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FACULDADE CATHEDRAL DE BOA VISTA - RORAIMA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JORGE MODELO DA SILVA
A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE NOS ESCRITÓRIOS MODELOS
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Boa Vista
2017
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JORGE MODELO DA SILVA
A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE NOS ESCRITÓRIOS MODELOS
Projeto de Pesquisa
apresentado ao curso de Ciências
Contábeis da Faculdade Cathedral
para obtenção de nota parcial na
disciplina Metodologia da
Pesquisa Cientifica.
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______________________________________________________
DE ACORDO – (ORIENTADOR)
Prof. MSc. Vilmar Antônio da Silva
Boa Vista
2017
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................... ERROR: REFERENCE SOURCE NOT FOUND
1 TEMA .......................................................................................................................... 4
2 PROBLEMA ............................................................................................................... 4
2.1. HIPÓTESES ....................................................................................................... 4
3 OBJETIVOS ............................................................................................................... 4
3.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 4
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 4
4 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 5
5 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 5
6 METODOLOGIA .................................................................................................... 11
7 CRONOGRAMA ..................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 12
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Dica: Veja como fazer o sumário automático no Word em http://office.microsoft.com/pt-
br/word-help/criar-ou-atualizar-um-sumario-HP010368778.aspxhttp://
office.microsoft.com/pt-br/word-help/criar-ou-atualizar-um-sumario-HP010368778.aspx
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INTRODUÇÃO
A introdução é a parte do projeto onde se faz uma breve apresentação do tema. É a
explicação de como se chegou a um questionamento e do motivo pelo qual há uma
inquietação a respeito do tema que o aluno se propõe pesquisar.
A introdução pode conter um breve histórico sobre o tema a ser abordado, assim como
as motivações que levaram o aluno a propô-lo.
Ao ler a introdução, o leitor deve ter uma idéia exata do que a pesquisa irá tratar,
portanto é importante captar a atenção desse leitor para a proposta do trabalho. O texto deve
fazer com que até os não-familiarizados com o assunto possam compreender os aspectos
essenciais do tópico que está sendo investigado.
É importante lembrar que o tema não dever ser muito amplo. Expressões como “O
direito constitucional”, “A escravidão”, “A internet”, entre outras, sugerem temas de conteúdo
demasiadamente extenso para ser estudado num único trabalho acadêmico. Um boa forma de
se limitar o tema é circunscrevê-lo espacial e/ou temporalmente.
Além da limitação circunstancial (espaço e/ou tempo), outras formas de
“afunilamento” do tema deverão ser pensadas de acordo com a especificidade da área
escolhida para a pesquisa. Adjetivos restritivos, adjetivos explicativos e complementos
nominais de especificação podem auxiliar nessa tarefa de delimitar ainda mais o tema.
Por exemplo, em vez de se falar da “Organização do trabalho”, que seria um tema
muito amplo, pode-se falar da “Organização social do trabalho de produção artesanal durante
a Idade Média na Europa Ocidental”.
Outra preocupação que o aluno deve ter em relação ao tema é a afinidade com a área
da qual ele – o tema – faz parte. A tarefa de uma pesquisa pode ser árdua, e sem o necessário
gosto e interesse pelo tema escolhido, dificilmente se fará um bom trabalho, visto que ele
demanda muito empenho e muita dedicação. Portanto o aluno deve procurar escolher um
assunto que seja de uma área de conhecimento, dentro da sua formação, com a qual ele se
identifique.
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Dica: Veja como fazer Introdução em http://files.professorvilmar.com/200000370-
bb24bbd198/Como%20fazer%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20e%20Conclus
%C3%A3o.pdf
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1. TEMA
A aplicabilidade da contabilidade nos escritórios modelos
2. PROBLEMA
O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido
o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será
confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é criado pelo próprio
autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no caso, criará um questionamento para
definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras para se criar um Problema, mas alguns
autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. Particularmente, prefiro que o
Problema seja descrito como uma afirmação.
Exemplo:
Tema: A EDUCAÇÃO DA MULHER: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade.
Aqui deve-se trazer a sua pergunta. Deve-se explicar a delimitação de seu tema.
Na linguagem científica, PROBLEMA é qualquer questão não resolvida e que é objeto
de discussão, em algum domínio do conhecimento. Um problema de pesquisa não pode exigir
exercícios complicados para a sua compreensão. Quanto mais simples, direto, claro e objetivo
for o problema, tanto mais fácil a sua compreensão e o entendimento de sua extensão. Indica
especificamente qual a dificuldade que se pretende resolver e deverá restringir-se a um
determinado contexto: grupo de sujeitos, numa localidade, num determinado período de
tempo. Furasté (2013, p. 153) esclarece que o problema “é o centro vital de toda a elaboração
da problemática que será explorada a partir da delimitação do tema”. É portanto, a partir da
definição do problema que podemos decidir o rumo da pesquisa. Os teóricos aconselham que,
preferencialmente, o problema deva ser elaborado na forma interrogativa e a busca por
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respostas a essa questão é que vai nortear todo o estudo (Ver Manual de Normalização do
Trabalho Acadêmico – Faculdade Cathedral, p. 13).
2.1 HIPÓTESES (Se o professor orientador preferir, também poderá trabalhar com
questões norteadoras ao invés de hipóteses).
Hipótese é uma possível resposta ao problema estabelecido. Deve ser elaborada,
preferencialmente, de forma afirmativa. O desenvolvimento da pesquisa vai confirmar ou
refutar a hipótese ou as hipóteses levantadas. Vergara (2000) esclarece que na área de
humanas as hipóteses podem ser substituídas por questões norteadoras, ou seja, em vez de
escrever afirmações que respondem supostamente ao problema, escrevem-se interrogações,
isto é, análise por meio de perguntas que serão investigadas ao longo de toda a pesquisa.
Exemplo: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as
mulheres dos processos decisórios.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Para se formular um bom projeto de pesquisa, é necessário definir claramente os
objetivos que se deseja alcançar. Eles devem manter coerência com o tema e o problema
propostos no projeto e devem estar atrelados aos meios e métodos disponíveis para a
execução da pesquisa.
Os objetivos representam, de forma resumida, a finalidade do projeto. Dependendo da
amplitude da pesquisa, pode-se subdividir os objetivos em geral (ou gerais) e específicos.
O objetivo geral define explicitamente o propósito do estudo. Os objetivos
específicos são um detalhamento do objetivo geral. São um fracionamento do objetivo geral,
etapas a se alcançar para atingir este.
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Muitas vezes, basta a caracterização de apenas um único objetivo.
Na seção do projeto intitulada “Objetivos”, o aluno deve começar de forma direta,
anunciando para o leitor quais são os reais propósitos da pesquisa que pretende realizar.
Alguns exemplos de como começar o capítulo:
“O objetivo desta pesquisa é avaliar...”
“Pretende-se, ao longo da pesquisa, verificar a relação existente entre...”
“O objetivo deste trabalho será enfocar...”
Os verbos usados na escrita dos objetivos geralmente aparecem no infinitivo, tais
como: apontar, citar, conhecer, definir, relatar, diferenciar, desenvolver, organizar, traçar,
comparar, diferenciar, construir, avaliar, etc.
José Maria da Silva e Emerson Sena da Silveira, em sua obra “Apresentação de
trabalhos acadêmicos: normas e técnicas”, exemplificam a diferença de objetivos gerais e
objetivos específicos:
“Um projeto sobre os impactos da globalização na religião poderia ter como objetivo
geral: identificar a relação entre globalização e religião no Mercosul; e como, possíveis,
objetivos específicos: 1) relacionar as cidades do Mercosul nas quais surgiu, recentemente,
uma diversidade religiosa expressiva, 2) identificar essas religiões etc.” (pp 156-157)
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Indicação das metas das etapas que levarão à realização dos objetivos gerais.
Por exemplo: classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar, etc.
Os objetivos precisam ser formulados para responder a questão:
- Para que será feita esta pesquisa?
Alguns dos verbos utilizados na redação dos objetivos costumam ser:
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ANALISAR, AVALIAR, COMPREENDER, CONSTATAR, DEMONSTRAR,
DESCREVER, ELABORAR, ENTENDER, ESTUDAR, EXAMINAR,
EXPLICAR, IDENTIFICAR, INFERIR, MENSURAR, VERIFICAR.
Para cada hipótese se estabelece mais de um objetivo específico. Portanto, quanto mais
hipóteses, mais complexa é a pesquisa.
4. JUSTIFICATIVA
Esta é a parte crucial do projeto. Por meio dela o pesquisador deverá demonstrar a
importância e necessidade do seu projeto. Aqui o pesquisador deve retomar o exposto na
introdução que declara sua intenção e expor de modo claro e encadeado o que obteve na
literatura consultada e que seja significativo para justificar a pesquisa que deseja empreender.
A justificativa deve ser elaborada em texto único, sem tópicos.
Seu texto precisa responder duas questões principais:
- O que será pesquisado?
- Por que é relevante social e cientificamente, esta pesquisa?
5. REFERENCIAL TEÓRICO
Referencial teórico ou revisão da literatura é elemento obrigatório de um projeto de
pesquisa e é considerada a parte principal do projeto, pois tem a função de apresentar o
embasamento teórico acerca do tema, deve apresentar os estudos já realizados por outros
autores e o que trata a literatura sobre o problema em questão. A escolha sobre o que se vai
abordar no referencial teórico deve está orientada pela definição do problema e dos objetivos
traçados na pesquisa, em resumo. A NBR 14724:2011 adverte que a fundamentação teórica
não deve incluir opiniões pessoais referentes ao conteúdo pesquisado.
6. REFERENCIAL METODOLÓGICO
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Toda pesquisa científica deve obedecer a métodos cientificamente válidos para serem
consideradas científicas. “[...] o aspecto técnico da ciência corresponde ao instrumento
metodológico e ao arsenal técnico que indica a melhor maneira de se operar em cada caso
específico.” (LAKATOS e MARCONI, 2000, p.24). Assim, esta parte do projeto deve
apresentar a modalidade da pesquisa (de campo, bibliográfica, instrumental ou a junção de
duas ou mais modalidades). Deve prever com detalhes os instrumentos de coleta de dados, a
forma de tratamento desses dados, o recorte geográfico e o recorte temporal, se houver.
Nesta parte deve-se mencionar a metodologia que se pretende utilizar em cada fase do
Artigo Científico, tanto na parte de pesquisa teórica quanto na pesquisa empírica.
EXEMPLO 1:
O referido trabalho será desenvolvido com a realização de pesquisa bibliográfica e
documental sobre Finanças Públicas Municipais, juntamente com uma abordagem
quantitativa e qualitativa das contas públicas da Prefeitura Municipal de Boa Vista,
utilizando-se de dados secundários da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Tribunal de
Contas do Estado de Roraima (TCE-RR), concernente ao período de 2010 e 2012.
As variáveis selecionadas para a medição do nível de endividamento do Município de
Boa Vista serão aquelas propostas pela Lei da Responsabilidade Fiscal e pela Resolução nº
40/01 do Senado Federal, aqui descritas: relação dívida consolidada líquida sobre receita
corrente líquida (DCL/ RCL), despesa com pessoal e o resultado primário.
EXEMPLO 2:
VIII – Metodologia (Procedimentos Metodológicos)
a. QUANTO AOS OBJETIVOS E O TIPO DE PESQUISA
O presente estudo será realizado partindo do norteamento estabelecido no presente
projeto de pesquisa monográfica. Para tanto, buscar-se-á conduzir uma pesquisa exploratória,
que possibilite a compreensão do problema em estudo bastante para o cumprimento dos
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objetivos aqui traçados e a justificativa alegada. Segundo Gil (2007), este tipo de pesquisa
proporciona maior familiaridade com o problema, possibilitando torná-lo mais explícito ou a
construir hipóteses. Ainda segundo o autor, a maior parte dessas pesquisas envolve:
(a) levantamento bibliográfico;
(b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema
pesquisado; e
(c) análise de exemplos que estimulem a compreensão.
b. QUANTO AOS PROCEDIMENTOS
Nas palavras de Fonseca (2002), a pesquisa torna possível a aproximação e um
entendimento da realidade a investigar, como um processo permanentemente inacabado.
O método a ser adotado na pesquisa é de suma importância para se imprimir o caráter
científico do estudo a ser desenvolvido. Sendo assim, adotar-se-á a pesquisa bibliográfica no
que concerne à busca da fundamentação legal, constitucional, jurisprudencial e doutrinária.
Segundo Fonseca (2002, p. 32):
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos,
páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica,
que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém,
pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando
referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos
prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta.
No caso da presente pesquisa, serão adotados procedimentos de pesquisa bibliográfica
nos livros disponíveis na biblioteca da Faculdade Cathedral, da Universidade Federal de
Roraima, bem como no acervo particular da autora da presente monografia. Ainda, os
repositórios online, tais como “Periódicos Capes”, “Scielo – Biblioteca Científica Eletrônica
Online”, “Biblioteca Digital C@pelo, da UNESP”, “A Biblioteca Digital de Trabalhos
Acadêmicos da USP” e o ambiente digital “Google Acadêmico” serão utilizados como fontes
de pesquisa bibliográfica.
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Quanto às jurisprudências, dar-se-ão prioridade às decisões do Supremo Tribunal
Federal e do Superior Tribunal de Justiça, adotando como ferramenta de pesquisa principal o
site www.jusbrasil.com e como ferramentas secundárias os próprios sites dos respectivos
tribunais.
c. A PESQUISA DE CAMPO
A segunda fase da presente pesquisa será conduzida com uma pesquisa de campo
quantitativa, tendo como recorte temporal o primeiro bimestre do ano de 2016 (período letivo
2016.1) e como amostragem os alunos dos 1º, 3º, 5º, 7º e 9º semestres do curso de Direito da
Faculdade Cathedral. Sobre a pesquisa de campo, Minayo (1994, p. 53) explica que: “O
recorte que o pesquisador faz em termos de espaço, representando uma realidade empírica a
ser estudada a partir das concepções teóricas que fundamentam o objeto da investigação”. No
presente estudo, a dimensão teórica será obtida com a pesquisa bibliográfica, enquanto que a
percepção empírica que será perseguida segundo a presente metodologia será obtida com a
percepção das pessoas pesquisadas.
c.1 Da amostragem
Para a presente pesquisa será adotada como amostragem os acadêmicos do curso de
direito da Faculdade Cathedral, sendo representada pela amostragem abaixo demonstrada:
Tabela 1: Demonstrativo da amostragem.
Universo (total de
turmas)
Amostragem
pesquisada
% da
amostragem (relativa
ao universo).
20 5 25%
Fonte: a autora, 2015.
c.2 Da ferramenta de coleta de dados
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Dentre as ferramentas de coleta de dados empíricos existentes, a opção desta
pesquisadora recai sobre o questionário. São diversas as vantagens e adequações aqui
presentes para tal opção. Gil (1999, p.128) descreve o questionário como “a técnica de
investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por
escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos,
interesses, expectativas, situações vivenciadas etc.” Assim, na presente pesquisa buscar-se-á a
opinião dos pesquisados sobre o tema analisado, sobretudo quanto às limitações impostas pelo
ordenamento jurídico e a jurisprudência da Corte Suprema à exploração de terras indígenas.
Dica: Ver Manual de Normalização do Trabalho Acadêmico – Faculdade
Cathedral, Página 15.
7. CRONOGRAMA
Atividades
2017 2018
Fev Mar Abr Mai Jun Fev Mar Abr Mai Jun
Elaboração
pré-projetoX X X
Entrega pré-
projeto X
Correção X
Elaboração
dos instrumentos de
Pesquisa
X X
Validação X
Aplicação dos
instrumentos de X X
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Pesquisa
Análise dos
dados coletados X
Revisão do
textoX X X X X X X X X
Entrega da
Pesquisa X
Defesa do
TCC X
REFERÊNCIAS
As referências utilizadas para a elaboração do projeto e as fontes documentais
previamente identificadas que serão necessárias à pesquisa, devem ser indicadas em ordem
alfabética e dentro das normas técnicas (no Brasil as normas mais utilizadas são as
estabelecidas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
EXEMPLOS:
BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Fiscal. Brasília: Senado Federal, 2000.
BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Brasília: Senado Federal, 1964.
CAVALHEIRO, Jader Branco e FLORES, Paulo Cesar. A organização do Sistema de
Controle interno Municipal. Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul –
Porto Alegre-RS, 2007.
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FIGUEIRÊDO, Carlos Maurício Cabral e NÓBREGA, Marcos Antônio Rios. Lei da
Responsabilidade Fiscal: teoria, jurisprudência e questões. 5ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier,
2007
GERICK, Willson; CLEMENTE, Ademir e TAFFAREL, Marinês. O impacto da Lei
de Responsabilidade Fiscal sobre a gestão financeira dos pequenos municípios: o caso do
Paraná.REPeC - Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, Brasília, v. 4, n. 3, art.
3, p. 44-69, set/dez. 2010.
Dica: Ver Manual de Normalização do Trabalho Acadêmico – Faculdade
Cathedral, Páginas 46 e seguintes.
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