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017
Total de Consultas Realizadas 42.979 43.802 43.006 46.596 48.967 45.460
Ginecologia 8.614 10.240 10.024 9.535 10.681 7.759
Ginecologia Infertilidade e Infert. Ecografia0 898 989 717 707 666 587
Ginecologia Cirúrgica1 1.073 1.394 1.191 1.412 1.691 1.603
Revisão Cirúrgica Ginecológica 211 328 312 295 361 278
Ginecologia DST/AIDS 265 280 248 223 262 167
Menorragia 255 369 392 336 439 230
Planejamento Familiar 2.650 3.507 3.542 3.772 3.535 1.809
Ginecologia Endometriose 193 266 200 159 263 284
Atendimento Especial 266 205 338 106 215 139
Atendimento Especial Psiquiatria 86 107 152 49 110 41
Doença Trofoblástica Gestacional 147 173 194 116 192 162
Ginecologia Adolescentes 205 197 166 149 209 176
Ginecologia Endocrinologia 708 745 686 631 788 680
Ginecologia Infecções Genitais 687 719 636 434 526 433
Menopausa (inclui Triagem Menopausa) 884 891 1.062 799 984 814
Ginecologia Triagem Histeroscopia 0 0 1 195 230 103
Histeroscopia (retorno para consulta) 0 0 0 86 101 142
Outros ambulatórios 2 86 70 187 66 109 111
Oncologia 14.832 14.030 13.734 15.449 15.511 15.328
Onco Pelve 3.631 3.419 2.903 3.175 3.295 2.868
PTGI 3 2.567 2.485 1.948 2.205 2.253 1.868
Endométrio 461 436 455 434 518 519
Ovário 603 498 500 536 524 481
Colposcopia Especial 0 0 0 44 66 44
Oncologia Pélvica Pós-Operatório 214 171 214 258 220 216
Onco Mama 4.735 4.025 4.051 4.532 4.395 4.268
Mastologia Triagem 0 238 597 807 779 604
CARE Retorno 0 90 341 746 765 905
Oncologia Mamária 4.470 3.451 2.946 2.787 2.662 2.555
Reconstrução Mamária 265 246 167 192 189 204
Oncologia Mamária Pós-Operatório 275 228 353 376 382 416
Alto Risco - Mastologia 51 60 85 137 172 185
Oncologia Ortopédica Mamária 79 83 124 105 25 132
Onco Clínica 1.367 217 344 354 237 4.745
Onco Quimio e Atendimento Enfermagem - Central QT 2.576 3.738 4.037 4.495 4.645 0
Oncologia Clínica Neo Adjuvância 0 0 0 0 132 0
Cuidados Paliativos 25 198 487 350 331 401
Biobanco 0 0 0 0 42 0
Radioterapia 1.879 1.891 1.136 1.623 1.611 2.053
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Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2012
e 2017. (Conclusão)
Obstetrícia 5.111 5.174 4.396 5.319 5.336 5.965
Perdas Gestacionais 168 171 116 121 132 164
PNE End. e Amb. de Glicemia 459 364 294 525 498 579
PNE Hipertensão 429 439 321 546 514 644
PNE Infecções 260 229 196 237 300 307
PNE Neuro Fetal 1 0 8 2 0 0
PNE Medicina Fetal 397 393 251 465 415 420
PNE Patologias Gerais 370 392 288 414 420 550
Pré-Natal Adolescente 399 361 271 348 426 423
Pré-Natal (Alto Risco) 1.976 1.916 1.747 1.842 1.817 1.896
Pré-Natal Cardiologia 134 109 80 94 121 91
Revisão Pós-Parto 339 346 474 432 512 306
Revisão Pós-Parto Adolescente 50 89 172 131 64 71
Saúde Mental na Gravidez 0 0 0 26 51 65
Vacinas - Perdas Gestacionais 125 155 178 136 62 0
Ambulatório de Pesquisa - - - - - 395
Arboviroses - - - - 4 46
Revisão Puerperal Infecções - - - - - 8
Outros ambulatórios 4 4 210 0 0 0 0
Neonatologia 963 830 1.181 1.405 1.145 1.599
Parra 341 194 469 575 452 610
Cardiopediatria neonatal e Cardio Neonatal Urgência 42 66 66 72 80 121
Cirurgia pediátrica fetal e neonatal 91 64 83 57 19 77
Neurocirurgia Neonatal 86 90 93 68 64 78
Outros Ambulatórios 5 403 416 470 633 530 713
Anestesiologia 543 430 529 582 504 304
Avaliação Pré-Anestésica (gineco e onco) 363 259 283 390 259 85
Dor Crônica 180 171 246 192 245 219
DAAP 521 490 624 553 558 587
Genética Perinatal 203 149 279 162 147 163
Avaliação Cardiológica Pré-Operatória 277 297 288 322 330 342
Urologia 41 44 57 69 81 82
Pronto Atendimento 12.395 12.608 12.518 13.753 15.232 13.918
Ginecologia 6 4.110 4.089 4.445 4.943 5.649 5.110
Consultas 2.006 1.941 2.038 2.231 5.649 5.110
Triagem 2.104 2.148 2.407 2.712 0 0
Obstetrícia 6.476 6.720 6.259 6.746 7.166 6.740
Oncologia 1.809 1.799 1.814 2.064 2.417 2.068
Fonte: Sistema de Atendimento.
NOTA: 0 Compreende os ambulatórios Esterilidade Grupo, Ginecologia Infertilidade e Ginecologia Infertilidade
Ecografia. 1 Compreende os ambulatórios Ginecologia Cirúrgica e Ginecologia Cirúrgica Pré-Operatório. 2
Compreende os ambulatórios Ginecologia Sexologia, Sexologia - Grupo, Urodinâmica, Adenomiose, Plastia Genital
e Infecções Úlcera Genital. 3 Compreende os ambulatórios de Patologia do Trato Genital Inferior - Colo, PTGI Vulva
/ Colo e Pré Operatório da Pelve. 4 Compreende os ambulatórios Densitometria no Puerpério, Morbidade Materna
Grave, Pré Natal Alternativo. 5 Compreende os ambulatórios de Anemia e doenças Hemolíticas, Neonatologia,
Neuro-neonatologia, Neuroneo Convulsão, Coleta de HGB, Método Canguru, Oxigênio domiciliar e Ambulatório de
Fonoaudiologia, Fonoaudiologia Neonatal e Resultados Exames Neo. 6 A partir de 2016, a Ginecologia passou a
oferecer consulta médica para todas as pacientes do PA.
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Tabela 2. Procedimentos de apoio terapêutico realizados nos primeiros semestres entre 2012 e 2017.
Serviços 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Quimioterapias
Hormônios 6.970 7.066 7.148 6.583 6.479 6.848
Anastrazol, Examestrano, Navelbine e Xeloda 1.092 1.279 1.442 1.557 2.326 4.031
Quimioterapias 3.772 3.820 3.506 3.593 3.693 4.485
Radioterapia
Procedimentos (campos) 20.947 20.265 19.646 19.009 21.158 24.542
Fonte: Controles manuais mantidos pelos próprios serviços.
2.2 Assistência hospitalar
Tabela 3. Evolução do número de internações por enfermaria nos primeiros semestres entre 2012 e 2017.
Enfermarias 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Caism (139 - 134 leitos) ¹
Clínicas 1.136 1.163 1.113 1.208 1.202 1.323
Cirúrgicas 3.088 2.934 3.022 2.898 2.964 3.009
Ginecologia (19 leitos)
Clínicas 86 83 53 77 63 125
Cirúrgicas 795 753 842 837 787 762
Oncologia (35 leitos)
Oncologia Clínica (15 leitos)
Internações 301 295 269 295 350 295
Oncologia Cirúrgica (20 leitos)
Internações 749 710 696 711 722 769
Obstetrícia (44 leitos)
Alojamento Conjunto (24 leitos)
Internações 1.191 1.221 1.207 1.093 1.091 1.173
Patologia Obstétrica (20 leitos)
Internações 759 706 733 739 802 824
Neonatologia (30 leitos)
Unid. Terapia Semi-Intensiva (15 leitos)
Internações 107 110 93 98 115 85
Clínicas 93 106 84 94 105 78
Cirúrgicas 14 4 9 4 10 7
UTI Neonatal (15 leitos)
Internações 188 190 202 224 202 262
Clínicas 177 166 187 200 166 230
Cirúrgicas 11 24 15 24 36 32
UTI (6 leitos)
Ginecologia 14 10 4 12 8 22
Oncologia 63 48 52 69 40 80
Obstetrícia 53 82 40 50 63 88
Fonte: Sistema de Internação.
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Tabela 4. Taxas de ocupação, médias de permanência e giros de leitos nos primeiros semestres entre
2012 e 2017.
Enfermarias 2.012 2013 2014 2015 2016 2017
Caism
Taxa de Ocupação (%) 78,0 79,8 79,6 78,5 79,0 81,9
Média de Permanência 3,6 3,7 3,6 3,6 4,0 3,6
Giro de Leitos 6,7 6,5 6,7 6,7 6,0 6,7
Ginecologia
Taxa de Ocupação (%) 66,1 65,0 72,1 67,9 72,2 69,0
Média de Permanência 2,4 2,4 2,5 2,5 3,0 2,4
Giro de Leitos 8,4 8,4 8,7 8,3 7,4 8,8
Oncologia
Oncologia Clínica
Taxa de Ocupação (%) 60,9 69,5 79,4 66,8 62,7 64,3
Média de Permanência 4,4 4,7 6,1 5,2 4,9 4,8
Giro de Leitos 4,1 4,6 4,0 4,2 4,0 4,0
Oncologia Cirúrgica
Taxa de Ocupação (%) 61,9 64,2 59,1 60,8 56,7 58,7
Média de Permanência 2,6 2,8 2,7 2,6 2,6 2,5
Giro de Leitos 7,3 7,1 6,8 7,2 6,7 7,1
Obstetrícia
Alojamento Conjunto
Taxa de Ocupação (%) 85,9 79,9 74,1 76,3 90,0 89,5
Média de Permanência 2,7 2,5 2,2 2,5 2,9 2,5
Giro de Leitos 9,9 9,8 10,0 9,7 9,4 10,9
Patologia Obstétrica
Taxa de Ocupação (%) 86,1 100,5 93,9 88,9 86,5 90,6
Média de Permanência 3,0 3,5 3,2 3,1 3,1 2,9
Giro de Leitos 8,8 8,7 8,9 9,0 8,6 9,4
Neonatologia
Unid. de Terapia Semi-Intensiva Neo
Taxa de Ocupação (%) 76,4 84,7 95,4 98,3 81,3 90,4
Média de Permanência 7,2 8,1 8,4 9,3 10,4 11,9
Giro de Leitos 3,3 3,2 3,5 3,3 2,5 2,4
UTI Neonatal
Taxa de Ocupação (%) 116,5 103,3 94,4 104,7 113,2 124,4
Média de Permanência 15,4 12,1 9,9 11,2 16,7 15,6
Giro de Leitos 2,5 2,6 2,9 3,0 2,1 2,5
UTI
Taxa de Ocupação (%) 63,5 65,1 70,1 62,2 54,8 57,8
Média de Permanência 3,8 4,3 4,3 4,0 5,1 4,0
Giro de Leitos 5,1 4,7 5,1 4,7 3,4 4,6
Fonte: Sistema de Internação.
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2.3 Cirurgias e Partos
Tabela 5. Números de partos e procedimentos clínicos e cirúrgicos realizados nos primeiros semestres
entre 2012 e 2017.
Procedimentos 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Caism
Procedimentos eletivos¹ 1.566 1.518 1.538 1.542 1.647 1.584
Procedimentos extras² 626 459 490 483 461 447
Ginecologia 968 924 972 995 980 940
Oncologia 1.008 880 882 881 946 930
Obstetrícia3
Partos Vaginais (normais4, fórceps5, pélvicos4) 760 736 812 760 797 796
Partos Cesáreas 686 629 607 641 646 727
Total de Partos 1.446 1.365 1.419 1.401 1.443 1.523
Taxa de Cesárea (%)5 47,4 46,1 42,8 45,8 44,8 47,7
Outros procedimentos6 176 132 123 117 107 114
Neonatologia 40 41 51 32 75 47
¹Total de Procedimentos Eletivos: Ginecologia + Oncologia + Neonatologia.
²Total de Procedimentos Extras: Ginecologia + Oncologia + Obstetrícia (outros) + Neonatologia.
³Total do Centro Obstétrico: partos vaginais + partos cesáreas + outros procedimentos cirúrgicos. 4Fonte: Sistema do Centro Obstétrico do CAISM, 2017 (Célula de Estatística). 5Fonte: Sistema do Centro Cirúrgico do CAISM, 2017 (Célula de Estatística). 6Excluem cesáreas e fórceps.
* Obs: considerando 1 ou mais procedimentos por paciente.
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Tabela 6. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2012 e
2017.
Procedimento 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Médias
Histeroscopia diagnóstica 233 217 245 276 296 259 254,3
Histeroscopia cirúrgica 225 205 197 201 148 179 192,5
Curetagem de Aborto 94 95 102 103 89 92 95,8
Laparoscopia Diagnóstica 59 55 68 49 56 51 56,3
Laparotomia Exploradora 44 25 35 40 35 26 34,2
Histerectomia Total Abdominal 53 34 33 24 24 27 32,5
Histerectomia Subtotal Abdominal 22 24 14 18 15 17 18,3
Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 1 11 16 20 27 28 17,2
HTV 18 4 14 14 17 10 12,8
Sling Trans Obturatório 7 13 17 8 17 7 11,5
Outros Procedimentos 214 240 230 243 254 240 236,8
Totais 970 923 971 996 978 936 962,3
Tabela 7. Procedimentos cirúrgicos oncológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2012 e
2017.
Procedimento 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Médias
Conização com alça leep 192 119 129 127 167 139 145,5
Quadrante e axilec. + biópsia linfo sent 61 58 62 55 91 85 68,7
Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 63 48 51 58 65 40 54,2
Exerese Nódulo de Mama 62 48 55 58 46 51 53,3
Mastect Radic c/ Linfadene Axilar Unilat 0 74 54 49 45 47 44,8
Reconstrução Mamaria Tardia 34 19 33 39 53 53 38,5
Mastect.Radical + Reconstr. Imediata 25 46 47 47 29 35 38,2
Agulhamento mamográfico unilateral (bx) 40 38 42 42 36 29 37,8
Laparotomia Exploradora 28 46 31 38 20 18 30,2
Quadrantectomia +Axilectomia(unilateral) 25 22 22 25 29 34 26,2
Outros Procedimentos 478 361 357 344 365 399 384,0
Totais 1.008 879 883 882 946 930 921,3
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Tabela 8. Procedimentos cirúrgicos neonatais mais frequentes nos primeiros semestres entre 2012 e
2017.
Procedimento 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Medias
Laparotomia Exploradora 10 2 8 5 20 6 8,5
Fechamento de canal arterial 2 7 3 3 4 7 4,3
Herniorrafia Ingnal (bilateral) 3 2 5 4 4 8 4,3
2º Tempo de Onfalocele / Gastrosquize 6 6 0 0 4 7 3,8
Derivação Ventriculo Peritoneal 1 4 6 3 3 5 3,7
Mielomeningocele 3 1 1 2 8 4 3,2
Gastro-fundoplicatura a nissen 1 4 3 2 3 0 2,2
Correção primaria de gastrosquize 2 0 5 1 2 2 2,0
Atresia de esôfago - correção 0 3 0 0 3 1 1,2
Gastrostomia 1 2 3 0 1 0 1,2
Outros Procedimentos 12 10 17 12 23 7 13,5
Totais 41 41 51 32 75 47 47,8
Tabela 9. Procedimentos cirúrgicos obstétricos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2012 e
2017.
Procedimento ¹ 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Médias
Cesárea 555 485 474 511 553 605 530,5
Cesárea + Laqueadura 128 140 131 122 92 113 121,0
Fórceps de Simpson 62 59 46 57 47 53 54,0
Curetagem Pós-Parto 47 31 32 31 28 22 31,8
Laqueadura periumbelical 44 31 26 32 18 18 28,2
Cerclagem 20 15 20 21 23 40 23,2
Curetagem de Aborto 34 14 15 14 10 10 16,2
Laparotomia Exploradora 8 9 7 5 9 7 7,5
Fórceps de Kielland 9 6 6 11 5 7 7,3
Outros Procedimentos 29 37 25 21 24 29 27,5
Totais 936 827 782 825 809 904 921,5
Nota: ¹ Partos vaginais não foram considerados.
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2.4 Apoio diagnóstico
Tabela 10. Exames laboratoriais, de imagem e métodos gráficos realizados nos primeiros semestres entre
2012 e 2017.
Serviços 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Lab. Anatomia Patológica * 6.675 5.026 3.851 4.573 5.041 4.462
Lab. Reprodução Humana¹ 1.160 1.206 942 654 728 704
Lab. Citopatologia² 134.107 128.412 127.531 105.644 100.045 84.991
Lab. Clínicos Especializados³ 59.051 63.000 68.923 112.933 125.254 127.375
Lab. Patologia Clínica ** 58.469 61.346 67.320 111.258 123.572 124.266
Lab. Citogenética e Cultivo Celular *** 582 1.654 1.603 1.675 1.682 3.109
Imagenologia
Mamografias4 3.645 3.336 3.312 3.475 3.230 3.140
Radiologias4 4.683 5.106 6.015 4.622 4.508 4.620
Tomografias4 552 1.258 1.325 1.810 2.306 2.354
Ecografias5 11.669 14.379 12.912 13.334 14.254 14.391
Métodos Gráficos
Tococardiografias (UAP)6 2.253 2.358 2.075 2.184 2.478 2.253
Eletrocardiografias2 725 441 496 875 628 845
FONTE: ¹ Sistemas de Atendimento.
² Controle mantido pelo Laboratório de Citopatologia por meio do Sistema Infocolo.
³ A partir de agosto/2014, os Laboratórios Clínicos Especializados começaram a utilizar o Sistema de Laboratórios
do Hospital de Clínicas. Anteriormente, o registro de exames era realizado manualmente, em conjunto com o
Sistema de Laboratórios do Caism. 4 Controle mantido pelo Serviço de Radiologia por meio do Sistema de Gerenciamento de Laudos Radiológicos. 5 Sistemas Astraia e ProRadis. 6 Controle manual mantido pelo próprio serviço.
NOTA: * A partir de 2014, o Laboratório de Anatomia Patológica (Patologia Especializada) deixou de realizar
exames de pequena monta (particulares). ** Ao Laboratório de Patologia Clínica estão somados: Laboratório de
Microbiologia e os Exames enviados ao HC. *** Ao Lab. Citogenética e Cultivo Celular estão somados: Lab.
Marcadores Biol/Bio Molecular e exames enviados ao Instituo Adolf Lutz até 2014.
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2.5 Equipe multiprofissional
Tabela 11. Atuação das equipes multiprofissionais nos primeiros semestres entre 2012 e 2017.
Serviços 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Enfermagem 40.061 52.579 45.890 42.031 45.032 36.300
Serviço Social 9.487 9.087 9.322 10.443 11.064 9.455
Ambulatórios 4.462 4.159 3.723 4.818 5.134 4.465
Enfermarias 3.562 3.776 4.455 4.575 4.947 3.687
Prot. Documentos de Benefícios Sociais 1.463 1.152 1.144 1.050 983 1.303
Nutrição 1.903 3.226 2.384 2.560 2.563 1.867
Ambulatórios 403 503 352 286 633 470
Enfermarias 1.500 2.723 2.032 2.274 1.930 1.397
Fisioterapia 8.621 9.794 6.648 6.428 7.355 7.767
Ambulatórios 5.209 5.553 3.977 3.137 3.455 3.176
Enfermarias 3.412 4.241 2.671 3.291 3.900 4.591
Psicologia 4.154 4.286 3.928 4.105 3.180 3.195
Ambulatórios 2.399 2.211 2.044 2.224 1.815 1.654
Enfermarias 1.755 2.075 1.884 1.881 1.365 1.541
2.6 Indicadores obstétricos e neonatais
Tabela 12. Evolução dos indicadores obstétricos nos primeiros semestres entre 2012 e 2017.
Indicadores 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de Partos Normais 52,6 54,2 57,7 54,8 55,3 48,2
Taxa de Primigestas 45,0 43,6 39,2 37,8 37,3 44,2
Taxa de Cesárea em Primigesta 44,0 40,3 38,9 39,9 42,5 41,3
Taxa de Partos com Acompanhante 57,2 60,0 64,5 70,5 72,8 81,0
Taxa de Analgesia de Condução no Trabalho de Parto 48,9 47,5 46,7 44,6 39,6 44,4
Taxa de Início de Parto Induzido 16,9 16,9 13,5 15,8 16,6 21,3
Taxa de Cesárea em Parto com Início Espontâneo 24,5 22,0 20,7 19,4 21,5 23,7
Taxa de Cesárea em Parto Induzido 46,4 38,1 46,9 39,5 36,9 36,5
Taxa de Episiotomia 48,9 49,6 46,7 35,4 27,6 22,0
Taxa de Episiotomia em Primigesta 62,4 64,6 66,7 53,4 38,6 32,4
Taxa de Cesárea Iterativa 15,4 16,7 19,1 17,8 24,8 33,1
Taxa de Apgar 5º minuto < 7 2,5 1,8 2,6 2,3 2,0 1,7
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Tabela 13. Evolução dos indicadores neonatais nos primeiros semestres entre 2011 e 2017.
Indicadores 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Número de Nascidos Vivos 1.465 1.395 1.415 1.434 1.342 1.513
Número de Óbitos Neonatais até 6 Dias 19 15 13 20 16 27
Número de Óbitos Neonatais de 7 a 27 Dias 4 2 4 1 8 5
Número de Natimortos ¹ 21 31 19 12 22 29
Taxa de Natimortalidade (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 14,1 21,7 13,2 8,3 16,1 14,3
Taxa de Mortalidade Perinatal (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 26,9 32,3 22,3 22,1 27,9 25,7
Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (/1000 Nascidos
Vivos) 13,0 10,8 9,2 13,9 11,9 11,6
Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia (/1000 Nascidos Vivos) 2,7 1,4 2,8 0,7 6,0 1,8
Taxa de Mortalidade Neonatal (/1000 Nascidos Vivos) 15,7 12,2 12,0 14,6 17,9 13,4
Taxa de Prematuros (%) 16,5 17,6 14,4 15,4 13,6 15,7
Taxa de Baixo Peso ao Nascer (%) 16,1 17,7 14,2 17,3 15,8 16,7
Taxa de Muito Baixo Peso ao Nascer (%) 4,2 3,3 3,3 4,8 3,3 4,0
Taxa de Anóxia (por 1000 Nascidos Vivos) 2 24,6 18,6 15,5 4,6 9,7 9,3
FONTE: SI. Sistema de Neonatologia. Núcleo de Estatística e Informações Hospitalares / SAME.
NOTA: ¹Segundo a definição da CID-10.
²Segundo a definição de diagnóstico 'Encef. Hipóxico Isq.' e/ou 'Anóxia Neonatal sem EHI'..
Tabela 14. Atividades do Banco de Leite Humano nos primeiros semestres de 2016 e 2107.
Processos 2016 2017
Atendimento Individual 2.931 3.110
Doadoras 360 403
Receptores 350 420
Leite Humano Coletado (litros) 606,1 620,2
Leite Humano Distribuído (litros) 426,1 503,1
Estoque para o próximo ano/semestre (litros) 88,15 32,5
Exame microbiológico 2.113 2.286
Crematócrito 2.083 2.276
Acidez Dornic 2.115 2.286
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2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade
Tabela 15. Evolução da taxa de suspensão de cirurgias nos primeiros semestres entre 2013 e 2017.
Indicador 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de suspensão (%) 24,9 25,4 22,9 22,0 20,2
Tabela 16. Evolução do número de óbitos nos primeiros semestres entre 2011 e 2017.
Óbitos 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Recém-Nascidos 32 26 19 26 26 39 29
Óbito Fetal 29 48 48 32 30 29 29
Pacientes Obstétricas 2 0 2 2 0 2 2
Pacientes Oncológicas 69 56 76 75 59 77 60
Total 132 130 145 135 115 147 120
Tabela 17. Indicadores globais sobre óbitos no Caism e sua relação com IRAS (Infecção Relacionada à
Assistência à Saúde) nos primeiros semestres de 2016 e 2017.
Indicadores 2016 2017
Pacientes sob vigilância 4.090 4.285
Altas 4.035 4.272
Total de Óbitos não devidos a IRAS 45 8
Óbitos relacionados a IRAS 4 0
Óbitos devidos a IRAS 6 5
Total de óbitos devidos ou relacionados a IRAS 10 5
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
Tabela 18. Indicadores de IRAS em pacientes neonatais nos primeiros semestres de 2016 e 2017.
Indicadores 2016 2017
IRAS geral da Neo (Adquirida + Materna) 90 78
Total pacientes na Neo 263 290
Taxa de IRAS na Neo 34,2% 26,9%
Neo IPCS 14 20
CVC-d 1.759 1.565
Neo DI IPCS 7,96 12,78
IRAS com MR Neo 4 2
IRAS Neo 90 78
Percentual MR em IRAS com confirmação em Neo 4,4% 2,6%
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
18 | P á g i n a
Tabela 19. Taxas de infecção em pacientes admitidas nas enfermarias da Unidade de Internação nos
primeiros semestres de 2016 e 2017*
Indicadores 2016 2017
IRAS oncologia clínica 8 7
Total pacientes oncologia clínica 309 256
Taxa de IRAS na oncologia clínica 2,6% 2,7%
IRAS oncologia cirúrgica 2 4
Total pacientes oncologia cirúrgica 694 721
Taxa de IRAS na oncologia cirúrgica 0,3% 0,6%
IRAS alojamento conjunto 4 4
Total pacientes alojamento conjunto 1246 1315
Taxa de IRAS no alojamento conjunto 0,3% 0,3%
IRAS patologia obstétrica 4 5
Total pacientes patologia obstétrica 637 663
Taxa de IRAS na patologia obstétrica 0,6% 0,8%
IRAS ginecologia 1 0
Total pacientes ginecologia 789 875
Taxa de IRAS na ginecologia 0,1% 0,0%
*Inclui: Oncologia Clínica, Oncologia Cirúrgica, Ginecologia, Alojamento Conjunto e Patologia Obstétrica.
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
Tabela 20. Taxas de infecção associadas à realização de cirurgias nos primeiros semestres de 2016 e
2017.
Indicadores 2016 2017
Infecções parto cesárea 26 13
Total de parto cesárea 649 726
Taxa de infecção parto cesárea 4,0% 1,8%
Infecções em cirurgia limpa 19 30
Total de cirurgia limpa 577 623
Taxa de infecção em cirurgia limpa 3,3% 4,8%
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
19 | P á g i n a
2.8 Vigilância epidemiológica
Tabela 21. Casos notificados ao Sistema Nacional de Agravos nos primeiros semestres de 2016 e 2017.
Casos 2016 2017
Gestantes HIV + 28 23
Sífilis em gestante 31 9
Sífilis congênita 29 30
Sífilis Adquirida 9 10
Síndrome Respiratória Aguda Grave 17 10
Eventos adversos pós imunização (vacina contra H1N1) 0 0
Arboviroses 62 26
Hepatites Virais 11 4
Meningite 1 2
Leptospirose 3 0
Febre Maculosa 0 0
Tétano Acidental 0 0
Varicela 0 0
Síndrome da Rubéola Congênita 0 0
Caxumba 1 2
Coqueluche 1 0
Esquistossomose 0 0
Tuberculose 0 2
Total 215 118
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
Tabela 22. Casos de violência sexual notificados nos primeiros semestres de 2016 e 2017.
Notificação 2016 2017
Casos notificados ao SISNOV (Sistema de Notificação de Violência) de Campinas
115 84
Fonte: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Caism.
20 | P á g i n a
2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais
Tabela 23. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios do Caism no primeiro semestre de 2017.
Principais procedências
ESPECIALIDADES
Total % Ginecologia Obstetrícia Oncologia1 Neonatologia2
N % N % N % N %
Campinas 3.282 42,4 2.871 48,4 2.669 19,1 938 54,7 9.760 33,3
Sumaré 523 6,8 173 2,9 1.363 9,8 45 2,6 2.104 7,2
Hortolândia 546 7,1 182 3,1 1.032 7,4 49 2,9 1.809 6,2
Indaiatuba 114 1,5 122 2,1 792 5,7 53 3,1 1.081 3,7
Paulínia 182 2,4 381 6,4 276 2,0 66 3,9 905 3,1
Santa Bárbara d'Oeste 67 0,9 54 0,9 691 5,0 14 0,8 826 2,8
Cosmópolis 127 1,6 243 4,1 323 2,3 42 2,5 735 2,5
Jaguariúna 122 1,6 301 5,1 250 1,8 49 2,9 722 2,5
Amparo 94 1,2 54 0,9 563 4,0 3 0,2 714 2,4
Americana 107 1,4 118 2,0 260 1,9 55 3,2 540 1,8
Outros municípios da DRS-VII 1.478 19,1 1.072 18,1 3.177 22,8 228 13,3 5.955 20,3
Outros municípios do Estado de São Paulo 957 12,4 341 5,7 2.360 16,9 153 8,9 3.811 13,0
Outros estados 137 1,8 20 0,3 201 1,4 19 1,1 377 1,3
Não informado 23 - 34 - 54 - 48 - 159 -
TOTAL 7.759 100,0 5.966 100,0 14.011 100,0 1.762 100,0 29.498 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
Nota: ¹ Ambulatórios da Oncologia (inclui Medicina Interna - Cuidados Paliativos e Anestesiologia).
² Ambulatórios da Neonatologia + Ambulatório Genética Perinatal.
21 | P á g i n a
2.10 Municípios de origem das pacientes internadas
Tabela 24. Municípios de origem das pacientes internadas nas enfermarias da Oncologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Principais Procedências
Enfermarias/Especialidades
Totais Médias Oncologia Ginecologia Obstetrícia Neonatologia UTI Adulto 1
N % N % N % N % N %
Campinas 191 20,9 299 38,0 1.205 65,5 86 42,0 7 58,3 1.788 47,6
Sumaré 81 8,9 54 6,9 53 2,9 4 2,0 0 0,0 192 5,1
Hortolândia 66 7,2 43 5,5 74 4,0 5 2,4 2 16,7 190 5,1
Paulínia 31 3,4 37 4,7 52 2,8 12 5,9 1 8,3 133 3,5
Cosmópolis 27 3,0 16 2,0 68 3,7 8 3,9 0 0,0 119 3,2
Indaiatuba 44 4,8 13 1,7 35 1,9 5 2,4 0 0,0 97 2,6
Santa Bárbara Doeste 50 5,5 6 0,8 12 0,7 3 1,5 1 8,3 72 1,9
Jaguariúna 22 2,4 9 1,1 31 1,7 6 2,9 0 0,0 68 1,8
Artur Nogueira 9 1,0 11 1,4 36 2,0 11 5,4 0 0,0 67 1,8
Americana 47 5,1 5 0,6 10 0,5 1 0,5 0 0,0 63 1,7
Outras cidades da DRS-VII 193 21,1 194 24,7 182 9,9 39 19,0 1 8,3 609 16,2
Outras cidades do Estado de SP 146 16,0 89 11,3 73 4,0 25 12,2 0 0,0 333 8,9
Outros estados 7 0,8 11 1,4 9 0,5 0 0,0 0 0,0 27 0,7
Total 914 100,0 787 100,0 1.840 100,0 205 100,0 12 100,0 3.758 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
22 | P á g i n a
2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento
Tabela 25. Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento no primeiro semestre de 2017.
Principais procedências em 2017
Ginecologia Obstetrícia Oncologia Total
Consulta Consulta Consulta
N % N % N % N %
Campinas 3.439 68,1 4.745 70,9 646 31,3 8.830 64,0
Sumaré 470 9,3 229 3,4 278 13,5 977 7,1
Hortolândia 308 6,1 201 3,0 199 9,6 708 5,1
Paulínia 52 1,0 257 3,8 55 2,7 364 2,6
Cosmópolis 89 1,8 215 3,2 41 2,0 345 2,5
Indaiatuba 48 1,0 61 0,9 95 4,6 204 1,5
Artur Nogueira 35 0,7 103 1,5 26 1,3 164 1,2
Valinhos 39 0,8 72 1,1 41 2,0 152 1,1
Americana 39 0,8 19 0,3 91 4,4 149 1,1
Jaguariúna 18 0,4 110 1,6 21 1,0 149 1,1
Outras cidades da DRS-VII 305 6,0 496 7,4 341 16,5 1.142 8,3
Outras cidades do Estado de São Paulo 171 3,4 167 2,5 216 10,5 554 4,0
Outros estados 36 0,7 15 0,2 13 0,6 64 0,5
Não informado 61 - 50 - 5 - 116 -
Total 5.110 100,0 6.740 100,0 2.068 100,0 13.918 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
23 | P á g i n a
3. Ensino e Pesquisa
3.1 Alunos
Tabela 26. Uso do Caism como campo de ensino no primeiro semestre de 2017, segundo o nível de
formação dos alunos.
Nível N
Graduação ¹ 422
Pós-Graduação 130
Mestrado 59
Doutorado 71
Técnicos (Enfermagem) ² 451
Residência ³ 49
Estágios 4 14
Aprimoramento 5 11
Especialização 6 19
Totais 1.096
FONTE: ¹ Coordenadoria de Graduação em Medicina, DTG, Faculdade de Fonoaudiologia, Divisão de Neonatologia
e Divisão de Enfermagem do Caism.
² Alunos do Colégio Técnico da Unicamp (Cotuca) e das seguintes escolas externas: Arquimedes, Bento Quirino,
Ceprocamp, FAC, FAJ, Objetivo e Senac.
³ Departamento de Tocoginecologia, Divisão de Neonatologia do Caism e Residência Multiprofissional/FCM. 4 Nos Serviços de Farmácia e Nutrição do Caism. 5 Psicologia Clínica em Saúde Reprodutiva da Mulher, Serviço Social na Saúde da Mulher e do Recém-Nascido e
Violência Sexual e Intrafamiliar na Perspectiva Multiprofissional. 6 Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher e Fisioterapia Neonatal.
24 | P á g i n a
3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa
Tabela 27. Seção de Apoio Técnico e Científico: apoio ao ensino e pesquisa no primeiro semestre de 2017.
Tipo de Serviço Concluída
Editoração de dissertações e teses 8
Revisão de português em dissertações e teses 8
Editoração de formulários para prontuário médico 8
Revisão de português em textos diversos 1
Editoração de folhetos/folders/cartilhas/apostilas e relatórios 5
Editoração de faixas/pôsteres/banners/panfletos e cartões 3
Criação e editoração de imagens 12
Sessão de fotos digitais 21
Reprodução de imagens 5
Edição de fotos 14
Cópias de fotos do arquivo 3
Totais 88
Tabela 28. Núcleo de Estatística: assessoria ao ensino e à pesquisa no primeiro semestre de 2017.
Tipo de Serviço N
Análise de projetos para Comissão de Pesquisa/DTG 34
Organização de bancos de dados 2
Análise de dados 69
Cálculo de tamanho amostral 11
Apresentação de aula na pós-graduação 2
Total de Atividades 118
Fonte: Célula de Estatística.
Tabela 29. Seção de Arquivo Médico: prontuários movimentados para ensino e pesquisa no primeiro
semestre de 2017.
Finalidade N
Pesquisa 4.143
25 | P á g i n a
Tabela 30. Serviço de Finanças: atividades de apoio ao ensino e pesquisa com projetos no Caism durante
o primeiro semestre de 2017.
Classificação N Valor (R$)
Aux. Pesq. – Reserva Técnica 1 188.180,12
Auxílio Pesquisa 11 123.453,11
Bolsa de Doutorado 1 45.337,55
Bolsa de Iniciação Científica 8 50.571,48
Bolsa de Pós-Doutorado 3 206.672,81
Bolsa no Exterior 1 662,18
Bolsa para Treinamento Técnico 1 15.189,38
Elaboração de Orçamento para Projeto 23 -
Totais 630.066,63
26 | P á g i n a
4. Recursos Humanos
4.1 Quadro de funcionários ativos
Tabela 31. Evolução do quadro de funcionários ativos nos primeiros semestres de 2015, 2016 e 2017.
Vínculo Jun/2015 Jun/2016 Jun/2017
Contrato Unicamp 791 794 751
Contrato Funcamp 284 257 252
Comissionados 3 3 3
Centro de Eng. Biomédica 4 3 3
Faculdade de Ciências Médicas 3 4 3
TOTAIS 1.085 1.061 1.012
4.2 Qualificação e valorização profissional
Tabela 32. Números de profissionais que participaram de atividades motivacionais promovidas (ou
acompanhadas) pelo Serviço de Recursos Humanos no primeiro semestre de 2017.
Evento N
Janeiro Branco “Ações em Saúde Mental” 32
Conversa entre Mulheres: “A Mulher de Hoje” 132
Oficina Serviço de Farmácia - Desenvolvendo Equipes: Módulo Integração 17
Total 181
Tabela 33. Números de profissionais em reinserção laboral atendidos pelo Programa de Orientação
Psicoprofissional no primeiro semestre de 2017.
Motivo do Atendimento N ¹
Licença médica 11
Licença gestacional 11
Total 22
¹Oito profissionais optaram por não realizar o atendimento psicoprofissional no Caism.
Tabela 34. Atendimentos realizados pelo Programa de Orientação Psicoprofissional no primeiro
semestre de 2017, segundo o motivo do atendimento.
Motivo do Atendimento Nº Colaboradores Nº Atendimentos
Problemática no trabalho 11 51
Problemática pessoal e/ou familiar 8 51
Saúde mental 2 17
Totais 21 119
27 | P á g i n a
Tabela 35. Números de profissionais capacitados em cursos e eventos no primeiro semestre de 2017.
Organização Nº Profissionais Nº Cursos/Eventos
Participação espontânea em capacitações, congressos, simpósios, fóruns de discussões, etc.
105 68
Capacitações promovidas internamente 361 17
Parceria Caism e EDUCORP (interno) 72 16
Financiados pela EDUCORP ² 13 6
Integrações ³ 38 6
Rede Sentinelas em Ação 4 6 20
Iniciativa Hospital Amigo da Criança 64 7
Patrulheiros 5 15 5
Totais 674 145
¹ Dados não disponíveis estão assinalados com hífen. ² Capacitações realizadas por iniciativa dos próprios
profissionais. Os subsídios da EDUCORP totalizaram R$ 8.186,00. ³ Programa de integração do novo colaborador
do Caism. 4 Programas de capacitação à distância. 5 Oficinas de orientação ou atendimentos aos patrulheiros.
28 | P á g i n a
5. Infraestrutura
5.1 Tecnologia da Informação
Quadro 1. Desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de sistemas no primeiro semestre de 2017.
Nome do Sistema
Finalizados (8 sistemas)
Sistema Atendimento Ambulatorial Obst-Gestante e Puérpera WEB
Sistema Atendimento Ambulatorial Gineco – Endometriose WEB
Módulo Dados PA devido Atendimento Obstetricia WEB
Módulo Dados do Parto no Sistema Centro Cirúrgico WEB
Sincronismo Dados Paciente HC para Caism WEB
Sistema Atendimento Médico Geral WEB
Módulo Agendamento Ambulatorial por Unidade de Atendimento
Emissões Etiquetas Código de Barra BioBanco e Teste HPV
Aprimorados (13 sistemas/bancos de dados)
Sistema de Faturamento Ambulatorial
Sistema de Apoio Administrativo WEB
Sistema de Controle de Prontuários
Sistema Centro Cirúrgico - WEB
Sistema de Farmácia
Sistema de Prescrição de Quimioterapia e Hormonioterapia
Sistema de Prescrição de Medicamentos
Sistema POP WEB
Sistema Pronto Atendimento Médico WEB
Sistema Pronto Atendimento Recepção e Enfermagem WEB
Sistema Agendamento ambulatorial WEB
Sistema Bloqueios e Limites do Agendamento Ambulatorial WEB
Sistema de Recepção de Paciente
Em Desenvolvimento (5 sistemas)
Integração SISCAN de exames citopatológicos de colo do útero
Integração CROSS – Leitos
Integração Histeroscopia (Agenda Cross e Centro Cirúrgico Ambulatorial)
Sistema UTI Neonatologia – Módulo Recepção do Recém-nascido
Sistema de Controle de Acompanhantes
29 | P á g i n a
Quadro 2. Apoio ao usuário e gerenciamento de redes no primeiro semestre de 2017.
Atividades
Gerenciamento e atualização dos equipamentos da rede Manutenção e atualização dos servidores rede do CAISM Em média 250 ordens de serviço de atendimentos aos usuários por mês Instalação de 04 pontos novos de rede
Substituição de 08 microcomputadores por computadores novos Remanejamento de 20 computadores Instalação de sistemas do HC como Arya, HXL e HLC em uso no CAISM Manutenção e atualização dos servidores rede do CAISM - Gerenciar contas e controle de acesso da rede do CAISM Gestão dos usuários SISE (E-mail, estoque, protocolo, etc.) junto ao Centro de Computação Gerenciar contas corporativas e da rede do CAISM Gerenciamento do sistema de câmeras de monitoramento TCP/IP
Troca do servidor do Antivírus KAV Manutenção do sistema para controle de Ordem de Serviço, IP e Equipamentos e Profissionais Implantação de Rede Wireless - CAISM Implantação do sistema de monitoramento Zabbix com dashboard em TV Implantação de servidor de backup para máquinas virtuais e estabelecimento de rotinas de
backup Instalação do detector de fumaça, umidade e temperatura no datacenter do CAISM Virtualização de servidores físicos para melhor aproveitamento dos recursos Reorganização do datacenter (cabeamento e máquinas físicas) Criação de servidor de impressão para gerenciamento de impressoras em comodato Acompanhamento e suporte de trinta (30) videoconferências Migração e atualização do servidor de relatórios do prontuário online
Quadro 3. Outras atividades realizadas pelo Serviço de Informática no primeiro semestre de 2017.
Atividades
Treinamento da nova turma de Residentes 2017
Levantamentos em bases de dados com finalidades estatísticas, gerenciais e pesquisas. Manutenção de Informações de Agendamento e Centro Cirúrgico: alterações dos limites,
abertura de novos ambulatórios, bloqueio de férias e outros períodos solicitados. Manutenção e atualização do website do CAISM
30 | P á g i n a
Tabela 36. Atualização tecnológica no primeiro semestre de 2017.
Incorporações N Valores (R$)
Microcomputador 07 27.307.93
Notebook 01 13.031,10
Monitores 01 474,18
Impressoras térmicas 08 30.838,30
Nobreak 01 498,48
HD externo 01 685,00
Scanner 01 800,00
Webcam 01 1.200,00
Totais 21 74.927,06
5.2 Seção de Arquivo Médico
Tabela 37. Prontuários e exames movimentados pela Seção de Arquivo Médico no primeiro semestre de
2017.
Tipo N
Prontuários 62.345
Agendamentos 47.109
Casos Extras 6.745
Pesquisas 4.143
Casos Novos 4.350
¹Com a utilização de exames em formato digital, as mamografias e raios-x em formato físico passaram a ser
entregues para as pacientes que compareciam para consulta, sem que precisassem ser devolvidos à Seção de
Arquivo. A seguir, dava-se baixa nesses exames no Sistema de Prontuário.
31 | P á g i n a
6. Orçamento
6.1 Receitas e Despesas
Tabela 38. Resumo da relação entre receitas e despesas nos primeiros semestre de 2015 e de 2016.
Finalidade 2015 2016 2017
Receitas (total) 76.663.360,06 72.138.393,58 76.437.622,04
Receitas Extra Orçamentário * 18.047.934,25 18.501.236,59 20.195.902,37
Recursos Orçamentários 58.615.425,81 53.637.156,99 56.241.719,67
Despesas (total) 77.478.862,79 70.924.606,82 74.787.460,50
Despesas c/ Pessoal Funcamp 8.904.210,26 9.277.078,46 10.165.341,80
Despesas c/ Custeio 11.325.561,43 10.782.995,69 11.333.932,76
Despesas Orçamentárias 57.249.091,10 50.864.532,67 53.288.185,94
Resultado do exercício - 815.502,73 1.213.786,76 1.650.161,54
Saldo do ano anterior 3.083.757,70 1.078.901,88 1.271.419,19
NOTA: * Em janeiro de 2017, o Caism recebeu o repasse SUS referente aos meses de novembro e dezembro de
2016, que ainda não haviam sido pagos. Isso explica o aparente aumento da receita extra orçamentária no
comparativo entre os primeiros semestres de 2016 e 2017. Na verdade, o contrato SUS se mantém sem reajustes
desde 2012, conforme relatórios semestrais e anuais do CTA disponíveis no site do Caism:
http://www.caism.unicamp.br/index.php/2016-03-29-11-14-52/relatorios-anuais
32 | P á g i n a
6.2 Gestão de Recursos Financeiros de Projetos de Pesquisa
Tabela 39. Ensaio clinico, randomizado, com uso tópico de estrogênio, testosterona e dilatador vaginal
na prevenção de estenose vaginal em mulheres com câncer do colo do útero após radioterapia
Tabela 40. Comparação do perfil gnômico de mulheres brasileiras e norte-americanas portadoras de
câncer de mama receptor de estrógeno positivo/her2 negativo
Tabela 41. Influência da corrente interferencial sobre a função sexual e o microbioma vaginal de
mulheres com falência ovariana prematura
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/12/2012 Término: 30/11/2017
Valor Concedido: 153.893,35R$ Reserva Técnica: 18.196,94R$
16.000,00R$
2012/09215-7
Benefícios Complementares:
FAPESP
LUIZ FRANCISCO CINTRA BACCARO
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/09/2015 Término: 31/08/2017
Valor Concedido: 53.141,40R$ Reserva Técnica: 25.292,30R$
16.000,00R$
LUIS OTAVIO ZANATTA SARIAN
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2013/25683-3
Benefícios Complementares:
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/04/2016 Término: 31/03/2018
Valor Concedido: 79.353,73R$ Reserva Técnica: 8.150,83R$
16.000,00R$
CRISTINA LAGUNA BENETTI PINTO
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2015/08334-0
Benefícios Complementares:
33 | P á g i n a
Tabela 42. Estudo experimental randomizado do uso do sistema liberador de levonorgestrel versus
implante subdermico liberador de etonogestrel no controle da dor pélvica em mulheres com
endometriose.
Tabela 43. Comparação entre a citometria de fluxo e o analisador automático de sangue na
identificação da hemorragia feto-materna
Tabela 44. Análise de biomarcadores moleculares associados a quimiorresistência mediada por células
tronco tumorais de mama
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/03/2016 Término: 28/02/2018
Valor Concedido: 97.927,57R$ Reserva Técnica:
LUIS GUILLERMO BAHAMONDES
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2015/10021-0
Benefícios Complementares:
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/09/2016 Término: 31/08/2017
Valor Concedido: 119.461,69R$ Reserva Técnica:
Benefícios Complementares:
2016/05993-6
RICARDO BARINI
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/09/2016 Término: 31/08/2018
Valor Concedido: 105.935,00R$ Reserva Técnica: 19.935,00R$
16.000,00R$
SOPHIE FRANCOISE MAURICETTE DERCHAIN
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2016/07822-4
Benefícios Complementares:
34 | P á g i n a
Tabela 45. Avaliação da influência de probióticos na absorção e produção de metabolitos de isoflavonas
da soja em mulheres menopausadas
Tabela 46. Vacina contra o HPV16/18: influência sobre a resposta imune TH1/TH2 sistêmica e
cervicovaginal e sobre o microbioma vaginal
Tabela 47. Avaliação pós-operatória de eixo vaginal em mulheres submetidas a cirurgia corretiva de
prolapso genital - um ensaio clinico aleatorizado
Tabela 48. Manifestações clinicas de usuárias de contraceptivos de somente progestogênios
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/09/2016 Término: 31/08/2018
Valor Concedido: 163.135,25R$ Reserva Técnica: 19.191,55R$
16.000,00R$
FAPESP
2016/08089-9
Benefícios Complementares:
Tocoginecologia
ADRIANA ORCESI PEDRO
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/12/2016 Término: 30/11/2018
Valor Concedido: 140.673,18R$ Reserva Técnica: 16.240,11R$
16.000,00R$
PAULO CESAR GIRALDO
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2016/08392-3
Benefícios Complementares:
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/05/2017 Término: 30/04/2019
Valor Concedido: 80.165,98R$ Reserva Técnica: 8.303,25R$
16.000,00R$
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2016/24065-2
Benefícios Complementares:
CASSIA RAQUEL TEATIN JULIATO
Nome do Pesquisador Responsável:
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Unidade (Faculdade, Centro, Instituto):
Departamento:
Agência Financiadora:
Se FAPESP, indicar numero do Processo:
Início 01/11/2016 Término: 31/10/2021
Valor Concedido: 942.466,89R$ Reserva Técnica:
Benefícios Complementares:
LUIS GUILLERMO BAHAMONDES
CENTRO ATENCAO INTEGRAL SAUDE MULHER/UNICAMP
Tocoginecologia
FAPESP
2015/20504-9
35 | P á g i n a
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