FECOMÉRCIO VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 01.02.17 EDITORIA: NATAL
VEÍCULO: BLOG DO SERIDÓ DATA: 31.01.17 31 jan 2017
Por
Blog do Seridó
às
10:19min.
em
Turismo
“Natal em Natal 2016” teve mais turistas regionais e maior presença de potiguares de
outras cidades, diz IPDC/Fecomércio
Mesmo diante das turbulências econômicas pelas quais o país inteiro passa – que
fizeram cair os gastos diários dos participantes da festa no ano passado – o “Natal em
Natal” se consolida como um poderoso instrumento de atração turística para a cidade.
Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio
(IPDC) da Fecomércio RN mostra que, em relação a 2015, o “Natal em Natal 2016”
atraiu mais turistas, foi frequentado por mais famílias e teve um número maior de
potiguares oriundos de outras cidades do Estado.
A pesquisa – que ouviu 701 pessoas entre os dias 20 e 30 de dezembro do ano
passado – aponta que 78,3% dos frequentadores dos eventos e atividades da festa
estavam com suas famílias, um percentual maior que o registrado em 2015 (62,5%).
Além disso, entre os frequentadores, 20% eram turistas de outros estados, um
aumento de 5,8 pontos percentuais em relação ao que foi registrado em 2015.
VEÍCULO: PORTAL AGORA RN DATA: 31.01.17 Balanço
“Natal em Natal” teve mais turistas regionais e presença de potiguares de outras
cidades
78,3% dos frequentadores dos eventos e atividades da festa estavam com suas
famílias, um percentual maior que o registrado em 2015
31/01/2017 às 17:29
Reprodução
Natal em Natal em 2016
Por Redação
Mesmo diante das turbulências econômicas pelas quais o país inteiro passa – que
fizeram cair os gastos diários dos participantes da festa no ano passado – o “Natal em
Natal” se consolida como um poderoso instrumento de atração turística para a cidade.
Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio
(IPDC) da Fecomércio RN mostra que, em relação a 2015, o “Natal em Natal 2016”
atraiu mais turistas, foi frequentado por mais famílias e teve um número maior de
potiguares oriundos de outras cidades do Estado.
A pesquisa – que ouviu 701 pessoas entre os dias 20 e 30 de dezembro do ano
passado – aponta que 78,3% dos frequentadores dos eventos e atividades da festa
estavam com suas famílias, um percentual maior que o registrado em 2015 (62,5%).
Além disso, entre os frequentadores, 20% eram turistas de outros estados, um
aumento de 5,8 pontos percentuais em relação ao que foi registrado em 2015.
Entre os visitantes de outros estados, houve uma maior participação daqueles
oriundos de vizinhos como Ceará e Pernambuco, com a consequente redução na
participação dos que vieram de estados mais distantes, como São Paulo e Rio de
Janeiro. Os cearenses foram 2,7% em 2016, contra 1,6% em 2015. Já os
pernambucanos representaram 2,3% dos visitantes do “Natal em Natal 2016”- em
2015, o percentual era de 1,3%. Os cariocas, que eram 1,3%, passaram a responder
por 1%. Já os paulistas responderam por 1,7% do volume de turistas.
A festa também registrou uma maior participação de potiguares de outras cidades.
Entre os norte-riograndenses, 59,2% eram natalenses no ano passado (em 2015, eles
eram 72,9%). Os visitantes de Parnamirim (que subiram de 6,8% para 8,7%), São
Gonçalo do Amarante (de 0,7% para 2,4%) e Mossoró (de 0,6% para 1,4%) se
fizeram mais presentes aos eventos.
Outro dado que reforça o movimento de consolidação do “Natal em Natal” como
atrativo turístico é que aumentou de 57,1% para 64,9% o percentual de participantes
que afirmaram que não era esta a primeira vez que visitava a cidade e a festa.
A Árvore de Natal de Mirassol reafirmou, no levantamento de 2016, sua condição de
ícone maior do “Natal em Natal”. Ela foi visitada por 88,2% dos participantes da festa
(contra 76% em 2015). O Festival Literário de Natal também aumentou
consideravelmente sua participação entre as preferências do público, sendo citado em
2016 por 6,4% dos entrevistados (contra 2,6% em 2015).
Outro ponto da pesquisa que reforça a importância da decoração natalina é o fato de
que o percentual de participantes que cita “Espírito natalino/decoração da cidade”
como maior motivador para ir à festa subiu de 22,9% em 2015 para 44,9% no ano
passado.
Gastos menores
Como já era de se esperar – em virtude do momento de turbulências econômicas
vivido pelo país – os gastos dos frequentadores do Natal em Natal caíram em 2016. A
maior retração foi verificada no gasto individual diário dos frequentadores potiguares
que despencaram 50,1%, passando de R$ 71,15 em 2015 para R$ 35,44 no ano
passado. Já os gastos dos visitantes, embora também tenha caído, teve uma redução
bem menor: de R$ 90,11 para R$ 82,26 por pessoa/por dia. Cada frequentador do
Natal em Natal 2016 esteve nos eventos e atividades da festa por dois dias, mesma
média registrada em 2015.
Já com relação aos itens que levam em conta a avaliação do evento, o Natal em Natal
2016 recebeu dos frequentadores uma nota geral média muito próxima daquela obtida
pela edição 2015 (8,54 no ano passado contra 8,7 em 2015). Os itens melhor
avaliados foram o Espaço Físico (8,63), os Locais para Alimentação (8,5) e a
Organização (8,47). Os que tiveram as menores notas foram a Segurança (6,9), os
Transportes (7,05) e a Divulgação (7,55).
VEÍCULO: BLOG DO BG DATA: 31.01.17 31/01/2017 às 17:24 em: Diversos, Economia, Turismo
“Natal em Natal 2016” teve mais turistas regionais e maior presença de potiguares de outras cidades, diz IPDC/Fecomércio
Mesmo diante das turbulências econômicas pelas quais o país inteiro passa – que
fizeram cair os gastos diários dos participantes da festa no ano passado – o “Natal em
Natal” se consolida como um poderoso instrumento de atração turística para a cidade.
Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio
(IPDC) da Fecomércio RN mostra que, em relação a 2015, o “Natal em Natal 2016”
atraiu mais turistas, foi frequentado por mais famílias e teve um número maior de
potiguares oriundos de outras cidades do Estado.
A pesquisa – que ouviu 701 pessoas entre os dias 20 e 30 de dezembro do ano
passado – aponta que 78,3% dos frequentadores dos eventos e atividades da festa
estavam com suas famílias, um percentual maior que o registrado em 2015 (62,5%).
Além disso, entre os frequentadores, 20% eram turistas de outros estados, um
aumento de 5,8 pontos percentuais em relação ao que foi registrado em 2015.
Entre os visitantes de outros estados, houve uma maior participação daqueles
oriundos de vizinhos como Ceará e Pernambuco, com a consequente redução na
participação dos que vieram de estados mais distantes, como São Paulo e Rio de
Janeiro. Os cearenses foram 2,7% em 2016, contra 1,6% em 2015. Já os
pernambucanos representaram 2,3% dos visitantes do “Natal em Natal 2016”- em
2015, o percentual era de 1,3%. Os cariocas, que eram 1,3%, passaram a responder
por 1%. Já os paulistas responderam por 1,7% do volume de turistas.
A festa também registrou uma maior participação de potiguares de outras cidades.
Entre os norte-riograndenses, 59,2% eram natalenses no ano passado (em 2015, eles
eram 72,9%). Os visitantes de Parnamirim (que subiram de 6,8% para 8,7%), São
Gonçalo do Amarante (de 0,7% para 2,4%) e Mossoró (de 0,6% para 1,4%) se
fizeram mais presentes aos eventos.
Outro dado que reforça o movimento de consolidação do “Natal em Natal” como
atrativo turístico é que aumentou de 57,1% para 64,9% o percentual de participantes
que afirmaram que não era esta a primeira vez que visitava a cidade e a festa.
A Árvore de Natal de Mirassol reafirmou, no levantamento de 2016, sua condição de
ícone maior do “Natal em Natal”. Ela foi visitada por 88,2% dos participantes da festa
(contra 76% em 2015). O Festival Literário de Natal também aumentou
consideravelmente sua participação entre as preferências do público, sendo citado em
2016 por 6,4% dos entrevistados (contra 2,6% em 2015).
Outro ponto da pesquisa que reforça a importância da decoração natalina é o fato de
que o percentual de participantes que cita “Espírito natalino/decoração da cidade”
como maior motivador para ir à festa subiu de 22,9% em 2015 para 44,9% no ano
passado.
Gastos menores
Como já era de se esperar – em virtude do momento de turbulências econômicas
vivido pelo país – os gastos dos frequentadores do Natal em Natal caíram em 2016. A
maior retração foi verificada no gasto individual diário dos frequentadores potiguares
que despencaram 50,1%, passando de R$ 71,15 em 2015 para R$ 35,44 no ano
passado. Já os gastos dos visitantes, embora também tenha caído, teve uma redução
bem menor: de R$ 90,11 para R$ 82,26 por pessoa/por dia. Cada frequentador do
Natal em Natal 2016 esteve nos eventos e atividades da festa por dois dias, mesma
média registrada em 2015.
J
á com relação aos itens que levam em conta a avaliação do evento, o Natal em Natal
2016 recebeu dos frequentadores uma nota geral média muito próxima daquela obtida
pela edição 2015 (8,54 no ano passado contra 8,7 em 2015). Os itens melhor
avaliados foram o Espaço Físico (8,63), os Locais para Alimentação (8,5) e a
Organização (8,47). Os que tiveram as menores notas foram a Segurança (6,9), os
Transportes (7,05) e a Divulgação (7,55).
Blog do BG: http://blogdobg.com.br/natal-em-natal-2016-teve-mais-turistas-regionais-e-maior-presenca-de-potiguares-de-outras-cidades-diz-ipdcfecomercio/#ixzz4XQoySBSL
VEÍCULO: PORTAL POTIGUAR NOTÍCIAS DATA: 31.01.17
Opinião
Marcelo Queiroz analisa: Um novo ano para o
desempenho de varejo potiguar?
Presidente do Sistema Fecomércio RN escreve sobre suas expectativas para o
desempenho de setor comerciário norte-riograndense.
Por: Marcelo Queiroz
31/01/2017
Foto: Divulgação E chegou 2017! Ao final de um 2016, que marcou a história como o pior para o varejo desde que começaram a ser apurados números oficiais sobre o desempenho de nosso setor, teve início um novo ano, que trouxe consigo muitas esperanças de que possamos começar a mudar este jogo. Mas será que 2017 será, realmente, um novo ano para o desempenho de nosso varejo? Infelizmente, a resposta a esta pergunta é: em termos. Para explicá-la, precisamos voltar um pouco a alguns números de 2016. Primeiro, falemos das nossas vendas. Enquanto escrevo este artigo, os números mais atuais de que dispomos são relativos ao mês de novembro. Até lá, a queda acumulada nas
nossas vendas ao longo do ano era de 10,2% em relação ao mesmo período de 2015 e já amargávamos uma sequência de 17 meses de retração. Tivemos, em 2016, dois dos três piores desempenhos para um único mês em toda a nossa história. Foram 13,2% de queda em julho e 12,4% em janeiro. Outro dado assustador vem do emprego formal, este, sim, já consolidado e relativo a todo o ano de 2016. De acordo com os números oficiais do Ministério do Trabalho, no ano passado, tivemos um saldo negativo no RN de 15.806 vagas, um número 28,52% maior que aquele registrado em 2015, que teve saldo de -12.298 empregos. Como maior empregador formal do Estado, o setor de Comércio teve saldo negativo de -3.778 e o de Serviços de -3.197, ou seja, juntos, eles tiveram -6.975 vagas no ano. Cabe aqui um parêntese para destacar que, em 2015, o Comércio fechou 2.237 e os Serviços tiveram saldo positivo de 529 vagas. Comércio e Serviços, juntos, tiveram saldo de -1.708 postos, naquele ano. Portanto, Comércio e Serviços tiveram, no ano passado, uma perda de vagas formais 308% maior que em 2015. Este comportamento do emprego formal era esperado. É um ciclo. Se não vendemos, geramos menos emprego. Com menos emprego, há menos dinheiro em circulação e, em consequência, o consumo cai. A queda no nosso potencial de geração de empregos foi sentida ao longo de todo o ano. Para finalizar esta marcha a ré nos números, lembremos aqui que terminamos 2015 com uma retração de 3,8% no PIB nacional e que as previsões mais otimistas afirmam que o PIB de 2016 deverá fechar com uma queda de 3,3 a 3,5%. Ou seja: caso seja confirmado o dado do PIB no ano passado, teremos começado 2017 com um buraco de mais de 7% no nosso PIB, o que representa uma perda de nada menos que R$ 420 bilhões da nossa produção interna. Agora, vamos analisar 2017. É fato que temos visto algumas boas notícias. A aprovação da PEC 55 – que tem a enorme pretensão de dar os primeiros passos rumo à retomada do equilíbrio fiscal do Governo – é uma delas. Tivemos ainda o anúncio de medidas, ainda tímidas, de estímulo à economia (como a redução gradativa da multa extra de 10% paga pelas empresas quando demitem sem justa causa e a adoção, também gradativa, do E-social para as empresas). Também podemos citar o fato de a inflação oficial de 2016 ter fechado em 6,29%, dentro do chamado “teto da meta”, e o anúncio de uma nova redução da taxa básica de juros, que foi a 13% ao ano. Foram, sem dúvidas, ótimas notícias. A volta do controle da inflação e a consequente redução da taxa de juros estão no centro do conjunto de fatos que têm o poder de impactar diretamente na retomada do crescimento econômico. Enxergo como muito positiva a decisão, até certo ponto arrojada, do Banco Central de reduzir, de uma única vez, 0,75 ponto
percentual na Selic, porque, além de abrir espaço para que os juros, de uma maneira geral, possam começar a cair no país, também redunda em um alívio de caixa para o Governo Federal que, só no ano passado, pagou cerca de R$ 600 bilhões em juros da sua dívida. A queda na Selic, sobretudo da forma como aconteceu, também dá uma sinalização muito positiva ao mercado e tende a aumentar a confiança dos investidores. Mas, mesmo diante dessas boas notícias, é inegável o fato de que nós ainda não podemos fazer uma previsão muito firme em relação a 2017. A meu ver, é muito pouco provável que apenas este ano, por mais promissor que ele seja, possa ser capaz de nos legar uma recuperação substancial de nossa economia. O que esperamos é que continuemos caminhando. Que possamos avançar com as reformas constitucionais (sobretudo a trabalhista, a tributária e a previdenciária), retomar o equilíbrio fiscal e voltar a estimular a economia. E que pelo menos nossas vendas caiam este ano menos do que caíram em 2016, ou até mesmo, o que seria o ideal, subam um pouco. Já terá sido um bom avanço.
VEÍCULO: PORTAL AGORA RN DATA: 31.01.17 Oportunidade
Senac abre inscrições para palestras gratuitas do mês de fevereiro
Interessados em participar podem se inscrever gratuitamente online
(www.rn.senac.br/matriculas), ou de forma presencial, nas unidades onde ocorrem as
palestras
31/01/2017 às 10:33
Divulgação
Fachada do Senac
Por Redação
O Sistema Fecomércio RN, através do Senac, promove entre os dias 07 e 10 de
fevereiro mais um ciclo de palestras e workshops gratuitos. Este mês, a ação
contempla as cidades de Assú, Caicó, Natal (Alecrim, Centro, Barreira Roxa, Zona
Norte e Zona Zul) e Mossoró.
Interessados em participar podem se inscrever gratuitamente online
(www.rn.senac.br/matriculas), ou de forma presencial, nas unidades onde ocorrem as
palestras. Ao todo, são 15 palestras, nas áreas de Beleza; Informática; Gestão e
Negócios; Idiomas e Turismo e Hospitalidade.
Todos os participantes receberão certificados. Outras informações estão disponíveis
no telefone: (84) 4005-1000.
Confira a programação completa: 07/02/2017
19h às 21h: Workshop Beleza e Saúde: Novas Tendências Para o Profissional de
Cabeleireiro e Estética (Centro)
19h às 21h: A Magia de Ser Cozinheiro (Barreira Roxa)
08/02/2017
09h30 às 11h30: Vetorização com Illustrator (Alecrim)
19h às 21h: Ser Bilíngue: Um Diferencial para o Mercado de Trabalho (Assú)
19h às 21h: Legislação Ambiental: Discussões e Reflexões (Caicó)
19h às 21h: Cabeleireiro: Qualificação Profissional como Diferencial Competitivo
(Centro)
19h às 21h: Agente de Viagens: Quem É Esse Profissional? (Barreira Roxa)
19h às 21h: O Profissional de Guia de Turismo Regional (Mossoró)
09/02/2017
19h às 21h: Faça da Beleza o seu Empreendimento: Aprenda com s Equipe Campeã
(Zona Sul)
19h às 21h: Mesa Redonda: O Mercado de Trabalho e a Qualificação Profissional
(Centro)
19h às 21h: Workshop: Introdução ao Estudo da Cachaça (Barreira Roxa)
19h às 21h: Gastronomia Fit: Sua Vida Mais Saudável (Mossoró)
10/02/2017
13h30 às 15h30: Primeiros Passos: Autocad (Alecrim)
19h às 21h: Informática Como Ferramenta De Gestão: O Uso do Pacote Office nas
Organizações (Mossoró)
19h às 21h: O Técnico em Enfermagem e Seus Espaços de Atuação (Zona Norte)
19h às 21h: O Técnico em Enfermagem e Seus Espaços de Atuação (Zona Norte)
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