inter
ANTÔNIO RICARDO O. DE MORAIS
ESTUDOS DE MATERIAIS GRANULARES UTILIZADOS NAS
CAMADAS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Palmas - TO
2016
ANTÔNIO RICARDO O. DE MORAIS
ESTUDOS DE MATERIAIS GRANULARES UTILIZADOS NAS
CAMADAS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Projeto de Pesquisa elaborado e
apresentado como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC I sobre a
supervisão do Prof. Especialista Euzir
Pinto Chagas.
Palmas - TO
2016
ANTÔNIO RICARDO O. DE MORAIS
ESTUDOS DE MATERIAIS GRANULARES UTILIZADOS NAS
CAMADAS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Aprovado em____/____/2016
___________________________________
Prof. Especialista Euzir Pinto Chagas
CEULP/ULBRA – Orientador
___________________________________
Prof.ª M.Sc. Jaqueline Henrique
CEULP/ULBRA
___________________________________
Prof.ª M.Sc. Elizabeth Hernandez
CEULP/ULBRA
Palmas - TO
2016
Projeto apresentado como requisito
parcial da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso TCC I do curso de
Engenharia Civil, orientado pelo
Professor Especialista Euzir Pinto
Chagas.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus, aquele que me concedeu o dom da vida, por
ele ser um pai tão misericordioso, estando sempre me dando força, fortalecendo
minha alma e minha mente em todos os momentos desta caminhada acadêmica,
mostrando sempre o melhor caminho a seguir. Obrigado, senhor, por teu infinito amor
e por ser o meu guia em todos os momentos.
Aos meus pais, Maria Elzanira Oliveira de Morais e Alcides Monteiro de Morais,
que foram os escolhidos por Deus para me conceder a vida, sendo simplesmente os
melhores pais, revestindo sempre minha vida de amor, carinho, cuidado e dedicação.
A minha esposa Edinólia Oliveira Silva pelo incentivo, carinho, cooperação,
conselhos que sempre me deu e também pela amizade e companheirismo, aos meus
filhos Sarah, Richard e Lara pelo carinho nas horas difíceis.
A meu fiador e amigo de longas datas João Batista Mariano, que tem parte
nesse projeto, se disponibilizando para ajudar com o FIES, que facilitou bastante
minha vida.
Ao meu Orientador Prof.º Euzir Pinto Chagas, que além de tudo é meu amigo
e irmão em Jesus, obrigado pelas orientações, apoio em depositar essa confiança em
mim.
RESUMO
OLIVEIRA MORAIS, A. R. Estudo de Materiais Granulares Utilizados nas
Camadas de Pavimentação Asfáltica. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário Luterano de Palmas
CEULP/ULBRA, Palmas – TO.
Na execução de vias urbanas, a utilização dos recursos existentes e a proximidade
da jazida são fatores fundamentais para que a obra se torne tecnicamente viável.
Entretanto, como nem sempre é possível encontrar materiais com características
aceitáveis nas regiões onde serão executadas as obras de pavimentação, surge à
necessidade do melhoramento dos materiais disponíveis. Dessa forma a adição de
cimento ou brita em determinados solos com a utilização de baixos teores, é uma
solução que resolve o problema da baixa resistência. Assim, os experimentos
realizados em laboratório consistiram em ensaios de caracterização (Análise
granulométrica, Limites de liquidez, Limites de plasticidade, Compactação e CBR) e
classificação TRB do solo em seu estado natural. Nos estudos foram coletadas
amostras de solo natural de três jazidas localizadas nas proximidades do perímetro
urbano de Palmas – TO, e foram adicionados 2%, 3% e 4% de cimento e nos ensaios
de solo-brita foram adicionados 50% de brita. Para os solos melhorados com cimento
e com brita, foram moldados 5 corpos de provas, para cada 5,0Kg de solo foram
adicionados os respectivos percentuais citados anteriormente, tanto para cimento
quanto para brita. Após a realização de todos os ensaios, eles serão analisados e
será escolhida a jazida que obtiver os melhores resultados, a qual será submetida a
uma análise econômica, confrontando-se os dados com a jazida padrão, que não
necessita de melhoramento, ou seja, o solo é natural e de boa resistência de suporte,
esse fator possibilita o emprego dos materiais nas vias urbanas.
Palavras-chave: jazida, solo melhorado com cimento; solo-brita;.
ABSTRACT
OLIVEIRA MORAIS, A. R. Study of Granular Materials Used in Asphalt Pavement
Layers. 2016. Work Completion of course (Diploma in Civil Engineering) - Lutheran
University Center Palmas CEULP / ULBRA, Palmas - TO
In the implementation of urban roads, the use of existing resources and the proximity
of the deposit are key factors so that the work becomes technically feasible. However,
it is not always possible to find materials with acceptable characteristics in the regions
where the works of paving will be performed, comes the need to improve the materials
available. The addition of cement or gravel soils in particular, with the use of low levels,
a solution to solve the problem of low resistance. The experiments conducted in the
laboratory consisted of characterization tests (Particle size analysis, liquidity limits,
plasticity limits, compaction and CBR) and TRB classification of soil in its natural state.
In studies were natural soil samples collected three fields located near the urban area
Palmas - TO and added to 2%, 3% and 4% cement, but also in crushed soil testing
was added 50% gravel. For improved soil cement and gravel, 5 test samples were
molded for each soil 5.0kg were added the respective aforementioned percentages for
both cement and for gravel. After conducting all tests, they will be analyzed and will be
chosen to deposit to get the best results, which will be subjected to an economic
analysis, comparing the data with the standard field that does not need improvement,
that is, the soil is natural and good support resistance, this factor enables the use of
materials on urban roads.
Keywords: field, improved soil cement; soil-gravel
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Via Ápia Antiga Roma.............................................................................18
Figura 2: Croqui do Pavimento Rígido...................................................................20
Figura 3: Croqui do Pavimento Flexível.................................................................21
Figura 4: Croqui do Pavimento Semi-Rígido..........................................................21
Figura 5: Representação da Distribuição das Tensões Provenientes do
Tráfego.......................................................................................................................22
Figura 6: Curva Granulométrica............................................................................26
Figura 7: Obtenção do Diâmetro Efetivo...............................................................27
Figura 8: Sequência de Ensaio de Granulometria.................................................28
Figura 9: Colher de Casagrande...........................................................................30
Figura 10: Canelura na Massa de Solo...................................................................31
Figura 11: Ensaio de Limite de Plasticidade...........................................................33
Figura 12a: Equipamento de Ensaio do Proctor Normal...........................................35
Figura 12b: Solo Sendo Misturado............................................................................35
Figura 13: Curva de Compactação..........................................................................36
Figura 14: Preparo do Corpo de Prova...................................................................39
Figura 15: Corpos de Prova Submerso...................................................................40
Figura 16: Execução do Ensaio CBR......................................................................40
Figura 17: Esquema de Sondagem para Prospecção de Materiais........................48
Figura 18: Localização das Jazidas de Cascalho...................................................51
Figura 19: Coleta das Amostras de solos................................................................52
Figura 20: Fluxograma da Sequência dos Procedimentos......................................54
Figura 21a: Destorroamento do Solo........................................................................56
Figura 21b: Solo Pesado e Armazenado em Embalagens.......................................56
Figura 22: Ensaio Casagrande................................................................................58
Figura 23: Limite de Liquidez e Limite de Plasticidade...........................................59
Figura 24: Ensaio de Limite de Plasticidade...........................................................60
Figura 25: Compactando os Solos..........................................................................61
Figura 26: Imersão dos Corpos de Prova no Tanque.............................................62
Figura 27a: Retirada dos Corpos de Prova da Imersão............................................62
Figura 27b: Corpos de Prova Secando.....................................................................63
Figura 27c: Corpos de Prova na Prensa...................................................................63
Figura 28: Resumo do Custo Unitário de Transporte...............................................72
Figura 29: Preço do Metro Cúbico da Brita..............................................................74
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Evolução da Rede Rodoviária Federal e estadual...................................19
Tabela 2: Componentes Utilizados na Química do Cimento....................................43
Tabela 3: Tipos de Cimento......................................................................................43
Tabela 4: Classificação dos Solos............................................................................45
Tabela 5: Teor do Cimento para Ensaio de Compactação.......................................46
Tabela 6: Normas Referentes aos Ensaios.............................................................55
Tabela 7: Etapas e Números de golpes Correspondentes......................................58
Tabela 8: Análise Granulométrica Jazida 1, 2 e 3...................................................64
Tabela 9: Resumo dos Limites de Atteberg.............................................................67
Tabela 10: Resultado do CBR e Expansão na Umidade Ótima................................69
Tabela 11: Porcentagem de Cimento para 5,0Kg de solo.........................................72
Tabela 12: Proporção da Adição de Ciimento...........................................................73
Tabela 13: Análise de Custo do Solo Melhorado com Adição de 3% de Cimento na
J01..............................................................................................................................73
Tabela 14: Peso de Brita para 5Kg de Solo...............................................................74
Tabela 15: Proporção de Brita em Relação ao Peso Específico do Solo..................75
Tabela 16: Análise do Custo do Solo Melhorado com Adição de 50% de Brita na Jazida
J01..............................................................................................................................75
Tabela 17: Estudo Econômico da Jazida Padrão.......................................................76
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Gráfico da Curva Granulométrica – Jazida 01..........................................68
Gráfico 2: Gráfico da Curva Granulométrica – Jazida 02..........................................68
Gráfico 3: Gráfico da Curva Granulométrica – Jazida 03..........................................69
Gráfico 4: Umidade Ótima de Compactação nas Jazidas J01, J02 e J03 X Teor de
Cimento .....................................................................................................................72
Gráfico 7: Análise comparativa do CBR com adição de cimento x Solo-brita.........75
Gráfico 8: Análise Econômica do Custo Final..........................................................81
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ASTM American Society for Testing and Materials
CBR Califórnia Bearing Ratio
CNT Confederação Nacional de Transporte
CPs Corpos-de-prova
CSH Silicato de Cálcio Hidratado
DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DNIT Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes
IG Índice de Grupo
IP Índice de Plasticidade
IPAT Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas
ISC Índice Suporte Califórnia
LL Limite de Liquidez
LMS Laboratório de Mecânica dos Solos
LP Limite de Plasticidade
NBR Norma Brasileira Regulamentadora
PCA Portland Cement Association
RCS Resistência a Compressão Simples
TRB Transportation Research Board
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 14
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................... 16
1.2.1 Objetivos Gerais ..................................................................................... 16
1.2.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 16
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 17
2.1 Pavimento ...................................................................................................... 17
2.2 Evolução histórica da pavimentação .............................................................. 17
2.2.1 Situação atual da pavimentação no Brasil ................................................... 19
2.3. Classificação dos pavimentos ....................................................................... 20
2.3.1 Pavimentos rígidos ...................................................................................... 20
2.3.2 Pavimentos flexíveis .................................................................................. 20
2.3.3 Pavimentos semi-rígido ............................................................................... 21
2.4 Camadas constituintes ................................................................................... 22
2.4.1 Subleito ....................................................................................................... 22
2.4.2 Regularização do subleito ........................................................................... 23
2.4.3 Sub-base .................................................................................................... 23
2.5 Definição de solo ............................................................................................ 24
2.5.1 Estrutura dos solos ..................................................................................... 24
2.5.2 Índices físicos .............................................................................................. 25
2.6 Ensaios para caracterização do solo ............................................................. 25
2.6.1 Análise granulométrica ............................................................................... 26
2.6.2. Limites de Atterberg .................................................................................. 29
2.6.3 Compactação dos solos ............................................................................. 34
2.6.4 Índice de suporte Califórnia – CBR ............................................................ 39
2.7 Estabilização de solos .................................................................................... 41
2.7.1 Tipos de estabilização ............................................................................. 41
2.8 Conceitos de dosagem de solo cimento ........................................................ 44
2.8.1 Classificação dos solos .............................................................................. 44
2.8.2 Métodos de dosagem ............................................................................... 45
2.10 Solo – brita .................................................................................................... 46
2.10.1 Execução do ensaio ................................................................................. 47
2.11 Exploração de jazidas .................................................................................. 47
2.11.1 Procedimento de coleta de material na jazida .......................................... 47
2.11.2 Exigências para materiais de reforço do subleito, sub-base e base. ....... 48
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 50
3.1 Apresentação do objeto de estudo ................................................................. 50
3.2 Mapeamento das jazidas de materiais granulares ......................................... 50
3.3 Materiais utilizados ......................................................................................... 51
3.3.1 Solo ........................................................................................................... 51
3.3.2 Cimento ....................................................................................................... 52
3.3.3 Brita ............................................................................................................. 52
3.3.4 Água ........................................................................................................... 53
3.3.5 Materiais necessários para coleta das amostras ....................................... 53
3.4 Métodos ......................................................................................................... 53
3.4.1 Metodologia de laboratório ......................................................................... 53
3.4.2 Ensaios de caracterização ......................................................................... 55
3.5 Preparação das amostras ............................................................................... 55
3.5.1 Solo natural .................................................................................................. 56
3.5.2 Análise granulométrica (NBR 7181/84) ...................................................... 57
3.5.3 Limite de liquidez (LL) ............................................................................... 57
3.5.4 Limite de plasticidade (LP) ......................................................................... 59
3.5.5 Ensaios mecânicos ................................................................................... 60
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ......................................... 64
4.1 Propriedades físicas ....................................................................................... 64
. 4.1.1 Composição granulométrica do solo natural, solo melhorado com
cimento e solo-brita ............................................................................................ 64
4.2 Caracterização do solo .................................................................................. 65
4.2.1 Ensaio de granulometria do solo natural nas jazidas J01, J02 e J03. ........ 65
4.2.2 Limites de Atterberg .................................................................................... 67
4.3 Ensaios mecânicos ........................................................................................ 68
4.3.1 Ensaio de compactação ............................................................................... 68
4.3.2 Umidade ótima de compactação nas jazidas J01, J02 e J03. .................... 69
4.4. Índice de Suporte Califórnia (CBR) e expansão............................................. 69
4.4.1. Análise dos ensaios de suporte Califórnia (CBR) e expansão do solo
natural. ................................................................................................................ 70
4.4.2 Análise dos ensaios do solo melhorado com adição de cimento nas jazidas
J01, J02 e J03. ................................................................................................... 70
4.4.3 Análise de custos da jazida J01 com adição de 3% de cimento. ............... 71
4.4.4 Análise de custos da jazida J01 com adição de brita. .................................. 73
4.4.5 Análise de custos da jazida padrão ............................................................. 75
4.4.6 Comparativo econômico entre as três possibilidades de uso do solo .......... 76
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 78
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 80
7 ANEXOS ............................................................................................................... 83
15
1 INTRODUÇÃO
Segundo a Confederação Nacional de Transporte (CNT), a malha rodoviária
brasileira tem aproximadamente 212.000km de rodovias pavimentadas e
praticamente todas de pavimento flexível, o que significa que o solo é um dos
principais componentes, pois representa bem mais de 50% do pavimento, e é usado
como estrutura para suportar os carregamentos provenientes do tráfego.
Aí está a importância de se ter um material de boa qualidade, tanto no quesito
segurança, quanto conforto, pois muitas vezes a região que está sendo construída o
pavimento, não possui material de boa qualidade, e o custo do transporte é um dos
fatores que mais encarecem a obra de pavimentação. Portanto, o intuito desse
trabalho, é apresentar formas de melhoramento do solo utilizando porcentagens de
cimento e brita, a fim de solucionar o problema da qualidade do solo, e evitar custos
desnecessário de transporte de materiais e fazer uma comparação entre a qualidade
dos solos melhorados com cimento e brita e dos solos de boa qualidade, porém,
analisando o fator custo, tanto do cimento e da brita como do transporte de solos de
boa qualidade de jazidas distantes.
Trazendo mais conforto e segurança aos usuários da via e diminuindo custos de
produção da empresa responsável pela construção.
É pensando nisso que este trabalho busca viabilizar um projeto econômico
significativo, e vem apresentar um estudo dos materiais de baixo suporte encontrados
nas proximidades da capital, com o objetivo de melhorar sua qualidade de modo a ser
usado nas camadas de base e/ou sub-base, diminuindo com isso, a supressão vegetal
bem como o auto custo com transporte.
16
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivos Gerais
Estudar os materiais granulares de jazidas próximas ao perímetro urbano de
Palmas para uso na pavimentação flexível de vias urbanas.
1.2.2 Objetivos Específicos
Prospectar jazidas de materiais granulares no entorno de Palmas.
Estudar as amostras de solos através dos seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento;
Limite de Atterberg
o Limite de Liquidez
o Plasticidade
Compactação;
CBR – Índice Suporte Califórnia (ISC).
Elaborar dosagem dos materiais coletados no estudo do solo natural, solo-brita
e solo melhorado com cimento.
Analisar os resultados quanto a redução de custos na aplicação dos mesmos.
17
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Pavimento
Segundo Senço (2008), pavimento é a estrutura formada sobre a
terraplenagem, e deve ser determinada técnica e economicamente para suportar os
esforços verticais proveniente do tráfego e distribuí-los; além de melhorar as
condições de rolamento, no que se refere a segurança e conforto do usuário; e resistir
também ao desgaste (esforços horizontais), tornando a superfície de rolamento mais
duradoura.
Já Bernucci et al. (2007) considera que pavimento é uma estrutura formada por
camadas de espessuras definidas, construída após o término do terraplenagem. Ele
é projetado baseado em especificações técnicas, de forma economicamente viável,
com a finalidade de proporcionar aos seus usuários maior segurança e conforto, gerar
economia nos transportes e resistir aos esforços produzidos pelo tráfego de veículos
e o clima.
Para Sousa (1980) é a superestrutura – como rodovias, ruas e aeroportos –
formada por um sistema de camadas de espessuras finitas, sobrepostas em um
espaço considerado como infinito, a infraestrutura ou terreno de fundação. Essa
infraestrutura é denominada subleito.
2.2 Evolução histórica da pavimentação
Segundo Bernucci (2008) explorar a história da pavimentação nos faz retornar
à própria história da humanidade, passando pelas grandes conquistas territoriais, pelo
povoamento dos continentes. A história também é constituída de camada como os
pavimentos e, frequentemente, as estradas formam um caminho para examinar o
passado, daí serem uma das primeiras buscas dos arqueólogos nas explorações de
civilizações antigas.
Chevallier (1976) aponta que as construções na Roma antiga não eram
padronizadas para as estradas, embora características comuns sejam encontradas. As
informações hoje disponíveis advêm fundamentalmente das vias remanescentes. De
documentos antigos do século I, sabe-se que as vias eram classificadas de acordo com
a sua importância, sendo as mais importantes as vias públicas do Estado (viae
18
Figura 1: Via Ápia Antiga, Roma - Itália
publicae), seguidas das vias construídas pelo exército (viae militare), que
eventualmente se tornavam públicas; das vias locais ou actus, e finalmente das vias
privadas ou privatae (Adam, 1994). Semelhantemente aos dias de hoje, as vias eram
compostas por uma fundação e uma camada de superfície, que variavam de acordo
com os materiais disponíveis e a qualidade do terreno natural.
Segundo Hagen(1955) apesar de ser reconhecida a existência de sistemas de
estradas em diversas partes do mundo, construída seja para fins religiosos ou
comerciais, foi atribuído à arte do planejamento e da construção viária aos romanos.
Pois estes visavam objetivos militares, que teve início com Otaviano Augusto no ano
27 a.C que movia suas tropas dos pontos estratégicos para maiores distâncias. Os
romanos desenvolveram um sistema com alto nível técnico, no qual esse sistema viário
já existia antes mesmo da instalação do império. Pode-se afirmar que os romanos já
tinham uma boa malha viária há mais de 2.000 anos.
Das vias romanas, a mais conhecida de todas, criada em 312 a.C. é a Via Ápia (Figura
1), tinha o objetivo de ligar Roma a Cápua, uma distância de 195 km, para que o exército
romano chegasse mais rápido no período de não-inverno.
Para Senço (2008) após a multiplicação de grande número de métodos de
dimensionamento de pavimentos, a maioria deles de forma empírica e intuitiva, e
outros buscando somar pontos positivos de alguns métodos, criando um novo e
patenteando como autoria própria.
Para Senço (2008) o responsável por um dos primeiros métodos de
dimensionamento de pavimentos, o engenheiro O.J. Porter, era diretor da Divisão
de Materiais do California Highway Department, nos anos 30. Seu dimensionamento
Fonte: www.panoramio.com/photo/5133257. Dia 16/04/2016
19
é aplicado até hoje em dia, no qual seu fundamento consistia na realização de um
ensaio de resistência a penetração, o CBR - California Bearing Ratio, associado a
curvas estabelecidas em função da intensidade do tráfego
Segundo Senço (2008), no Brasil usa-se no desenvolvimento de projetos, o
método do DNER proposto pelo engenheiro Murilo Lopes de Sousa, método empírico
baseado no ensaio de CBR, no qual usa-se amostras de solo para dimensionar as
camadas do pavimento.
2.2.1 Situação atual da pavimentação no Brasil
Segundo os levantamentos da Confederação Nacional do Transporte – CNT,
(2015), a grande maioria dos pavimentos do Brasil é considerado de baixo conforto
ao rolamento, incluindo muitos trechos concessionados da malha federal. Estima-se
que são gastos de 1 a 2 bilhões de reais, por ano, para manutenção das rodovias
federais. Acredita-se que seriam necessários R$ 10 bilhões para recuperação de
toda a malha viária federal. Nas últimas décadas, o investimento em infra-estrutura
rodoviária se encontra bem aquém das necessidades do país, havendo uma crescente
insatisfação do setor produtivo com esse nível de investimento.
Segundo dados do Geipot, 2001, aproximadamente 60% do transporte de
cargas realizado no Brasil é rodoviário. O modal ferroviário responde por 21%, o
aquaviário por 14%, o dutoviário por 5% e o aéreo por menos de 1%.
Tabela 1: Evolução da Rede Rodoviária Federal e Estadual (km)
Fonte: Ministério dos Transportes – http//transportes.gov.br/bit/inrodo
20
Figura 2: Croqui do Pavimento Rígido- camadas constituintes
Fonte:http//quemmandooufazendoengenharia.files.wordpress.com
2.3. Classificação dos pavimentos
A divisão dos pavimentos é classificada dois grupos: Rígidos e Flexíveis.
Alguns autores classificam os pavimentos em três grupos diferentes, adicionando o
grupo de pavimento semi–rígidos aos demais.
2.3.1 Pavimentos rígidos
Conforme Senço (2008) Pavimentos rígidos são aqueles que se deformam
pouco, e são constituídos especialmente de concreto de cimento. Quando sujeitos a
deformação, rompem por tração na flexão.
Segundo Souza (1980), o pavimento rígido é constituído por uma placa de
concreto de cimento, camada que desempenha o papel de base e revestimento. No
pavimento rígido o dimensionamento é comandado pela resistência do próprio
pavimento, (Figura 2).
.
Em grande parte dos casos, o pavimento rígido é composto pelas camadas de
subleito, sub-base e uma placa de concreto – esta desempenha a função de base e
revestimento.
2.3.2 Pavimentos flexíveis
DNIT (IPR 719) afirma que pavimento flexível é aquele no qual todas as
camadas sofrem deformação elástica sob o carregamento aplicado, dessa forma a
carga é distribuída em parcelas equivalentes entre as camadas.
21
Fonte: http//quemmandooufazendoengenharia.files.wordpress.com
Figura 4: Croqui do Pavimento Semi - Rígido
Segundo Senço (2008) Pavimento Flexível são aqueles que as deformações,
num certo limite, não levam ao rompimento. Esse tipo de pavimento é dimensionado
a compressão e a tração na flexão (Figura 3).
Para pavimentos flexíveis, a estrutura é formada por quatro camadas principais:
subleito, regularização do subleito, reforço do subleito (pode ou não existir), sub-base,
base e revestimento asfáltico.
2.3.3 Pavimentos semi-rígido
Para o DNIT (IPR 719) – (2006), esse pavimento é caracterizado por uma base
cimentada por algum aglomerante com propriedades cimentícias (estabilização
química). É o caso de uma camada de solo-cimento revestida por asfalto, conforme a
figura 4.
Figura 4: www.ecivilnet.com/
Figura 3: Croqui do Pavimento Flexível
22
2.4 Camadas constituintes
Segundo Medina e Motta (2005) a camada destinada a resistir às ações do
tráfego e transmiti-las de forma distribuída para as camadas inferiores é chamada de
revestimento. As camadas de subleito, reforço do subleito, sub-base e base tem
grande importância estrutural. Elas são responsáveis por restringir as tensões e
deformações na estrutura do pavimento (Figura 5). Isto acontece graças a
combinação de materiais e espessura das camadas, esse fenômeno é estudado pela
mecânica dos pavimentos, conforme a figura 5.
2.4.1 Subleito
A NBR 11170 (TB 372) -1990 o subleito é definido como um composto de terra
firmemente unido, teoricamente infinito que serve como fundação para um pavimento.
Segundo Senço (2008) A camada mais próxima da superfície é considerada
subleito, que é o terreno de fundação do pavimento.
Conforme Souza (1980), o subleito é considerado e estudado até as
profundidades em que atuam as cargas impostas pelo tráfego. Do ponto de vista
prático, as profundidades das camadas devem estar num intervalo de 0,60 a 1,50 m.
Figura 5: Representação da distribuição das tensões provenientes do tráfego
Figura 4: Próprio autor Medina
23
2.4.2 Regularização do subleito
Segundo o DNIT 137/2010 - ES, é a operação destinada a conformar o leito
estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas constantes
das notas de serviço de regularização de terraplenagem do projeto, compreendendo
cortes ou aterros até 20 cm de espessura
Conforme Senço (2008), o preparo do subleito deve dar à superfície as
características geométricas do pavimento acabado.
2.4.2.1 Reforço do subleito
Segundo Senço (2008) é uma camada de espessura constante, construída
acima da regularização do subleito. Este reforço tem função de complemento da sub-
base, tem características tecnológicas superiores à da regularização e inferior a da
sub-base.
Já para Senço (2008) é uma camada que existe em pavimentos muito
espessos, é executada com um único objetivo, de minimizar a espessura da própria
camada de sub-base. Essa camada pode ou não existir, isto depende muito das
características dos materiais utilizados, volume de veículos dimensionado em projetos
e etc.
2.4.3 Sub-base
Pinto (2002) definem a sub-base como sendo aquela camada situada acima do
reforço ou regularização do subleito e abaixo da base do pavimento. É bastante usada
em rodovias importante, no qual suportam tráfegos pesados, se o solo de subleito é
de boa qualidade, a sub-base torna-se desnecessário. Com exceção da função
estrutural ao pavimento, a sub-base tem outras características, tais como:
Se o material tiver qualidades granulométricas drenantes, podem
prevenir o acúmulo de água livre no pavimento;
Prevenir a intrusão do solo do subleito na base, ocasionando a
destruição do pavimento.
Segundo Senço (2008) Sub-base é a camada complementar à base, indicada
quando, em condições técnicas e econômicas, não for prudente construir a base
diretamente sobre a regularização ou reforço do subleito. A regra geral indica que o
24
material da sub-base deve ter características tecnológicas superiores às do material
de reforço.
2.5 Definição de solo
Segundo Das (2007) a definição de solo seria um agregado não-cimentado de
grãos minerais e matéria orgânica decomposta (partículas sólidas), com liquido e gás
nos espaços vazios entre as partículas sólidas. De acordo com as áreas profissionais,
a palavra solo pode adquirir várias definições. No geral quer dizer superfície do chão.
A palavra solo em mecânica do solo tem o significado voltado para a Engenharia.
Para Vargas (1977), “sob ponto de vista puramente técnico, aplica-se o termo
solo a materiais da crosta terrestre que servem de suporte, são arrimados, escavados
ou perfurados e utilizados nas obras de Engenharia Civil”.
2.5.1 Estrutura dos solos
Segundo Vargas (1977) solo é definida como o arranjo ou configuração das
partículas do solo entre si. A forma, o tamanho e composição mineralógica das
partículas são fatores que afetam a estrutura do solo. Em geral os solos classificam-
se em dois grandes grupos:
Coesivos
Não-coesivos
2.5.1.1 Solos coesivos
Para Vargas (1977) os grãos desse solo são geralmente imperceptíveis a olho
nu, pois são muito finos. Para entender as estruturas básicas em solos coesivos, é
necessário primeiramente conhecer os tipos de forças que agem entre as partículas
de argila suspensas em água. As partículas podem sedimentar muito vagarosamente
ou permanecer em suspensão.
2.5.1.2 Solos não-coesivos
As estruturas geralmente encontradas em solos não-coesivos podem ser
divididas em duas categorias principais: com grãos isolados e alveolares. Segundo
Das (2007, p.63), a densidade do agrupamento é influenciada pela forma e
distribuição do tamanho das partículas do solo e suas posições relativas, assim um
25
grande intervalo de índices de vazios é possível. Assim, solos com estrutura alveolar
apresentam elevado índice de vazios e consequentemente, grande probabilidade de
recalque quando submetidos a cargas elevadas.
2.5.2 Índices físicos
Segundo Caputo (1988) no estudo das propriedades dos solos os índices e as
relações, desempenham um importante papel, sendo que dependem dos seus
constituintes e das relativas proporções, são eles:
2.6 Ensaios para caracterização do solo
Em 1908 o Engenheiro Atterberg estabeleceu os limites de consistência para
confirmar as mudanças entre os estados de consistência. Logo em seguida
Casagrande adaptou para a mecânica dos solos o procedimento proposto por
Atterberg, para descrever a consistência de solos com grãos finos e teor de umidade
variável (Das, 2007). Portanto, dependendo do teor de umidade o comportamento do
solo pode ser dividido em quatro estados básicos: sólido, semi-sólido, plástico e
líquido.
“Umidade: a umidade de um solo pode ser definida como sendo a razão entre
o peso da água contida em um determinado volume de solo úmido e o peso
seco. Peso específico aparente: é a razão entre o peso total da amostra e
seu volume. Peso específico aparente seco: corresponde à relação entre o
peso total da amostra seca e seu volume total. Índice de vazios: é a razão
entre o volume de vazios e o volume ocupado pela parte sólida do solo. Pode
ser determinado em função do peso específico das partículas do solo e o peso
específico aparente seco. Grau de compacidade: o estado natural de um solo
não coesivo (areia, pedregulho) define-se pelo grau de compacidade ou
densidade relativa. Porosidade: é a razão entre o volume de vazios e o volume
total de uma amostra de solo, sempre expressa em porcentagem.
Grau de saturação: é a porcentagem volumétrica de água existente nos vazios
de um solo. É a relação entre o volume de água e volume de vazios.
Peso específico aparente saturado: é o peso específico do solo que pode
ficar saturado, sem que ocorra variação no seu volume. Peso específico
aparente submerso: é o peso específico efetivo do solo quando submerso, e
corresponde ao peso específico natural menos o peso específico da água”.
26
2.6.1 Análise granulométrica
Segundo Caputo (1988) é a determinação das dimensões das partículas do
solo e as proporções relativas em que elas se encontram.
“As dimensões das partículas do solo são muito variáveis, sendo designadas
pelas frações: pedregulho, areia, silte e argila, conforme o tamanho predominante de
seus grãos” (Das, 2007).
No Brasil estes ensaios são padronizados pela NBR 7181 (1984). A curva de
distribuição granulométrica na Figura 6, podem ser utilizadas para determinar alguns
parâmetros do solo, como:
Diâmetro efetivo;
Coeficiente de uniformidade;
Coeficiente de curvatura;
Coeficiente de segregação.
Na curva de distribuição representada na Figura 6, que sobre o eixo das
abscissas são marcados os logarítmicos das dimensões das partículas e sobre o eixo
das ordenadas as porcentagens em massa, dos grãos de diâmetros inferiores aos da
abscissa correspondente.
A classificação granulométrica de um solo, deve ser feita pelo comportamento
do solo e não pela predominância de grãos de um determinado tamanho.
Figura 6: Curva granulométrica
Fonte: www.google.com.br/search?q=curva+granulometrica
27
Para auxiliar a identificação das características de uniformidade e graduação
dos solos, são definidos os seguintes índices obtidos diretamente do gráfico, figura 7.
Pinto (2006) classifica os solos de acordo com os seguintes diâmetros:
• Diâmetro Efetivo (D10 ou D60): É o diâmetro correspondente a 10% em peso
total de todas as partículas menores que ele. O valor de D10 fornece uma das
informações necessárias para o cálculo da permeabilidade, utilizado no
dimensionamento de filtros e drenos.
• D30 e D60: diâmetros correspondentes a 30% e 60% em peso total das
partículas menores que eles.
• Grau de Uniformidade (U): O grau de uniformidade indica a falta de
uniformidade, sendo tanto menor quanto mais uniforme for o solo (Carvalho, 2005).
U = D60 / D10 (01)
Quanto menor o grau de uniformidade, maior é a inclinação da curva
granulométrica, e o solo é mais bem graduado, segundo a seguinte classificação:
U < 5: muito uniforme
5 < U < 15: uniformidade média
U > 15: desuniforme.
Figura 7: Obtenção do diâmetro efetivo
Fonte: www.google.com.br/search?q=curva+granulometrica
28
Figura 8: Sequência do ensaio de granulometria
2.6.1.1 Ensaio de peneiramento
De acordo com Caputo (1988) o ensaio de peneiramento consiste em agitar
uma amostra de solo seca por um conjunto de peneiras com aberturas normalmente
empregada neste ensaio é a de 0,075 mm (nº 200). Após os solos padronizados pela
NBR 10703 (1997), que são progressivamente menores. A menor peneira ser agitado,
a massa retida em cada peneira é determinada.
De acordo com a NBR-7181-1984/ABNT os equipamentos e materiais
necessários para a execução dos ensaios (Figura 8) de peneiramento são descritos
abaixo:
Balança
Almofariz e mão de grau
Cápsulas para determinação de umidade
Estufa
Jogo de peneiras (50|38|25|19|9,5|4,8|2,38|2|1,2|0,6|0,42|0,29|0,15|0,075mm)
Agitador de peneiras e dispersor elétrico
Proveta graduada de 1000ml
Densímetro graduado de bulbo simétrico
Termômetro
Cronômetro
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=ensaios+de+peneiramento
29
2.6.1.2 Preparação da amostra
De acordo com a norma NBR-7181-1984/ABNT, a preparação da amostra após
o recebimento da mesma, obedece ao seguinte procedimento:
1°) Seca-se uma determinada quantidade de solo ao ar (uma quantidade maior
do que aquela que será utilizada no ensaio), desmancham-se os torrões e, em
seguida, homogeneizasse o material cuidadosamente.
2°) Para que o material ensaiado seja representativo da jazida, a quantidade
de solo a ser utilizada no ensaio deve ser obtida por quarteamento (realizado
manualmente ou com o uso do quarteador), obtendo-se assim uma amostra de solo
com o peso necessário para se efetuar os ensaios (a quantidade de solo necessária
para a realização do ensaio de granulometria é função do tipo de solo: solos grossos
requerem uma maior quantidade de solo e vice-versa).
3°) Pesa-se a amostra de solo seco ao ar e peneira-se o material na #10
(2,00mm). Deve-se tomar o cuidado de desmanchar os possíveis torrões que ainda
possam existir no solo, de modo a assegurar que fiquem retidos na #10 apenas os
grãos maiores que a abertura da malha.
4°) O material retido na #10 (2,00mm) é utilizado no peneiramento grosso do
solo. Do material que passa na #10 retiram-se quantidades suficientes de solo para a
realização do peneiramento fino, do ensaio de sedimentação, para a determinação do
peso específico dos sólidos e para a determinação do teor de umidade do solo:
2.6.2. Limites de Atterberg
2.6.2.1 Limite de liquidez (LL)
De acordo com Das (2007, p.51) o limite de liquidez é definido como a taxa de
umidade no ponto e mudança do estado plástico para o estado líquido. No Brasil este
ensaio é padronizado pela NBR 6459 (1984) conforme a figura 9.
A determinação do limite de liquidez (LL) é realizada com o aparelho de
Casagrande (figura 9), que se resume em um prato de latão em forma de concha,
sobre um suporte de ebonite. Por meio de um excêntrico, defere-se ao prato
repetidamente, quedas de altura de 1 cm e intensidade constante (Caputo, 1983,
p.54).
30
Figura 9: Aparelho de Casagrande
Fonte: Autor Das
2.6.2.1.1 A aparelhagem
De acordo com a norma do DNER-ME 122/94 os aparelhos utilizados para
determinação do Limite de Liquidez, são os seguintes:
a) estufa capaz com potência entre 105 °C a 110 °C;
b) cápsula de porcelana para 500 ml;
c) espátula de lâmina flexível com aproximadamente 80 mm de
comprimento e de 20 mm de largura;
d) recipientes para guardar a amostra sem perda de umidade;
e) balança sensível a 0,01 g;
f) pinça para retirar objetos da estufa;
g) cronômetro para intervalo de tempo até 30 minutos, com precisão de 1
segundo;
h) esfera de aço com 8mm de diâmetro;
2.6.2.1.2 Execução do ensaio do limite de liquidez
De acordo com a norma do DNER-ME 122/94 a execução do ensaio do Limite
de Liquidez se procede de acordo com os seguintes itens abaixo.
Colocar a amostra na cápsula de porcelana, adicionar 15cm³ a 20cm³ e
mistura com uma espátula. Posteriores adições de água serão de ordem de 1cm³ a
3cm³ procedendo-se a perfeita homogeneização da mistura, que se deve apresentar
como uma massa plástica. O tempo de homogeneização deve estar compreendido
entre 15min e 30 min.
31
Figura 10: Canelura na massa de solo
Fonte: DNER- ME 122/94
Pega-se uma porção suficiente da mistura preparada, colocando-a na
concha em torno do ponto correspondente ao de contato entre a concha e a base do
aparelho. Espalhar a seguinte massa plástica, de tal modo que a mesma ocupe
aproximadamente 2/3 da superfície da concha. Empregar o menor número possível
de passadas da espátula, para evitar formação de bolhas de ar no interior da massa.
Alisar com a espátula a massa de solo, até que esta se apresente com 1cm de
espessura no ponto de máxima espessura. O excesso da massa de solo deve ser
retirado da concha do aparelho e colocado na cápsula de porcelana antes da referida.
Produzir uma canelura (abertura) na massa de solo segundo o plano de
simetria do aparelho, usando o cinzel, de tal modo que a espessura da massa na parte
central seja de 1 cm (Figura 10).
Golpear contra a base do aparelho, pelo acionamento da manivela, a
concha contendo a massa de solo, com a velocidade de duas voltas por segundo, até
que as duas bordas inferiores da canelura se unam na extensão de 1cm.
Transferir com a espátula, para o recipiente referido em 3.e uma porção
de solo colhida de ambos os lados da canelura, e transversalmente a ela, abrangendo
a porção em que se verificou a união das bordas: pesar imediatamente o conjunto
recipiente mais solo, levando-o, a seguir, para uma estufa a 105°C, para determinação
da umidade. As determinações são com aproximação de 0,01g.
Segundo a norma DNER-ME 122/94, a umidade é determinada pela fórmula:
(02)
32
Retirar o solo remanescente na concha, transferindo-o para a cápsula
de porcelana.
Repetir as ações descritas de a) a f), pelo menos três vezes, com
adições de água gradativamente crescente; objetiva esse procedimento obter massas
de solo de consistência que permitam pelo menos uma determinação do número de
golpes em cada um dos seguintes intervalos 25-35, 20-30, 15-25.
O limite de liquidez é determinado pela fórmula:
2.6.2.2. Limite de plasticidade (LP)
Limite de plasticidade (LP) é, segundo Caputo (1983), determinado pelo cálculo
da porcentagem de umidade para a qual o solo começa se fraturar quando se tenta
moldar um cilindro de 3mm de diâmetro e de 10cm de comprimento. É realizado
manualmente por repetidos rolamentos da massa de solo sobre a placa de vidro
despolido (figura 11).
(3)
(4)
(5)
33
Figura 11: Ensaio de Limite de Plasticidade
2.6.2.2.1 Equipamentos
Segundo a norma do DNER - ME 082/94, os equipamentos necessários para
realizar os procedimentos para a determinação do Limite de Plasticidade são os
seguintes:
Cápsula de porcelana com capacidade de 500ml
Espátula com lâmina flexível de cerca de 8cm de comprimento e 2 cm
de largura;
Placa de vidro de superfície esmerilhada;
Cilindro de comparação de 3mm de diâmetro e cerca de 10cm de
comprimento;
Recipiente que permite guardar amostra sem perda de umidade antes
de sua pesagem;
Balança com capacidade de 200g, sensível a 0,01g;
Estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C e 110°C.
2.6.2.2.2 Ensaios
A norma do DNER - ME 082/94 define os seguintes ensaios para a
determinação do Limite de plasticidade, são eles:
Fonte: www.google.com.br/search?q+foto+limite+de+plasticidade
34
Coloca-se a amostra na cápsula e junta-se água destilada em
quantidade suficiente para se obter massa plástica. Deve-se adicionar água aos
poucos, misturando-se continuamente até completa homogeneização da massa;
Separam-se cerca de 20g da massa obtida como descrito na alínea a,
modelando-a na forma elipsoidal. Rola-se esta massa entre os dedos e a face
esmerilhada da placa de vidro, com pressão suficiente, afim de moldá-la na forma de
um cilindro uniforme. O número de rolagem deverá estar compreendido entre 80 e 90
por minuto, considerando-se uma rolagem como movimento da mão para a frente e
para trás retornando ao ponto de partida.
Ao se fragmentar o cilindro, transferem-se imediatamente os seus
pedaços para o recipiente e determine-se a umidade pele formula:
2.6.2.3. Índice de Plasticidade (IP)
É a diferença entre o limite de liquidez e o limite de plasticidade de um solo.
Para Caputo (1988), o ponto em que o terreno se encontra no estado plástico, máximo
para as argilas e nulo para areias, fornece fundamento para se medir o caráter argiloso
de um solo. Assim quanto maior o IP, mais plástico será o solo.
Fórmula:
2.6.3 Compactação dos solos
De acordo com CAPUTO (1988), entende-se por compactação de um solo o
processo manual ou mecânico que visa reduzir o volume de seus vazios, e assim,
aumentar sua resistência, tornando-o mais estável. A compactação de um solo visa
(06)
(07)
35
Figura 12b: Solo sendo misturado Figura 12a: Equipamento de ensaio do Proctor normal
melhorar suas características, não só quanto à resistência, mas também aos aspectos
de permeabilidade, compressibilidade e absorção de água.
Segundo DAS (2007, p.84), a compactação é deixar o solo mais firme por meio
da remoção do ar, o que requer aplicação de uma energia mecânica.
O início da técnica de compactação é atribuído ao engenheiro norte americano
Ralph Proctor, que em 1933, publicou artigos sobre a compactação de aterros,
mostrando ser a compactação função de quatro variáveis:
• Peso específico seco;
• Umidade;
• Energia de compactação;
• Tipo de solo.
Com o processo de compactação, consegue-se promover no solo, um aumento
de sua resistência e uma diminuição de sua compressibilidade e permeabilidade.
O Ensaio de Compactação surgiu a partir das publicações de Proctor, ou
Ensaio de Proctor, padronizado no mundo inteiro.
2.6.3.1 Ensaio Proctor normal
Segundo DAS (2007 p.85) no ensaio de Proctor, pega-se um molde com
volume 944cm³ (1/30 ft³) e diâmetro de 101,6mm (4in). O molde será fixado em uma
chapa de apoio na parte inferior e a uma extensão ou no topo. O solo é misturado
com várias quantidades de água e depois compactado em três camadas iguais por
um soquete, conforme as Figuras 12a e 12b.
Fonte: www.google.com.br/search?q+foto+de+ensaio+proctor
36
Figura 13: Curva de compactação
Fonte: DNIT-2006, p42
2.6.3.2 Curvas de compactação
O traçado da curva de compactação é baseado nos dados obtidos no ensaio
de compactação para os diferentes teores de umidade, a umidade ótima (hot) e o peso
específico seco máximo (δsmáx) são obtidos através desta curva.
É conveniente a determinação de pelo menos cinco pontos, para o traçado da
curva de compactação, dos quais dois se encontrem no ramo seco à esquerda da
curva, como na (figura 13), um próximo à umidade ótima e os outros dois no ramo
úmido à direita da curva (CAPUTO,1983, p.175).
De acordo com PINTO (2002, p. 65), “quando se compacta com umidade baixa,
o atrito entre as partículas é muito alto e não se consegue uma significativa redução dos
vazios. Para umidades mais elevadas, a água provoca certo efeito de lubrificação entre
as partículas, que deslizam entre si, acomodando-se num arranjo mais compacto”.
2.6.3.3 Ensaios de compactação
Para Senço (2008), a aplicação de alguma forma de energia, seja ela impacto,
vibração, compressão estática ou dinâmica, é chamada de compactação. A sua
aplicação atribui ao solo um aumento de seu peso específico e resistência ao
cisalhamento, e uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e
compressibilidade.
37
2.6.3.4 Aparelhagem usado na compactação
Segundo norma do DNIT 164/2013-ME, a aparelhagem necessária para o
ensaio de compactação são as seguintes:
Molde cilíndrico metálico de 15,24 cm ± 0,05 cm de diâmetro e 17,78 cm ± 0,02 cm de altura
Misco espaçador metálico de 15,00 cm ± 0,05 cm de diâmetro e de
altura igual a 6,35 cm ± 0,02 cm.
Soquete metálico cilíndrico, de diâmetro igual a 5,08 cm ± 0,01 cm,
massa de 4,536 kg ± 0,01 kg, e com a altura de queda igual a 45,72 cm ± 0,15 cm;
Extrator de amostra do molde cilíndrico.
Balança com capacidade de 20 kg, com sensibilidade de 1 g;
Balança com capacidade de 1 kg, com sensibilidade de 0,1 g;
Estufa capaz de manter a temperatura a 110°C ± 5°C;
Almofariz e mão de gral recoberta de borracha, com capacidade para 5
kg de solo;
Régua de aço biselada, rija, de cerca de 30 cm de comprimento;
Repartidor de amostras de 5,0 cm de abertura;
Cápsulas de alumínio com tampa, ou de outro material adequado, capaz
de impedir a perda de umidade durante a pesagem;
Peneiras de 50 mm, 19 mm e 4,8 mm, conforme NBR NM ISO 3310-
1:2010;
Proveta graduada, com capacidade para 1 000 ml;
Papel de filtro circular com 15 cm de diâmetro;
Acessórios, tais como bandeja, espátula, colher de pedreiro etc.
2.6.3.5 Execução do ensaio de compactação
Segundo a norma do DNIT 164/2013-ME, para executar o ensaio de
compactação segue-se os seguintes passos:
Fixar o molde à base metálica, ajustar o cilindro ou cubo de concreto
com massa igual ou superior a 90 kg. Coletar duas cápsulas de solo úmido, quando
siltosos ou argilosos, e uma cápsula para solos arenosos e/ou pedregulhosos,
determinar a massa destas amostras úmidas e secar em estufa numa temperatura de
110ºC ± 5ºC, até constância de massa; fazer as determinações de massas com a
38
aproximação de 0,01 g e tomar a média como umidade representativa do corpo de
prova compactado. Compactar o solo no molde com o disco espaçador especificado
na alínea “b” da seção desta Norma, como fundo falso, em cinco camadas iguais, de
forma a se obter uma altura total do corpo de prova de cerca de 12,5cm após a
compactação.
Aplicar em cada camada golpes com o soquete caindo de 45,72 cm,
distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada. Por ocasião da
compactação deve ser assente, previamente, sobre o disco espaçador um papel de
filtro circular de 15 cm de diâmetro.
Remover o cilindro complementar, tomando-se o cuidado de destacar
com a espátula o material a ele aderente. Com a régua de aço biselada rasar o
excesso de material na altura exata do molde e determinar, com aproximação de 1 g,
a massa do material úmido compactado mais a do molde. Por subtração da massa do
molde se determina a massa do material úmido compactado (P’h).
Repetir as operações referidas nas subseções a), b) e c) para teores
crescentes de umidade, utilizando amostras de solo não trabalhadas, tantas vezes
quantas necessárias para concretizar a curva de compactação do material e, no
mínimo, cinco vezes.
Nota: Os corpos de prova moldados (conjunto cilindro + solo úmido
compactado) deverão ser utilizados nos ensaios de expansão e penetração, para
determinação do Índice de Suporte Califórnia.
Segundo norma do DNIT 164/2013-ME para obter o valor do teor de umidade
calcula-se pela fórmula logo abaixo.
(08)
39
Figura 14: Preparo do corpo de prova
Fonte: www.google.com.br/searq
2.6.4 Índice de suporte Califórnia – CBR
No final da década de 30 o ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC), ou
California Bearing Ratio (CBR) foi realizado por O.J Porter, diretor da Divisão de
Materiais do Califórnia Highway Departament, com a finalidade de definir a resistência
dos materiais grenulares empregados nos serviços de pavimentação.
Para Senço (1997), a relação do percentual entre a pressão necessária para
fazer penetrar de maneira controlada, um pistão num corpo de prova conforme foi
preparado e a pressão para fazer penetrar o mesmo pistão, à mesma profundidade,
numa amostra padrão de pedra britada, ou material equivalente, exigindo a pressão
de 1.000psi a penetração de 0,1” ou 1.500psi para penetração de 2”, é a definição do
CBR.
Segundo a norma brasileira DNIT-ME 049/2004, do Departamento Nacional de
Estradas de Rodagem, apresenta os procedimentos para a execução do ensaio de
CBR.
Preparo do corpo de prova: o solo que foi passado na peneira ¾” e
compactado na massa especifica e umidade ótima de projeto, em um cilindro que tem
um anel de 50mm de altura, provido de uma altura de 125mm e um diâmetro de
150mm - Figura 14.
40
Figura 15: Corpos de prova imersos
Fonte: www.google.com.br/search?q=ensaio+de+expansão
Imersão do Corpo de Prova: Se dá em colocar os corpos de provas já
compactados, imersos em água por um período de 96 horas, onde são realizadas
medidas de expansão - Figura 15.
Penetração do Corpo de Prova: A penetração do corpo de prova é feita
através do puncionamento na face superior da amostra por um pistão com
aproximadamente 50mm de diâmetro, sob uma velocidade de penetração de
1,25mm/min. Anotam-se, ou registram-se no caso de equipamento automatizado, as
pressões do pistão e os deslocamentos correspondentes, de forma a possibilitar a
plotagem de uma curva pressão-penetração, na qual se definem os valores de
pressão correspondentes a 2,54mm (P 0,1”) e 5,08mm (P 0,2”) – Figura - 16
41
Segundo (DNER, 1981), as exigências quanto ao limite do ISC e da expansão
impostas por esse método de dimensionamento são as seguintes:
Os materiais do subleito devem apresentar ISC ≥ 2% e expansão ≤ 2%;
Os materiais para reforço do subleito devem apresentar ISC maior que
o do subleito e expansão <1%;
Os materiais para a sub-base devem apresentar ISC ≥ 20% e expansão
<1%, com IG igual a 0;
Os materiais para a base devem apresentar ISC ≥ 80% e
expansão<0,5%, LL ≥ 25% e IP ≥ 6%.
2.7 Estabilização de solos
Segundo Marques (2009), estabilizar um solo significa conferir-lhe a
capacidade de resistir e suportar as cargas e os esforços induzidos pelo tráfego
normalmente aplicados sobre o pavimento e também às ações erosivas de agentes
naturais sob as condições mais adversas de solicitação consideradas no seu
dimensionamento.
Segundo Batista (1976), estabilizar o solo é tratar os solos sem aditivos ou com
eles, de modo que se tenha os subleitos, as sub-bases e bases, capazes de suportar,
durante a sua vida útil, as cargas do tráfego normalmente aplicadas sobre o
pavimento, sem deslocamento aplicáveis, desgaste excessivos e desagregação
devido as intemperes.
2.7.1 Tipos de estabilização
2.7.1.1 Estabilização mecânica
Segundo (Silva, 2007 apud Santos, 2008) a estabilização não é
necessariamente um processo ao qual toda e qualquer propriedade de um solo é
alterada para melhor. A aplicação de qualquer método exige a identificação clara das
propriedades do solo que se pretende melhorar. De acordo com Marques (2005, p.65)
podem ser citados os seguintes tipos de estabilização: mecânica, granulométrica,
química, elétrica e térmica.
42
2.7.1.2 Estabilização química
Segundo Teixeira (2010), a estabilização química consiste em uma técnica de
melhoramento permanente, com a incorporação de materiais ao solo natural. Os mais
aplicados no âmbito da pavimentação é o aglomerante cimento em maior proporção
e a cal hidratada, onde por meio de reações químicas entre os grãos do solo e o
material estabilizante resulta uma mistura com requisitos necessários para seu
emprego.
Para Corteleti (2013). É muito importante a obtenção de uma estabilização
eficiente o conhecimento do princípio de atuação da substância adicionada e das
características do solo a ser tratado, pois a interação entre as partículas e o aditivo é
distinta para cada procedimento, seja por cimentação, modificação mineralógica, troca
de íons, precipitação, dentre outros.
2.7.1.2.1 Cimento Portland
De acordo com o manual de pavimentação do DNIT IPR – 719, dentre as
categorias de cimentos atualmente fabricados no Brasil, destacam-se os do tipo
Portland comum, composto, de alto-forno, pozolânico, de alta resistência inicial, e
resistente a sulfatos. Assim, tem-se:
_ Cimento Portland comum - CP I e CP I - S (ABNT EB - 1/91);
_ Cimento Portland composto - CP II - E, CP II - Z e CP II – F (ABNT EB -2138/91);
_ Cimento Portland de alto-forno - CP III (ABNT EB-208/91);
_ Cimento Portland pozolânico - CP IV (ABNT EB - 758/91);
_ Cimento Portland de alta resistência inicial - CP V - ARI (ABNT EB - 2/91);
_ Cimentos Portland resistente à sulfatos - RS (NBR - 5737).
Após o processo químico, o ligante obtido é designado cimento Portland e
apresenta os componentes químicos apresentados pela Tabela 4, segundo Vieira
(2010).
43
Fonte: ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland
Tabela 3: Tipos de cimento
Tabela 2: Componentes utilizados na química do cimento
Fonte : Vieira 2010
Segundo Wang (2002) o cimento Portland Tipo I ou Tipo II são usados para a
maioria das aplicações. O tipo de cimento a ser usado varia de acordo com as
propriedades desejadas e tipo de solo. A quantidade de cimento pode variar de 4% a
16% do peso de solo seco. Geralmente, quando a proporção de solo argilosa
aumenta, a quantidade de cimento necessária também aumentará
Conforme a norma da ABNT NBR 8491 (1984), o cimento Portland para ser
utilizado em materiais de solo-cimento, deve atender, conforme o tipo empregado, as
normas da ABNT NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735 e NBR 5736. Tabela 3
Para Pires (2005) O solo-cimento é uma mistura íntima e bem proporcionada
de solo com aglomerante hidráulico artificial denominado cimento Portland, de tal
modo que haja uma estabilização do solo pelo cimento, melhorando as propriedades
da mistura.
44
2.8 Conceitos de dosagem de solo cimento
Segundo Pinto (2002) a dosagem indicada e adicionada ao solo depende das
características que se pretende do material resultante. Conforme Segantini (2000), a
PCA - Portland Cement Association dispunha de uma norma geral e de uma norma
simplificada para a dosagem do solo-cimento. Segundo a ABCP - Associação
Brasileira de Cimento Portland (1986), a norma geral de dosagem, não mais utilizada,
hoje em dia pode ser resumida nas seguintes operações:
Identificação e classificação do solo;
Escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação;
Execução do ensaio de compactação;
Escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade;
Moldagem de corpos-de-prova para o ensaio de durabilidade;
Execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem;
Escolha do teor de cimento adequado em função dos resultados do ensaio.
2.8.1 Classificação dos solos
De acordo com o manual de pavimentação do DNIT IPR–719, o solo é um
material que ocorre na natureza nas mais diferentes formas, para ser utilizado com a
fundação ou material de construção, há a necessidade de ser classificado de modo
que se possam formular métodos de projetos baseados em algumas propriedades de
cada grupo. Em virtude disso foram desenvolvidos vários sistemas de classificação,
cada um adequado a uma utilização dos solos ou métodos de projeto.
A referência supracitado ainda acrescenta que, o Highhway Research Board
(HRB) é uma sistema de classificação de solos bastante utilizados em pavimentação,
aprovado em 1945 e que constitui um aperfeiçoamento do antigo sistema da Public
Roads Administration, proposto em 1929.
2.8.1.1 Classificação TRB (ANTIGO HRB)
Nesse tipo de classificação, os solos são reunidos em grupos de subgrupos,
em função de sua granulometria, limite de consistência e índice de grupo. A análise
da tabela é da seguinte maneira: determina-se o grupo do solo, por processo a partir
45
Tabela 4: Classificação dos solos
Fonte: DNIT - 2006
da esquerda, com o qual os valores do solo ensaiado coincidir, será a classificação
correta, como mostra a tabela 4.
2.8.2 Métodos de dosagem
2.8.2.1 Método da ABNT
Inicialmente a norma de dosagem de misturas solo-cimento recebeu o número
de registro NB 01336, foi baseado no método de dosagem da Portland Cement
Association (PCA) e na comprovação dos resultados de um grande número de obras
executadas com grande variedade de solos. Atualmente a norma é ABNT NBR 12253
(1992).
Segundo a norma NBR 12253 a representação simplificada dos procedimentos
de dosagem podem ser:
a) Executam-se os ensaios de caracterização do solo, faz-se a classificação
HRB (ASTM D 3282) e somente os solos tipo A1, A2, A3 e A4 são considerados para
a mistura solo-cimento, descartando-se, os solos argilosos e siltosos.
b) A escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação é baseada na
tabela 5.
46
Fonte: NBR 12253/92
Tabela 5: Teor de cimento sugerido para o ensaio de compactação do
solo - cimento
c). Obtém-se a umidade ótima e massa específica máxima no ensaio de
compactação.
d) preparam-se corpos-de-prova com estes teores sugeridos e submetem-se
os mesmos ao ensaio de compressão simples (RCS) após 7 dias de cura.
e). Analisam-se os resultados, se não for atingido a RCS estipulada, varia-se o
teor de cimento. Também é possível aumentar um pouco a RCS aumentando-se a
energia de compactação.
Oliveira (2011) afirma que, quando um solo se apresenta com estabilização
inviável, porém mostra ganhos de resistência pré-fixada, ele ainda pode ser utilizado
para fins de pavimentação utilizando pequenas adições de cimento. Estas adições
não visam grande melhoria, como por exemplo, a ligação de todas as partículas de
solo com o ligante, mas ganhos em propriedades físicas, aumento do Limite de
Plasticidade, redução do Limite de Liquidez, reduzir mudanças de volume e
inchamento do solo.
2.10 Solo – brita
Segundo Bernucci (2010), solo-brita começou a ser empregado no estado de
São Paulo ainda na década de 1950, conhecido então por “virado paulista” (Nogami e
Villibor, 1995). Somente na década de 1980, o solo laterítico-brita voltou a ser
empregado em maior escala, com aplicação estendida também a vias urbanas.
Atualmente, tem-se empregado também o solo-brita-cimento, com porcentagem de
cimento variando em geral de 3 a 6% em peso. Esse material tem sido empregado
como material de base, predominantemente em misturas de 80% brita – 20% solo ou
47
no máximo 70% brita – 30% solo. Eles vêm sendo empregados em vias de tráfego
médio a pesado com sucesso. Preferencialmente nesses casos a mistura deve ser
feita em usina.
Segundo a NBR 12053/92, o método para descobrir os valores de solo e brita
que devem compor uma mistura de solo-brita para ser empregada como base ou sub-
base de pavimentos, bem como o teor de umidade ótima e os valores de massa
específica aparente seca máxima.
2.10.1 Execução do ensaio
Segundo a NBR12053/92, os materiais solo e brita que serão empregados
nesse método devem atender à NBR 11805 e os procedimentos para encontrar a
dosagem certa de solo em ralação ao total da mistura é diretamente ligada aos
resultados dos ensaios de compactação e ISC, utilizando os seguintes percentuais
0%, 20%, 30% e 40% de solo em relação a massa seca.
2.11 Exploração de jazidas
Segundo o DNIT IPR-719 (2006) o estudo da localização dos materiais para
pavimentação é feito em duas fases com base nos dados de geologia e pedologia da
região, são ele:
a) Prospecção Preliminar
b) Prospecção Definitiva durante os trabalhos
A Prospecção é feita identificar a possibilidade de aproveitamento de materiais,
a qualidade e volume aproximado. Ela compreende em:
a) Inspeção expedida no campo
b) Sondagens
c) Ensaios de laboratórios
2.11.1 Procedimento de coleta de material na jazida
I – Delimita-se, aproximadamente, a área de onde existe a ocorrência do
material:
48
Figura 17: Esquema de sondagem para prospecção de materiais
Fonte: Manual do DNIT (PR-719)
Faz-se 4 e 5 furos de sondagem nos arredores e no interior da área marcada,
convenientemente localizados até à profundidade necessária, ou compatível com os
métodos de extração a serem adotados;
II – Para cada furo e para cada camada, coleta-se uma amostra suficiente para
atender os ensaios desejados. Anota-se as cotas de mudanças de camadas,
adotando-se uma denominação expedita que as caracterize. Assim o material
indesejado será expurgado.
III – Faz-se a amarração dos furos de sondagem, anotando-se as distâncias
aproximadas entre os mesmos e a posição da ocorrência em relação a rodovia em
estudo. Como mostra a Figura 17.
2.11.2 Exigências para materiais de reforço do subleito, sub-base e base.
Para reforço do subleito: características geotécnicas superiores a do subleito,
demonstrados pelos ensaios de ISC. E de caracterização (granulometria, LL, LP).
Para reforço de sub-base granulometricamente estabilizada: ISC³ ≥ 20 e índice
de grupo IG = para qualquer tipo de tráfego.
Para base estabilizada granulometricamente:
I – Limite de Liquidez máximo: 25%
II – Indice de Plasticidade máximo: 6%
49
III – Equivalente de Areia mínimo: 30%
Caso o Limite de Liquidez seja maior que 25% e/ou índice de plasticidade,
maior que 6, poderá o solo ser usado em base estabilizada, desde que apresente
Equivalente de Areia maior que 30%, satisfaça as condições de Índice Suporte
Califórnia e se enquadre nas faixas granulométricas citadas adiante. O Índice Suporte
Califórnia deverá ser maior ou igual a 60 para qualquer tipo de tráfego; a expansão
máxima deverá ser 50%. Poderá ser adotado ISC até 40, quando economicamente
justificado, em face da carência de matérias e prevendo-se a complementação da
estrutura do pavimento pedida pelo dimensionamento pela construção de outras
camadas betuminosas (DNIT IPR - 719)
50
3 METODOLOGIA
O presente trabalho tratou do estudo dos materiais granulares das jazidas nas
proximidades da cidade de Palmas, sendo que este foi composto por algumas etapas:
o mapeamento das jazidas, retiradas das amostras dos solos no campo, ensaio de
laboratório dos mesmos, e, por último, interpretação dos dados obtidos.
3.1 Apresentação do objeto de estudo
Foram estudadas três jazidas, as quais estão localizadas próximas à cidade de
Palmas, com as seguintes referências geográfica, Datum – WGS 84
Jazida 01:
Localização: Região Norte de Palmas (Chácaras)
Latitude: 10° 8’ 29. 04” S
Longitude: 48º 19’10 .40” O
Jazida 02:
Localização: Norte de Palmas (Chácaras)
Latitude: 10º 8’29. 58” S
Longitude: 48º 19’ 41.82”O
Jazida 03
Localização: Norte de Palmas (Chácaras)
Latitude: 10° 6'49.55"S
Longitude: 48°20'31.74"
3.2 Mapeamento das jazidas de materiais granulares
O mapeamento e localização das jazidas foi realizado utilizando as ferramentas
computacionais como o Google Maps e com auxílio de um GPS de navegação, a fim
de obter as coordenadas geográficas e as fotos de satélites, figura 18.
51
Fonte: Google Heart - 2016
Figura 18: Localização das jazidas de cascalho
3.3 Materiais utilizados
3.3.1 Solo
Os solos utilizados nesse estudo foram coletados nas três jazidas, (Jazida 01,
Jazida 02 e Jazida 03) conforme a figura 18, cuja localização foi citada no item 5.1, a
uma distância de aproximadamente 6,0km, 6,3km e 8,5km respectivamente em
relação ao Palácio Araguaia.
A coleta dos materiais granulares foi baseada no Manual de Pavimentação
DNIT – IPR 719 (2006), na qual foi definido os procedimentos para coleta das
amostras de solo.
Foram coletadas 180kg de solo das jazidas um (01), dois (02) e três (03), a
quantidade necessária para a realização dos ensaios (Figura 19). Após a coleta das
amostras, os solos foram armazenados em sacos plásticos e rotulados, a fim de
impedir interferências do meio e posteriormente transportados até o Laboratório de
Mecânica de Solos (LMS) da Universidade Luterana (ULBRA), campus Palmas/TO,
para a preparação das amostras e dos demais ensaios.
52
3.3.2 Cimento
Conforme a revisão da norma DNIT 142/2010 - ES, os teores de cimento
usados nos ensaios serão 2%, 3% e 4% em peso em relação ao total da mistura e o
cimento utilizado será o CP IV – Cimento Portland Pozolânico.
3.3.3 Brita
De acordo com Villibor e Nogami (2009), o agregado britado é obtido da
britagem de rocha ou de seixo lavado. Utilizar-se-á um tipo de brita, classificada como
número 1, com diâmetro máximo igual a 19mm.
De acordo com a NBR 12053-1992, na energia intermediária, os percentuais
de solo utilizados são 0%,10%,20%,30% e 40% em relação ao total da mistura, em
massa seca.
Figura 19: Coleta das amostras de solos
Fonte: Próprio autor
53
3.3.4 Água
Na realização dos ensaios, será utilizado água potável proveniente da rede de
distribuição que abastece a ULBRA, campus Palmas/TO. .
3.3.5 Materiais necessários para coleta das amostras
Máquina fotográfica (para realizar o relatório fotográfico);
Prancheta e caneta (para anotações);
Sacos plásticos (para armazenar as amostras de solo);
Ferramentas manuais, como picareta, pá e uma escavadeira (para
escavar e retirar as amostras de solo);
3.4 Métodos
3.4.1 Metodologia de laboratório
As etapas dos procedimentos em laboratório foram sistematicamente
realizadas de acordo com as normas técnicas, as quais podem ser conferidas no
fluxograma como mostra a figura 20.
54
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
Figura 20: Fluxograma da sequência dos procedimentos
COLETA E TRANSPORTE DAS AMOSTRAS AO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS - LMS
SECAGEM AO AR
PENEIRAMENTO NA # 19 mm E # 4,8 mm
SOLO NATURAL
CARACTERIZAÇÃO: GRANULOMETRIA, LL E LP
COMPACTAÇÃO (ENERGIA PROCTOR NORMAL)
MOLDAGEM DO CP`S PARA ISC
IMERSÃO EM ÁGUA POR 4 DIAS
INDICE SUPORTE CALIFÓRNIA - ISC
SOLO MELHORADO COM CIMENTO SOLO - BRITA
MEDIÇÃO DA EXPANSÃO A CADA 24h
ESTUDOS DE MATERIAIS GRANULARES UTILIZADOS NAS CAMADAS DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA.
55
3.4.2 Ensaios de caracterização
Os ensaios de caracterização física e mecânica foram realizados de acordo
com os procedimentos exigidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) correspondentes a cada ensaio como conforme apresentado na
Tabela 6.
Tabela 06: Normas referentes aos ensaios.
Especificação Ensaios Normas
Especificação
Física
Preparação das amostras do solo DNER-ME 041/94
Granulometria DNER - ME 051/94
Limite de Liquidez DNER-ME 122/94
Limite de Plasticidade DNER- ME 082/94
Especificação
Mecânica
Compactação (Proctor Intermediário) DNIT 164/2013-ME
ISC e Expansão
DNER-ME 049/94
– Revisada
NORMA DNIT
049/2014 - ME
Fonte: Próprio Autor - 2016
3.5 Preparação das amostras
Para a escolha do material granular que será usado na pavimentação,
empregar-se-á os seguintes ensaios:
Granulometria por peneiramento com passagem do material nas
peneiras de 2,0 mm (nº 10) e de 0,075 mm (nº 200);
Limite de Liquidez (LL);
Limite de Plasticidade (LP);
Compactação;
Califórnia Bearing Ratio (CBR) – Índice de Suporte Califórnia (ISC);
56
Figura 21a: Destorroamento do solo.
Fonte: Próprio autor 2016
Fonte: Próprio autor - 2016
Figura 21b: Solo pesado e armazenado em embalagens
3.5.1 Solo natural
As etapas de preparação das amostras foram realizadas conforme as diretrizes
referenciadas pela norma DNER-ME 041/94 – Solos – Preparação de amostras para
ensaios de caracterização. Em primeiro momento, os materiais coletados nas jazidas
um (01), dois (02) e três (03) serão armazenados em sacos e destorroados no
almofariz com o auxílio da mão de gral (Figura 21a) e passados nas peneiras de malha
4,8mm e 19mm para eliminar a porcentagem mais grossa do solo, denominada
pedregulho. Depois desta etapa, o solo será armazenado em embalagens com
identificação e quantidade suficiente para realização dos ensaios, conforme as (Figura
21a e 21b).
57
3.5.2 Análise granulométrica (NBR 7181/84)
A realização da análise granulométrica foi aplicada primeiro no solo natural e
repetida no solo com adição de cimento e também na análise do solo-brita.
3.5.2.1 Análise granulométrica por peneiramento
Peneiramento grosso:
Neste ensaio, foi utilizado o material que ficou retido na peneira 2,0mm e,
posteriormente, levado para a estufa para ser seco a uma temperatura de ± 105°C.
Com a amostra completamente seca, deu-se início ao peneiramento grosso,
passando-se o material nas peneiras de diâmetros 50, 38, 25, 19, 9,5 e 4,8mm e
realizado com o auxílio de um agitador mecânico.
Peneiramento fino:
Neste ensaio, foi utilizado o material que ficou retido na peneira 0,075 mm, o
qual foi levado para estufa. De modo que, a amostra de solo seco é então peneirada
nas peneiras de diâmetros 1,2; 0,6; 0,42; 0,25; 0,15 e 0,075mm. Em seguida, os pesos
retidos em cada peneira foram anotados e transferidos para planilha.
3.5.3 Limite de liquidez (LL)
Todas as etapas do ensaio de Limite de Liquidez que foram realizadas no solo
natural também foram repetidas para os solos com adição de cimento e solo-brita.
Colocou-se uma porção do solo passante da peneira de nº40 (0,42 mm) no recipiente
e foi-se adicionando água até que este se tornasse uma pasta homogênea. Em
seguida, essa mistura foi colocada no aparelho Casagrande e realizado o ensaio
conforme recomenda a norma que regula o mesmo (Figura 22).
58
Figura 22: Ensaio Casagrande
Foram realizadas cinco (05) etapas para cada ensaio e para cada jazida, cujo
parâmetro para a determinação da umidade é o número de golpes. Essas etapas
foram obtidas através dos intervalos apresentados na Tabela 7.
Para que fossem obtidas as etapas, as amostras foram homogeneizadas
elevando-se a quantidade de água utilizada em cada uma delas. Para cada uma das
etapas descritas, foram retiradas uma cápsula com uma parcela da mistura e levada
à estufa para a determinação da umidade ótima (Figura 23).
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
59
Figura 23: Limite de liquidez e Limite de plasticidade juntos
Com os valores de umidade determinados, o próximo passo foi traçar um
gráfico, no qual se determinou o valor do LL pela umidade correspondente a 25 golpes.
O Limite de Liquidez determinado para o solo natural em estudo foi baseado na média
de 3(três) repetições do ensaio.
3.5.4 Limite de plasticidade (LP)
Para o ensaio de Limite de Plasticidade, foi preparada uma amostra de solo
passante na peneira número 40 (0,42 mm), a mesma utilizada para o ensaio de LL.
Foi acrescentada água a esta amostra de solo até que se formasse uma pasta
homogênea.
O procedimento do ensaio consiste em moldar uma amostra da massa de solo
conforme um molde de metal com as seguintes dimensões: 3mm de diâmetro por 10
cm de comprimento. Isso é feito através da rolagem dessa amostra no vidro fosco.
Essa etapa foi repetida até que o cilindro moldado inicie o processo de fissuração
devido à perda de umidade.
Quando o cilindro apresentar fissuras, é colocado na cápsula, pesado e levado
para a estufa para que ocorra a secagem. O resultado para o Limite de Plasticidade
Fonte: Arquivo pessoal - 2 016
60
Figura 24: Ensaio do Limite de plasticidade
foi obtido através da média de 3(três) ensaios, sendo que para cada ensaio foram
moldados 5(cinco) cilindros (Figura 24).
3.5.5 Ensaios mecânicos
3.5.5.1 Compactação (DNIT 164/2013-ME)
No ensaio de compactação, as amostras coletadas foram secadas ao ar e
depois destorroadas com o almofariz, até se obter uma amostra representativa de 5kg
no estado natural. Em seguida, a amostra foi passada na peneira de 4,8mm. Esse
ensaio foi realizado para obtenção da umidade ótima necessária para o ensaio de
ISC.
Após esse processo o solo foi misturado com água necessária para que
atingisse a umidade ótima, até que se tornasse homogêneo. A compactação foi
realizada com 26 golpes de soquete de massa de 2,5 kg, que cai de uma altura de
45,72 cm, em cada camada de solo que é acrescentada no cilindro.
Todos os passos anteriormente citados que foram realizados no solo natural,
no solo com adição de cimento e também no solo-brita, bem como em todas as jazidas
separadamente.
Concluída essa etapa, foi retirado o anel que complementa o cilindro e feita a
regularização da superfície com o auxílio de uma régua; em seguida, pesou-se o
conjunto (cilindro + solo). Posteriormente o solo compactado foi retirado do molde,
pois como descrito anteriormente, o ensaio foi realizado sem reuso do material. Com
os valores de peso específico seco e umidade obtida no ensaio, traçou-se a curva de
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
61
Figura 25: Compactando os solos
compactação, na qual se determinou o peso específico seco máximo e a umidade
ótima (Figura 25)
3.5.5.2 Índice de suporte Califórnia (DINT-ME 049/2014)
O ensaio do Índice de Suporte Califórnia - ISC - foi realizado com os solos no
estado natural, solo melhorado com adição de cimento e com solo-brita. Para a
execução deste ensaio, foi necessário primeiro a realização da compactação, pois
este informa a umidade ótima em que serão moldados os corpos de prova a serem
ensaiados. Esse procedimento consistiu basicamente na montagem do cilindro na
base metálica e, sobre este, foi colocado um disco espaçador com a finalidade de
proporcionar um espaço vazio para a disposição da sobrecarga para processo de
determinação da expansão.
Portanto, os corpos de prova foram moldados adotando-se uma energia de
compactação intermediária, ou seja, nas três camadas de solo foram aplicados 26
golpes utilizando-se um soquete grande. Na sequência, os corpos de provas foram
imersos em água e permaneceram por quatro dias, simulando a ação dos agentes
intempéries do clima, (Figura 26). Após o período citado, foi medida a expansão a
cada 24h, possibilitando a determinação da expansão final, por meio do extensômetro
acoplado.
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
62
Figura 27a: Retirada dos corpos de prova da imersão
Figura 26: Imersão dos corpos de prova no tanque
Fonte: Arquivo pessoal - 2 016
No final, foram retirados os corpos de prova do tanque (Figura 27a) e após 15
minutos (tempo recomendado para a saída da água em excesso) (Figura 27b) o
conjunto foi transportado até a prensa (Figura 27c), onde foi submetido à penetração
do pistão, sendo anotadas as leituras para os tempos de 0,5; 1; 1,5; 2; 4; 6; 8 e 10
minutos. Posteriormente, com os valores obtidos, fez-se as correlações conforme
descrito em norma para a obtenção dos resultados finais.
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
63
Figura 27b: Corpos de prova secando
Figura 27c: Corpos de prova na prensa
Fonte: Arquivo pessoal - 2 016
Fonte: Arquivo pessoal - 2 016
64
Tabela 08: Análise granulométrica – Jazidas 1, 2 e 3
Fonte: Próprio autor - 2016
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
4.1 Propriedades físicas
. 4.1.1 Composição granulométrica do solo natural, solo melhorado
com cimento e solo-brita
Os tamanhos e distribuição dos grãos do solo foram obtidos através do ensaio
de granulometria por peneiramento, segundo a norma DNIT-ME 080/94, com uma
amostra de solo separada e submetida ao peneiramento mecânico da série-padrão
de peneiras. Os ensaios de granulometria foram realizados em todas as jazidas
estudadas: J01, J02 e J03, foram apresentados como mostra a Tabela 8.
Segundo a Norma DNER – ES 304/97 Revisada - Pavimentos flexíveis – Base
de solo melhorado com cimento; as peneiras necessárias para os ensaios de
peneiramento são: 25,4; 9,5 ; 4,8 ; 2.0 ; 0,42 ; 0,15 e 0,075.
65
Gráfico 1: Gráfico da curva granulométrica – Jazida 1
Fonte: Próprio autor - 2016
4.2 Caracterização do solo
4.2.1 Ensaio de granulometria do solo natural nas jazidas J01,
J02 e J03.
Jazida J01
A partir do ensaio de granulometria, verificou-se que na jazida J01, o solo
estudado possui em sua composição 66,62 de material fino e 33,38% de material
grosso, portanto o solo se classifica como laterítico siltoso, conforme mostra o gráfico
da curva granulométrica (Gráfico 1).
Jazida J02
A partir do ensaio de granulometria, verificou-se que o solo da jazida 02 é
classificado como laterítico arenoso que possui em sua composição 67,22% de
material fino e 32,78% de material grosso, conforme mostra o gráfico da curva
granulométrica (Gráfico 2).
66
Fonte: Próprio autor - 2016
Gráfico 3: Gráfico da curva granulométrica – Jazida 3
Gráfico 2: Gráfico da curva granulométrica – jazida 2
Jazida J03
Conforme ensaio de granulometria, verificou-se que o solo da jazida 03 é
classificado como laterítico arenoso que possui em sua composição 64,52% de
material fino e 35,48% de material grosso, conforme mostra o gráfico da curva
granulométrica (Gráfico 3).
Fonte: Próprio autor - 2016
67
Tabela 09: Resumo dos Limites de Atterberg
Fonte: Próprio autor - 2016
4.2.1.1 Ensaio de granulometria dos solos melhorados com
adição de cimento e com solo–brita nas jazidas J01, J02 e J03.
A partir dos ensaios de granulometria com adição de 2%, 3% e 4% de cimento,
e dos ensaios de solo-brita, as particularidades existentes entre os dois ensaios em
relação aos resultados do solo natural foram com relação ao aumento da quantidade
de finos, pois com adição de cimento é registrado valores passante na peneira menor
que 0,074 e com relação aos ensaios do solo-brita, o que alterou foi o aumento de
material grosso retido na peneira 9,5 devido ao acréscimo de 50% da brita nº1 em
ralação ao peso do solo seco.
4.2.2 Limites de Atterberg
Foram realizadas as análises de LL e LP para a determinação do Índice de
Plasticidade dos materiais coletados das três jazidas. Os ensaios de LL e LP foram
realizados com solo natural e com solo com adição de cimento, já no solo-brita não
há necessidade, pois, os resultados dos ensaios de LL e LP do solo natural é o
mesmo para o solo-brita (Tabela 09).
De acordo com manual de pavimentação do DNIT (2006), as especificações
para a utilização do solo em camadas de base e sub-base de pavimentos rodoviários
são necessárias a fim de que se apresente um LL ≤ 25% e um IP ≤ 6%. Desta forma,
constata-se que o solo em seu estado natural não se enquadra no limite determinado
em norma, impossibilitando a sua aplicação para os devidos fins.
68
Observou-se que, ao se adicionar cimento ao solo, houve mudanças em sua
consistência e aumento do Limite de Plasticidade nas três jazidas, enquanto no LL
houve uma pequena diminuição, na qual resultou também em uma redução do Índice
de Plasticidade nas três jazidas.
Portanto, com o acréscimo de cimento, o valor do LL da mistura apresentou
dentro do intervalo que é menor ou igual a vinte cinco por cento (LL ≤ 25%), ou seja,
atende ao valor máximo especificado pelo DNIT. Em contrapartida, o solo no seu
estado natural em todas as jazidas apresentaram o Índice de Plasticidade superior ao
especificado pelo DNIT, portanto, só admite IP ≤ 6%, salvo em caso quando a
equivalência de areia seja maior que 30%.
4.3 Ensaios mecânicos
4.3.1 Ensaio de compactação
Os ensaios de compactação foram realizados na energia intermediária, já que,
o objetivo maior é a utilização desse material para a camada de base. Os ensaios de
compactação foram realizados para determinar o teor de umidade ótima do solo (%)
e sua densidade máxima aparente seca com adição de 2%, 3% e 4% de cimento em
massa. Foram feitos também ensaios de compactação na umidade ótima de solo
natural com adição de 50% de brita.
Para cada jazida foram feitos cinco ensaios com acréscimo 2%, 3% e 4% de
cimento, mais cinco procedimentos de ensaios para solo-brita, totalizando 20
procedimentos. Para os cinco ensaios os quantitativos de água a ser adicionado nas
misturas foram obtidos calculando os seguintes percentuais 5%, 7%, 9%,11% 13%
em relação ao peso do material a ser compactado que foi de 5000g, e as medidas de
água adicionada para cada ensaio foram as seguintes: 250ml, 350ml, 450ml, 550ml e
650ml. Após as misturas foi determinado os três melhores ensaios para a imersão no
tanque.
69
Fonte: Arquivo pessoal - 2016
Tabela 10: Resultados do CBR e expansão na umidade ótima
4.3.2 Umidade ótima de compactação nas jazidas J01, J02 e J03.
O gráfico 4, apresenta um resumo entre as três jazidas estudadas, mostrando
o teor de cimento utilizado na mistura e o comportamento da quantidade ideal de água
necessária para sua compactação.
Observou-se um pequeno aumento da quantidade de água nas misturas,
sendo, diretamente proporcional ao acréscimo de cimento, ou seja, a medida que
aumenta o teor de cimento aumenta também o volume de água.
4.4. Índice de Suporte Califórnia (CBR) e expansão
O objetivo do ensaio de CBR executado é para determinar a capacidade de
suporte do solo natural e verificar o melhoramento dos dois ensaios: solo melhorado
com a adição de cimento e solo-brita, e analisar também a expansão sofrida após
quatro dias de imersão do conjunto ensaiado (Tabela 10)
Gráfico 4: Umidade ótima de compactação
Fonte: Próprio autor - 2016
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
J01 J02 J03 J01 J02 J03 J01 J02 J03 J01 J02 J03
SOLO NATURAL ADIÇÃO COM 2% DE CIMENTO
ADIÇÃO COM 3% DE CIMENTO
ADIÇÃO COM 4% DE CIMENTO
10.59.8
7.7
10.910.0
10.6 11.110.5 10.9 11.2
10.6
12.1
Um
idad
e Ó
tim
a (%
)
Umidade Ótima de Compactação
70
4.4.1. Análise dos ensaios de suporte Califórnia (CBR) e expansão
do solo natural.
Conforme os valores expostos na Tabela 10, observou-se que os ensaios das
jazidas J01, J02 e J03 com solo natural apresentaram resultados insatisfatórios para
o uso na camada de base, pois os resultados dos CBR foram todos menores que 80%,
portanto não atenderam aos valores especificados pelo DNIT que exige CBR ≥ 80%.
Porém esses mesmos valores podem ser usados na camada de sub-base, pois
atende ao valor especificado pelo DNIT que exige CBR ≥ 20%. Nos ensaios de
expansão somente a jazida J02 alcançou o valor exigido pelo DNIT, o qual exige uma
expansão de ≤ 0,5%.
O solo natural possui caráter expansivo, ou seja, aumenta o volume quando
umedecidos e consequentemente quando resseca se contraem quando resseca.
Portanto os problemas mais comuns dos solos são a expansão, são trincas e fissuras.
Com a adição de cimento ou brita houve uma estabilização da sua expansão.
4.4.2 Análise dos ensaios do solo melhorado com adição de
cimento nas jazidas J01, J02 e J03.
As misturas na umidade ótima modificadas com acréscimo de 2% de cimento
não atingiram o valor especificado pelo DNIT para o uso do solo na camada de base,
porém os valores da expansão atenderam o exigido pelo DNIT, enquanto que nos
ensaios com acréscimo de 3% de cimento, somente a jazida J02 não atendeu ao valor
especificado pelo DNIT para o uso do solo nas rodovias federais, exigem que o CBR
deva estar dentro do intervalo especificado pelo DNIT, CBR ≥ 80%, porém, o solo da
J02 pode ser usa nas rodovias estaduais, pois com CBR 70,1% atende ao valor
especificado pelo DNIT que exige CBR ≥ 60%, ao passo que, nos ensaios com
acréscimo de 4% de cimento todos os valores de CBR atenderam aos parâmetros
exigidos pelo DNIT para uso do solo na base como também atenderam às exigências
dos valores da expansão que no mínimo tem que ser ≤ 0,5%.
O gráfico 5 mostra os valores dos CBR das quatro análises: solo melhorado
com 2%, 3% e 4% de cimento e o solo melhorado com brita.
71
Gráfico 5:: Resumo dos valores dos CBR
Fonte: Próprio autor - 2016
Pode-se concluir que as jazidas mais viáveis para a utilização do material de
base foram J01 e J03, com apenas 3% de acréscimo de cimento alcançaram o valor
do CBR especificado pelo DNIT. No tocante à economia, a jazida J01 é mais viável
que a J3, pois, no critério distância é a que se localiza mais próxima do Palácio do
Araguaia, distante apenas 6,0Km, economizando assim no transporte de material.
4.4.3 Análise de custos da jazida J01 com adição de 3% de cimento.
Em virtude dos estudos dos ensaios granulares realizados nas três jazidas
(J01, J02 e J03), chegou-se à conclusão que a jazida J01 foi a que apresentou os
melhores resultados nos ensaios, por isso, foi a escolhida para o comparativo
econômico com a jazida padrão; que se encontra a uma distância de 34Km, ou seja,
bem mais distante que a jazida J01 que se localiza apenas a 6,0Km do Palácio do
Araguaia.
A utilização dos materiais das jazidas melhoradas, nas obras de pavimentação,
em substituição dos solos de jazida padrão, além proporcionar a preservação dos
recursos naturais e diminuição da exploração de novas jazidas, podem trazer também
uma solução de minimizar o custo para a execução de obras de pavimentação.
Portanto, neste trabalho procurou-se realizar a comparação das misturas de solo
melhorado para a execução em camadas de base e sub-base, utilizando os menores
percentuais de cimento ou brita e que torne possível a utilização das misturas
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
J01 J02 J03 J01 J02 J03 J01 J02 J03 J01 J02 J03 J01 J02 J03
Solo Natural Solo comadição de 2%de cimento
Solo comadição de 3%de cimento
Solo comadição de 4%de cimento
Solo comadição de 50%
de brita
46.2
33.6 37.3
55.248.7 52.9
82.0
70.1
88.0 91.083.5 85.7 83.5
63.5 61.1
CB
R%
72
Fonte: Próprio autor - 2016
Tabela 11: Porcentagem de cimento para 5,0Kg de solo
Figura 28 - Resumo do custo unitário de transporte
Fonte: SICRO II/TO – 16/05/2016
estudadas para o uso nas obras de pavimentação. Em relação ao custo das misturas
com aditivos, usualmente empregadas para execução de base e sub-base com solo
de baixa capacidade de suporte, os dados obtidos têm como base de preço o Sistema
de Custo Rodoviário do DNIT - SICRO II/TO –16 maio 2016, como demostra a figura
28.
Para a realização do estudo de custo da jazida J01 com adição de 3% de
cimento, foi necessário obter alguns dados no site do SICRO, como o preço do
transporte do material.
Sabe-se que a quantidade de solo necessária para realizar o ensaio no cilindro
de compactação é de 5,0Kg, portanto o percentual da quantidade de cimento é
calculado em cima de 5,0Kg de solo, como mostra a tabela 12.
Para o cálculo da quantidade de cimento por metro cúbico, foi necessário obter
nos ensaios realizados em laboratório o valor da densidade aparente do solo da jazida
J01, que é 1610Kg/m³.
Proporção de cimento em relação a densidade aparente do solo da jazida
J01, (Tabela 12).
5,0Kg (solo) ------------------0,15Kg (cimento)
1610 Kg (solo) ------------------ x
X = 48,30Kg/m³
73
Tabela 13: Análise de custo do solo melhorado com adição 3% de cimento na J01
Fonte: Próprio autor - 2016
Tabela 12: Proporção da adição de cimento
Fonte: Próprio autor - 2016
Observando a tabela 12, é importante ressaltar que os valores correspondentes
a 2% e 4% de cimento foram calculados só para efeito de curiosidade, já que, o
percentual de 2% não atingiu o CBR especificado pelo DNIT para uso na base, porém
pode ser usado na camada de sub-base, já o percentual de 4% atingiu o especificado
pelo DNIT para o uso na base, mas não atendeu ao critério economia, portanto, para
o uso dos dados comparativos o percentual a ser considerado vai ser o de 3%, pois,
o CBR pode ser usado tanto na sub-base quanto na base e atende ao critério
economia.
Análise de custo do solo melhorado com adição de 3% de cimento na
jazida J01, tabela 13.
Segundo o SICRO II/TO – 16/05/2016 os valores do saco de cimento de 50Kg
e transporte do material são respectivamente R$26,80 e R$0,80t.Km.
JAZIDA J01- SOLO MELHORADO COM ADIÇÃO DE 3% DE CIMENTO
Adição de cimento
(%)
Proporção da
adição de cimento
p/ 5,0Kg de solo
Densidade aparente
do solo (Kg/m³)
Quantidade de cimento
(Kg/m³)
2 0,10 1610 32,20
3 0,15 1610 48,30
4 0,20 1610 64,40
74
Figura 29: Preço do metro cúbico da brita
Tabela 14:Peso de brita para 5,0Kg de solo
Fonte: Autor - 2016
4.4.4 Análise de custos da jazida J01 com adição de brita.
Para análise de custos da jazida J01 com adição de 50% de brita, foi necessário
obter dois dados importantes, o primeiro é a densidade aparente da brita que é
1640Kg/m³ e o outro dado é o preço da brita. O preço da brita foi obtido no site DNIT
- SICRO II/TO – 16 maio 2016, utilizando como referência o código 1A 00 717 00 da
figura 29.
Peso da brita numa amostra de 5,0kg de solo.
Proporção de brita em relação a densidade aparente do solo da jazida
J01, tabela 15.
Proporção (%) Peso (Kg)
50 2,5
Fonte: SICRO II/TO – 16/05/2016
1610 Kg (solo) ------------------ x
5,0Kg (solo) ------------------2,5Kg (brita)
X = 805,00 Kg/m³
75
Tabela 15: Proporção de brita em relação a densidade do solo
Fonte: Próprio autor - 2016
Tabela 16: Análise de custos do solo melhorado com adição 50% de brita na J01
Fonte: Próprio autor - 2016
Análise de custos do solo melhorado com adição de 50% de brita na jazida
J01, tabela 16.
Segundo o SICRO II/TO – 16/05/2016 o valor do m³ da brita é R$81,58 e o valor
do transporte é o mesmo usado no item anterior R$0,80t.Km.
Observou-se a partir dos levantamentos das informações que o custo do
transporte do solo mais o gasto com adição de 3% de cimento foi de R$33,61/m³; e o
custo do solo melhorado com adição de 50% de brita totalizou um valor de
R$48,53/m³. Portanto, o processo de melhoramento com adição de 3% de brita obteve
uma economia de R$14,92/m³ em relação ao solo com adição de 50% de brita.
4.4.5 Análise de custos da jazida padrão
Para realização do estudo da jazida padrão, com características de suporte
satisfatória, ou seja, não necessita de aditivo para atingir o valor do CBR especificado
pelo DNIT, foi necessário obter a densidade aparente do solo, que é de 1610Kg/m³,
como também, o valor da distância da jazida em relação ao ponto de referência
adotado, que é de 34Km, (Tabela 17).
JAZIDA J01- SOLO MELHORADO COM ADIÇÃO DE 50% DE BRITA
Adição de
brita (%)
Quantidade de
brita para 5,0Kg
de solo
(Kg)
Densidade
do solo
(Kg/m³)
Densidade aparente da
brita (Kg/m³)
Proporção da adição
de brita em relação a
densidade do solo
(Kg/m³)
50 2,5 1610 1640 805,00
76
Tabela 17: Estudo econômico da jazida padrão
Gráfico 8: Análise econômica do custo Final
Fonte: Próprio autor -2016
Fonte: Próprio autor - 2016
4.4.6 Comparativo econômico entre as três possibilidades de uso
do solo
Conforme as três possibilidades de uso do solo estudada, a melhor opção é a
que garante a execução da obra com o menor custo operacional, conforme o gráfico
8.
Analisando as três possibilidades estudadas, o gráfico 8 define que o
melhoramento do solo com adição de 50% de brita é inviável economicamente, pois
um dos motivos foi o preço elevado da brita e o uso da grande quantidade de brita
para cada m³. Já a jazida padrão também não ofereceu condições satisfatórias para
o uso do material, devido ao gasto com transporte, uma vez que está localizada a uma
distância de 34km em relação ao ponto de referência adotado, tornando assim a busca
do material inviável. Portanto, a melhor opção entre as três jazidas é a J01; os motivos
JAZIDA PADRÃO
Densidade Aparente do
Solo da J01 (t)
Distância
(Km)
Momento
de
Transp.
(t.Km)
Custo Unitário de
Transporte
(R$/t.Km)
Custo Total
(R$)
1,61 34km 54,74 0,80 43,80
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
J01 - Adição de3% de cimento
J01 - Adição de50% de brita
Jazida Padrão
33.61
48.5343.8
Cu
sto
do
m³
(R
$)
Comparativo EconômicoSolo Melhorado X Solo da Jazida Padrão
77
que levaram a J01 com adição de 3% de cimento ser a melhor opção, foi a
proximidade da jazida em relação ao ponto de referência adotado (Palácio do
Araguaia) e o menor percentual de uso de cimento, economizando assim no
transporte de material e no gasto com adição de cimento.
78
5 CONCLUSÃO
A pesquisa desenvolvida avaliou os resultados dos solos de três jazidas,
considerando-as três situações, para utilização nas camadas de base e sub-base de
pavimentos urbanos, sendo:
solo no seu estado natural;
mistura de solo com adição 2%, 3% e 4% de cimento
mistura de solo com a dição de 50% de brita,
Os materiais coletados e utilizados nas misturas foram caracterizados como
solos argilosos e classificados como A–7, pela classificação TRB e apresentaram
variações nos resultados do Índice de Suporte Califórnia.
No estudo do solo natural, da jazida J02, foi a que apresentou o menor CBR,
resultando em 33,6%. Analisando as jazidas com solos melhorados a que apresentou
o resultado mais satisfatório de suporte foi a jazida J01, com adição de 4% de cimento,
alcançado 91%.
Para quase todas as misturas, os valores das expansões foram compatíveis
para uso em camadas de base e sub-base. Somente as jazidas J01 e J03 no seu
estado natural não atenderam os valores de expansão especificado pelo
Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT.
Com adição de cimento, o Índice de Plasticidade apresentou redução de
valores, uma relação inversamente proporcional entre teor de cimento e índice de
plasticidade.
Observou-se também que a adição de cimento e brita proporcionaram
aumentos significativos de resistência em relação ao solo puro. Ao analisar todos os
resultados dos ensaios, conclui-se que jazida J01 foi a que obteve os melhores
resultados nos ensaios e, portanto, foi a escolhida para o comparativo com a jazida
(denominada de jazida padrão) de material selecionados, enquadrados nos padrões
técnicos do DNIT para utilização em obras de pavimentação.
O resultado do comparativo de Viabilidade Econômica entre a jazida J01 e a
jazida padrão, conclui-se que, a jazida J01 com adição de 3% de cimento é a melhor
opção, pois o seu material apresentou uma excelente qualidade de resistência de
79
suporte e uma economia de R$10,18 para cada metro cúbico de solo em relação a
jazida padrão.
Vale lembra que nesse orçamento, só foram contabilizados os valores do
transporte e dos materiais usados como aditivos (cimento e brita), existem também,
outros itens que não foi levado em consideração, tais como: Administração local e
manutenção do canteiro de obras, Fornecimento e instalação de placa de identificação
da obra, Serviços topográficos para pavimentação, Escavação mecânica de material,
regularização e compactação de subleito etc, que são comuns tanto para o solo
melhorado quanto para o solo da jazida padrão.
80
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Technology. Louisiana, 2002.
83
7 ANEXOS
FONE:
DATA:08/07/2016
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 69 8,98 8,98 91,02
4,8 277,3 36,07 45,04 54,96
2 165,9 21,58 66,62 33,38
1,19 27,2 3,54 70,16 29,84
0,6 22,7 2,95 73,11 26,89
0,42 30,8 4,01 77,12 22,88
0,25 63,5 8,26 85,38 14,62
0,15 83,8 10,90 96,28 3,72
0,074 28,6 3,72 100,00 0,00
< 0.074 0 0,00 100,00 0,00
Σ 768,8 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo Lateritico Siltoso - Natural
TRECHO: Jazida 01
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
100,00
91,02
54,96
33,3829,84
26,8922,88
14,62
3,720,000,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
0,01 0,1 1 10 100
84
FONE:
DATA: 08/07/2016
MUNICÍPIO: Palmas
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 48,9 6,33 6,33 93,67
4,8 296,8 38,43 44,76 55,24
2 173,5 22,46 67,22 32,78
1,19 32,4 4,19 71,41 28,59
0,6 26,5 3,43 74,84 25,16
0,42 33,2 4,30 79,14 20,86
0,25 59,6 7,72 86,86 13,14
0,15 71,8 9,30 96,15 3,85
0,074 29,7 3,85 100,00 0,00
< 0.074 0 0,00 100,00 0,00
Σ 772,4 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE: Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo Lateritico Argiloso - Solo natural
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
100,00
93,67
55,24
32,7828,59
25,1620,86
13,14
3,850,000,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
0,01 0,1 1 10 100
85
FONE:
DATA:08/07/2016
MUNICÍPIO:Palamas
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 76,3 9,76 9,76 90,24
4,8 269,8 34,51 44,26 55,74
2 158,4 20,26 64,52 35,48
1,19 44,6 5,70 70,23 29,77
0,6 32,5 4,16 74,38 25,62
0,42 41,1 5,26 79,64 20,36
0,25 55,7 7,12 86,76 13,24
0,15 62,3 7,97 94,73 5,27
0,074 41,2 5,27 100,00 0,00
< 0.074 0 0,00 100,00 0,00
Σ 781,9 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo Lateritico Argiloso - Solo Natural
TRECHO: Jazida 03
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
100,00
90,24
55,74
35,48
29,7725,62
20,36
13,24
5,27
0,000,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
0,01 0,1 1 10 100
86
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data: 09/07/2016
Descrição: Solo natural Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 83,7 83,7 88,8 88,8 120,5 120,5 106,0 106,4 94,5 94,5 659,7
C + S (g) 79,6 79,6 83,2 83,2 110,9 110,9 96,3 96,3 84,7 84,7 651,0
C - Cápsula (g) 16,6 16,6 17,2 17,2 20,3 20,3 17,3 17,3 17,8 17,8 102,3
A - Água (g) 4,1 4,1 5,6 5,6 9,6 9,6 9,7 10,1 9,8 9,8 8,7
S - Solo C 63,0 63,0 66,0 66,0 90,6 90,6 79,0 79,0 66,9 66,9 548,7
w - Umidade (%) 6,5 6,5 8,5 8,5 10,6 10,6 12,3 12,8 14,6 14,6 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5455 2087
M - Molde (g) 2 5603 2089
S + A (g) 2 5420 2091
g úmida 2 5510 2081g seca 2 5360 2085
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,935
wótima
(% )10,5
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
6,5
GrandeProctor Intermediário
8,5 10,6 12,5 14,6
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
6,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
6,5
6004008,0
17
9530
5455
4075
1,953
1,833
5420
4730
2,262
2,045
8,5
7
9960
5603
4357
2,086
20
9970
5510
4460
1,923
50010,0
10,6
18
10150
2,143
1,905
4190
2,010
70014,0
14,6
10
1,753
12,0
423,6
9550
5360
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,5
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
2,050
2,100
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
87
Solicitante: Fone: Data: 09/07/2016
Descrição: Solo natural Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 02 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 61,3 61,3 57,5 57,5 60,0 60,0 86,4 86,4 57,9 57,9 659,7
C + S (g) 58,9 58,9 54,5 54,5 56,2 56,2 78,6 78,6 52,8 52,8 651,0
C - Cápsula (g) 15,3 15,3 14,9 14,9 17,2 17,2 16,2 16,2 19,1 19,1 102,3
A - Água (g) 2,4 2,4 3,0 3,0 3,8 3,8 7,8 7,8 5,1 5,1 8,7
S - Solo C 43,6 43,6 39,6 39,6 39,0 39,0 62,4 62,4 33,7 33,7 548,7
w - Umidade (%) 5,5 5,5 7,6 7,6 9,7 9,7 12,5 12,5 15,1 15,1 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5510 2081
S + A (g) 2 5383 2087
g úmida 2 5370 2080g seca 2 5440 2088
Proctor Intermediário
7,6
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,860
9,8
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,5
wótima
(% )
9,7 12,5 15,1
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
ANTONIO RICARDO
Grande
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,5
5503507,0
10
8950
5360
3590
1,722
1,632
5383
4267
2,045
1,863
7,6
20
9320
5510
3810
1,831
12
9400
5370
4030
1,702
4509,0
9,7
11
9650
1,938
1,722
3820
1,830
65014,0
15,1
71
1,589
12,0
423,6
9260
5440
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,5
1,550
1,650
1,750
1,850
1,950
2,050
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
88
Solicitante: Antonio Ricardo O. Morais Fone: Data:
Descrição: Solo Lateritico Siltoso Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 43,10 44,10 45,60 47,30 47,90
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 40,10 39,80 40,30 39,80 40,60
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,20 20,30 17,20 19,50
Massa da Água (g) 3,00 4,30 5,30 7,50 7,30
Massa Solo Seco (g) 21,60 22,60 20,00 22,60 21,10
Teor de Umidade (% ) 13,89 19,03 26,50 33,19 34,60
Número de Golpes # 40 34 24 17 10
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,30 9,20 9,50 10,00 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,10 9,00 9,30 9,80 9,60
Massa da Cápsula (g) 8,10 7,90 8,00 8,60 9,80
Massa da Água (g) 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20
Massa Solo Seco (g) 1,00 1,10 1,30 1,20 1,10
Teor de Úmidade (% ) 20,00 18,18 15,38 16,67 18,18
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 17,68 16,80 18,57 2
2 17,56 16,68 18,44
A
B
25,0
17,8
7,2
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 663,10 663,90 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,79 2,62 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,71
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)y = -15,16ln(x) + 72,526
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
89
Solicitante: Ricardo Fone: Data:
Descrição: Solo natural Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 67,5 67,5 90,5 90,5 74,0 74,0 75,0 75,0 65,6 65,6 659,7
C + S (g) 64,9 64,9 85,4 85,4 69,2 69,2 68,4 68,4 59,4 59,4 651,0
C - Cápsula (g) 18,6 18,6 17,3 17,3 18,4 18,4 16,8 16,8 16,8 16,8 102,3
A - Água (g) 2,6 2,6 5,1 5,1 4,8 4,8 6,6 6,6 6,2 6,2 8,7
S - Solo C 46,3 46,3 68,1 68,1 50,8 50,8 51,6 51,6 42,6 42,6 548,7
w - Umidade (%) 5,6 5,6 7,5 7,5 9,4 9,4 12,8 12,8 14,6 14,6 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5507 2090
S + A (g) 2 542 2087
g úmida 2 5442 2082g seca 2 5550 2088
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,870
wótima
(% )7,7
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,6
GrandeProctor Intermediário
7,5 9,4 12,8 14,6
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,6
5503507,0
10
9140
5360
3780
1,813
1,717
5442
4068
1,949
1,781
7,5
21
9700
5507
4193
2,006
3
9350
5442
3908
1,866
4509,0
9,4
22
9510
1,877
1,664
3650
1,748
65014,0
14,6
20
1,526
12,0
423,6
9200
5550
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,8
1,650
1,750
1,850
1,950
1,7 3,7 5,7 7,7 9,7 11,7 13,7 15,7
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
90
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: Solo Natural Lateritico Argiloso Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 2 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 40,90 41,40 47,00 45,50 41,07
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 37,80 36,70 40,60 35,10 31,30
Massa da Cápsula (g) 15,30 15,30 17,20 16,20 16,70
Massa da Água (g) 3,10 4,70 6,40 10,40 9,77
Massa Solo Seco (g) 22,50 21,40 23,40 18,90 14,60
Teor de Umidade (% ) 13,78 21,96 27,35 55,03 66,92
Número de Golpes # 38 31 26 19 14
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,20 11,20 9,90 9,50 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,90 10,85 9,65 9,28 9,60
Massa da Cápsula (g) 8,60 9,00 8,20 8,00 8,30
Massa da Água (g) 0,30 0,35 0,25 0,22 0,20
Massa Solo Seco (g) 1,30 1,85 1,45 1,28 1,10
Teor de Úmidade (% ) 23,08 18,92 17,24 17,19 18,18
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 18,92 17,98 19,87 2
2 18,92 17,98 19,87
A
B
27,0
18,9
8,1
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 662,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,75 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,69
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
11/07/2016
y = -56,73ln(x) + 217,55
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
91
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Solo Natural Lateritico Siltoso Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 50,00 44,40 49,20 49,70 48,30
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 46,30 40,60 43,00 41,80 40,50
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,50 20,30 16,60 17,80
Massa da Água (g) 3,70 3,80 6,20 7,90 7,80
Massa Solo Seco (g) 27,80 23,10 22,70 25,20 22,70
Teor de Umidade (% ) 13,31 16,45 27,31 31,35 34,36
Número de Golpes # 39 33 27 21 15
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 6 4 9 5 8
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,30 8,90 9,80 9,90 9,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 10,00 8,65 9,50 9,60 9,40
Massa da Cápsula (g) 8,60 7,30 7,80 8,00 7,60
Massa da Água (g) 0,30 0,25 0,30 0,30 0,30
Massa Solo Seco (g) 1,40 1,35 1,70 1,60 1,80
Teor de Úmidade (% ) 21,43 18,52 17,65 18,75 16,67
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 18,60 17,67 19,53 2
2 18,62 17,69 19,55
A
B
26,0
18,6
7,5
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 661,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,60 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
11/07/2016Antonio Ricardo
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,62
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -23,24ln(x) + 99,881
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
92
Jazida 01
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 5,00 0,00 0,00 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,50 1,50 1,32 3,50 1,00 0,88 1,15 0,15 0,13
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 65 6,82 100 10,5 31 3,3
1,0 1,27 0,050 - 120 12,58 190 19,9 65 6,8
1,5 1,90 0,075 - 165 17,30 230 24,1 100 10,5
2,0 2,54 0,100 70,31 200 20,97 21,0 29,8 300 31,5 31,5 44,7 120 12,6 12,6 17,9
3,0 3,81 0,150 - 260 27,26 370 38,8 135 14,2
4,0 5,08 0,200 105,46 298 31,25 31,2 29,6 465 48,8 48,8 46,2 160 16,8 16,8 15,9
6,0 7,62 0,300 - 350 36,70 530 55,6 200 21,0
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo Natural
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
13/07/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro: 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38
29,80 29,60
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
44,7 46,2
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
17,915,9
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
93
#VALOR!
JAZIDA 02
Amostra: Solo Natural
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,00 2,00 1,76 4,50 0,50 0,44 1,15 0,15 0,13
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 40 4,19 80 8,4 29 3,0
1,0 1,27 0,050 - 50 5,24 135 14,2 40 4,2
1,5 1,90 0,075 - 60 6,29 170 17,8 55 5,8
2,0 2,54 0,100 70,31 75 7,86 7,9 11,2 225 23,6 23,6 33,6 60 6,3 6,3 8,9
3,0 3,81 0,150 - 105 11,01 300 31,5 80 8,4
4,0 5,08 0,200 105,46 140 14,68 14,7 13,9 312 32,7 32,7 31,0 100 10,5 10,5 9,9
6,0 7,62 0,300 - 190 19,92 330 34,6 120 12,6
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
13/07/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro: 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38
11,20
13,90
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
33,631,0
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
8,99,9
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
94
0
FONE:
DATA:14/07/2016
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 194,9 37,96 37,96 62,04
4,8 125,6 24,46 62,41 37,59
2 62,5 12,17 74,59 25,41
0,42 45,2 8,80 83,39 16,61
0,074 55,3 10,77 94,16 5,84
Σ 513,5 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado 2% cimento
TRECHO: Jazida 01
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,84
16,61
25,41
37,59
62,04
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
0
FONE:
DATA:14/07/2014
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 158,9 28,43 28,43 71,57
4,8 181,1 32,40 60,83 39,17
2 73,2 13,10 73,93 26,07
0,42 55,6 9,95 83,88 16,12
0,074 60,1 10,75 94,63 5,37
Σ 558,9 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado 2% cimento
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,37
16,12
26,07
39,17
71,57
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
95
FONE:
DATA:14/07/2016
MUNICÍPIO:Palmas
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 144,9 27,51 27,51 72,49
4,8 169,8 32,23 59,74 40,26
2 68,6 13,02 72,76 27,24
0,42 59,3 11,26 84,02 15,98
0,074 54,2 10,29 94,31 5,69
Σ 526,8 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado 2% cimento
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,69
15,98
27,24
40,26
72,49
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
96
Jazida 03
Amostra: Solo Natural
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 5,50 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 1,50 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 7,00 1,50 1,32 5,00 0,90 0,79 2,00 0,50 0,44
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 90 9,44 110 11,5 20 2,1
1,0 1,27 0,050 - 120 12,58 170 17,8 32 3,4
1,5 1,90 0,075 - 160 16,78 210 22,0 45 4,7
2,0 2,54 0,100 70,31 205 21,49 21,5 30,6 250 26,2 26,2 37,3 65 6,8 6,8 9,7
3,0 3,81 0,150 - 265 27,79 310 32,5 85 8,9
4,0 5,08 0,200 105,46 340 35,65 35,6 33,8 400 41,9 41,9 39,8 100 10,5 10,5 9,9
6,0 7,62 0,300 - 400 41,94 470 49,3 145 15,2
8,0 10,16 0,400 - 150 15,7
10,0 12,70 0,500 -
001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
14/07/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
30,6033,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
37,339,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
9,7 9,9
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
97
Solicitante: Antonio Ricardo O. Morais Fone: Data:
Descrição: Solo melhorado com 2% Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 44,50 46,80 48,20 46,90 49,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 41,50 42,40 41,90 39,40 41,65
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,20 20,30 17,20 19,50
Massa da Água (g) 3,00 4,40 6,30 7,50 8,15
Massa Solo Seco (g) 23,00 25,20 21,60 22,20 22,15
Teor de Umidade (% ) 13,04 17,46 29,17 33,78 36,79
Número de Golpes # 40 34 28 22 16
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,40 9,20 9,50 10,00 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,18 9,00 9,27 9,76 9,60
Massa da Cápsula (g) 8,10 7,90 8,00 8,60 9,80
Massa da Água (g) 0,22 0,20 0,23 0,24 0,20
Massa Solo Seco (g) 1,08 1,10 1,27 1,16 1,10
Teor de Úmidade (% ) 20,37 18,18 18,11 20,69 18,00
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 19,07 18,12 20,02 2
2 19,29 18,33 20,26
A
B
24,90
19,07
5,83
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 663,10 663,90 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,79 2,62 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
12/07/2016
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,71
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -27,08ln(x) + 114,94
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
98
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: Solo melhorado 2% de cimento Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 2 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 45,60 48,30 48,40 45,50 49,50
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 40,80 42,70 41,90 38,50 41,20
Massa da Cápsula (g) 15,30 14,90 17,20 16,20 16,70
Massa da Água (g) 4,80 5,60 6,50 7,00 8,30
Massa Solo Seco (g) 25,50 27,80 24,70 22,30 24,50
Teor de Umidade (% ) 18,82 20,14 26,32 31,39 33,88
Número de Golpes # 38 31 25 19 14
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,20 11,20 9,90 9,50 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,95 10,85 9,60 9,25 9,58
Massa da Cápsula (g) 8,60 9,00 8,20 8,00 8,30
Massa da Água (g) 0,25 0,35 0,30 0,25 0,22
Massa Solo Seco (g) 1,35 1,85 1,40 1,25 1,10
Teor de Úmidade (% ) 18,52 18,92 21,43 20,00 20,00
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 19,77 18,78 20,76 2
2 19,99 18,99 20,99
A
B
25,0
19,8
5,2
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 662,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,75 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,69
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
12/07/2016
y = -16,5ln(x) + 78,501
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
99
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Solo melhorado 2% de cimento Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 50,20 48,50 49,80 49,70 48,30
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 46,20 43,70 44,20 43,20 41,70
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,50 20,30 16,60 17,80
Massa da Água (g) 4,00 4,80 5,60 6,50 6,60
Massa Solo Seco (g) 27,70 26,20 23,90 26,60 23,90
Teor de Umidade (% ) 14,44 18,32 23,43 24,44 27,62
Número de Golpes # 39 33 27 21 15
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 6 4 9 5 8
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,30 8,90 9,80 9,90 9,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 10,00 8,70 9,50 9,60 9,40
Massa da Cápsula (g) 8,60 7,30 7,80 8,00 7,60
Massa da Água (g) 0,30 0,20 0,30 0,30 0,30
Massa Solo Seco (g) 1,40 1,40 1,70 1,60 1,80
Teor de Úmidade (% ) 21,43 14,29 17,65 18,75 16,67
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 17,76 16,87 18,64 2
2 18,62 17,69 19,55
A
B
22,00
17,08
5,92
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 661,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,60 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,62
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Antonio Ricardo 12/07/2016
y = -13,22ln(x) + 64,489
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
100
Jazida 01
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 5,00 0,00 0,00 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 5,09 0,09 0,08 2,55 0,05 0,04 1,02 0,02 0,02
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 80 8,39 120 12,6 50 5,2
1,0 1,27 0,050 - 140 14,68 210 22,0 90 9,4
1,5 1,90 0,075 - 190 19,92 290 30,4 150 15,7
2,0 2,54 0,100 70,31 240 25,16 25,2 35,8 370 38,8 38,8 55,2 210 22,0 22,0 31,3
3,0 3,81 0,150 - 280 29,36 450 47,2 270 28,3
4,0 5,08 0,200 105,46 330 34,60 34,6 32,8 520 54,5 54,5 51,7 320 33,6 33,6 31,8
6,0 7,62 0,300 - 400 41,94 600 62,9 400 41,9
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com 2% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
35,8032,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
52,2 49,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,160,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
31,3 31,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
101
JAZIDA 02
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,00 2,00 1,76 4,50 0,50 0,44 1,15 0,15 0,13
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 70 7,34 120 12,6 50 5,2
1,0 1,27 0,050 - 120 12,58 180 18,9 110 11,5
1,5 1,90 0,075 - 200 20,97 230 24,1 180 18,9
2,0 2,54 0,100 70,31 280 29,36 29,4 41,8 300 31,5 31,5 44,7 250 26,2 26,2 37,3
3,0 3,81 0,150 - 340 35,65 380 39,8 320 33,6
4,0 5,08 0,200 105,46 400 41,94 41,9 39,8 490 51,4 51,4 48,7 380 39,8 39,8 37,8
6,0 7,62 0,300 - 480 50,33 560 58,7 420 44,0
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com 2% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
41,80 39,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
44,748,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
37,3 37,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
102
Jazida 03
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 5,50 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 0,98 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,00 0,50 0,44 4,06 0,06 0,05 1,02 0,04 0,04
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 80 8,39 120 12,6 80 8,4
1,0 1,27 0,050 - 160 16,78 220 23,1 150 15,7
1,5 1,90 0,075 - 255 26,74 290 30,4 195 20,4
2,0 2,54 0,100 70,31 325 34,08 34,1 48,5 355 37,2 37,2 52,9 260 27,3 27,3 38,8
3,0 3,81 0,150 - 410 42,99 480 50,3 320 33,6
4,0 5,08 0,200 105,46 480 50,33 50,3 47,7 520 54,5 54,5 51,7 385 40,4 40,4 38,3
6,0 7,62 0,300 - 530 55,57 570 59,8 475 49,8
8,0 10,16 0,400 - 535 56,1
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com 2% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
48,50 47,70
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
52,9 51,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
29,8 31,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
103
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 93,0 93,0 105,0 105,0 86,5 86,5 104,5 104,5 113,9 113,9 659,7
C + S (g) 88,0 88,0 98,0 98,0 79,6 79,6 94,5 94,5 101,5 101,5 648,8
C - Cápsula (g) 18,4 18,4 17,4 17,4 17,3 17,3 18,7 18,7 19,9 19,9 102,3
A - Água (g) 5,0 5,0 7,0 7,0 6,9 6,9 10,0 10,0 12,4 12,4 10,9
S - Solo C 69,6 69,6 80,6 80,6 62,3 62,3 75,8 75,8 81,6 81,6 546,5
w - Umidade (%) 7,2 7,2 8,7 8,7 11,1 11,1 13,2 13,2 15,2 15,2 2,0
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (Kg) (cm3)
M + S + A (g) 17 5455 2087
M - Molde (g) 17 5455 2087
S + A (g) 17 5455 2087
g úmida 17 5455 2087g seca 17 5455 2087
Proctor Intermediário
8,7
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação 17
g s,max
(g/cm3)
1,900
10,9
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
7,2
wótima
(% )
11,1 13,2 15,2
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Antonio Ricardo
Solo com adição de 2%
Jazida 01
Grande
6,1
1,1
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
7,2
5964008,1
17
9490
5455
4035
1,933
1,804
5455
4405
2,111
1,900
8,7
17
9660
5455
4205
2,015
17
9840
5455
4385
1,854
49710,1
11,1
17
9860
2,101
1,856
4345
2,082
694,414,1
15,2
17
1,807
12,1
424,9
9800
5455
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
578,2
153,3
4,5
13,2
1,780
1,800
1,820
1,840
1,860
1,880
1,900
1,920
3,0 4,3 5,5 6,8 8,1 9,4 10,6 11,9 13,2 14,5 15,7 17,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
104
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 62,4 62,4 58,6 58,6 60,2 60,2 86,5 86,5 57,9 57,9 659,7
C + S (g) 59,8 59,8 55,5 55,5 56,3 56,3 78,6 78,6 52,8 52,8 651,0
C - Cápsula (g) 15,3 15,3 14,9 14,9 17,2 17,2 16,2 16,2 19,1 19,1 102,3
A - Água (g) 2,6 2,6 3,1 3,1 3,9 3,9 7,9 7,9 5,1 5,1 8,7
S - Solo C 44,5 44,5 40,6 40,6 39,1 39,1 62,4 62,4 33,7 33,7 548,7
w - Umidade (%) 5,8 5,8 7,6 7,6 10,0 10,0 12,7 12,7 15,1 15,1 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5510 2081
S + A (g) 2 5383 2087
g úmida 2 5370 2080g seca 2 5440 2088
423,6
9420
5440
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,7
2,038
1,809
3980
1,906
65014,0
15,1
71
1,656
12,0
12
9610
5370
4240
1,842
4509,0
10,0
11
9845
5383
4462
2,138
1,944
7,6
20
9635
5510
4125
1,982
10
9150
5360
3790
1,818
1,717
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,8
5503507,0
12,7 15,1
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Solo com adição de 2% de cimento
Jazida 02
GrandeProctor Intermediário
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,8
7,6
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
10,0
(% )
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,950
wótima10
1,550
1,650
1,750
1,850
1,950
2,050
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
105
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 92,9 92,9 106,3 106,3 105,5 105,5 97,5 97,5 102,6 102,6 659,7
C + S (g) 87,8 87,8 98,9 98,9 96,7 96,7 88,4 88,4 91,5 91,5 648,8
C - Cápsula (g) 18,4 18,4 17,3 17,3 17,2 17,2 18,7 18,7 17,7 17,7 102,3
A - Água (g) 5,1 5,1 7,4 7,4 8,8 8,8 9,1 9,1 11,1 11,1 10,9
S - Solo C 69,4 69,4 81,6 81,6 79,5 79,5 69,7 69,7 73,8 73,8 546,5
w - Umidade (%) 7,3 7,3 9,1 9,1 11,1 11,1 13,1 13,1 15,0 15,0 2,0
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (Kg) (cm3)
M + S + A (g) 17 5455 2087
M - Molde (g) 17 5455 2087
S + A (g) 17 5455 2087
g úmida 17 5455 2087g seca 17 5455 2087
424,9
9795
5324
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
578,2
153,3
4,5
13,1
1,909
4471
2,142
69514,1
15,0
17
1,863
12,1
1,900
49810,1
11,1
17
9998
5455
4325
2,072
17
9960
5455
4505
2,159
9570
5455
4115
1,972
1,837
5455
4543
2,177
1,960
9780
Múmida (g)
7,3
5963998,1
17
9,1
17
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Antonio Ricardo
Antonio Ricardo
Jazida 03
Dados de Compactação dos Corpos de Prova
GrandeProctor Intermediário
9,1 11,1 13,1 15,0
10,6
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
7,3
6,1
1,1
1,5
Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação 17
g s,max
(g/cm3)
1,960
wótima
(% )
1,820
1,840
1,860
1,880
1,900
1,920
1,940
1,960
1,980
4,0 5,3 6,5 7,8 9,1 10,4 11,6 12,9 14,2 15,5 16,7
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
106
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 45,60 48,30 48,40 45,50 49,50
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 40,80 42,70 41,90 38,50 41,20
Massa da Cápsula (g) 15,30 14,90 17,20 16,20 16,70
Massa da Água (g) 4,80 5,60 6,50 7,00 8,30
Massa Solo Seco (g) 25,50 27,80 24,70 22,30 24,50
Teor de Umidade (% ) 18,82 20,14 26,32 31,39 33,88
Número de Golpes # 38 31 26 19 14
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,20 11,20 9,90 9,50 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,93 10,85 9,64 9,25 9,58
Massa da Cápsula (g) 8,60 9,00 8,20 8,00 8,30
Massa da Água (g) 0,27 0,35 0,26 0,25 0,22
Massa Solo Seco (g) 1,33 1,85 1,44 1,25 1,10
Teor de Úmidade (% ) 20,30 18,92 18,06 20,00 20,00
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 19,46 18,48 20,43 2
2 19,59 18,61 20,57
A
B
24,8
19,5
5,3
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 662,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,75 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
Jazida 01
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Solo melhorado com 3% de cimento
Antonio Ricardo
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,69
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -16,37ln(x) + 78,198
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
107
Solicitante: Antonio Ricardo O. Morais Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 02 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 44,50 46,80 48,20 46,90 49,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 41,70 42,40 41,90 39,40 41,50
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,20 20,30 17,20 19,50
Massa da Água (g) 2,80 4,40 6,30 7,50 8,30
Massa Solo Seco (g) 23,20 25,20 21,60 22,20 22,00
Teor de Umidade (% ) 12,07 17,46 29,17 33,78 37,73
Número de Golpes # 39 31 25 18 11
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,30 9,20 9,50 10,00 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,11 8,95 9,26 9,76 9,60
Massa da Cápsula (g) 8,10 7,90 8,00 8,60 9,80
Massa da Água (g) 0,19 0,25 0,24 0,24 0,20
Massa Solo Seco (g) 1,01 1,05 1,26 1,16 1,10
Teor de Úmidade (% ) 18,81 23,81 19,05 20,69 18,18
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 20,11 19,10 21,11 2
2 19,18 18,22 20,14
A
B
24,9
20,0
4,9
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 663,10 663,90 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,79 2,62 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Solo melhorado com 3% de cimento
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,71
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -20,65ln(x) + 90,492
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
108
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Solo melhorado 3% Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 50,20 48,50 49,80 49,70 48,30
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 46,10 43,70 44,20 43,20 41,80
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,50 20,30 16,60 17,80
Massa da Água (g) 4,10 4,80 5,60 6,50 6,50
Massa Solo Seco (g) 27,60 26,20 23,90 26,60 24,00
Teor de Umidade (% ) 14,86 18,32 23,43 24,44 27,08
Número de Golpes # 39 33 27 21 15
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 6 4 9 5 8
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,30 8,90 9,80 9,90 9,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 10,00 8,70 9,55 9,60 9,45
Massa da Cápsula (g) 8,60 7,30 7,80 8,00 7,60
Massa da Água (g) 0,30 0,20 0,25 0,30 0,25
Massa Solo Seco (g) 1,40 1,40 1,75 1,60 1,85
Teor de Úmidade (% ) 21,43 14,29 14,29 18,75 13,51
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 16,45 15,63 17,28 2
2 16,99 16,14 17,84
A
B
21,00
16,45
4,55
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 661,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,60 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Antonio Ricardo
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,62
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -12,41ln(x) + 61,855
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
109
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 103,1 103,1 68,1 68,1 76,2 76,2 68,4 68,4 68,9 68,9 659,7
C + S (g) 97,9 97,9 64,0 64,0 70,7 70,7 62,7 62,7 62,3 62,3 651,0
C - Cápsula (g) 18,5 18,5 17,2 17,2 18,3 18,3 17,5 17,5 16,9 16,9 102,3
A - Água (g) 5,2 5,2 4,1 4,1 5,5 5,5 5,7 5,7 6,6 6,6 8,7
S - Solo C 79,4 79,4 46,8 46,8 52,4 52,4 45,2 45,2 45,4 45,4 548,7
w - Umidade (%) 6,5 6,5 8,8 8,8 10,5 10,5 12,6 12,6 14,5 14,5 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 20 5550 2088
M - Molde (g) 71 5440 2080
S + A (g) 25 5534 2090
g úmida 3 5540 2083g seca 20 5550 2089
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,880
wótima
(% )10,3
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
6,5
GrandeProctor Intermediário
8,8 10,5 12,6 14,5
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Solo melhorado com 3% de cimento
Antonio Ricardo
6,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
6,5
6004008,0
17
9335
5550
3785
1,813
1,701
5534
4346
2,079
1,882
8,8
7
9540
5440
4100
1,971
20
9650
5540
4110
1,812
50010,0
10,5
18
9880
1,973
1,752
3880
1,857
70014,0
14,5
10
1,622
12,0
423,6
9430
5550
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,6
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
2,050
2,100
1,6 2,6 3,6 4,6 5,6 6,6 7,6 8,6 9,6 10,6 11,6 12,6 13,6 14,6 15,6
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
110
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 67,5 67,5 90,5 90,5 74,0 74,0 75,0 75,0 65,6 65,7 659,7
C + S (g) 64,1 64,1 84,6 84,6 68,7 68,7 68,5 68,5 59,6 59,6 651,0
C - Cápsula (g) 18,6 18,6 17,3 17,3 18,3 18,3 16,8 16,8 16,9 16,9 102,3
A - Água (g) 3,4 3,4 5,9 5,9 5,3 5,3 6,5 6,5 6,0 6,1 8,7
S - Solo C 45,5 45,5 67,3 67,3 50,4 50,4 51,7 51,7 42,7 42,7 548,7
w - Umidade (%) 7,5 7,5 8,8 8,8 10,5 10,5 12,6 12,6 14,1 14,3 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 20 5550 2083
M - Molde (g) 71 5440 2077
S + A (g) 25 5534 2088
g úmida 3 5540 2089g seca 20 5550 2087
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,935
wótima
(% )10,5
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
7,5
GrandeProctor Intermediário
8,8 10,5 12,6 14,2
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Jazida 02
Ensaio com adição de 3% de cimento
Antonio Ricardo
6,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
7,5
6004008,0
17
9485
5440
4045
1,942
1,807
5506
4694
2,248
2,034
8,8
7
9920
5550
4370
2,104
20
10030
5554
4476
1,934
50010,0
10,5
18
10200
2,143
1,903
4304
2,062
70014,0
14,2
10
1,806
12,0
423,6
9850
5546
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,6
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
2,050
2,100
1,6 2,6 3,6 4,6 5,6 6,6 7,6 8,6 9,6 10,6 11,6 12,6 13,6 14,6 15,6
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
111
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 67,5 67,5 90,5 90,5 74,0 74,0 75,0 75,0 65,6 65,6 659,7
C + S (g) 64,9 64,9 85,4 85,4 69,2 69,2 68,4 68,4 59,4 59,4 651,0
C - Cápsula (g) 18,6 18,6 17,3 17,3 18,4 18,4 16,8 16,8 16,8 16,8 102,3
A - Água (g) 2,6 2,6 5,1 5,1 4,8 4,8 6,6 6,6 6,2 6,2 8,7
S - Solo C 46,3 46,3 68,1 68,1 50,8 50,8 51,6 51,6 42,6 42,6 548,7
w - Umidade (%) 5,6 5,6 7,5 7,5 9,4 9,4 12,8 12,8 14,6 14,6 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5507 2090
S + A (g) 2 542 2087
g úmida 2 5442 2082g seca 2 5550 2088
423,6
9200
5550
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,8
1,877
1,664
3650
1,748
65014,0
14,6
20
1,526
12,0
3
9350
5442
3908
1,866
4509,0
9,4
22
9510
5442
4068
1,949
1,781
7,5
21
9700
5507
4193
2,006
10
9140
5360
3780
1,813
1,717
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,6
5503507,0
9,4 12,8 14,6
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
Enasio com adição de 3% de cimento
Antonio Ricardo
7,7
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,6
GrandeProctor Intermediário
7,5
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,870
wótima
(% )
1,650
1,750
1,850
1,950
1,7 3,7 5,7 7,7 9,7 11,7 13,7 15,7
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
112
Jazida 01
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 5,15 1,15 1,01 2,05 0,05 0,04 1,03 0,03 0,03
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 120 12,58 190 19,9 90 9,4
1,0 1,27 0,050 - 220 23,07 320 33,6 150 15,7
1,5 1,90 0,075 - 325 34,08 450 47,2 225 23,6
2,0 2,54 0,100 70,31 420 44,04 44,0 62,6 610 64,0 64,0 91,0 315 33,0 33,0 47,0
3,0 3,81 0,150 - 495 51,90 750 78,6 430 45,1
4,0 5,08 0,200 105,46 590 61,86 61,9 58,7 820 86,0 86,0 81,5 500 52,4 52,4 49,7
6,0 7,62 0,300 - 650 68,15 860 90,2 580 60,8
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com 4% de cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
62,6058,70
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
91,081,5
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
47,049,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
113
Jazida 02 Solo Cimento
Amostra: Solo com adição de 3% de cimento
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 5,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,85 1,85 1,63 2,90 0,90 0,79 2,80 0,80 0,70
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 150 15,73 200 21,0 120 12,6
1,0 1,27 0,050 - 260 27,26 270 28,3 195 20,4
1,5 1,90 0,075 - 350 36,70 350 36,7 260 27,3
2,0 2,54 0,100 70,31 415 43,51 43,5 61,9 470 49,3 49,3 70,1 380 39,8 39,8 56,7
3,0 3,81 0,150 - 510 53,47 580 60,8 410 43,0
4,0 5,08 0,200 105,46 620 65,01 65,0 61,6 690 72,3 72,3 68,6 495 51,9 51,9 49,2
6,0 7,62 0,300 - 700 73,40 796 83,5 560 58,7
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
04/12/2013
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro: 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38
61,90
6,60
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
81,377,5
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
72,368,6
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
114
Jazida 03
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,80 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 6,10 1,30 1,14 6,15 1,15 1,01 3,20 1,20 1,05
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 300 31,46 255 26,7 198 20,8
1,0 1,27 0,050 - 410 42,99 420 44,0 300 31,5
1,5 1,90 0,075 - 495 51,90 500 52,4 415 43,5
2,0 2,54 0,100 70,31 580 60,81 60,8 86,5 590 61,9 61,9 88,0 575 60,3 60,3 85,7
3,0 3,81 0,150 - 685 71,82 688 72,1 687 72,0
4,0 5,08 0,200 105,46 755 79,16 79,2 75,1 754 79,1 79,1 75,0 786 82,4 82,4 78,1
6,0 7,62 0,300 - 800 83,88 805 84,4 809 84,8
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com adição 3% de cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
04/12/2013
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
86,50
75,10
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
88,0
75,0
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
85,078,0
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
115
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 194,9 37,96 37,96 62,04
4,8 125,6 24,46 62,41 37,59
2 62,5 12,17 74,59 25,41
0,42 45,2 8,80 83,39 16,61
0,074 55,3 10,77 94,16 5,84
Σ 513,5 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado com adição de 4% cimento
TRECHO: Jazida 01
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,84
16,61
25,41
37,59
62,04
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
116
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 198,3 36,03 36,03 63,97
4,8 135,6 24,64 60,66 39,34
2 73,2 13,30 73,96 26,04
0,42 55,6 10,10 84,07 15,93
0,074 57,7 10,48 94,55 5,45
Σ 550,4 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado com adição de 4% cimento
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,45
15,93
26,04
39,34
63,97
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
117
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 212,2 37,85 37,85 62,15
4,8 136,4 24,33 62,17 37,83
2 68,6 12,23 74,41 25,59
0,42 59,3 10,58 84,98 15,02
0,074 54,2 9,67 94,65 5,35
Σ 560,7 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo melhorado com adição de 4% cimento
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,35
15,02
25,59
37,83
62,15
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
118
Jazida 01
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 5,15 1,15 1,01 2,05 0,05 0,04 1,03 0,03 0,03
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 120 12,58 190 19,9 90 9,4
1,0 1,27 0,050 - 220 23,07 320 33,6 150 15,7
1,5 1,90 0,075 - 325 34,08 450 47,2 225 23,6
2,0 2,54 0,100 70,31 420 44,04 44,0 62,6 610 64,0 64,0 91,0 315 33,0 33,0 47,0
3,0 3,81 0,150 - 495 51,90 750 78,6 430 45,1
4,0 5,08 0,200 105,46 590 61,86 61,9 58,7 820 86,0 86,0 81,5 500 52,4 52,4 49,7
6,0 7,62 0,300 - 650 68,15 860 90,2 580 60,8
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com adição 4% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
04/12/2013
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
62,6058,70
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
91,081,5
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
47,049,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
119
JAZIDA 02
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 2,00 0,00 0,00 3,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 2,15 0,15 0,13 3,06 0,06 0,05 1,07 0,07 0,06
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 195 20,45 210 22,0 70 7,3
1,0 1,27 0,050 - 300 31,46 360 37,7 132 13,8
1,5 1,90 0,075 - 395 41,42 470 49,3 198 20,8
2,0 2,54 0,100 70,31 510 53,47 53,5 76,1 560 58,7 58,7 83,5 289 30,3 30,3 43,1
3,0 3,81 0,150 - 600 62,91 630 66,1 360 37,7
4,0 5,08 0,200 105,46 698 73,19 73,2 69,4 710 74,4 74,4 70,6 440 46,1 46,1 43,7
6,0 7,62 0,300 - 760 79,69 796 83,5 520 54,5
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com adição de 4% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
04/12/2013
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
41,80 39,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
44,748,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
37,3 37,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
120
Jazida 03
Amostra:
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 2,00 0,00 0,00 3,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 2,15 0,15 0,13 3,06 0,06 0,05 1,07 0,07 0,06
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 195 20,45 210 22,0 70 7,3
1,0 1,27 0,050 - 300 31,46 360 37,7 132 13,8
1,5 1,90 0,075 - 395 41,42 470 49,3 198 20,8
2,0 2,54 0,100 70,31 510 53,47 53,5 76,1 560 58,7 58,7 83,5 289 30,3 30,3 43,1
3,0 3,81 0,150 - 600 62,91 630 66,1 360 37,7
4,0 5,08 0,200 105,46 698 73,19 73,2 69,4 710 74,4 74,4 70,6 440 46,1 46,1 43,7
6,0 7,62 0,300 - 760 79,69 796 83,5 520 54,5
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Solo melhorado com 4% cimento 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
41,80 39,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
44,748,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
37,3 37,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
121
Solicitante: Antonio Ricardo O. Morais Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 44,50 46,80 48,20 46,90 49,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 41,90 42,60 42,00 39,60 41,70
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,20 20,30 17,20 19,50
Massa da Água (g) 2,60 4,20 6,20 7,30 8,10
Massa Solo Seco (g) 23,40 25,40 21,70 22,40 22,20
Teor de Umidade (% ) 11,11 16,54 28,57 32,59 36,49
Número de Golpes # 39 31 25 18 11
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,30 9,20 9,50 10,00 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,10 9,00 9,27 9,76 9,60
Massa da Cápsula (g) 8,10 7,90 8,00 8,60 9,80
Massa da Água (g) 0,20 0,20 0,23 0,24 0,20
Massa Solo Seco (g) 1,00 1,10 1,27 1,16 1,10
Teor de Úmidade (% ) 20,00 18,18 18,11 20,69 18,18
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 19,03 18,08 19,98 2
2 19,25 18,28 20,21
A
B
24,6
19,5
5,1
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 663,10 663,90 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,79 2,62 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,71
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Solo melhorado com 4% de comento
y = -20,34ln(x) + 88,537
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
122
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 2 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 45,60 48,30 48,40 45,50 49,50
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 41,00 42,70 41,90 38,50 41,20
Massa da Cápsula (g) 15,30 14,90 17,20 16,20 16,70
Massa da Água (g) 4,60 5,60 6,50 7,00 8,30
Massa Solo Seco (g) 25,70 27,80 24,70 22,30 24,50
Teor de Umidade (% ) 17,90 20,14 26,32 31,39 33,88
Número de Golpes # 38 31 26 19 14
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,20 11,20 9,90 9,50 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,92 10,80 9,65 9,25 9,58
Massa da Cápsula (g) 8,60 9,00 8,20 8,00 8,30
Massa da Água (g) 0,28 0,40 0,25 0,25 0,22
Massa Solo Seco (g) 1,32 1,80 1,45 1,25 1,10
Teor de Úmidade (% ) 21,21 22,22 17,24 20,00 20,00
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 20,14 19,13 21,14 2
2 19,61 18,63 20,59
A
B
24,7
20,1
4,6
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 662,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,75 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Solo melhorado com 4% de cimento
Antonio Ricardo
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,69
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -17,04ln(x) + 80,144
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
123
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 50,20 48,50 49,80 49,70 48,30
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 47,00 43,70 44,20 43,20 41,80
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,50 20,30 16,60 17,80
Massa da Água (g) 3,20 4,80 5,60 6,50 6,50
Massa Solo Seco (g) 28,50 26,20 23,90 26,60 24,00
Teor de Umidade (% ) 11,23 18,32 23,43 24,44 27,08
Número de Golpes # 39 33 27 21 15
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 6 4 9 5 8
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,30 8,90 9,80 9,90 9,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 10,20 8,65 9,49 9,62 9,40
Massa da Cápsula (g) 8,60 7,30 7,80 8,00 7,60
Massa da Água (g) 0,10 0,25 0,31 0,28 0,30
Massa Solo Seco (g) 1,60 1,35 1,69 1,62 1,80
Teor de Úmidade (% ) 6,25 18,52 18,34 17,28 16,67
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 15,41 14,64 16,18 2
2 14,64 13,90 15,37
A
B
19,8
15,4
4,4
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 661,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,60 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
Antonio Ricardo
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Solo melhorado com 4% de cimento
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,62
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
y = -15,1ln(x) + 69,839
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
124
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 188,3 40,44 40,44 59,56
4,8 70,9 15,23 55,67 44,33
2 41,8 8,98 64,65 35,35
0,42 48,7 10,46 75,11 24,89
0,074 85,9 18,45 93,56 6,44
Σ 465,6 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo com adião de 50% de brita
TRECHO: Jazida 01
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
6,44
24,89
35,35
44,33
59,56
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
125
0
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 208,9 41,09 41,09 58,91
4,8 75,8 14,91 56,00 44,00
2 44,6 8,77 64,77 35,23
0,42 53,4 10,50 75,28 24,72
0,074 95,7 18,82 94,10 5,90
Σ 508,4 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo com adição de 50% de brita
TRECHO: Jazida 02
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
5,90
24,72
35,23
44,00
58,91
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
Retido(%)
Retido(%)
126
FONE:
DATA:
MUNICÍPIO:
Φ peneira (mm) massa retirada (g) % retida em cada peneira % retida acumulada % que passa em cada peneira
25,4 0 0,00 0,00 100,00
9,5 78,3 25,12 25,12 74,88
4,8 88,7 28,46 53,58 46,42
2 35,6 11,42 65,00 35,00
0,42 33,5 10,75 75,75 24,25
0,074 45,6 14,63 90,38 9,62
Σ 311,7 100,00
Peneiras (mm) 0,075 0,15 0,25 0,42 0,39 1,19 2,0 4,8 9,5 19,0 25,4
SOLICITANTE:Antonio Ricardo
MATERIAL: Solo com adição de 50% de brita
TRECHO: Jazida 03
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - NBR - 7181
9,62
24,25 35,00
46,42
74,88
100,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
Re
tid
o (
%)
Fração (mm)
% Retido
127
####
Jazida 01
Amostra: Solo co adição de 50% de brita50%
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 5,50 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 4,90 0,90 0,79 6,58 1,08 0,95 6,10 1,10 0,97
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 130 13,63 150 15,7 110 11,5
1,0 1,27 0,050 - 230 24,12 280 29,4 200 21,0
1,5 1,90 0,075 - 310 32,50 420 44,0 280 29,4
2,0 2,54 0,100 70,31 420 44,04 44,0 62,6 560 58,7 58,7 83,5 350 36,7 36,7 52,2
3,0 3,81 0,150 - 510 53,47 685 71,8 430 45,1
4,0 5,08 0,200 105,46 600 62,91 62,9 59,7 780 81,8 81,8 77,5 480 50,3 50,3 47,7
6,0 7,62 0,300 - 680 71,30 800 83,9 590 61,9
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
09/08/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro: 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38
62,60 59,70
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
83,577,5
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
52,247,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
128
Jazida 02
Amostra: Solo com adição de 50% de brita
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 5,50 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 4,90 0,90 0,79 6,58 1,08 0,95 6,10 1,10 0,97
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 80 8,39 140 14,7 70 7,3
1,0 1,27 0,050 - 150 15,73 225 23,6 120 12,6
1,5 1,90 0,075 - 220 23,07 315 33,0 200 21,0
2,0 2,54 0,100 70,31 310 32,50 32,5 46,2 425 44,6 44,6 63,4 290 30,4 30,4 43,2
3,0 3,81 0,150 - 420 44,04 540 56,6 370 38,8
4,0 5,08 0,200 105,46 500 52,43 52,4 49,7 650 68,2 68,2 64,6 470 49,3 49,3 46,7
6,0 7,62 0,300 - 600 62,91 780 81,8 580 60,8
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
09/08/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro: 001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38
46,2049,70
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
63,4 64,6
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
43,246,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
129
Jazida 01
Amostra: Solo brita com adição de 50% de brita
Operador:
Altura do molde (cm)
- - Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp. Leitura Difer. Exp.
Hora (mm) (mm) % (mm) (mm) % (mm) (mm) %
27/09/2004 seg 14:00 4,00 0,00 0,00 5,50 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00
28/09/2004 ter 14:00
29/09/2004 qua 14:00
30/09/2004 qui 14:00
01/10/2004 sex 14:00 4,90 0,90 0,79 6,58 1,08 0,95 6,10 1,10 0,97
Tempo Penetração Molde Molde Molde
Min. mm Pol. Leitura ISC Leitura ISC Leitura ISC
- - - - mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. % mm Calcul. Corrig. %
0,5 0,63 0,025 - 70 7,34 120 12,6 40 4,2
1,0 1,27 0,050 - 130 13,63 220 23,1 80 8,4
1,5 1,90 0,075 - 195 20,45 340 35,6 120 12,6
2,0 2,54 0,100 70,31 250 26,21 26,2 37,3 410 43,0 43,0 61,1 170 17,8 17,8 25,4
3,0 3,81 0,150 - 320 33,55 500 52,4 220 23,1
4,0 5,08 0,200 105,46 380 39,84 39,8 37,8 560 58,7 58,7 55,7 270 28,3 28,3 26,8
6,0 7,62 0,300 - 450 47,18 620 65,0 320 33,6
8,0 10,16 0,400 -
10,0 12,70 0,500 -
001
Miller Pereira Almeida
Curvas de Pressão / Penetração do I.S.C
0,10485
Área do pistão (cm²)Cil.+am. após embebição
2520
11,38 DIN 001
Rodovia:
Trecho:
Subtrecho:
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
10/08/2016
Segmento:
Estaca:
Data:
Registro:
Anel dinamométrico2520
EXPANSÃO 21Molde (Nº)
11,38 11,38
Data
PENETRAÇÃO
Peso da água absorvida 19,3221
Constante do anel
Relógio comparador
EXT 001
Pressão
Padrão Pressão Kg/m² Pressão Kg/m² Pressão Kg/m²
21
37,30 37,80
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
Pre
ssão (kg
/m²)
21
Linha de correção
61,155,7
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Pre
ssão (kg
/m²)
20
Linha de correção
25,4 26,8
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,81 5,08 7,62 10,16
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Pre
ssão (kg
/m²)
25
Linha de correção
130
#NOME?
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: Solo com adição de 50% de brita Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 83,7 83,7 88,8 88,8 120,5 120,5 106,0 106,4 94,5 94,5 659,7
C + S (g) 79,6 79,6 83,2 83,2 110,9 110,9 96,0 96,0 84,7 84,7 651,0
C - Cápsula (g) 16,6 16,6 17,2 17,2 20,3 20,3 17,3 17,3 17,8 17,8 102,3
A - Água (g) 4,1 4,1 5,6 5,6 9,6 9,6 10,0 10,4 9,8 9,8 8,7
S - Solo C 63,0 63,0 66,0 66,0 90,6 90,6 78,7 78,7 66,9 66,9 548,7
w - Umidade (%) 6,5 6,5 8,5 8,5 10,6 10,6 12,7 13,2 14,6 14,6 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5455 2087
M - Molde (g) 2 5603 2089
S + A (g) 2 5420 2091
g úmida 2 5510 2081g seca 2 5360 2085
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
2,030
wótima
(% )10,5
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
6,5
GrandeProctor Intermediário
8,5 10,6 13,0 14,6
300
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
6,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
6,5
6004008,0
17
9560
5455
4105
1,967
1,847
5420
4680
2,238
2,024
8,5
7
9980
5603
4377
2,095
20
10000
5510
4490
1,931
50010,0
10,6
18
10100
2,158
1,910
4396
2,108
70014,0
14,6
10
1,839
12,0
423,6
9756
5360
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
13,0
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
2,050
2,100
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
131
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: solo com adição de 50% de brita Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 02 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 61,3 61,3 57,5 57,5 60,0 60,0 86,4 86,4 57,9 57,9 659,7
C + S (g) 58,9 58,9 54,6 54,6 56,2 56,2 78,6 78,6 52,8 52,8 651,0
C - Cápsula (g) 15,3 15,3 14,9 14,9 17,2 17,2 16,2 16,2 19,1 19,1 102,3
A - Água (g) 2,4 2,4 2,9 2,9 3,8 3,8 7,8 7,8 5,1 5,1 8,7
S - Solo C 43,6 43,6 39,7 39,7 39,0 39,0 62,4 62,4 33,7 33,7 548,7
w - Umidade (%) 5,5 5,5 7,3 7,3 9,7 9,7 12,5 12,5 15,1 15,1 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5510 2081
S + A (g) 2 5383 2087
g úmida 2 5370 2080g seca 2 5440 2088
423,6
9300
5440
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,5
2,014
1,791
3860
1,849
65014,0
15,1
71
1,606
12,0
12
9560
5370
4190
1,778
4509,0
9,7
11
9750
5383
4367
2,092
1,907
7,3
20
9480
5510
3970
1,908
10
9000
5360
3640
1,746
1,655
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,5
5503507,0
9,7 12,5 15,1
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
9,8
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,5
GrandeProctor Intermediário
7,3
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,910
wótima
(% )
1,550
1,650
1,750
1,850
1,950
2,050
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
132
Solicitante: Antonio RicardoRicardo Fone: Data:
Descrição: Solo com adição de 50% de brita Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Prof (m): Amostra:
Energia: Nº Golpes: 26 Soquete: Molde: Grande
Nº Cápsula # 1 2 3 4 5 2
C + S + A (g) 67,5 67,5 90,5 90,5 74,0 74,0 75,0 75,0 65,6 65,6 659,7
C + S (g) 64,9 64,9 85,4 85,4 69,0 69,2 68,4 68,4 59,4 59,4 651,0
C - Cápsula (g) 18,6 18,6 17,3 17,3 18,4 18,4 16,8 16,8 16,8 16,8 102,3
A - Água (g) 2,6 2,6 5,1 5,1 5,0 4,8 6,6 6,6 6,2 6,2 8,7
S - Solo C 46,3 46,3 68,1 68,1 50,6 50,8 51,6 51,6 42,6 42,6 548,7
w - Umidade (%) 5,6 5,6 7,5 7,5 9,9 9,4 12,8 12,8 14,6 14,6 1,6
Umidade Média (%)
Água Adic. (g)
% Água Adic. (%) 5000
Umidade Calc. (%) Nº Peso Volume
Nº do Molde # # (cm) (cm3)
M + S + A (g) 2 5360 2085
M - Molde (g) 2 5507 2090
S + A (g) 2 542 2087
g úmida 2 5442 2082g seca 2 5550 2088
423,6
9740
5550
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
1
582,7
576,9
153,3
5,8
12,8
2,074
1,839
4190
2,007
65014,0
14,6
20
1,752
12,0
3
9760
5442
4318
1,875
4509,0
9,7
22
9910
5442
4468
2,141
1,952
7,5
21
9720
5507
4213
2,016
10
9250
5360
3890
1,866
1,767
5,0
1,4
1,5
Dados de Compactação dos Corpos de Prova Material Usado em Cada
CP para Homogeneização
Múmida (g)
5,6
5503507,0
9,7 12,8 14,6
250
COMPACTAÇÃO - NBR-7182
9,7
Visto
Teor de Umidade
(g/cm3)
(g/cm3)
5,6
GrandeProctor Intermediário
7,5
Umidade Higroscópica
_________________
Observações Gerais:
Curva de Compactação Resumo
g s,max
(g/cm3)
1,950
wótima
(% )
1,650
1,750
1,850
1,950
2,050
1,7 3,7 5,7 7,7 9,7 11,7 13,7 15,7
gapare
nte
seca (g/c
m3)
Umidade (%)
133
134
Solicitante: Antonio Ricardo O. Morais Fone: Data:
Descrição: Solo Lateritico Siltoso Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 01 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 44,50 45,60 47,90 45,60 48,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 41,80 41,90 43,10 39,70 40,60
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,20 20,30 17,20 19,50
Massa da Água (g) 2,70 3,70 4,80 5,90 8,10
Massa Solo Seco (g) 23,30 24,70 22,80 22,50 21,10
Teor de Umidade (% ) 11,59 14,98 21,05 26,22 38,39
Número de Golpes # 40 34 25 17 10
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,40 9,30 9,50 9,40 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,20 9,10 9,30 9,25 9,65
Massa da Cápsula (g) 8,10 7,90 8,00 8,60 9,80
Massa da Água (g) 0,20 0,20 0,20 0,15 0,15
Massa Solo Seco (g) 1,10 1,20 1,30 0,65 1,10
Teor de Úmidade (% ) 18,18 16,67 15,38 23,08 13,64
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 17,39 16,52 18,26 2
2 17,57 16,69 18,45
A
B
21,5
17,4
4,1
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 663,10 663,90 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,79 2,62 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,71
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
y = -18,79ln(x) + 80,956
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
135
Solicitante: Antonio Ricardo Fone: Data:
Descrição: Solo-brita Estaca: Reg. No:
Trecho: J02 Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 50,20 51,80 49,50 52,10 50,60
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 46,90 47,60 43,80 45,10 42,40
Massa da Cápsula (g) 15,30 14,90 17,20 16,20 16,70
Massa da Água (g) 3,30 4,20 5,70 7,00 8,20
Massa Solo Seco (g) 31,60 32,70 26,60 28,90 25,70
Teor de Umidade (% ) 10,44 12,84 21,43 24,22 31,91
Número de Golpes # 40 33 26 22 16
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 5
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 10,00 9,60 9,90 9,50 9,80
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,80 9,52 9,70 9,30 9,65
Massa da Cápsula (g) 8,60 9,00 8,20 8,00 8,30
Massa da Água (g) 0,20 0,08 0,20 0,20 0,15
Massa Solo Seco (g) 1,20 0,52 1,50 1,30 1,10
Teor de Úmidade (% ) 16,67 15,38 13,33 15,38 13,64
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 14,88 14,14 15,63 2
2 14,76 14,02 15,49
A
B
20,3
14,9
5,4
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 662,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,75 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,69
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)y = -24,33ln(x) + 99,527
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
10 100
Teo
r de
Um
idad
e (%
)
Nº de Golpes
136
Solicitante: Fone: Data:
Descrição: Slolo Lateritico Siltoso Estaca: Reg. No:
Trecho: Jazida 03 Solo-brita Prof (m): Amostra:
Obs:
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 1 2 3 4 7
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 52,60 49,50 49,80 50,00 51,20
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 48,10 44,30 44,20 43,70 42,40
Massa da Cápsula (g) 18,50 17,50 20,30 16,60 17,80
Massa da Água (g) 4,50 5,20 5,60 6,30 8,80
Massa Solo Seco (g) 29,60 26,80 23,90 27,10 24,60
Teor de Umidade (% ) 15,20 19,40 23,43 23,25 35,77
Número de Golpes # 40 34 27 21 15
Determinação # 1 2 3 4 5 6 7
Cápsula # 6 4 9 5 8
Massa Solo Úmido + Cásula (g) 9,80 9,50 9,70 9,90 9,70
Massa Solo Seco + Cápsula (g) 9,60 9,20 9,45 9,65 9,40
Massa da Cápsula (g) 8,60 7,30 7,80 8,00 7,60
Massa da Água (g) 0,20 0,30 0,25 0,25 0,30
Massa Solo Seco (g) 1,00 1,90 1,65 1,65 1,80
Teor de Úmidade (% ) 20,00 15,79 15,15 15,15 16,67
# LP 0,95.LP 1,05.LP Ñ Serve
1 16,55 15,72 17,38 2
2 16,74 15,91 17,58
A
B
22,0
13,6
5,5
Picnômetro Nº # 1 2
Teor de Umidade (% ) A massa específica do solo
Massa Solo Úmido (g) 76,4 76.8 em questão foi obtida
Massa Picnômetro+Solo+Água,TºC de Ensaio (g) 661,80 664,00 a partir de amostra seca em
Massa Picnômetro Cheio de Água (g) 631,00 633,00 estufa a 105ºC
Temperatura de Ensaio (ºC) 24 24
Massa Solo Seco (g) 50,00 50,00
Massa Específica da Água, TºC de Ensaio (g/cm3) 0,9981 0,9981 ____________________
Massa Específica dos Grãos (g/cm3) 2,60 2,63 Visto
Massa Específica dos Grãos Média (g/cm3)
MASSA ESPECÍFICA - Grãos que passam na # 4,8mm - NBR-6508
2,62
Observações Gerais
Limite de Liquidez (LL)
Limite de Plasticidade (LP)
Índice de Plasticidade (IP)
LL = A.ln(Nº de Golpes) + B
-3,2675
42,695
LABORATÓRIO DE SOLOS E ROCHAS
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR-7180
LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR-6459
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA MÉDIA (LP)
Antonio Ricardo
y = -18,74ln(x) + 84,367
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
10 100
Teo
r de U
mid
ade (
%)
Nº de Golpes
137
138
- Solo natural
139
140
141
142
143
144
145
vvvv
146
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