FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Mediunidade: Estudo e Prática
Programa 1
Módulo II – As Bases da Comunicação Mediúnica
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*É consenso doutrinário que a presença ou ausência
de faculdade mediúnica desenvolvida não guarda
relação com a moralidade do médium.
*“(...) A faculdade propriamente dita reside no
organismo; independe do moral. O mesmo, porém,
não se dá com o seu uso, que pode ser bom ou mau,
de acordo com as qualidades do médium.”
KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Pt. 2 cap. XX, it. 226, n°. 1.
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* A mediunidade pode ser concedida como
um instrumento de melhoria espiritual, e,
nestas condições, o indivíduo renasce com
uma organização física compatível que
demonstra sensibilidade aguçada para um
ou outro tipo de mediunidade.
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* A “(...) finalidade é esclarecê-los [os médiuns]
sobre o assunto frequentemente repetido ou
corrigi-los de certos defeitos.
* É por isso que a uns os Espíritos falarão
incessantemente do orgulho; a outros, da
caridade. (...).”
KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Pt. 2 cap. XX, it. 226, n°. 4.
* Importa considerar, todavia, que os Espíritos
orientadores aconselham com muita educação e
jamais interferem no livre-arbítrio das pessoas.
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* Uma boa regra de conduta é o médium
considerar que as orientações e conselhos
transmitidos pelos bons Espíritos são dirigidos,
em primeiro lugar, a si mesmo.
* Ainda que o médium não apresente a desejável
melhoria moral, ele deve se esforçar para
adquiri-la porque, de uma forma ou de outra, faz
parte do processo educativo de todo ser humano
o desenvolvimento de virtudes
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* “Não creiais que a faculdade mediúnica
seja dada apenas para a correção de uma
ou de duas pessoas. Não. O objetivo é mais
alto: trata-se da Humanidade inteira.(...).”
KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Pt. 2 cap. XX, it. 226, n°. 5.
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* O médium exerce significativa influência moral nas
mensagens mediúnicas por ele recebidas, daí o
cuidado de serem analisadas, com lucidez e isenção
de ânimo, antes de serem divulgadas.
* “ Médiuns, a orientação da Doutrina Espírita é
sempre clara. O egoísmo e o orgulho são dois
corredores sombrios, inclinando-nos, em toda parte,
ao vício e à delinquência, em angustiantes processos
obsessivos, e só o bem é capaz de filtrar com
lealdade a Inspiração Divina, mas, para isso, é
indispensável não apenas admirá-lo e divulgá-lo;
acima de tudo, é preciso querê-lo e praticá-lo com
todas as forças do coração.” XAVIER, F.C. Seara dos médiuns. It. Três atitudes.
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