Estratégia de Sustentabilidade
Outubro 2017
3
Social
Ambiente
Agenda
Economia
4
Visão, Missão e Valores
#. Política
Missão
Visão
Valores
Somos uma Empresa Internacional de cimento e materiais de construção, que visa a criação de Valor para benefício de acionistas, trabalhadores, clientes e demais parceiros na sociedade. Regemo-nos pela utilização de recursos de forma sustentável, oferecendo produtos de qualidade, inovadores e rentáveis, através da Excelência dos nossos colaboradores e respeitando as comunidades onde operamos
Pretendemos alargar o nosso impacto a novas geografias e mercados, oferecendo produtos e soluções construtivas sustentáveis, marcando a diferença nos países onde estamos presentes, criando um ambiente construído para benefício e melhoria da qualidade de vida da sociedade
O Grupo SECIL tem como valores fundamentais: Excelência; Responsabilidade; Confiança e Colaboração e Inovação
5
Política de Segurança e Saúde
#. Achieving Zero Harm
Achieving Zero Harm For Our Workforce, Contractors & Communities
Gestão da Produção (P) ▪ Produção de Clínquer e Cimento ▪ Produção de Sacos de Papel ▪ Produção de Agregados e Desmonte ▪ Produção de Betão Pronto ▪ Produção de Cal Hidráulica ▪ Produção de Argamassas ▪ Produção de Telhas e Blocos
6
Secil – Mapa de Processos
Planeamento Estratégico (G)
Desenvolvi-mento e Inovação
(I)
Compras (C) Recursos
Humanos (H) QAS (Q/A/S)
Gestão de Mercado (D) ▪ Prospeção e Venda ▪ Planeamento e Programação ▪ Expedição ▪ Transferências ▪ Entrega a Clientes ▪ Faturação, Cobrança, Recebimento ▪ Apoio Técnico
Processos Estratégicos
Processos Operacionais
Processos de Suporte
Me
rcad
o C
lien
te
Me
rcad
o C
lien
te
7
Sistemas de Gestão
#. Implementação
Sistemas de Gestão
Unidade|Fábrica Qualidade ISO 9001
Ambiente ISO 14001
Sustentabilidade EMAS*
SHST OHSAS 18001
PT|Secil-Outão
PT|Maceira-Liz
PT|Cibra-Pataias
TU|Gabès
LB|Sibline
AG|Lobito
BR|Pomerode
BR|Adrianópolis
* Regulamento da UE EU (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria)
8
Sistemas de Gestão
#. Certificados
LB|CDS
PT TU|SCG
9
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente em oito países em quatro continentes
Tunísia:
Cimento
Betão Pronto
Cal Artificial
Prefabricados de
Betão
Líbano:
Cimento
Betão Pronto
Prefabricados de Betão
Angola:
Cimento
Brasil:
Cimento
Betão Pronto
Agregados
Portugal:
Cimento
Betão Pronto
Agregados
Argamassas
Prefabricados de Betão
Valorização industrial de resíduos
Cabo Verde:
Distribuição de Cimento
Agregados
Prefabricados de Betão
Holanda:
• Cimento Espanha:
Cimento
Agregados
Betão
10
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil tem a sua sede em Portugal, país onde realiza mais de 50% do seu volume de negócios
Portugal: Cap. Cimento: 4,2 Mtons Cap. Betão Pronto: 2.5 Mm3
Vol. Negócios: 277 M€ EBITDA: 35 M€ Colaboradores: 910
11
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente na Tunisia desde 2000
Tunísia: Cap. Cimento: 2,2 Mtons Cap. Betão Pronto: 0.2
Mm3
Vol. Negócios: 70 M€ EBITDA: 11 M€ Colaboradores: 373
12
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente no Líbano desde 2002
Líbano: Cap. Cimento: 1,5 Mtons Cap. Betão Pronto: 0,2 Mm3
Vol. Negócios: 95 M€ EBITDA: 35 M€ Colaboradores: 499
13
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente em Angola desde 2000 (pós-guerra)
Angola: Cap. Cimento: 0,3 Mtons Vol. Negócios: 25 M€ EBITDA: 1 M€ Colaboradores: 211
14
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil opera um terminal de cimento em Cabo Verde desde 2005 (e agregados desde os anos 90)
Cabo Verde: Ter. Cimento: 0,1 Mtons Vol. Negócios: 1 M€ EBITDA: 0,5 M€ Colaboradores: 36
15
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente no Brasil desde 2012
Brasil: Cap. Cimento: 2,0 Mtons Cap. Betão Pronto: 0.3 Mm3
Vol. Negócios: 36 M€ EBITDA: 1 M€ Colaboradores: 618
16
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente nos mercados do Benelux através de um terminal de cimento na Holanda desde 2016
Holanda: Cap. Cimento: 0,2 Mtons Colaboradores: 6
17
Grupo Secil
#. Presença Internacional
A Secil está presente no Norte de Espanha – Galiza e Astúrias – desde Abril 2017
Espanha: Cap. Cimento: 0,1 Mton Colaboradores: 30 Cap. Betão Pronto: 100.000 m3 Agregados: 0.5 Mton
Portugal
18
Exportações
#. A partir de Portugal (2011-2016)
Uma boa posição geográfica e acesso privilegiado aos portos do Mediterrâneo e do Atlântico oferecem à Secil uma vantagem competitiva para as exportações para mercados em crescimento
Mercados de exportação Secil
588.894,23 553.778,45 426.425,20
745.102,47 599.753,53 500.676,43
621.294,64 870.416,35 1.012.955,98
1.092.415,50
931.361,08
703.543,50
44.441,60
45.692,44 48.980,60
34.988,30
40.289,00
41.382,78
665.736,24
916.108,79 1.061.936,58
1.127.403,80
971.650,08
744.926,28
2011 2012 2013 2014 2015 2016
588,894.23
Clinker
Cimento Cinza
Cimento Branco Total Cimento
Total (Clk+Cim)
1,872,506.27 1,488,631.78 1,469,887.24 1,254,630.47 1,571,403.61 1,245,602.71
553,778.45 426,425.20 745,102.47 599,753.53 500,676.43
44,441.60
45,692.44 48,980.60
34,988.30
40,289.00
41,382.78
(milhares de toneladas )
19
Exportações
#. Evolução (1999-2016)
O valor do cluster portuário para (um)a Indústria na Região
2015
0
2016 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999
1,500
300
900
600
1,200
1,800
2,100 Cimento Branco
Cimento Cinza
Clinker
20
Exportações
#. Exportações para cerca de 30 países 2016 Holanda
Tunísia
Líbano
Angola
Brasil Cabo Verde
Portugal
Espanha
Operações
Exportação
143 129 143 157 153 128 101 71 60 76 84 85
461 466 564
599 572 536
507 450
412 431
479 472
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
31%
27% 25% 26%
27%
24%
20%
16% 15% 18% 18% 18%
21
Grupo Secil
#. Principais Indicadores (1/3) Margem EBITDA (%)
Vol. Negócios (M€)
EBITDA (M€)
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
461 466 564 599 572 536 507
450 412 431 479 472
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
4999 5114
6311 6548 6341 6286
5718 5481 5038 5374 5292 5490
22
Grupo Secil
#. Principais Indicadores (2/3)
Volume Vendas Cimento e Clínquer (kTONS)
Vol. Negócios (M€)
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0%
Apesar da quebra em ~50% do consumo de cimento em Portugal (desde 2010), a Secil tem conseguido encontrar mercados para exportar parte dessa produção (em 2016 a exportação representou 54% da produção)
Reorganização em Portugal
24 35 38 42 67 43 36 5 2 2 13 15
143 129 143 157 153 128 101 71 60 76 84 85
799 765 830 860 828 822 908 907 828 840
1206 1258
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2294 2231
2769 2674 2679 2630 2589
2237 2125 2071
2647 2619
23
Grupo Secil
#. Principais Indicadores (3/3)
Número de Colaboradores
3000
2500
2000
1500
1000
500
0%
O Grupo Secil distribuiu desde 2005, 322 M€ em dividendos (dividendos a acionistas maioritários e minoritários)
EBITDA (M€)
Dividendos (M€)
Ativo Total (M€) Consolidação
Brasil
24
Social
Ambiente
Agenda
Economia
25
Processo de fabrico de Cimento
#. Principais Etapas do processo
Extração matérias-
primas
Britagem
Produção cru
Clinquerização
Moagem cimento
Embalagem expedição
1 2
3
4
5
6 Queimador Principal
Clínquer Cimento
26
Processo de fabrico de Cimento
#. Principais Impactes Ambientais
Exploração de Pedreiras Consumo de Recursos Naturais e de Energia
Emissão de Ruído, Produção de Resíduos e Águas Residuais
Emissões Atmosféricas
Planos de Recuperação e Planos de Ação para a Biodiversidade
Uso de matérias-primas secundárias e combustíveis alternativos
Medidas de controlo e redução, recolha seletiva e sistemas de retenção e tratamento
Sistemas de retenção e tratamento p/ o controlo das emissões atmosféricas e Sistemas de Monitorização
Extração matérias-
primas
Moagem cimento
Embalagem expedição
27
Processo de fabrico de Cimento
#. Principais recursos naturais, energéticos e emissões
MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS E SECUNDÁRIAS
MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS E SECUNDÁRIAS
ENERGIA ELÉTRICA
MATÉRIAS-PRIMAS NATURAIS E SECUNDÁRIAS
ENERGIA TÉRMICA COMBUSTÍVEIS
FÓSSEIS/ALTERNATIVOS
ENERGIA ELÉTRICA
EMISSÕES CO2 ENERGIA ELÉCTRICA
5
6 Queimador Principal
4
Clinquerização 3
Produção cru
Britagem
1 2
▪ Cumprimento da legislação e reporte às
entidades oficiais
▪ Implementação das melhores práticas e
tecnologias
▪ Antecipação e proatividade
▪ Novas formas de pensar e de agir
▪ Comunicação com os Stakeholders
28
Processo de fabrico de Cimento
#. Como abordamos os nossos impactes ambientais?
“Ecosystems and Business help to create value” Vision 2050 l WBCSD
29
Biodiversidade
#. Recuperação Paisagística & Biodiversidade
▪ Minimizar o impacte da exploração de
pedreiras
▪ Reconhecer a importância da biodiversidade
na gestão da sustentabilidade da atividade da
empresa
▪ Desenvolver compromissos e estratégias no
sentido de diminuir o nosso impacte sobre a
biodiversidade
Porque o fazemos...
?
? ?
30
Biodiversidade
#. Recuperação Paisagística & Biodiversidade
A nossa Estratégia...
Fases
Planos de Recuperação
Paisagística
Planos de Ação Biodiversidade
Grupos de Trabalho CSI &
Cembureau
Estudos Universidades
Modelação
Revestimento Vegetal
Manutenção & Vigilância
31
Biodiversidade
#. da ciência à prática... parceria com a FCUL (desde 1998)
Áreas de investigação: ▪ Hidrossementeira ▪ Solo ▪ Espécies nativas ▪ Germinação de sementes ▪ Controlo das espécies invasoras nas áreas revegetadas ▪ ...
Estudos Científicos Melhoria do Processo de
Reabilitação Inputs
Biodiversidade
#. da ciência à prática... parceria com a UE (desde 2007)
BASELINE (Situação de Referência)
CARACTERIZAÇÃO Comunidades faunísticas
PLANO DE AÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO Ações de gestão
Programa de monitorização das ações
Exemplo de Recuperação Progressiva de Pedreiras
Outão - Área Recuperada = 42%
Exemplo de Recuperação Progressiva de Pedreiras
Antes (1990)
& Depois (2017)
Ocupação das caixas-ninho
Parus caeruleus (champim-azul)
Parus major (Chapim-preto)
Pipistrellus spp.
Ocupação das caixas-ninho
37
Emissões Atmosféricas #. Diferentes Valores Limite de Emissão (VLE)
PORTUGAL LIBANO BRASIL TUNISIA
PT_PAT (10% O2) PT_MAC (10% O2) PT_OUT (10% O2) LB_CDS (10% O2) BR_POM BR_ADR TU_SCG
FORNOS
2 3 5 6 8 9 1 2 1 1 1 2 Partículas
mg/
Nm
3
20 20 20 20 20 20 50 50 50 (11% O2) 50 (11% O2) 20 20
NOx 1200 450 450 450 450 450 800 800 1000 (10% O2) 650 (10% O2) 1200 1200
SO2 300 300 250 250 250 250 500 500 1200 (> 0,4% SO3 no Cru
para 7% O2) 1200 (> 0,4% SO3 no Cru
para 7% O2) 400 400
CO - - - - - - - 100 ppmv a 7% O2 100 ppmv a 7% O2 - -
COT 100 100 100 100 50 50 - - 20 ppmv a 7% O2 20 ppmv a 7% O2 - -
HCl 10 10 10 10 10 10 - - 1,8 kg/h 1,8 kg/h - -
HF 2.5 1 1 1 1 1 - - 5 (7% O2) 5 (7% O2) - -
NH3 - 85 130 130 85 85 - - - - - -
Hg 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 - - 0,05 (7% O2) 0,05 (7% O2) - -
Cd+Tl 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 - - - - - -
Sb+As+V+Mn+Co+Cu+Cr+Pb+Ni 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 - - - - - -
Cd+Hg+Tl - - - - - - - - - - 0.2 0.2
As+Ni+Se+Te - - - - - - - - - - - -
Pt+V+Pb+Cr+Cu+Sb+Sn+Mn+Pd+Zn - - - - - - - - - - - -
Pb 0,35 (7% O2) 0,35 (7% O2)
Cd 0,1 (7% O2) 0,1 (7% O2)
Tl 0,1 (7% O2) 0,1 (7% O2)
As+Co+Ni+Se+Te - - - - - - - - - - 1 1
Sb+Cr+Cu+Sn+Mn+Pb+V+Zn - - - - - - - - - - 5 5
As+Be+Co+Ni+Se+Te 1,4 (7% O2) 1,4 (7% O2)
As+Be+Co+Cr+Cu+Mn+Ni+Pb+Sb+Se+Sn+Te+Zn 7 (7% O2) 7 (7% O2)
PCDD+PCDF
ng/
Nm
3
0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 - - - - - -
Monitorização em contínuo
Monitorização Pontual (2xano)
Monitorização Pontual
38
Emissões Atmosféricas #. Reporte às entidades oficiais
▪ Relatório Ambiental Anual
▪ Relatórios da monitorização em contínuo
▪ Relatórios das monitorizações pontuais
▪ Relatórios do controlo metrológico dos analisadores de gases e opacímetros
39
Controlo pontual das Emissões Atmosféricas #. Outão (2002-2016)
Emissões de Mercúrio Emissões de Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, e V
Emissões de Cádmio e Tálio Emissões de Dioxinas e Furanos
40
Controlo contínuo das Emissões Atmosféricas
Sistemas de Tratamento
Monitorização em contínuo - Chaminés
#. Sistemas de Controlo | Redução
Eletrofiltro
Filtro de Mangas
SNCR
Sistemas de Controlo
Monitorização em contínuo - Rede de Qualidade do Ar
41
Política Científica
Rede de monitorização da qualidade do ar
Avaliação de Risco Controlo das emissões nas fontes fixas (Chaminés)
Comunidade ▪ Atitude ▪ Perceção de
risco
Biomonitoização (Líquenes)
Monitorização Psicosocial
Semana de Portas Abertas
SECIL ▪ Politica Ambiental ▪ Avaliação dos
impactes Ambientais
Modelação de Ruído e Emissões
Monitorização da Flora e Fauna
CAA
42
Comunicações Científicas
▪ 18 Artigos em revistas científicas nacionais e internacionais (e.g. Ecological Engineering Jornal, Restoration Ecology Jornal)
▪ 4 Teses de Mestrado ▪ Participação no Projecto Life ECOQUARRY ▪ Colaboração nas Guidelines on Quarry Rehabilitation
(CSI) e Biodiversity Management Guidance (CSI) ▪ Case studies (CSI e CEMBUREAU) ▪ 20 Posters (1 Poster premiado na 14th Rodents et
Spatium - International Conference on Rodent Biology)
▪ Várias participações em congressos nacionais e internacionais – Congresso Ibérico de Entomologia –World Conference on Ecological Restoration – European Conference on Ecological Restoration
43
Comunicações Científicas
▪ 7 Artigos em revistas científicas nacionais e
internacionais (e.g. Environmental Science &
Technology, Science of the Total Environment)
▪ 3 Artigos em revistas técnicas
▪ Case studies (CSI e CEMBUREAU)
▪ 2 Posters
▪ Várias participações em congressos nacionais e
internacionais (e.g. 13th The International
Conference and exhibition on Emissions monitoring,
7º Congresso Brasileiro do Cimento, 11th
Conference on Sustainable Development of Energy,
Water and Environment Systems)
44
Equipa e Parcerias
▪ Adelaide Clemente ▪ Alice Nunes ▪ Andreia Anjos ▪ António Mira ▪ Ana Galantinho ▪ Ana Isabel Correia ▪ André Raposo ▪ Amália Oliveira ▪ Catarina Costa ▪ Carmo Silva ▪ Cristina Branquinho ▪ Denis Medinas ▪ Diogo Figueiredo ▪ Eduardo Ferreira ▪ Eulália Freitas ▪ Fernando Camolas
▪ Filipa Costa ▪ Filipe Carvalho ▪ Giovanni Manghi ▪ Graça Oliveira ▪ Helena Marques ▪ Ilaria Campana ▪ João Rabaça ▪ Otília Miralto ▪ Otília Correia ▪ Paulo Sá Sousa ▪ Pedro Salgueiro ▪ Rafael Carvalho ▪ Sílvia Barreiro ▪ Sofia Eufrásio ▪ Teresa Mexia ▪ Vânia Salgueiro
45
Social
Ambiente Economia
46
Alterações Climáticas
#. Alocações de CO2 no período 2005-2020
PT Cimento: Alocações de CO2 -2005-2020
Com o aumento das metas de redução de Emissões de CO2 da União Europeia, o volume de licenças de emissão atribuídas a título gratuito têm vindo a reduzir-se significativamente
47
Alterações Climáticas
#. Evolução do preço de CO2 no Mercado
Source: EEX (EUA price), 2015; ICE ECX (CER price), 2015
Recessão Económica
Diminuição da produção industrial
Excedente de licenças gratuitas
Diminuição da procura de licenças no mercado
EUA spot CER
48
Alterações Climáticas
#.Emissões de CO2 no período 1990-2016
PT Cimento Cz: CO2 por Tonelada de clínquer
Emissões específicas por introdução de combustíveis alternativos
Secil Portugal Cz Benchmark EU-28
Início CA Outão
Início CA Pataias Cz
Início CA Maceira em 1984
49
Alterações Climáticas
#. Evolução das Emissões Específicas de CO2
PT Cimento Cz: CO2 por Tonelada de produtos cimentícios
Emissões específicas por ▪ Emissões específicas do clínquer ▪ Introdução de cimentos compostos, com menor incorporação de clínquer
Secil Portugal Cz Benchmark EU-28 Introdução cimentos compostos
Produtos cimentícios = clínquer produzido + adições no cimento (ex. gesso, calcário, cinzas, …)
50
Valorização de Combustíveis Alternativos
#. 2005/2006-2016
Utilização de Combustíveis Alternativos – Portugal 2005-2016
222842 162605
1260050
83682
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
Biomassa Vegetal
Biomassa Animal
Resíduos Industriais
Banais
Resíduos Industriais Perigosos
Quantidade (t)
Taxas de utilização de CA em Portugal
Taxas de utilização de Combustível Alternativo %
1.729,178
51
Mecanismos para uma Produção Eficiente e Sustentável
#. Valorização de Recursos
Evolução do consumo de Combustíveis Alternativos
Desafios Tecnológicos/Operacionais ▪ Novos Equipamentos Produtivos ▪ Gestão de Multicombustíveis ▪ Adaptação e Optimização da Química dos Processos ▪ Adaptação dos Planos de Controlo de Qualidade e Processo ▪ Novos Equipamentos e Métodos de Análise
Minimizando ou Não Comprometendo ▪ A Estabilidade dos Processos ▪ A Qualidade dos Produtos ▪ As Emissões Atmosféricas ▪ Os Custos Operacionais
Total Fósseis Alternativos
52
Mecanismos para uma Produção Eficiente e Sustentável
#. Responsabilidade Climática | Emissões de GEE (CO2)
Evolução das Emissões de CO2 por tonelada de produto cimentício
Emissões de CO2 (Kg CO2/t prod.cim)
Incorporação de Clínquer (%)
Emissões de CO2
Incorporação de Clínquer
60,0%
65,0%
70,0%
75,0%
80,0%
550
600
650
700
750
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
53
Restrições Ambientais ou Normativas à Produção de Cimento
▪ Atualmente apenas há restrições às emissões de CO2 nas fábricas de cimento do Grupo em Portugal (UE).
▪ Não são conhecidas ainda as regras na UE para o período regulatório 2020-2030. ▪ Não são conhecidas ainda as eventuais regras decorrentes do Acordo de Paris nos
outro países onde a SECIL tem operações produtivas de clínquer/cimento.
Normas de Produto
▪ UE: norma de cimentos europeia EN 197-1. Norma moderna, adaptada à realidade de procurar cimentos compostos com baixa intensidade energética/ carbónica.
▪ Tunisia: norma Tunisina é limitativa à produção de todos os cimentos compostos (a norma privilegia cimentos de alta intensidade energética/ carbónica).
▪ Angola: norma similar à portuguesa. ▪ Líbano: a norma Libanesa (NL 53: 1999), segue a antiga norma americana: versátil
na incorporação de escórias, puzolanas e cinzas, mas limitativa à incorporação de filler calcário (5%).
▪ Brasil: norma Brasileira de cimentos (NBR): versátil na incorporação de escórias, cinzas e puzolanas, mas limitativa à incorporação de filler calcário (10%).
105110
122
84 84
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
PT TN LB AN BR
54
Energia Elétrica
#. Consumos Específicos de Energia Elétrica (SECIL)
kWh / ton cimento
Consumos Específicos de Energia Elétrica nas Fábricas de Cimento SECIL
Benchmark: 120 kWh / ton cimento
(só moagem)
55
Breves notas da evolução dos cimentos e betões SECIL
A introdução de texturas superficiais, como factor de diferenciação.
A aplicação de cor em cimentos, argamassas e betão de forma duradoura
A versatilidade da forma e a liberdade criativa proporcionada à arquitetura.
A melhoria das propriedades térmicas e o contributo para redução do consumo de energia durante a vida útil das construções (inércia térmica), associada á leveza e resistência.
A técnica da serigrafia em betão
56
Breves notas da evolução dos cimentos e betões SECIL
Os pavimentos de circulação confortável e segura em betão desactivado
A nanotecnologia Na auto-limpeza e decomposição de poluentes do ar (cal TI). Na impermeabilização para alta durabilidade.
Os betões drenantes e super-drenantes
57
As tecnologias recentemente desenvolvidas no produto SECIL
Mobilizador - IN-Invisible Network; Superfícies de Betão Interativas
Sensorização em betão ▪ Sistema avisador de segurança pedonal: ▪ Deteção viatura em peça betão embutida no pavimento, ▪ Painel de passadeira pixelizado com avisador de segurança.
Sensorização em betão ▪ Jogo de jardim interactivo:
– Ao toque detecta presença e ilumina a peça identificando-a.
58
As tecnologias recentemente desenvolvidas no produto SECIL
Mobilizador - IN-Invisible Network; Superfícies de Betão Interativas
Sensorização biomédica em betão com medição direta e sistema de monitorização, controlo e transmissão de dados via telemóvel ▪ Sensor BVP; traçado curva cardíaca e medição pulsação. ▪ Sensor EDA; avaliação do estado cognitivo
Electrocromismo em betão ▪ Interatividade por impulso elétrico
59
As tecnologias recentemente desenvolvidas no produto SECIL
Mobilizador - IN-Invisible Network; Superfícies de Betão Interativas
Sistema integrador ▪ Plataforma customizada de controlo e
monitorização
Suporte informação/Realidade aumentada em betão ▪ QRCode ▪ NFC
60
Projetos Mitigadores de Impactes Ambientais
#. CCU | Carbon Capture & Usage pelas Microalgas
Fixação do CO2 pelas microalgas através da Fotossíntese
61
Projetos Mitigadores de Impactes Ambientais
#. CCU | Carbon Capture & Usage pelas Microalgas
Algafarm – Unidade de Produção de Microalgas
Microalgas em Produção (Oct 2016)
62
Inovação
Prémio 2009 EEP – European Environmental Press Mitigação de emissões de CO2 e Bioenergia através da cultura de microalgas.
▪ A Secil em Portugal investe em média cerca de 3,5% do seu volume de negócios em Inovação ▪ A Secil tem 12 registos de patentes em Portugal ▪ A Secil tem em curso cerca de 10 projetos de I&D na área de novos materiais de construção e energia; bem como o
Projeto Inovador “Clean Cement Line”, que incorpora novas tecnologias de produção, eficiência energética, captura e reutilização de CO2, e inteligência artificial
▪ A Secil ganhou em 2017 o Prémio de Inovação na Construção com o produto Betão UniTaipa. ▪ A Secil é membro do Cement Sustainibility Initiative (CSI) do World Business Council for Sustainable Development
(WBCSD)
63
Social
Ambiente
Agenda
Economia
64
Perfil
Condicionantes
Exigências
▪ Indústria de processo e com impacto territorial ▪ Consumidora de recursos naturais e energia ▪ Empresa histórica na região onde atua ▪ Foco na perfomance ambiental e responsabilidade social
▪ Crescente regulação nacional e internacional ▪ Elevada pressão ambiental ▪ Intenso escrutínio social
▪ Rigor ético ▪ Transparência ▪ Envolvimento de stakeholders, especialmente locais
65
As nossas Prioridades
▪ Otimizar a utilização de recursos e as emissões c/ impacte
▪ Proteger os ecossistemas
▪ Cumprir as metas ambientais
▪ Reforçar a “licença social” para operar
▪ Gerar riqueza e emprego nas regiões e no País
66
Modelo de Intervenção comunitária
Rede de monitorização da qualidade do ar
Avaliação de Risco Controlo das emissões nas fontes fixas (Chaminés)
Comunidade ▪ Atitude ▪ Perceção de
risco
Biomonitoização (Líquenes)
Monitorização Psicosocial
Semana de Portas Abertas
SECIL ▪ Politica Ambiental ▪ Avaliação dos
impactes Ambientais
Modelação de Ruído e Emissões
Monitorização da Flora e Fauna
CAA
67
Apoio Social
#. Portugal | SECIL-Outão (Setúbal)
▪ Apoio, desde 2003, à Comunidade Associativa de Setúbal, num montante superior a 2,5 milhões de euros (mais de 80 associações culturais, desportivas e de inclusão social).
▪ Protocolo plurianual de financiamento à investigação cientifica no Parque Natural da Arrábida (desde 2007).
▪ Comissão de Acompanhamento Ambiental (CAA) - 88 reuniões (desde 2003).
▪ Patrocínio da Semana do Mar.
▪ Participação em Conselhos Gerais de Agrupamentos Escolares de Azeitão e Setúbal.
▪ Apoio financeiro ao Centro Hospitalar de Setúbal – Hospital Ortopédico de Santiago de Outão.
▪ Disponibilização de antigas instalações industriais para estacionamento de viaturas particulares, de modo a permitir o acesso às praias da região (mais de 130 mil utilizadores desde 2013).
▪ Apoio à Caritas Diocesana de Setúbal e Casa do Gaiato.
68
Apoio Social
#. Portugal | CMP
▪ Protocolo plurianual de colaboração e financiamento com a Junta de Freguesia da Maceira (desde 2003).
▪ Comissão de Acompanhamento Ambiental (CAA) – 28 reuniões (desde 2006).
▪ Apoio ao Festival de Música de Leiria. ▪ Apoio ao Agrupamento Escolar Henrique
Sommer. ▪ Apoio ao Bombeiros Voluntários de Maceira. ▪ Apoio aos Congressos da ONG Ambiental Oikos
Ambiente. ▪ Museu do Cimento e Circuito Museológico.
▪ Apoio a várias associações do concelho.
▪ Protocolo de apoio à construção do Complexo das Piscinas Municipais em Pataias, com a Câmara Municipal de Alcobaça.
Fábrica Maceira-Liz (Leiria) Fábrica Cibra-Pataias (Alcobaça)
69
Apoio Social
#. Outras Ações
▪ Semana de Portas Abertas Secil-Outão – Mais de 4 mil visitantes ao longo das últimas 11 edições.
▪ Visitas de escolas (desde o ensino secundário a universidades) e de grupos organizados, entidades técnicas e jornalistas para dar resposta a solicitações pontuais.
▪ Realização dos Prémios Secil de Arquitetura e de Engenharia Civil e Universidades (desde 1992).
▪ Protocolos com diversas instituições de ensino superior especializadas nas áreas da engenharia Civil, Química e dos Materiais
▪ Publicação de diversas revistas institucionais (e.g. Valorizar) e das Declarações Ambientais das fábricas Secil-Outão; Maceira-Liz e Cibra –Pataias, bem como dos Relatórios do Conselho de Administração.
▪ Digital Media – Publicação de diversos documentos, notícias, fotos, vídeos, clipping e normas internas na Intranet e comunicação da atividade da empresa através de um novo site - www.secil-group.com.
▪ Realização de vários estudos a nível externo, com
inquéritos regulares à população, quer nacional quer regional (e.g. monitorizações psicossociais)
70
Relacionamento com a Sociedade
#. Comissões de Acompanhamento
▪ Pt|Outão’2003 ▪ Pt|Maceira’2005 ▪ Tu| Gabès’2012 ▪ Br|Adrianópolis’2015 ▪ Lb|Sibline (em análise) ▪ Br|Pomerode (em análise)
71
Vídeo EBAE - PT
Prémio EBAE PIS
Prémio inovação e sustentabilidade
–– Avenida Engº Duarte Pacheco, 19 - 7º 1070-100 Lisboa | Portugal t. 217 927 151 | f. 217 936 200 –– www.secil.pt
Top Related